Mais uma vez, Tacha Selicu de 14,25 para 1475. Então a gente tá o quê? Desesperado, não é mesmo?
E enquanto alguns ficam desesperados, outros ficam muito felizes porque aparecem novas oportunidades. Mas esse vídeo é muito importante, porque essa é a pior selique desde o governo Dilma. A pior, a mais alta que a gente já teve desde o governo Dilma.
Mas será que a gente está pior como economia nesse momento? Será que a gente tem possibilidades? O que a gente faz com o nosso dinheiro?
Será que já era? Será que é melhor gente se mudar de país se a gente tem grana? Ou continuar tentando no Brasil?
No final desse vídeo você vai entender se o nosso país tá numa situação melhor ou pior do que o governo Dilma e o que fazer com seu dinheiro para se proteger e multiplicar o seu patrimônio mesmo em cenários de crise. E entenda que eu não vou chegar aqui só e falar o que fazer no Brasil. Eu vou trazer opções agora ejetando o Brasil.
Fica comigo no vídeo até o final que eu tenho certeza que vai ser mais um daqueles vídeos grandiosos e que vão nos ajudar muito daqui paraa frente, tá? O vídeo me ajuda a organizar as ideias e refletir e ajuda vocês a pegar um pouco disso e aplicar na vida de vocês. Primeiro, o Brasil tá melhor ou pior?
O que que você acha? Você acha que tá melhor ou pior? Pô, passaram 10 anos, mais que 10 anos, né?
Mas você acha que 10 anos depois a sua vida tá melhor ou pior? Aqui é a CELIC no Brasil. Essas cores não são a camisa do Brasil, mas são os partidos políticos que estavam no poder basicamente nesse período.
Então em vermelho aqui a gente geralmente tá falando de esquerda. Em azul a gente tá falando aqui geralmente de direita. A gente tinha então Dilma aqui com a CELIC em 11:25, quando ela pegou o mandato dela, ela assumiu e começou a desempenhar ali em 2011, recebeu uma herança, não podemos esquecer, do governo Lula.
Então, quando ela pegou a taxa ali que tava em 1125, aí a taxa caiu e depois subiu bastante. A gente teve aqui o impeachment da Dilma. Vamos lembrar que ela saiu compulsoriamente, né?
Então teve um impeachment. Quando ela saiu, a taxa tava em 14,25. E quando ela saiu não foi algo leve.
Então o processo do impeachment foi trazendo essa incerteza e foi levando a taxa para cima de alguma forma. E aí a taxa estava em 1425. Quem que assumiu?
Michel Temer. Muitos dizem que foi o melhor presidente dos últimos últimas décadas, últimos anos, etc. Michel Temer assumiu e aí a taxa serik começou a cair.
Quando a Serik estava em 6,5% assumiu o Bolsonaro. Bolsonaro começou a trazer a taxa de uros aqui muito para baixo e veio a pandemia. Quando veio a pandemia a taxa ser que tava em 4,25 e aí depois a taxa subiu para caramba e ele passou o mandato dele com a Serica a 13,75%.
E temos o Lula agora com a Silica em 14,75%. Então aqui a taxa subiu 32. 6% de 11,25 para 1425.
Aqui a taxa caiu 54%, Michel Temer, e aí depois a taxa no Bolsonaro subiu 111%, Lula subiu 7. Então, qual subiu mais no governo Bolsonaro? Porém, a gente tem que ver sempre qual que é a nossa base, quem que nos passou o bastão e o que que aconteceu no país.
A gente teve a pandemia, n? Então são contextos diferentes, mas foi o maior aumento da taxa CIC os últimos e governos. Maior máxima até então foi no governo Dilma.
maior crescimento da taxa foi aqui em Bolsonaro e a nova máxima veio no governo de novo do Lula. Qual foi o pior governo então? Qual foi o pior governo que vocês acham?
Se a gente tirar de lado esse negócio de esquerda, direita e vamos falar economicamente, qual foi o pior governo? A gente eh não pode só olhar para números absolutos, a gente precisa olhar para isso de uma forma comparativa entre países diferentes. Então, para isso aqui, eu vou considerar Chile.
O Chile, para começar, é um país que faz parte da América Latina. Então, é claro que muitos de vocês, a cada país que eu mostrar, vocês vão ter um tipo de argumento. Você vão falar: "Esse país não dá para comparar com o Brasil, não, esse outro aqui não dá para comparar com porque não sei o que lá".
Esse daqui tá muito distante. Esse daqui pensa diferente. Eu entendo que a gente nunca vai ter um benchmark perfeito, mas eu peguei um país da América Latina, um país das Américas e um país fora das Américas que tem algumas similaridades com o Brasil, já respeitando e sabendo que eles não são iguais.
Só que pra gente ter um pouco do cheiro do que tá acontecendo no mundo ao longo desse período. Chile, taxa de juros no Chile, essa verde aqui, ó. Então ela tava baixa, continuou baixa e subiu aqui na pandemia.
Então a gente tem duas divergências da nossa. Primeira, enquanto a taxa no Brasil subiu muito, taxa no Chile continua muito baixa. Ou seja, não tiveram esse risco político que a gente teve, essa bagunça interna que a gente teve no nosso país.
E a segunda divergência é agora. Taxa deles tá caindo e a nossa tá subindo. Hoje teve aqui um corte da taxa de juros na canetada.
A inflação tava acima da meta e mesmo assim o Banco Central cortou os juros. Então imagina que a inflação não tá controlada e a gente corta os juros na canetada. O mercado enxergou com uma interferência direta do Paranalto nas decisões do Banco Central que no mesmo período o Chile subiu os juros.
Então o Chile tava subindo os juros. E aí logo depois, né, depois que a gente derrubou a taxa Selic, a gente teve que subir de novo por causa da inflação também. Em 2015 a gente foi uma inflação de 10.
67%, tinha sido a maior desde 2002, por isso a gente precisou subir os juros. Do outro lado, você pega o Chile cortando taxa de uros durante todo esse período, até que veio a pandemia. Nos Estados Unidos eles cortaram o juro de 5.
5% para 4. 5. Então eles abriram espaço para outros países também cortarem a taxa de juros.
Aqui a gente teve alta do dólar, inflação disparando e aí depois a gente teve Chile cortando juros enquanto a gente tá subindo juros. Quando a gente pega o México, muito parecido. Então você tem a taxa baixa aqui do México e aí a gente teve ela subindo também durante a pandemia.
Quando a gente pega em Indonésia, a gente tem uma taxa de juros aqui diminuindo até que subiu também na pandemia. E aí a gente tem essa diferença grande onde a gente está subindo, Indonésia está caindo. Antiplota essas três taxas de juros.
Esse é um pouco do desenho que a gente está vivendo hoje. 280% acima do Chile, 255 acima do México, 137 acima da Indonésia e aqui também de novo muito acima de todos eles. Vamos olhar pro dólar.
Aqui é o dólar durante esses três é mandatos. A gente teve Dilma. Dilma, o dólar tava 1,65.
Vocês tm noção disso? O dólar tava 1,65. Vocês lembram disso?
Em 2011, gastar em dólar era 1,65, cara. O dólar foi para 3,46 no impeachment. Depois disso, o dólar foi para 3,87 com Temer, ou seja, ficou muito parecido, mas subiu um pouco.
Aí a gente teve Bolsonaro, pum, explodiu o dólar para 488, basicamente aqui durante a pandemia. Aí ele passou o dólar a 5,34 pro Lula. O dólar chegou a bater 6,30 e hoje tá na casa de 5,70.
Olha esse gráfico do dólar. Você lembrava que o dólar ele tava tão baixo aqui. Mas o que que será que aconteceu com outros países?
Porque não adianta olhar só pro nosso. A gente teve então uma alta aqui de Dilma em 109% do dólar, 12% em Temer, 38% em Bolsonaro, 7% em Lula. E quando a gente compara com outras moedas, a gente tem uma visão mais clara sobre o que de fato tá acontecendo.
Chile também tivemos uma alta constante do dólar ao longo do tempo. O dólar ele ficou muito mais forte do que a moeda no Chile. O dólar também ficou muito mais forte que a moeda no México, por mais que o México agora tenha ganha um pouco de valor na moeda dele.
E no caso da Indonésia, a mesma coisa. Não tiveram alta tão expressiva quanto o Brasil, mas todos eles tiveram o dólar se valorizando frente à moeda deles. Porém aqui o dólar se valorizou 109% frente ao real.
Frente ao Chile 40%, frente a México, 52 e frente a Indonésia 45. Que que significa? Que dentre essas moedas, a moeda que mais se desvalorizou perante o dólar aqui foi o real.
Quando a gente olha para cá, a moeda que mais se desvalorizou frente ao dólar de novo foi o real. Quando a gente olha para cá, a moeda que mais se desvalorizou frente ao dólar foi o real. E aí quando a gente olha para cá, China e Indonésia tiveram uma desvalorização maior do que a nossa, mas ainda assim muito em linha.
Então a gente teve uma desvalorização muito grande frente ao dólar nos últimos 10 anos. Se você não teve, então, uma parte do seu capital investido em dólar, provavelmente você ficou mais pobre globalmente falando, independente do governo do país, o dólar ele só teve uma única direção, ele subiu. É isso que aconteceu.
O dólar nos últimos anos foi a moeda realmente vencedora. Vamos olhar pra inflação. A inflação aqui eu tenho basicamente Dilma, Temer e Bolsonaro e ali o Lula.
Esses asteriscos são asteriscos onde a gente ficou acima da meta, a gente ficou fora da meta. A gente tem uma meta no Brasil de inflação e a gente realmente ficou muito fora da meta nesses períodos, ou para cima ou para baixo. A média de inflação no governo Dima foi 7% ao ano.
Aqui no Temer foi 3. 3%, aqui no Bolsonaro foi 6. 1% e no Lula foi 4.
9%. Geralmente a gente considera os últimos 12 meses. Quando a gente compara com outras moedas, é importante a gente ver que Chile teve uma inflação que puxou muito forte aqui na pandemia.
A gente teve em México com um comportamento parecido, só que com uma alta um pouco mais baixa. E a gente tem Indonésia, onde não tivemos um impacto tão grande de inflação. São países com uma inflação muito mais controlada que a nossa.
A nossa média de inflação foi muito mais alta que a deles aqui em Dilma. foi mais alta do que eles, com exceção de México e foi empatado com a Indonésia no Temer. No Bolsonaro a gente teve Chile acima e depois a gente no topo de novo.
E aqui a gente tá com a maior inflação de todos esses países. Então a gente sempre está nas cabeças. Que que a gente tá vendo?
Então, moeda mais desvalorizada e a gente tá vendo inflação, onde geralmente a gente está acima de todo mundo. Isso aqui não é bom. Inflação significa que seu dinheiro tá perdendo poder de compra dentro do país e o dólar significa que você está perdendo poder de compra perante ao mundo.
Então, essas duas coisas são combinações desastrosas. Quando a gente olha pra dívida, é importante você entender que assim como você na sua família, você tem um salário, um patrimônio e você deve um dinheiro, o país tem a mesma coisa. O país ele tem o salário dele, que é a receita, ele tem a dívida, que são os gastos do país.
E aí ele tem uma receita e esse gasto que essa dívida ele pode ser cada vez mais relevante em relação ao PIB do país. Então você tem o que o país gera, você tem a dívida dele, a dívida dele vai subindo de acordo com o não pagamento ou de acordo com juros. E quanto maior essa dívida, chega uma hora que você fala: "Meu Deus, se eu não arrecadar mais agora eu quebro".
Então quanto maior a dívida, mais perigoso, maior o risco. Então mais medo fica os outros países de emprestar pro Brasil. Aí o Brasil precisa pagar mais taxa porque precisa compensar o risco que estão correndo.
Só que mais taxa aumenta também a dívida e que aumenta o risco e é uma loucura. Então a gente tinha um uma dívida em relação ao PIB de 52% no começo de Dilma. Aqui a gente entregou pro Temer a 67%, aí o Temer entregou pro Bolsonaro a 69%.
Aí a dívida explodiu, foi para 75. Mas é porque a gente teve pandemia, na pandemia começamos a fazer um monte de ação para salvar o país, porque no final das contas é isso, um monte de gente desempregada, empresa fechando, ninguém vendia, ninguém comprava, pessoal em casa, a gente morrendo, cara, precisa dar incentivo, aumenta a dívida. Só que o que aconteceu aqui é que o Bolsonaro conseguiu, acho que muito também por causa de Paulo Guedes junto, diminuir essa taxa de dívida e 75 foi para 71.
Ele entregou 71 pro Lula e agora a gente já tá com uma dívida aqui de 76%. 76% que foi acima do que Bolsonaro pegou, quase um all-time high, né? Tirando essa partezinha aqui da pandemia.
A dívida cresceu em Dilma 33%, Temer 10%, o Bolsonaro pegou a 69 e foi para 71. Então cresceu aqui 2% em número absoluto, né? E aí a gente teve o Blula que pegou de 71 e foi para 76, um crescimento de 8%.
Só que vamos comparar com diferentes países. Aqui a gente tem dívida do Chile crescendo absurdamente, gente. Olha isso aqui.
Olha como cresceu a dívida do Chile. México também cresceu muito, mas não igual. E Indonésia também cresceu muito.
Todos esses países aqui eles tiveram um uma dívida crescente que foi louca, uma dívida louca de crescimento. Então se eu ploto todas essas linhas, você vê que esses países todos ficaram mais endividados de alguma forma, né? Então, o Brasil aqui foi o que mais cresceu a dívida, porém aqui já não ficou eh na frente desses outros países, certo?
E por mais que o governo Dilma ele pareça pior, a gente não pode negar uma coisa, a situação econômica do Brasil é vem degringolando nas últimas décadas. A CELIC tá nas máximas históricas, o dólar não para de subir, a inflação não para de subir e a dívida do país não para de subir. E aí eu te pergunto, essa conta que você quer deixar para as próximas gerações, essa conta que a gente quer deixar, que eu aqui como alguém que produz conteúdo de finanças, que me sinto responsável por muitas das coisas hoje que são aplicadas, que não são, que são ensinadas, são discutidas em finanças, é isso que você quer deixar pras próximas gerações?
Eu acho que não. Daqui a pouco tem a parte dois do vídeo. Eu vou te explicar o que eu acho que você poderia fazer com o seu dinheiro para se proteger.
Mas antes disso, eu quero te dar um recado, porque como não é isso que eu quero deixar pr as próximas gerações. Eu postei recentemente, não sei se vocês viram, né? A gente fez um vídeo super bonitinho, a gente anunciou basicamente que o meu filho está vindo e aí mais recentemente anunciamos que é uma menina, então vou ter uma menininha linda, maravilhosa, incrível.
Não é esse mundo que eu quero deixar para ela, não é? E não esse mundo também que o meu sócio, Bruno Perini e a Maluco querem deixar para Maria Teresa. A filha deles nasceu agora.
A gente anunciou que a gente está grávido, então a gente vai ter a nossa filha nascendo e a gente quer deixar um legado para elas. E é por isso que a gente vai fazer pela primeira vez, eu e meu sócio Bruno Perini, um lançamento juntos. a gente vai unir duas mentes, dois métodos com o único propósito, que é deixar você mais rico.
Então, a gente tá preparando um lançamento para vocês. A gente vai lançar no dia 9 de junho, pela primeira vez, um programa juntos, onde a gente vai juntar o do meu milhão com dividendos e todos os meus produtos educacionais de investimentos. A gente vai juntar o ver de renda e todos os produtos educacionais de investimentos do Bruno Perini para você de uma única vez.
A gente nunca fez isso, então, provavelmente vai ser o nosso melhor e maior lançamento que já fizemos até hoje. Se você quiser entrar na lista de espera já para ter uma série de benefícios, descontos, bônus e também para ser avisado na data correta, é só você entrar aqui no link da descrição para você ser avisado. Pela primeira vez a gente vai fazer esse lançamento e até peço ajuda para vocês para ajudar a gente a criar o nome.
Eu tava pensando em criar o dom. Que que vocês acham disso? Bom, deixa nos comentários sugestões.
Vocês vão ser mais criativos do que eu. E como a gente tá falando de legado, a ideia aqui é que você compre esse programa educacional e você ganhe mais uma inscrição para que você possa entregar para alguém menor de idade da sua família, para que essa pessoa também possa seguir esse legado. No final das contas, você vai comprar uma inscrição e vai ganhar a segunda.
Então, você vai ter mais informações na página, mas é isso que a gente vai fazer. Segundo, vamos então o que fazer com o seu dinheiro? que você faz seu dinheiro nesse cenário tão caótico de que a casa está caindo da houses down.
Fundo imobiliário, eu vou passar rápido por algumas dessas coisas porque eu já mostrei em alguns outros vídeos, mas fundos imobiliários, o preço valor patrimonial vem caindo drasticamente. E aqui a gente tem um fundo de papel abaixo do valor patrimonial, fundo de fundos abaixo, escritórios abaixo, então tudo abaixo do valor patrimonial. Quando a gente olha para ações, a gente tem o ebidá das empresas, que é o lucro operacional, que é a linha laranja crescendo e o preço aqui.
Então você tem um gap gigantesco, ou seja, o preço não subiu, mas a lucratividade das empresas sim. Isso daqui é um um fator interessante de desconto. Quando a gente olha pra renda fixa em dólar, ou seja, tesouro direto em dólar, o tesouro dos Estados Unidos, a gente tem uma distribuição de taxas.
Em 41% dos momentos dos últimos 15 anos, a taxa de juros esteve nos Estados Unidos de 2 a 3%. Em 27% dos momentos nos Estados Unidos a taxa esteve entre 1 a 2%. Em 19% das vezes, a taxa teve entre 3 e 4.
Hoje a taxa tá na casa de quase 4,5%. Quando a taxa tá na casa de quase 4,5%, eu tô aqui num cenário que acontece muito raramente, que quase nunca acontece, entende? Então, o cenário que a gente tem hoje é um cenário muito raro, que realmente a gente tá passando por um momento diferente.
Aí no Brasil quando você pega a NTNB, que é o tesouro IPCA mais uma taxa, em 47% do tempo no Brasil, a taxa esteve entre 5,5 e 6,5% mais inflação. A gente teve entre 6,5 a 7,5% mais inflação, só em 7. 7% 7% das vezes.
E aqui também uma grande distribuição. Hoje a gente tem títulos no Brasil pagando inflação mais 7,5 até inflação mais 8%, que é um sinal extremamente raro, extremamente raro. E como é extremamente raro, geralmente se o país não quebra, digamos assim, que eu espero que não aconteça isso, cara, tem muito prêmio pra gente recolher.
Ou seja, a gente tá com uma janela de oportunidade em todos os tipos de investimentos da ARCA. Os fundos imobiliários estão negociados com desconto, as ações estão baratas em relação ao lucro, a renda fixa americana está pagando bem. A renda fixa brasileira está pagando bem.
Quatro ingredientes que você precisa ter uma locação de investimentos que eu sempre falo. Primeiro, ações negócios. Segundo, real estate, que são imóveis.
Terceiro, caixa. E quarto, ativos internacionais. Arca.
Arca. Você precisa formar a sua arca. Quando você forma a sua arca e divide a sua carteira dessa forma, a gente fez um estudo nos últimos 20 anos que o Rodrigo Xavier da Finclis nos ajudou a organizar todos esses dados.
Em 10 países últimos 20 anos. Alemanha, a Arca rendeu 7. 1% 1% contra renda fixa de 1.
3% inflação de 2. Austrália você tem 7. 1% contra 3.
1% de renda fixa. No Brasil Arca 11. 4% contra 10.
4% 4% de renda fixa em qualquer país do mundo, Estados Unidos, França, Holanda, Japão, Suíça, qualquer país do mundo, a arca quer dividir sua carteira em quatro classes, bateu a renda fixa, a inflação e em quase todos os países do mundo você também bateu até RITS. Só as ações que muitos países bateram a Arca, só que o Brasil não foi um deles. Agora, por mais que a Arca não tenha batido as ações em todos os países, por mais que tenha batido todos os outros benchmarkets, você teve um grande benefício da arca.
Você teve noites de sono tranquilas. Noite de sono tranquila se resumem em volatilidade. Porque imagina que você acorda um dia, você está rico, outro dia está pobre, rico, pobre, rico, pobre.
Isso daqui mexe com o emocional da pessoa, não é? Aqui a volatilidade da arca, ó, foi muito mais baixa do que as aplicações e ações e reads e ainda assim desbancando muitas delas. Então, o que a gente quer é uma boa locação de investimentos para ter um bom retorno com uma volatilidade tranquila para que você possa dormir tranquilo.
No final das contas, então você precisa diversificar seus ativos, diversificar as classes de ativos e diversificar os países em moedas. É isso que você deve fazer. O que que você achou do vídeo de hoje?
Tem um trabalhão pro meu time. O meu trabalho, na verdade, foi o menor deles que é chegar aqui apresentar para vocês, mas espero que ajude vocês daqui pra frente, como sempre a gente tem feito nos vídeos da CELIC. Deixa um comentário, me dá um feedback.