a obra meditações metafísicas de kart pode ser entendida como uma espécie de radicalização da quarta parte do discurso do método depois da dúvida hiperbólica de caixa nos apresenta as suas duas grandes verdades metafísicas o código EA existência de Deus portanto de caixa que está definindo que é a partir da subjetividade em que se questiona que se fundamenta o saber e o conhecimento Neste vídeo falaremos sobre a obra meditações metafísicas de de kart escrita em 1641 já na obra discurso do método o jovem de kart parte de uma insatisfação pessoal em relação ao saber da época
que é um misto de Escolástica retórica e lógica Então a partir de que base certa e sólida nós podemos definir o conhecimento Essa é a grande questão do pensamento da filosofia moderna falarei agora sobre oito Pontos importantes da obra meditações metafísicas de de kart como primeiro. Desse taco que de kart reaf o chamado da ordem para obtenção da Verdade para avaliar as inovações que a obra meditações fazem relação às obras anteriores de de kart como discurso do método é preciso entender Em que sentido ele entrega o princípio de ordem na sua obra regras para a
direção do Espírito ele recompõe e decompõe os discursos seguindo uma ordem que permita a cada uma das partes EA cada um dos vínculos lógicos ser apreendidos com uma total e continuar clareza e distinção comparáveis aqui a os objetos e as operações matemáticas na obra discursos de kart e fala em primeira pessoa e expõe na obra as suas desilusões com o conhecimento da época já nas meditações ele efetua um programa mais ordenado de reconstrução Em Busca das verdades mais sólidas existentes a ordem não é mais regulada ou temática e programática mas sim substancial Pois ela vai
do fundo e ao fundado como segundo ponto de saco que o ponto de partida da investigação é a dúvida hiperbólica a dúvida hiperbólica é uma espécie de andaime que fará o espírito se perceber assim mesmo como condição da Verdade ou seja ele estará mais certo de si mesmo do que toda a outra realidade trata-se por um exercício voluntário de concentração racional subtrair o título de verdade de tudo o que poderá gerar um mínimo de dúvida a dupla figura do sonho que me faz duvidar do que é real e do que é Imaginário e sobretudo a
do gênio maligno que pode usar de truques para alterar todas as minhas certezas aparecem aqui como hipóteses radicais aguçando o meu espírito cético enfim de kart utiliza-se então o exemplo do sonho mostrando que nós não podemos ter certeza de nada pois nós afirmamos que estamos vivendo é este momento e poderemos estar sonhando isso é falso portanto Imaginário é algo do sonho e por outro lado de cá se usa também a figura do gênio maligno fazendo com que este génio possa nos enganaram no momento que estamos cogitando o momento que estamos pensando a um gênio maligno
nos enganando portanto são duas figuras o sonho e o gênio maligno que nos faz duvidar de tudo como terceiro ponto de saco que graças a esta dúvida o espírito pode perceber se a si mesmo como o primeiro a verdade duvidando de tudo as informações sensoriais as verdades Matemáticas e lógicas e até mesmo da existência do mundo exterior eu posso perceber que graças a essa dúvida essa dúvida radical essa dúvida hiperbólica a necessariamente o espírito que dúvida portanto a dúvida hiperbólica é um dispositivo que faz com que o espírito recurvo assim mesmo de perceber se e
perceber sua posição de NES o desaprumo na ordem da Verdade em linhas Gerais a dúvida hiperbólica a dúvida por meio do sonho por meio da loucura por meio do gênio maligno por meio do sonho da Loucura eu posso duvidar do mundo empírico por meio do gênio maligno eu posso duvidar do mundo das verdades Matemáticas e lógicas mas para existir esta dúvida a um sujeito que duvida a um espírito que dúvida daí a máxima cartesiana penso logo existo Pois pra duvidar tem que pensar e para pensar tem que existir código ergos um com quatro pontos de
saco que o espírito conhece melhor a si do que todo o resto uma vez que eu posso duvidar de todas as coisas e que não devo admitir se não daquilo que eu tenho certeza posso afirmar que o espírito é mais conhecido do que o corpo e tudo o que ele é é tudo o que eu posso saber dele sem imaginá-lo ou pelo apreendido sem assim que sou uma substância que pensa o mega que afirma que dúvida a identidade da substância pensante é portanto a segunda certeza sabida Depois da sua existência esta prioridade se verifica no
conhecimento perceptivo conhecimento este sempre segundo Como diz de Kate minha percepção sobre um pedaço de Cera sempre muda depois de aquecido é meu espírito que verifica o pedaço de Cera além das variedades infinitas das percepções como quinto. Destaco que Deus existe ele não pode ser enganador e ele me conserva de maneira contínua de todas as ideias que tem em mim só uma que eu não posso duvidar e esta é a ideia de Deus porque porque eu não posso ser a causa da ideia de uma substância infinita é eterna e imutável posso sim ser a causa
de todas as outras ideias que tenho por imaginação ou por combinação Deus existindo e sendo necessariamente a causa da ideia é que tem o dele e ele não pode ser imperfeito o que exclui que ele possa me enganar não estando seguro de minha própria existência e o tempo sendo divisível ao infinito é preciso que eu possa estar seguro de mim A Conservação como cesto.de saco que eu sou plenamente responsável pelos meus erros se não é Deus que pode enganar-me porque ele é perfeito como explicar o erro segundo de kart o erro é o efeito de
uma dupla causa de meu entendimento que é finito e de minha vontade que é infinita cometo erros porque essas duas faculdades são desproporcionais e porque também me apresso a aderir voluntariamente ao que o entendimento me propõe neste ponto da obra quando de kart já provou a existência de Deus a figura do gênio maligno já está descartada por tanto aqui eu posso confiar nos critérios de 40 e distinção para não me enganar e é exatamente a ideia de Deus que me garante a validade de e da clareza e da distinção como sétimo ponto de saco que
a verdadeira Essência das coisas materiais é ser extensa como posso confiar umas ideias que são Claras e distintas justamente porque eu posso confiar nos critérios de clareza e distinção e as coisas materiais possuem esse critério eu posso assim concluir que a matéria é extensa como o oitavo e último ponto destaco que as coisas materiais existem em nossa natureza nos convida a crer nas nossas percepções eu sei que possua algumas ideias e que também eu não posso ser produtor dessas ideias e elas também não são produtos de um Deus enganador de um gênio maligno assim de
kart conclui que portanto é preciso a existência de um mundo exterior de outro lado se a substância pensante é a substância extensa que me compõe podem ser distinguidos realmente nem por isso elas deixam de formar um todo que é minha natureza e essa e é instituída por Deus para fazendo de carte des ele esta união não faz porém do Espírito Em relação ao corpo um piloto em relação ao seu navio dispondo de uma visão sinótica de que nele se Desenrola mas essa natureza e faz lugar a respeito das coisas exteriores de sua utilidade ou de
sua nocividade na maior parte do tempo e nem a vantagem como os meus erros são o efeito do hábito ou da precipitação eles são imputáveis única e exclusivamente a minha responsabilidade vimos Neste vídeo oito Pontos importantes da obra meditações metafísicas de de Cache até mais