E eu acho que esse é o único caminho para você ter um time de marketing delegável. >> E cara, a ideia, como eu falei, é simplesmente entender como que a operação de vocês chegou nesse nível que tá agora. São as empresas mais sólidas do mercado. Todo mundo ganha dinheiro aqui, tá? Arthur PC, Luca Cristóvão e Felipe Ferreira, donos de três das maiores operações de direct response do país, juntos para revelar os segredos para escalar até nove dígitos por mês. >> Copywriting é a habilidade de maior alavancagem dentro do nosso mercado e a mais difícil de
julgar. Então você tem que saber, o copyright do nosso mercado, ele é uma pessoa extremamente mimada. Buscar copyright do nosso mercado, eu acredito que está cada vez mais difícil. Agora todo copyright que a gente trouxer são pessoas extremamente júnior. >> Cara, eu vou meio contra. Quem chega na conta de quantas cops de de a gente tem que soltar, quantos anunos a gente vai editar, não sou eu, entendeu? Essa é a red de projeto. >> Bo ir lá nem tem editor de projeto. É >> isso aí. Mano, aqui mano, sabe qual que é o segredo, mano?
Bonificar o editor. Quando a gente passou de nove dias no mês, você olha e vê, pô, o editor ganha 200.000 no mês de comissão, tá ligado? Ah, os editor de ed. Né, [ __ ] >> Quando você acertar uma de nove, deixa o virar editor lá. Eu acredito que o modelo de faturamento, de pagar por faturamento hoje, ele acaba sendo um pouco injusto por dois motivos. Se você paga faturamento, você tá entregando uma porcentagem do teu lucro de back end. Eu acho injusto. Eu acho que o lucro do back endo da operação. >> Tu tens
algum segredo para rampar os gestores rápido? >> Se eu fosse dar uma dica para quem tá criando time de tráfego, é cara, isso é muito bom. É de fato >> o teu assistente que sobe anúncio. >> Sim, >> top. Copiar. O que que o Sente faz lá? >> Gestão não tem regra. Então, tipo assim, dá para ver que todo mundo aqui faz de um jeito diferente, sabe? E as três operações deram bem certo. >> Você já se perguntou qual o segredo das operações que faturam oito, múltiplos oito ou até mesmo nove dissos por mês? Cara,
a verdade é que tem vários, não é apenas um único segredo. Por isso eu chamei três donos de operação que faturam no mínimo múltiplos oito dígitos por mês para que eles possam est com as palavras deles te contar o que que eles estão fazendo e como que eles estão fazendo para liderar essas operações milionárias. O primeiro deles é o Felipe do grupo Feg. O Felipe ele já chegou a faturar 97 milhões, eu acho, ou 95 por aí, em apenas um único mês, então um pouco menos de nove dígitos. O segundo o Artur PC, ele chegou
até a passar essa barreira dos nove dígitos e se eu não me engano o recorde dele foi R$ 137 milhões. Na verdade ele até contou essa história aqui num podcast do Beturb que ele fez no passado. E o terceiro pessoal é o Luca do Grupo Six. O Lucra fatura também múltiplos oito dígitos do que é uma das empresas mais organizadas do mercado digital. Ele também já gravou um podcast aí com a gente, ele e o sócio dele que vai aparecer aí na tela. Então assim, resultado, faturamento, isso é uma coisa que não falta para essa
galera. E a ideia aqui do podcast é a gente descobrir como que eles fizeram para escalar tanto assim, como que eles organizaram o time deles e como que eles fizeram para ter tanto sucesso com as operações de marketing direto deles. E claro, se tu não conhece aqui esse podcast, o nome dele é Segredos da Escala. E a gente traz toda semana pessoas que já escalaram suas ofertas, que já escalaram seus negócios, para que você que tá em casa consiga pegar uma, duas, às vezes três dicas, se o podcast for bom, aplicar no teu negócio e
escalar ele também. Esse podcast aqui ele foi criado pelo Veturb, que é uma empresa que eu ajudei a fundar. E o Veturb ele é uma hospedagem de vídeos feita para aumentar a conversão do teu vídeo de vendas. Já são mais de 10.000 empresas que confiam no Veturb, inclusive empresas gigantes do mercado internacional com a Mind Valí que fatura R 1.2 bilhões deais por ano e também empresas referência aqui no Brasil como G4 Educação, o Novo Mercado e muitas e muitas e muitas outras. Então, caso você aí queira testar o Veturb e queira aumentar a conversão
do seu vídeo de vendas, tem 14 dias de graça aqui no link da descrição e também 15% de desconto durante 2 meses caso tu resolva virar nosso cliente. E sinceramente, se você tem um vídeo de vendas, cara, faça isso, tu não vai se arrepender. Mas agora, sem mais delongas, vamos começar o podcast. Então, com vocês, Felipe, Artur e Luca. Então, pessoal, bem-vindo aí para vocês, tá? obrigado pela pela generosidade de vir aqui e tal, compartilhar. Eh, eu sei que eu paguei lá o almoço para vocês, né, que a gente tava lá no comendo lá. É,
então, >> mas agradeço aí pela boa vontade de aparecer. E, cara, a ideia, como eu falei, eh, lá no almoço, é simplesmente entender como que a operação de vocês chegou nesse nível que tá agora. E uma coisa que é muito doido, né? Eh, eu até lembro tu, Luca, lá no no podcast que a gente gravou, que eu falei assim para ti, cara, parabéns, isso muito [ __ ] E aí tu falou assim: "Pô, irmão, vindo de você, isso é muito bom, porque tu me falou que tu tinha meio que se inspirado um pouco em mim
quando eu tava lá com a Life, tal. Muito Life. >> É, então, mas cara, todos vocês construíram neles muito mais pauleira, entendeu? com faturamentos muito maiores e eu considero também muito mais eh organizadas. E, cara, eu acho que isso é uma coisa bem interessante. Eu fiquei bem feliz em saber que eu consegui contribuir com a tua jornada e também impressionado com o resultado de vocês, não só de faturamento, que sem dúvida alguma é uma coisa surreal, mas também de gestão, mano. Aquelas paradas lá que tu falou lá no podcast, Artur, é surreal a maneira como
tu consegue manter a operação rodando 100%. E daí, eh, a gente vai explorar isso daí. E daí a primeira pergunta que eu tenho para para fazer é o seguinte, tá? que eu vou fazer daí para ti, Luca? >> Hum. >> Eh, cara, tu lembra na época lá que tu começou, que tinha as tuas primeiras ofertas, provavelmente teve um momento ali que tu começou a faturar os seus seis ditos/útiplos que hoje provavelmente é muito longe, né, do que tu fatura hoje? Mas tu lembra qual que foi a tua primeira contratação, a primeira evolução da tua operação
que sem ser tu e o Alê, mas a primeira pessoa que tu trouxe ali para começar a agregar no time? >> Lembro. É, então na época eu não olhava muito como a pessoa que eu precisava, mas o que eu não queria fazer. >> Vocês passaram por isso também, >> mas eu e Ol, a gente fazia tudo, obviamente, né? Era uma empresa de duas pessoas, né? Meio eu presa. >> Uhum. >> E a primeira pessoa que eu contratei foi um editor, que foi a primeira coisa que eu não queria fazer. Então, na época eu editava tudo
no Canva ali, se eu não me engano, eh, nesses editor online assim de videozinho. >> Uhum. >> E eu perdia muito tempo isso. Então, o Ali escrevia, eu editava e subia. E foi a primeira coisa que eu não quis fazer. Então foi um editor, um editor de vídeo. >> Então tu tinha essa ideia de tipo, ah, mano, só não quero fazer a parada, vou contratar um cara para fazer. >> Não, eu eu eu tinha um pouco assim eh dentro da minha cabeça os pontos de alavancagem, né, da da operação, não organizado igual hoje, mas eu
já sabia que eu deveria delegar a edição ali, geral que ocupava muito meu tempo e era facilmente >> substituível por outra pessoa, entendeu? >> Uhum. Uhum. foi um editor. >> Eu não sei até onde que é uma coisa que eu penso, né? Eu não sei até onde vale a pena a gente aprender essas coisas em primeiro lugar ou para pra gente saber e poder controlar aquilo ali, ou a gente só contrata de fora mesmo e deu, sabe? >> Eu eu acho é que era outra época também, né? Hoje é muito mais fácil você contratar o
editor Day directs. Na minha época não tinha isso, acho que na de vocês também não. Então se eu contratasse um editor, ele ia chegar e ficasse tipo que que vocês fazem? Entendeu? Então, na época foi importante eu aprender tudo. Hoje eu não acho. >> Hoje tem curso bastante gente que que lança, né, editor para Dark Response. >> Uhum. >> Então não é o que precisa. Na época precis precisava porque se eu só colocasse aquele texto, falar tipo transforma num vídeo, não ia sair pro mercado. Então que que eu fazia na época? Até assumindo aqui, eu
olhava os criativos da Neol Life. >> Ah, safado. >> Aham. E e tentava entender o que que vocês faziam. Então, lembro que na época tinha aquela construção de headline na no começo do anúncio, ainda usa em alguns anúncios. >> Sim. >> Eh, e aí tinha os estoques, então tentava pegar alguns estoques semelhantes ali e tal. E eu achei importante na época aprender isso para conseguir passar para outra pessoa, mas hoje eu acho que não precisa não. >> Uhum. E tu, Felipe, qual que foi a primeira contratação, cara, que tu fez na tua operação? >> Antes
de falar sobre isso, você comentou que no podcast que ele foi, ele comentou que se inspirava em você na N Life. >> Toma. E quando saiu o podcast dele, eu não conhecia nem ele, nem o Alê. Eu já sabia do tamanho deles. E quando eu assisti o podcast deles, principalmente a parte do Alê, que ele falava sobre gestão de time de copywritters, na época, para mim, só aquele podcast já me ajudou muito. Tanto que meses depois, quando eu conheci o Alê, que depois que ele entrou no master e tudo mais, eu falei com ele assim:
"Poxa, aquele podcast que você gravou há 4 meses atrás me ajudou e você não sabe o quanto me ajudou." E hoje eu sou amigo dele, deles dois. E enfim, uma coisa que há um ano atrás eles eram eh referências para mim, assim como você era referência para eles. Então, >> mundo no direct response gira realmente muito rápido. >> É porque tu é bravo, mano. >> Muito rápido. >> Entendeu? Aí tu conseguiu e subir rapidão. É por causa disso aí. >> É, mas eles me ajudaram bastante também, >> tá? Faz o seguinte aí, ó. Manda aparecer
o podcast do Luc e do Ali na tela aí. Olha pr aquela câmera lá e fala pro Thagão botar na tela aí o podcast. >> Coloca na tela o podcast dos dois aí. Thaagão apareceu aí. >> Mas vamos lá. Eh, você comentou sobre, ah, eh, será que são habilidades que você precisa aprender para você poder avaliar? Eh, a questão de edição de vídeo é importante, mas no nosso mercado eu acredito que as duas habilidades que você tem que saber, pelo menos o mínimo para você saber se a pessoa que está fazendo, está fazendo da forma
como deve ser feita, é coop tráfego. Agora, edição é uma habilidade que eu acredito que não seja de tão eh não alavancável como as outras duas. Então, >> no meu caso, não foi edição de vídeo, porque na época a gente usava muito freelancer para editar vídeo e era muito caro você contratar um editor fixo. A gente não tinha eh esse caixa na época, então a gente usava freelancer, mas a gente trouxe o famoso canivete suíço. Então eram eu e meus dois sócios, que na época era eu, meu irmão e mais um outro sócio. E a
gente trouxe uma pessoa para cuidar de toda a parte que era bem chata, que não envolvia muito a a eh a parte de pensar em estratégia de marketing, que era, por exemplo, na época tinha muito essa questão de contingência em meta, então a gente tinha tinha essa pessoa que fazia contingência, fazia questão de configuração de produto. Então toda essa parte operacional a gente trouxe essa pessoa que era um faz tudo e a partir disso a gente foi contratando outras funções. Uhum. E a depois dessa função, foi sim o editor de vídeo, que foi quando a
gente começou a necessitar de uma pessoa que ficasse ali focada em fazer criativos, em fazer realmente VSLs, eh, em tempos que a gente, eh, conseguisse ter uma velocidade de execução maior. Então, eh, edição e essa faz tudo, no caso, eu acho que são as duas principais funções ali que a grande maioria dos dos donos de operações começam contratando. Tu não iniciou com alguém para suporte também? >> Então essa pessoa também ela fazia esse um pouco de tudo, inclusive o suporte. E aí quando a gente começou a escalar e demandar mais pessoas para cada uma das
funções, a gente foi dividindo ali essas funções. Aí teve uma pessoa só para suporte e recuperação de vendas, uma pessoa só para subir produto, uma pessoa só para cuidar da parte de contingência, mas nesse início essa pessoa ali cuidava dessa parte toda que a gente fala ali de back end ali operacional, né? >> Uhum. Uhum. Backoffice, no caso >> backoffice. É, cara, interessante, mano. Eh, eu acho que quando eu comecei, eu acho que era assim também, tá? Eu acho que tinha lá uma pessoa que fazia tudo ou grande parte das coisas. Eu não sei se
foi ação correta, mas sei lá, foi como eu comecei. >> Sim. >> E como é que foi o tu, Artur? Qual que foi a tua primeira contratação? >> Eu não lembro exatamente qual qual foi a ordem, mas eu lembro que foi junto, tipo assim, suporte, editor de vídeo, né? Uhum. Tipo, no começo eu fazia, como sabia editar vídeo, acabava editando. >> É, mas depois começava a pegar um certo volume, tipo, era muita coisa para responder no e-mail, era muita coisa e para editar de criativo, novos e coisas nesse sentido. E aí foi mais ou menos
junto ali os dois, né, o suporte editor de vídeo. >> Uhum. >> Mais com esse estudo também de fazer tipo de contratar pessoas para fazer coisas que tomavam muito tempo, né? E para deixar eu focar nas coisas mais importantes ali da empresa, entendeu? Esse time de vocês de eh edição de vídeo, hoje em dia a gente sabe que, pô, é um dos pilares da de uma empresa de marketing direto, né? E eu vejo que é tipo, ah, cópia e tráfego, mas para tu conseguir produzir os materiais fácil, tem que ter o time de edição. Eh,
o Artur aqui, eu não sei se vocês bonificam editores, acho que não, tu bonifica não >> bonificamos também. >> É, tu também. >> O meu de um jeito diferente. >> Hum. É, então o É, o Artur, eu vi que ele que ele bonifica. foi a primeira pessoa, tá, que eu vi esse negócio de deificar editor. Achei isso muito doido, mas legal, bom paraos seus editores. E eu acho que é interessante porque, cara, de fato, eles agregam, por exemplo, colocando hooks visuais ou também eh só no fato de conseguir produzir com um alto volume ali de
eh de materiais. Aí, eh, como que tu fez, cara, para tu expandir esse teu time de de editores? Como que tu organizou? Como que tu eh montou o time ali meio que tem um ré ou não tem? Cara, se no começo, acho que assim como toda empresa, era muito complicado, porque geralmente você contrata meio que quem quem dá para contratar, quem tá disponível, que às vezes não tem tanta gente, e geralmente são bem cansados, né, no começo, né? Então era uma produção muito lenta. Então chegou um momento que tava no no começo ali da empresa
que a gente tava acho que já começando a andar vendendo fora do Brasil. Eh, e aí tinha, por exemplo, no com tinha uma pessoa, foi aumentando, aí chegou até quatro editores, só que aí, pô, três ali eram extremamente cansados, assim, tipo, pô, um era de criativos, aí o cara não conseguia entregar quatro criativos por dia às vezes, né? Então, tipo assim, era uma produção muito muito baixa, né? E aí também não muito motivada, enfim. Eh, e os outros que estavam VCL, por exemplo, demorava muito para editar, às vezes passava de duas semanas e tava cheio
de erro também. Então, tipo assim, não tava um nível legal. Até que a gente chegou a um ponto de eh mandar essas três pessoas embora, né? E aí tinha uma pessoa na equipe que a gente contou que tinha um pouco mais de experiência, né? Que tinha trabalhado em outra empresa de Jack Respons. Eh, e aí essa pessoa chegou na ela chegou na empresa antes de mandar os outros três embora, eh, meio que com uma velocidade muito mais rápida, né? Então, pô, o carava em três dias, né? Claro que não era uma qualidade absurda, mas já
era uma velocidade acima do do padrão da galera ali, né? Então, a gente ficava cada vez mais cancarado e que os os outros três estavam muito devagar, né? E tinha um ali que pelo menos tava pelo menos agilizando em questão de velocidade, né? E aí depois que saíram esses três, os três quintes que a gente contratou, esse mais experiente ali ajudou a treinar a galera, definir os padrões e tal. Tipo assim, pô, se ele tá fazendo uma vez em três, quatro dias, né, por que o outro tem que demorar duas semanas? Não faz sentido, né?
Por mais que qualquer pessoa não vai fazer no mesmo tempo, né? Ele ele tipo acaba meio que pressionando de certa forma os outros ali a produzir naquele nível de velocidade ou parecido e qualidade também. Então os três que entraram depois já foi um pulo de qualidade muito melhor. Então foram pessoas ali que ficaram um bom tempo, tavam conseguindo seguros prazos melhores, quem fazer criativo tava consegu fazer mais criativo, tipo assim, fazer uns 20 por dia assim, então ou 30, independente se tivesse variação e tudo mais. Eh, então depois disso meio que começou a ficar meio
natural a evolução, porque as próximas pessoas que entravam já tinham um padrão de qualidade seguir e de velocidade. Então, se ela produzisse muito menos, ficava muito na cara que ela tava vagabundando e a gente mandava embora, né? E aí ficava nesse ciclo, né? >> Vagabundando. >> É, exatamente. Ah, sabe como é que é, né? O pessoal trabalha remoto, às vezes quer trabalhar duas horas por dia, né? E aí, enfim, é muito, muito comum. Uhum. >> E aí como a tinha um padrão muito bem definido, né, que dava para produzir bem, as outras pessoas meio que
ou mantinham isso ou ia embora, entendeu? E aí a gente foi contratando aos poucos, né, de acordo com o o resultado foi crescendo na empresa, a gente foi querendo contratar mais, achou mais bons colaboradores, né? Eh, a gente foi contratando, contratando até que ponto, por exemplo, a gente separou pôr um líder pra edição de edí pra edição de VSL para ajudar ali a organizar o time, mas foi de certa forma natural. Só que obviamente chega um ponto que às vezes a gente contrata quatro pessoas e vem três ruins, manda embora, segue segue o B, entendeu?
Então a gente meio que contrata sabendo que pode ser que a pessoa eh por mais que ela falou super bem na entrevista, parece ser super experiente, ela não consiga produzir, né, o que a gente espera, né? Então aconteceu com várias pessoas no meio do caminho, só que a questão é que, pô, como a gente tinha padrões definidos e sabia que essa pessoa tava muito abaixo, era 100% de certeza que ela tava enrolando, a gente só mandava embora contatava outro e por aí até que chegou um ponto, por exemplo, hoje em dia acho que a gente
tem uns 15 editores VSL e uns 10 criativos, né? Então, o time o time cresceu absolutamente comparado ao começo e funciona bem, porque a gente metrifica o desempenho de cada um e quem tá muito mal assim, a gente acaba, né, eh, desfazendo porque às vezes a gente tenta ajudar a pessoa, claro, só que tem gente também que não quer ser ajudada, né? Então, acho que é um ponto importante, a gente não acaba tentando evitar ficar com don, né, das pessoas. Então, por exemplo, teve casos de pessoa que chegou na primeira VCL, levou, sei lá, três
semanas, um mês, a gente nem deixou ele fazer a segunda VCL, porque a gente já viu que tava muito abaixo do padrão ali e não tinha uma esperança que a pessoa fosse melhorar, entendeu? >> Então, meio que foi seguindo assim. Uhum. É, >> eu acho que sempre à medida que você contrata, você queria meio que o benchmarking dos seus colaboradores ali de cada área. Então você vai contratando 1 2 3 4 5 COPS. Vai chegar um momento que um deles vai se destacar, vai gerar muito resultado e você quer, você sabe que essa pessoa nessa
função pode gerar resultado porque ele já gerou. Então você quer contratar pessoas que gerem o quanto ele gera ou pelo menos próximo do quanto ele gera. E a partir disso, você vai definir os os KPI e as métricas principais ali de cada função. E se a pessoa tiver muito abaixo daquilo que você definiu, não faz sentido tê-la na sua empresa. Mas no início é realmente você vai contratando e vai vendo quem performa. Quando a empresa tá um pouco mais madura, já tem várias pessoas em cada função, várias pessoas que já geraram resultados diferentes, você tem
uma base ali do quanto você pode cobrar e do quanto e de até quanto você pode aceitar dela, de quantos vacilos, de de quantos atrasos. Então, e também benmarking de outras operações. Então, a gente se conversa, então, poxa, a gente pergunta quantos minutos por dia o seu editor tá editando para saber o quanto eu posso cobrar, se o que eu tô cobrando é muito diferente da média do mercado, >> entendeu? Então, eh, esse benchmark interno, primeiro, à medida que a sua empresa vai se tornando mais madura, mas também um benchmarking externo com as suas empresas
e e parceiros ali de negócio, entendeu? >> Uhum. Uhum. Sim. Até mesmo outro ponto que vale saltar é que deixar pessoas ruins na equipe podem fazer com que os outros se desmotivem, né? Tipo, se ele vê que o fulano lá tá produzindo muito menos, tá ganhando igual, ninguém chama atenção dele, etc., Isso pode ser um risco pra empresa, né? Então, por isso que quando o ambiente tá meio ruim, às vezes é melhor mandar todo mundo embora, deixar só que realmente tá performando ali e recomeçar. Então, tipo, a gente passa por porecidos que eu falei. Eh,
e é muito importante que, tipo, tente controlar meio que o clima, né? Não necessamente cultura, mas tipo assim, o o que as pessoas estão sentindo ali, elas estão vendo, pô, se eu produzir, sei lá, o dobro, vou ser recompensado por isso, entendeu? Então é meio que uma vibe ali que tem que ficar de olho para as pessoas não não irem meio que desmotivando muito a produção, entendeu? >> Sim. Por que que tu não acha que essa cultura? Eu acho que é cultura, mano. Não é? >> Ah, sim, de certa forma, mas não necessariamente negócio de
ah, os valores nossa empresa são A, B, C e D, entendeu? Tipo, é mais o >> Sim, mas essa é a cultura real, mano. >> Tem um livro que é e What you Do is Who You Are do Ben Horozs. >> Sim. >> Só que geralmente quando a gente fala cultura, acho que as, pelo menos eu, eu me associo a as empresas falam tipo assim: "Ah, nossa cultura é valores." >> Sim. É. não sei o quê, tal, honestidade, não sei o que, só >> a buchitagem, né? >> Exatamente, né? Então, por isso que eu, né,
que >> fez a ressalva ali. >> Cara, é tipo assim, ó, fechou. Eu entendo que a gente consegue medir a performance da pessoa de maneira muito melhor, uma vez que a gente tenha mais pessoas na equipe e a gente consegue comparar cada um ali. >> É, ou até se você tiver habilidade específica. Tipo assim, no meu caso, eu editava vídeo antes porque eu tinha um canal no YouTube. Então, pô, eu sei, pô, que o cara não tá 8 horas na frente do PC trabalhando, entendeu? Aí, por se for uma habilidade que você não faz ideia
de como cobrar, é muito mais difícil, porque se você não sabe como é que é o tempo, trabalho médio e você não tem ninguém experiente ali para ajudar ou ou pode ser que você tenha alguém experiente, mas que também seja devagar, né? Então, tipo assim, dificulta você metrificar o que que o que que você pode ou não cobrar ou se você tá querendo forçar demais a pessoa ou se realmente aquilo que você tá pensando é OK, entendeu? Então, é por isso que é bom ou você ter uma experiência prévia ou alguém que, tipo, além de
ser experiente seja meio que tipo dedicado, né, de certa forma >> para ajudar a controlar. >> Mas eu acho que esse é o desafio, sabe? Porque uma vez que, por exemplo, ah, copywritter, aí na real vamos falar do editor de vídeo. Se a gente tem o benchmark do mercado, como Felipe falou, e a gente consegue ver, ó, o Pedrinho lá edita um minuto e de VSL em tanto tempo e a gente tem também comparação interna das próprias pessoas da equipe, [ __ ] fica óbvio que a gente consegue matar o cara ruim e manter os
caras bons e daí já elevar a média do time. Eh, eu só não sei nesse começo, entendeu? Porque tu falou que no no começo da tua operação ali, tu contratou os editores de vídeos e tu achava que eles eram lentos, mas aí depois tu respondeu, é porque tu já editava antes, né? >> Perfeito. >> Eh, o que que tu acha que as pessoas que estão em casa, elas devem fazer nesse caso que elas não sabem, que elas não têm ideia, tipo, ah, como que eu faço para cobrar, aliás, o quanto que eu posso cobrar ou
não? Tens algum hack, alguma dica? Cara, eu acho que o que o Felipe falou de pegar uma média do que as outras empresas estão fazendo é válido. Ou tal, dependendo da habilidade, talvez seja interessante você aprender, por exemplo, COP seria um exemplo, um exemplo desse que teria valor pr pra pessoa que tá começando, entendeu? >> Eh, ou, ou até tentar, se for possível, que eu acho para empresa pequena muito difícil, pegar alguém experiente que, tipo, seja dedicado, que consiga produzir bastante, que isso vai ajudar a controlar a empresa, entendeu? Agora, acho que até uma outra
dica para ajudar é que, tipo assim, se você não tá conseguindo achar pessoas, por exemplo, editor de vídeos, prontos, com experiência, que produzam bem, talvez o ideal seja você pegar pessoas para treinar. E foi o que a gente fez algumas vezes assim ao longo ao longo do tempo, tipo, pegar pessoas com quase nenhum conhecimento, quase nenhuma experiência, treinar e acabaram virando excelentes eh colaboradores, né? Até hoje em dia a gente, pô, mas a gente quer contratar cinco editores, não tem cinco experiências disponíveis, né? Então a gente abre algumas para eh a gente chama de junor,
né? Mas a gente vai colocar aqui, por exemplo, treinei coisa nesse sentido, né? Eh, mas a ideia é realmente pegar alguém que não tem necessariamente experiência ou conhecimento para treinar a pessoa ali, né? Tipo assim, porque se a pessoa, tipo assim, for um pouco inteligente, ela com condição é fácil a pessoa aprender, entendeu? E a gente consegue, pô, já meio que moldar a pessoa do jeito que a gente quer, pô, faz isso, isso, isso, aprende isso, isso, aquilo. E aí ela vai segir os padrões, pô. E é claro que também ajuda a deixar claro pra
pessoa, ó, preciso que você produza isso, por exemplo, 20 anúncios por dia. Perfeito. É um bem objetivo. Se a pessoa não produz, ela sabe que ela tá indo mal. Precisa produzcl em uma semana, por exemplo, ou sei lá, até 12 dias. E com tal qualidade específica, né, que tem diferença da pessoa que vai deitar rápido, mas com uma qualidade ruim, né, pra pessoa que vai demorar um pouco mais uma qualidade melhor, né? Então, se você também deixa muito claro pra pessoa, ela sabe que ela tem que buscar. Se ela não tá atingindo, é porque, pô,
a procrastinação tá batendo mais forte, entendeu? Eu acho interessante, cara, eh, que tu consegue medir até objetivamente essa parte da qualidade. >> Sim. >> A gente dá exemplos, né? Tipo assim, pô, ó, isso aqui é uma qualidade legal. Agora, por exemplo, você perder tempo com, sei lá, música, efeitos muito tipo, sabe, animações exageradas, é coisa que a gente fala, pô, no nosso mercado não faz sentido, para outro mercado talvez faça, né? >> Então, até pessoas que, por exemplo, se for contatar estudo de vídeo, que trabalham com filme, música, não sei o quê, o cara vai
querer colocar muito frufru, né? Tipo assim, muita coisa desnecessária no vídeo vai perder tempo, entendeu? E com coisas que não são interessantes pro nosso mercado, né? >> Uhum. Cara, eh, das operações que eu conheço, assim, eu acho que a tua é uma das mais e eficientes, que o pessoal trabalha muito lá, ganha muito também, né? Mas trabalha e para caramba. E tu citou um número aqui de 20 anúncios por dia. Isso daí na tua operação tu considera que é um número bom assim >> para editor de vídeo? Bem OK. Dá, dá para fazer mais, né?
já chegaram a entregar, tipo assim, acho que o pico assim médio que o meu editor tava até perguntando para ele o o quanto eles conseguiria produzir, uma média de 25 aou 30 por dia, entendeu? Só que para isso precisa dos copos também produzindo, né, e essa demanda. Então, eh, caso eu não tenha, obviamente os editores não vão ter muito o que produzir, né? >> E também lembrando que se for variação, coisa muito rápida de fazer, dependendo da variação, né? Então é 25 30s novos, né, digamos assim. Então, >> Uhum. >> E como é que é
lá na tua operação louca? Quantos anúncios lá que que os editores produzem? >> Cara, é menos que isso. Eh, é que a o volume de anúncio ele depende muito de quantos hooks são. Então, quanto menos hooks a gente solta, né? Mais tipo mais corpos, menos é o volume. >> Eu não sei, eu não sei quantos hooks o Artur solta. >> Faz cinco, às vezes seis, dependendo >> é a gente solta com três. Aí o meu volume cai legal, cai para uns 15. >> Uhum. >> 15 assim. >> Sim. Porque o corpo acaba sendo bem mais
demorado, né, pro editor muito. Aham. Se um editor entregar 15 anúncios lá na tua operação por causa do teu volume de hooks, considera que tá OK. >> Eu considero, mas é assim, eu olho algumas outras habilidades também. Eu não olho só entrega, porque tipo, a gente tem um bi lá e a gente consegue metrificar também a validação por editor. >> Nossa. >> E isso tem uma diferença meio grande assim. Eh, tem editor que entrega muito volume, mas ele não vale nenhum. >> E eu concordo muito que tem um peso na COP. muito, concordo muito. >>
Mas eh se você pegar para auditar ali, você vai ver que esses editores que validam menos o os anúncios ele t mais erros, tá? Então sempre vai ter um errinho de legenda, um lipscin mal feito ali, alguma coisa, alguma coisa errada, entendeu? >> Zoou ali, entendeu? Isso é, isso é um ponto interessante, mas eu tenho um um ponto para contrator que, tipo assim, tinha um editor que a gente contratou e tava três meses na equipe, nenhum edit do cara tinha acertado. >> Aí eu, pô, não é possível assim que o cara é tão azarado a
ponto de pegar só os EDS ruim em três meses, né? E aí e os próprios editores já tinham comentado que tinham essa visão, pô, se eu pegar o edital tal pessoa é melhor ter acertar. Então, tipo, os caras ficavam meio, não, o cara lançou o teste porque a gente não vai pega, entendeu? fica nessa. E aí a gente foi analisar esse essa pessoa ficou três meses acertar nada e foi ver, putz, esse cara como ele tava sei lá, tava meio que fora do Brasil, tava num fuso diferente, ele começava a trabalhar mais tarde e pegava
as tes que ninguém pegou e a maioria das tesques era de um de um cópio específico que não tinha estado nada também, né? Ou tipo assim, não tava com resultado muito bom. E aí quando a gente fez um teste de inverter, de passar esse cara para começar a pegar tarefas do dos top top do top top scop, né? >> Ele começou a acertar, entendeu? E aí, tipo assim, isso também favoreceu o ponto que os editores já tinham falado que, tipo, eles acreditam que o principal cópia, obviamente, eles impacta de alguma forma, né, de fazer bem
feito nomeado, etc., mas acaba acreditando que o principal ponto ali é o cop para fazer o editto, entendeu? Então, até por isso a gente vê isso de uma forma tipo assim, eh, a gente analisa e tal, mas não é um ponto tão crítico a ponto de falar, pô, três meses acertar a rua, né? Porque a gente viu um caso muito muito específico de que a pessoa tava dando azar de pegar só eh s do do cop que não tava acertando, né? Então quando a gente mudou isso, passou a essa pessoa dar resultado. Então a gente
obviamente analisou qualidade, entrega, então tipo assim, ele mantia o nível de qualidade que a gente esperava, a entrega também. Então era realmente para ser que o único fator ali era ele tá pegando tarefa de um de um COP que não tava gerando resultado, entendeu? Não é assim, eu também não levo em consideração para uma demissão, tipo, não é o que eu que eu olho e fico, ah, não, o cara não acerta, porque eu acho que o peso deve ser, sei lá, de edição, uns 15%, talvez alguém discorda. >> Eh, >> mas eu olho mais assim
a comunicação do cara, porque a gente sabe que editor tem uma comunicação muito ruim, muito difícil o editor se comunicar muito bem. Graças a Deus, hoje meu time tá encaixado, mas eu já tive os mesmos problemas contratar editor muito ruim, se comunicava mal, entregava abaixo da média. Então hoje eu valorizo mais a comunicação ali e ele ficar no no piso de entrega, entendeu? Obviamente vai ter editor totalmente overdiivery ali que vai entregar muito mais, >> mas eu olho sempre pro piso, tá? Até porque >> como eu não pago porcentagem, né? A gente paga um jeito
diferente. Comissão de de editor é mais uma bonificação do time. Eh, eu também acredito que eu não posso exigir muito. O seu caso é totalmente diferente. Tipo, o teu editor ele é muito mais por performance que o meu, sabe? Uhum. >> O meu é um cargo mais tradicional assim dentro da dentro da empresa. >> Uhum. Uhum. >> A gente também já pagou por porcentagem uma época para editor, mas revisitando a política de bonificação, a gente mudou. Hoje a gente bonifica. é uma bonificação variável, mas não é comissionamento, não é porcentagem atrelada a algum faturamento, mas
sim tem uma bonificação que dependendo de assim pisos que ele atinge, ele vai ganhar um valor fixo de bônus por cada criativa, por cada VSL que ele acertar. >> É um múltiplo do salário. Como é que é? Então, não necessariamente os reds, todos heads, assim, quem não ganha comissionamento variável atrelado a um fatoramento alguma outra métrica eh direta, ganha múltiplo de salário, mas os editores em específico ganham fixos, que a gente define ali para cada piso. Não é uma vez salário, não, mas é um valor fixo para cada meta que ele atinge, sabe? >> Uhum.
Que que tu falar? >> Não, o meu é diferente. O meu é tipo diferente de todo mundo. >> Como é que tu faz aí? Eh, >> não ganha nada, ganha uma cesta básica. [risadas] >> Não, não. O o meu ele fica bem mais no tradicional. Então, eh, a gente trabalha com squads lá, né? Então, o squad ele tem a meta do trimestre dele para bater de faturamento e lucratividade ali. E aí quem bate o os os cargos que não recebem variável, eles ganham o dobro do salário. Então, por exemplo, se o editor ganha, sei lá,
R$ 5.000, >> ele vai ganhar 10, entendeu? >> Isso nos últimos três salários. né? >> É o dobro no final do trimestre ganhar 15 assim dos três meses ou de um mês específico, ele ganha mais um dobro, entendeu? >> Ganha o dobro normal. >> Não, mês só. >> Ah, de um mês só isso. Sim. Não é tipo três salários. Tem um salário só. >> [ __ ] bicho. >> É [risadas] top. >> É, é que assim, >> tem que comprar relógio, né, pr os cara roubar, >> pô. Não é isso. É hoje, eu acho que
todo mundo talvez compartilha da mesma, mas a margem ela vem ficando cada cada vez mais apertada e a responsabilidade aumenta muito, entendeu? O risco aumenta muito. >> Então, cara, hoje eu trato a empresa na linha mesmo. >> Sim. >> Sabe, >> eu concordo. Compartilha. >> E eu eu acho que o editor tem o teu peso ali, sabe? Mas por ele ser um cargo um pouco mais tradicional e não um cargo de marketing, eu prefiro passar essa comissão, sabe, pro pros cargos eh mais escassos do nosso mercado. >> É, tem gestor de tráfego ali. >> É.
Aham. É para onde eu onde eu onde eu olho mais ali. >> É. É. E assim, eu acho que até um isso está relacionado com o ponto que o Artur falou que ele viu que o editor que mais acerta geralmente ou que não acertava porque tava pegando cópios que eram de copywritters que não também não acertável. Então isso corrobora essa teoria que ele falou que poxa, é uma habilidade importante, é, mas não é uma habilidade de tão alta alavancagem ou de um valor agregado tão alto como é o copywrit e o gestor de tráfego. Então
eles não têm que ser comissionado da mesma forma que é um COP e um gestor. Não que eh quem paga a comissão paga igual. Mas eu falo assim, a forma como você olha a função ali, é, eu acredito que tem que estar relacionado ao impacto que ele vai causar ali no resultado direto, entendeu? A empresa. >> Uhum. E essa é a questão da margem real, porque querendo ou não, se você se você acerta uma oferta, você paga geralmente comissão pro copywritter, é pro head copy, você paga pro copywritter que escreveu, caso seja diferente, você paga
pro head de tráfego, você paga pro gestor de tráfego e aí isso tudo come a margem. Aí se você vai pagar também pro editor de vídeo, pro Red de edição de vídeo, a margem vai ficando cada vez menor ali. É um mercado que no nosso mercado que a gente tá, que é Nutra, nos Estados Unidos, a margem ela tá ficando cada vez menor. Cada tempo que passa. É assim, pelo menos lá na operação, a gente tá sentindo cada vez mais dificuldade de manter a margem que a gente tinha há um ano, há seis meses, entendeu?
>> Tem que chorar taxa, mano. >> Vocês não vão chorar o VTURB, tá? [risadas] Vocês vão se [ __ ] Vocês vão chorar. É, exatamente. É, vocês vão lá chorar pro Lucas lá, mano. E tu tu acha qual que a tua opinião sobre isso, mano? Porque [ __ ] tu paga muita grana pros editores, sabe? E pessoal, se tu editou aí, cara, pelo amor de Deus, sabe? Eh, nada contra contra ti aí. Mas, [risadas] mano, isso é muito doido, man. >> Não tem nada a ver uma coisa com o outro. >> É isso. Isso é
muito doido, pô. Tu tu paga uma grana [ __ ] É, por que que tu tomou essa decisão em primeiro lugar? Mas é muito no mês que escalou para caramba. Mas se for comparar, por exemplo, com a comissão dos cópios é inferior. E inclusive alguns editores já quiseram falar: "Não, quero ganhar comissão igual do cópia". Eu falei: "Mano, >> rapaz, cara, pelo amor [risadas] de Deus, né?" Aí você deu asa pra cobra, tá vendo? Deus, né? >> A asa pra cobra, [risadas] >> você dá mão, galera, quer o braço. >> Que empresa do do mercado
paga comissão igual para COP e pré de todo que paga pr COP, tá ligado? Aí o cara fica, ã, é, né? Tá ligado? E aí já passou por alguns momentos, só que aí, pô, é aquele negócio, né? Fala: "Mano, não faz sentido, não vou pagar, se quiser sair, beleza". Tá ligado? >> Eh, e enfim, no meu caso, eu acredito que ajuda ao pessoal manter motivado, né, de tá sempre tentando produzir mais, buscar correr atrás e tal. Eh, mas da mesma forma a pessoa pode se motivar com um fixo mais alto, com um bônus diferente, porque,
por exemplo, eu já reparei que tem pessoas que se eu pago uma comissão, não muda, não muda o o a performance dela, entendeu? Eh, ao menos talvez você deu uma pressionada, ameaçada ali da mentira, etc., né? Você vê que a pessoa tá indo mal, mas eh tem teve pessoas que apresentavam no momento de antes de de ter comissão e passaram ali naquele momento e não mudaram nada a postura, entendeu? Então, talvez pro editor seja um pouco diferente a forma de de motivar, né? A gente fez essa forma no começo, como também a empresa não tava
escalando, não tava níveis absurdo de escala, pô, parece OK, né? e tal, não era um valor absurdo. Aí quando a gente passou de nove editos no mês, você olha e vê, pô, o editor ganha 200.000 no mês de comissão, tá ligado? Ah, os editor de ganhando 50.000, né? Tipo, OK, é uma parada que chama atenção, entendeu? Mas obviamente, pô, um faturamento muito muito acima do comum também, né? Nos outros meses não chega nesse patamar, entendeu? Porque é proporcional ao resultado, entendeu, >> mano? Mas nesse mês aí ele deve ter estourado champanhe, velho. [risadas] >> Quando
você acertar uma de nove, deixa o virar editor lá. mais a pena que você don fazer os vídeos lá no [risadas] >> É, não, mano, quando ele falou lá, mano, eu até juro por Deus, tá? Quando ele chegou lá no podcast lá e falou: "Não, que eu pago tanto pro editor", eu falei: "Fodeu mano". Os cara, ele os editor tudo do Vetube vão, [risadas] ele vai roubar todo mundo. >> Não só do Vetube, da Netflix, porque eu acho que nem da Netflix ganha isso, tá? >> De todo mundo. É, >> mas em compensão, por exemplo,
o Fix que a gente paga é muito mais baixo e por isso já me fodeu lá na Six, velho. >> Por quê? com esse negócio de comissão de editor aí já bateu minha part e comissão eu tipo, pô, galera, [risadas] >> mas quanto é que tu para fixo? >> É que eu falo, o fixo lá é muito baixo, entendeu? Tipo assim, o cara para começar na empresa não começa com mais de 3.000, entendeu? Aí e muita gente não vai querer começar porque não quero 6.000 de fix. Eu falei: "Ah, então não tem comissão". Aí o
[ __ ] também não quero não. Entendeu? Então tipo assim, eh acaba que é um é um um ponto desfavorável se tá formando para algumas pessoas que vão para evitar um fixo maior a vez da comissão porque não sabe quando que vai acertar ou se vai acertar, talvez não confia tanto, né? Sim, taco ali. Então a gente compensa de de tipo assim meio que de na questão do fixo, né? Então a gente paga no geral a empresa não paga fixos tão altos e tem uma comissão um pouco melhor ali, tanto para todos os setores, seja
para cops, copsl, enfim. >> Então a forma que a gente acaba fazendo porque no momento que tá ruim não dói tanto porque a folha tá menor, mas no momento que tá bom acaba e abrindo a mão de um pouquinho mais, né, para eh recompensar a galera que ajudou ali, entendeu? >> Uhum. Uhum. O Artur comentou uma coisa também, ah, depende da pessoa, tem pessoas que se motivam com fixos maiores e tem pessoas que se motivam comissões maiores. Acredito que isso aí você tem que identificar para cada perfil de vaga ali que você vai contratar e
também até mesmo para reter a pessoa ali dentro, porque às vezes a pessoa ela só quer ter uma estabilidade maior se você oferecer um fixo mais para ela, mas e não, você vai oferece uma uma comissão a mais para ela ali que poxa, pode motivar ela sim, mas talvez ela se motivaria da mesma forma que se você oferecesse um apenas um aumento do fixo. Então, acho que uma habilidade importante como dono de operação que a gente tem que ter, todo mundo que tem operação, eh, geralmente desenvolve é você saber o que que motiva a pessoa.
Hum. >> Porque você saber o que motiva, você vai conseguir primeiro atrair perfis que estão de acordo com o que você pode oferecer e segundo que eu acho que é o principal, é você reter o talento ali, porque o que mais tem nesse mercado nosso são e a famosa dança de cadeiras. Então tem uma operação que tá pagando mais, aí a pessoa sai daqui e vai pra operação X. Eh, tem muita rotatividade. Então, acho que um diferencial muito grande da gente é saber como motivar as pessoas que estão lá dentro. É, para chegar num ponto
que não somente ah, a operação ali me ofereceu um fixo maior, uma bonificação maior, vou sair daqui para ir para lá, >> entendeu? Então acho que isso também extremamente importante para contratar, como ele comentou, mas também para reter as pessoas que já estão no seu time. >> E tem outro ponto também que eu acho importante que pode ser perigoso, na minha visão, você aumentar muito o fixo, porque tem pessoas que, por exemplo, tem um curso de vida muito baixo e ela vai entrar num modo tipo assim, relax, pô, tô ganhando aqui meus 15.000, meus 10.000,
não sei o quê. Então eu já vi algumas vezes acontecendo na minha empresa, por exemplo, de aumentar um pouco o salário da pessoa, porque ah, pô, despelou bem e tal, a pessoa meio que relaxa, pô, agora tô ganhando 7.000, meu, tô estourado, não sei o quê, tá ligado? E aí, pô, uma parada que, pô, você, a pessoa, apesar de ser um excelente talento, apesar de ter ganhado comissão também, a pessoa meio que parece que relaxa, tá ligado? E aí, tipo assim, porque de certa forma ela pode aumentar o custo de vida, assim, sei lá, eh,
começar a adquirir mais coisas, eh, enfim. E aí já teve gente que a gente teve que chamar atenção, tipo assim, mano, pô, você tava indo bem, comentar salário, tá indo mal, tá ligado? Se não melhorar, vai, tem que ir pra rua, tá ligado? E aí, entendeu? Então é uma parada que por isso, até por isso eu gosto de não pagar fixos muito altos, tipo muito muito altos, porque vai ter gente que talvez vai ficar um pouco confortável com isso, né? E o fixo não não geralmente não requer que a pessoa tem que acertar algo, né?
Obviamente para ela manter empresa para não ser demitida, beleza, mas por isso que eu acabo preferindo pagar um fixo menor e comissão que a pessoa vai ganhar bem quando ela geralmente e gerar o resultado ali, entendeu? >> Sim, sim. O S Altman, que ele é o fundador da e de CEO da Open AI, ele soltou um artigo um tempo atrás que ele falava coisas que eu gostaria de ter aprendido antes. E ele falou um monte de coisa lá, é bem interessante esse artigo. Aí, Thagão, coloca aí na tela, tá? esse artigo aí, se tu achar
e a princípio é para tu achar, ou senão tu pede para mim dislike lá que eu acho que eu te mando. E uma coisa que ele falou lá, cara, é que é o seguinte: incentivos são um super poder. Use com responsabilidade, alguma coisa assim, tá? Eu esqueci. Ou então aprenda a colocar ele de maneira correta. E o que que são os incentivos, né? Basicamente tu incentivar a pessoa de alguma maneira. Então, pô, se eu quero que tenha formigas aqui, que que eu vou fazer para vir formiga aqui? Eu coloco açúcar, vai vir um monte de
formiga para cá. E tu tava falando, né, cara, que uma habilidade muito importante é saber como motivar as pessoas. Tu acha que essa habilidade de saber como motivar as pessoas é a mesma coisa que saber como setar, como colocar incentivos pra pessoa de fato fazer aquilo que tu quer e não colocar de mais, como no caso do fixo dele, e nem de menos, mas sim da na maneira correta, no no na na temperatura exata ali, nem muito frio, nem muito quente, para tu ter ali o ponto da carne ali, digamos, perfeito, ponto da pessoa para
ela executar o máximo possível. Tu acha que é isso? esse negócio de saber motivar ou tem alguma outra coisa >> que que envolve essa parte de tu motivar as pessoas pra gente manter um ritmo de exec de execução alto? >> Pô, a frase eu acho que as pessoas se movem a partir de incentivos. alguma coisa assim. Eu acho que eu que eu cheguei a ler esse artigo. Esse artigo e também um amigo meu sempre fala, as pessoas elas sempre que você for fazer alguma coisa, você pensa qual que é o incentivo dela para fazer aquilo?
E eu acho que tá diretamente relacionado, porque se você sabe o que que motiva ela a tá na sua empresa ou a continuar na sua empresa, você vai colocar incentivos ali que vão que vai fazer ela se sentir cada vez mais motivada ou manter o mesmo nível de motivação. Mas além de sóar incentivos, que eu acredito que incentivo tá muito ligado ao valor monetário ali, ao quanto ela pode ganhar, eu acho que a motivação ela vai um pouco além. Acho que a motivação tem muito a questão do lado pessoal, emocional, eh a situação de vida
que a pessoa se encontra. Então, às vezes a pessoa tem uma motivação de vida, que é ajudar alguma pessoa da família ou alguma pessoa que tá passando por uma situação muito específica e que não é a mesma motivação de um editor de 17 anos que só quer ganhar dinheiro para comprar o primeiro carro dele. Então, eh, o incentivo que os dois vão ter monetariamente é o mesmo, mas a motivação intrínseca de cada um é completamente diferente. Então, e existem formas que você pode motivar cada um deles sem ser necessariamente a partir dos incentivos. Então, é
você tratar a pessoa ali, realmente você ter uma ter um nível de proximidade às vezes com a pessoa ou você ter uma forma de comunicar, de saber lidar com ela, que você consegue motivar ela sem mesmo necessariamente, poxa, eh, dá um dá um fixo a mais ou dá uma comissão a mais. Então, uma coisa que eu sempre gosto de perguntar na lá na entrevista quando a gente vai contratar é o que que te tira da cama, o que que te faz acordar todo dia. E a partir dessa pergunta eu consigo saber, poxa, eh, se a
pessoa tiver desmotivada por algum motivo, eh, eu sei qual que é a origem daquilo, eu vou saber atuar exatamente nesse ponto. Um exemplo, tá? Eu tenho uma uma copywritter lá que ela eu identifiquei que o que a motivação dela, além de ganhar dinheiro como copywritter era ser reconhecida como uma copywritter muito boa e as pessoas soubessem quem ela era. E teve um momento lá na empresa que ela assim teve um um desalinhamento de de informação entre o comissionamento que ela ia receber e o comissionamento que de fato ela recebeu por falta de comunicação ali. Talvez
algo não ficou tão transparente. E eu senti que a performance dela caiu. Eh, e eu vi nesse mesmo tempo eu vi que ela começou a produzir conteúdo, a aparecer. E eu já sabia que a uma das motivações ou talvez a maior motivação dela é realmente ser reconhecida além de ganhar dinheiro. E o que que eu fiz ali? Eu consegui, eu assim, eu sei que ela tem uma habilidade muito boa com o criativo e eu consegui eh um podcast, a gravação de um podcast para ela, para ela falar sobre criativo, um podcast também bem bem grande
de marketing >> da Cart Panda. É da Catpanda, exatamente. E ela foi lá no podcast e assim parece que foi uma injeção de motivação muito maior do que se eu simplesmente chegasse para ela e desse: "Ah, eu vou te dar R$ 30.000 aqui esse mês". assim, a forma como ela performou depois de duas semanas, três semanas desse episódio que desmotivou ela, eh, foi algo que eu percebi que às vezes a pessoa ela não quer só o dinheiro, ela não quer só a comissão, mas ela quer aquilo que tá tirando ela ali da cadeira todo dia
ou algo, algum problema pessoal que ela passa, da família. Então, acho que você também saber eh esse fator além do dinheiro da pessoa, uma parte mais pessoal ali é algo que você como gestor ali consegue atuar para manter a pessoa. Eu falo até uma certo tipo de lealdade, tá? Porque imagina, você ajudou a pessoa com problema que ela tá passando muito sério da vida dela, algo que ela queria muito conseguir, ela vai atrelar essa conquista à sua empresa. Então, talvez se uma pessoa só for oferecer fixa para ela, mas ela não vai sair, porque eu
sei que outras pessoas já ofereceram fixos e salários maiores para pessoas da minha empresa e as pessoas não saíram. Eh, porque talvez elas tinham uma realização pessoal, a motivação delas estava ligada ali ao que a minha empresa proporcionou para elas, entendeu? Então, acho que é direto a relação, mas não é exatamente a mesma coisa. >> Uhum. Eh, e eu a talvez a gente possa, tipo assim, as definições das palavras possam estar diferentes, mas eu acho que isso que tu falou ainda é incentivo, só não é incentivo financeiro, certo? Mas de certa forma pode ser, sei
lá, um incentivo emocional que a pessoa se sente mais segura aqui. >> Talvez, talvez seja uma coisa assim. >> Eh, cara, só para ver se eu entendi, tá? Eu queria voltar numa pergunta que eu fiz que tu falou que lá um editor bom, ele vai produzir 15 criativos mais ou menos, né? Tu falou de 25 a 30, porém tu faz eh menos ganchos do que ele, né? >> Ah, >> e quanto que performa um editor bom lá na tua empresa? Eu tô na mais ou menos na mesma linha que o Lucas, porque nossos ed sempre
saem com três a no máximo quatro hooks. Então de 15 a 20 também. >> Uns 15 de 15 a 20, né? Então ó, pessoal, tu que tá em casa aí, cara, tu pode usar esse esse benchmark aí. Os meninos aqui são as uma das das operações mais bem geridas do digital. E aí se tu tem uma coisa mais ou menos assim, eh assumindo que tem uma qualidade similar a dele, só que daí eu já não sei e qual que é a qualidade, mas assumo que é alta. Aí tu pode ver que que é um negócio
que é bom. >> Ah, é só um ponto também, acho que isso é muito variável, dependendo da eh da época que você está assim do tamanho da sua escala, porque vai ter época que você vai tá escalando muito >> e vai demandar mais e aí você provavelmente é vai espremer um pouco mais e vai ter época que às vezes a pessoa vai estar fazendo 10 ali no dia porque você não tá demandando tanto dela. >> Uhum. >> Mas a média é isso mesmo, 15, 20, 25. >> Uhum. Tá. Então o que eu falei ali, o
que eu que eles conseguem no meio que o pico, né? Então tipo quando tava escalando para caramba de tava entregando m suficiente ficava ness de 25 30, né? Mas eh hoje em dia depende muito da da quantidade que os copos estão entregando, né? Então eh hoje em dia tá menor porque tem menos copos escrevendo, a gente vai contratar mais, aí vai ter mais produção, né? Então tipo assim, né? O por isso que eu falei que eu acho o teto ali, o que mais ou menos eles conseguem produzir seria 2530, entendeu? >> Mas aí se você
tá demandando menos, obviamente vão produzir menos, né? Uhum. Tem tem muita variável aí também, porque eh os tamanhos de anúncio também mudam muito, às vezes é uma variação pequenininha ali, sabe? >> O tipo da edição também, né? Que >> o tipo de edição muda muito também. Então, por exemplo, tem tem nichos que, cara, você solta um GC cru, ele vai performar muito melhor que o no ser editado, entendeu? >> Uhum. >> Então é bem variável, é complexo. >> Entendi. >> Resposta, se for olhar na moral, é bem complexa. >> Uhum. Uhum. Cara, uma coisa que
eu achei interessante, tá, foi que tu falou que tu teve aquele gestor, aquele editor de vídeo que ficou três meses sem performar e aí tu foi fazer esse ajuste fino no editor para tu ver o que que tava acontecendo, tal. Aí tu acabou trocando ele de copyright aí, tu viu que ele se dedicava, que ele que ele fazia as coisas na qualidade correta, mas não aceit não acertava. Então, tu gastou esse tempo para fazer essa revisão para ir a fundo lá no time, entendeu o que tava acontecendo. E aí tu, Felipe, olha só que interessante,
tu falou eh tu tu fez uma coisa meio que similar ir a fundo no time e entender, eh, no caso o que motiva aquela tua copyrighter ali que tu falou com essa parte de conhecimento. E aí tu acabou arranjando para ela um podcast ali da Cart Panda. Eh, então assim, cara, eu tô achando que o trabalho de vocês, uma parte pelo menos, é ficar entrando lá no time para descobrir essas coisas em peno lugar, para fazer essa essa análise, ver o que que tá funcionando, o que não tá. Eh, e daí a gente pode talvez
chamar isso de avaliação do time pra gente verificar a performance dele. E aí eu queria saber, cara, como que vocês fazem isso de entrar lá no time, ver o que tá acontecendo. Isso é uma coisa que tu faz com todo mundo, tipo, tu sabe a motivação de todos eles. Tu gasta tempo na semana para ficar conversando com os caras e falou: "O que que te motiva aí e tal". É porque, [ __ ] eu sei que eu não gostaria de fazer isso. Eu não gosto de ficar lidando com sentimentos. O pessoal do Vetor sabe que
eu nem dou bom dia no Slack, eu só falo o que eu quero. Bum. E isso até uma coisa meio ruim, eu acho, mas eu não me considero um líder tão bom assim por causa disso. E eu queria entender como como que é feito essa essa essa entrada no time e essa verificação eh de performance, se tem um processo para isso ou se não tem. Eh, aí como é que faz, cara, esse negócio? Até uns 5 meses atrás eu fazia com todas as pessoas do time. Eu tinha até umas, quando eu tinha até umas 45,
50 pessoas, fazia, tô com todo mundo, então tirava uma semana. Tanto que a minha a minha agenda era era a semana do 1 x1, né, que era de 15 em 15 minutos. ficava a semana inteira conversando com os cara. >> A semana inteira, mas pelo menos uns três dias seguidos ali para para conversar com todo mundo. Vai, pega ali 15 minutos, fazia, pegava 3 horas de manhã, 3 horas de tarde durante os três, qu dias ali e fazia até 40 pessoas, vai eh 50 já não fazia mais. Então eu fazia com todo mundo. E eu
acredito que era bem eficiente, tá? Eu acho que era muito mais eficiente do que agora, porque agora eu faço só com os líderes. Então tem o time de COP, eu tenho um líder de COP, eu vou fazer, o líder faz com os liderados e eu faço com o líder. Só que quando eu fazia com todo mundo, eu realmente sabia onde tava o problema mínimo ali de um setor. Aí eu chegava e perguntava: "Quero saber qual que é o seu feedback, se você tem algum feedback, alguma sugestão, algum pedido ou alguma reclamação a se fazer." Porque
às vezes a pessoa tem coisas que ela não tem coragem de falar pro líder, porque é um problema às vezes do líder e como que vai chegar até mim? Então ela falava comigo e eu já atuava para corrigir aquele problema. >> Então era mais eficiente. É. para você corrigir os gargalos ali. Só que vai chegar um momento que você não vai conseguir fazer 60, 70 caus na semana. Lucan tem 130 pessoas, como é que ele vai fazer 130 um x1, né? é humanamente impossível ou ineficiente. Mas é, então hoje a gente faz respondendo a pergunta,
hoje é com líder de cada área, mas se você tem até umas 30 pessoas, se você tá num estágio ali que você não tem os líderes bem formados ainda de cada área, você não tem um líder de COP que você confia, você não tem um líder de tráfego, faça com todo mundo. passo com todo mundo, que vai ser muito mais clara ali a comunicação e você vai conseguir como fundador ali e como dono da operação atingir os principais as principais ineficiências. >> Uhum. >> Mas eu acredito que isso é a fase do negócio que você
tá. A partir do momento que você tem uma pessoa que você confia, ela vai saber o que você pensa, porque ela já foi treinada por você e a partir disso, ela vai conseguir te passar tudo que foi passado pelas pessoas que estão abaixo dela. >> Uhum. >> Acredito que é assim que pelo menos eles devem fazer também, né? >> Uhum. >> Qual que é o framework ali que tu falou? Eh, feed, vou feedback, uma reclamação, >> é feedback, eh, pedido, sugestão ou reclamação, no caso, >> feedback, pedido, >> pedido, sugestão ou reclamação. >> É porque
aí eh feedback é eh muito relacionado a processo. Ah, então o editor chegava e falava: "Poxa, tão mandando para mim as copies muito tarde ou então tô recebendo elas num formato de script que não tá muito claro?" Aí às vezes a pessoa tem um pedido a fazer específico, algo que poderia melhorar ali eh a vida dos editores, alguma reclamação que ela faz do líder ali ou de alguma outra pessoa que ela que ela tá trabalhando junto. Em sugestão é o que que ela vê ali que ela pode que ela alguma ação prática que ela faria
para melhorar ali o setor ou ou enfim a performance de alguma de alguma peça. Então a gente, eu sempre pergunta, eu sempre peço esses quatro pontos e, claro, dá o feedback do que eu tô enxergando dela ali, eh, ao longo, enfim, do trabalho dela. >> Sim. >> E aí você falou: "Não, eh, hoje eu não consigo chegar nem na parte pessoal, eu não sou muito de conversar sobre pessoal. Hoje, é claro, quando você tem muitas pessoas, você não vai conseguir. Então, hoje eu ten pessoas que entram lá que eu nem sei o que que tá
fazendo, o que que tá performando, para isso que tem uma pessoa acima dela para me passar o que tá performando." >> Uhum. Então, eh, hoje você tem quantas pessoas no VTub? >> Eu, se eu não me engano, 28 por aí. >> 28. É, vai ter coisa ali que você não quer nem nem olhar, né? Então, >> é uma grande de maioria. >> É, então é contra vocês, pessoal. Gosto muito de vocês, mas eu sou meio chato mesmo. >> É, eu acho que isso é é a forma como você faz isso é muito varia muito de
acordo com o tamanho que a sua empresa tá. Eu acho que eu consigo agregar nessa porque eu já quebrei muito a cabeça com isso. Tipo assim, eu já fiz vários cursos tradicionais, sabe? e eu consegui extrair o suco ali do do que vale a pena ou não. Eu acho que assim, até um certo número ali, eu não faria até 40 nem a pau. Eu também não sou muito fã de fazer um a um. É, acho que até, sei lá, 15, 20 você deve fazer da empresa inteira, tá? E aí a partir do momento você tem
o RH, eu acho importante o RH fazer a pesquisa de clima ali junto com o líder, se houver um líder. Também acho importante o líder esporadicamente eh chamar os alguns colaboradores chave ali para pedir opiniões. E aí eu concordo muito que o às vezes o líder o o liderado ele não quer julgar o líder, mas o liderado ele sempre julga o líder para outro liderado. Então vou trazer o exemplo de edição, tá? que já aconteceu na empresa várias vezes. Eh, um liderado criticava o líder para outro liderado. E aí eu sei que esse liderado ele
é meio que a estrelinha ali entre os liderados do mesmo setor, então eu ia direto nele, entendeu? Quando eu queria saber a opinião real do do líder ali. >> Uhum. >> Então isso acontece também. Eh, outra coisa que eu já coloquei na empresa, que deu certo por um tempo, era ter uma psicóloga. Então, a psicóloga, ela também esporadicamente chamava a galera para fazer um a um ali, para trocar uma ideia, para entender como que era o clima ali. E quando eu já tive 170 pessoas, quando eu tinha 170, não dá para fazer isso, não dava.
E aí eu contratei uma plataforma, pode falar o nome? >> Claro, >> chama C Rocks. E aí, basicamente o que a gente fazia lá era lançar pesquisas de clima e as pesquisas eram anônimas. Então, era basicamente o liderado julgava o líder, o líder julgava o liderado, o liderado me julgava. Então era meio que uma, sabe, um tiro para todo lado. Então tinha algumas pesquisas de clima para responder ali. >> Quando era dev, eu usei essa plataforma aí. >> É >> curioso. É bacana mesmo. >> E aí aí a gente usava, a gente ainda usa ela,
mas a gente faz menos, menos disparos. >> Uhum. >> Mas funciona bem. Funciona bem. Então acho que meio que tudo tem uma etapa ali, sabe? Não dá para fazer um a um, tipo uma empresa, sei lá, 1000 pessoas. Possível fazer um a um. Obviamente essas empresas maiores elas são mais divididas ali, tem mais núcleos, né, pequenos, mas mesmo assim ele é complexo. Então, eh, pro sócio ali, pro dono, ele conseguir entender que que tá acontecendo na empresa, dependendo do tamanho, tem que ser com tecnologia ali. E aí essa plataforma, ela funciona bem. >> Uhum. >>
Funciona bem. >> Qual que é o nome mesmo que não queria falar? >> É culture rocks. >> Kture rocks. >> Cultura em inglês. >> É cultura rock. Cultura pedra. Não sei por o nome. >> Cultura pedra. >> Cuture rocks. Entendeu? Saquei, saquei. Eh, e cara, como que tu faz essa parte de de avaliação do do teu time? >> Cara, um pouco diferente, porque eu nunca fui de fazer um a um, mesmo quando a empresa tava pequena. Naturalmente, como era pequena, eu conversava mais com as pessoas, mas não era pelo A1, é por tá no dia
a dia ali, trocar ideia por alguma coisa e tal, ou pela proximidade mesmo que acabava tendo com as pessoas. E a gente começou a fazer isso depois, contou o RH na empresa e ela falou: "Não, vamos, vamos fazer e tal". Pegava o líder e ensinava o líder como é que fazia e começou a fazer. E aí quando eu quero ver uma uma análise de desempenho de alguém, uma coisa de sentido, eh eu em vez de de falar com a pessoa específica ou com as pessoas, eu peço pro líder puxar, por exemplo, ah, quem é que
tá indo mal? Ou então eh como é que tá a entrega de cada um? Então, por exemplo, peço pro líder lá de edição, eh, de ads, puxar lá o que cada um tá entregando. P de cop, mesma coisa. Então, com centralizando isso no leader, é mais fácil de eu analisar e aí eu acabo conversando só com ele, né? Mas obviamente é, eu não fecho a porta em momento nenhum para outras pessoas falar comigo. Que no exemplo, ah se tem alguém com reclamação no líder, quiser falar comigo, na hora pessoa vai lá, fala tranquilamente, que nem
já aconteceu algumas vezes, né? Então, cara, lá é bem simples, tipo assim, eu evito colocar muita burocracia assim e tal. Hoje em dia tem essas causas a um, mas é mais porque o RH quis colocar e por mim, né? Vai pegando o feedback da galera, mas nunca foi algo que eu quis colocar que porque eu odeio o carro, tipo assim, cara, na moral, o pessoa me chama para cá, eu já fico, hum, >> eu odeio. >> Qual qual o assunto? Tá ligado? senão nem entra, entendeu? Eh, então muitas vezes também o colaborador me chama para
cal, eu evito ao máximo. Tipo assim, a pessoa, pô, irmão, posso falar com você rapidinho? É o, ah, escreve aí que que você quer falar, tá ligado? Aí, muitas vezes, tipo, 90 95% das vezes é algo que dá para resolver pelo texto, entendeu? Então por isso eu também eu não sou muito fã de car não. >> Perfeito. E aí e são os pontos, tipo, a gente não no começo não se preocupava muito com isso, mas tinha um contato mais próximo pela empresa ser menor obviamente. E aí a partir do momento que foram tendo bons líderes,
os líderes acabavam tendo esse contato mais próximos ali, porque a equipe dele é menor de certa forma, né? Então sempre que eu preciso de alguma informação líder já sabe, né? Basicamente quem tá indo bem, que tem no mal, os problemas que teve, né? Então é muito fácil de eh saber essa informação perguntando direto pro líder, né? Então, hoje em dia eu também não faço um a um eh, não tenho um a um com os líderes, eu só realmente chamo quando precisa tirar alguma dúvida, algo assim, né? Porque como eu falei, eu dei o cal, né?
Então acho que basicamente isso é bem bem simples e eu acho que dessa forma dá para fazer funcionar, obviamente precisa do time querer colaborar também, né? >> Sim. Eu acho que eh naquele livro que eu falei, né, do do Ben Horwitz lá, você o que você faz o que você é, ele diz que a empresa acaba sendo reflexo do fundador. E aí, cara, se tu é um fundador que tu gosta muito de fazer call, a princípio, as pessoas que vão estar na tua empresa, elas vão ter essa pegada de fazer call também. E aí, como
tu não gosta, aí a tua empresa, eu acredito que ela tenha essa pegada de ser mais cada um na sua e trabalhar bastante, mais introspectivo. >> Sim. Inclusive não, a gente nem faz daily em cal, tipo assim, lá é um chat que as pessoas vão falando, preenchendo todo dia, o líder vai olhando e tal, porque a gente não quer ficar perdendo tempo todo dia com cal, até porque se eu quando era programador odia, ah, vai fazer calh, vai fazer dele, por que que eu vou querer isso pros meus colaboradores? Entendeu? Então é uma parada que
eu meio que me coloco no lugar para criar um ambiente que as pessoas gostem de trabalhar também, né? Então por isso a gente tenta adaptar algumas coisas. Então a única cala que tem obrigatória na semana é uma reunião no começo da semana, né, para alinhar ali o que vai fazer e tal, entregas, enfim. Então é uma reunião até rápida, geralmente acaba em 15, 30 minutos, depois o pessoal fica batendo papo e aí, né, durante a semana mesmo tem algumas causas, mas tipo assim, é mais coisas que você vê que tem a necessidade, por exemplo, o
editor tá com uma dúvida e vai lá na mesa do copy no guera e pergunta, né? Então é coisas bem específicas, bem mais rápidas também. Então você vê que não tem aquela coisa maçante de perder tempo em cal, porque por exemplo, quando eu era programador eu tinha uma empresa que a gente ficava 4 horas por dia em call, mais uma hora em daily. Então pô, às vezes eu queria estar programando e os caras estavam fazendo call para planejar como é que vai ser o negócio e tipo assim, eles botavam equipe toda na cal, só que
duas pessoas falavam que eram realmente necessárias. >> Nossa, que raiva que me dá isso, velho. >> Então isso era uma coisa que me frustçava muito assim, porque pô, tipo, eu estou querendo trabalhar, não posso porque tem que ficar fazendo cal, entendeu? Tipo assim, é uma merda. Então a gente tenta evitar o máximo disso para que as pessoas que queiram trabalhar, que sejam querendo produzir, eh consigam fazer o trabalho delas. Até porque se você na sua empresa tá ocupando o dia todo com cal, como que você vai cobrar o cara de ser produtivo, sendo que ele
tá tendo que fazer call com monte de gente, entendeu? >> Qual inútil ainda? >> É qual inútil ainda para ficar mais puto, né? Então é um problema que a gente desde o começo já já pensa, tenta evitar. Então por isso que a gente não tem uma rotina assim de fazer um monte de call, por exemplo, entendeu? >> Uhum. Uhum. Cara, hoje em dia eu tenho eu tenho até um preconceito com isso, mano. Quando lá no, eu tô lá na CAT, né, lá no lá em Floripa, o escritório do Veturbá quando e lá tem um monte
de empresa, tal, meio que um lugar que é uma aceleradora de startup e de tecnologia. Não sei se você sabe, mas Floripa é meio que um polo tecnológico do Brasil. Quando eu entro numa sala, mano, e quando eu entro no escritor, né, e eu vejo que tem uma sala lá com, sei lá, mais de cinco pessoas, eu falo: "Caralho, mano, ó os cara lá fingindo estão trabalhando, entendeu?" E daí eu até deu uma risadinha inteira assim pro pessoal os enrolão. Eh, enfim, cara, uma pergunta, eh, como que tu faz, tá, para avaliar a performance de
fato para saber se a pessoa ela é promovida, não é, se ela é demitida ou não? Aí eu acho que o Luca ele usou a uma métrica que é a assertividade de anúncio. Não sei se foi tu que falou isso daí ou se foi tu. Eh, eu acredito que o número de de edições que que o editor produz deve ser um desses números, né? Então, se ele tá produzindo, sei lá, cinco no dia e tu falou aqui que ele vai produzir, sei lá, 20 ali. Então, acho que isso daí é um um número ali para
dar feedback. Mas além disso, o que mais que tu tens aí na tua operação para tu avaliar a performance dos editores de maneira objetiva? >> Cara, acho que assim como todas as empresas no mercado, a gente é muito resultadista, né? Então, tipo assim, se o cara tá gerando lucro pra gente, vai ser promovido, vai ganhar mais, enfim. Então, por mais que ele esteja trabalhando bastante e ele não esteja eh gerando resultado, não vejo como justo a pessoa ser promovida, porque pode ter pessoas que trabalham bastante, mas não acertam, né? Não gera resultado. Então isso não
é visto como bons olhos pra gente. Apesar que em alguns setores, por exemplo, estão de vídeo tem bonificações relacionadas à entrega. Tipo, se o cara entregar mais de quatro VCL no mês, ganha X de bônus. Se entregar cinco, seis, ganha mais X de fixo ou mais, entendeu? É, então se a pessoa trabalhar final de semana, trabalha no feriado, ganha mais também. Então, eh, não são tipo promoções, são pequenos bônus, mas o que baseia basicamente a pessoa ser promovida ali é resultado, né? Então, gerou um resultado satisfatório, vai ser promovido. Se tá muito abaixo, pô, vamos
avaliar daqui um tempo, entendeu? É basicamente isso que a gente analisa. E é claro que eh no dia a dia a gente também analisa, né, tipo assim, manualmente, pô, como é que tá a entrega das pessoas e tal, porque se a pessoa tá entregando pouco, aí já era feito o contrário de da missão, né, que nem comentei já. Então a gente analisa a pessoa está mantendo bem e quem tá mantendo produzindo legal e ainda gera resultado acaba sendo promovido, entendeu? >> Sim, sim. >> Eh, mas como que funciona na prática? Tipo, qual que é a
cadência disso? A revisão é ela é mensal, ela é por quarter? >> A gente faz a cada seis meses pelo menos, né? Às vezes tem pessoas que estão muito fora da curva que a gente vê, pô, tá merecendo, então não precisa esperar mais seis meses, né? Vamos fazer agora, entendeu? O cara seis meses tem uma dessas avaliações de performance para eventuais promoções. >> Perfeito. A gente analiza o time inteiro. >> E demissão é mensal como é que é? >> Hum. Varia. Varia. Às vezes, tipo assim, a maioria das emissões foram que o líder viu que
essa pessoa tá muito abaixo e falou: "Ó, essa pessoa aqui tá precisando de, tá ligado? Rodar, é, tá muito baixo, tá no XX Y problema." né? Então, geralmente eh chegar num num ponto mais crítico para eh precisar demitir. Ou então, por exemplo, ah, a pessoa tá fazendo tal coisa errada, a RH chama atenção, o líder chama atenção, outra pessoa chama atenção e não resolve um período de tempo ali também acaba efetuando. Então, >> mas quanto tempo assim, coisa de um mês, dois? >> Ah, não é questão de chamar atenção três vezes, né? Tipo assim, pô,
mano, você tá você tá atrasado, tipo, atrasou uma entrega, pô, mas beleza, não tá horrível, mas demorou muito, vamos merecer na próxima melhora aí, pô, na segunda não melhorou, na terceira não melhorou, tipo assim, você tentou ajudar a pessoa, entendeu? Mas a pessoa não conseguiu ali se adequar. Uhum. >> Então, não tem um um período definido para demissões, né? Então, quando a gente analisa a galera que tá indo bem, a gente também analisa que tá indo mal. Mas essa análise de quem tá indo muito mal acaba acontecendo mais frequência quando a gente percebe que alguém
tá indo fora da curva negativamente, entendeu? >> Uhum. Talvez que não tenha nada muito definido para demissões, entendeu? >> Sim, sim. Eh, mano, eu quero perguntar para vocês essa mesma pergunta, tá? Como que faz para como que vocês avaliam ali a performance, tal, sabe que vai para promover, demitir, qual frequência, se é por quarta, se é mensal, etc. Mas antes eu queria fazer mais uma pergunta para ti, que tu meio que tem vários sisteminhas ali que tu criou para tu motivar o teu o teu time, para tu incentivar eles. Então, pô, se o cara entregar
mais de quatro VSLs, ele ganha um bônus. Se ele trabalhar feriado, ele ganha um bônus. Se ele fizer tal e tal coisa, ele ganha bônus também. Cara, da onde que tu tirou essas coisas? Como que tu chegou nesses números em primeiro lugar? Como que tu sabe se eles eram números realistas? Eh, e que dica que tu dá para que para pessoal que tá em casa para que eles consigam montar esses programas de de incentivo ali de eh comissões, bonificações, etc., para as equipes deles? >> Então, o cara foi meio que um processo natural, né? Não
não tinha muita referência para buscar, mas sabia que, por exemplo, que empresas tradicionais faziam ou que quando era programador acontecia. Então, tipo assim, a gente vê que tinham pessoas que eram tão dedicadas que estavam trabalhando no final de semana se a gente pedir, tipo, tinha demanda, tava fazendo, outras que não. Então, na minha visão é justo, ela ganha mais por isso. Só que, pô, o final de semana tem o mesmo valor que um dia comum, não. Então, a gente acaba pagando um pouco a mais de um dia comum para compensar que ela t trabalhando no
final de semana, entendeu? Ou então no feriado, né, que é um pouco a mais também que também mais diferente do que final de semana. Então, é, foi meio tipo assim de análise mesmo e pensar, cara, será que isso é legal? Será que isso é justo? Será que os cobores vão gostar? conversar também com as pessoas, tipo, às vezes a pessoa vem propor uma ideia, aí fala: "Mano, essa ideia não tá legal não, às vezes vem uma ideia interessante, né?" Então, no começo foi meio que estando nessa linha, né? Então, hoje em dia a gente mantém
isso como fixo, né? Para algumas áreas que se a pessoa quiser trabalhar final de semana, tiver demanda e tal, à vontade, né? Vai ganhar mais por isso, entendeu? >> Uhum. Uhum. É, eu acho que é muito também de tu não ter medo de pagar, né? >> Porque é, às vezes a gente pensa, ah, vou pagar tudo isso aqui pra pessoa, vai ter esses bônus aqui, a pessoa vai ganhar dinheiro demais. Mas às vezes é bom, né, que a pessoa tá ganhando dinheiro demais e tu consegue eh pagar de fato. Eu acho que uma boa lógica
para fazer seria tu olhar pra margem da tua empresa no final e ver, cara, a margem ela tá saudável, consigo investir mais no time. E tem até um livro que o Artur recomendou que é o daquele Lê Shuab, é Pride in Performance, que é um livro bem antigo de um cara que que montou uma fábrica de pneu que o Artur, o Artur Ribas aqui faz, né, Voltam esses livros maluco aí, né? Não sei se vocês viram aquela sequência de histórias que ele fez, tipo, ah, o melhor livro de gestão da minha vida, aí sei lá,
tipo, a história do carrinho supermercado, umas paradas bem bem maluca. Mas aí o André, o meu sócio, eh, comprou o livro, chegou lá em Nova York lá e daí quando a gente foi no evento lá do do Affiliate World lá, e aí quando ele ia abrir uma nova loja de pneu, ele dava 50%, mano, do lucro daquela nova loja de pneu pro pro manager, pro gerente que ia tocar aquela loja. Olha só a coragem do cara, sabe? E ele é disparado, o, aliás, ele foi, não sei se ele é atualmente, mas foi a maior rede
de vendas de pneu dos Estados Unidos. Então ele não teve medo de pagar, sabe? E sei lá, isso é uma coisa que eu fico constantemente me pensando, será que eu deveria pagar mais, velho? Aí, enfim. Eh, e cara, como é que tu faz, Luca, essa parte de revisão da da performance dos teus editores? Ah, um adendo, tá? Já passou uma hora, mano. A gente tá [ __ ] na real. >> Passou uma hora. Passou, mano. >> Vai longe. >> Fodeu. [risadas] >> Vai longe. >> Deu ruim para nós, pessoal. >> 10 estão aí. >> Deu
ruim para nós, pessoal. >> Vou ter que cancelar minha fisioterapia às 18. >> Tu tinha fisioterapia às 18? Muitação, >> [ __ ] mano. Ah, não. Daí, aí tu pegou aí, [ __ ] é demais. Eu vou cancelar no intervalo. >> Tá louco, mano. Mas como é que tu, ô, desculpa aí. [risadas] >> E ó, pessoal, viu o que eu faço por vocês aí, ó? [ __ ] Mas eh, mano, como é que tu faz para tu avaliar a performance da galera? Eh, qual que é a frequência de avaliação de performance? Qual quais números que
tu olha é mensal? É por quter? Tu olha critério para pra pessoa ser promovida ou ou tem critérios paraa pessoa ser demitida também? Como é que funciona esse negócio? >> Tá, tipo assim, só para pôr um adenta, eh, gestão não tem regra, então, tipo assim, dá para ver que todo mundo aqui faz de um jeito diferente, sabe? E as três operações deram bem certo. E mas como que eu faço lá? Eu acabo sendo um pouco mais tradicionalista porque eu tenho esse perfil mais analítico das coisas, sabe? Tipo, eu gosto da >> das regrinhas mesmo, na
maioria das coisas, claro. >> Uhum. >> Então, promoção faz igual Artur se meses, tá? seis meses eu reviso promoções. Obviamente vão ter pessoas fora da curva que às vezes o líder deixou passar ali ou que elas chegaram eh no esperado desse último semestre, poucos meses depois. Então, pô, dar seis meses, o cara não evoluiu ali, mas passou dois e o cara já tá no nível. Eu vou esperar mais seis. Será que é justo? E o nosso mercado ele toma pit toda hora. Então, toda hora alguém dá pit nos meus colaboradores. Toda hora. >> Sim. Então,
grandes operações, elas elas precisam um pouco mais de flexibilidade, sabe? Porque é muito é muito normal assim da da galera que tem operações menores quererem pegar colaboradores de operações grandes para eles ganharem no sabe? >> Sim. >> Então é muito comum >> até de outras operações grandes também, né? >> Exatamente. É, acontece também menos, mas acontece. Eh, então, promoção 6 meses, eh, a demissão é relativa, se for, se o cara tem uma entrega boa ali, se ele entrega tudo no prazo, se ele tem uma comunicação boa por performance no trimestre, né, caso ali junto com
as comissões. Então, a gente olha a assertividade dele e o resultado dele também, mas por comportamento pode ser é indiferente, tá? Então, se o cara me dá um deslize muito grande, eu vou demitir ele independente. Se é um deslize menor, eu vou chamar atenção. Então, fica bem parecido ali com bem parecido com a tortura ali. >> É, eu acho que a única diferença é que eu analiso performance a cada três. >> Isso eu analiso fechadinho a cada três. >> Uhum. No caso, a cada três meses, então, tu vai analisar a performance dele para dar mais
promoção de fato a cada seis. >> A cada seis. Aham. A performance é porque eu pago o comissionamento a cada três, entendeu? Então a gente fecha a análise de resultado do squad ali a cada três, entendeu? Basicamente por isso. Sim, entendi. E cara, uma dúvida, tá? O que que tu classifica como um deslize leve e um deslize grande? O deslize leve, pelo que eu entendi, tu chama a atenção. >> Sim. >> Um deslize grande, eh, pelo que eu entendi, tu demite a pessoa, >> cara. É assim, eh, o que que é um deslize leve, tá?
Vou tentar dar um exemplo bem básico assim. Pô, o cara demorou para entregar ali ou estourou o prazo, ele não falou nada ou ele entregou um material de qualidade baixa e você sabe que foi, talvez ele tá numa semana abaixo ali do do esperado. E um deslize grande é tipo uma mentira, para mim é inaceitável, tá? >> Nossa. >> Eh, trabalhar em operação ao mesmo tempo, isso acontece também, não sei, provavelmente, né? Trabalhar em operação ao mesmo tempo, não falar nada, ter que descobrir pelos outros. >> Como assim? No caso, ele tem a própria operação
ou ele trabalhar em outra operação? É, tem os dois casos. Ou o cara abre a operação dele sem falar nada, ou ele trabalha, trabalha em mim, trabalha no Artur. Eu trabalho em mim, trabalha no Felipe. Falasse, né? Isso é do mesmo jeito, né? >> Isso é do mesmo [risadas] jeito. É melhor não falar às vezes. É, >> mas >> é um caminho sem volta. >> É. E mas é basicamente isso. Depende do o que que eu aceito, que que eu não aceito, entendeu? O que que foge ali da da minha expectativa de de time, de
cultura e o que que não foge. Então, por exemplo, é muito do cara olhar do do colaborador que tá do lado dele, olhar e ficar tipo: "Hum, esse cara não vai ser demitido". Entendeu? Porque eles se julgam também e a o não fazer é um fazer, entendeu? Então, se você não demite, você tá tomando uma decisão >> e eu acho que ninguém te julga mais do que o cara que tá do lado dele. Então, se eu faço isso com um gestor, um gestor teve um deslize ali comigo e eu não demito. O gestor do lado
vai olhar e ficar tipo um provavelmente o o meu líder é mole, entendeu? >> Isso estraga a performance demais assim. >> Sim. Então, basicamente isso, só para não estender muito. Basicamente assim, >> cara, uma dúvida que eu tenho é que às vezes, tipo, eu gosto de ter tudo perfeito. >> É, eu também. >> E daí, sei lá, se alguém manda uma mensagem no chat lá do Veturb, alguma coisa errada, ou passa uma informação errada ou atende do da da maneira que é incorreta. E isso é uma coisa que eu eu fico meio meio irritado com
isso daí. Não gosto não. >> Uhum. Só que eu não sei se eu deveria ter um critério. Bom, é, eu não sei se eu deveria ter um critério de corte para eventualmente desligar essas pessoas que não não cumprem isso. Eu já desliguei no passado. Hoje em dia eu acho que não acontece mais tanto lá no suporte do Beto volta e meio acontece, tá? >> Uhum. >> Eh, mas eu acho que é muito disso, né? Muito do que que tu aceita. Aí, de acordo com aquilo que tu aceita, o mínimo que tu aceita vai ser o
que tu vai receber. >> Sim. porque a pessoa vai te entregar aquilo ali. E aí eu acho que a gente tem que ver se, cara, esse mínimo aqui que eu aceito, ele vai ser aquilo que vai entregar a performance que eu quero no DRE no final do mês. Eh, ou não? >> Concordo. >> E daí se a resposta for não, cara, não vai entregar a performance mínima ali, aí tem que pegar e e cortar mesmo, provavelmente. >> Sim. Eu eu também olho muito pelo peso do cargo, então, por exemplo, eu vou pedir muito mais de
um R do que muito mais de um operador, entendeu? >> Uhum. são as responsabilidades ali. Então, eh, o meu head, a minha comunicação com ele tem que ser mais simples, eu tenho que falar menos com ele e ele tem que me entregar mais. Um líder intermediário ali, eu tenho que falar com ele num num ritmo acima do head e ele também tem que me entregar uma performance boa. O operador é é com é normal, eu vou ter que falar mais, vou ter que explicar mais, sabe? Então, o cargo ele também dita a responsabilidade ali. >>
Uhum. >> E o que eu espero também depende muito do cargo, entendeu? >> Uhum. Uhum. Uma coisa que eu aprendi eh lá no no Masterm lá, cara, no Alta Cúpula que a gente tava lá, para quem não sabe, né, pessoal, tem o o Masterm que alta cúpula daí todo mundo aqui faz parte. E eu acho que é um dos, na verdade, acho que é o melhor mastermind de marketing direto, eh, que eu que eu participei tema de entrar de conteúdo. Então, parabéns aí. Fiz o pit aí para quem quiser entrar e vai entrar mais 20.
>> Arrasta para cima, >> rasta para cima. E mas, cara, lá tava o Fernando da conta simples, né? E aí, pô, conta simples avaliada em em bilhão. E eu até perguntei, cara, como que vocês fazem para demitir e tal, etc. Daí falei do que eu tava pensando em criar critérios de corte e, ou seja, caso a pessoa bata e esses critérios aí, essas coisas aqui, não é o que ela tem que fazer para ser promovida, o que eu espero, é o que que ela tem que fazer para dar merda, sabe? E eu acho que definir
isso daí é uma coisa que é que é muito eh poderoso, porque acho que facilita muito assim tu podar essas pessoas que eventualmente estão corrompendo a tua organização. Eu ainda não consegui fazer 100%, sabe? Mas eu queria te dar essa dica aí, talvez seja uma coisa interessante para para aplicar. Eh, cara, como que tu faz para avaliar a performance do teu time de de edição? Quais números que tu olha? Qual que é a frequência de de avaliação? Isso aí que você comentou dos critérios de corte foi um dos insites que eu anotei para implementar lá,
porque a gente não tem muito documentado, definido certinho, ó, se a pessoa não cumprir o mínimo desejado, que é isso, ela vai ser cortada ou não? >> Uhum. O que a gente tem é os critérios para ela ser promovida, que a gente avalia diferente deles, a gente avalia mensalmente. Então assim, todo mês tem as x1, primeiro com o líder e depois comigo do líder comigo. E aí a gente vê quem bateu ali as metas que tem que ser batidas para ser promovido. Então no caso de de editor de vídeo, a gente divide em duas áreas,
que é editor de VSL e de criativo. E aí o editor de VSL para ele pular do júnior 1 pro junior 2, ele tem que editar, tem que entregar o número X de VSLs, por exemplo, duas no mês ou três no mês de junho dois para júnior 3, não sei se número certinho, tá? Mas eh vai nessa nessa linha de raciocínio. >> Uhum. Ele tem que ter escrito uma editado uma VSL que tenha batido um X ali de faturamento. Ele tem que ter entregue 90% das demandas no prazo, seja de criativo ou de ou de
VSL. E ele tenha que cumprir ali, tem que passar pela avaliação que a gente fala comportamental do líder, que no caso é saber se a pessoa tá tendo uma comunicação legal com o time, se é uma pessoa que tá garantindo que as coisas estejam fluindo bem, porque não assim, não adianta a pessoa ter entregue tudo que precisa de forma objetiva, mas se é uma pessoa que tá tratando todo mundo mal, que não aparece em uma reunião, atrasa para dar alguma satisfação quando não aparece, então tem esses critérios e se bater a a gente promove mensalmente.
E é claro que trimestralmente, assim como o LC, a gente faz a avaliação da performance geral do time, dos Reds, a gente define o próximo eh os próximos as próximas metas do do próximo trimestre. Então é a avaliação mais formal mesmo, é trimestral, mas se a pessoa de um mês pro outro ela já bateu o que precisa ser batido para promover, então é mensal promoção e a demissão ela é geralmente de dois em dois meses. Por que de dois em dois meses? Porque nessa primeira 1 x1 vai ter o primeiro feedback, que se não é
algo tão crítico como estar trabalhando em uma outra operação ou ter traído a confiança de alguém que é rua na hora, mas se algo, ah, a pessoa não tá performando bem, uma performance eh tá um pouco abaixo do esperado, a gente dá o feedback, o primeiro feedback informal que a gente fala e aí na segunda um x1, depois de mais um mês, por isso dois meses, se o feedback eh ela continua com as mesmas com os mesmos problemas, aí vai ter o feedback formal e aí se dentro de uma semana não melhorar a gente já
tira e a terceira K ela já sabe que é para ser demitida, entendeu? >> Enfim, ou terceiro aviso, eh, dependendo do cargo ali. Então, >> eh, assim, é geralmente mensal mesmo, sabe? >> Uhum. >> E outro ponto também que às vezes você conversando com a pessoa, muitas vezes ela sabe que tá mal, ela tá, enfim, num momento diferente que às vezes já tá pensando em sair >> e tal. Então, às vezes, muitas, muitas vezes você não precisa trabalho demitir, porque conversando com a pessoa, ela mesmo já fala tipo: "Ah, tal, né, tal problema, eu vou
sair, não sei o quê". Então, uma questão que acontece também, então, eh, você ouvir a pessoa, né, nessas causas de feedback, por exemplo, que o Felipe falou, eh, tipo, você chama atenção, falar, pô, mano, tá acontecendo isso, isso, isso, qual que tá sendo o problema, o que que a gente pode fazer para ajudar? É um problema com a empresa ou você tá passando por algum problema difícil? É desmotivação, entendeu? Então, tipo, é uma parada importante você também ouvir, né, a pessoa e não só xingar, né, a pessoa, eh, porque às vezes a própria pessoa vai
reconhecer que ela não tá num momento bom, não tem a esperança de resolver em pouco tempo e vai preferir, né, para poupar trabalho e já sair logo, entendeu? >> Então é é um ponto importante também. >> Eu lembro que eu acho que foi você que falou lá na lá no evento, ah, eu sou um pouco bonzinho, não foi? Acho, acho que você comentou isso. Eu até comentei depois, eu também sou um pouco bonzinho porque >> pelo fato de não ter formalizado esse critério de corte, que eu acho que eu acho, não tenho certeza que é
extremamente necessário, eu sou uma pessoa também que eu já dei muitas chances. Então, teve colaborador que demorou 6, 7, 8 meses, tá? Não estava entregando o que o que a gente precisava. E como eu sou uma pessoa igual você falou que você não é, mas eu sempre avalio também lá pessoal, às vezes tá passando por um problema ali pessoal e você dá uma chance, dá duas, dá três, que eu acho que não deve dar se tivesse critério de corte. Então a gente acabou, eu acabei durante muito tempo deixando pessoas que não deveriam ter sido mantidas.
Então é algo que eu venho melhorando. Então hoje como eu falei, no terceiro feedback formal é assim a rua, mas se já tivesse critério de corte e você definir na sua empresa, ah, 3 meses, qual que é o critério de corte do editor de vídeo? Tem que ter entregue 12 VSLs, que é quatro por mês. Se não tiver entregue, é rua. Não, não tem conversa. Ele sabe que se depois de três meses ele não tiver entregue, ele vai pra rua. Então, algo fica mais objetivo. Você não precisa levar muito pro lado pessoal. Você sabe que
se foi alinhado desde a primeira conversa, ele sabe que não adianta falar que a família dele passou por um problema e que isso afetou a performance dele, que não vai adiantar porque tá definido como regra da empresa se isso for uma uma eh um princípio básico ali. Eh, então acho que que isso é a forma mais objetiva de da gente corrigir isso, entendeu? >> Sim. Mas também uma coisa que eu sugeriria para quem tá ouvindo é também não, apesar de definir ser legal, é tomar cuidado para não deixar muito fixo na pedra. Porque, por exemplo,
pode ser que você tem um editor de vídeo que acontece na minha empresa, tem editor que é muito rápido, o cara em cinco dias entrega VCL, ele tá numa qualidade boa. Tem gente que demora um pouco mais, mas faz uma qualidade ainda melhor. Então, o que que você espera deles, né? Então, talvez para alguns não esteja claro se que é a velocidade acima da qualidade ou ou então eh deixar ali o cara fazer até a qualidade que ele considera. OK, entendeu? Então pode ser que o cara não consiga entregar as quatro no mês porque ele
tá se dedicando um pouco mais fazer com mais qualidade, entendeu? Mas ainda assim eh fica qualidade que você acha melhor e para você este seja OK. Então por isso que na na minha empresa ve tem perfis bos diferentes. Tem pessoas que conseguem ser muito rápidos, muito positivas, outras que demoram um pouco mais, mas entregam mais qualidade. E tipo, tá OK, né? A gente analisa os de cada uma, né? Então eh a gente não vai querer também forçar a pessoa que a gente sabe tá entregando uma qualidade muito boa a acelerar muito e perder qualidade, né?
Então a gente tenta balizar ali o perfil de cada um. E acho que isso acontece mais apenas com o setor de edição de VCL. O restante é meio que padrão, né? Tipo assim, é uma outra exceção, mas você tem ideia mais ou menos definido do prazo de cada coisa, entendeu? Então fica mais fácil de analisar também. >> Uhum. É o o eu acho que a gente poderia traduzir esse negócio aí que tu falou do que o que eu falei do critério de corte, como cara, o que que tu aceita? É o mínimo porque é qual
que é o mínimo que que beleza vai ter uma outra pessoa que que como tu falou ele vai querer executar o monte e e ser promovido, tal, cara, vamos crescer. Só que a grande maioria das pessoas não são assim. E o cara ele quer fazer ali o dele, quer fazer em teoria o mínimo. E e cara, a tua empresa ela vai ser balizada ali pelo mínimo. Tem aquele ditado, né, que o o elo mais fraco é o que quebra a corrente. E daí quando tu define, cara, o mínimo que que é aceitado é isso aqui.
Curiosamente é um mínimo que suficiente para manter uma uma alta execução da operação. Aí eu acho que esse é o é o 8020, certo? É, assim como tem o benchmark de promoção que é objetivo, esse é o benchmark mínimo, não é o que você não é a média, é abaixo da média, é o que a pessoa não pode deixar te entregar, entendeu? >> Que daí pode ser e exatamente o que o Artur falou de, aliás, que que tem que ser, como o Artur falou, tem que tem que tá setado de maneira correta, porque se tu
errar isso daí pode eventualmente tirar fora uma pessoa que não seja tão tão boa assim. Ou então, eh, cara, sei lá, diaria pessoal, é só fazer alguma coisa mesmo e ir ajustando, usando o bom senso no meio do caminho, sabe? E aí caso tu perceba que, ah, esse critério aqui é um critério zoado, aí tu tira e aí mantém critérios ali mais eh abrangentes, mais globais, que fala: "Cara, isso aqui realmente é o mínimo". Eh, tipo assim, mano, não tem tu falar, um cara entrega quatro, outro entrega cinco, mas, mano, ninguém entrega dois, entendeu? Se
for dois, aí já sabe que, [ __ ] deu ruim. >> Então, é, talvez o teu mínimo aí seja, sei lá, três e e quando acontecer isso já aparece uma uma luz vermelha. E aí também tem outra dentro que é bom saltar, que se, por exemplo, pessoa seguiu o exemplo que eu dei de treinar gan zero, talvez, talvez tem que ter um pouco mais de paciência para você se adaptar. Obviamente desde o começo, dependendo do setor, você já vai ver que a pessoa tá se dedicando, tá produzindo e tal, mas pô, você queria que, por
exemplo, na primeira entrega da pessoa, que a primeira entrega ela fez na vida saia perfeita. Muito provável, né? >> Então tem sempre, sempre caso é bom analisar porque tem exceções aí sempre, né? Então, por isso que defini uma regra em na pedra, que não esteja considerando essas possíveis eh exceções, pode ser um problema, né? Até pro editor que tá numa exceção pensar: "Putz, tô lascado, né? Então melhor sair porque isso aqui não consigo fazer >> devido a X, Y Z problema, entendeu?" >> Sim, sim. >> Eh, cara, como que vocês fazem nessa parte de de
demissão, tá? De ter a conversa difícil ali em teoria, tem algum framework que vocês seguem? Eh, eu acho que eu não sei tu, a impressão que eu tenho de ti, Artur, que aí se talvez eu possa estar errado, mas é que tu é muito carrasco assim, velho, que não tem conversa, tu chama o cara na qual, mano, tá demitido, é isso daí, tua performance não tá boa, parece que não não é um processo muito orgânico, muito fluido, sabe? Mas eu posso estar errado. Aí o Felipe, eu acho que ele já é mais de boa assim,
ele já vai lá, não olha o lado pessoal, olha só, a pessoa tá com problema X, problema Y. Eh, essa é a visão que eu tenho assim de vocês. E daí eu queria, eu não sei se tá correto, tá? Só a visão de fora, daí eu queria entender como que funciona o processo de demissão de fato de vocês. Aí, como é que tu faz, cara? Então assim, foi até uma coisa que eu aprendi eh acho que um pouco em outros mercados, né, quando era dev, por exemplo, quando tava eh fazendo uma empresa que desenvolvia jogos,
né, eu fiz uma mentoria lá que um cara passava alguns sites muito muito importantes, né, que ajudou bastante esse processo de demissão, que por exemplo el falava, às vezes você demitir, você tá fazendo um favor pra pessoa, porque ela tá com problema X, Y Z e ela tá tentando manter ele, mas não tá conseguindo e às vezes vai vai ser melhor para ela sair, ser demitida e tentar de novo em outro lugar, entendeu? Então quando a gente vê que a situação tá crítica mesmo, não tem muita conversa. Tipo assim, é difícil a pessoa ter uma
justificativa tão boa pra gente ficar um desempenho tão ruim, entendeu? Então a gente geralmente segue o processo de ver que tá ruim, chama atenção, chama de novo. Se mesmo assim não melhorou, né? Tá, não tem jeito. Tipo assim, o que que ela vai falar que vai e apagar, tipo assim, [ __ ] dois, três meses indo muito mal, entendeu? É difícil ter uma jativa tão boa assim. Por mais que ela fale: "Ah, meu, meu cachorro morreu, meu não sei o que passou mal". Tipo assim, não tem nada a ver com isso, assim, sinceramente, né? Tipo,
a pessoa, mesmo que seja frio e duro, tipo assim, não tem o que a gente fazer, tá ligado? Tem gente que tem diversos problemas e consegue desempenhar, que a gente sabe disso, porque tem pessoas que, pô, sei lá, o parente morreu, aí beleza, ficou um tempo fora, mas dois, trê dias depois já voltou o ritmo normal e tranquilo, entendeu? Então, é, tem gente que consegue lidar melhor com esses problemas e voltar a desempenhar rápido, entendeu? Então, tipo assim, não considero que eu sou tão carrasco a ponto de, ah, pô, tá ruim, vai embora, porque a
gente conversa antes e tenta ajudar a pessoa, né? Até porque a gente gastou um bocado de esforço, energia para contratar a pessoa. A gente contratou, a gente acha que a pessoa tem um potencial. Se a gente vê que a pessoa tem um potencial, mas tá no momento ruim, a gente tenta resolver. Mas se a gente desacreditando, tipo assim, perdeu a esperança na pessoa, não tem muito o que fazer. A gente fala: "Meu amigo, a gente tentou ajudar aqui, infelizmente não teve jeito, né? Eh, não vejo mais futuro aqui, não vejo, não tenho esperança que você
melhore." E aí é isso, só que hoje em dia eu não faço mais. o quem vai fazer é o líder, vai regar, vai conversar com a pessoa e tal e falar que a gente chegou na conclusão que é melhor eh desligar a pessoa até para ela, né, tentar uma oportunidade de outro lugar que talvez ela desempenhe melhor, talvez ela volte a se motivar, enfim, algo nessa linha, né? >> Tu garante então que os líderes e o eles sempre estão fazendo as revisões e demitindo? >> Sim, tem casos que rolou de demitir gente sem nem eu
saber que era um caso tão grave, tipo que nem eu falei, ah, o cara demorar um mês paraar uma VSL e não admissível, entendeu? Três semanas, muito tempo, entendeu? Aí já rolou de alguns casos assim, já identificaram o problema, tentar resolver e aí meio que perder a esperança da pessoa se resolver e vai embora, entendeu? Mas tem outros casos que acaba eu analisando alguma coisa e tal, falando: "Ó, essa pessoa que não tá legal, chama atenção, pô, não resolveu, chamo de novo". E até que eh acaba tendo que desligar. E aí tem um ponto curioso,
né? Que tipo, o Luca falou que geralmente o pessoal quer catar é pessoa de outra empresa, né, e tal. Eh, muitas vezes aparece, por exemplo, lá pessoas que estavam em outra operação grande no mercado e e vem querer aplicar e tipo assim, né? E, acho que até para quem tá ouvindo é bom ter atenção, porque pode ser que a pessoa fala para você: "Não, que eu era muito bom e tal", mas eles, enfim, foram juntoos comigo, me demitiram. >> Sempre tem um chorão, >> sempre tem um cara que vai botar culpa na empresa e nunca
e ele sempre vai estar correto e vai pedir pr você um escolar absurdo, vai fazer condições absurdas e você ser uma empresa pequena, vai ter que talvez aceitar, né? Então, acho que sempre é bom e ouvir o outro lado. Daí muitas vezes talvez perguntar, né? Se for alguém que trabalhou para mim, me perguntar, porque já teve casos de uma pessoa por trabalhou para mim que falava que era copior, que não sei o quê e tal e aí aplicou outra empresa e falava que acertou um monte de VL da minha empresa e aí eu olhava e
falava: "Mano, esse cara trabalhou aqui, mas não gerou nada de estado, entendeu? Então meio que tá querendo enganar ali a outra empresa para ganhar um salário de sênor, sendo que nem em junho tava gerando resultado, entendeu? Sim. >> Então acho que é sempre bom também o pessoal ter que tomar cuidado com isso, que só porque o cara trabalhou nas nossas empresas, empresas no mercado, não quer dizer que ele é bom ou que ele gerou resultado. >> Pode ser que a gente testou ele, viu que ele não é bom e mandou embora, ele vai falar para
você que ele era o cara, que ele era o pique e tal. Tem exceções que pessoas boas não desempenham em outra empresa, mas às vezes na sua vai desempenhar. Mas sempre bom tomar cuidado porque geralmente o cara vai est pedindo algo absurdo, né? que nem por exemplo, que nem eu falei já, na minha empresa tinha um cara que era Júnior. Aí enquanto ele estava trabalhando na minha empresa, ele passou numa vaga para outra empresa como sênor e ficou trabalhando nas duas por um tempo, produzindo muito pouco, a gente chamando atenção e o cara dando desculpa,
tipo, ah, problema psicológico assim, tipo, meio que dando atender que tava com depressão, não sei o quê, enquanto ele trabalhando nas duas, né? Então eu só fui descobrir isso também porque uma outra pessoa falou que ele aplicou na vaga dela e falou que trabalhou nas duas empresas e aí tipo assim, aí meio que eu liguei os pontos, falei: "Nossa, o cara ficou três meses trabalhando nas duas empresas", tá ligado? Eh, então e na outra como sênior, sendo que na Meira Júnior e lá ganhava um fixo bem mais alto. Então, tipo assim, como que os caras
caíram na conversa dele, sendo que qualquer um ali lendo a cópia dele, sempre olhava e via que, por exemplo, pô, não tá qualidade legal, por mais que a gente tentasse ajudar e tal, era difícil, né? Então, pessoal que tá em casa bom tomar cuidado, principalmente se você não mand de cópia ou da área específica que você quer contratar, que pode ter alguns caras aí que vão querer te passar perna, né? Então, sempre bom eh tomar cuidado com isso. >> Sem dúvida, mano. Isso é bem bem crítico, na verdade. Bem tenso. Eh, cara, como é que
tu faz para demitir, Luca? Qual que tens algum framework? Alguma dica? Como é que funciona? >> Eh, cara, eu sempre tento, eu acredito, na verdade, que a demissão ela é meio que uma faca de de dois gumes, né? Então, se você tá demitindo muito, provavelmente você tá errando muito em contratação. >> Perfeito. >> Eh, tem outro ponto também que eu tento deixar sempre a a demissão eh previsível, né? Então, lá na na SIGS a galera sabe que vai ser demitida, tipo, é um fato, sabe? Eh, isso por um alinhamento na hora da contratação que a
gente coloca as expectativas da vaga ali, né? Então, a gente tem um ponto ali que é o que eu espero de você e a galera já sabe o que a gente espera deles. Então, já é mais previsível. E eu sempre eu não demito ninguém, eu só demito líder, líder líder, tá? Então, por exemplo, eh, a galera que tá dentro do squad, quem demite é o gerente junto com a RH. Você tá em no setor de cópia ali que é fora de squad, que medal head, então é é sempre o líder direto daquela pessoa junto com
RH, dependendo do caso. >> Tem casos que não precisa, mas é importante ter. >> Uhum. Mas tu sai algum framework, tipo, de tu, sei lá, entra numa call e tu fala assim, tu dá, sei lá, eh, se apresenta, tipo, se apresentar [risadas] porque a pessoa te conhece, mas como a demissão ela é previsível, é sempre leve, entendeu? Então, a demissão é sempre tranquila lá. é entrar e explicar basicamente o desligamento, né? Por que a gente tá desligando aquela pessoa, o que a gente esperava daquela pessoa e qual que quais são os próximos passos. Então, ah,
você tem que assinar o extrato, a gente vai mandar o teu salário proporcional eh no final do mês. É simples assim, não tem algo muito muito azeitado assim, >> frescura. Não, >> não, não. É bem bem direto mesmo. >> Saquei. >> É, mas isso é muito reflexo da liderança, entendeu? >> Uhum. Então eu sou meio preto no branco assim na na parte de metas, gestão, tipo, a galera sabe o que esperar de mim, sabe? E eu também espero que eles saibam o que eu espero deles. E na demissão é a mesma coisa. Não tem muita
conversinha, não tem, não tem muito, eh, sabe, uma conversa romântica. >> Só quando é um líder que eu já tenho proximidade, mas é bem difícil também. >> Sim. >> Então é preto no branco mesmo. >> Uhum. Muito bom. E tu, Felipe, como é que tu faz, cara, para demitir? É bem parecido com o do Luca. Hoje eu não demito mais as pessoas que estão abaixo dos líderes intermediários, mas como a gente tem os dois e feedbacks antes da Cal de demissão, então a pessoa já vai sabendo que ela vai ser demitida. E o framework é
bem simples. Você está sendo demitida por não bater X, Y e Z, por não ter se ajustado aos feedbacks que você recebeu e próximos passos do que vai fazer de extrato e quanto ela vai receber. Simples. 5, 10 minutos. Uhum. >> É, nós também muito rápido. >> Tranquilo. Então, >> de boa. Queima acesso e é isso. >> É, tem que que tu falou? >> Queimou o acesso e já era. >> Ah, tá. Queimou o acesso. >> É, o bom é queimar o acesso antes da causa. [risadas] >> Depende da demissão. >> Calma aí, mano. O
que que é queimar acesso? Como assim? Tirar tá tirar os acessos. >> É, não. Sim. De fato, mano. Um dia eu fui demitir um programador de eu falei pro pro meu programador que é meu sócio. Eu falei: "Mano, ó, eu vou fazer a call. Depois que eu fiz a call, tu tir o acesso do servidor dos caras, tal, e aí fechou. Aí entrei na call, aí eu eu demiti o cara, mano, não sei o que e tal. De repente, pum, o cara saiu da cola do nada. Daí eu fui falar com o meu programador e
falou: "Não, mano, eu tirei o acesso". Aí o B tirou no meio da cola, tá ligado? [risadas] E daí o cara tipo saiu do slack. >> Entendi. [risadas] >> Tadinho, mano. Que que vergonha. Aí depois eu tive que ligar pro cara e falei: "Mano, desculpa, pô, tava te demitindo, mas o cara [risadas] te cortou antes da hora, velho. Desculpa aí", mas foi até engraçado, tipo, até dei uma uma risada lá com ele depois, mas foi tens. Então, ó, não cometam esse erro, tá, pessoal? Fiquem ligados. [risadas] Opa, desculpa interromper o teu episódio aqui rapidinho. Eu
só queria te pedir, tá? Se tu quiser me ajudar aqui no podcast, que é para tu pegar e se inscrever aqui no canal. Isso é 100% de graça, tá? Obviamente não paga nada para fazer isso. Eu tô te pedindo isso porque eu vi que 57,8% de vocês aí que estão em casa assistem o podcast, mas infelizmente não se inscrevem no canal. E aí, cara, se tu não se inscreve, o canal não cresce, o YouTube não entrega isso aqui para mais pessoas e a gente não consegue atrair mais convidados aqui pro podcast para criar um conteúdo
legal para ti. Então, cara, se tu quer me ajudar, por favor, clica aqui embaixo, tá, em se inscrever e vamos tentar diminuir esse valor aí, vamos tentar chegar nos 50%, colocar essa meta pra gente poder crescer o canal aqui do Veturb e trazer mais conteúdo para ti, para que tu possa ganhar ainda mais dinheiro, beleza? Então, de volta pro episódio. Eh, cara, show de bola. Eu tenho mais duas perguntas aqui, tá? Nesse negócio de edição de vídeo, [ __ ] velho. A gente ficou 2 horas meia e a gente falou do tim de edição. Eu
iria falar do tim de edição, do de cop e o de tráfego. Então, em teoria daria 7 horas me de podcast. >> É, calculei bem 10 horas morar. [risadas] >> Que merda, velho. Nossa. E na verdade, essas dicas aqui, né, pessoal, são genéricas. Estão lá demitir para todos os times, entendeu? Não precisa ser só pro time de edição, não é um processo específico. Mas enfim, eh, cara, e tu falou, né, Artur, que vale a pena tu contratar uma pessoa para treinar ela. E assim, depois a gente vai pode falar um pouco mais sobre isso, mas
por exemplo, copywriting é uma coisa que eu acho um pouco mais difícil, apesar do do Welton lá, o o teu sócio lá no Mastermind, ele ter explicado que ele tem esse processo de contratar os traines lá do I e tal, etc, e escalar a galera. Eh, que eu achei muito interessante. Eh, porém pra edição de vídeo, acho que é uma coisa mais simples do que aprender, eh, de aprender do que cop. E daí eu queria saber, cara, como que funciona essa parte de tu treinar a galera? Eh, quanto tempo que demora paraa pessoa rampar? Quando
que vale a pena contratar alguém para treinar ao invés de já contratar uma pessoa que já é mais sênior, alguém que já tá mais estabelecido? Eh, eu queria que tu comentasse um pouco da tua experiência, sabe, com esse negócio de contratar para treinar. >> Show. Eu acho que isso combina muito mais com edição de vídeo do que outros setores, mas óbvio que a gente vai ver exemplos disso, né, no mercado. Mas por que eu digo que edição faz mais sentido, né? Porque eh é um pouco difícil você achar bons editores disponíveis ou que queiram vir
trabalhar e tal. Eh porque o bom também, né, que a gente tá falando é que consegue entregar no prazo OK, a qualidade boa, né, a quantidade que você precisa, né? Eh, isso acaba sendo difícil, por isso que a gente acaba já testou muitos, né, que já tinham experiência e que não conseguiram eh manter ali o que a gente esperava e acabou tendo que desligar, né? Então, chegou um momento que a gente testou eh pessoas que tinham pouca experiência nenhuma ou algo nesse sentido e foi treinando, né? E aí quando que eu considero que isso é
é válido? Eh, que é quando ou você o dono da operação saiba de tá bem, tipo assim, tem um bom conhecimento, pelo menos o básico, ou tem alguém ali que tenha uma experiência OK assim e tal e possa ajudar a pessoa, né? Eh, outra opção que eu talvez não seja ideal é você mandar o cara se virar no YouTube, compra esse curso aqui, tipo, toma esse curso aqui, assiste e tal, talvez funcione, né? Mas aí nesse caso a gente não fez de só lar com a pessoa, né? Eh, então geralmente o que a gente faz
é ter um acompanhamento ali do líder do setor, né? No começo era eu que ensinava, né? Eh, e por aí vai. E aí você vai passando a pessoa, pô, é assim que é dita e tal. Se tiver em dúvida, tem aqui esses vídeos sobre isso para trazer mais conteúdo. Então, meio que além de ensinar, a gente incentivava a pessoa a buscar conhecimentos por conta própria também, né? >> Uhum. >> Então, no começo a gente conseguiu achar excelentes colabadores que tinham pouquíssima experiência e tipo fizeram o nome, né, na empresa, né, geral muito legal. Uhum. >>
Eh, e aí recentemente também a gente fez isso novamente, né? Porque, pô, a gente queria contratar mais editor nos que estavam aplicando, não estavam tão interessantes, vamos tendo uma oportunidade para pessoas menos experientes, né? Então isso aconteceu com edição. A gente achou bons colaboradores, mesmo que não tinham experiência, né? A gente foi treinando, explicou e que não, gente, edição de vídeo é uma parada fácil, né? Tipo assim, pelo amor de Deus, não é o que a pessoa vai levar uma semana para aprender, entendeu? Em uma semana ela já sabe muita coisa, em duas, pô, já
tá nível top, né? Então, tipo assim, o que a gente faz, ela passa para um treinamento lá, vê eh vê aulas do nosso líder ali, no caso, eh ou então ele passa alguns conteúdos pra pessoa ver e aí depois, em vez dela começar já na esteira de produção, a gente passa algumas tarefas meio que mais leves de teste, por exemplo, pô, edita esse pincel aqui e tal, em vez de ir fazer uma nova SL, né, que a gente consegue ver a qualidade, é um vídeo mais curto, é, a gente consegue dar uns feedbacks e aí
a pessoa vai ajustando, entendendo como é que funciona e aos poucos a gente vai passando tarefas mais difíceis, né? Então, quando a gente vê que essa pessoa tá no nível legal, por exemplo, para editar VSL, ela começa a pegar VSL. E é claro que sempre no começo tem um acompanhamento maior do líder ali, né, para eh ver se a pessoa tá mantendo a qualidade que espera, o prazo que espera, né? E sempre que o editor termina uma VCL, o COP passa um feedback, pô, a pessoa levou tantos dias, nota de qualidade que eu dou é
X, né? Então, sempre que há uma entrega, o CP passa um feedback pra gente também ver se tá se também o o que que o COP achou, né, sobre a entrega do daquele editor, né? Então a gente tem meio que esse controle assim eh rolando. Então acredito que funciona muito bem. Agora para outros setores, por exemplo, de COP, tráfego e tal, eh de novo, muito importante ter alguém que saiba disso para para treinar a pessoa, né? Eh para você ter, né, uma ideia melhor do que que é certo não fazer, passar um processo, passar e
eh instruções pra pessoa, né? Agora, por exemplo, no caso de COP, eh, pro caso de ads, eu acho que é um pouco mais OK de você avaliar o resultado depois, porque, pô, pelo menos a gente tem um um padrão lá que geralmente a pessoa não leva mais de dois meses para começar a gerar resultado. Quem deu certo lá e em até dois meses começou a gerar resultado. Agora pra Coppa de VCL, a gente não tem uma ideia muito clara de pô de qual que é o ponto de corte para avaliar se aquela contatação deu certo
ou não, entendeu? Então, por exemplo, até falei aqui com você que no último podcast eu tinha falado que tinha um cara que tava seis meses lá, tinha gerado, sei lá, uns 150.000 de prejuízo ou 200.000. 1 ee não e você falou: "Porra, eu demitir esse cara". Passou uma semana que o podcast saiu, o cara seou uma VSL e meio que compensou, né? O prejuízo que ele tinha dado. Obviamente não foi um estouro fenomenal, mas pelo menos já não ficou no prejuízo, né? Então, tipo assim, qual que é o limite, né? Tipo assim, será que, pô,
eu estou cobrando pouco de do cara ficar seis meses um VSL só ou então deveria estar exigindo mais, entendeu? E por isso, no caso de VSL, a gente eh acaba não tendo algo muito bem definido, né? A gente olha, principalmente como é que tá a dedicação da pessoa, né, e tal, eh, para demitir ou não, né? Então, eh, por isso que, que nem eu falei, paraa edição acho que faz mais sentido você fazer esse treinamento, né? Para se pode ser que você demore para avaliar se deu certo ou não, entendeu? Para EDS demorar, mas não
tanto que nem eh eh que nem seria paraa VSL, né? Então é ideal que você tenha em mente em quanto tempo você quer que a pessoa dê resultado para você avaliar eh ou se você vai vai cobrar muito mais resultado do que entrega, né? Enfim. Então, acho que são pontos que vale a pena ressaltar ali, né? Mas paraa gente, a gente fez isso algumas vezes, deu muito certo. Eh, ou até contar pessoas com pouca experiência e treinando na empresa também deu muito certo em todos os setores, né? Então meio que eh isso >> cop também,
né? Um dos melhores, melhores cops de ads lá, né? Ou melhor cop de ads. >> Ah, de sim. >> Tinha pouca experiência uma outra empresa. Veio a nossa empresa, começou estourando muito bem e tal. Eh, copia de VSL, os dois melhores. O o primeiro não tinha experiência nenhuma com isso, só ele tinha lido os livros e gerou muito estado lá. O segundo, cara, acho que, sei lá, escrevia negócio para tabula, tá ligado? Tipo nada a ver, nem vale tinha escrito ou uma ou duas >> escreveral. >> Sim. E aí inclusive quando ele mandou a VCL
para teste, tipo, a gente viu, cara, tá bem diferente que o do padrão, né? Tipo assim, até o Filemon revisado falou: "Mano, esse aqui tá bem diferente, tá ligado? Do que a gente costuma fazer, mas se ele conseguir se adaptar, acho que tem dá dá para ir, entendeu? E aí você virou o segundo melhor copy lá, entendeu? Então foram os melhores da empresa hoje em dia são pessoas que começaram ali com pouco nenhuma experiência, né? Então não aconteceu, por exemplo, de contratar alguém muito experiente e essa pessoa gerar muito estado ali, entendeu? Então geralmente os
os melhores começaram um pouco nenhuma experiência da empresa. >> Que interessante isso, velho. E eu acho que isso é mais uma vez aquela prova daquele ditado lá bem antigo que a habilidade se treina, porém o caráter ali, as soft skills tu não treina. Eu acho que isso é muito real, velho. Acho que a única sessão lá que é fora dos cinco principais setores seria o RH, né? que ela tinha trabalhado no grupo Six antes, entrou lá já com experiência e aí nós se provou um bom colaborador, mas de tráfego, tipo assim, eh tinha o nosso
red de tráfego tinha experiência lá com dropado, mas com tráfego direto nenhuma, né? Então tipo assim, foi meio que aprendero também no longo do processo. É, então >> esses caras de drop são os melhores. >> Pois é, >> eu já percebi isso. Os melhores gestores são os que vieram de drop. >> Pois é. E aí e aí basicamente tem na na visão ali da empresa que os melhores a gente acabou mais treinando do que pegando game pronta no mercado, né? Entendeu? É por isso que eu não concordo com Não é que eu não concordo, mas
talvez você só se expressou errado falando que COP é o que você acha que é o é o mais difícil de se treinar ou ou que você não deveria treinar buscar pessoas mais experientes. >> Uhum. >> Foi foi isso que você quis dizer? >> Eu acho que é o mais difícil. É. >> Mas aí no caso, você acredita que a melhor opção seria contratar pessoas mais experientes ou ou que só você tem que gastar mais energia treinando essa pessoa? Mano, eu confesso que eu nunca tive tanto sucesso assim com contratar copyright, nada contra tu, tá,
Thagão, gosto muito de ti. [risadas] >> É, o Thagão quando eu contratei lá, ele já sabia alguma coisa, sabe? Mas é que é que eu é que na minha época não tinha RMBC, né? Daí, [ __ ] era outra parada, mano. >> Aí, mas eu acho que é eu acho que que a pessoa eh, pelo menos naquela época lá, eu acredito que saber um pouco de COP, ler os livros clássicos ali já era interessante. Eu tentava contratar mais desse desse pool assim de >> de pessoas. Entendi. Eu eu acredito que não é que a gente
assim é é mais difícil de de treinar, pode ser que seja mais difícil, mas eu acredito que a gente busca o perfil errado. A maioria das operações aqui busca o perfil errado, porque como o Artur falou, como não sei como é que é no Six isso, mas na minha operação também os melhores copywritters que mais geraram resultados foram pessoas que tinham conhecimento zero de COP ou que no máximo tinha lido algum livro, tinha ouvido falar sobre. Que loucura, mano. >> Mas eu basicamente treinei as pessoas do zero. E depois que eu comecei a entender também
os principais cases em outras operações, eh, ficou claro para mim que a melhor forma de você ter bons copywritters é você treiná-los do zero. A questão é você buscar o perfil correto que você busca, então que você precisa buscar. E depois também daquela conversa que eu tive com o Welton, até mesmo antes do antes do evento e depois que ele trouxe essa essa questão de você de você contratar o perfil X YZ, que é uma pessoa analítica, lógica, que consiga que tenha um um uma facilidade de pesquisa, de absorver informação, de filtrar o que é
importante, o que não é. é o que é o melhor caminho que você vai ter uma assertividade maior, com um esforço maior, com um período de teste e de aprendizado também maior, porque a pessoa ela não vai sair acertando na primeira semana ou no primeiro mês, mas é o que vai te gerar mais resultado agregado, que vai te trazer mais roy ali. >> É, até porque quem tem operação pequena não vai conseguir contratar alguém experiente, né? Então meio que é a única alternativa que a pessoa tem. Então acho que hoje o desafio principal, até menos
da minha operação, que eu assim agora mudei também o totalmente o meu perfil de contratação de copywritter, assim, eu sempre busquei contratar juniors, mas quando a empresa foi crescendo, eu comecei a trazer pessoas que já tinham um pouco mais de conhecimento como pleno, como sênio. E eu completamente desisti dessa dessa estratégia. Então, a partir de assim, recentemente, agora, todo copywritter que a gente trouxer são pessoas extremamente junor que eh mostra um perfil dentro desse que a gente busca, que eu já citei algumas características aqui, que a gente vai treinar ela literalmente do zero, porque eu
sei que a longo prazo o meu retorno nela, a minha assertividade de trazer essa pessoa vai ser muito maior, principalmente porque não é querendo ser chato, mas o copyright do nosso mercado, ele é uma pessoa extremamente mimada, >> a pessoa, ela já quer entrar na operação ganhando bem, Porque poxa, o copyright e tal falou que você escrever uma VSL que vende tanto, você já tem ganhar tanto de comissão e que é possível se aposentar como copyright em três meses. Não é não é bem assim. Uhum. >> Então, buscar copyright do nosso mercado, copywriters ali dentro
do pool, principalmente alunos dos das principais mentorias, eh eu acredito que está cada vez mais difícil por conta do nosso mercado e de uma certa assim eh perfil perfil ruim, >> é uma certa contaminação de de perfil que teve ali. É, mas assim, se você buscar o perfil certo e você tiver um treinamento robusto, como você falou, o RMBC, se você dar o RMBC para um cara com esse perfil que eu comentei, com duas semanas, se ele consumir do jeito certo, ele já tá melhor que muito copywritter que tá há há um ano aí pulando
de operação em operação, que nunca nem assistiu o curso a fundo ou que nunca chegou a aplicar o que de fato precisa ser aplicado. Então acho que o principal questão é identificar o perfil, correto? >> Sim, mano. Verdade. E cara, agora que tu falou esse negócio do perfil, eu já vou perguntar para ti também, tá? Tu não vai escapar não. Mas, mano, é, é, eu acho que esse perfil do engenheiro para para copyright é muito roubado, né, velho? Porque eu tava agora que eu acabei de perceber que pessoal, eu gravei um outro podcast aqui, tá,
de mesa redonda que vai aparecer aqui na tela, que são três mulheres ali que eh que aprenderam, né, a fazer criativos e criativos que vendem 1 milhão por dia. E curiosamente, mano, duas delas são engenheiras, que >> é que a Exatamente. É, que é a Bruna e a Luía. >> Eu não lembro o que que a Luía fazia, se ela é engenheira de de alimentos, de sanitário, sei lá. Mas eu acho que a Bruna Rodrigues é engenheira civil, se eu não me engano. E isso é muito doido, mano. Tu é engenheiro também, né? Eu sou
engenheiro. Aí tu em teoria não é engenheiro, mas dá para falar que tu é engenheiro de software, né? E e todo mundo aqui já escreveu cops absurdamente lucrativas. Então isso é muito doido, mano. Eh, da mesma maneira como o Ah, velho, eu tenho essa pergunta para fazer que eu queria fazer, mas ao mesmo tempo tem a a pergunta de treinar. Eu vou anotar essa pergunta aqui, vou vou continuar a pergunta de de trein só, só complementando o ponto, né? Eu acho que o ponto chave aí não é a pessoa ser engenheiro, mas sim ser uma
pessoa muito inteligente, né? Porque tem pessoas que você conversando, você percebe que a pessoa é muito inteligente, tipo assim, que ela provavelmente vai ser dedicada, que ela entende o que ela tá fazendo, que se ela precisar correr atrás prender, ela vai, né? Enquanto outras pessoas que na entrevista você pensa: "Meu Deus, que pessoa burra, com todo respeito assim", entendeu? Então, obviamente uma pessoa com QI mais baixo pr pra área de cóp, por exemplo, muito mais difícil dar certo, né? Então, se você acha pessoas inteligentes, independente se fez engenharia ou não, enfim, você consegue identificar esse
esse nível de eligência, de capacidade da pessoa buscar conteúdo, se virar sozinha, etc., ela tem um bom potencial de e fazer um bom trabalho, né? Claro que também a gente não vai sair contratando todo mundo que é júnior, que parece ser gente, porque, né, tipo assim, tem limite, né, da até onde a gente quer eh comportar as pessoas ali, negação tempo treinando, né, por aí vai, entendeu? >> Uhum. Uhum. Sem dúvida. Eh, depois eu vou perguntar para vocês quais outros perfis eh se adequam aí para outras vagas, tá? Vou perguntar isso. Porém, Luc, eu queria
falar para ti, eh, cara, o que que tu acha desse negócio de contratar Júnior para treinar? Isso é uma coisa que tu aplica lá na Six ou tu foca mais em pessoas com mais experiência? Cara, eu vou meio contra eh não contra opinião, vou até explicar isso depois, mas eu não faço. Então, COP VSL, ele já tem que vir com um nível alto. Mas tem um grande problema nos copywriters de nível alto técnico, que geralmente o perfil é muito ruim, entendeu? Então, cria-se no mercado um estrelismo com copior. Então, a maioria dos copior eles querem
fazer do jeito deles, entendeu? Uhum. >> E eu sou totalmente contra porque eu tento levar o Direct Response como uma empresa tradicional. Nem sempre dá certo, mas eu eu tento manter essa trava. E aí, mas tem algumas travas ali na hora da contratação. O cara pode ser o máximo de senor possível. Ele pode ter vendido 50 milhões. Se o rino lógico dele vier baixo, eu não contrato de jeito nenhum, nem médio. Eu contrato os contrato rino lógico alto hoje. Eh, o perfil julgo cada vez mais importante. Então, hoje eu prefiro 1 vezes um pleno do
que um snior. Se o pleno tiver um perfil melhor que esse senior. Eh, sobre a parte de treinar júnior, é o que a gente fazia na Six, quando a gente tinha mais copsl. Eu acertei alguns, errei outros. Por exemplo, eu, se eu não me engano, quando a Luí entrou, ela entrou como júnior, mas ela tem, na minha opinião, um dos melhores perfis da empresa. Ela é muito dedicada, ela sabe o que ela quer e ela é muito analítica. >> É, ela falou que é uma Ferrari, mano. >> Ela é cara, ela é máquina, velho. >>
Ela é máquina. Então, ela tinha um perfil muito bom desde sempre, entendeu? >> E eu acredito que eu julgo isso mais importante hoje. Eu só não contrato tanto júnior porque não tem espaço. Que que eu quero dizer com não tem espaço? A gente trabalha modelo squads, né? né? Então a gente trabalha como pequenas empresas e cada squad cabe um copt VSL, entendeu? E isso acaba sendo um problema porque eu olho muito a previsibilidade, entendeu? Então se eu colocar um junior, quanto tempo eu afeto meu squad até ele acertar? Então eu prefiro colocar pessoas mais previsíveis
de acerto, tá? Vamos ignorar toda a parte comportamental. Dei acerto. Eu tento colocar pessoas mais previsíveis, mas eu preciso fazer uma adaptação na minha empresa e eu quero criar uma agência de otimização. E aí essa agência eu vou prar muito mais por perfil do que por experiência. Por quê? Esses copos de VSL hoje dentro dos squads, eles ficam abaixo dos gerentes squad, tá? Então os cop de VSL eles não ficam abaixo de head de cop, eles ficam ao lado de red cop. Então, o headcop ele serve como professor e um, basicamente ele audita o trabalho
desse copywriter, mas a liderança direta é o gerente. E aí, que que eu quero fazer? Eu quero criar uma agência de otimização, colocar pessoas com perfis muito bons, então quero colocar várias luías e Brunos ali embaixo pro pro Copif treinar essas pessoas com as otimizações de VSLS que a gente já tem validadas, entendeu? E aí eu vou voltar a contratar pessoas com perfis muito bons, ignorando o nível técnico delas. >> Uhum. Então, basicamente isso que a gente faz. >> Uhum. Uhum. Interessante, mano. Depois eu vou trazer essa discussão aí sobre porque vocês dois não trabalham
no modelo de squad, né? >> Eu não >> é na loucura ali esteira ali o para pegar. Depois a gente vai falar um pouco sobre isso, sobre a diferença desses dois modelos aí. Cara, a última pergunta que eu tenho para fazer então sobre esse negócio aqui dos editores de vídeos é que tu falou que meio que tem um red de edição, tal, e tem os editores ali abaixo deles. Aí eu queria entender como que funciona essas responsabilidades, assim, o tipo, o que que o Red ele faz exatamente? Ele ele de fato ele só gerencia ou
ele fica ali eh de fato editando também? Aí se tu puder falar um pouco mais sobre isso, >> então a gente não gosta de deixar a pessoa só no papel de apenas, por exemplo, revisar o trabalho dos outros, porque acredito que é uma situação que a própria pessoa não vai gostar muito, porque geralmente a pessoa para chegar ali um dos fatores é que ela trabalha bem, gerou um bom resultado, enfim, uma boa pessoa, etc. Então, deixar a pessoa só revisando o trabalho dos outros, a gente já vê que não é uma coisa agradável. Então, por
exemplo, já teve uma pessoa que a gente testou como como líder e pediu para voltar porque queria só focar na edição ali e tal. Então, o que a gente faz hoje em dia, no caso de VSL, a pessoa ela faz um a um ali com a galera, né, coleta feedback, conversa, treina quem tá começando, né, acompanha a galera tá começando, mas no dia a dia ele não vai ficar revisando de todo mundo porque ele leva muito tempo. Se ele revisar pô 10 na semana, por exemplo, é muito tempo perdido. Então a gente meio que dessa
responsabilidade pro cop que escreve dele revisar, entendeu? Eh, então o líder ele acaba tendo menos atribuições no caso de gção de VL para que ele também consiga fazer o dele, né? Então, no caso, o meu líder lá é o cara que edita muito rápido, então em c dias ele entrega uma VL nova, entendeu? Então, por isso que a gente evita botar muita coisa em cima dele, né? Mas isso varia pros outros setores. Por exemplo, ali no no setor de edição de no começo rolava muita gente tá revisando e tal a galera até que chega um
ponto que meio que pega confiança e sabe que as pessoas ali não não vão ficar fazendo merda o tempo todo. Da mesma forma o cop de vai revisar também, então acaba de também tendo menos distribuições. de novo é parecido com o divers às vezes rola uma cal semanal para dar ideia, ensinar alguma coisa, pegar um exemplo de conversal e ensinar pra galera ou até no próprio grupo temerações com as pessoas, então não tem muita dessa responsabilidade. Já no caso de COP, no caso de VCL, por exemplo, o COP de VCL revisa todas as SLS, né,
para ver se vai passar ou não, né? No caso do COP de é um pouco parecido com de editores, né? Não tem essa revisão de todos os ads, né? Porque chega um ponto que as pessoas meio que conseguem se virar melhor, né? Então, eh, como é algo mais barato teste, acaba não tendo revisão, né? Eh, diária, mas às vezes semanalmente o líder vai lá, vamos, vamos ver os de tal pessoa, aí veio um pouquinho de Z de tal pessoa, né? Pega alguns esporádicos aí para analisar, né? E mesmo é isso. >> Uhum. E como é
que tu faz lá, Luca? Tu tem esse head também de edição? Eh, tenho, mas também não é ele que revisa não. Quem revisa é o COP, igual no Arturo ali. E o R, ele tem muito mais uma função de treinar a galera, puxar ferramentas novas de mercado ali, é fazer contratações. Para mim, o R de edição, a maior habilidade dele hoje é achar editor bom. >> Hum. >> E eu tenho daí >> mais fácil. Aham. >> É, esse rapaz aí, ele é famoso. Já ouvi ele umas três vezes o nome. >> Ele é ele ele
tem um curso disso. >> Ah, tá. >> Gosta de guru sem. É. >> [risadas] >> Gosta é contratar guru mano. [risadas] >> Mas o quer trabalhar na Six, mano, tem que lançar o infoproduto, vai chamar atenção dos caras. >> Pior que nessa [risadas] parte >> préquisito do Red é ter o infoproduto. >> Perfeito. Pior nessa parte é muito bom. Muito bom. >> Tem que cobrar comissão do das vendas dos. >> É, pô, tu é uma prova social, >> cara. Ia ser top gan. O cara entra, ganha mais mídia, aí você pelo menos uns 50%, entendeu?
E tipo assim, ó, e o >> uma mídia, uma mídia >> mediaia for, [risadas] >> não, uma mídia conjunta, tipo, ele me ajuda, eu ajudo ele no final das contas. >> A venda do Nutra é só para gerar prova para vender os infoprodutor esse business verdade, só concurso. [risadas] Sou eu sou o cara por trás. >> Esse que é o business de verdade, >> né? Nossa, quem der, se eu ganhasse 10% do que o Derck ganhou lá com curso, cara, [risadas] quem dera >> é fala aí. A a a meta dele então é muito mais
contratar pessoas hoje, então não necessariamente realizar tua cooperação. >> Não é que a meta dele é essa, mas é maior habilidade, entendeu? Eu acho que é a maior maior alavancagem. Por quê? >> Porque a gente já traz editor de mercado, então meio que o cara já sabe fazer ali, ele tem um bom perfil. É, a gente tem muita facilidade em contratar editor hoje. Muita facilidade. E é o que eu não vejo nas outras operações. Geralmente é difícil ali pra galera, para mim é mais fácil. Só que quem revisa, por exemplo, quem revisa COP é o
o COP de VSL, tá dentro do squad, então consequentemente o gerente ele também vai ver ali, entendeu? Eh, copy de ads, a gente não tem ninguém para revisar, mas a gente pega por amostragem, então a gente pega umas 10, uns 10 anunos ali e revisa >> Uhum. também. Eh, esse esse red de edição, ele ele faz semanal ali com os editores para trazer novidade. Eh, uma coisa legal que a gente faz também é nessa semana a gente trazer um editor para dar uma aula sobre algum assunto. Então, eles estão constantemente ensinando também, o time tá
se autoensinando e, cara, basicamente isso. Time de edição tem o zero problema hoje, é bem tranquilo para mim. >> Uhum. Eles não cobram eh o Red não cobra tarefa do dos que tão sobre liderança dele. >> Não, não. Quem cobra quem quem metrifica, na verdade é uma red de projetos que eu tenho. Então ela cria todos os indicadores necessários ali. Então, por exemplo, quem quem chega na conta de quanto quantas cops de de a gente tem que soltar, quantos anunos a gente vai editar, não sou eu, entendeu? Essa red projetos, ela cria todas essas metrificações.
Então, hoje a minha empresa, ela é tipo matematicamente calculada, eh, para por capacidade, né? Então, o meu time tem X pessoas, a capacidade máxima é essa, entendeu? E aí funciona assim hoje, tá? >> Uhum. >> Mas qual que foi o problema meu? >> A cobrança. Não, não, não é ele que cobra, não. Quem cobra diretamente é o gestor de projetos. Então, o cara chato é ele, entendeu? Eh, o gerente, ele é o crio ali, né, do do do piso que ele espera ali de comunicação, de qualidade e tal, mas quem faz o trabalho duro é
o é o gestor de projeto mesmo. >> Então, tem um gerente de de market ali que é aquele teu gerente de squad >> e aí embaixo dele vai ter daí um copywritter, um gestor de tráfego. O time de edição daí é externo, >> não é dentro? >> É dentro também. Daí vai ter um editor ali. >> Como funciona? Hoje tem um copo de VCL, dois copos de anúncio, três editores, um dev e um gestor de projetos e um gestor de Facebook. É assim que funciona. O que é externo cada squad, >> para cada squad, >>
[ __ ] bicho. >> E aí o que é externo são, a gente chama de agências, né? Que é tudo que não coube dentro do squad e que roda tudo de tudo, que é a agência de YouTube. Eu tinha ag também, mas eu fechei. Inclusive, se você for muito bom de native aí, mas muito bom mesmo. Aí você dá um [risadas] alô no vídeo. >> Tem que ser [ __ ] mano. >> Tem que ser [ __ ] >> Idealmente com alguma mentoria. Vou produtar. [risadas] Melhor não. Melhor não. >> Funcionou só pro dia edição.
[risadas] Só pro de edição. >> Ô Felipe, e fala aí, mano, hoje tu tens um red de edição lá ou é todo mundo no mesmo nível ali? Como é que é? >> A gente tem um red de edição. Esse R ele também veio do início, ele começou a editar as Vles, foi melhorando, se tornou o melhor editor e depois >> ele era júnior e aí foi >> foi subindo até se tornar o melhor editor e depois posteriormente head. E diferente das duas operações, o meu head não edita. Ele fica não, não. Ah, sim. >> Meu
head não edita não. >> Ah, tá. É porque o Artur comentou que o dele edita. Na minha visão, pelo menos é meio que humanamente humanamente impossível você editar e revisar o trabalho de todo mundo. >> Então, hoje lá ele revisa todas as VSLs, >> não revisa todos os EDS porque são muitos EDS, não tem como você revisar 50, 60. >> Mas o trabalho dele é ficar vendo VSL o dia inteiro >> também. Além disso, é um dos trabalhos é revisar todas as VSLs, passar tudo que tem que melhorar em cada uma para atingir o nosso
playbook lá, nosso modelo que a gente tem de mínimo de qualidade e também treinar. Acho que hoje ele passa mais tempo treinando do que revisando >> meu também. >> E do que, enfim, eh, editando mesmo, porque editar ele só edita algo para mostrar pros outros como se faz. Ah, então vamos editar uma lead aqui. Eu vou mostrar a vocês como que edita a lead da forma como eu editaria. ele vai editar para mostrar a pessoa que entrou. >> Uhum. >> Então o tempo ele hoje é dividido entre treinar as pessoas, revisar os materiais que saem
e passar os ajustes de edição. E também eh ele também garante que vai tudo sair dentro do prazo. Então ele cobra também os editores para entregar e saber quanto que cada editor tá editando por dia. Então a gente tem nossa métrica base lá que é 7 minutos por dia e ele fica acompanhando. Ah, você editou quanto tempo hoje? Tá com alguma dificuldade? Então, é basicamente essa eh função de gestão. >> Ele não pega hoje mais VSL para editar por completo sozinho. >> Que interessante. Então, o teu R e o teu R, no caso do Felipe
e do Artur, eles fazem gestão, eles cobram. Já o teu ele não faz >> não. Quem faz é dentro do squad. >> Entendi >> assim. Tá. Achei que você ia comentar outra coisa que o que o meu e o dele não editava e o dele editava. Não, mas é o contrário. >> Mas é o Exatamente. É o deleedit de vocês. Não. >> Isso. Exato. Exato. Exato. >> Cara, é muito interessante. Tem existe uma cópia aí no no mercado tradicional que eles dizem que não é interessante tu promover o teu melhor operador para ele ser líder,
porque aí tu vai ganhar um líder ruim e perder um operador bom. Aí, por outro lado, né, o Artur aqui, ele já fala: "Não, cara, o operador aqui para ele chegar como líder, ele tem que ser um operador bom e tem que continuar operando, mesmo sendo líder também." E eu não sei se vocês já leram aquela biografia que saiu do Elon Musk recentemente, escrita pelo o Walter Isackson, que ele, esse esse Walter ele é um dos caras que mais escreve biografias e do mundo, biografias muito boas até. E e o Elon Musk ele é muito
assim também de cara o o líder aquele tem que saber a [ __ ] toda, tem que saber tudo certinho, bonitinho, tem que ser um cara extremamente técnico e não só técnico, né? Técnico o principal pré-requisito, mas além disso tem que saber gerir, né? >> É, tô nessa linha aí também. >> Uhum. Uhum. >> Tipo, de nada adianta um operador bom ser um líder ruim. Melhor deixar ele bonitinho lá, entendeu? Sim, exatamente. Eh, mas cara, bom, uma vez que que que foi feit que é dito isso, tá? Por que que os editores de vocês eles
eh aliás, o teu editor então ele não revisa tanto assim quanto os deles, né? Ele passa mais tempo, ele não revisa e [ __ ] >> Só quem tá começando ali que ajuda no começo, entendeu? Depois que aprendeu se virar, vai com Deus porque o copy tá revisando, entendeu? >> Uhum. E daí o copy que ele faz a revisão. Aí os copios de vocês, eles não revisam. Quem revisa? Então tem duas camadas deismo também. Não, o meu tem só uma. >> O meu é só o cop, >> mas o R ele pega algum alguns blocos
para revisar, entendeu? Porque não dá pro Red revisar tudo, >> mas o COP ele revisa todos os ads que saem, todos. Então a gente, tipo assim, o ad só é publicado, ele só vai ali para para tráfego depois que o COP libera ele, entendeu? >> Uhum. >> É basicamente isso. >> COP vai ver o ED, vai falar: "Cara, isso aqui tá do jeito que eu que eu gostei". É, mas olha bem por cima assim também não não fica tipo procurando o pelo em ovo, né? Porque copia boa vende tipo com edição mais ou menos >>
fim. Hoje a gente eh utiliza um porque antigamente o nosso modelo de revisão demorava muito porque primeiro passava pela revisão de edição, depois mandava pro COP da oferta e aí depois pro COPTIF, que no caso na época ainda era eu. Então eram três camadas de revisão. Hoje aí aconteciam de formas eh não simultâneas que atrasava ainda mais. Hoje a gente sobe num aplicativo, eu não sei o nome, se eu não me engano, iframeio. Frame.io. Us, isso >> sobe lá e ao mesmo tempo o head vai passar os comentários de edição, o copy da oferta vai
passar os comentários da COP e aí a última revisão é só do COPTIF, que ele bate o olho para ver se tem alguma coisa muito fora ali, entendeu? Mas são essas duas camadas de revisão que acontecem simultâneas. >> Esse esse aí você sobe blocos, os blocos e aí fica muito fácil de revisar. É bem bom mesmo. >> É como se fosse um Google Docs, só que de vídeo. Aí você vai comentando no minuto, aí aparece lá o comentário do fulano X no minuto tal, o comentário do fulano Y no minuto. >> Entendi. Uma ferramenta de
colaboração para >> examente. >> Ah, interessante. É de fato. É >> que loucura, mano. Como tem produto no mundo lá, hein? >> Tem muito >> interessante. Eu não saber disso. >> Os mais específicos. >> Sim, mano. Show de bola. Demoramos só, sei lá, 2 horas e e uns 10 minutos aí para falar de de vídeo. Que merda. [risadas] [ __ ] eh, pô, mano, como esse negócio demora, né? Esse pessoal, eh, se tu acha que esse podcast aqui de mesa redonda ele é muito longo, comenta aqui embaixo. Se tem que aumentar, diminuir o tempo aí,
sei lá, >> qualquer coisa divide duas partes. O episódio. >> É parte um é o o parte parte um, parte dois >> parte de série da Netflix. >> É, então eu ia pensar numa piada, só que eu não consegui, mano, que eu tava vendo Senhor dos Anéis, né, desses dias aí lá no no avião lá. Aí tem o o eh primeiro lá, o segundo deve dar um nomezinho, mas enfim, [ __ ] Eh, cara, show. Vamos falar agora do time de COP, tá? Eh, Artur, como que tu fez, cara, para criar o teu time de
COP? Como que foi a evolução dele na tua empresa? >> Cara, acho que eu falei um pouco disso, né? Que tipo, no começo a gente contratar pessoas muito experientes, né? A gente contou algumas pessoas que tinham um perfil legal, pô, inteligentes, parecendo um bom potencial, dedicadas, etc. E a gente foi meio que treinando a empresa, passando acesso a cursos paraa pessoa eh fazer ou contratar a chamar algum cópio mais experiente para revisar as ces ali, né, que a gente fez com o Filemon, por exemplo. Eh, então meio que a gente investia ali no conhecimento das
pessoas, treinava elas e aí, né, ia testando tudo que fosse produzindo, né, por mais que a pessoa fosse mais iniciante, né, a gente não tinha dó de ficar testando as SLS, por exemplo, né? Eh, então a pessoa naturalmente ia se desenvolvendo ali, né? Então aconteceu alguns casos de pessoas que geraram um resultado muito bom na empresa, né, que pô não tinham conhecimento quase nenhum. E aí aos poucos a gente foi crescendo time, por exemplo, pô, acertamos um, pô, vamos testar mais três. Aí desses três e mais um deu bom, os outros dois tem tanto, manda
embora, enfim, vai contando mais. Então meio que a gente foi também eh polindo um pouco mais o processo, né, o perfil dela que a gente tava buscando, né, e foi tentando contratar mais gente. Então, tipo, ultimamente a gente contratou pessoas bem mais experientes, né, porque agora deu deu para contratar, no caso. Então, vamos testar para ver se as pessoas geram um resultado melhor do que, enfim, talvez ter que treinar uma pessoa, algum no sentido. Então, atualmente acaba tendo preferência para pessoas que já tm resultado, já tem uma experiência boa, né, além de ter um perfil
bom, né? E caro, caso não tenha, a gente precise contratar, a gente acaba abrindo oportunidade para alguém que não tem tanta experiência. mas seja um perfil legal pra gente poder treinar, né? Então meio que o o processo foi seguindo assim, né? A gente chegou a ter eh tipo um copo no começo, dois copes até chegar a ter tipo sete copos de VSL, por exemplo, entendeu? Então foi o time foi crescendo ali aos poucos, entendeu? >> Esse COP de VSL, esse primeiro aí que tu contratou, tu falou que tu contratou um, ele já deu bom, né?
>> Sim. >> Tá. >> Só que aí no começo ele gerou resultado concreativos e aí, pô, como ele começou a gerar o lucro concretivo, a gente começou a deixar ele de VSL e tal. Ele demorou muito tempo para primeiro. Acho que foi tipo papo de seis meses assim para começar a gerar resultado. Só que depois que acertou também desbloqueou. Aí ficou pô sequência a gente vai ser el acertando no lucro e tal. Claro que a empresa era pequena na época, mas foi meio que pegando uma constância legal de acertar mais e mais e mais e
mais. Enfim, aí no total gerou um resultado muito grande pra empresa, né? >> Uhum. >> Cara, eu acho que esse negócio aí de do principalmente do curso lá do Stephan lá do do RMBC que curiosamente, mano, ó, Thagão, coloca essa foto aí, eu e esse asiático aí na tela aí, tá? que eu conheci o mentor do Stephan, mano, lá na na lá em Budapeste agora. E que se vocês forem ler a carta de vendas lá do Stephan, ele fala que ele conheceu um rapaz que pagava para ele lá para ele escrever VSL, tal, etc., que
o nome dele era I, é tipo Y I, que é um, sei lá, um asiático de de algum lugar, Singapura, sei lá, da China, não sei. E daí eu conheci ele e diz ele que o Stephan pegou eh essencialmente o método dele e começou a divulgar, sabe? E daí eu acho que por causa desse método aí, desse chinês barra do, aliás, não sei se ele é chinês, mas desse rapaz asiático aí barra do Stepan, eu acho que por isso que, cara, que agora a gente consegue produzir em massa copywritters de saúde, tá? Porque eu acho
que se fossem outros nichos, não seria uma produção em massa de de copyright assim. E dito isso, tá, nesse teu período aí de rampagem aí de copyrights, tu passou para ele o treinamento da RMBC? teve alguma outra coisa que fez para ele poder rampar, além obviamente, né, de selecionar o que a gente já falou, que é o perfil analítico. A pessoa que é inteligente tem um alto QI, que a gente já concordou isso aqui no passado que ele que ele é bom de COP. Eh, mas o que que qual que foi a ferramenta que tu
deu para esse cara que ele já é bom para ele conseguir utilizar o potencial dele e se transformar num copyright? Bom, >> cara, é, teve cops lá que pediram, pô, quero ver o MBC e tal, pessoal já falava inglês, pegava, tinha gente que não falava, então a gente acabava passando os cursos brasileiros, né? Então, por exemplo, do Thiago Filemon ou enfim, vi alguém com um curso diferente para você querer comprar, beleza? Comprava, passava, passava acesso, etc. Mas eh eu acredito que assim que o que mais impactou lá foi o próprio Filemon, né? E no começo
ou contos que ele consumiram se também do de outros lugares, né? Eh, mas como o Filemão acabava revisando a cópia da galera ali, né? passava o treinamento dele que ele lançava e tal. Acho que acabou ajudando a galera ali a a entender o processo, a seguir e tal, eh resuitacos também, né? Então isso acabou ajudando o time ali a crescer, evoluir, né? Então acho que foi mais ou menos isso. Um outro ali acabou assistindo RBC também porque falava inglês, etc. Mas não era algo que a gente colocava como obrigatório, por exemplo, né? >> É, cara.
Eh, eu eu acho que esse negócio do Thagão aí do do Filemon que tu falou, viu? Thiagão, só eu que chamo de Thiagão, cara. Todo mundo chama de Filemon. Eh, tem outro aí que eu escutei que falou, chama ele de Filemon, achei engraçado. Filemon. [risadas] >> O Thigo Filemon é boa. Eh, mas cara, eu acho que isso aí deve ter sido muito 8020, essa parte da mentoria ali, de fato. Como que era o processo, cara? O que que ele fazia contigo? E tu acha que hoje isso ainda tá disponível no mercado? Porque agora o Thagão
é estourado, né? Ele é só da BH. Então, difícil, viu? >> Tá louco para contratar o Thagão para fazer isso muito difícil. Tipo assim, no começo, no começo eu tinha feito a mentoria que que tava você e ele, tal, então já me ajudou a ter uma noção legal. Então quando eu precisava revisar alguma cópia assim, eu já tinha uma noção melhor para avaliar, obviamente não com todos os detalhes ou toda a confiança que é 100% daquilo ali e tal. Eh, mas depois que a gente começou a montar o time, a gente fechou meio com uma
uma consultoria, uma mentoria com o Filemon, que aí toda semana ele revisava uma cópia de alguém quem escolhia, aí gravava lá call, passando os feedbacks, etc, né? Então é algo que é um investimento bem levado assim, né? Tipo assim, a não poderia falar o preço, mas é bem elevado. Então para quem tá começando, talvez nem tenha e caixa para pagar isso, né? Então >> tipo assim, seis dígitos de investimento múltiplo cinco. >> O total chegou porque, né, fez mais uma vez, né? Então passou de de se dígitos de investimento nisso, né? V >> então é
só na caro, mano. Eu eu fiz isso também, eu não lembro quanto que era. É, >> era provavelmente é caro. Só você pegou bem no começo, né? >> Peguei no começo. >> Não pode ser. >> Thagão é caro, amigo. >> Acho que eu paguei 30 na época. >> Então foi mais quase o dobro. É, então >> é, não, Thagão, é >> não, ele era muito bom esse val, >> tem que pagar lá X6 dele, 911 dele, >> não é, >> pô. Tá achando o quê? O quadrico, [risadas] >> não é bem assim >> essas coisas
aí, pô. Então, >> então, cara, se, por exemplo, hoje em dia acho que é bem mais difícil conseguir, né, ter esse tempo, né, eh, e ou então achar algum cópio muito bom que vale a pena investir para treinar outras pessoas, né, então talvez dificulte um pouco mais para você, para pessoa que não sabe de copia, não tem muito experiente, treinar a galera, né? Então o que resta, cara, passa os conteúdos ali, o RMBC, o curso de, por exemplo, do Filemon ali paraa pessoa consumir, aprender e tal. Eh, então meio que tentar se virar um pouco
mais sem aquela questão de ter a revisão, né, do de algum experiente, mas consumir o conteúdo ali e tentar eh aprender, né? Então é meio que aquela questão do de data, né? Ele consumir o conteúdo, entender, aplicar e tal, executar, né? E se a pessoa da empresa, o sócio e tal, el sabe um pouco de cop também vale vale a pena acompanhar, revisar e tal, dar obtaco, né? Porque às vezes a pessoa ela tem uma ideia muito ruim de começo, então ela nem compensa ela escrever a vers de fato. Então por isso que a gente
pede pra pessoa escrever um briefing antes, né, que seria tipo um resumo da ideia dela, passar pro líder, o líder passa o feedback, pô, essa ideia aqui tem esses isso para mudar ou então tá muito ruim, pode jogar fora e fazer outra ideia, né? Então eu acho que esse essa etapa de acompanhamento é bom porque tem pessoas que trazem ideias novas legais, tem pessoas que vão modelar eh uma oferta de uma forma muito parecida, não vase nada, nem compensa de testar, entendeu? Então tem várias coisas que às vezes não vale a pena você aprovar que
seja produzido, né? Porque o custo para testar um VSL é mais elevado, né? >> Sem dúvida. >> Ainda mais uma empresa pequena que vai testar poucas, tipo, você tem que tentar fazer um tiro certeiro ali, né? Então você acompanhar o que que tá saindo ali, pelo menos no começo, é muito importante, né? E ou então em algum momento ter um líder bom para avaliar se aquilo vai ou não ir paraas sérias de produção, entendeu? >> Uhum. Uhum. Eh, cara, eu achei muito legal esse esse hack aí que tu falou de trazer o Thagão lá para
revisar as copas, mas como tu falou, parece ser uma coisa mais escassa no mercado de hoje, né? Sim. >> Eu não sei se tem eh >> alguém conhece algum copywriter que tá nesse que tava no nível do Thagão, que tá fazendo esse tipo de de mentoria barra calls? Eu não conheço, mano, sinceramente. >> Acho que o Paulo San. >> Paulo. Ah, o Paulo é >> ele tá ele tá na Six ainda? Tá >> da Six também. Nossa, god guru [risadas] guruzando, brincando. O negócio do Lucas. É isso, mano. Ó, com certeza tem um linkzinho de
afiliado aí. [risadas] >> É, pessoal, ó, quem quiser conhecer o Paulo aí, eu acho que tá tá na bio dele do Instagram, né? O primeiro copywritter a escrever um VSL de 1 milhão dia. Acho que é isso que ele coloca lá, né? Não é? Não sei. >> Eu acho que é, mas eu acho que foi mesmo. >> É, eu lembro que acho que foi, >> eu não sei se foi, tô por fora, mas eu sei que ele coloca isso daí. Então, um abraço aí pro Paulo. Ele gravou um podcast lá na Kart Panda, tá? Vai
aparecer aqui na tela aí o podcast da Cart Panda. Olha como eu sou legal com vocês aí da Cart Panda, viu Lucas? Tá na hora de tu >> é e o Paulo quero pelo menos uns 15% na mesa redonda não? Ou tô maluco? >> O Paulo Sanchez não >> tô maluco. Era o Samuel daí com Diogo. >> É verdade. Não não. >> Ah é verdade. É, mas eu acho que ele veio. Ele ficou mesmo. Ele veio >> faltou cadeiro. >> Faltou. [risadas] É, faltou. Exatamente. Eh, cara, interessante. Muito 80 isso daí. achar um copywritter bom
para para treinar a equipe, vai encurtar o caminho, sem sombra de dúvidas. Uma vez que as pessoas são inteligentes, elas vão eh absorver mais rápido, eu diria. >> Perfeito. >> É boa. Faz sentido. E e como é que tu faz, eh, Luca, como é que tu fez para tu criar o teu time de Copa e evoluir ele? >> Cara, o meu faz tempo, né? Mas o Ale que fazia essa parte, mas era meio arroz com feijão também. O Alê era o copf ali, ele trouxe algumas pessoas eh abaixo dele. As pessoas assistiam também. curso natural,
né, da da época lá. Eh, escreviam as codas, olha, revisava e decidia o o sea ou não para para teste ali. >> Uhum. E aí um pouco depois e a gente acertou firme numa contratação que é o Enzo Veríssimo, que é meu R hoje. E ele, ele já tinha trabalhado na BH, inclusive saiu da BH, ficou um tempo fora do mercado, veio para Six, eh, acertou, aí deu um fluxo de um um fluxo a mais de caixa ali, a gente começou a contratar mais pessoas, criou um time ali embaixo, fez o fez a mentoria com
o Filemon. Isso é o o caminho natural ali. Acho que toda empresa que veio meio dessa dessa geração fez esse trajeto aí. RBC COPTIF doneração que revisa, contrata mais pessoas, enfim. >> Uhum. Mas então, tu acredita que eh é essencial o sócio, ou pelo menos um dos sócios entender de cópia ou entender alguma coisa? Com certeza. >> Com certeza. >> Hum. >> Com certeza. Algum dos sócios tem que tem que cair no mundo da cópia. >> Sim. na minha opinião, tá? >> Senão também você tá jogando muita responsabilidade pros guri iniciante que, cara, eles também
nem têm um apoio para aprender o que precisa, entendeu? >> Então isso até uma coisa que eu já de pit para alguns colegas meus, tipo assim, mano, se nem você sabe de c, nem seu sócio e nem um dos dois também é bom de tráfego ainda, pô, piorou, tá ligado? Então é importante que se você não sabe corra atrás aprender. >> Eu acho que se você não sabe copies, você tem que rodar como afiliado. >> É, é um bom ponto. >> Copywriting é a habilidade eh de maior alavancagem dentro do nosso mercado e a mais
difícil de julgar. Então você tem que saber. >> Sim. E também é algo que é completamente eh que você pode aprender, né? Por exemplo, eu no começo, pô, escrevi primeira cópia, deu bom, mas depois só ficou só o pessoal na empresa escrevendo. Aí eu, pô, a empresa tranquilizou, comecei a escrever mais e você tem uma oferta muito top lá que vendeu, tipo assim, uns 300 milhões, entendeu? Então, tipo assim, pô, se até eu conseguir, olha que eu não li livro de COP, não fiz muito curso, escrevi, cara, acho que eu não escrevi nem 10 na
minha vida, tá ligado, de COP. Então, vai ter vários aí que vão ter escrevido 30 VCL, 20, enfim, muito mais do que eu. Então, pô, se eu conseguir, pô, alguma VCL, algum acerto você vai fazer, não quer dizer que vai ser de 300 milhões, mas enfim, alguma coisa acertar, né? Então é questão de se dedicar ali e tal, né, e realmente fazer um trabalho bem feito, entendeu? >> Uhum. É, cara, eu percebo que existe um ponto ótimo ali, um sweet spot para essa pr para pro quanto que tem que se dedicar para aprender copy. No
meu caso, eu trabalhei 3 anos como copywriter freelancer, ganhando ali 400, R$ 800 por funil que eu escrevia, tá? Funil de meio que só dava merda. Basicamente fodia a conversão de boleto dos cara que eles botavam, é, tava sei lá, 20% conversão de de boleto, aí botava o fundo do João e ia para 10 pau. Só da quantidade de besteedeira que eu falava lá. [risadas] >> É, >> faz que não escuta seu nome >> é mano, na época a gente rodava Brasil. Fazer o quê? Era o era o que tinha. >> Old time. >> Old
time. É. E aí, eh, mas eu fiquei esse tempo todo lá e daí, [ __ ] depois eu eu li todos os livros clássicos, teve todo o esquema de de cópia que que vocês sabem, né? o o quanto que eu estudei, o quanto que eu fazia isso. E, mano, eh, acho que a oferta que eu Bom, beleza. Nunca escrevi uma oferta de 300 milh, mas não foi, mas foi e em dólar, né? Daí, sei lá, acho que seria 50 milha de >> de de dólar. É, mais ou menos, né? Mas não sei. Mas mas o
ponto é o o que que vocês acham que é o o o caminho ali que o cara que o dono de operação ele tem que saber para ele se tornar um copywyritter bom o suficiente para ele conseguir evoluir a operação, mas sem ser um processo ineficiente e ruim, como foi no meu caso, que pô, 3 anos de COP, não sei o que e tal, pô, eu essa parada por praticamente 11 anos, mano. até hoje volta em meu dou marido em alguma coisa porque eu gosto, mas eu eu reconheço que é ineficiente e eu reconheço que
eu não deveria ter eh lido todos esses livros aí que eu li e todas essas coisas aí, porque, mano, no final das contas, não é isso que vai botar dinheiro no bolso, vai virar um bom copywriter, mas talvez não é o que a tua operação precise. E vocês parece que pegaram só o o necessário, >> o resuminho, >> é o tipo, ah, é isso aqui para fazer grande, é isso aqui que eu vou aprender e isso aqui que eu aprendi, bum, rico, entendeu? Ah, 300 milhões, não sei o quê. Então, como que eh que que
vocês, aliás, que dica que vocês dão, tá? Ou qual o caminho que a pessoa deve seguir para aprender esse essencial de COP para donos de operação? >> É o caminho que eu acredito pra operação é você ter resultado primeiro antes de poder treinar alguém. Então lá no meu caso, os meus dois melhores copyrights hoje que são os meus líderes do setor, tanto R de VSL como Red de criativo, que foram os únicos dois que até hoje escreveram VSL de nove dígitos, foram pessoas que eu treinei do zero. E eu também como Artur, nunca li nenhum
livro de COP, nunca fiz uma mentoria especializada em COP. Tudo que eu aprendi foi pegando o que eu consegui extrair daquilo que estava funcionando no mercado, aplicando para minha operação. Eu tive resultado de uma forma e a partir do resultado que eu tive, eu tentei entender por que eu tive esse resultado, qual é o framework das minhas VSLs, o que que tem nas minhas VSLs que eu preciso ensinar, que eu preciso replicar para continuar tendo resultados. E a partir disso, eu meio que criei o meu próprio método de escrita e fui passando isso pra frente.
E não necessariamente eu aprendi com alguém ou eu fiz uma mentoria ou eu lhe livro. Então, acho que é você ter resultado, porque com resultado você vai conseguir extrair a engenharia reversa daquilo e você vai poder passar isso para frente. >> Então, se você é dono de operação e você não sabe copywriting, nem você e nem seu sócio, aprenda, estude, tenha resultado com isso e a partir desse resultado você vai conseguir ensinar as pessoas a ter o mesmo resultado que você. Então, acho que a maneira mais eficiente, sem perder tanto tempo e de uma forma
que você conseg que você aprendeu ali, sem necessitar talvez de outras pessoas ou ou até mesmo de pessoas mais experientes. >> Porque como o Artur falou, o copywritter dele veio também com pouco conhecimento. o do grupo Six, o Alê já sabia e conseguiu passar isso pra frente, apesar que teve a mentoria do Filemon em ambos os casos, mas eles tiveram resultado de de alguma forma e conseguiram passar isso pra frente, entendeu? >> Então, o dono de operação acredito que é a melhor pessoa para aprender >> e conseguir ensinar as pessoas que eles que ele vai
contratando para pra função. >> Uhum. O que eu entendi do Desculpa aí, fala aí. Eu falar tipo assim, que é pro dono de operação, acho que é algo muito importante, que tipo a gente fica brincando, ah, pô, tem que querer, né? Falta querer. Tipo assim, pô, tem que ter vontade de correr atrás, de aprender o que for necessário, porque tipo assim, acesso todo mundo tem. Hoje dia GPT ainda para buscar informação mais fácil, pô, muito mais fácil de aprender. Então, por exemplo, pô, você é consumiu conta dos cursos, por mais que você não fale inglês,
pô, vai lever o curso filemon e tal, etc., vai ajudar muito de processo, mas se nem isso quiser fazer, difícil você se tornar bom, entendeu? Tipo assim, obviamente, pô, vai ter caso e caso, o cara vai analisar ali, eh, que nem o Felipe falou, pô, às vezes a pessoa tem capacidade de analisar o que tá funcionando e replicar, outras pessoas talvez vão estar muito cru e não vão entender exatamente o que eh o que funciona bem e tal, ou o que fazer para executar, para gerar resultado. Então, depende um pouco do perfil da pessoa, mas
eu diria que um ponto muito importante pro de operação, essa pessoa dedicada tanto para ou estudar ou ver o que funciona e testar, né, aplicar e testando e testando, porque se sem você testar nada você não vai saber o que funciona ou não, entendeu? Então, tipo, tem muita gente que eu vejo que tem medo de testar, porque querendo ou não, dependendo do mercado que tá aplicando, vai ser muito dinheiro perdido no erro, né? >> Então eu acho que um principal ponto é que certamente o dono dono da pressão vai ser, ele vai querer muito mais
do que os colaboradores, ele vai se dedicar mais e ele talvez seja mais provável a gerar um resultado legal do que um júnior que você contratou ali que talvez não é não é não tá nesse nível assim da edificação, entendeu? >> Uhum. Pelo que eu entendi do que tu falou, Felipe, parece que a maneira que tu usou então para tu ficar bom em COP, para daí depois tu conseguir treinar a galera, essencialmente foi só olhar pro mercado, ver o que tava funcionando e fazer engenharia reversa. Não, não necessariamente só olhar, porque o conhecimento básico, assim,
eu fiz algumas mentorias, por exemplo, igual eu comentei nos últimos podcasts, o Igor Neves foi uma pessoa que eu aprendi ali a parte inicial do direct response, que é o básico que você tem que aprender, aprender de alguma forma, mas eu falo assim, eh, o resultado que você tem ali e na sua operação, que você como dono de operação começa a escrever as suas primeiras VCL, suas primeiras cópies, você A partir daquilo que você vê que funciona, você vai escrever as suas peças e a partir das suas peças você vai definir o que que você
acredita que funciona pra sua operação. Porque a mesma VSL que funcionou para mim na época tinha pessoas que não conseguiam ter o mesmo resultado que eu. Então, pra minha operação, funcionou aquele tipo de VCL, aquele tipo de cópia. E você só vai entender isso primeiro se você vê o que funciona para você minimamente adaptar e segundo para você conseguir eh replicar isso dentro da sua operação. >> Então não é só ver o que funciona, porque os fundamentos básicos são comuns, mas é ver o que funciona. tendo os fundamentos básicos que você aprendeu, seja em algum
curso, seja em alguma mentoria personalizada ou seja em alguma mentoria em grupo, juntar tudo isso, começar a testar bastante, que é o que o Artur falou, se você não testa, você não sabe o que funciona e do que funcionar, você extrai o o suco daquilo e e vai replicando parte dos processos. Eu revisava até 8 meses atrás, eu revisava VSL por VSL, cópia por cópia que saía. ia realmente falar, ó, esse ponto aqui, eu quero que mude essa palavra por essa, porque no que a gente tem de track record aqui funciona melhor dessa forma, até
isso ficar enraizado dentro da cabeça das outras pessoas e elas conseguirem replicar o que o que você fez, entendeu? Então, >> Uhum. É uma infinita modelagem ali. Primeiro vai ter a pessoa que criou, você vai extrair o que funciona, vai juntar com o que você aprendeu dos fundamentos e vai fazer algo melhor. E assim você vai fazendo e criando ali a sua esteira dentro da sua própria operação, entendeu? >> Uhum. Uhum. Pelo que eu entendi, então a gente tem que saber os princípios básicos. Uma vez que a gente saiba os princípios básicos, a gente daí
tem que ter a coragem de, como Artur falou, ir pro campo de batalha, testar as coisas, tomar o o soco na cara ali para tu ver o que funciona, o que não funciona, testar de fato o teu, a tua mensagem de vendas ali. E tu como dano de operação se arriscando, uma vez que saiba os princípios básicos, pelo que eu tô concluindo, tá? Vocês acham que não é tão complexo COP e daí isso dá coragem de vocês de testar. Isso é muito interessante, mano, porque eh eu como copywriter, né, pô, eu estudei isso muito tempo.
E uma coisa que eu percebo que vocês têm é justamente essa essa velocidade em testar e tipo, ah, manda bala aí e tal, porque eu não sei se vocês já trabalharam com copywriter, que é copywriter tipo raiz assim, que lê livro, tal, essas porras, mano, o pessoal demora muito para fazer as copies, geralmente tem um ego muito alto, quer ter a cópia perfeita, sabe? Pelo menos eu sei que eu era assim, mano. Demorava pr [ __ ] para pr fazer a cópia ali. E tem outro cara aqui também, tá? Que é o o Max Petters,
que hoje ele é SEO da adapta. Vai aparecer e ele aí na tela, tá, pessoal? Eu gravei um podcast com ele, mas ele é a mesma coisa. Demorava também uma porrada de tempo ali para fazer a a as mensagens dele. Então eu acho que esse é um problema que os copywriters têm, sabe? Esse essa parte do ego. >> Mas aqui tá copywritter para direct, eu acredito, dos outros tipos de copywritters para outros mercados. Então, não sei se o Maxpatters ou esses copywriters tradicionais que você está comentando são necessariamente direct, mas o direct response, na minha
visão, é muito mais iteração ali do que do que realmente você saber a teoria e querer fazer a a mensagem de vendas perfeita, entende? >> Sim. Até porque, por exemplo, depois você já escreveu, sei lá, uma uma vez sai daquele nicho, a segunda você vai poupar a boa parte da pesquisa porque ainda é o mesmo nicho, né? Uhum. >> Então é uma questão que você vai otimizando o tempo. Então não adianta o cara querer fazer uma pesquisa longa, sei lá pra 10ª vez ele escrever daquele mesmo nicho, mas pô, coisas diferentes específicas que ele vai
pesquisar, por exemplo, pô, vou ter desse gancho diferente, aí vai pesquisar sobre isso, mas não sobre o nicho inteiro que ele já conhece, entendeu? Então acaba sendo mais fácil do que algumas pessoas acham, né? E outro ponto também que acho que eu vou destacar pro pessoal tem casa, tipo assim, pô, eu não li nenhum nível de cop também, cara. O RMBC, eu lembro que o João mandou lá o acesso para para eu ver, cara. Acho que eu assisti uma aula ou duas assim, parei porque tipo já tinha >> vai se [ __ ] mano. >>
Já tinha ideia do que era, tá ligado? >> Ô louco, velho. >> Não, mas é porque eu já tinha assistido outros cursos brasileiros que meio que pegava o conteúdo assim, traduzia, né? Então, tipo, já entendia mais ou menos, mas também fiquei com preguiça de ver tudo, entendeu? Aí, por exemplo, ah, o do Filemot provavelmente já foi um dos que eu mais vi, eu vi quase tudo o curso, entendeu? Além da das consultorias, >> o CF dele lá. >> Sim, exatamente. Foi um dos primeiros contos que eu consumi lá. Hum. >> Então, tipo assim, né, não
é aquele negócio que você precisa ler todos os livros, ver todos os cursos, é entender e talvez por alguma coisa vai ser mais difícil. Para mim, no começo, quando eu comecei a estudar eh có, por exemplo, para de saúde, para uma parada que, pô, tinha dificuldade de entrar, tipo, não, mas [ __ ] e aí e para escrever, sei lá, será que eu falo essa palavra, essa outro, ficar meio muito inseguro do que escrever, se aquilo tá iria dar certo e tal, até depois de um certo tempo de entender melhor, ter algumas revisões e ter
alguns feedbacks, você meio que vai pegando mais confiança do que que você vai escrever, né? Então, obviamente, para algumas pessoas vai ser bem mais difícil do que outras. Veas não têm tanto costume assim de de leitura, de escrever e tal, tem um mais dificuldades, mas que nem o Felipe comentou, não é algo também um bicho sete de cabeças, tipo, dá para aprender e se você don de operação não sabe de COP e não ficar bom assim, é muito mais difícil e não tiver ninguém bom na empresa também, é muito mais difícil da sua operação da
Certo. >> Tá louco, mano. Eu acho muito difícil mesmo, complicadíssimo. >> Tem que dar a sorte de achar algum bom colaborador que salve você, entendeu? né? Todas as operações que eu vi assim hoje, as grandes, geralmente um sócio ele é copywriter. >> Sim, >> isso da da do da galera mais antiga. Eh, aí tipo o grupo Six aqui, mano, o Alê, lá na BH tem o Cícero, aíá lá na Nel Life, na minha época lá tinha eu, sabe? E daí, só que depois veio essa outra geração. E e detalhe, eu acho que o Cícero e
o eu não sei se o Alê ele é raiz de ler livra, não é, né? >> Eu acho que ele já leu alguns, sim. É, eu acho que ele era raiz, velho. O Cícero, eu acho que ele é raiz também, tá? Pelo que pelo que eu me lembre, só que aí depois vio essa nova geração eh do pessoal e, mano, vocês dois tiveram muito mais resultado que eu, que aí [ __ ] tipo, ah, vou pegar só o que precisa aqui mesmo, acabou. E isso daí é a prova pessoal que tu não precisa ficar, tipo,
anos aí estudando, tal. Hoje em dia, bizarramente, COP tá muito mais tranquilo eh de fazer. Só que de novo com uma ressalva, eu acho que é para esse nosso nicho de saúde. Eu acho que tem uma diferença do porque, tipo, eu vejo que naquela época os copywriters eles queriam escrever a as deles mesmo, entendeu? Então não modelava muito assim, não aproveitava muito estrutura, >> até porque não tinha muita coisa rodando também. >> Exato. Não tinha muito bch assim. Então a galera criava mesmo, eu lembro que o Al criava tudo do zero, tudo fazia do zero
mesmo >> no pelo. É, docs em branco. >> E aí hoje, tipo, tem alguns docs que eu entro lá e dá para ver claramente o cara copiou um bloco da de uma oferta validada que ele esquece de até trocar o nome do produto, entendeu? É, >> esquece até de trocar o nome do produto. Então, >> hoje a galera reaproveita muito material validado, entendeu? Uhum. >> naquela época, com a a galera mais inicial ali, né, da das das empresas que sobraram agora, que são boas, que eram mais iniciais, eles liam mais livros. Eh, se eu não
me engano, não tinha curso brasileiro bom, salvo engano, não lembro de ter. Então, meio que você era forçado ou traduzir o MBC ou assistir você, se você já era fluente em inglês. Então, acho que essa é a diferença. Tipo, hoje é muito mais fácil. Por exemplo, se fosse começar hoje, eu literalmente ia ia assinar o RMBC, ver todas as aulas, contratar algum swipe, ler 1 milhão de copies validadas e é isso. Tipo, já ia chegar com uma bagagem muito maior. Naquela época não tinha isso. >> É verdade. >> Era muito mais difícil, entendeu? Eu lembro
que a galera >> estudava as cobas americanas que tinha mais tinha mais coisa validada. No Brasil não tinha muito, tinha tipo panel. >> Nossa, era verdade. É, >> lembra? Sim, sim, verdade. >> E esse é um outro ponto que, por exemplo, Luca falou que hoje em dia tá muito mais fácil de aprender, até porque o chat apeta ajuda muito a produzir também auxilia, só que também não quer dizer que tá mais para acertar que nem a gente tava comentando antes aqui do podcast, muito pelo contrário, cada vez vem ficando mais difícil, o mercado mais concorrido
e o preço pronunciar aumenta, você vai gastar mais para testar. Então, tipo assim, só porque hoje em dia tá mais fácil, mas também não quer dizer que você vai testar uma ver se ele vai acertar, vai testar duas, vai acertar, talvez você teste 10 e não acerte, entendeu? Tipo assim, é o mercado dificultou. Então, por isso que até vale a pena analisar o mercado que você vai testar, porque se você for para Estados Unidos, que nem a gente roda, que é bem mais concorrido, bem mais difícil acertar, pode ser que você queime seu caixa inteiro
e não acerte nada, entendeu? Então, provavelmente vão ter vários outros mercados que você vai ver que vão ser mais fácil de acertar, por exemplo, no Brasil mesmo, né? Tipo rodando infuma coisa assim, né? >> Acho que no Brasil tá tá de igual, cara, hoje >> você acha aí, ó. >> Eu lembro que no começo do Brasil a nossa assertividade VC era uns 30%. >> E de anúncio de 10 a 15. Hoje, tipo, você não pega isso. >> Uhum. Nenhum assim difícil escrever 10, acertar três, entendeu? >> Uhum. >> Então a, como diria o Felipe, tá
secando, >> como diria fonte tá secando. Quem fez fez, [risadas] >> mano, hoje o que tá no Brasil, o que tá funcionando muito é low ticket, né? >> É low ticket, >> produtinhos baratos ali. Só que daí obviamente não é escala, o que os caras fazem no mês, vocês fazem no dia. Mais até, entendeu? >> O que vocês fazem num dia, os caras fazem dois, três meses. >> Mas eh tem um podcast aqui, tá, pessoal? aparecer aí na tela do Paulo e do Davi, os minions lá do GCO, que eles vendem low ticket com mini
VSL, fazem seis múltiplos se dígitos ali por mês com quiz e mini VSL. Então bem interessante e cara, o legal é que para testar o projeto bem baratinho, mano. R$ 500 maior que nosso, >> não sei de margem, mas a princípio é info. >> É como é info deve ser, né? >> Certeza. Uhum. >> Mas eh o que eu posso te dizer é que funciona. Os caras estão rodando lá, estão vendendo. >> Opa, eu tenho um aviso importante aqui para te dar. Cara, se tu tá buscando hoje de uma forma simples, uma forma barata para
tu começar no mercado digital, começar a ganhar dinheiro, então eu acredito que low ticket é de longe a melhor oportunidade para isso. E foi por isso que eu pedi, pessoal, para dois especialistas em low ticket, o Paulo e o Davi, para eles criarem um curso completo, te mostrando passo a passo como que eles fazem para escalar as ofertas low ticket deles. Esse curso, ele é 100% de graça, não tem nenhum tipo de custo e tu vai encontrar ali um passo a passo pr tu chegar a faturar até seis dígitos por mês usando esses produtos low
ticket e também uma estratégia de venda super simples chamada de mini VSLs. Esses mini VSLS aí são mais ou menos VSL comuns, porém eles são minis, ou seja, são mais curtinhos, vão ali de 3 a 6 minutos, então é super fácil fazer. E além disso vai ter várias aulas bônus ali, inclusive uma delas feita por mim mesmo. Então eu que fiz a aula de mini VSL. Espero até aqui que vocês gostem aí. E como eu falei, tá tudo 100% de graça. Não precisa pagar um único real para assistir aqui esse curso. A ideia é realmente
capacitar, fazer tu ganhar dinheiro aí no mercado digital para que aí eventualmente, né, quando tu for precisar hospedar esses mini VSLs aí para tu escalar, cara, tuvurbem meu cliente e daí a gente consiga crescer juntos, beleza? Então assim, cara, assim que tu terminar esse episódio aqui, corre lá para ver o curso de low ticket. Eu tenho certeza que se tu ver isso aqui e tu aplicar, tu vai começar a ganhar dinheiro, porque os meninos ganham dinheiro com isso. Não é difícil ganhar dinheiro com isso. É barato para começar esse projeto para testar. Talvez tu teste
aí o teu projeto, sei lá, com R$ 100, R$ 200. Então tu consegue todo mês dar um tiro ali e eventualmente acertar alguma coisa. Beleza? Então cara, vamos de volta agora pro episódio e bom podcast. Mas cara, interessante, eh, de fato, a gente consegue encurtar muito o caminho ao seguir essas dicas aqui, seja mentoria externa ou então o o sócio, algum o dono da operação ali, tu que tá que tá vendo aqui em casa, que tem a tua operação, tu aprender COP num nível mais profundo, não tanto, tá? Como o Luca falou, cara, eu achei
que ficou perfeito a tua colocação ali, mano. Estuda aqui os princípios básicos aqui do nicho de saúde, tipo a RMBC, mecanismo único do problema, da solução, tal, etc. Aí lê um monte de COP para tu entender o que tá funcionando. Se a tua COP tiver mais ou menos aquela cara ali, tipo, ah, a COP tem 8.000 palavras, se a tua tiver 8.000 palavras, tiver mais ou menos aquele rostinho ali, aquele formato, chances são que vai dar certo. Não quer dizer que vai dar, mas chances são que vai dar certo. E isso da economiza muito o
caminho. Eu acredito que foi isso que vocês fizeram. Pelo que eu entendi, não tem nada a mais do que isso. Isso é muito interessante, mano. Muito legal. Eh, eu quero fazer uma pergunta para vocês, tá? Hoje em dia tem esse negócio aí, essa de hoje em dia não, tá? Acho que de uns anos para cá. E eu não sei se tu pegou essa época aí antigamente que um copywritter fazia VSL e anúncio. >> Sim. Aham. >> Pois então, agora que veio, eu não sei quanto tempo que é, tá? Se é 1, do anos, sei lá,
talvez três anos. Mas teve esse negócio aí que agora do anos >> é é recente, né? Que agora os times são divididos coprit de anúncio e coprier de VSL. Aí mano, eh tu tu já começou tua operação assim, Artur? Copyright de VSL de anúncio? Cada cop fazia tudo ali. >> Como que surgiu essa essa evolução aí? Cara, chegou um ponto que a gente tinha cops que estavam indo muito bem, apenas fazendo edos que fazia dava bom nos dois, né? Mas, por exemplo, teve casos de cop que a gente vê que só dava certo fazendo ads
e às vezes o cara nem sabia fazer VSL ou tinha um pouco conhecimento com VSL e queria escrever só aquilo, né? Então era algo que a gente acaba testando, mas os meus dois melhores copos eles começaram dando muito testado com ads, aí começaram a escreverl, né, tentando ali e tal até começar a acertar e dar certo. E aí como tava ocupado fazendo VSL, ele acabava produzindo menos na semana. Então por exemplo, em vez de escrever 20 por dia, que nem um copio de s normal faria, ele acabava escrevendo 20 na semana. Então, se a gente
precisa de mais volume, o ideal seria colocar pessoas dedicadas ali para fazer copos de ads. Então, chegou um momento que a gente contratou um copo de ads para testar, né? Foi a primeira contratação que a gente testou ali, já deu muito bom e aí contratamos mais. Aí mais desses mais ali, alguns já deram um resultado legal, outros teve que sair que não deu deu bom e aí foi aumentando o time, né? Então a gente viu que nesse caso melhorou muito a performance porque a gente conseguia produzir mais anúncios, né? Tipo, tinha cops todo dia, aí
a gente editou só para isso também todo dia, eh, acompanhando essa produção. Então, para, principalmente no momento de escala que a gente precisa dessa muito ED, a gente conseguiu gerar uma estado muito melhor porque a gente tinha um time focado, tipo, uma equipe só focada em copo de EDS, outra focada só edição de EDS para aumentar o nosso volume ali, entendeu? >> Uhum. Eh, mano, e e na tua operação, tu já começou nessa divisão de VSL e EDS ou era um copywritter que fazia tudo? Como é que foi essa evolução? Para ser bem honesto, hoje
não é tão clara essa divisão, porque >> a gente considera o EDS ali como uma escola, até mesmo para treinar os cop juniors, para eles poderem quando virarem plenos, começarem a escrever VSLs também. Mas todo funil que sai ali, sai o copyright responsável pelo funil, ele vai escrever tanto a VSL como o funil ali de de upséis. E também ele já vai escrever uma remessa de EDS. É que os copies que estão iniciando, a gente treina eles. Uma forma de treinar é a partir dos EDS. Então que quanto mais júnior a pessoa está ali, é
mais só EDS ela vai escrever. >> Uhum. Eh, mas à medida que ela vai se tornando mais pleno barrac, a gente vai dando oportunidade para ela escrever eh VSLs. Só que como ela gasta maior parte do tempo escrevendo mais VSLs, naturalmente ali ela começa a escrever menos anúncios, mas eh não é um não é uma divisão setorial. a gente só tem cópia de VCLS e só cópia de ads, mesmo porque na minha cabeça não faz tão tanto sentido ter só ter essa divisão muito eh formalizada, estrita, porque o COP que escreveu a VSL, ele mais
do assim, melhor do que ninguém entende a VSL o que ele escreveu. Então ninguém melhor do que ele para acertar uma comunicação, um ângulo novo do que tá funcionando. >> Uhum. >> É claro, o ED ele ele funciona não necessariamente se ele está sendo 100% congruente com a VSL. Hoje a gente vê Ed falando de banana vendendo pra maçã, entendeu? Coisas completamente distintas ali. Porém, >> eu já vi muito Ed falando de banana, mano. Tinha um cara que se calava. [risadas] >> Então, mas eh eu não vejo essa divisão tão necessária, tão clara. Talvez até
pra questão de organização as operações fazem isso, mas eu vejo que quanto mais sênio está a pessoa, mais assim ela vai acabar preferindo escrever VSL e menos ela vai ali dedicar tempo para escrever anúncio. Hoje lá na operação a gente tem os copies pleno bar seniors que que como eu falei escrevem tudo. Os juniors escrevem basicamente anúncios e peças de funil, só que uma dessas seniors, como ela teve mais resultado com anúncio do que todos os outros, ela é a red de anúncio de EDS. Então ela além de escrever as peças de VSL e de
e de Eds, ela é responsável por treinar os copies juniors e os copies que estão abaixo dela para escrever EDS, mas muito mais por questão de ela teve mais resultado, ela teoricamente por ter mais resultado tem mais conhecimento do que as outras pessoas e a gente acabou colocando ela como benchmark ali máximo para treinar os outros, entendeu? Mas essa divisão hoje ela, como eu falei, ela não é formalizada. >> Uhum. Uhum. Interessante, mano. Uma coisa que eu tô vendo muito no podcast é a divisão setorizada e daí a pessoa, a progressão de carreira dela é
virar copywritter de edior. E e mano, e depois de um tempo, tá, conversando com outros convidados, tal, hoje eu acredito que isso é o correto, porque eu acho que as habilidades são bem distintas. E eu queria até te perguntar, mano, o mesmo treinamento que tu dá para um copywriter para fazer VSL, ao meu ver, tá, talvez não seja, claro que ele tem que saber, mas não é o 8020 do treinamento para fazer ads. Aí eu queria saber qual que a tua opinião sobre isso, o e como que faz para rampar esse copywriter de de anúncio
em teoria, sendo que pelo menos lá no RMBC a gente não tem um módulo de anúncio, sabe? É muito focado em VSL. >> Uhum. Não, como eu falei, ele é treinado para fazer as duas coisas. Desde o início, ele vai receber ali a mentoria barra treinamento para escrever VSL a partir dos materiais que a gente tem e do nosso COPTIF, assim como ele vai receber ali o direcionamento para escrever a parte de anúncio, que quem vai tocar a minha red de anúncio. Mas o que eu tô falando é que assim, naturalmente ele começa a escrever
no anúncio porque são peças mais fáceis, são você consegue testar mais rápido. Poxa, você pode gastar >> eh você gasta ali para testar o anúncio, é o CPAs, é R$ 1.000 para testar uma VSL, você vai gastar R.000. Então você pode começar testando a habilidade dele para escrever anúncio. Paralelamente ele vai estar aprendendo a escrever VSL e no que ele for performando melhor, você pode ir alocando ele para escrever determinadas demandas, assim, focalizar ele em determinadas demandas. Se ele começar a ter bastante resultado com anúncio, você colocou ele para escrever VSL, ele não performou tão
bem, colocou uma, duas, 3, 4, 5, 10, 20, não acertou nada, mas anúncio, o cara acerta muito, então beleza, ele vai ser um copywritter mais focado em anúncio. Mas o que eu tô falando é que assim, não necessariamente tem que ter essa divisão. Ou o cara vai ser copyright de anúncio ou ele vai ser de VSL, ainda mais na nossa operação que, como eu falei, a gente pega a pessoa eh eh mais crua, a gente prioriza treinar ela. Então, a partir do momento que a gente prioriza treinar, eu acho que não faz sentido, pô, você
vai ser treinado só para ser de ou só para ser de VSL. Você vai ser treinado para ser copyright de direct response, os fundamentos são parecidos, apesar de não serem iguais. E a partir do momento que a gente vê para qual eh habilidade, qual resultado ele tá gerando mais, a gente tende a alocar ele em uma determinada em assim em mais demandas, né, né? Porque como eu falei, não tem uma divisão muito muito específica. Sim. >> Mas eu não concordo que sejam habilidades completamente diferentes, não. >> Uhum. >> Não, não concordo. >> Como que tu
acha que eh bom, no no começo, tá? Eh, naquela época lá que que tu fazia eventualmente mentorias externas ou RMBC, como que tu ficou bom em anúncios para tu poder no mínimo revisar ali os primeiros anúncios da galera, tal, contratar os primeiros copywriters e que dica que tu dá pro pessoal que tá em casa para poder seguir esses teus passos aí >> para aprender a escrever anúncios. Bom, para escrever anúncio, primeiro, eu sempre gostei os, assim, os meus anúncios que eu tive mais resultados sempre foram extremamente congruentes com as VSLs. Então, depois que a minha
VSL estava escrita, a gente já já tava revisada que eu escrevi os anúncios e eu segui o frameworkzinho básico ali daquele Aida que foram os anúncios mais assim estourados que que a gente eh escreveu e também olhava pro que estava funcionando no mercado. essa questão de testar anúncios completamente diferentes em termos de gancho e completamente incongruentes com a VSL, eu acredito que seja algo até muito mais recente. >> Mas é >> do que do que antigamente. Antigamente era assim as peças que que eu mais tive resultado eram coisas extremamente congruentes. >> Dúvida. Eu também. >>
A parte de do gancho do do mecanismo, o anúncio era como se fosse uma mini VSL. >> A prévia ali deles, né? >> Exatamente. Então eu aprendi dessa forma. Eu aprendi a escrever VSL e a partir do que eu aprendi de escrever, a partir da minha habilidade de escrever VSL, eu desenvolvi minha habilidade de escrever anúncios, fazer daí a mini VSL no anúncio. >> Exatamente. Hoje o mercado tá diferente porque como a gente já sabe, >> anúncios diversos funcionam para VSLs diversas. Então hoje talvez não seja o mesmo framework. Eh, então hoje possivelmente você tenha
que poxa, eh ter um treinamento mais robusto e mais focado em EDS. Até por isso que hoje a gente tem um head de ads e há um ano a gente não tinha porque o mercado ele mudou, mas eh como aprendi, foi realmente de um framework padrão, estudando o que os outros faziam e com a minha habilidade de escrever VSL. >> Tu acha que isso ainda funciona hoje? funcionar, funciona, porque hoje 80% dos nossos ads ainda são eds congruentes com com a VSL e seguindo um padrão, um framework específico, mas outras coisas também funcionam. Então você
tem que se atualizar e tem que entender ali por novos frameworks, novos formatos, porque hoje tem muito ads que não necessariamente pareçam seds, tão formatos diferentes, formatos de notícias, formato de UGCS. Então, hoje o mercado se sofisticou, eu acredito que muito mais em termo de formato de anúncio, não necessariamente em termos de COP, só. Eh, então assim, >> é verdade, >> é, hoje você tem que estar muito mais atento não à cópia que você vai utilizar naquele anúncio, mas é o formato que o anúncio eh que vai funcionar aquele anúncio pro seu nicho ou pro
seu público. Por isso que hoje a maioria dos ads, eles seguem padrões virais do que tá funcionando para aquele determinado público no TikTok. Talvez um ED, um ED que você escreva uma cópia padrão não funcione, mas se você pegar aquele mesmo ED e colocar um gancho nele de um Rels que viralizou como uma coisa besta, que chegou a 10 milhões de views no TikTok, esse ED vai pegar simplesmente por um gancho que você colocou ali. Então é muito mais, eu acho, hoje questão de formato mesmo. >> Sim, mano. Eu acho, eu quero depois perguntar qual
que a tua opinião sobre isso, ó, sobre essa divisão aí, eh, Luca, sobre e copyright de de anúncio/vsl, mas eu tava fazendo uma reunião com o pessoal da da sabe a o prodentin lá do da Clickbank, são meus clientes, né? >> Aí, cara, eu tava fazendo uma reunião lá com com os carasá lá em Budapest agora e os caras estão em choque com os brasileiros, em choque assim, os caras estão: "Cara, mas como isso?" Eu falei de ti, mano, mostrei teu podcast para ele e eu falei assim: "Ah, vocês estão se achando uns pic aí
com as afilhadas?" Claro que não. Falei assim, né? Mas ó, lá no Brasil os cara faz com tráfego interno, irmão, na raça. Aqui, ó, no peito, o tráfego interno assim afilhado. E daí ele disse: "Mas como? Mas como que é? Não sei o quê? Olha o podcast desse moleque aqui, mas como é que paga?" Tal. E daí eu falei das comissões, cara, meu Deus, mas que absurdo. Mas eu mostrei teus dois podcast, foi bem engraçado. >> E eu falei uma coisa lá para ele, mano, que os caras ficaram em choque demais, demais, demais, demais, que
que veio mais uma vez, tá? da máquina, a mulher assim, ó, que pouco e destrói, que é a Luía do grupo Six, Luía Veloso, que vai aparecer o podcast dela aí na aí na tela, tá, pessoal? O podcast que ela fez de criativo, que eu expliquei o criativo que ela fez, mano. E quando ela me explicou aquele criativo e depois do podcast de criativo que eu gravei aqui, hoje a minha opinião é que é mais difícil fazer criativo em termos de complexidade de teoria de cópia do que fazer VSL. O criativo que ela me explicou
que ela fez foi o criativo de ASMR. Vocês estão ligado isso daí? Não. Tu tá ligado? >> Sim, >> mano. Pro pessoal que tá em casa aí, tá? Tu tá ligado, obviamente, né? Tu deve ter ganhado milhões dessa [ __ ] aí. Mas pessoal, é aquele tic tque tque lá, sabe? Aqueles barulhinhos. Aí ela basicamente fez o o o ASMR. Ela pegava lá uma receita, batia aqui no copo, tal, e fingia que tava fazendo uma receita com uma música. E eu não lembro se era se era 13 ou se era 21, tá? Mas eu acho
que foi 13 ou 21 segundos que ela passou no criativo fazendo o TikTok tok tok ali, tictac, sei lá, fazendo os barulhinhos para depois entrar a copy de do anúncio de fato falando: "Ah, se você quer emagrecer, não sei o que, essa receita aqui que eu acabei de fazer". Então, mano, isso aí, mano, isso é genial. >> Sim, >> isso é genial, mano. Isso é muito doido. >> Mas se você pegar a cópia do restante do anúncio, segue um framework padrão de anúncio. A questão é o que ela usou antes, né? a questão de ver
o que tava funcionando falou. É, mas aí que tá a parada, mano, a habilidade de de cópia, ela e de anúncio, ela ganhou esse esse essa parada mais da criatividade, >> de tu olhar lá no no no orgânico que tá funcionando e enfiar tua cópia naqueles formatos ali. E daí acho que isso é uma parada nova. E e aí por isso que eu falei que a habilidade de VSL é diferente da habilidade de anúncio, porque na minha cabeça a habilidade de VSL, mano, eu quero aprender VSL super rápido. É o que tu falou, cara. Faz
RMBC e lê COP que tá funcionando. Pronto, tu vai ter. Agora anúncio, meu amigo, anúncia na na minha na minha visão é ficar o dia inteiro lá no TikTok funcionando formato, formatos virais e dar um jeito de enfiar tua cópia naqueles formatos ali e não ter medo de testar. Mano, >> tem um outro plus nisso aí que ela faz que é, tipo assim, a Luía, ela gasta muito mais tempo analisando o resultado dos anunos passados do que escrevendo, tá ligado? Então, eh, o gestor solta, leva lá, ela literalmente vê toda a retenção, pega todos os
números e ela fica tipo meio que cruzando as coisas dos anúncios. Então, ah, esse anúncio tem um um hul ruim, mas tem um corpo bom. Ela vem, pega o Hul B e enfia aqui e ela anota lá no caderninho dela. Ah, eu é eu anúncio tal. Daí esse aqui tem um b um finalzinho do do body ruim, mas o body tá bom. Ela pega um outro que tem um finalzinho bom. Cara, é bizarro. >> É, isso é muito doido, mano. >> É bizarro. É coisa de engenheiro mesmo que ela faz lá. É bem diferente. >>
Engeniro. E se a gente for pensar assim, ó, que o criativo, porque tipo a mensagem, qual que é a parte mais importante do VSL? É lead o começo, que a lead ali, lead correta, micro lead ali. Então, meu Deus do céu, aquilo ali é a diferença, como vocês já sabem, né, de dar muito ressaldo ou não. Se a gente considerar a mensagem como fluxo contínuo, qual que é a le da [ __ ] toda? É o primeiro, segundo do criativo, mano. Sim. >> Então eu defendo que o criativo é a parte mais importante do funil.
>> Sim. >> E aí é na na minha visão é e óbvio que tudo tudo é uma multiplicação, né? Se algum fator for zero, vai tudo para zero. Porém, eh, eu acredito que o que o fator de criativo tem uma exponencial ali, um expoente maior do que os outros. E mano, essa habilidade dela, quando ela falou para mim esse negócio do SMR no evento Chagão, eu falei: "Parabéns, tu é [ __ ] mano. Eu jamais iria pensar nisso, mas já, tipo, nunca ia entrar na minha cabeça essa parada aí. E quando eu falei isso aí
pros pros gringos lá lá em Budapest, mano, os caras ficaram em choque total. Você falaram: "Mano, que que que é isso, mano? Os cara só faltou cair com queixo no chão, mano." Tá ligado, mano? Os caras ficaram em choque completamente. E aí, por isso que eu acho que e essa parada de criativo tem que ter atenção, sabe? É uma alta tensão. Por isso que eu acho que tem que ter esse time de criativo hoje, agora tá em 2025/2026, porque o negócio tá ficando muito doido, mano. O negócio tá ficando muito sofisticado. Tá tendo a Luía
ali macetando os criativos muito doido, que a gente não sabe nem o que que é, de onde é que ela tira aquela parada e enfim. Aí meus dois centavos aí. Mas mano, o que que tu acha dessa divisão de copyright de VSL e de criativo? É assim que tu tu não começou a Six assim, né? Tu começou no fazendo tudo normal. Quando que teve essa mudança aí? Como é que foi esse processo? Cara, eu acho que a gente foi uma das primeiras empresas a dividir isso. E aí eu lembro exatamente o que que aconteceu, né?
Eh, a gente também tinha o copy de VSL, ele soltava a VSL e os anúncios, né? E aí depois ali, se validasse a VSL, vinha um um outro time de copywritter, né, que também escrevia VSL e fazia anúncios. E que que a gente foi percebendo que tinha copyright que era ridículo de validar VSL e validava muito anúncio. Então, por eficiência a gente dividiu os times, entendeu? Simples assim. E a gente atua assim até hoje, tipo, tem CP, tem CP de VSL que só escreve VSL porque ele é ruim de anúncio, tipo, não valida tanto anúncio.
E tem C de VCL que valida os dois, o Víor Furtado, sabe? >> Sei, >> ele validava bastante VCL, bastante anúncio, lá na na falho lá em Floripa. Gente boa, >> era meio fora da curva assim. >> É. É, então fica meio que a depender ali, depende do copo de VSL. Tem copsl que tem um time embaixo bom de de cop de ads que ele só fala tipo, cara, vou soltar a VSL, passa o brief da VSL ali, o copy de ads vem e faz os ads para ele, entendeu? >> Então fica meio meio misturado
hoje. Mas geralmente hoje no mercado que eu vejo é que o cara muito bom de VSL não é bom de anúncio. O cara que é muito bom de anúncio não é bom de VSL. É muito difícil ter os dois. >> Perfeito. >> Muito difícil. E é basicamente isso. Mas eu vi essa transição e eu acho que quando que ficou interessante, quando as operações consegu eh olharam pro anúncio, viram que ele era importante, porque se lembra no começo que o anúncio não tinha essa importância igual hoje. >> É, >> tipo, a gente olhava muito mais pra
VSL >> e a gente viu que o anúncio era importante, começou a bonificar ou comissionar anúncio e aí criou-se ali uma carreira em torno dos anúncios, entendeu? >> Pois é. E assim, sendo honesto com você e se eu fosse começar hoje eu useria cops, porque >> mano, é isso que eu falei pro meu primo, mano. >> É muito melhor porque você cria, tipo assim, sem materiais, alguns tem que acertar, não é possível. VSL tem quatro no mês, então tua assertividade ela é mais difícil, entendeu? >> Então se eu fosse comercial, com certeza seria COP de
anúncio hoje. Eu não seria cop de VSL. >> É, mano, >> é que o o COP raiz mesmo, o cara que lê os livros, o cara que fez os cursos gringos, ele tem algum ego de acertar a VSL. É, >> mas geralmente os dinheiristas eles vão pros anúncios, é o que eu vejo, tá? >> Mas é um movimento novo, tipo, não era assim antes. >> E e mano, não só isso, como e eu acho que essa essa skill aí do copyright de anúncio é uma coisa que dá para rampar muito rápido, >> muito, >> porque
a Bruna, a Bruna Rodrigues, ela começou no mercado há 10 meses, mano. 10 meses. E em 10 meses de mercado ela veio no podcast do Veturb. >> Isso é uma coisa muito doida porque, mano, vocês vocês não são iniciantes, vocês concordam comigo, tá ligado? Ninguém aqui é iniciante. >> Sim. E daí, pô, a mina em 10 meses vim para cá e eu não chamei ela porque, ah, chamei aleatório, não. Eu falei pro Thiagão, cara, quem que é uma pessoa [ __ ] de criativo? Não, a Bruna e ela já tinha palestrado no American do Winho
lá do Thagão, já conhecia ela. Eu falei: "É, então tá, então vem para cá, não interessa se tem, sei lá, 10 meses, começou agora". >> Acho que ela era a melhor copo de da BH, >> mano. É surreal. E engenheira, engenheira civil. Então, mais uma vez, esse esse perfil de engenheiro, ele é muito roubado. >> Roubado, >> cara. engenheiro pr PR pr pra copy de ads, mano. Se o cara tiver a mãe ali, sai umas coisas muito doida. É, cara, é show de bola. E Artur, tu tem uma operação onde ela é uma esteira, né?
Então os os copos produzem as coisas, daí vai pro editor de vídeo, depois vai pro editor de tráfego, daí depois tem um feedback lá eh pro pra galera de cop saber o que tá rolando no tráfego. Tu também tem uma esteira, né? E já tu, Luca, tu não tem esteira. Aliás, tu tem esteira, mas são esteiras individuais. >> Sim, individuais. Aham. >> Cada squadzinho tem a sua esteira. >> Sim. >> O que que tu acha do modelo de squad do do Luca? Por que que tu não tem o modelo de squad como dele? >> Porque
a gente faz assim e funciona, tipo assim, mantém dessa forma, entendeu? Eh, >> nunca pensasse em testar, >> cara. Já ouvi falar, mas como tava meio que dando certo assim, eh, é uma forma que a gente prefere seguir, entendeu? Uhum. >> que nem, por exemplo, eh, tipo, alguns aspectos mudam. Eh, por exemplo, o que nem eu falei lá, o líder de copo de VCL vai revisar copos copos de VCL, então não fica separado pro líder da squad fazer isso, entendeu? Então, para >> no meu o copywriter, o TIF, ele revisa as copias do dos squads,
>> então, >> mas é o único cargo, o resto não, >> entendeu? Porque isso aí eu julgo muito importante, porque às vezes o gerente não é um bom copywritter. >> Perfeito. >> Saca? >> Uhum. as habilidades de gestão fica dentro do squad ali. >> Uhum. >> As mais técnicas que são que são detalhes importantes, porque tem uns detalhes que também não são importantes. Os detalhes importantes aí fica com com coptif ali, entendeu? >> Então por que por que que vocês separaram por squads, por exemplo, em vez de fazer normal? >> Porque chegou um momento que
a gente tinha um time de marketing enorme, saca? e era muita gente para cuidar. E aí a gente começou a ver muito conteúdo saindo sem qualidade. Então a nossa a nossa taxa de assertividade ela baixou muito e quando a gente foi ver tinha uma desorganização enorme e uma falta de comunicação enorme entre os times. E tipo, isso é muito clássico, entendeu? Eu não sei quantas pessoas você tem hoje no time de marketing, mas chega um momento que fica impossível, tipo, fica muito desorganizado. E a gente trouxe esse modelo de squad, mas o modelo do squad
ele tem um problema também, porque a habilidade do gerente ela é muito escassa, tipo, é muito difícil essa você achar um gerente que não é don de operação, entendeu? Hoje é um pouco mais fácil porque ninguém quer, não ninguém, mas a maioria das pessoas não querem assumir o risco. Então elas trabalham ali como gerente sadquedad, ganha uma porcentagem bem generosa e não tem tecnicamente a responsabilidade financeira. >> Mas o único motivo que eu pivotei também funcionava comigo até tipo certo tamanho, >> foi por falta de organização depois de um certo tamanho de time ali. Então
as esteiras se perdiam, a gente via muito atraso, muito material sendo desqualificado, entendeu? Foi mais por isso mesmo. Uhum. >> É, então no meu caso, tipo assim, quando a gente lidava com desorganização planos específicos, a gente acabava fazendo de outra forma. Tipo assim, ah, por que que tá atrasando? Porque o editor tá atrasando o SL. Beleza, o problema é resolvido. Tipo assim, meio que a gente procurava uma solução sem necessariamente mudar a a forma que a gente organizava a empresa, entendeu? Porque ao nosso ver tá tava seguindo bem assim, tipo assim, em cada setor, seja
de cop, de copl, edição, enfim, no tráfico a gente tem bons líderes ali, né? E aí se fosse segmentar em grupos menores, acho que a gente não teria tão tantos bons líderes para para cada grupo melhor menor assim, né? Então pra gente funciona dessa forma e a gente não não chegou a ideia de mudar porque quando a gente viu um problema a gente resolvia meio que na raiz do problema, né? Não não que do jeito que ele faz tá errado, né? Tipo assim, é >> é tudo que nem são três empresas que funcionam bem diferentes
mesmo assim todas sem resultado, né? Enfim, então a gente preferiu deixar dessa forma que pra gente funcionar melhor, entendeu? >> Uhum. uma coisa que as empresas são diferentes, mas o o pensamento ele é meio que que é igual, que é basicamente tu olhar pra tua operação e aí tu pensar, mano, o que que tem de errado? Tá ligado? E como que eu posso resolver isso? E daí tem até o Will Musk, ele fala que as pessoas têm que começar a resolver as coisas por primeiros princípios, ou seja, entender realmente o que que tá acontecendo ali,
é qual que é a causa raiz do problema a princípio. E daí a partir daquilo, daquele problema central, o o primeiro princípio da parada, tu evolui aquilo ali. E aí, só que essa solução, ela pode ir para vários lados. Aí tem esse modelo de squad que tu falou, eh, tem o modelo que tu roda, o modelo de eh de esteira completa. Eu já fiz os dois, tá? E eu não consegui fazer funcionar o modelo de squad na minha época lá. >> Que o líder é [ __ ] O tipo assim, se tiver o líder coin,
o squad vai dar errado. Ponto. É um fato. >> Uhum. >> Tem squad que eu já desmontei, só que tem dois squads que são muito bons. >> Uhum. muito bom. Tipo, se eu desligasse, provavelmente metade da minha empresa, funcionaria bem bem parecido ali. >> É um um problema que eu vejo nesse modelo de squad que assim, eu já pensei em testar também, eu ainda não testei por conta que, primeiro tem que achar bons líderes para cuidar do squad, como se fosseem pequenas empresas. Eu acho que isso é bem difícil. E segundo, é porque, vamos supor,
o squad ali sempre vai ter o mesmo copyright, trabalhando com aquele mesmo editor, com o mesmo eh com a com a mesma equipezinha ali. E se isso são pessoas que naturalmente não se dão bem ou que é tem algum atrito ali ou então que ele só não, o trabalho deles não deu fit, você vai ter que reorganizar aquele squad ou aquela empresa ali de forma que se você trabalha no formato esteira, nem é só formato esteira, porque eu considero que são que eu que a gente trabalha lá em squads dinâmicos. Então, se a gente vai
lançar 12 projetos no mês, 12 VSLs, cada um desses projetos tem um squad do projeto. Então vai ter o copywritter da VSL, vai ter que o copywritter pleno, vai ter o copief dentro do grupo, vai ter o editor da VSL, o editor chef que o head e vai ter o gestor de tráfego ali. Essas pessoas elas trabalham como se fosse uma pequena empresa, porque elas vão trabalhar na oferta, vão revisar, vão lançar e vão trabalhar na otimização e nas métricas ali. Porém, esse mesmo copywritter que tá dentro desse squad trabalhando na oferta X, ele tá
no outro squad ao mesmo tempo ou na semana seguinte, né? porque não ele não tá escrevendo duas VCLS ao mesmo tempo, mas na semana seguinte ele vai estar trabalhando com um outro editor, com um outro gestor na no oferta Y. Então, é como se fossem pequenos squads, mais squads dinâmicos que vão estar trabalhando ali. E aí em cima disso tudo vai ter gerentes de projetos que aí vamos supor se a gente tem 12 ofertas no mês, não é um gerente que vai dar conta de tudo, porque não tem como o cara olhar 12 esteiras, mas
vamos supor que a gente tem hoje tem dois, então vai ter duas pessoas ali para cuidar cada um de seis ofertas, seis projetos ali. vai garantir que essas pessoas que estão trabalhando aqui, que tá garantindo fluxo, rodando aqui dentro e que vai est indo pro time de produto, por exemplo, subir a oferta na plataforma e garantir que ela vai sair tal dia. Então, eh, eu, eu nem considero que é o modelo de esteira, porque acaba que o modelo de esteira acaba virando mini squads. O atu também deve ter o cópio que trabalha na oferta com
com o gestor e com e com o editor de vídeo. Só não é algo muito estático ali, fixo, né? Definido ali. Fal. >> Exatamente. Até um ponto que eu ia comentar que, tipo, eh, que nem Felipe comentou, pode ser um problema no caso de tá ruim, porque, por exemplo, pode ser que o COP foi, mandou ver se ele postou editar e não gostou do trabalho dele e, tipo, ele preferiria que fosse outro editor na próxima, né? Então, se a gente tem a a squad fixa, a meu entender, né, pelo que entendi, não daria para fazer.
E a gente meio que rotaciona de certa forma, né? Então, tipo assim, a gente acaba eh por exemplo, o CP mandou para um para um editor, semana que vem vai ser outro que vai tá livre, né, na hora que vai ser dele entrar na fila, né? Então acabar que ele vai tendo, eh, contato com os outros editores, vendo ali o que um faz de melhor que o outro, etc. Então, até para ele passar feedbacks melhores pros editores nas quando for editar dele, fica mais fácil também. Então, a gente não deixa ninguém preso para trabalhar só
com aquelas pessoas específicas, né? Tipo assim, tipo outro exemplo, né? Se fosse ter só um copo de ed escrevendo para aquela oferta e se esse cópio não for o melhor copo, o cara bom, entendeu? Então, tipo assim, tem algumas nuances, então por isso que a gente acaba compartilhando assim, né, tipo, eh, as atribuições. Então, pode ser que para uma oferta vai ter dois, três copos escrevendos, entendeu? >> Certo, >> para testar. Então, tipo, talvez, talvez aumente se dá certo, talvez não. Tipo assim, eu acho que não, na situação que o time tá muito bom, é,
vai funcionar igual de qualquer forma, mas na na de ter alguma pessoa ali que não tá indo tão bem, pode prejudicar o desempenho dos outros times, né? Porque dependem que todo mundo ele esteja trabalhando bem, entendeu? É que eu eu acho que vocês estão olhando, tipo assim, >> como se fosse só um projeto, entendeu? Mas os times eles trabalham junto por meses, então essas coisas elas se otimizam. Obviamente a primeira VSL que o editor editado COP pode não ser uma nota 10, mas os ajustes eles são constantes. Então, tipo assim, hoje em dia o cara,
o meu time ele roda muito pouco, muito pouco, porque cria-se um uma comunidade absurda, tá? >> Como assim roda muito pouco? Eu não tenho turnover dentro de do time de marketing. Não tenho. >> Então o que que acontece? Eh, vou dar o exemplo do time da Luía, tá? O time dela é o Delta, tá ligado? F os caras veste a camisa desse Delta, parece você tá xingando a família dele, você fala alguma coisa, entendeu? É uma guerra de verdade. E aí a Luía entra em guerra com o Léo, que é meu gerente, para ver quem
fatura mais. Então, vira um negócio meio meio universitário, tá ligado? >> Analogia de esportes ali. Uma competição. >> É, sim. Aham. Virou uma competição sinistra. Então, obviamente, no primeiro momento foi [ __ ] principalmente treinar os líderes. Eu faço weekly até hoje, treinando, ajustando ali, eles são muito mais livres hoje, mas demorou um tempo. Só que eu acho que esse senso de pertencimento ali e a eficiência do time, ela é muito maior em modelo squad. Então, por exemplo, cara, não tem problema com atraso no nos squads. É muito difícil, muito difícil. Quem atrasa mais são
os pops [risadas] de VSL, celebridades, mas é difícil o resto do time atrasar. Então a esteira ela ela funciona bem melhor assim, pelo senso de par, [risadas] >> desculpa, mano, >> pelo eu olho para ele também assim [risadas] pelo mas é mais pelo senso de de pertencimento ali. Realmente o time vira meio que uma família, entendeu? Então, por exemplo, se o cop de ads atrasa, o cop de VSL já tá ali. Meu irmão, entrega essa [ __ ] velho. >> Manda. >> É, se o se o gestor não sobe, tá, o copo de aí não
vai subir meu meu anúncio, entendeu? Enquanto no modelo de esteira meio que acaba ficando um pouco mais solto, sabe? É difícil monitorar tudo, é difícil saber exatamente com quem que tá tudo. >> Uhum. >> Então tem essa vantagem, obviamente, tem as suas desvantagens enormes também. >> E as soluções também para os problemas diferentes, tipo assim, né? Tipo, você falando aqui, eu penso, não, mas a gente faz tal coisa. Tipo, tem a solução nessa forma, né, para para resolver, entendeu? Vantagens, né? >> Tem, sabe uma coisa que eu pensei aqui agora? >> Depois que você rodou
muito no modelo de esteira, >> Uhum. você provavelmente vai ter o melhor cópia, o melhor editor, o melhor gestor, o grupinho que já se dá bem, provavelmente que ele já rodou com todo mundo. >> Aí você vai montar a seleção ali. Então você vai pegar, se você quer otimizar, ter o melhor resultado, você vai pegar o melhor cpo, você vai falar para ele assim, ó, quem que é o melhor editor que você trabalha melhor. Pega o melhor editor, pega o melhor gestor, >> eu casei os os melhores ali e montei um squad porque eu diminuí
o meu erro inicial do primeiro squad, né? Então coloquei os melhores no squad, porque tipo isso aqui tem que performar melhor que na esteira, entendeu, >> cara? Eu acho que eu vou fazer isso, vou pensar nisso aí. Mas o ponto é mesmo estando na esteira, você também pode fazer isso, pegar seu melhor cop, mandar pro seu melhor, tá ligado? E >> mas eu falo que tem uma complexidade de gestão a mais, >> dá mais trabalho. >> Na verdade, esse negócio aí que a gente tá falando, tá, é uma coisa que é do mercado tradicional. O
modelo de especialização, ele é bem interessante, principalmente quando eh os negócios têm economia de escala. Então, por exemplo, um supermercado, eh, o supermercado ele tem a economia de escala que ele é bem grande, então ele consegue, sei lá, comprar carne lá num volume absurdo, mas ele entrega essa carne que ele comprou num preço mais barato para vários pequenos polos, que são as squats dele, que são o supermercado de fato. E cada supermercado ele eh ele vai receber aquele benefício ali que ele tem, que vai dar a vantagem para ele, porque ele vai ter um preço
competitivo eh melhor. Só que o rolê de tu eh de tu manter aquele aquele supermercado ali isolado é porque ocorre o elemento de especialização. >> Então, da mesma maneira como tu falou: "Ah, se o cara não gostar de um, beleza, fechou". Mas mas e se gostar? Aí o contrário, mano, aí o time pega um uma performance muito maior, porque todo mundo tá tá muito junto, sabe? A comunicação é muito mais fluida, mano. É só ver quais quais empresas são mais rápidas. tu na tua casa sozinho fazendo as paradas ou uma empresa lá, sei lá, uma
Microsoft aí de não sei quantos milhares de funcionários, quanto eh as empresas vão ficando maiores, vai tendo mais burocracia, o que tende a deixar a empresa mais lenta. >> Esse esse é o meu ponto. Esse modelo que a gente atua é literalmente do Spotify, tipo, é igual, é só pesquisar e é a mesma coisa. E aí, só que tem um problema também que são os líderes, tipo, eu gasto muita energia treinando líder. Na verdade, é isso que eu faço na Six hoje, tá? Eu só treino líder, literalmente treino líder e eu fico meio como assim.
Então eu reviso os funis ali e eu proponho os ajustes na na weekly. Com o passar do tempo, quando você tem líderes qualificados, inteligentes ali, isso fica bem natural. Então, graças a Jesus, tá chegando no momento que os meus líderes, eles têm algumas soluções melhores que as minhas, >> entendeu? >> E eu acho que esse é o único caminho para você ter um time de marketing delegável. Eu achei muito difícil. Eu não consegui fazer na esteira, não consegui, tipo, foi um foi um problema, tá? >> Eu não consegui o contrário, mano. Fazer o squad, porque
eu não funciona de boa e lá nem tem editor de projeto, tá ligado? Então, tipo assim, >> isso é doideira, eu não entendo isso aí, >> mano. E aqui, mano, sabe qual que é o segredo, mano? Bonificar o editor, velho. Eu acho que essa é a parada que ele faz. >> Eu acho que tipo assim, por exemplo, tem um exemplo que ele falou: "Ah, se a pessoa tá atrasando, ah, se não sei o que e tal". Tipo, a gente vê isso com problema muito individual. Então, pô, se tem alguém, por exemplo, que precisa, que tem
um gestor de projetos cobrando ele para trabalhar, a gente vai ver isso com problema, entendeu? Então, tipo assim, a gente não vai ficar em cima do cara o tempo todo. >> Mas o projeto não é só para cobrar, tipo, ele que seta todos os prazos, ele que acompanha o projeto, ele que faz o link entre as pessoas. Eu também não consigo entender como que uma empresa roda essa gestor de projeto, tirar o morro, quem quem é melhor para para deer o prazo, né? O líder, tipo assim, o gestor de projetos ou o cópia específico ou
líder do time, tá ligado? Eu acho que o líder ele ele tem habilidade e alavancagem maiores que isso, entendeu? Então, tipo assim, eu acho injusto o líder ficar ali no privado e aí entrega essa [ __ ] aí, entendeu? Eu acho que um caracar faz isso melhor. >> Aconteceu isso que é bizarro, >> não precisa cultura dele, mano. >> Porque se se eu preciso ficar cobrando a pessoa, eu já vejo como problema. Então, talvez a pessoa que não deveria estar ali, entendeu? >> Não concordo. Fuck or. Isso. E aí outro ponto também. Fuck ou não,
mano. [risadas] É, pô, tem um artigo que fala sobre isso e é bem isso aí, mano. Tipo, mano, se eu tenho que te cobrar é porque tu é um bosta, mano. Vasa daqui que aqui é só trabalho gente autossuficiente. >> É bem isso. E várias, várias rodaram por conta disso, entendeu? E aí o time que funciona de boa, entendeu? Então é menos tempo perdido também dos outros se preocupando com isso. E aí também a questão do prazo, cara, a gente não fica e estimando muito prazo das coisas porque tem um tempo médio, tipo, a VCL
vai levar x tempo e tal, o os E a gente sabe que é tudo em um dia, né? Vai saindo, entendeu? E a Copa de Vale sabe que, pô, mais ou menos uma semana e tal, só que acaba sobrando mais COPS na fila, né? Então o ponto que mais tem variança ali é o editor de VCL. Então uma vez por semana a pessoa, tipo, a gente na cal a gente vê tal, que dia mais ou menos que ela vou entregar para que os ads possam ser feitos, mas lá no Clickup cada um já colocou, vou
entregar tal dia, entendeu? Ou então o próprio líder vai lá confere se todo mundo colocou, entendeu? Então é meio que muito muito independente assim, a pessoa vem tem uma certa autonomia da pessoa dizer qual o prazo que ela vai finalizar. E se alguém vê que tá estranho, pô, o cara botou um prazo de três semanas, pô, problema, entendeu? Então tem ali uma uma análise um pouco mais dependente, sem precisar que um gestor de projetos fique estimando ou cobrando as pessoas, entendeu? >> Eu eu acho isso muito doido, mas é porque eu sou totalmente tradicional, tipo,
igual eu falei no almoço para vocês, eu acho que eu teria mais sucesso com outro tipo de empresa, sabe? Porque eu acho muito doido, velho. Muito doido e ótimo que funciona bem melhor também. Não queria ter um monte de gestor de projeto. >> É, mano, assim, ó, >> é [ __ ] velho. Muita gente para cobrar. A hipótese de das pessoas conseguirem fazer tudo sozinho, fechou. Se tu tivesse vários lucas aí, né, seria excelente. [ __ ] seria perfeito. >> Aí o o doido é como que ele consegue fazer isso, entendeu? Aí esse que que
é o doido de tipo se ele contrata ou sei lá, se a régua já é, mano, ó, é isso aí, acabou. >> Eu acho que é muito do time, >> é seleção natural, tipo assim, >> se tá todo mundo conseguindo fazer ser cobrado, por que que vai entrar alguém que precisa de cobrança? Tipo assim, já tá errado, entendeu? Então meio que o time vai mudando meio o padrão ali, entendeu? E quando o cara precisa de ajuda, ele vai pedir ajuda pros colegas e tal para fazer acontecer. E se o cara não consegue fazer sozinho, né,
tipo, complicado, né? O >> é tipo, é que eu também não uso o gestor de projeto só para cobrar, tipo, ele faz muitos relatórios, ele organiza todas as tarefas, ele organiza os playbooks, as blueprints, entendeu? Então eu sou bem chatinho nessa parte de processos e e organização ali. >> Que que seria o playbook as blueprints aí para de casa? >> Playbook é o o play. [ __ ] Artur, [risadas] agora eu gostei, mano. Agora eu gostei. Boa, mano. Trabalha isso aí, [risadas] >> cara. Eu não sei a definição perfeita de playbook, mas o que eu
uso como playbook lá, a gente grava todos os materiais, a gente deixa deixa um monte de informação organizada ali, né? Então a pessoa entra, a primeira coisa que ela vai ver o playbook e as blueprints é tudo que já funcionou, entendeu? Então a gente pega todos os nossos materiais que já funcionaram, todas as causas que a gente todas as causas não, todos os relatórios que que foram eficazes pra gente, a gente joga ali, entendeu? Então é um centro de informação do que a gente espera e do que já funcionou. >> A diferença na minha é
que o líder faz esse processo, né? Tipo de pegar o que funcionou, passar um treinamento pra pessoa e tal com aulas que ele gravou ou explicar ele na hora mesmo, né? Então meio que os nossos leaders acabam sendo um pouco gestor de projetos nesse sentido, assim, entendeu? >> Sim. Não, eu eu uso bastante >> e ainda faz o operacional, mano. >> Exatamente. [ __ ] é, >> não, eu uso eu, cara, eu uso muito mais o líder como análise e como olhar pro futuro, assim. sabe? Então ele é mais o planejador do que vai acontecer
dentro do squad dele. É basicamente assim, mas é difícil comparar porque o squad com esteira é muito diferente. Tipo, a dinâmica do dia é muito diferente, sabe? >> Uhum. >> É muito diferente. >> É, se for parar para pensar, o squad é uma esteira, só que >> para baixo >> menor. É. >> E >> e aí tu meio que cria múltiplas este, entendeu? >> Sim. É, sim. Aham. Aí não é uma grande, são várias pequeninhas. >> Sim, >> cara, deixa eu te fazer uma pergunta. Eh, os teus squads lá, vocês, eu sei que as estrelas
de vocês lá, eh, entra lá qualquer tipo de oferta, tal. Eu não sei se tu ainda tá especializado em emagrecimento, Felipe. Eu sei que no passado lá tu, a gente falou sobre isso. Eh, mas cara, tu >> se ele não é [risadas] >> não, eu assim é porque eu só lançava, >> só lançava emagrecimento. >> Ah, tá. Hoje a gente, hoje a gente tá lançando múltiplos nichos, >> tá? É, cara, as squads aí, elas têm nichos específicos? Elas se especializam ao ponto de de ter nicho ou é o que tiver ali? >> Não, mas eu
vejo que alguns squash t mais facilidades com alguns com com alguns nichos, mas muito pelo cop de VL que tá ali dentro, entendeu? >> Uhum. >> Mas como eu contrato COP acima da média já na parte técnica, tipo, não é um problema para ele, sabe? >> Uhum. >> Não é um problema. Eh, >> eu vejo, eu vejo, desculpa, eu vejo que tem mais dificuldade >> com nichos em sair de nicho são os copos de anúncio, na verdade. >> Hum. >> Eu eu vejo que tem isso. Então, quando o cara é só de ED, ele >>
ele provavelmente vai ser mais especializado num nicho ali. Pelo menos é o que acontece na Six. >> É, não tem aquele negócio lá, tipo, ah, emagrecimento. Geralmente as pessoas colocam algum tipo de receita, um baking soda ali, alguma coisa assim. Então, já dá muito bom. Eu acho que isso é uma coisa muito de emagrecimento, apesar de que outros funciona também, né? Eh, mas já ed daí já outro tipo criativo. >> Sim. >> Mas eh, cara, que dica que tu dá pras pessoas que hoje estão em esteira e que no mínimo querem testar o modelo de
de squad. Fala um pouco mais dessa migração assim de como posicionar cada vaga, >> tá? Eu eu acho muito difícil você conseguir transacionar para squad se você for pequeno, tá? Porque você vai você vai precisar do cargo mais importante que é o líder, entendeu? Então para você ter um líder você tem no mínimo saber treinar alguém para fazer aquilo, sabe? Então você tem que ter uma organização a mais. Eu só mudei porque a empresa ficou enorme. Tipo, a gente já chegou a ter 170 pessoas, entendeu? Eu tô cortando agora meu head count. Tô eu tô
abaixando. >> Tá. Quantas pessoas hoje? >> 130. >> Uhum. >> Mas eu quero bater umas 90 ali. >> Uhum. >> É o que eu quero. >> Então eu mudei por isso, entendeu? Não foi por uma vontade, porque deu trabalho para [ __ ] sendo honesto, deu muito trabalho. E a gestão desses times, ela é um pouco mais complexa, sabe? Então, você tem uma empresa tipo de 20 pessoas no head count de marketing ali, você trabalhar com squad, melhor você ter um headccount de 20 trabalhar em esteiro. É mais simples, tem mais tem mais conteúdo no
mercado sobre como lidar, entendeu? >> Sim. >> E basicamente você perdeu uma pessoa, você substitui por outra, entendeu? No squad é meio complexo. >> Uhum. E mas tá, se você quer mudar mesmo, entendeu? Eh, eu acho que é muito válido você olhar na moral como que o Spotify fez isso e você selecionar muito bem o líder do Squad. O resto do time, eu não sei o que que acontece, mas naturalmente ele ele cria uma comunidade ali, tá? Até a galera que é mais introspecta, ela ela se interage ali com o time. >> Uhum. >> Mas
o o o a grande dificuldade tá no líder, tá? e você conseguir organizar outras áreas. Por exemplo, nesse modelo de squad, você precisa ter um um head para tudo. Então, por exemplo, você tem um copy, você tem que ter um head copy. Você tem uma pessoa de tráfego, tem um red de tráfego, entendeu? Não tem como você não encaixar essas peças, porque no modelo que eu faço, tá, que é do Spotify, basicamente fica assim, vou tentar desenhar na tela, mas fica é o líder do Squadre. >> Edita aí, Chegão, dá teu jeito aí, ó. >>
Pô, se conseguir, vai ficar top. o líder do Scread, os colaboradores embaixo e aí aqui tem os heads. E esses heads eles atuam diretamente como professores e auxiliares ali para essa galera aqui. Então aqui tem cop. Aí aqui tem o head cop e ele atua aqui como professor. Aí aqui tem o livro do squad que vai para baixo, entendeu? Então eh head cop, red de edição, eu tenho a red de tecnologia lá também, eh um red de projetos. E aí aqui tem as pessoas, eles atuam assim e tem o líder que atua para baixo, entendeu?
>> É complexo, é difícil de fazer, >> não é fácil, mas quando você tem um time grande de marketing, vale a pena. Fica bem mais organizado pela minha experiência assim. >> Uhum. >> Mas é difícil >> também, né, mano? 170 pessoas. >> [ __ ] bicho. Tu tá com quantas pessoas lá, Felipe? >> Já tô com 60, >> [ __ ] bicho. Pô, tudo isso achei que tava com umas 30, mano. >> Não. >> E tu tá por volta disso aí, né? >> Tipo umas 85 por aí. >> É, é. Lá na acho que eu
tive 70 no máximo. Hoje no VBA eu tô com acho que 28. >> Mas eu eu acho eu acho viagem ter 170. Eu acho que eu errei a mão ali. >> É também. Eu vi que eu cheguei no ponto ideal. Não quero aumentar meu head count mais não. 60 62 >> 60 é bom. É, é que o o que pesa assim é porque como eu tento fazer um pouco mais tradicional, eh a minha a minha estrutura da empresa ela fica tradicional, entendeu? Então tenho controladoria, eu tenho contas a pagar, contas a receber. essa parte chata,
eu tenho tudo, entendeu? Então tem RH aí, tem departamento, eh, departamento pessoal, recrutamento de seleção. Então isso aqui fica grande, sabe? Eh, dá menos trabalho de ser empresário no final das contas, porque essa parte burocrática e chata tem bastante gente fazendo, aumenta minha folha, obviamente, e o meu risco aumenta um pouco mais, entendeu? E aí, aí que entra o que a gente tá, né, que a gente quer fazer. Acho que todo mundo que se eu tivesse marcas com previsibilidade e receita, eu acho que eu jogaria um game muito maior do que hoje, entendeu? >> Hum.
Humum. >> Então, para mim seria muito melhor. Então, eu acho que a gente conseguiria ser uma empresa melhor se a gente jogasse o game de e-commerce barra marca ali e não de resposta direta, >> porque eu sou melhor em fazer isso do que resposta direta na minha opinião. >> Sim. Pessoal da da conscious brands lá, o Denipo, >> é, a gente tá tá olhando ali >> da Relief lá, tá ligado? >> Sim, sim. >> Em teoria são marcas ali, o pessoal marcas de toc. >> Marcas, sim. O Miami MD também. IMMd também é que eu
eu copiei a o City Beauty da Golden R para fazer de AT. Até as cores são similares. E o My MMD ele copiou a City Be também e só que lançou lá nos Estados Unidos, né? >> Aham. >> E esse My MMD quem quem lançou isso aí foi o Peter Kell. Não sei se tá ligado, né? >> Um Berver Hills MD também, né? >> Não sei. >> Certeza >> não. Berver Hills MG é da Golden Hip. >> É >> sim. Que tem aqueles aquele cirurgião plástico com expert >> tá. Pode crer. Aham. Genipa. Confundi. >>
Foi. >> Fala pessoal, desculpa te interromper aqui. Eu só queria te falar que se tu tem interesse em um processo que o Felipe Ferreira criou, que faz com que os VSLs deles tenham muito mais assertividade, com que ele acerte muito mais VCL que ele acertava no passado. Então eu recomendo muito que tu veja essa aula que tá dentro da comunidade do Veturb. Se tu já é cliente do Veturb e tu já tem acesso a esse material, é só clicar ali no painel em Academy que tu já vai ver esse material lá. Mas se tu ainda
não é cliente e tu quer ter acesso a essa aula, então cara escanei esse QR code que vai aparecer aqui na tela, que aí tu vai conseguir desbloquear acesso para essa aula aí do Felipe. É só criar tua conta do Veturb, ela é 100% de graça, não tem nenhum tipo de custo a fazer isso. E o mais legal também é que caso tu decida virar cliente do Vetub depois, tu vai ter 15% de desconto durante 2 meses. Então se isso era teu interesse, tá o QRCOD aqui na tela, também tem um link aqui na descrição
que tu vai poder desbloquear essa aula. E agora vamos de volta pro episódio. >> Eh, cara, ainda no time de COP, tá? Eu queria entender o seguinte, eh, como que vocês bonificam o, os copywriters tanto de VSL quanto de de anúncio? Aí, como é que tu faz lá, Felipe, esse e em relação à porcentagem de vendas, número de vendas? Tem algum critério ali? Tip, tem que bater o número mínimo de vendas ou como é que é? A gente mudou um pouco como a gente fazia no passado, mas hoje os copywriters, todas as métricas de bonificação,
tirando o head de COP, são porcentagem de faturamento, não mais por porcentagem de margem de contribuição ou de lucro. Por que disso? Porque acredito que a linha mais interesse com o trabalho do copywrit é mais transparente pro copywritter, é mais fácil de calcular. Então, a gente mudou recentemente, assim, recentemente deve ter uns 6 meses. Então, o copyright da VSL tem uma porcentagem do faturamento da VSL se ultrapassar um determinado faturamento e se ultrapassar uma determinada margem ali, no caso um Ross mínimo aceitável para escalar aquela oferta. E o copyright de anúncio é a mesma coisa,
ganha uma porcentagem do faturamento do anúncio, se ele ultrapassar uma margem mínima de contribuição, no caso de ROAS, e se ultrapassar também uma margem mínima de faturamento, que a gente considera ali. Mas e o Red do setor todo do setor de COP ganha uma porcentagem da margem de contribuição do setor geral, da empresa toda, porque ele é responsável por todo mundo ali e por tudo que sai abaixo dele. >> Uhum. Então, porque assim, tem oferta que ela vai vender 100k, que você tá testando e vai dar um prejuízo absurdo, só que vai ter oferta que
vai estourar e vai dar lucro. Então, como o COPTIF ele é responsável por todo mundo, então ele tem que ser responsável tanto pelo risco de uma oferta tá muito ruim, como pelo risco dela escalar muito. Então, por isso que ele é responsável, ele é remunerado pela margem e não pela pelo faturamento, como os copyrights das ofertas são. >> Hum, entendi. Mas eh o o que que tu acha que o pessoal de casa que quer começar a bonificar, eles devem pagar em termos de valores? Eu acredito que se você não tem um time muito grande, você
tá começando ali, tem que trazer um copywritter, eh, assim, quer começar a formalizar o setor ali, no início, assim, a porcentagem via margem de contribuição é mais, você tem um risco menor, porque você vai tá pagando ali do que ele vai est gerando de lucro no final das contas. Só que à medida que você vai crescendo a empresa, você vai tendo cada vez mais pessoas, mais processos envolvidos, fica mais difícil você até mesmo calcular isso. E por isso que a gente acabou também, um dos motivos pelo qual a gente acabou acabou mudando pro pro sistema
de porcentagem de faturamento, entendeu? Mas se a pessoa tá começando ali, acredito que imagem de contribuição ali setando num número que seja razoável, é a forma mais fácil ali de e mais assim eh é mais fácil e mais assim alinhamento de interesse com a pessoa que tá tendo ali e com o dono, que no caso é quem tá pagando isso. >> Sem dúvida. Mas assim, mas é para tipo, ah, 1% é 5, não vai ser 50%, provavelmente, né? De margem de contribuição, >> não, de comissão que vai ter, >> tá? de comissão, por exemplo, dependendo
da função, a gente paga entre 1,5 a 2% do faturamento da VSL. >> Uhum. >> Para criativo chega a entre 05 e e 1. E pra margem de contribuição aí depende muito assim, no caso, quando a gente pagava para copyright de oferta tinha uma tabela progressiva ali de faturamento de rose. Então quanto mais a oferta faturava e maior a margem dela, maior a porcentagem que o copyright tem ter sobre a margem de contribuição. >> Hum. Hum. >> E quanto menor a margem e menor o faturamento, menor era a porcentagem. Variava ali de de 5 a
10%. >> E de onde tu pegou esses benchmarks aí? Foi conversando com a galera ou tu só tipo ah, viu o que que tu podia pagar para dar uma uma margem de lucro no final do? >> Essa essa porcentagem de faturamento foi benchmark. Tanto que quando eu mudei o modelo, eu conversei com com o pessoal do Six, com a pessoal da BH e eram empresas que pagavam, que eu acho que pagam até hoje por eh para copyright, por faturamento. E eu acreditei, aí eu peguei o benchmark e fiz ali de forma parecida, adaptada pra minha
realidade ali no momento. >> Uhum. Como é que tu faz, Luca? Então, eh, eu, eu ainda pago o faturamento, mas é o que eu vou mudar, porque lá no começo do ano a gente fez o forecast do que a gente previa ser um resultado do mercado americano, né? Eu comecei de fato a rodar forte assim no mercado americano em outubro. Então, em janeiro, começo de janeiro, eu fiz o forecast e acabou que a gente errou algumas coisas que diminuíram muito a nossa margem, tá? Uma delas foi ROAS e Perdas, né, que entra cancelamentos e reembolso
ali. E aí e eu acredito, tá, que o modelo de faturamento, de pagar por faturamento hoje, ele acaba sendo um pouco injusto por dois motivos. Na Six, tá? Não sei a realidade de vocês. Na Six, eu acabei pagando poucas vezes, só que as vezes que eu paguei, eu paguei muito. >> Uhum. Então hoje eu vejo como um problema eu quero mudar agora paraa margem de contribuição, principalmente que eu trabalho em squads, então a responsabilidade ela ficou um pouco conjunta, tá? No modelo esteiro é muito difícil fazer porque >> eu acho que pro squad se torna
mais fácil pagar para mar de contribuição. >> Fácil mais fácil. E eu quero mudar pra margem de contribuição agora. Eu não mudei, tá? Então tô dando uma informação que não aconteceu ainda. >> Pode ser fake news. >> Pode ser [risadas] outra vez. >> Tô fechando. Tô fechando. >> Ele tá ferrando os competidores, pessoal. Ele vai sempre pagar faturamente. [risadas] >> E aí, mas é verdade, tipo, a gente pagou poucas vezes, mas quando a gente pagou, a gente pagou muito, entendeu? >> Que e na nossa conta, se eu pagar 2% para todo mundo, dá uns 50%
da margem de contribuição do frontend. >> [ __ ] bicho. >> É pesado. E eu acho que acaba sendo injusto, sabe? Tipo, o empresário ele tem o maior risco ali. O copyritter ele é um carreirista, pô. Ele não tem risco, ele trabalha na operação, sejamos sinceros, a gente paga fixos bem alto ali, bem altos ali. Então, é o que eu quero mudar. E aí eu fiz agora o forecast do último quarter e eu acho que é mais justo para ambos os lados pagar por margem de contribuição, tá? Eh, é onde eu cheguei ali com os
números >> eh do ano até agora já ajustados nessa nova projeção. >> Uhum. >> Se você quiser, a gente troca uma ideia depois. >> Legal. de conversar com de tudo. >> Não, tu troca agora, mano. >> Agora pode ser >> agora, pô. A gente tá gravando aqui, entendeu? >> Vocês estão aqui para isso, mano. >> É verdade. >> Entendeu? >> Aham. >> Mas aí, sei lá, eventualmente, não sei, mano. E eu achei interessante esse negócio aí do do forecast que tu falou. Então, tu faz um anual e tu faz por quarter. Não, eu fiz o
o eu projetei lá no começo do ano, né, o que que eu acharia justo da gente pagar, só que não bateu, então tiveram alguns problemas que fugiam um pouco do meu controle, ao meu ver ali. >> Uhum. >> E e não bateu e eu eu acho que ficou meio ruim a projeção pros dois lados, entendeu? >> Uhum. Então, por exemplo, eu projetava X de faturamento com Y de Ruas. E aí eu cheguei à conclusão agora que vale a pena eu rodar com RAS menor e ter um pouco mais de faturamento e um pouco menos de
margem de contribuição, porque acaba sendo um pouco mais previsível, sabe? Então, eh, rodar com ruas alto é fácil, com oferta boa, com oferta porcaria é difícil, entendeu? >> Sem dúvida. E no ano você vai ter muito mais oferta porcaria que oferta boa, >> infelizmente. >> Exatamente. Então beleza, quando o copyrighter de VSL acerta forte, ele ganha muita grana. Ponto, né? Você paga 2% só fazer as contas, paga muita grana. Agora não é sempre que esse cara vai ter isso, entendeu? Então eu acredito que é mais justo você pagar menos, mais vezes, que o cara sempre
vai estar sendo recompensado no final das contas pelo trabalho dele, do que você pagar só as pauladas, entendeu? >> Uhum. É onde eu cheguei, é onde eu cheguei ali. >> Eu acho que que faz mais sentido desse formato. >> E eu tenho uma vantagem grande nisso, porque como eu trabalho em squad, a galera realmente entende, tá, a responsabilidade compartilhada. Então o meu copsl, ele também não fica chorando ali, tipo, é, pô, ninguém escalou minha oferta. Pô, todo mundo, todo mundo sabe que é fácil escalar oferta boa. É fácil. Ponto. [ __ ] você manter um
resultado, manter um lucro ali com oferta mais ou menos. É, isso é difícil, >> sem dúvida. pros dois mundos, tá? Pro Cop de ads, pro gestor, pro copio de VSL também é mais difícil. Uhum. >> Então eu pretendo transacionar pro modelo de margem de contribuição ali. >> E aí tem um outro ponto que, tipo assim, >> eh, a depender, tá, se você paga faturamento, você tá entregando uma porcentagem do teu lucro de back end. Eu acho que o nosso game hoje, o o game de grandes operações, nem é lucrar tanto no front. E no caso
o nosso é só sobre fronte mesmo. >> É, então e eu acho que o que o nosso game, mas não não da galera, tá? Quer dizer, na verdade é que, tipo assim, se você paga 2% faturamento, eh, e você tem uma lucratividade baixa de margem de contribuição, vamos supor, sei lá, deu muito problema de perda e cancelamento, o teu custo de produto, ele subiu ali, é difícil você lucrar na moral no no fronte. Provém você vai tomar um prejuízo no fronte. >> Uhum. >> E você tá pagando esse cara do teu lucro do back, entendeu?
Eu acho injusto. Eu acho que o lucro do backend é completamente mérito do dono da operação, entendeu? Então eu não ligo de abdicar de certa forma ali do do da grande parte do meu lucro do do front end, mas eu acho justo o lucro do back end ser meu da empresa, entendeu? E esse foi um problema que eu vi na em pagar porcentagem, sabe? Entendi. >> Mas é muito individual, tipo, você operação, >> mas dá para resolver também, tipo, pagando porcentagem só do front, por exemplo, né? Tipo, que nem a gente faz, >> não. Mesmo
assim você é que o número do dois é o problema, você pagar meio não é um problema, entendeu? >> O dois é um problema. Se você bater bonitinho ali >> a conta, você vai estar tomando prejuízo no fronte. >> É, tipo, eu digo isso porque aqui como a gente passa para a comissão sobre o lucro, né, do funil, né, que aí o cara fez os opção, etc., Mas não conta backend, né? Tipo assim, não, mas você paga lucro, né? Você paga faturamento, não. Sim, front, >> então do funil que inclui etc. O back também, mas
não inclui call center. >> Não, nós também. Sim. Não, esse é o ponto. Tipo, quando você paga margem de contribuição, você tá pagando isso aí. Quando você paga faturamento, você vai tá pagando mais do que o teu front lucra, provavelmente. >> Entendi. >> Sacou? E aí, aí que entra, aí que eu acho injusto. >> Entendi, mano. Eh, que interessante, cara. Olha só como o Luca tem todas essas reflexões, né, mais complexas, cara. Tá faltando oferta boa na tua empresa, mano, para mostrar. Por isso que eu falo, e eu eu acho que eu tô no mercado
meio errado. >> Tá faltando oferta boa, mano. >> Muito interessante. Eh, Artur, e como é que tu faz, cara, essa parte de de bonificação de copywritters, >> cara? É basicamente comissão sobre o lucro do funil, que nem eu falei, que vai incluir a VCL, os upcels, né, etc. Então o copo de VCL vai ganhar uma porcentagem cima disso, né? O cop também vai ganhar uma porcentagem cima desse desse funil, entendeu? Então tem a responsabilidade um pouco compartilhada, né? O os editores de VSL e vão ganhar também, mas é sobre faturamento, como a meta mínima de
de resultado. Por exemplo, >> os editores de VSL eles ganham sobre faturamento. >> Sim, só que é é uma possagem menor, né, comparada a ao COPS >> e e tem um resultado mínimo, por exemplo, ah, tem que vender no mínimo 100.000, né, e tem que manter uma margem X, entendeu? Então a gente coloca aquilo ali para >> é como meta, né, para ele ganhar comissão. Então o scop de ver é bem simples, não não inclui recuperações, não inclui e-mail, não inclui SMS, inclui nada. É basicamente a VSL e o funil que ele faz, né? É.
E a parte da Backdrag também, que é o que inclui ali pro COP. Então os cópios de VC para v ganhar comissão sobre o lucro do funil, entendeu? >> Interessante, mano. Por que que não é tudo sobre o lucro? O editor de vídeo ser sobre o lucro também. Pega o lucro da oferta ali e manda bala. >> É porque na na época a gente fez assim porque a outra empresa tava fazendo e a gente foi referenciar mais ou menos assim, né? Então não mudou. Poderia mudar, né? Acho que é algo que eu pensaria para manter
todo mundo focado no objetivo principal que é ter o lucro, né? Uhum. >> Eh, mas ficou assim, tipo, a gente sabe que isso é mais ou menos equivalente a X% do lucro, né? Então, eh, não acabou não mudando por saber que tá tipo OK nessa faixa, entendeu? >> Uhum. >> Tem um, tem um problema também pagar o faturamento que eu notei, eh, olhando também, a, as, o resultado, >> traz aí, traz aí >> que, tipo assim, tem nichos, >> ó, Ana no podcast TV, pessoal aparecendo aí, ó. >> Boa. Obrigado, Ana. Tem nichos que eles
derrubam muito lucratividade, absurdamente. Tipo, rejuvenescimento, tem uma taxa de cancelamento muito maior que o resto. >> Uhum. >> E tem outros menores, por incrível que pareça, é D é menor. >> Que loucura, mano. >> Aham. Então, a às vezes você, sei lá, você pode derrubar tua margem final, números fictícios de 10 para seis, rodando o mesmo ro, só porque você roda aquele nicho, entendeu? >> Uhum. E isso acaba sendo um problema também, ao meu ver, ali, entendeu? >> Uhum. Uhum. >> Assim como tem nichos melhores de conversão de back end que você ganha mais. Então,
se você for olhar ali realmente na ponta final, é meio complexo pagar faturamento, é meio complexo, entendeu? >> Sim, imagina. É, a matemática tem que tá boa. >> É o que eu olhei agora, né? No caso, >> eu fiquei o ano inteiro assim também. >> [risadas] >> Boa, mano. Eu queria falar sobre o último time aí que eu considero principal no mercado, que é o time de tráfego. E que, beleza, eu sei que tem outros times, né, que vocês têm, por exemplo, call center, tal, etc. >> Eh, mas eu acho que eu eu gostaria de
de finalizar com com esse que eu acho que é o time eh não sei se é o mais importante, acho que o mais importante talvez seja de COP, pelo menos eu defendo isso. >> É o segundo, na minha opinião. >> É, pode ser, porém, é o time que escala, né? Eu acho que talvez seja o time que lidera tudo, que vai dizer: "Ó, a gente tem que fazer isso aqui, precisamos desse desse anúncio aqui para essa frente aqui." Gestor [ __ ] faz uma diferença absurda assim, >> é, >> até no direcionamento de de novos
materiais. >> É, e hoje em dia, como tá muito fácil em teoria, né, criar copywritters, treinar, como vocês mesmos falaram, eu acho que o gestor de tráfego bom, tá aqui, escala, aquele cara que escala, porque é uma skill diferente o cara saber escalar, eu acho que esse cara ele acaba sendo um pouco mais raro, sabe? Eh, mas enfim, aí eu queria perguntar eh para ti, Artur, como que foi, como que tu fez para criar o teu time de tráfego, mano? Como que foi a primeira contratação? Como que ela evaluiu? Como que é hoje? >> Cara,
a primeira contratação veio porque na época eu fazia o tráfego e aí deu algum problema no Facebook, eu não consegui colocar os cartões lá, tipo assim, deu algum bug lá, não funcionou nada na minha máquina, tentei de outras pessoas, não deu, né? Tipo de, enfim, familiar, alguma coisa nesse sentido. E aí, pô, já que eu não tava conseguindo rodar, vou abrir uma vaga, né? vai que o cara consegue resolver. Aí desse veio o gestor que virou me r hoje em dia. E aí ele foi lá, né, enfrentou o mesmo problema, mas achou uma solução >>
e conseguiu resolver. E aí desde então ele ficou aí, entendeu? Gerou um estado bom e tal. Eh, então que nem eu falei no começo, ele não sabia análise de direct response, assim, ele trabalhava com drop antes, né? Então foi meio que aprendendo com a gente rodar o inf na época, depois a gente foi pro Nutra, né? Depois foi para fora do Brasil e aí foi meio que uma evolução, né? Então foi meio por uma necessidade de um problema e depois fundou uma última solução porque ele foi meio que crescendo ali junto com a empresa, né,
evoluindo e aí por muito tempo era só ele gestor, aí depois quando eu tô um assistentinho para ajudar e o time foi crescendo, né? Hoje em dia tem uns uns 10 gestores lá contando com os assistentes, né? Então >> hoje a gente tem muito mais gente, mas foi basicamente isso. Precisava, contratei e depois o time foi crescendo de acordo com a demanda, porque chegou um ponto que que a gente tinha muito para subir, muita oferta e aí não dava para ele sozinho, né? é controlar tudo isso, né? Então, basicamente isso. >> O qual que é
a diferença, mano? De Me dá uma água aí, ô alguém aí, qual que é a diferença aí de gestor e assistente? Que que eles fazem? >> Que o assistente ele não vai, por exemplo, escalar a campanha, ele vai fazer as tarefas mais chatinhas ali, que é, por exemplo, subir os anúncios na nas contas, cuidar de contingência precisar, eh, preparar ali o ambiente, né, para depois o gestor vir e olhar, analisar os dados e escalar, entendeu? Então, é basicamente isso. O assistente cuida das tarefas mais básicas e o gestor vai cuidar de analisar os dados escalar.
>> O teu assistente que sobe anúncio. >> Sim. >> Pô, achei topó copiar. >> Por que o S? [risadas] Que que o seu assistente faz lá? >> Não, tem um só. >> Toma. >> Mas ele cuida de outra coisa. >> Sim, mas é porque, tipo, chegou um momento que a gente tava subindo tipo 200 por dia, tá ligado? >> Então aí pr para um gestor ficar muito trabalho. >> Baixar 200 hoje que pr matar. >> Sim. [risadas] Então aí pô, se for para rodar em outras redes pro YouTube também é muita coisa, né? Então meio
que eles vão fazendo essas tarefinhas mais chatinhas, entendeu? Entendi. >> Mano, o que eu mais acho legal é contratar um estagiário para ele fazer isso aí, velho. Esse trabalho bem repetitivo. Cara, >> eu achava muito legal quando eu tinha minha equipe de farmar conta do Facebook, mano. Produção, pô, era muito legal. Não criar perfil, um aquece, não sei o quê. O trabalho dos caras ficar fazendo isso. Eu acho muito massa pôr esse trabalho. >> Eh, era divertido. Mas, cara, é interessante. E daí existe diferença assim de gestor, se é pleno, se éor, é tudo gestor
e acabou, >> cara. Na minha empresa a gente não tem essa diferença não, tipo, é o gestor que Scarlag, só tem um lá para, por exemplo, pro Facebook e e que é o Red, né, que também acaba comando outras redes. Aí tem outro que vai cuidar do YouTube, tem outro que vai cuidar do Native e por aí vai, entendeu? Tipo, não tem, não tem, por exemplo, um gestor júnior, um gestor pleno, é basicamente os caras que vão que são gestores ou os assistentes. >> Existem então líderes de cada mídia, então líder de YouTube, líder de
meta líder ali de YouTube >> e daí abaixo dele já tem direto os assistentes >> que vão ser os caras que vão subir os anúncios. >> Isso. >> Então os assistentes só sobem os anúncios enquanto que os líderes eles já fazem a [ __ ] toda, já pega, já escala, já faz tudo >> isso aí. Dá um direcionamento ali, cobrar a galera. Então os assistentes acabam fazendo a parte mais chata. E se precisava de de outras coisas além de subir anúncio, tipo, ah, configurar conta, pegar perfil, não sei o que e tal, eles vão fazer
isso também, entendeu? >> E esses líderes aí são os caras que escalam mesmo, que fazem, que são responsáveis. Hoje em dia tu não faz tráfego, por exemplo, >> já muito tempo que não, >> não se não mete a mão lá. Entendi. E, mano, e como que tu fez para eles chegar aí nesse nível? Porque é difícil tu achar um um gestor que escala ainda mais em múltiplas mídias, sabe? Por exemplo, o YouTube hoje, pelo que eu tô conversando com a galera, tá muito difícil e daí eh acho que até é uma coisa um pouco mais
raro, sabe? Achar um gestor de YouTube top. >> Então, no meu caso, treinado também, tipo assim, eh, o meu R cuida do cuida do YouTube também roda lá e tem outro também que roda também, né? Então, fic os dois rodando lá e foi treinado. Tipo, nenhum dos dois tinha conhecimento nenhum disso, >> mas aí eh, pô, comprou com Sudis, fez mentoria lá com o Lucas Reg também, né, que ajudou. Aí o cara corre atrás de uns colegas para eh procurar informação, testa 500 coisas para achar alguma solução de um problema. Eh, então meio que ele
tipo ele aprendeu a base como funciona e quando vê um problema, ele tem que tentar solucionar porque, pô, não sou eu que vou lá ficar preocupado se não tá conseguindo dar YouTube, entendeu? Porque, pô, você tem um R ali, tem várias pessoas trabalhando e você tem que resolver esse problema. Então, hoje aconteceu alguns problemas assim que, pô, demoraram tempo para achar solução, mas o time foi testando, testando, testando até achar uma solução pros problemas, né? Então, meio que foi fluindo assim, né? >> O o time de tráfego, eu acho que é o mais treinável, na
minha opinião, é o mais fácil de treinar assim, >> porque tráfego é muita blueprint e é muito feeling na minha opinião. Então, não tenho jeito de escalar campanha, tipo, tem 1 milhão de jeitos, mas é o feeling do cara ali de quando que ele coloca o orçamento, obviamente, né? Tem as análises de horário ali de de e tals, mas é o o filhinho acho que é uns, sei lá, uns 40% descor isso. >> Tomar boas decisões também. Mas como, mas como que o feeling é treinável? >> Hum, isso aí é difícil, >> cara. É tempo
de tela, na minha opinião. >> É >> tempo de tela. >> Já teve essa conversa já. Mas tipo, é porque >> e é perfil da pessoa também. >> É porque, tipo assim, se o meu, o meu r tentar explicar para outra pessoa, ele vai falar: "Ó, eu analiso isso, isso e isso, tal horário, eu tomo tal decisão, mas aí eh se tiver muito bom aumento tanto, se tiver meio bom, aumento tanto". Então ele consegue explicar mais ou menos o que ele faz, tipo tentar processar algo que ele faz meio que naturalmente, né, para facilitar para
outras pessoas entender. Mas também é questão de que nem ele falou, tempo de tela, às vezes ele vai saber que, pô, por exemplo, passa chegando perto da da meia-noite, se ele escalar vai gastar muito orçamento, dependendo do mercado. Então, tipo assim, tem várias nuances que de acordo com a experiência a pessoa vai saber tomar melhores decisões, né? Porque já testou diversas coisas no tráfego, entendeu? Então é que nem falou, por exemplo, não tem gente que escala campanha, tem gente que escala CBO, bo 1 31, não sei o quê, não faz muita diferença, entendeu? >> É
mais questão do do gestor tomar boas decisões na hora de aumentar o somento aqui, ali e tal. Tem gente que escala com muitas campanhas, tem gente escala com uma campanha só ou poucas. Então tem muitas variáveis, né, dependendo do do momento ali. >> E depende muito da oferta também. ter oferta que vai responder a um número X de campanhas, vai ter oferta que vai responder a mais campanhas. Isso aí depende muito do gestor ter a capacidade de tomar a decisão de testar isso ou não, porque se for um cara que só seguir a receitinha de
bolo ali, ele provavelmente vai chegar um momento que vai precisar testar coisa nova, ele não vai saber testar, não vai ter a capacidade de tomar decisão e não é uma pessoa boa. Então você treina o básico, que é a receitinha de bolo, mas ele vai criar a capacidade de tomar decisões a medida que ele vai escalando as ofertas e vai aprendendo ali realmente na tela. >> Uhum. Tanto que hoje os gestores também, todos os meus gestores, diferente dos cópios que eu eu até contratei cópios, como eu falei, pleno barracênia, apesar de que os meus dois
melhores são que eu treinei do zero. Todos os meus gestores, independente da se é bom, se é ruim, se quem é melhor, quem é pior, todos vieram realmente assim, sem saber nada. São pessoas que a gente treinou do zero e for e eles foram criando essa capacidade lá dentro da operação. E aí a gente vai dando >> do zer zero mesmo, mano. >> Assim, >> olhe era do mercado já, >> tipo um júnior ali. >> Ah, tá. Não, eh, ele provavelmente tem a mínima noção do gerenciador, mas eu falo assim, não é uma pessoa que
nunca teve resultado escalando uma oferta de Dark Response, sabe? Uhum. >> Então poderia ter assim, tem alguns que vieram do zer zero mesmo, mas alguns também já tinhaam uma noção de mexer no gerenciador, que é o básico mesmo, mas que não ajuda em nada no nosso mercado. Eu falo em termos de escalabilidade, né? >> Sim. E foi assim, fomos contratando e à medida que eles vão performando na parte mais operacional de ficar subindo anúncio, a gente sobe, dá oportunidade para ele ter uma oferta dele. Então, diferente lá do Artur, a gente não tem, não é
um líder que escala tudo e os assistentes só ficam subindo anúncios lá. tem os cargos de júnior pleno sênior de gestores e aí, por exemplo, os júniores ficam só subindo, é como se fosse os assistentes dele, só anúncio e cuida de contingência caso necessário. A partir do momento que ele é pleno, ele já tem a oferta que é dele. Ele chama de dele. Ah, então a oferta do produto X, quem quem tá rodando, qual o gestor da oferta? Vai ser o gestor, o fulano. Então, ele que vai ser responsável por passar métricas pro copywriter, métricas
de funil. E a gente também gosta muito que o gestor lá tenha capacidade analítica de sugerir eh ações que os outros times precisam tomar. Então, poxa, aqui tá reprovando muito anúncio por conta disso. Eu acho que vocês devem fazer isso, porque eu vi que os anúncios que estão mais aprovando são esses. Ou então, nossa, o meu CPC tá muito caro, eu vi que o Hulk assim tá com CPC melhor, então o time de COP vai fazer mais anúncio com esse Hook. Então o meu gestor ali, ele também tá criando essa capacidade analítica. Quanto mais cêno,
mais capacidade analítica ele tem de sugerir implementações no próprio funil como um todo. E mais, claro, o tempo de tela ele vai ter para poder testar coisa nova. Ah, então o que a gente rodava de tráfego no ano passado não é o que a gente roda hoje mudou muito. Antes a gente escalava de uma forma e hoje a gente viu que não tá funcionando. Claro, tem a diferença da oferta, mas a metodologia que a pessoa usa ali vai mudando de acordo com o tempo e com os testes que ele faz. Puxa, esses dias me falaram
que tão conseguindo escalar com eh CPA Alvon e Facebook. Eu nunca vi isso. E tem um conhecido meu que tava que tá escalando dessa forma. Uma coisa que assim a gente nunca nem testou, mas ele o gestor dele teve a >> teve a ideia ali de testar, né, >> de testar e acabou dando certo, entendeu? >> Uhum. Eh, mano, interessante. E tu falou que a habilidade de tráfego parece ser a habilidade mais fácil de tu treinar. E vocês dois treinam, né? E isso é curioso porque ontem mesmo aqui eu gravei um podcast de YouTube Ads
e aí aqui tava sentado era Sara, aqui era o Lucas e aqui era o Denis. E a Sara, vocês conhecem a Sara, né? >> Sim. >> A Sara tava falando da da dificuldade ali e tal, de encontrar líderes, etc. se é um cara realmente brabo, que escala ali 1 milhão por dia. Ela falou: "Cara, esse eh pra pessoa virar assim, acho que no mínimo um ano para ela chegar nesse nível e especialmente tu, tá, tu, cara, parece que tem uma facilidade de de encontrar líder, eh, e, e, e, e, e dar certo, tá ligado, >>
mano? O por que que tu acha que as pessoas não encontram esses líderes? O que que tu acha que tá faltando eh no no em outras operações para achar esse cara brabo ali que vai ser o responsável? Depois vou fazer a mesma pergunta para ti, tá? Cara, uma boa pergunta assim, porque teve gente que a gente testou na empresa que não servia para ser líder e eu acho que tem um pouco a ver com a percepção, né, que que a gente tem e também pela minha experiência no mercado tradicional antes de de começar a operação,
né, >> mano. Que experiência é essa? Tu sempre fala isso, mas tu ficou quantos anos trabalhando tradicional? Porque tu é novo, velho. >> Ah, foi uns dois anos, eu acho. >> Então vai te [ __ ] mano. Ficou dois anos trabalhando. >> Não, mas tipo assim, trabalha empresa muito ruim, empresa muito boa e é muito boa. Você vi de ótima referência do que fazer e é muito ruim do que não fazer, entendeu? >> E aí, por exemplo, é até uma visão importante, eh, que eu já comentei aqui em uns momentos que, tipo assim, tem gente
que não quer ser líder e por mais que tente forçar, não vai enrolar. E aí, por exemplo, o meu melhor cópia de VSL, por que que ele não é o líder? Porque ele não quer, ele quer escrever a cópia dele de boa, ele não quer se preocupar com revisar a cópia dos outros. Ele não gosta de revisar cópia, eu também não gosto, entendeu? Então, tipo assim, tem que ser outra pessoa. Então, tipo assim, não dá para você forçar a pessoa a fazer algo que não quer. Que nem eu falei do editor de VSL que a
gente foi testar, ele revisar VL dos outros, pô, também não queria, preferiu focar no trabalho dele ali para gerar estado dele, etc. Então você tem que entender também o perfil da pessoa. Tem gente que que tem um perfil já para ser lida e tipo assim, se você treinar, ela tem um potencial. Tem gente que, pô, que mesmo que você se esforce muito assim, não vai dar certo a pessoa ser líder, né? Então, acho que tem que entender um pouco da das pessoas, primeiramente, identificar ali quem quem tem o potencial de assumir essa posição, né? É.
Então nisso também envolve você contratar pessoas, várias pessoas para se dar uma amostragem maior, porque pô, você contratou, sei lá, uma pessoa só, aí pô, a chance dessa pessoa específica ser a certeira é um pouco baixa, né? Agora, se você contratou por 10, 15 cops, acho que acertar um um copo bom que tem o potencial de ser líder um pouco maior. Então acho que vai um pouco disso, né? Tipo de você entender o desejo da pessoa, que tem gente que que quer quer revisar coisa dos outros, tá OK? Quer ser líder, prefere crescer dessa forma,
tem gente vai querer crescer focando seualizando mais na atividade dele ali, né? Então, eh, é você as pessoas, encontrar bons perfis, né? E, enfim, acho que é um pouco de desses detalhes aí que eu falei. Já vou perguntar para ti, tá? Só queria fazer um follow-up. Eh, tu aprendeu em algum lugar essa tua skill aí de ler pessoas, de talvez gestão de pessoas, de saber, ah, esse cara aqui eu não eu não vou forçar ele porque ele não quer ser em primeiro lugar, então não tem por forçar. Tu fez algum curso disso, alguma coisa disso?
Isso aí foi tudo primeiros princípios mesmos de olhar pra tua operação? essa tipo assim, pô mano, você não vem aqui e tal, será que eh ser coptível é uma coisa que interessa? Revisar a copa dos outros, virar lido e tal, a pessoa reflete e fala: "Cara, eu acho que eu prefiro focar no meu aqui, tipo, não quero ficar preocupado em revisar trabalho dos outros". >> Agora tem outro que você tem a mesma conversa, fala: "Cara, acho, pô, você quiser testar aí, vamos é tal, animo, não sei o quê, gostaria assim, entendeu?" Então é, a própria
pessoa vai te dizer o que ela quer ou não quer. E pode ser que a pessoa esteja enganada naquele momento, que nem já aconteceu que eu falei que o testei o líder que não deu certo, entendeu? Então isso vai muito você ouvir a pessoa, né? Mais conversa, não não [risadas] questões que você vai analisar e você perceber, né? Tipo, você percebe algumas coisas que indicam, por exemplo, a pessoa se comunicar bem, ela tipo ser respeitada, né? E tal, se ela gerou um resultado, aumenta a questão do respeito para ajudar a gerenciar a galera, né? Então,
ela tem um bom conhecimento também, já que ela é, dependendo da do setor vai revisar trabalho dos outros, né? Enfim. E então esses detalhes que você vai vendo que são padrões de bom líder, se você enxerga alguém, essa pessoa tem um bom potencial, só que pode ser que ela não queira. E aí, que que você vai fazer? Você vai forçar a pessoa ver a líder e vai perder um bom colaborador por causa disso? Então, é uma parada que você tem que analisar bem e conversar com a pessoa, entendeu? Entendi, mano. Mano, tu citou que pros
teus eh gestores, tu vai comprando mentorias, então tu falou lá do Thagão pra galera de COP e tu falou agora também do Lucas Ego, do Denis. Então eu tô achando que a fórmula dele é o seguinte, ele pega esses caras aí que ele vê que é bom e ele sabe que ele é bom por causa dos outros caras que ele tem na operação, que são pessoas que já estão na cultura dele. Aí o cara ele é bom, no caso ele é inteligente e ele quer trabalhar, quer executar e daí tu compra um monte de curso,
mano. A princípio é isso que eu tô entendendo que tu faz, entendeu? >> Ajuda bastante ajudou bastante. Pô, lá não tem dó investir em conhecimento, não. Se alguém vem e falar, cara, tem um curso legal aí, tô querendo comprar e tal, eh, para assistir, pô, sem problema, vai, compra, assiste e tal. Então quando a pessoa quer aprender, a gente incentiva que ela continue, entendeu? Então ela vai correr atrás para evoluir, entendeu? >> Tu tem um banco de de treinamento na tua empresa lá com vários cursos ali que que as pessoas meio que tem um roadmap
para treinar e se capacitar? >> Não, geralmente a pessoa pede acesso, pô, tem acesso de tal curso? Tem, toma. Senão a gente compra se tiver disponível, né? Então é meio que nessa vibe, entendeu? Então alguns, como a gente já comprou realmente é só pegar o acesso e passar, né? >> E agora outros, se a pessoa vê algo interessante, ela vai passa pra gente, a gente compra e por aí vai, entendeu? >> Uhum. É isso é muito doido, mano. Porque tu tem muitas fontes de tráfego, né? Tem native, tem YouTube, tem meta. Todas elas funcionam bem
ou tem alguma ali que é meio que a principal que >> Ah, Meta e o YouTube são as principais lá. >> E Native, tu ainda tá aprendendo ali. >> Isso. Tem pouco tempo que a gente contratou uma pessoa para isso. Eu >> volto. Saquei. >> E esse negócio, como eu tava falando, né? Esse negócio que tu faz de pegar e contratar ali essa galera boa e daí a partir disso dar curso para ele. Isso é muito interessante, muito bom. Eh, hoje em dia tem uma gama de pessoas que fazem isso, eu acho. Aliás, hoje em
dia tem gente ainda oferecendo mentorias assim de tráfego. Bom, de tráfego deve ter a rodo, né? Gente boa ou não? >> A gente tem o Pedro Andrade. >> O Pedrão. Ah, é verdade. >> Mas eu não sei nenhuma >> de YouTube. Tem, será? >> Acho que pararam. Quem faz é mentoria entende-se um a um? >> Se for um a um, não conheço nenhuma. >> Mentoria. É, eu acho que parou. É, eu acho que o pessoal de YouTube viu que dava mais grana. YouTube. >> Perfeito. >> Do que ficar revelando os segredos deles, tá ligado? >>
E daí eles pararam de de falar. É, sem dúvida. >> Mas, ô Luca, como é que tu faz, cara? Eh, como é que tu fez para tu criar o teu time de de tráfego? Como que ele era e como que ele é hoje? Eh, então eu eu que fiz, né, porque eu era o R de tráfego e aí lá inicialmente eu contratei uma pessoa que já tinha uma certa experiência, mas pegou rápido. Eh, meu primeiro gestor de tráfego, daí ele saiu, aí eu contratei o meu atual head de YouTube. É, eu também não sabia nada
de YouTube. >> Tu já começou no YouTube, então? >> Não, comecei no Facebook. Eu que fazia. >> Tu fazia o Facebook, aí tu contratou o outro cara para tocar. >> Contratei o gestor para tocar o Facebook, que eu não queria mais tocar. E aí contratei esse meu amigo que tá até hoje na empresa. Hoje ele é ele é líder de YouTube lá. >> Qual que é o nome dele? >> Rodrigo. >> Benfat. Conhece ele? >> [ __ ] Benfat, mano. Um abraço pro Benfat aí. Sim. O pessoal falou para eu chamar ele pro mesa redonda,
só que eu acabei chamando a Sara, o Lucas e o o Denis. >> Aham. Sim. >> É, tadinho. Mas mano, é muito, tá muito [risadas] bravo. É, eu cogitei de te chamar, então tu é [ __ ] >> E aí? Não, aí foi isso. Eu contratei ele, eu só falei tipo: "Aprende". lá no começo assim, acho que foi foi meu quarto colaborador, alguma coisa assim. E aí, beleza. Aí pulando um pouco mais, né? O meu primeiro head foi red por acaso. Na verdade, eu ainda tocava toda a parte de Facebook ali até uns 2 anos
e meio atrás, por aí, anos e bolinha atrás. >> Uhum. >> E eu ia viajar, eu ia para Punta Cana, daí eu não queria rodar campanha, eu queria tipo realmente tirar umas férias. E aí eu peguei o meu gestor que eu mais confiava e eu falei: "Cara, se você conseguir tocar toda a operação de Facebook sem eu precisar interferir, eu te dou uma oportunidade de head". E aí ele conseguiu tocar ali e tal e ele virou red. Só que com o passar do tempo, eu vi que tinha algumas habilidades necessárias para um red de Facebook,
porque eu divido lá, que não aconteciam na real. E só que ele era um colaborador muito parceiro, parceiro, né? Tipo, era bem amigo assim, bem brother. E aí que passar do tempo eu só falei para ele, tipo, cara, eu acho melhor você voltar pro operacional. É bem contrainttuitivo, bem contra tradicional isso também. Mas deu certo. Ele voltou, ele tá mais feliz inclusive agora. >> Hum. E eu aí eu agora o meu atual head é um cara que eu consegui arrumar as coisas que eu acho que faltava nesse meu meu último head e tá dando super
certo. Então esse cara ele é tipo extremamente organizado, extremamente metódico, ele é totalmente cuidadoso ali, ele tem uma comunicação excelente, então ele consegue me passar toda todo o resultado ali, eh, todos os problemas, todas as soluções que ele encontrou, eh, que era algo que faltava um pouco no meu execamente, mas que pecava na construção de de time ali, sabe? >> Uhum. Então é isso que aconteceu. E eu puxei ele de uma empresa que eu achava muito referência organização, que é a Dr. Naturi. >> Uhum. >> E aí deu super certo. Até agora tá dando muito
bom. >> Uhum. >> Entendeu? >> Mas assim, e quando fala esse head, ele é o head de meta. >> De meta. Aham. Facebook >> e aí eu tenho um de YouTube, eu divido isso, >> saquei. Aí tu tem ali o de YouTube que é o Benfat, esse cara aí de meta. >> Aí esses rés, como tu falou, eles são os professores da galera do squad, então, >> que tá ali executando ali a roda. >> Sim. E não, porque o o a galera que tá dentro do squad, eles são muito bons, então a nível técnico ali,
eles são muito parelho, sabe? Tipo, não tem muito o que ensinar. O que eles fazem mais, eh, igual todo sior de verdade de tráfego, eles testam 1 milhão de coisas e eles e o o meu R de Facebook, ele é o responsável por organizar essas informações e compartilhar entre os squads, entendeu? Então o que que ele faz? ele fica de olho ali no nos gestores, pega o que tá acontecendo de melhor e é o responsável por executar os testes junto com os outros gestores nos outros squads. >> Então ele é um centralizador ali. >> E
aí, por exemplo, esse meu assistente, ele fica abaixo do meu head, entendeu? Então ele faz tudo que o meu head mandar no final das contas, sabe? E é basicamente assim que funciona. Então esse para para cargos que eu tenho os operadores muito bons, eu aproveito de outro jeito. Então eu eu uso ele como um comunicador ali, ele organiza toda a parte de processo, entendeu? >> Uhum. >> Mas de fato hoje no nos meus squads, os meus gestores são muito bons, então não tem muito o que, sabe, muito que eles o que arrumar, sabe? Não não
tem aquela >> aquela >> você não vai olhar o car ficar cobrando o cara. É, não tem isso. >> Uhum. Entendeu, >> mano? Eh, tu, pelo que eu tô entendendo, tu tu trouxe o cara ali que tu falou que ele era muito bom da Dror Naturi. >> Uhum. >> E pelo que eu entendi aqui dos guris, eles criam esses caras muito bons, que para mim isso é bizarro, mano. >> Eu eu acho que é muito game criar, muito mesmo. Só que, por exemplo, o Artur, o Red do Artur tá com ele desde o começo. O
do Felipe também. Eu >> é meu sócio, meu Red, né? >> É o o teu irmão, né? Teu irmão, né? >> Ataco desde o começo bastante tempo. É. E aí eu eu não tinha esse cara. E aí quando quando eu tirei esse meu último R, eu já tinha muita gente na empresa, entendeu? Então eu não tive a paciência de treinar um cara novo, sabe? Mas eu acho que ali no no começo ali é a melhor coisa se fazer mesmo, é treinar um cara, porque ele vai pegar a tua cultura ali, é mais difícil você passar
isso depois, entendeu? Por sorte ali. E também entra muita a contratação assertiva. Então eu gastei tempos para contratar esse cara. Não foi do nada, foi uma negociação um pouco mais longa ali, demorou, sabe? E uma coisa que ajudou muito também, que eu faço com cargos de liderança, é que toda vez que entra um líder na empresa, como eu posso errar muito menos em líder, né, porque o o teu custo de substituição num líder é muito maior, eu crio basicamente um doc de tudo que eu espero que aquele cara faça, o que eu não espero que
aquele cara faça, as metas dele, metas dele de curto prazo, as metas dele metas dele de médio prazo e as metas dele de longo prazo. Então o cara entra e ele não precisa ficar me perguntando o que que ele quer que eu o que que eu quero que ele faça. Ele tem no doc, entendeu? Então o critério para ele ficar ou não é basicamente ele cumprir aquilo. Então cara, no primeiro mês você tem que fazer isso, no primeiro terceiro mês tem que fazer isso, no terceiro mês até o até o primeiro semestre tem que fazer
isso, entendeu? Então o cara entra muito alinhado ali, o líder, >> entendeu? >> Uhum. >> Bom, de de fato eu também acho que é interessante treinar também. Acho, como tu falou que é game, né? Treinar >> é game. >> E uma coisa que eu queria perguntar para vocês é o seguinte, que a gente meio que já concordou ali no passado que, cara, o perfil de engenheiro é um perfil bom pra gente contratar para copywriter, a princípio, uma pessoa que tem alto nível cognitivo, uma pessoa eh que enfim que que que tem essa essa parte lógica
bem desenvolvida. >> Me r de tráfego é engenheiro. >> Ele é engenheiro. >> Acabei de lembrar disso. Aham. Então é isso que eu queria saber, mano. O o rolê é que >> o meu red YouTube também, [ __ ] bizarro. Deixa me tocar disso, >> mano. Será que engenheiro é o hack, mano? É o hack de tudo assim. É tipo, esse que é o rolê, mano. Tem que contratar engenheiro. Ou tem algum outro perfil que vocês viram aí que da mesma maneira como tem o o perfil ali pr pra galera de COP também talvez tenha
um perfil ideal para essa galera de tráfego para contratar e treinar do zero. Eh, tu já percebeu alguma coisa assim, Artur? Algum tipo de perfil específico dessa casa do tráfego que tende a performar muito bem? >> Cara, eu acho que é é similar com copia, né? Tipo pessoa ser inteligente, dedicado, etc. eh, não necessariamente um engenheiro, mas e principalmente ela tem que se virar sozinha, arrumar soluções que às vezes eh tipo ninguém me ter ideia de de como solucionar, né? Então, e tem que ser uma pessoa também que no começo geralmente vai ter uma rotina
meio eh esquisita, né? Tipo assim, de ficar duas em duas horas no PC mexendo nas campanhas, às vezes não vai conseguir dormir direito, vai, enfim, dormir muito tarde, acordar e enfim cedo para otimizar as campanhas, né? dependendo do momento. Claro que hoje em dia tem algumas automações que dá para fazer, mas pelo menos no começo é muito difícil de a pessoa aceitar tom uma rotina diferente e principalmente também que no final de semana a pessoa tem que trabalhar também, né? Por caso da pessoa for eh tomar um carro de gestor, né, e tal, e cuidar
das campanhas, né? Então eu acho que além do das questões do COP é aceitar essa rotina um pouco diferente, né, que o Gor tem, né? O COP é mais de boa ali, né? Só escreve, fica na paz, tá ligado? Você trabalhar final de semana, né? É mais suave, né? Então, no caso gestor, tem uma pressão um pouco maior, porque ele que vai cuidar ali. Se der alguma merda, se ele esquecer algum alguma campanha ligada que tá gastando a mais que deveria, tu vai ter uma preju, entendeu? Então, tipo assim, meio que ele é uma parte
importante, tem que tem que tá funcionando bem e algum erro ali pode custar muito caro, né? Então eu acho que eu acrescentaria mais coisa além do do que a gente falou dos cops, né? >> O Lucas Ego é um safado, né? Mas ele fala assim que se tu quer vida fácil vai ser copywritter >> porque o gestor de tráfego, amigo, ele tá ali. >> O melhor para gestor de tráfego é o cara >> toma. que >> geralmente >> assim é o é o responsável pela pela renda da casa que assim porque se é um cara
solteiro que sai de casa que gosta de enfim ir pra balada não funciona. Então é um cara geralmente casado, um cara mais de um perfil mais tranquilo, um cara que não age sob muita emoção, porque se ele é um cara muito desesperado, que toma decisões precipitadas, ele vai fazer alguma merda hora ou outra. Então, de perfil bem tranquilo, um cara geralmente que ele é mais ele é mais introvertido, sim, ele é uma pessoa que, claro, tem que se comunicar minimamente bem, mas é uma pessoa geralmente mais na dele, mais quieto e que você sabe que,
apesar dele ser quieto, ele consegue tomar boas decisões ali. E é o perfil de todos os meus assim das pessoas que a gente contratou além do dos meus heads, no caso do meu irmão que é o meu sócio, mas as outras pessoas que fazem parte do time de tráfego e que a gente treinou e que são boas pessoas, o Lucas é um deles que é o nosso red de YouTube, é nesse perfil, os outros dois gestores de meta que são mais seniors também, exatamente nesse mesmo perfil. Então acho que eh é um pouco disso também.
E além de engenheiro, os dois são outras duas pessoas lá, são administradores, então fizeram ADM e tal e são hoje são gestores de tráfego lá. >> Uhum. É, mano, de fato, essa parte aí da pessoa ter que ficar em casa, eh, para para gerenciar as campanhas, o Lucas falou também que é extremamente importante. >> Geralmente a pessoa ela tem filho também, então. >> Uhum. Eh, eh, esse perfil que que é um é um bom gestor ali, porque ele tem que ficar basicamente, ele não pode desligar em nenhum momento, né? >> Uhum. Mano, eh, a pergunta
que eu ia te fazer, tá, antes do de que eu fiz pro Artur lá, eh, o Artur ele tem essa técnica aí de basicamente contrata um cara que ele acha muito bom e mete um monte de curso lá. Tu tens algum segredo para rampar os gestores rápido? >> Os líderes das áreas, no caso, ou os gestores de tráfego, >> não, o o gestor de tráfego, é. Porque tu contrata eles quer que eles performem, né? >> Sim. >> Aí tu falou que eles começam lá do júnior, subindo anúncio, tal, etc. Mas eu não sei se tu
compra essas mentorias externas ou se tu tá dando curso. >> O setor de tráfego foi o assim é o setor que eu menos entendo, que eu menos me envolvi desde que eu comecei no marketing, porque eu sempre tive o meu irmão como sócio que sempre tocou isso. Uhum. Então, basicamente, a gente traz pessoas nesse perfil que a gente busca, como eu já comentei aqui, que são pessoas ali que a gente sabe que vai se adequar ao cargo e o meu irmão treina eles desde o início para para performar da forma como a gente espera. Então
a gente já até comprou mentorias também, inclusive do Lucas Rego, que hoje é o meu red de YouTube, a gente já comprou mentoria dele, do Denis também, mas o meu irmão que é o responsável ali, que treinou todos eles basicamente do zero ali para entender a metodologia de tráfego que a gente que a gente aplica. Tanto que assim, o meu irmão ele ele tem um perfil ali que a parte da comunicação ele desenvolveu com tempo. Então, no início a gente teve muita dificuldade para trazer pessoas novas, porque ele é aquela pessoa que ele faz a
dele, sempre quis tocar tudo e tinha dificuldade de passar isso pra frente. E tanto que foi o setor que a gente mais assim teve dificuldade de treinar as pessoas e de aumentar o time em termos de número de pessoas, porque como ele que sempre gostou de fazer tudo, ele tinha dificuldade de criar os processos minimamente organizados e passar para as pessoas novas que entrar que entraram. Mas a partir do momento que a gente eh colocou a pessoa e falou assim, ó, a partir de agora você não vai mais encostar na campanha e essa pessoa vai
ter que fazer a partir de agora toda essa parte operacional que você fez até então. Ele se sentiu na obrigação de alguma forma passar isso pra frente. E aí que a gente começou a criar a criar os playbooks. Então, o setor de tráfego, eu acredito que hoje a parte que a gente tem mais documentado em termos de, não é, não é necessariamente de playbooks, mas de blueprints, que é o que que deu certo no passado. Então, formatos de escala, eh, gravações de de escala de campanha que a gente fez no passado, pro gestor que entrar
ali conseguir entender qual foi a linha de raciocínio do meu gestor, porque como a gente falou, o gestor ele é muito tempo de tela. E se ele não tem tempo de tela, como que ele vai desenvolver a capacidade de tomar decisões além de que seu dinheiro? é vendo o que a outra pessoa fez no passado. >> E a melhor forma de fazer isso é >> vendo na prática ali na tela. Tanto que até o o Saraiva, que é um bom gestor de tráfego, eh na assim durante as mentorias dele, ele gravava a tela das tomadas
de decisões que ele que ele fazia, né, pros pros mentorados dele, porque essa é a melhor forma de um gestor de tráfego conseguir ter a capacidade também de tomar decisões parecidas. >> Uhum. Então, se eu fosse dar uma dica para quem tá criando campanha, eh, criando time de tráfego, é começar o gestor, se eu começar a gravar a tela. Vou entrar agora no gerenciador, vou tomar isso, isso, isso de decisão e poxa, grava isso a roda, entendeu? Pro cara depois ir lá assistir e entender o raciocínio dele. >> Cara, isso é muito bom. É, de
fato, eh, a essa parte técnica aí, tá? Eu ia te perguntar o que que tu coloca na parte técnica de de estrutura de campanha, só que nem vale a pena entrar nisso, até porque, pessoal, o que tem de podcast aqui do Veturba, tá? O Saraiva tem tem aí que o Felipe falou, vai aparecer na tela, tem o do Pedro Andrade, tem mais uma porrada de de podcast aí, de tráfego que eu nem sei quantos tem. Eh, mas isso é bem interessante, mano. Isso é uma coisa bem skin de game mesmo, que é de fato o
cara só gravar o que ele tá fazendo, mostrar a decisão de fato. E até o Pedro Andrade, ele soltou um vídeo disso daí recentemente mostrando ele eh acho que ele investiu, não sei se foi 100K no dia, uma coisa assim. E daí ele gravou o Lo lá e ele e não sei porque ele usava a conversão do VSL e ficava entrando no Veturb lá para para ficar analisando a conversão. E se eu achar esse vídeo, eu vou colocar aqui na descrição, tá, pessoal? para vocês eh terem um gostinho aí do que é esse negócio aí
de tu ver a tela de um gestor de tráfego escalando e entender as decisões que ele toma e o motivo eh do qual que ele faz isso. Mas bem interessante. Pessoal, eu tenho uma última pergunta, tá? eh para fazer antes de eu encerrar o podcast, que é o seguinte, a gente falou do time de edição de vídeo, falamos do time de copywriting, a gente falou agora do time de tráfego, que eu considero, né, que são três pilares ali da produção ali da esteira pra gente conseguir jogar ofertas no mercado e eventualmente vender e tal, gerar
faturamento pra empresa. Eu queria entender como que funciona daí a sinergia, a comunicação de todos esses times, porque tem operações, por exemplo, que fazem daily de tráfego todo dia, tem operações que fazem daí call de VSL uma vez por semana para revisar performance de VSL. Tem operação que faz essa call de VSL quinzenal, tem operação que faz call de anúncios eh mensal, tem operação que nem faz call, só coloca tudo na planilha e joga lá pro pro o gestor de tráfego alimentam planilha no caso e jogam daí pro time de COP. Eu queria entender como
que vocês fazem para unir tudo isso e e garantir que o que que a máquina ande, sabe? E daí eu vou começar perguntando para ti, Luca, como que funciona, cara, hoje na Six essa sinergia e essa sinergia entre os times que faz eles funcionarem. >> O meu ajuda muito porque é no modelo de squad, né? Então o time inteiro ele fica alinhado e aí a parte é uma vantagem, >> é muito vantagem. >> E aí na parte de de demanda ali, né, o os squads têm três três na semana, né? Então eles se reúnem três
vezes na semana ali, só para ajustar o que vai ser feito, eh, falar um pouco mais de resultado, propor algumas melhorias. Então, o time inteiro ele pode opinar, tá? Isso é bem legal também. Então, por exemplo, o editor ele pode opinar ali em algum teste que ele acha que deve ser feito. O gestor de tráfego pode opinar em alguma coisa de COP, o de COP no de tráfego. Então, rola esse papo, tá? Eh, e aí, beleza? Aí na outra parte ali, eu tenho uma semanal com todos os os gerentes squads que a gente toma as
decisões macro do que vão ser feitas ali no na parte de otimização de oferta, na parte de criação de novas ofertas, na parte na parte de teste de tráfego, na parte de teste de página. Então eu tenho essa. Eh, e aí tem sempre tem o gestor de projetos em contato diário ali com a galera para as novas demandas. E aí todas essas informações, literalmente todas, então todos os criativos publicados, todos os criativos testados, eles vão para um BI do Squad, em que a galera pode ver todo o resultado do trabalho. Então, igual eu te falei
lá na parte de conversão, a gente tem tudo mapeado, conversão de VCL por nicho, conversão de anúncio, conversão de variação de anúncio, conversão de hook, tipo tudo. Então esse BI ele serve para as tomadas de decisão de novos sprints ali. >> Uhum. Interessante. >> Esqueceu alguma coisa? Mas acho que é basicamente isso. >> Eu não sei, mano. A operação é tua. >> É que é muita coisa. [risadas] É muita coisa. >> Sim. É, imagina. E como é que tu faz, Felipe, para unir tudo isso daí? Como, como que é a tua cadência de de reuniões,
os seus processos que tu tem? A gente tem a reunião mais importante da semana, que é acontece toda segunda, que é a reunião dos gestores barra líderes. Então essa é a reunião que eu mais atuo, que eu a única que eu tenho que estar na semana, que é a reunião onde a gente define ali, a gente pega funil por funil, oferta ativa por oferta ativa e vê, ah, essa aqui a gente vai fazer tantos leads, tantas microlades, tantos ads, vamos parar de rodar, não vamos, vamos insistir mais, não vamos. Analisamos as métricas, então participa, como
eu falei, os líderes de cada área. Definimos ali as demandas de cada um, de cada setor ali. Quem é responsável por direcionar isso para cada um é a gestora de projetos. Ela atribui no Notion à demandas eh pros líderes e os líderes eles eh distribuem ali pros liderados. E na semana ali tem também cada setor tem a sua weekly. Então tem a essa weekly setorial é muito mais para discutir ideias. Então a a weekly de copia é para discutir ideias novas de COP, eh novos hooks, novas teses pra gente testar o que que tá funcionando
no mercado, o que que não está. A de editores, a mesma coisa. Então os editores sempre trazem coisas novas em termos de qualidade de edição, o líder principalmente, né, para apresentar pras pros eh liderados. E o único setor que tem dele todos os dias é tráfego. Tráfego tem dele todo dia só para bater resultado, bater ruas e eh falar como é que tá, se teve algum problema muito grande, porque tráfego todo dia um Deus nos acuda. Se o Clock é se o clock tem algum problema, se tem algum problema no servidor, então todo dia tem
essa dele de tráfego e são as principais reuniões. E aí é uma vez a cada 15 dias tem uma reunião geral que é comigo que eu toco também que é uma reunião de 30 minutos geral empresa toda. empresa toda, todo mundo, que é basicamente para eu passar a atualização da empresa, passar algum recado do RH, trazer mais parte de e missão, visão, valores, se a gente tem alguma novidade, por exemplo, a gente agora tá indo montar escritório físico, então essa é uma é uma coisa que eu trago na reunião, se o momento tá bom, tá
ruim, motivar o pessoal, aquela aquela puxão ali, às vezes o pessoal tá muito desmotivado que o resultado tá ruim nas últimas semanas. Essa essa reunião é para dar uma levantada ali no ânimo da galera. 30, 40 minutos, os líderes passam a visão geral ali de cada setor para todo mundo ficar ciente como que tá a empresa. E só são essas mesmo. Sim. >> Quanto tempo que dura essa del aí? 15 minutinhos. >> A dele é uns 15. Eh, a de tráfego, né? >> Uhum. >> A de tráfego é uns a uns 20 minutos. >> Uhum.
Interessante, mano. Eh, cara, essa essa reunião de 15 dias para passar visão, valores da empresa, eu achei isso interessante. Vocês fazem alguma coisa parecida? Não, com com a empresa como um todo? Eu fazia uma, chamava Allands. Allands, é >> que eu copiei de alguém da do G4 Educação quando eu fiz o gestão estratégia, se eu não me engano, a CMED faz assim, eu modelei bastante aimé para fazer. E aí, basicamente, a gente também fazia isso, pegava todas as atualizações da empresa inteira, eh, um, o designer interno da empresa fazia apresentação. E aí, como a gente
tem estúdio em Campo Grande, né, que a gente é operação Brasil lá, eh, a gente entrava ao vivo numet, então era tipo uma câmera dessa aí, aí a gente entrava ao vivo >> no estúdio, mano. >> Aham. Era, era maneiro, mano. >> [ __ ] profissa, hein? >> Era profiss e a gente passava a atualização da empresa inteira. Mas faz um tempo que eu não faço ainda. Tem que voltar a fazer. Interessante, mano. E como é que tu faz, Artur? >> Cara, lá é bem simples, que nem a gente comentador antes, tem uma reunião semanal
que as os principais times participam, né, que é COP, tráfego e edição. É, que é na segunda-feira também. Aí não é só o líder, né? São todos ali que participam desse desses setores. E a ideia é basicamente alinhar, por exemplo, pô, o que que dando certo no tráfego que vai precisar de de então vai ter ali uma lista que o estão vai passar das ofertas estão dando bom, as ofertas que vão sair, vão precisar de ads, que é aíado com os editores o a entrega, né? A gente confessa, eles vão cumprir a entrega que tá
lá no clicar, por exemplo, né? Eles vão passar pra gente, pô, quinta-feira ia ficar pronta, não, amanhã vai ficar pronta, né? Então aí a gente já tem uma lista de ofertas que tão rodando, escalando prão de ads e ofertas novas que vão sair para que os cops que estão ali também vejam o que est produzindo naquela semana, entendeu? E aí o líder vai pegar e organizar com a galera, entendeu? Então basicamente essa cal serve para isso. Então é uma call rápida também, geralmente menos de meia hora já finalizou. Eh, eu não sinto que eu sou
e sou que é obrigatório a minha presença na Cal, porque eu já precisei viajar é tipo pelo avião no momento da Cal não participei e sigo normal, entendeu? Mas basicamente quem toca ali mais é o red de tráfego, ele passa informações para equipe, né? >> Uhum. >> E aí também se vem alguma ideia diferente, a pessoa sugere ali e tal. Então o pessoal depois que acaba acaba trocando uma ideia também sobre eh algumas coisas, às vezes umas paradas me nada a ver, tipo só batendo papo mesmo, às vezes sobre alguma coisa para otimizar um funil,
alguma coisa de sentido, né? Então a galera ali troca ideia. Só que obviamente fora disso não tem mais nenhuma outra cal obrigatória, né? Na semana, mas os as pessoas vão se comunicando de si, né? Não tem nenhuma limitação para elas conversarem. Então é basicamente isso, né? E aí que nem eu falei, tem um one a one que o líder faz, né, com com o pessoal mensalmente, né, de cada setor. E eu acho que é isso, assim, não tem não tem daily, né, que a gente não faz, não tem projetos. Eh, eu acho que é isso,
assim, não sei se tem um outra coisa esqueci de falar. >> Eu também não, mano. Operação é tua. Tenha ideia. >> É, não. Você tinha mais uma coisa na pergunta, né, que eu não respondi. >> Ah, tá. Ah, daí eu acho que acho que é isso, mano. Pessoal, agora é a última pergunta de verdade, tá? O que que vocês acharam do podcast? Top. >> Cansativo. >> Cansativo. Cansativo. És fat. Pessoal, ó, esse podcast aqui, tá? Eu acho que eu vou ter que diminuir o tempo, mano, porque é muito cansativo. >> Cara, ficou muito faz o
que eu falei, coloca, faz séries. Então, faz, ó, série de tráfego, >> de operação, edição. Oão, tráfego. >> Exato. Aí cada cada episódio vai ter um tema, entendeu? Ah, vai ter o tema do >> Dá até para picotar esse episódio, né, >> cara? Isso é muito bom. Não, esse aqui eu quero botar tudo isso aqui mesmo. >> Três vezes. >> Eu quero arregaçar, velho, com esse episódio aqui. >> Talvez até melhor. >> Pessoal, ó, eu não sei, tá, o que que vocês acharam aí do podcast. Os podcasts agora que a gente tá fazendo de mesa
redonda estão extremamente longos. Porém, o que eu posso falar para vocês, tá, é que o feedback tá sendo eh geralmente performa 2.5x a mais do que um podcast normal. É, >> é, todos os meses redonda que a gente soltou é paulada. >> É um evento fora do comum, né? É diferente, quebrou a sofisticação do mercado, o que é bem interessante. Mas, mano, de fato é cansativo. Eu tô exausto. Exausto porque outra coisa, tá? Eu acordei 6 da manhã para planejar essa [ __ ] aqui, para criar o roteiro, para entender, para falar, porque eu tinha
que planejar isso aqui, depois tinha que fazer as demandas do do Veturb normal, depois almoçar com vocês, depois vir para cá. Então, foi ainda mais cansativo para mim. E, mas, mano, muito obrigado mesmo, tá? de verdade por pelo tempo de vocês, porque é cansativo e eu sei que aqui é um saco. Então, se tu que tá em casa aí, eu espero que isso tenha gostado e agora eu quero dar um tempo eh para vocês aí falarem alguma coisa aí eh aí, sei lá, para para fazer algum pitch, alguma coisa aí. Assim, pessoal, quem tá aqui,
tá, ninguém aqui vende curso, eu vendo Veturb, tá? Então usa o turb se quiserem me ajudar, mas o pessoal aqui eles vendem a própria empresa deles. Então o Artur aqui do grupo CIP já tem dois podcasts que ele fez aqui. Cara, eu acho que as vagas sempre estão abertas para para pessoas boas. >> Perfeitamente. >> É. Explica pra galera aí se alguém quiser trabalhar contigo, que que como é que a pessoa faz? >> Então, se você for uma pessoa muito boa, assim, fora da curva, pode ser alguém que já tem uma boa experiência ou seja
um [ __ ] aí muito inteligente, né? Perfil fora do comum, pode chamar lá no Instagram que a gente vai ver se tem uma vaga boa para você, né? Então, principalmente se for de cópia, edição, vai ter bastante e, enfim, em breve talvez tenha novas empresas aí com su de vagas diferentes, né? Então, quem quiser chama lá que a gente vai passar para RH e etc. Acho que é mais ou menos isso. >> Boa. E fala o teu Instagram aí novamente. >> Meu Instagram é Artur PC_line. >> Mano, eu já escutei tanto esse Artur PC_line
no podcast do Betur que eu já eu já até decorei, mano. Eu falei, vai falar Artur PC_line, com certeza. Pessoal, vai aparecer aí na tela, tá? Artur PC_line caso tenha gostado aqui mais do que o Artur falou, não gostou dos guri, quer trabalhar com ele, porém vamos ver agora, tá o pit aí do Felipe aí. E aí, Felipe, tem vaga aberta na tua empresa, como é que é? >> Sempre tem também pra gente boa, principalmente engenheiros. Se você é engenheiro, [risadas] se você é uma pessoa que tá querendo entrar como copywriter, como gestor de tráfego,
como editor de vídeo, quer iniciar no mercado, tá buscando uma oportunidade, é uma empresa que te permite crescimento, além de ganhar dinheiro, que é o básico de toda a operação. O nosso Instagram é o Grupofag, pode entrar lá também, sempre tem vagas abertas e podem também no chamar pelo direct. O meu Instagram, pessoa física é Felipe Ferreira C_. É mais fácil mandar pelo Instagram da empresa que a gente consegue ver mais fácil. E mas é isso, estamos sempre aberto aí a pessoas extremamente boas e principalmente com sangue nos olhos. >> Boa, boa. Vai aparecer aí
na tela, tá pessoal? O Instagram agora do Felipe e também do grupo Fag. Olha que interessante. Felipe deu dois Instagram, tá? Dois tipos de CTA. Vamos ver se o Lucas vai botar três aqui. Vamos ver se ele vai otimizar todo mundo [risadas] aqui. >> É, vou mandar o do sócio. [risadas] >> Cara, eu sou péssimo de pit, de verdade. Mas é, eu sou grupo Six, né? A gente já tem anos de experiência, não é de hoje que a gente tá aí. A gente tem resultados constantes, então a gente sempre >> tá performando aí. E eu
também sempre tô buscando aí pessoas analíticas, esforçadas, carreiristas, que realmente querem criar uma carreira e construir eh algo sério, né, dentro desse mercado. >> Boa. >> Então, se você quer trabalhar com a gente, porque eu quero trabalhar com você, [risadas] eh, a gente tem o LinkedIn, que é a nossa principal rede social como empresa, né? Então, Grup Six no LinkedIn ou no Instagram, Grup Six ou Group Six, né, que a gente sempre posta vagas lá também. >> Boa, boa. Vai aparecer aí na tela, tá pessoal? LinkedInha, Instagram, [ __ ] toda. Então, pessoal, ó, tem,
vocês perceberam que, ó, deixa eu fazer na real agora a última pergunta e, mano, na maior humildade, tá? Eu não sei se isso é verdade. Eu vou perguntar para vocês. Por que que vocês tudo tem grupo no nome, velho? É por causa do grupo Nolife. >> O meu realmente era um grupo porque eu tinha um monte de empresa no Brasil. Eu >> simplesmente modelei o Group Six. É, [risadas] no nosso caso foi porque a gente foi criar o Instagram da empresa e não dava para botar lá variações do nome. Aí o pessoal pensou, pô, vamos
botar grupo, né, antes, né? Ficou tipo grupo C, né? >> Pô, na minha cabeça, nossa, como eu sou arrogante, na verdade. Na minha cabeça era por causa do grupo na Life. Quem botou o grupo lá foi o Alan do nada. >> Eu nem sabia que tinha grupo do nada. Talvez os outros grupos vieram do seu grupo. Então o meu o meu realmente não, o meu foi o seguinte, >> eh, eu tinha a empresa do Brasil e eu abri empresa da Colômbia e aí eu tinha que criar o grupo porque virou uma holding, >> entendeu? Então
o grupo vem de holding, na verdade. >> Entendi. >> E aí foi basicamente isso. Então a gente era six, a gente era six comércio na época. >> E aí a gente abriu mais empresas, eu também sou acionista em outras empresas e aí a gente virou o grupo Six. Pega pessoal, multiempresário aqui, ó. Cara, eh, que loucura, mano. Mas o que o que tem de grupo no mercado digital não é pouca coisa. >> Agora todo mundo, >> todo mundo é grupo. É, é uma empresa só, mas é grupo. >> Pessoal, esse aqui foi mais um episódio
do podcast Segredos da da Escala. Espero que vocês tenham gostado. Vai aparecer aí na tela mais uma vez, tá? todos os grupos aí, a [ __ ] toda. Quem quiser trabalhar aqui com os guris aqui, [risadas] quem quiser trabalhar com o pessoal vai tá aí, tá na descrição, tu pode entrar lá em contato. São as empresas mais sólidas do mercado. É, com a preta de anúncio dele ali, ó, do Luca, ganhando mais de 100 pau por mês e editor de vídeo aqui do do Artur ganhando 200k. Todo, eu não sei quanto é que ganha, mas
deve ser uma porrada lá que os cara ganham também. Todo mundo ganha dinheiro aqui, tá? Então, caso tu tenha interesse, a oportunidade tá aí. Um grande abraço e valeu. >> Escolhe o seu grupo aí. Boa, escolha o seu grupo, pessoal. Grande abraço e valeu. Valeu, >> cara. Muito obrigado aí por ter assistido aqui mais um episódio de Segredo da Escala. Se tu gostou do episódio, não se esquece, tá, de curtir aqui esse episódio, de se inscrever no canal do Veturb para tu receber aí mais episódios aí na tua caixa de entrada. Isso aí é muito
importante pra gente. E se tu fizer isso, eu te garanto, tá? Que eu vou trazer os melhores convidados aqui para passar conteúdo para ti, beleza? E se você tá procurando aí mais episódios aí pr assistir, cara, eu vou deixar dois episódios aqui, tá? em algum lugar aqui da tela aqui do segredo da escala para tu ver. Então, clica ali, vê eles, tá? Assiste também, vale a pena. Grande abraço e até mais.