Tratamentos Térmicos - Recozimento e Esferoidização (aula 3)

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Fabricação Mecânica IFSP HTO
Fala pessoal, tudo bem com vocês? Nesta aula vamos estudar o tratamento térmico de recozimento e tam...
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e fala pessoal tudo bem com vocês Bem vindos de volta ao Mais uma aula de tratamentos térmicos se você está chegando agora eu sou o Renato eu sou professor da área Mecânica do Instituto Federal de São Paulo do campo de Hortolândia E você tá aqui na página da fabricação Mecânica do curso onde os professores docentes contribuía e colocam né de conteúdos para os estudantes E também o conteúdo aberto para quem quiser em e para quem tem interesse em aprender mais sobre a área mecânica Metalúrgica Metalúrgica em fim é e aqui eu tô falando um pouco
sobre tratamentos térmicos nessas aulas nesse conteúdo tá então se você gosta desse assunto tem interesse nem em aprender mais sobre tratamentos térmicos fica comigo aqui que hoje a gente vai falar sobre recozimento tá tratamento térmico realmente importante um dos mais utilizados aí pela indústria por n motivos que a gente vai ver ela Tá bom então se você ainda não é inscrito no canal eu convido que eu faça se inscreva no canal tem aí também no Sininho para as notificações você pode acionar E aí você vai receber sempre uma notificação de novos conteúdos que estão disponibilizados
os meus né com todos os meus e também de outros docentes tá bom tá bom então hoje a nossa ideia aqui é falar um pouco sobre o processo de recozimento tá então recozimento é um tratamento térmico bastante utilizado e que Visa principalmente dá para esse material para esse metal uma condição estrutural de ductibilidade tá de uma maneira geral seria isso tá bom então é importante também dizer que já tivemos outras aulas de tratamentos térmicos temos uma uma aula de diagrama ferro-cementita ferro carbono e tivemos uma aula de curvas ttt tá que seria também dois temas
importantes para quem tá chegando agora estudar previamente antes desse conteúdo tá bom é então que como que funciona qual é o mecanismo E aí como é que funciona o tratamento térmico né então a ideia o que que é colocar esse metal não forno independente do Forno do mecanismo de aquecimento desse forno esse metal que tá dentro do forno vai aquecer eu vou manter ele não tempo dentro do forno E aí eu vou entrar com a técnica de resfriamento tá então eu tenho uma rampa de aquecimento tempo de permanência desse metal dessa peça no forno e
depois o tempo de resfriamento tá então funciona dessa dessa forma esse essa rampa de aquecimento né É ela vai depender E altamente de da temperatura que tá esse forno tá então você tem duas coisas aqui por trás né é a temperatura que está o forno quanto maior taça temperatura do Forno portanto mais rápido ele vai alcançar essa temperatura tá normalmente essas temperaturas a ligação aí temperaturas bem controladas então para recozimento já tem uma faixa de temperatura normal tá então um jeito de controlar esse aquecimento essa rampa de aquecimento fosse talvez colocando a peça para esquentar
juntamente com forno Então você controla maioria dos fornos industriais você controla Qual é a taxa de aquecimento a rampa de aquecimento que você quer isso seria uma maneira tá mas não é tão trivial porque você teria que sempre resfriar e aquecer o forno tá então normalmente a gente acaba adotando aí né uma temperatura padrão para esse recozimento e a sua peça você vai colocar no fundo e dependendo do tamanho dela você vai ter que deixar algum tempo específico a bola que a pouco a gente vai comentar sobre isso então a gente mantém um tempo no
forno para que tenha uma completa homogenização e depois a gente faz o resfriamento para induzir aí uma microestrutura nesse material tá então tratamento térmico ele pode ser o aquecimento ou resfriamento controlado dos metais feito com a finalidade de alterar suas propriedades físicas e mecânicas tem alterar a forma do produto final é importante lembrar né o tratamento térmico ele ocorre no estado sólido Tá então não tenho aqui eu não tenho aqui uma variação de volume né então meu produto ele mantém as suas condições iniciais tá a gente vai discutir com um pouco de calma depois assim
uma pequena alteração de volume mais é mínima é em alguns processos tá então a uma pequena alteração de volume mas da coisa ele décimos de micrômetro na qual normalmente a gente passa por um processo de usinagem para adequar novamente o produto na sua condição final tá mas em tese a alteração de volume que é muito muito pequena Tá bom então Qual é o objetivo dos tratamentos térmicos de uma maneira geral ainda não entra na própria mente o Henry cozimento tá então primeiro remoção de tensões internas que seria essas tensões internas a gente sabe que alguns
produtos né cirúrgico alguma metais maneira geral eles passam por diversos processamento sem poderia citar um processo de conformação mecânica com um processo de soldagem são processos que induzem tensões internas da rede Cristalina do material e às vezes na grande maioria das vezes é interessante que a gente tem algum mecanismo algum tratamento térmico para remoção dessas tensões internas tá que pode porventura e levar um esse uma falha né uma fratura não é nesse material nessa peça tá outra condição é outro objetivo aumento ou diminuição da dureza e aqui tem um pouco a ver com processamento né
então o que que eu tenho que diminuir a dureza né Tem a questão da aplicação do produto Mas tem uma questão também de processamento interessante de me natureza para Usinagem por exemplo é o que eu consigo a preservar meu maquinário consumir - pastilha de usinagem em aumento da resistência mecânica é melhora da flexibilidade e maciez né gente "a Narciso material melhora da usinabilidade que tem a ver com a diminuição da Luiza que tem a ver com a melhora da habilidade melhora da resistência ao desgaste e quando a gente pensa em tratamentos térmicos para aumento da
resistência mecânica melhora da Resistência à corrosão melhora a resistência ao calor né então metal quando está trabalhando a quente não na temperatura é que não seja temperatura ambiente esse tratamento temos que induzem essa melhora da resistência ao calor tá a gente vai discutir que tratamento térmico são esses ao longo aqui dessa ao a próxima tá melhora das propriedades elétricas e magnéticas quando a gente pensa que tá homogene Zando que tá aí tem uma melhor distribuição né desses precipitados uma melhor homogenização desses grãos Tá bom então olha quanta coisa que é possível né de alterar com
tratamento térmico isso é super interessante e ao mesmo tempo eu consigo ter um aço 1045 extremamente duplo e ao mesmo tempo eu consigo deter extremamente resistente com alta dureza como mexendo com tratamento térmico mexendo ou uma principalmente com essa velocidade de resfriamento tá é um isso pais com que eu tenho uma Universo de aplicações bastante grande para os metais maneira geral aqui pensando mais em aço tá bom bom então importante né que o material que eu tenho mais o tratamento térmico né vai tá aí associado o tratamento térmico está associado diretamente com o tipo de
material então portanto deve ser escolhido desde o início do projeto isso é importante né então antes da gente sair fazendo uma peça e tratando a importante que a gente saiba que material que a gente vai trabalhar e que tratamento térmico que eu quero para esse material tá então por exemplo eu fiz aqui com vocês análise né pensando no aço 1045 Então pegando o máximo 45 né eu sei que eu posso fazer um recozimento nele ele vai ficar doido eu posso usinar esse material e depois eu posso novamente é tratado né assim daquele têm uma resistência
mecânica analisar fazer tem para revenda em mente para que ele tenha uma uma resistência mecânica maior uma dureza maior então eu sabendo disso não é o ponto de partida eo ponto final a importante para que eu o adequado né 1:20 eu não vou conseguir chegar nas mesmas condições de resistência mecânica por mais que não eu tenho que inventar a roda não vou conseguir alcançar esse mesmo comportamento mecânico não aço 1045 bem que eu faço né a mesma tem que eu não vou conseguir tá então sabendo disso a importante já previamente estabelecer Qual é o material
e quais são né esses tratamentos térmicos que porventura eu vou fazer nessa peça bom e três isso alguns fatores inerentes aí de tratamentos térmicos que vão influenciar nesse comportamento né Nas condições de processamento tá que seriam a temperatura o tempo a velocidade que eu vou fazer o experimento a temperatura que vai alcançar esse metal né temperatura de trabalho o tempo que ele vai permanecer no forno a velocidade de resfriamento E para isso eu uso alguns Alguns meios e resfriamento diferente não errar água olha enfim atmosfera que eu estou utilizando no forno também extremamente importante tá
que é uma atmosfera ativa uma atmosfera inerte né a gente vai pensar aqui a gente vai discutir tá bom para evitar a oxidação ou a perda de algum elemento químico é é importante que a gente pense na atmosfera normalmente as empresas trabalham aí a fim de Minimizar os custos então uma atmosfera inerte com por exemplo com e é faz com que o processo se torne mais caro né porque é um sumo que tem um preço mais elevado que simplesmente eu deixar um ar comum dentro desse forno tá então a empresa tenta Minimizar esse efeito da
oxidação da perda de carbono descarbonetação deixando o tempo os mais curtos não tempo minimamente necessário dentro do forno tá em outras palavras você leva a temperatura ao Cantão espera todo o volume do material alcançar a temperatura e parte por resfriamento em Tá bom eu não deixo um tempo excessivamente longo dentro do forno Por que ocorro sim o risco de ter uma grande o que é oxidação e uma grande perda de carbono superficial descarbonetação devido a esse tempo longo e da reação do carbono com oxigênio tá então tempo longo favorece o efeito da oxidação do ferro
e favorece a descarbonetação também por oxigênio do carbono que tá a mãe superficial nesse meu as bom então se eu tenho aí é se eu quero um controle mais rigoroso para ser feito da oxidação ou da descarbonetação tem que partir para uma atmosfera inerte Tá bom então o tempo né então vamos lá falado tem o tempo de tratamento térmico ele depende muito das dimensões da peça e também da microestrutura que eu desejo após esse tratamento térmico quanto maior o têm maior a segurança de completa dissolução das fases para posterior transformação e maior será o tamanho
de grão outra coisa importante é que os tempos longos vão facilitar oxidação do mapa boca que discutir a respeito disso né que é importante então quando eu pego por exemplo fumar aço 1045 eu sei que ele tem a sua composição ferrita e perlita a gente já viu isso quem tá em dúvida volta algumas aulas até quem quiser discutiu isso né lá no diagrama ferro semente tá então e esse assumir 45 eu já sei que ele tem ferrita ele tem perita Claro que muda se ele tem mais e o tamanho dessa perita né Deve virar o
resfriamento desse material mas eu quero dizer o seguinte quando eu quero uma transformação de fase quando eu quero fazer por exemplo um recozimento uma Tempra essa perlita e essa ferrita ela vai ter que se transformar em vias CFC em austenita a gente discutiu isso aqui então ou eu tenho que ter uma transformação parcial ou completa da ferrita perlita em austenita para que Socorro eu preciso de tempo preciso de ter difusão não é isso que a gente discutiu aqui então é preciso é ter um controle dessa temperatura que a peça se encontra então eu vou submeter
a esse aquecimento no forno é importante muitas vezes tem o controle Via a termopar não um sensor de temperatura na peça para eu ter o controle da temperatura Ah tá E aí sim alcançando a temperatura desejada a gente mantém um tempo para homogenizar para que perder tempo da transformação da ferrita perlita em austenita E aí sim e eu venho com o meu resfriamento tá então isso é extremamente importante a tal da de solução de Fases e homogenização né que para que tudo se transformem em austenita tá bom e a outra coisa importante é o tamanho
de grão que a gente já sabe a gente já viu aqui quanto maior esse tempo deixado nessa temperatura a tendência é que o redução de energia livre e sigam fique redondo e que ele cresça né então ele vai entendendo a ficar cada vez mais redondo que cada vez maior tá isso é isso é bom e ruim ao mesmo tempo né a homogenização é boa mas esse tamanho de grão excessivo é ruim principalmente para quando a gente parte para processo é e vão utilizar aí de processo mais rápido por exemplo temperar tá esse tamanho muito grande
de austenita ele pode conduzir é uma trinca uma deformação a distorção empenamento lá na têmpera posterior Tá bom então é importante tem um controle rigoroso do tempo que a gente vai deixar essa peça nessa temperatura tá E além disso tempos muito longos vão facilitar esse efeito da oxidação o ferro né ele tem aí uma afinidade muito grande com o oxigênio em temperaturas altas ele vai ter e uma grande tendência a formar óxido de ferro tá esse óxido de ferro fica aquela careca em cima né é que depois ela vai quebrada facilmente quebrada Isso é um
problema pode ser um problema se forem grandes proporções tá em tempos muito longos tá bom o mesmo efeito aí dá descarbonetação né o efeito de remover carbono minha formação de ser ordem da reação do oxigênio com carbono da superfície né da parte mais externa dessa pés tá então a temperatura vai depender do tipo de material e da transformação de fase ou microestrutura desejados tão importante o aço 1020 para o aço 1045 não é a mesma temperatura de trabalho para o recozimento por exemplo tá então o que tem uma temperatura tem uma faixa de temperatura para
o recozimento peguei exemplo aqui e o assumir 45 tem outra faixa de temperatura não é a mesma temperatura então toma cuidado você vai você trabalha com tratamento térmico ou vai trabalhar cada aço tem uma faixa de temperatura determinada não é igual tá E também vai depender do que eu quero do tratamento térmico que eu quero tem tratamentos térmicos que eu preciso ter uma transformação de fase ou total ou parcial em outras palavras eu preciso transformar essa estrutura em austenita tá outros tratamentos térmicos eu não preciso ter essa transformação de fase tá bom obviamente que tanto
o tipo de material e também é essa transformação de fase né vai dar origem a uma microestrutura tá E aí essa microestrutura eu tenho que saber qual é o comportamento mecânico que ela vai ter tá é normalmente a gente rápida também já estudou aqui tempos é os tempos de resfriamento mais curto que ainda ter uma diminuição do tamanho de grão portanto uma melhora em relação aí a resistência mecânica diminuição tamanho de grão aumenta né Essa resistência mecânica Tá mas só pensando aqui em Temperatura eu vou trabalhar é importante saber que cada material tem uma é
e que dependendo tratamento térmico eu tenho uma faixa eu tenho ou não uma faixa de transformação de fase tá é a velocidade de resfriamento talvez eu posso até que é arriscar dizer que ela é dentro dos parâmetros que a gente tá vendo aqui a principal deles é o que vai induzir o que vai levar à formação dessa microestrutura Tá então vamos ver depende do tipo de material depende assim como a gente viu na temperatura a velocidade de resfriamento também vai depender do material tá então por exemplo aqui aços-ligados tende a ter uma velocidade posso ter
uma velocidade de esfriamento maior para formar por exemplo martensita do que um aço comum né E tomara que a gente discutir Tempra e na próxima a gente vai ver isso um pouco mais de critério um pouco mais cuidado mas já que pensando com vocês né olha a influência que tem na mente de liga no resfriamento então quanto de uma maneira geral né Quanto mais elementos de liga tiver nesse aço ele precisa ter né é um tempo menor para formar martensita portanto eu posso ter mecanismos e resfriamento mais lento comparativamente ao aço por exemplo 1045 tá
então vai depender do tipo de material a velocidade de fermento vai vai depender da transformação de fase que eu quero também né se vai ter ou não vai ter transformação de fase obviamente da microestrutura que vai estar nesse material tá bom é o mais importante porque é ele que efetivamente determinará a microestrutura além da composição química do material Olha que interessante a velocidade de resfriamento é o que vai me dar efetivamente Qual é a microestrutura ser um resfriamento mais lento as microestruturas que um laço o material fica mais dúctil e as velocidades mais rápidas que
induzem material têm uma resistência mecânica maior Tá torcendo bem generalizando genérico Total tá Depois a gente vai discutir com calma com acaso cada caso aí para tratamento externo para cada um dos tipos de tratamentos térmicos e claro que a composição química do material também estão seu as tem menos carbono mais carbono você tem mais elementos de 100 - elementos de liga tudo isso influencia nessa velocidade de resfriamento e na obtenção da microestrutura proveniente de sensoriamento tá como é que eu esse frio esse esse material né esse metal Então já sei que preciso de um forno
o aquecer esse material Vou deixar um tempo uniforme o tempo aqui é mais ou menos da ordem de uma hora por polegada de espessura mais ou menos tá então tem uma polegada de espessura aí é mais ou menos uma hora para cada polegada da Ah é então daí eu venho com mecanismo meio de resfriamento pode ser no forno como é que seria isso a gente simplesmente Desligue o forno com a peça dentro ou bilhete né a passagem de um forno a uma temperatura maior para um forno com uma temperatura um pouco menor por exemplo a
ideia de fazer um recozimento isotérmico tá então outra possibilidade de experimentar o ar eu tiro a peça do forno e deixe ela resfriar o ar natural outra possibilidade é o ar forçado né então tem lá compressores de ar né ajudando no resfriamento é outra possibilidade tá é a banho de sais ou metal fundido mais comum desses metais é o chumbo aqui eu já começa de taxas mais rápidas e resfriamento né é óleo em temperatura ambiente olha aquecido água tá também em posso ter água temperaturas um pouco mais alta 60 70 graus a água na temperatura
ambiente então aqui seriam os mecanismos resfriamento mais rápido tá algumas soluções aquosas com água né que misturam aí carboneto de sódio misturam cloreto de sódio e são aí os meios mais severos e resfriamento tá então partindo aqui né dos meios mais lento para o meio mais Severo mais brusco de resfriamento tá E poderia ter mais um aqui e seria nitrogênio líquido e seriam resfriamento específico para alguns Aços tá pelo tratamento interno que a gente chama de sub-zero poderia estar por um de nitrogênio Tá bom então esse Sininho os meios mais comuns né partindo do que
vai deixar mais dúctil porque vai deixar mais resistente ao menos dúctil o meu material e Tá bom então como é que a gente vai escolher o meio de que eu quero não meio de resfriamento tá então vai ser um compromisso entre a obtenção das características finais a microestrutura e propriedade Então qual é a microestrutura desejada eu quero ter bainita eu quero ter perlita eu quero ter grãos pequenos grãos grandes né então isso é importante eu e importante também saber obviamente Qual é o comportamento mecânico típico dessa microestrutura tá outro um compromisso sem o aparecimento de
fissura e empenamento das peças é importante lembrar que quanto mais Severo resfriamento mais suscetível a fissura né a empenamentos distorções É nesse material Tá bom então não recozimento é a chance de eu ter qualquer aparecimento de fissuras empenamento é muito pequena e a partir do momento que eu vou aumentando essa essa taxa de resfriamento né essa velocidade fez para mim e eu começo até mais Oi gente esse problema de empenamento tá tem a geração de grande concentrações e tensão então mesma coisa né a essas taxas muito rápidas e resfriamento podem induzir uma concentração de tensão
muito grande no reticulado na rede Cristalina tá E nem sempre é é o que a gente busca né na verdade que a gente sempre buscar é é um comportamento aí é um amigo sutura já para definida e que não tenha esse aparecimento de fissura e uma grande concentração de tensões tá se porventura meu processo eu tiver encaminhado para ter uma grande concentração de tensões eu vou ter possivelmente um outro tratamento térmico para alívio de tensões aqui nessa estrutura tá Tá bom então os tratamentos térmicos a gente poderia dividir da seguinte forma recozimento que é o
que a gente vai estudar aqui hoje E aí tem vários para livre de tensão recristalização homogenização e Total o pleno isotérmico tá temos também é normalização têmpera e revenimento exteriorização e coalescimento solubilização e envelhecimento a gente vai ver todos tá mas hoje a gente vai ficar aqui no recozimento e vamos também falar sobre isso erotização tá os outros é tratamentos térmicos a gente vai ver e na nas próximas aulas tá Tá bom então vamo falar do recozimento aqui que é o tópico principal dessa nossa aula então o que que Visa o recozimento então primeiro reconhecimento
Visa a remoção de tensões internas devido aos tratamentos mecânicos tão novamente eu tenho um aço uma biela que foi forjada por exemplo tá é esse forjamento hindus tensões internas o meu material tá Principalmente quando não tem aí uma efeito da recristalização após confirmação E aí é interessante que esse aço e foi forjado em baixa temperatura o mesmo a frio às vezes né que ele passe pelo recozimento para alívio para remoção de tensões que alívio de tensões para que eu tire essas tensões internas tá induzidas pela conformação mecânica então é um objetivo outro objetivo diminuir a
dureza para melhorar a usinabilidade esse é um Esse aspecto é muito clássico e é o seguinte é preciso pensam comigo aqui né É tem lá um uma barra de metal que eu forjei gerou um enche esse esse ele precisa ser assinado precisa mas será que é interessante eu já parte direto da conformação para Usinagem muitas vezes não muitas vezes é importante que eu passe ele para um tratamento termico de recozimento para diminuir essa dureza equipe que esse eixo Vá para Usinagem e eu tenho o menor consumo energético do Forno do do torno a lida do
centro de usinagem tá porque o material é mais duplo e que eu também tenho uma um consumo menor né de pastilhas Usinagem tá então esse eixo que vai mais duro para Usinagem eu tenho uma redução da energia do consumo de energia desse maquinário e eu tenho também uma redução dos gastos com insumos por exemplo como pastilha de usinagem tá então é muito comum isso muito mesmo né Oi e aí depois de se enche obviamente ele vai ter que voltar para o tratamento térmico para ganhar resistência mecânica né mas compensa muito você diminuir a dureza e
tem um consumo de energia menor entornos e também um consumo menor de pastilhas tá alterar as propriedades mecânicas como Resistência e ductilidade e cozimento tende a diminuir a resistência mecânica aumentado utilidade outra condição ajustar ao tamanho de grão consigo aí da palavra existem mecanismos para isso mas eu consigo e certa maneira controlar o tamanho de grão que vai ter no recozimento qual é esse tamanho de grão por meio dessa taxa de resfriamento né do controle da taxa do tempo de esfriamento eu controlo o tamanho de grão com a melhora das propriedades elétricas e magnéticas que
foram parcialmente Perdidas em processos de conformação e produzirem um amigo estrutura definida regular na com características mais homogênea né mas maior homogeneidade é do que nos processos de conformação por exemplo tá bom então vamos lá então gente poderia dividir aqui né os nossos nossos tipos de recozimento em recozimento para alívio de tensão para recristalização e para uma higienização esses três caras a gente poderia dizer e é apenas um prolongamento do tempo tá então alívio de tensão tempo vamos assim não tem mais enxuto mais curto e à medida que eu vou deixando mais tempo no forno
nessa temperatura ele vai recristalizar e ele vai homogenizar tá então vem lá um aço conformado né é que tem tensões internas Então vou passar por um recozimento de alívio de tensões depois recristalização depois homogenização pai na verdade são processos aí complementar eu posso parar em um no outro obviamente que posso mas esse processo e se complementam um com o outro e em baixo aqui perceba que eu coloquei para qualquer liga metálica não é um tratamento é específico para aço da gente pensa em recozimento tá então pode ser para alumínio pode ser pela liga de cobre
independente específico para a sua a gente tem o recozimento pleno ou total e recozimento isotérmico esses dois sim para aço e esses aqui para qualquer um qualquer metal que sofreu algum processo aí mais brusco de conformação é o mesmo de soldagem fim algum processo que induziu alguma tensão interna nesse material tá bom então vamos falar primeiro aqui do recozimento para alívio de tensões Então qual é o objetivo remoção de tensões internas que tiveram origem de alguns processos principalmente da conformação mecânica mais poderia ser também de processos de soldagem algum processo de corte tá então essas
peças vêm Principalmente quando foram feitas em baixo temperatura ou na condição a frio ela veiculadas ou parcialmente encruados né E aí a gente acaba precisando aí é a submeter a um tratamento térmico para aliviar sua estrutura tá uma uma estrutura com muita atenção interna nela favorece aí por exemplo formação de fissuras e trincas empenamentos enfim é que não é interessante a temperatura não deve ocorrer nenhuma transformação de fase e o resfriamento deve ser evitar a velocidade de resfriamento muito alto devido ao risco de ter distorções o importante é que a gente é destacar o seguinte
recozimento para alívio de tensão ele não precisa ter transformação de fase é diferente do recozimento Pleno isotérmico na qual eu tenho que ter a transformação de fase você já tenho que ter a presença de austenita tá bom então vamos lá é recozimento para alívio de tensões em aço ele vai ao correr abaixo dessa linha crítica que a nossa alinham tá então a temperatura que eu vou trabalhar é abaixo da linha um acima dessa linha há um aqui que a linha de transformação de fase né linha crítica então assim ó d700 d700 e 23 graus Celsius
eu já tenho alguma transformação parcial em austenita tá como eu não quero que ocorra a transformação de fase aqui eu trabalho abaixo da linha a uma tá a temperatura sair mais específica da ordem de 600 a620 graus Celsius seria essa temperatura de trabalho para Aços tá bom bom então vamos lá aqui eu tenho é um esse aqui é uma ajuda a entender né o efeito de dessa temperatura e também né do tipo de tratamento térmico Nas questões aí de propriedades desse desse aço tá então a gente se encontra aqui nesse primeira parte que é o
alívio de tensões tá esse alívio de tensões a gente pode dizer e ele se enquadra no que a gente já estudou aqui mesmo né de recuperação tá então o que que vai acontecer aqui no alívio de tensões eu tenho uma recuperação não lembrar o que que é isso mais um jeito bem rápido aqui esse grande foi reformado ele alongou ele encruou teve movimentação de distorções né É para para para o contorno de grão preferencialmente essas discordâncias para contorno de grão e na recuperação Eu tenho uma formação aí de início de uma formação de um sobre
de subgrão e essa eu estava principalmente no contorno de grão Elas começam a ser parcialmente dissolvidos esses átomos começam a entrar novamente para dentro do grão tá para formar a novamente aí essa rede Cristalina obviamente Nem todas as cor danças aqui conseguem nova entrar para esse viram né para esse novo subidão que está sendo formado mas é importante saber que tá acontecendo aqui nesse momento tá bom que que fica essa recuperação vai ocasionar ela vai induzir é um aumento da ductilidade e o início aqui de uma perda da Resistência mecânica tá então é isso que
esse efeito que vai ocasionar no meu metal a uma perda pequena ainda da Resistência à tração e uma leve aumento da ductibilidade tá isso com a recuperação Lembrando que alívio de tensões ou recuperação tô falando alívio de tensões ao nome tratamento térmico recuperar a ocasionar ando no material né é basicamente eu Diminuir a quantidade de de discordâncias que eu tenho nesse com desses contornos de grão tá Então essas discordâncias são parcialmente diz ouvir tá bom bom então pessoal a primeira parte desse tratamento termico de recozimento foi o nosso alívio de tensões tá então eu deixo
um tempo mais curto que o alívio de tensão E se eu manter um tempo maior não é prolongar esse tempo o meu material que tava então passando por um alívio de tensão ou recuperação ele entra para recristalização tá ou seja começa a ter a formação de grãos novos por meio da formação de subgrãos é derivado dessa de Formação desses dessas discordâncias começa então a ter a formação de grãozinho e os novos tá isso seria a etapa de recristalização tão material recuperou o alívio de tensões no recozimento de alívio de tensões e requisitar easel na segunda
etapa aqui no nosso tratamento térmico na verdade a única coisa que mudou foi o tempo maior que esse material ficou exposto à temperatura Tá bom então Qual é o objetivo Como afinar o escoamento gerado pela deformação a frio ou pelo encruamento a temperatura também não tem nenhuma transformação de fase continua naquele mesmo patamar abaixo da linha aqui ticado tá e transformação e o resfriamento vai ser feito é de uma forma lenta ao ar ou ao forno então alcança temperatura mantém um tempo e o resfriamento é um lendo esse tempo que eu tô mantendo dentro do
forno é maior do que eu tempo para alívio de tensões Tá bom então a gente tá falando aqui dessa segunda etapa etapa de recristalização na etapa de recristalização como eu tenho uma possibilidade de trabalhar com grãos bem pequenos e esse grão né é crescer um pouco durante o processo de cristalização eu tenho uma variação desse comportamento mecânico então a ductibilidade tendi O que é uma tendência tradutibilidade aumentar né como com os tempos maiores e recristalização e é inversamente proporcional à o limite de resistência tende a cair tá até encontrar e a temos um ponto utilizado
na qual eu tenho a melhor utilidade associada com a melhor resistência à tração tá então seria esse ponto utilizado aqui é que o material queria o melhor comportamento tanto dedutibilidade como de resistência tá bom o homem então passamos aqui né pelo alívio de tensões porque ouvir né Depois passamos aqui para segunda etapa aqui R cristalização Então a partir desses grãos que foram deformados essas discordâncias nessa região de contorno de grão começa a migrar para dentro do átomo formando subgrãos novas fronteiras e até que começa a ter esse crescimento desses grãos recristalizados tá então grão recristalizado
ou começa a querer crescer ao final dessa etapa de recristalização tá bom Oi e aí a taça terceira etapa já é o crescimento de grão ou a gente chama também de homogenização tá então que visam a uma organização melhorar a homogeneidade na microestrutura das peças fundidas a temperatura é o mesmo patamar não deve ocorrer nenhuma transformação de fase e resfriamento também vai ser lento ao ar ao forno tá Então pessoal que que eu tô fazendo aqui eu tô prolongando tem então vamos lá passou inicialmente né eu tenho o alívio de tensões recuperação depois a segunda
etapa do recozimento para recristalização para formação de grãozinhos novos a partir de uma estrutura previamente encruada por meio de um processo de conformação qualquer e ao final o crescimento de grão quando esse grãozinho já formado por meio dessas discordâncias essa formação de subgrãos ele vai crescendo tá com o crescimento do grão né e perceba que a a possibilidade da Resistência é bem menor do que no caso da recristalização da recuperação tudo bem e por fim o pessoal depois esses desse recozimento que isso aqui é basicamente 3 etapas né e é o recozimento para alívio de
tensão para a recristalização e homogenização é eu encerro esse ciclo de trabalho de processamento para estruturas normalmente que foram de formadas a frio e trazem uma estrutura encruadas parcialmente encruada tá agora a gente vai falar de outro na de um também de um outro tratamento que é o recozimento que é específico para a su que a gente vai chamar de cozimento Total o pleno tá Esse recozimento sim é para gente controlar a estrutura de Aço né controlar o tamanho desse Grão Para estruturas de Aço estrutura super dicas tá bom é a Então como que qual
é a ideia né Desse tratamento é um tratamento que eu vou pegar esse meu metal esse meu aço vou aquecê-lo até acima da zona clique acima da linha 3 ou seja já tem a presença de austenita Vou deixar um tempo para toda a estrutura homogenizar o alcançar a mesma temperatura tá manter esse tem e E aí o resfrio lentamente esse esfriamento lento é que vai dar origem a esse grão uma estrutura mais grosseira tá então se eu pegasse aqui um diagrama ttt não é que tá o nosso cotovelo né o nosso joelho da curva tá
início e final da transformação política tá então saia de uma estrutura é qual a presença da austenita aos energizada né é cruza a linha 3 e começa a ter a transformação início da transformação permite que o final da transformação política a passo com essa com essa Cuba disse fermento lá em cima né antigamente uma taxa bem lenta eu vou ter uma estrutura de grãos grosseiros essa ideia do recozimento tá bom bom então vamos lá quais seriam essa faixa de temperatura para um aço hipoeutetóide Lembrando que já viu isso aço hipoeutetóide ele vai ser criação 0,02
por cento de carbono até lá o ponto que Toy 0.8 0.77 por cento de carbono tá então é uma acho que trabalha com Baixo médio carbono né ele vou ter uma temperatura de 50 graus Celsius acima da linha três Tudo bem então qual a presença já da austenita para hipereutetóide ou seja com temperaturas com porcentagem de carbono acima de 07 né é eu vou trabalhar aí com uma linhas a cm né da cementita e a um então ele vai ficar a minha faixa de temperatura entre as linhas ACM e alinham a minha cm almoçando daqui
a pouco e a linha a um né que a complementação aí da transformação é perdida a semente tá e o resfriamento eu vou fazer lento é normalmente isso é um resfriamento que ocorre dentro do forno tudo bem ou desliga o forno com as peças dentro ou E se for bom forno é porque mulher né Por favor por esteiras e ele vai passando né Por temperaturas mais baixas eu tenho tenho uma variação uma diminuição da temperatura ao longo desses for tá é uma outra possibilidade Qual é a questão aqui como o resfriamento é lento implica que
esse processo tem um tempo bastante longo comparativamente aos outros não processo que demora né porque eu preciso de tempos longos para que essa estrutura fique é uma estrutura mais grosseira tá bom então a o nosso tratamento termico de recozimento pleno ele vai se encaixar aqui na onde eu tô mostrando para vocês nessa faixa aqui tá então 40 a 50 graus acima da linha 3 Oi tudo bem Tá linha da transformação da austenita né É na verdade de fé que tá austenita e passando tá som aço tão aqui as para trás aço hipereutetóide para frente Aço
hipereutetóide hipoeutetóide pelo tetoide né E aqui 50 graus Celsius acima da linha um né é entre a linha um linha a cm tá tudo bem pessoal então essa seria a faixa de temperatura perceba que é para Aços hipofol tetoide eutetoide não tem a presença e cem porcento austenita já para Aços hipereutetóide eu não preciso ter 100 porcento austenita tá austenita com cementita eu já me serve nesse feito nesse processo de transformação tá bom Olá pessoal E aí é importante a gente lembrar que que é esperado em termos de constituintes para esse material tá então quê
que é esperado qual qual a constituinte esperado nessa formação então se for um aço hipoeutetóide é esperado e tenha ferrita e perlita grosseira porque perlita grosseira porque o tempo de resfriamento é longo tá para eutetoide começo tendo informação de perlita como nesse nessa etapa né nesse nesse recozimento Total processo é lento eu vou transformar 100% perlita grosseira E aí hipereutetóide eu tenho a formação da semente da primária e depois a transformação aí da austenita remanescente em perlita e vai ser uma perita mais grosseira tá a perlita grosseira é ideal para melhorar a usinabilidade dos Aços
de baixo e Médio carbono Então essas estruturas grosseiras facilitam o mecanismo de deformação plástica e também de arranque de formação de cavaco que ajuda aí Como eu já tinha dito na economia tanto de energia elétrica como também de ferramental de pastilhas Usinagem tá então para melhorar em outra coisa importante né para melhorar a usinabilidade de Aços de Alto carbono ou também de alguns Aços ligados recomenda-se não só recozimento mas também A exteriorização tá eu vou explicar para vocês o que é a experimentação daqui a pouquinho antes de falar da esterilização eu tenho aí uma derivação
desse tratamento termico de recozimento pleno até o recozimento isotérmico tá ou se fico mais conhecido como isotérmico que é o seguinte recozimento isotérmico eu vou ter um passe isotérmico durante o resfriamento ou tentar explicar isso de outro jeito o que acontece quando a gente vai fazer um resfriamento de uma peça é a a condição a temperatura externa dessa peça e a temperatura interna é distinta tá então a superfície ela está mais fria que o centro tá então na hora que eu nesse frio esse material eu tenho uma estrutura Tecnicamente não homogênea portanto a superfície está
numa condição mais refinada do que o meio tá porque porque como a superfície tá mais fria Ela recebia mais rapidamente e o meio tá mais quente ele demora mais tempo para resfriar que que significa significa de eu ter o grãos com variações de tamanho ao longo dessa seção transversal tá E que que ver então por que que criou se né um um recozimento isotérmico para fazer com que a essa temperatura da superfície do centro fique mais próximas tá Daí eu consigo ter uma organização tem uma estrutura mais uniforme com o o celulares quase do mesmo
tamanho tá como que é feito isso né normalmente você vai pegar esse material né que tá numa temperatura x qualquer e vai submeter a uma temperatura menor controlada não forno tá então o que que vai acontecer você tira de uma temperatura mais alta acima da linha três formação de austenita e põe um forno por exemplo de uma temperatura mais baixa que que vai acontecer o forno vai que parar né para deixar aí essa temperatura novamente uniforme tanto externa como interna tá E aí eu deixo um tempo nesse forno nesse patamar Para que ocorra a transformação
da austenita é irrita acredita tá se for o caso aí de um aço hipoeutetóide Tá bom então esse passe isotérmico tem aí é a sua importância para a questão da se tornar essa estrutura mais uniforme tá mas homogênea tudo bem E aí a outra possibilidade né além de fornos a trabalhar com banho de sais a mesma ideia só que em vez de eu colocar no forno no patamar de uma temperatura menor eu te disse isso banho de sais nessa nesse patamar né que eu quero essa transformação tá lembrando que quanto mais pra cima eu cruzar
mas a estrutura é mais grosseira quanto mais para baixo eu cruzar a linha de transformação política aqui na da att mas é final dessa estrutura tá bom Oi e aí entra nossa esferoidização né é a esterilização é o vou usar né desse recurso desse tratamento térmico para alguns assuntos que mesmo após o recozimento ainda tem uma certa resistência mecânica tá então a assalto carbono ácido aço para ferramenta eu posso utilizar desse recurso que a experimentação vai fazer né eu vou pegar essa alto que tá previamente recozido vou submeter ele novamente o aquecimento só que agora
sem transformação de Fases e vamos ter um tempo longo tá abaixo dessa linha dessa linha da farinha crítica para que essa estrutura fique Redonda né o nome já ajuda a esfera nas foi realizada Globo né Ficar Redondo mais fera e também para precipitar carbono com carboneto e precipitar é esses elementos e liga que porventura estão dissolvidos na Rede Cristalina bom então essa precipitação né que é juntar esses carboninho para formar lá né um precipitado de carbono precipitado de cromato o que for né Essa Ideia de tá precipitado de tá junto favorece e facilita os mecanismos
aí de deformação plástica portanto de corte na ajuda na usinabilidade desses materiais tá então favorece a Usinagem E aí entra aquele que a gente já conversou aqui de economia de energia elétrica de pastilha para essa empresa que trabalha com isso então isso é conta bastante em termos de custo ferramental de energia para o processamento o processo desse material tá bom então é isso penetração ela ocorre nesse patamar aqui né abaixo da linha um Tá então não tem que na formação de fase A gente não tem o tempo longo nesse e material que já estava previamente
o cozido mantemos um tempo longo para que se globular Easy e para que se precipite é essa esses carbonetos tá tanto acabando o carboneto do processo de carbono e também desses elementos de liga presente no material se for o caso tá bom então eu vou fazer o aquecimento por um tempo prolongado né nossa temperatura abaixo da linha inferior da zona crítica é aquecimento posso também fazer aí né utilizado o meio de aquecimento e resfriamento alternados entre as temperaturas que estão algo assim logo abaixo da linha inferior transformação é um outra maneira que eu tenho trabalhar
só abaixo e para alguns Aços que pode ter alguma fragilização e eu posso trabalhar em variando esses patamares assine abaixo da dessa linhão 1 Olá pessoal é isso que eu tinha para falar para vocês a respeito e tratamento térmico de recozimento e descer legislação espero que vocês tenham gostado do conteúdo Se gostou deixe seu like é na próxima a gente vai ver outros outros tratamentos térmicos tem pela revenimento enfim bastante coisa legal ainda por vir perto vocês na próxima aula a gente se vê tchau tchau
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