Inspeção do Tórax | Exame Físico do Aparelho Respiratório 1/6
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Video Transcript:
o que você precisa fazer inspeção palpação percussão e ausculta do sistema respiratório do paciente adulto e não sabe como fazer isso tem crise hoje nós vamos entender como se fazem inspeção estática e dinâmica do tórax e vamos aprender sobre os formatos históricos suas deformidades alterações cutâneas o que pode significar a ginecomastia os padrões respiratórios e assimetrias a frequência o ritmo respiratório e a presença de tiragem Olá meu nome é Ellen cedo e esse é o primeiro vídeo da série de vídeos sobre o exame físico do aparelho respiratório Se você quer ter acesso a mais vídeo aula sobre Medicina e Saúde se inscreva no nosso canal e Ative o Sininho de notificações Aproveite já deixe seu like nos ajudar muito na divulgação que você contribui para que outras pessoas também se beneficiem deste conhecimento a primeira pergunta que vamos responder é quando começar o exame físico Na verdade o exame físico começa quando o paciente entra no consultório nós precisamos estar atentos a todas as características que representa e já fazer observações durante a anamnese para iniciar o exame físico nós precisamos estar bem posicionados né para isso o local deve estar aquecido a fonte de luz deve ficar atrás examinador e o paciente precisa estar em pé posição ortostática ou sentado na vaca bom então o primeiro passo para fazer o exame físico é realizar a inspeção ela pode ser dividida em duas sendo a inspeção estática e expressão dinâmica EA inspeção estática nós vamos olhar para o tórax do paciente e vamos avaliar. . .
Primeiro temos o formato do talks que pode ser normal chamado atípico ou típico como tórax em barril ou Tonel infundibuliforme ou peito escavado cariniforme ou em trilha escoliotico e cifotico além de outros tipos como tórax chato e ensino isso é importante pois a forma do tórax pode indicar alguma patologia por exemplo o tórax em barril ou Tonel pode indicar enfisema pulmonar depois você o torque chato pode ocorrer por doença caracterizante e o tórax ensino por pato esplenomegalia e ascite volumosa o segundo. É observado em e diz e alterações cutâneas como cicatrizes por trauma do cirurgias cianose palidez doenças de pele erupções circulação colateral que pode indicar tumor pulmonar abaulamentos que podem ser pulsáteis como casos de aneurismas ou não pulsáteis que podem ser causados por tumores e os cistos o terceiro ponto é analisar se o paciente possui ginecomastia que além de ter cirrose hepática e uso de drogas como os anabolizantes como possíveis causas também pode indicar câncer pulmonar Na expressão dinâmica nós vamos observar os movimentos respiratórios o paciente Para isso precisamos avaliar cinco pontos é o primeiro é o padrão respiratório o tipo respiratório torácico é que predomina nas mulheres enquanto tipo abdominal o diafragmático predomina em homens e crianças também temos o padrão tóraco-abdominal que pode se apresentar em homens adultos é importante sabermos disso pois é por exemplo uma mulher respira de acordo com o padrão abdominal que não é o convencionado o sexo feminino isso pode indicar algum problema com pleurite o segundo. É a simetria no padrão respiratório que é melhor visualizada na expansão do tórax o normal aqui seja simétrico se for assimétrico pode ficar patologias como derrames pleurais neoplasias ou pneumectomia sino padrão tóraco-abdominal o paciente apresenta expansão do tórax e atração abdominal isso pode indicar fadiga diafragmática em risco de apneia o o ponto é a frequência respiratória Para isso precisamos contar o número de incursões respiratórias em um minuto não tenta contar em 15 segundos e multiplicar por quatro que não dá certo contar é menos de um minuto é errado bom o normal e o fi Néia no adulto são de 12 a 20 e RPM abaixo de 12 nós temos bradipnéia e acima de 20ha taquipineia se a pessoa apresenta uma inspiração difícil o curta e Alega a sensação subjetiva de falta de arco redução de fôlego ou fadiga dizemos que ela apresenta dispneia o quarto.
É o ritmo respiratório o ritmo normal é confortável e regular em que a inspiração uma leve pausa EA expiração em situações patológicas nós podemos ter padrões variados e eu vou mostrar três deles para vocês o padrão cheio Estou pode ser causado por isso Bom dia que tumores cerebrais mas ele não é sinônimo de Patologia crianças apresentam fisiologicamente esse padrão respiratório em que a rápido os movimentos respiratórios profundos hiperpnéia que se elevam diminuem gradativamente e são intercalados por períodos de apneia em que não a incursão respiratória já o padrão bi ou apresenta pausa de apneia aleatórias em curso respiratórios desorganizadas tendo como causa meningite ou lesões do mundo no padrão kozmoll geralmente causado por acidose diabética nós temos quatro fases A primeira é inspiração com ruído a segunda é apneia durante a expiração a terceira é inspiração colorido e a quarta é apneia durante a expiração o quinto.