Teoria da Argumentação (Aula 9, parte 1)

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Canal USP
Neste vídeo, o Prof. Caetano Plastino apresenta a primeira parte da aula sobre Teoria da Argumentaçã...
Video Transcript:
[Música] [Música] nosso propósito hoje né é apresentar uma breve introdução à teoria da argumentação um tema que é bastante amplo e variado e que desperta atenção e interesse pelo menos desde aristóteles na antiguidade é um órgão no relatório indica é um assunto e que venha ser examinado discutido desde essa época - e um ponto a se notar logo no início é que há vários usos da linguagem podemos fazer muitas coisas com a linguagem a vários também atos de fala outra maneira de dizer diferentes atos de fala podemos dar como exemplo é descrever uma situação não
é escrever vai à casa de alguém escreve outra pessoa como essa casa aconselhar alguém a fazer alguma coisa é o que se faz com a linguagem também é convém usar capacete convém não fumar prometera alguém alguma coisa entoar uma cantiga de ninar fazer uma pergunta contar uma piada agradecer um favor dezenas centenas de uso da linguagem diferente uso da linguagem e um desses uso da linguagem é argumentar por exemplo argumentar em defesa de uma proposição é também podemos argumentar para fazer uma crítica defendendo uma proposição que se opõem aquela aqui defendendo que está sendo proposta
então dentro dessa de uma entidade chamada de uma discussão crítica vão situar o nosso contexto aí dentro de uma discussão crítica o que pode fazer com um argumento a função do argumento é apresentar um conjunto de razões nós vamos chamar de premissas tendo em vista justificar notificado de fundamentar a apoiar sustentar estabelecer em termos sistêmicos uma proposição uma outra proposição que é a conclusão do argumento então apresentar um conjunto de razões para sustentar uma conclusão então o argumento né e se compõe se apresenta um conjunto de premissas as razões que apresentamos tendo em vista a
sustentar uma conclusão se estabelece uma relação entre um conjunto de premissas e uma conclusão espera se for bom argumento é que essas premissas sejam é suficiente ou pelo menos relevantes para sustentar essa conclusão o que supõe nessa discussão crítica se supõe se pressupõe que a conclusão seja claramente compreendida na proporção que nós compreendemos aquela proposição que a gente pretende fundamentar é que ela faça sentido que esteja bem definida que seja objecto de uma discussão crítica claro que é ser digno de interesse que não seja trivial que se se pretenda dar um fundamento a ela e
que existe um certo acordo sobre as regras de avaliação e decisão então dentro desse contexto a discussão crítica isso é pressuposto para se atingir este objetivo e justificar a conclusão de um argumento é preciso satisfazer a duas condições que nós pretendemos estabelecer a verdade de uma conclusão fundamentar uma conclusão primeiro na primeira o primeiro requisito que as suas premissas na verdade que todas as suas premissas né sejam verdadeiras nós não pudermos estabelecer a verdade delas então mostrar que o verdadeiro que sejam pelo menos aceitáveis que sejam consideradas verdadeiras naquele contexto é que não haja nenhum
tipo de de dúvida maior é sobre essa proposição que são as proposições que vão ser utilizados para fundamentar a conclusão que sobre elas existam certo certas sejam aceitáveis naquele contexto é outro elemento que é importante aí é que é que essas premissas tomadas em conjunto ofereça uma boa razão para a conclusão que as tomadas em conjunto possam um fundamentar essa conclusão permitam justificar essa conclusão apresentem boas razões para essa conclusão é bom é importante que as premissas sejam aceitáveis a primeira condição é claro que se elas não forem aceitáveis naquele contexto num quem não aceita
as premissas de um argumento também poderá não aceitar sua conclusão é importante que sejam aceitáveis mas do ponto de vista da teoria da argumentação não é o que vai nos despertar mais o nosso interesse é o nosso exame é se essas premissas uma vez tomadas como aceitáveis se elas fundamento ou não a conclusão seja se nessa relação entre premissas de conclusão é uma relação que se estabelece em premissas de conclusão né se elas são suficientes o me disse pelo menos relevantes para fundamentar a conclusão então esse é o ponto em que eu posso te satisfazer
uma condição sem outras após termos aceitáveis sem que essas ações sejam boas após ter boas razões de referência sejam aceitáveis então são condições distintas né e que precisam ser as luas satisfeitas para se fundamentar a conclusão é que a conclusão pode ser verdadeira sem que eu tenho um bom argumento para defendê la mas ela só estará bem estabelecida fundamentada justificada quando essas duas condições forem satisfeitas é que é uma uma frase do the view gosto muito disse tá né disse que um homem sábio é aquele em que as suas crenças a intensidade das suas crenças
é proporcional às evidências favoráveis disponíveis para essa crença ou seja a intensidade da criança o grau de segurança deve ser proporcional às evidências que contam favoravelmente para essa crença se nós se não houver esse equilíbrio né entre as crenças e as evidências né estaremos numa situação em que estamos é acreditando em coisas em tem uma fundamentação para elas então se eu tiver fortes crenças com fracas evidências ou fortes evidências com fracas crenças né esse desequilíbrio né e uns não parece adequado não se tratando de um homem sábio então ele tem que fazer a associar se
às evidências forem fortes fortes crenças evidência em fracas nénão sustentarem adequadamente a sua crença também seja fraca hum então por exemplo se a um medicamento que se mostra muito eficaz no combate a uma doença então há muitas evidências favoráveis a isso já conhecidas né então a crença de que da próxima vez esse medicamento não será eficaz é uma crença forte porque há boas evidências para isso mas se a um medicamento que geralmente não funciona né se utiliza mas sem um resultado satisfatório a crença de que da próxima vez ele vai funcionar adequadamente não deve ser
uma crença forte né já que nada indica que isso aconteça o problema é que isso nem sempre acontece né isso nem sempre acontece né há muitos casos em que a persuasão não ocorre pela via argumentativa então nós alguns exemplos aqui em que a persuasão não ocorre pela via argumentativa por exemplo é a dificuldade que existe em argumentar contra os costumes e o sentimento popular de uma época há um texto do jpii mil de 1869 a sujeição das mulheres nem que ele faz uma crítica à desigualdade direito da mulher em que ele diz o seguinte defendendo
o princípio da igualdade e diz as próprias palavras necessárias para expressar a tarefa que empreende demonstram o quanto é a água mas seria um erro supor que a dificuldade do caso resiste resiste na insuficiência ou na obscuridade os fundamentos racionais em que se apóia minha convicção a dificuldade é aquela que existe em todos os casos em que há uma massa de sentimentos que precisa ser enfrentada embora existam vários argumentos contrários né essa visão da desigualdade né muitas vezes ele não são indicados enquanto uma opinião errada sem realizar fortemente nos sentimentos né ela ganha mais do
que perde instabilidade ao ter contra si argumentos de um peso considerável para o efeito contrário porque se fosse aceita como resultado a argumentação a reputação do argumento poderia abalar a solidez da convicção mas quando só se apóia num sentimento quanto pior o desempenho em uma disputa de argumentos mais persuadidos ficam seus adeptos de que seu sentimento deve ter um fundamento mais profundo que os argumentos não alcançou e enquanto o sentimento permanecer estará sempre abrindo uma nova trincheira argumentativa para reparar toda a brecha que se tenha aberto na antiga e há tantas causas que tendem a
fazer os sentimentos relacionados com esse tema os mais intensos e os mais profundamente enraizado de todos os que o cercam e protegem velhas instituições de costumes que não devemos admirar admirar e ainda os encontrar menos do que quaisquer outros solapados e afrouxadas pelo progresso da grande e moderna transição espiritual e social nem isso porque as barbaridades as quais os homens já têm mais longamente sejam menos bárbaras do que aquelas das quais se livro mães está pensando aqui provavelmente né na escravidão é que terminou estados unidos poucos anos antes em 1863 a desigualdade da manhã é
uma barbaridade tão grande quanto a escravidão não é porque demorou mais a demorando mais a ser desfeita né que tem uma importância menor então seguiu às vezes há bons argumentos e disso né em defesa da igualdade mas enfrenta uma massa de sentimentos de tal modo que ele não se torne eficaz não é pela via argumentativa é que é essas teses são mantidas mas o pedro o sentimento que os costumes de uma época um outro exemplo é o tema uma discussão que o irã james faz num livro a vontade de querer uma conferência dele e que
ele disse que em certas ocasiões nossa natureza passional evolutiva está claramente presente é o caso por exemplo da crença religiosa em que a opção para quem busca a salvação é entendida como forçosos a de vital importância como sendo uma oportunidade única não é algo trivial eles nem que está em jogo decide mesmo significado para quem busca da salvação e disse esse caso é muito diferente né de um químico que está tentando sustentar uma hipótese né e então nota que seu gmail experimentos são inconclusivos ele abandona hipótese perde um certo tempo mas não há um dano
maior né é uma decisão que poderá ser revertida sem maiores prejuízos depois de se mostrar equivocado quando demonstrou que invocando verdade uma hipótese entre outros que vai escolhendo e aí nesses casos evidência se encontram pra avaliar se uma hipótese a adequada ou não mas num caso como esse diz garda crença religiosa isso não acontece há vários outros exemplos também de um western que ele diz quando os desejos influenciam diretamente as crenças são influenciados por desejos e não por evidências por boas razões o exemplo mais conhecido né a fábula de esopo raposa e as uvas que
a raposa está faminta vialle as uvas e tenta alcançar mas não consegue depois de muito tentar usar de todas as sua casa sua esperteza né pra tentar alcançar as chuvas e não conseguindo ela desiste e dizimam essas luvas estão verdes não deve ser boa já mudou as suas crenças acreditava que não estavam verdes né exatamente porque é porque os seus desejos não foram devidamente satisfeitos e não quer ficar com com essa crença de que essas chuvas eram boas é ea não conseguiu alcançá los então muda sua crença a respeito das próprias chuvas que se chama
inglês e os shows em que é difícil traduzir isso gostaria que o mundo fosse do modo como você quer que ele seja os seus desejos influenciam diretamente suas crenças outro exemplo uma pessoa excessivamente orgulhosas são as emoções entrando aí né que tem uma opinião muito elevada sobre si mesmo e que resiste a reconhecer que cometeu um erro então mesmo diante de evidências contrárias fortes né ela não muda sua opinião é é alguém que acredita também numa teoria da conspiração o que tenha desconfiança suspeitas generalizadas nos pés de paranóia dificilmente muda de ideia apesar das evidências
contrárias então vários casos em que essa é nós não agimos né como um homem sábio na expressão do rio às vezes não se é levado a acreditar com base em evidências favoráveis mesmo tendência favorável não se acredita e às vezes evidências contrárias não atingem negativamente as crenças como deveriam atingir esse desequilíbrio é isso pode acontecer né então essa questão da eficácia da argumentação né seja para defender não para criticar uma tese por uma via racional sem dizer por boas razões têm seus limites nós vamos aqui entender que estamos dentro de uma discussão racional em que
é isso aqui não está entrando em jogo em que essas emoções não participando de uma forma tão forte porque senão aí né a a a eficácia da argumentação realmente ela fica muito limitada também falamos então que um argumento não se compõe de premissas e conclusão premissas tendo em vista sustentar uma conclusão defender uma conclusão que não nos parece óbvia que necessita então de uma fundamentação e vamos lá então alguns exemplos em que isso acontece digo um exemplo disso é o argumento simples se a criança está com o sarampo então ela apresenta manchas vermelhas na pele
admita isso mas ela não apresenta manchas vermelhas na pele isso tem sido observado portanto ela não está com nada esse portanto é um indicador de conclusão de que se a frase que se segue é é a conclusão eu afirmei algumas coisas portanto a conclusão então na linguagem muitas vezes encontramos nem sempre mas muitas vezes são presentes indicadores de premissa indicadores de conclusão freqüentemente os exames nada não quer dizer que sempre vai ser utilizado poderia ter que tirar o portanto aqui né mas estaria isso entendido portanto ela não está consagrado é importante verificar se nós estamos
realmente diante de um argumento né há um argumento o padre viajará de trem ou de ônibus e sabemos que ele não viajará de ônibus segue-se que ele viajará de trem novamente indicador de conclusão segue se que o indicador de conclusão ele escreve com frequência visto que seu paletó está rasgado na altura do cotovelo indicador de premissa visto que dado o q2 porque é indicador de imprensa maria não está em casa é fundamental na proposição não estou autorizado ou não maria não está em casa porque o indicador agora de premissa porque né porque se o carro
não está na garagem e à luz da casa estão apagadas num certo contexto né eu sei por exemplo que geralmente quando ela sair de casa de carro que geralmente nós ela deixa as luzes apagadas quando saía de casa em seu carro não está na garagem erros estão apagadas né quando está em casa o carro geralmente está em casa quando está em casa de noite e deixar a luz acesa possa inferir né que ela não está em casa dada a essas duas premissas das duas balizas os dedos de tiago estão surgindo em rotina de nicotina por
conseguinte ele é fumante é indicador de conclusão por conseguinte é portanto logo por conseguinte consequentemente um é provável que a projeção de renata para a inflação deste ano esteja certa pois ela acertou as projeções nos últimos dez anos depois a indicação de premissa que vem depois depois de por que dado que mais do que um compromisso eu que estou apresentando como razão por que razão o tempo acreditar que ela vai aceitar a acertar a a a projeção não é que isso é provável que a maioria da população brasileira com mais de 15 anos é alfabetizada
pedro é brasileiro e tem 20 anos logo pedro é alfabetizado logo é indicador de conclusão nós vamos encontrar nos textos nosso objetivo que é esse exame no de textos os argumentos que se apresentam na construção de argumentos muitas vezes essas expressões como essas nem sempre vão estar presentes né nós temos que perceber é o mesmo nas duas são presentes o que é premissa que a conclusão é a premissa vai sustentar a conclusão essa idéia básica é o que apresenta como razão para sustentar uma outra proposição que não nos parece óbvio que necessita de uma fundamentação
o primeiro cuidado se tomar e se se trata realmente de um argumento às vezes não é um argumento mesmo tempo a expressão porque não é um argumento importante é ver se existe essa intenção esse propósito de justificar e fundamentar uma proposição é que não nos parece óbvia que nos parece é simples de ser admitida então há uma diferença importante entre justificar e explicar eu faço a pergunta a pergunta clássica porque p porque pmdb uma proposição porque p eu posso estar buscando está pedindo que alguém apresente uma justificação para a p eu não acredito em p
pergunto por que p e pode está buscando uma justificação para ver que alguém me mostre que perderam alguém precisa alguém afirmar pela pergunta mas porque p que razões você tem para acreditar em p ele vai ter que apresentar um argumento mas existe uma outra forma de entender a questão porque p isso vai depender muito do contexto da situação que se apresenta eu posso admitir a proposição p a gente é verdadeira e perguntar porque pp por exemplo ocorreu um acidente de automóvel todo mundo sabe que o que ocorreu ninguém tá duvidando da conhece lá todo mundo
observou o acidente eu pergunto por que ocorreu esse acidente é um pedido de explicação não é um pedido de justificação netão na explicação nós admitimos a proposição p por que p admitindo já que perdera ninguém duvidando que o avião caiu de que é ouvir o automóvel bateu no estado grande isso observou quer saber quais são as causas que provocaram isso é também um tipo de questão porque te nós temos que diante de uma expressão mesmo que apareça a expressão porque né na resposta é verificar se se trata de uma argumentação ou de uma explicação não
há uma diferença importante explicar e justificar é por exemplo o exemplo dado aqui justifica a afirmação de que o muro da casa de joão tem seis metros de altura que razões nós vamos apresentar para justificar essa proposição alguém poderia tentar medir nela uma feita tenta medir talvez não consiga medir nessa não tiver mais cada um poderá subir não consiga medir ele pode usar outros recursos mas que tentem fundamentar essa proposição ele pode também encontrar uma nota fiscal que disso é que obra que foi realizada é ir lá especificar que foi construído exatamente um muro com
seis metros de altura etc é também uma evidência que ele tem imagem direta é é de que aquele muro tem seis metros de altura não tem 495 nem 8 em seis meses altura em que encontrou uma nota que especificar exatamente o tipo de de pedido que foi feito ea obra foi realizada então isso justifica a afirmação modo de justificar a afirmação de que aquele muro tem seis metros de altura alguma coisa que eu colocava em questão que eu não sabia se era verdadeira ou falsa que agora estou tentando fundamentar essa afirmação agora explicar porque o
muro tem seis metros de altura também diferente da do que ele tem seis metros de altura porque eu moro da casa joão tem seis metros de altura por questão de segurança é de privacidade e evitar barulho pois do tipo essa explicação é diferente né a explicação da justificação outro exemplo de explicação em que aparece a expressão porque ela o abandonou por que ele bebia muito que ela o abandonou sabendo sosa é você sabe disso não tá colocando em questão não tem fundamentação a oposição quer saber qual foi o motivo que provocou isso né ela abandonou
é uma explicação porque ele bebia muito ele que ele bebia muito explica o fato do abandono o importante é saber se estamos diante de um argumento que busca justificar a proposição é se há realmente uma tentativa de justificar se a uma proposição que está sendo colocada em questão cheque é uma discussão sobre ela devemos ou não admitiu a esse busca então a construir um argumentos utilizando premissas que ofereçam boas razões para essa conclusão não é importante essa distinção entre justificar e explicar o que não quer dizer que para que que não possa ver o argumento
numa explicação antes fala explicações produtivas indutivas né e nem que a justificação não possa ser de ser levado em conta para si é que a explicação não pode ser levado em conta para se justificar uma proposição né então muitas vezes a justificação leva em conta o poder explicativo de uma proposição exemplo é se admitir época mas atualmente e que a extinção dos dinossauros ocorreu em virtude da queda de um grande meteoro 60 e poucos milhões de anos atrás alguma coisa né é como eu vou como vão justificar essa proposição porquê porque ela oferece a melhor
explicação diante das explicações por um vulcão no terremoto conclusivo uma doença é a melhor explicação para isso que aconteceu então será melhor apresentar a melhor explicação pode ser o motivo para justificar uma proposição né mas distinguindo que a indicação porque é a explicação não há ligações de justificação explicação mas não são a mesma coisa tão importante diante a expressão tipo porque é examinar se se trata realmente de uma de uma tentativa de justificar de apresentar um argumento né em defesa de uma proposição para sustentar uma proposição que cabe então a teoria da argumentação né uma
vez identificada a presença de um argumento é são duas tarefas distintas primeiro qual é a estrutura desse argumento vamos analisar a sua estrutura isso é feito com recurso e se diz que se chama de diagramação né que representa uma representação espacial que procura esclarecer quais são as ligações entre as proposições utilizadas como premissas oposições e ea conclusão e que pode haver uma cadeia é argumentativa uma vez feita de a gravação nós temos que avaliar se o momento é bom ou não uma coisa só a estrutura dele né agora temos que fazer a segunda etapa é
que a avaliação examinar a força com que as premissas sustenta uma conclusão será que esse argumento né as premissas de fato a presidente apresenta como boas razões para a conclusão de uma primeira etapa seria de a gravação a segunda etapa é a avaliação do argumento já diagramado vamos começar então pela diagramação há diferentes modos de sustentação né e é que as premissas podem levar a uma conclusão um desses modos chamado modo normal interligado duas ou mais premissas conduzem conjuntamente a uma conclusão é um modo normal interligado duas ou mais premissas né conduzem conjuntamente a uma
conclusão esse exemplo a proposição 11 e na posição 1 junto com a proposição 2 as duas juntas conduzem à conclusão 3 então nós vamos reconhecer primeiro né que há três proposições aqui três posições diferentes né um exemplo se o ladrão entrou pela janela então há pegadas no jardim é muito importante reconhecer que tudo isso é uma proposição só vai falar mais sobre isso depois não são duas posições se o ladrão ladrão entrou pela janela então a pegada no jardim é uma proposição só condicional ela está dizendo nem que o ladrão entrou pela janela nem que
a pegada no jardim dizendo que se o ladrão entrou pela janela então a pegada no jardim não confirmando nem o antecedente e um conseqüente desse condicional então tudo isso é uma proposição só ser ladrão entrou pela janela então apagado jardim proporção não vamos enumerar a um número fosse um posição 2 não há pegadas no jardim se observa que não há nada melhor portanto inclusão o ladrão entrou pela janela o ladrão entrou pela janela já então se ele entrou pela janela a pegar no jardim não a pegar no jardim então ele não entrou pela janela só
da proposição eu não tiro a conclusão só da proposição dois eu também não consigo esperar a conclusão das duas juntas para poder obter esse resultado as duas juntas permitem chegar a esse resultado este é o modo normal ou interligado né a conjunção de várias posições levando a uma conclusão então existe aí é uma uma conjunção de proposições e não cada uma separadamente o modo convergente né por sua vez duas ou mais premissas sustentam de modo independente uma conclusão cada uma delas fornece uma razão mais ou menos forte para uma determinada conclusão de modo independente das
outras premissas isso é importante no modo convergentes os dois modos de modo imperial é só de uma em uma mas aqui um modo convergente duas ou mais premissas sustento de modo independente uma conclusão então nós temos várias né afirmações que são feitas tendo em vista sustentar a conclusão que a última proposição né são seis proposições a última de que perderemos a próxima partida eu tenho várias premissas nem apresenta como razões para esperar que isso aconteça nosso time está muito desfalcado isso certamente prejudica o time adversário é o mais forte do campeonato nosso time não está
em boa fase o juiz escolhido prejudicou nosso time diversas vezes à previsão de chuva e não jogamos bem em campo molhado são independentes não o time saber se o desfalcado o campo está molhado são independentes não tem relação nenhuma entre elas estão são várias evidências vão dizer independentes que contam para essa conclusão convergem para uma mesma roupa nós temos aqui é se o outro essa outra forma de diagramar os dois tipos de diagramação né ou o interligado normal o convergente aí novamente nos damos um nome para cada um no mercado a proposição estão separados
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