e como conduzir pacientes graves em Três Passos puxa são tema muito importante uma situação frequente no pronto-atendimento que a gente tem que ter muita atenção muito raciocínio clínico e acima de tudo agilidade para conduzir os pacientes e mais quando fala de às vezes de paciente muito grave a imagem que já vem dependendo do local que você tiver assim ah não mas aqui eu não tenho recurso é essa primeira primeira reação que a gente pode ter dependendo aí a gente sabe no Brasil já uma fora falta realmente de recurso eu vou falar como você vai lidar
com isso na hora de atender mais não é por aí principalmente para paciente grave principal que você tem que pensar na verdade não é encaminhar o quanto antes possível não é estabilizar o máximo que você tem capacidade ali no seu local é esse o grande. Você fazer aquele primeiro atendimento a primeira estabilização que vai depender ele muitas vezes é crucial para o desenrolar desse paciente então é você pensar nessa estabilização para depois se transferir para um local com melhores recursos porque invariavelmente esses pacientes muito e vão precisar de unidade de terapia intensiva vão precisar cirurgia
vão precisar às vezes de procedimentos invasivos e invasivos cateterismo por exemplo sim mas esse primeiro atendimento na chegada é quem tá na ponta que tem que fazer independente do local que esteja e é por isso também que eu falo muito a gente sempre brigar no bom sentido sempre para melhorar a qualidade do local que a gente atende solicitando a medicações essenciais solicitando equipamentos que não podem faltar e cada vez mais se você tivesse a consciência Se você souber o que fazer nas principais patologias das principais enfermidades graves você cada vez mais vai pedir isso que
o gestor Olha eu preciso aqui de um desfibrilador eu preciso aqui de medicações e opções de medicações para intubação orotraqueal eu preciso de soro de ringer soro e são coisas geralmente de baixo o valor que você mostrando com o gestor você mostrando lá no local necessidade dessas dessas substâncias dessas medicações de a mente eu não tenho um gestor que vai ser por isso então isso é importante você tem mente também para cada vez brigar no bom sentido para melhorar o local de atendimento ele é uma loucura uma coisa assim para gente refletir o pronto-atendimento é
o local onde chega de saúde de maneira geral canta atendimento ao local onde mais chegam pacientes realmente graves e instáveis porque no hospital ele já vai referenciado né agora no pronto-atendimento não pode chegar de oito ou oitenta e quando chega a gente paciente muito graves e eu vamos se dizer dos locais de Centro de Saúde é geralmente aquele que encontra maiores problemas tanto por falta de materiais falta de equipamentos falta de medicações Puxa vida isso é um paradoxo é emergência que o ponto de chegada de coisas gravíssimas é onde mais falta recursos e materiais enquanto
que nos hospitais paciente já vai referenciado mas é onde falta menos isso é ruim isso é ruim e a gente sabe também o volume enorme de e tem um pronto-atendimento dependendo da região dependendo de cada localidade da falta de outros a a unidades de atendimento na região na proximidade acaba tumultuando ainda mais a emergência e um outro ponto também aqui por conta disso e aqui falando de saúde pública a gente sabe que é precário e a parte ambulatorial não funciona também o que contribui ainda mais para sobrecarregar o meu emergência e aí aquele problema porque
boa parte das vezes as vezes 60 70 anos 80 porcento dos atendimentos em uma emergência não são emergências e a gente precisa pensar nisso porque é boa parte dos atendimentos realmente eram coisas de ambulatório mas que acaba procurando emergência por falta de conseguir atendimento ambulatorial O problema é que isto acaba como Cuando porque hora que realmente chega um paciente em emergência grave Poxa vida tá todo aquele tumulto toda aquela confusão e esse paciente acaba às vezes demorando para ser atendido passa despercebido às vezes não não tem uma atenção que deveria a esse caos na emergência
Mas a partir de hoje você vai colocar três passos na sua cabeça sempre para atender esses pacientes com maior agilidade possível com o raciocínio clínico e estabilizando esse paciente dentro do possível da sua realidade você vai adequar eu vou te falar os três passos e cada um a gente vai discutir aqui para você adequar para sua realidade primeiro parte um atendimento do paciente de emergência é você identificar que esse paciente um paciente grave é a primeira coisa tem que ser de imediato para isso existem vários scores várias várias triagens mecanismos de triagens para esses pacientes
sistema de Manchester sistema da o ceder indux emerging with ai tem vários vários tipos O problema é que boa parte dos pronto-atendimentos não tem essa padronização de triagem na chegada dependendo da UPA dependendo do hospital tem no pronto-socorro já na chegada já faz a segue esse esse protocolo protocolo de Manchester termos mais utilizados e faz vai já identifica para você que aquele paciente ou potencialmente grave com classificação de cores e tudo mais que eu te passo para você se você tiver isso se você tivesse as classificações da entrada triagem tudo bem ótimo se não tiver
segue Esse passo a passo da identificação com 7 itens que você vai sempre se atentar para o paciente Grave se qualquer um deles tiver alterado já Chama sua atenção para a gravidade que esse paciente possa Está apresentando primeiro deles frequência cardíaca frequências cardíacas acima de 100 ou abaixo de 50 já é um ponto para te chamar atenção e aquele paciente que chega com a frequência cardíaca acima de 120 ou menor do que 40 a tensão máxima Muito provavelmente um para um paciente com potencial de gravidade é o primeiro. Isso é rápido fácil frequência cardíaca algo
objetivo que consegue já geralmente ver na triagem você está acima de 120 ou se tá abaixo de 40 o segundo pressão arterial outro dado importantíssimo pa muito elevada ou P abaixo já vai chamar atenção também notadamente pressão arterial sistólica abaixo de 90 ou pressão arterial sistólica acima de 180 são os extremos E você já direciona e pensa que esse paciente pode Está apresentando alguma gravidade terceiro parâmetro frequência respiratória frequência respiratória acima de 30 a gente sabe que o padrão normal é até 20 mais pacientes que chegam com mais frequência respiratória acima de 30 Puxa esse
paciente até prova em contrário Muito provavelmente está em situação grave então é um paciente grave na emergência frequência respiratória acima de 30 ainda a respeito da parte ventilatória paciente com o esforço respiratório além de tratar que pirei com o paciente que tá usando os próprios acessórios que está fadigado falando palavras entrecortadas não conseguindo falar uma frase inteira porque ele fica cansado faz e puxa vida e se chama atenção demais aqui na hora que você tem que olhar aquele falou para aí tem alguma coisa alterada aí ó a frequência respiratória lente aumentado e o paciente com
essa dificuldade para falar é algo muito importante também que você vai levar em consideração número 5 avaliar extremidades do paciente e aqui na verdade Central extremidades procurando cianose ou é a Sutil paciente ta sudoreico porque isso já vai falar para você assim a nós e você já tá vendo nitidamente é central ou periférica mas já tá vendo que não tá tendo uma boa perfusão e se o paciente está sudoreico geralmente no paciente Grave por hiperestimulação simpática ele acaba ficando sudoreico então ou tá em choque está em certa eu vou falar um pouquinho disso depois alguma
alteração que acaba estimulando o sistema nervoso simpático a fazer ficar mais taquicárdico e por consequência fica mais a carga liberação de catecolaminas o paciente também geralmente fica sudoreico Então esse é o quinto. Para você levar em consideração o sexto. Relacionado com a parte respiratória saturação pacientes que chegam saturando abaixo de noventa porcento tem que ter atenção já se for de ter o seu paciente abaixo de 88 mas é algo que você vai ter que se atentar chamar atenção já saturação abaixo de 90 ou 88 e paciente com depois você também é algo para você se
preocupar e por último último parâmetro do 7 pra você identificar paciente grave potencialmente grave alteração do sensório ou paciente agitado ou paciente sonolento torporoso as o confusão mental os dois extremos pode chama atenção também E por que esses parâmetros ó pensa só nesse sete parâmetros porque falar especificamente desses parâmetros porque aqui a gente tá falando do sistema cardiocirculatório e temas ventilatório e sistema neurológico porque isso conforme o nosso organismo tá funcionando da maneira adequada esses três sistemas são os Quina e se tá tudo funcionando bem esses três sistemas estão interligados e tá tudo ok se
tá com boa perfusão se tá com uma frequência cardíaca coloquei esse tá com a parte cardíaca tudo bem mandando débito cardíaco adequado os seus olhos fica normal a ventilação fica normal e a partir cardiocirculatória fica normal agora quando este paciente apresenta alguma alteração importante que repercurte em um desses sistemas interligando como eles são interligados acaba manifestando para você e é isso que a gente busca de imediato no paciente grave é algo que Jardim imediato Você já consiga pensar que esse é um paciente grave para poder agir o mais rápido possível e quando eu tenho parte
circulatória não funcionando muito bem parte ventilatória não funcionando muito bem o sensório vai sentir isso na hora na hora para a gente vai ficar sonolento vai ficar torporoso ou então agitado nos casos de hipóxia e hipercapnia porque a gente sabe que o cérebro tem um alto consumo de energia absurdo a alteração principalmente na parte cardio circulatória o cérebro já vai refletir isso e através desse sete parâmetros que eu falei que você vai sempre avaliar em todos os pacientes da sua vida leva em consideração esse sete paramos porque isso é muito rápido muito fácil e já
traduz para você e você olhando aqui no organismo e falando Opa é uma carta circulatório já tá me falando que não tá legal paciente até potência de ataque cardíaco tá com tempo de enchimento capilar diminuído extremidades frias Tasso dorei o caramba ali que já te chama atenção e a parte respiratória taquipneia o esforço respiratório essa saturando o mal já tá mostrando para você você conseguindo fazer a leitura daquele sistema daquele órgão o sistema com problema e além disso além de você levar em consideração para identificar o paciente grave e levar em consideração essas sete medidas
Você ainda vai se atentar muito para a história pregressa de alguma gravidade porque geralmente quando chega esse paciente grave alguém da família já fala alguma coisa algum dado importante por o paciente já fez cirurgia cardíaca eu já manda isso de imediato a Doutor meu pai acabou de fazer cirurgia faz 7 dias que tá na em pós-operatório de cirurgia cardíaca pós-operatório de cirurgia ortopédica algo importante fiz tutor meu pai tem uns três meses que fez um AVC de imediato Então você já associar esses sete parâmetros com história pregressa de isso Vitale depois sim eu vou falar
de anamnese de pegar algo mais apurado ver comodidades mas aqui o que eu chamo atenção nessa fase inicial para identificação do paciente é algo pregresso realmente importante que possa estar impactando diretamente naquela situação atual do paciente vídeo do termo puxa o meu pai faz um ano que teve AVC Aí depois ele fez um a m tá meio acamado tá tendo problema já internou por conta de pneumonia que só vai te chamando atenção Puxa tem tido pneumonia direto porque tá fazendo broncoaspiração Caramba já é algo muito importante no dado pontual e já vai te ajudar a
pensar que realmente esse é um paciente grave e o primeiro. É esse é você identificar o quanto mais rápido você fizer isso ou sistema Onde você tá atendendo através de discord' de Manchester enfim mas conforme você identifica ele prontamente imediatamente levar para emergência para passar pelos outros dois passos porque isso vai impactar diretamente no Resultado positivo disse para esse paciente então primeira coisa é identificar o paciente que tá grave segunda coisa que a gente vai fazer é diagnosticar e aqui eu falo diagnosticar mas é diagnóstico sindrômico você não precisa bater o martelo de um diagnóstico
exato do que o paciente tem mais um diagnóstico mais amplo diagnóstico sindrômico e para isso a gente poder fazer essa identificação esse diagnóstico você vai lançar mão de três coisas primeira dela boa e velha anamnese ainda não tem como fugir disso boa parte das vezes a gente vai depender de familiar para poder falar essas informações porque paciente geralmente não está em condições para falar e na anamnese que que vai ser importante você lavar e se aquele fato que tá trazendo o paciente o pronto-atendimento naquele momento é um fato Agudo ou crônico isso é importante para
você raciocinar you para você ter uma linha de raciocínio Clínico saber esses paciente tem antecedente alguma coisa que aquele sintoma Ah tá sonolento tá torporoso ou Que show de alguma algum sintoma prévio tava queixando de dispneia tava queixando de dor no peito ou apresentando disúria tosse expectoração e sem importantíssimo para você já começar o leque de Diagnósticos diferenciais sindrômicos será que é uma sepse pensando nas principais patologias que eu vou até falar algumas aqui e traz esse paciente geralmente grave para Emergência eu você tem precisa dessa anamnese é claro que Tem situações que a gente
não consegue uma história boa dependendo do familiares a Manuela sair com minha filha que cuida ou minha irmã que cuida só vim trazer não sei que as complica um pouco mais mas ainda assim você sempre a tentar extrair o máximo de informações aqui da não existe Agudos icônico comodidades e aqui entra importância de realmente saber se o paciente diabético renal crônico se tem alguma alteração cardíaca cirurgias prévias você tá fazendo um de alguma medicação sempre perguntar lembrar de perguntar se o paciente tem alguma alergia importantíssimo estamos levar lá e agrava situação age Navas antialérgico Dipirona
tá febril faz a dipirona post já tá grave está em sete cê tá mal e faz a dipirona paciente faz uma reação nasci lá meu Deus que transtorno então sempre lembrar de perguntar isso uso de medicações alergias estado atual se tava tendo algum sintoma antes ou não se começou subitamente isso na anamnese exame físico aqui você vai aperfeiçoar os sete parâmetros que você já olhou na de imediato ali para poder tentar identificar o mais rápido possível que esse paciente está em emergência que esse paciente amo eu paciente grave e aqui no exame físico levar em
consideração e pensar bastante nisso a respeito do básico importante é isso você vai entubar esse paciente ou não e lembrar sempre que eu passei tiver com gás 14 para baixo já tem alguma coisa errada porque o sensório já está sendo prejudicado e muito provavelmente por alterações cardiocirculatórias e por alterações respiratórias boa parte das vezes então isso já vai te chamar atenção lembrar de usar o gás porque se tiver igual ou menor a oito esse paciente precisa para o tubo eu vou falar disso na parte do tratamento então tem muita atenção fazer uma boa varredura do
organismo do paciente avaliando avaliando estigmas assistente urgência jugular você tem por exemplo rarefação de pelo telangiectasias item a cide se tem algum sinal de cirurgia a ter uma amputação de membro porque teve um tumor ósseo para você já ir diferenciando direcionando se tem algum alguma fístula por exemplo no braço e se joga essa Puxão paciente faz de ali então de imediato você fazer essa varredura olhar parte olhar acessório faziam uma os exames o detalhado da parte torácica importantíssimo fazer ausculta cardíaca ausculta pulmonar tudo bem que ele emergência aquela loucura e às vezes barulheira e chega
ambulância sirene ligada e coisa e falando e nossa às vezes é difícil a gente conseguir fazer uma ausculta legal mas infelizmente é esse é o ambiente ele tinha atendido a gente não é fácil mas fazer com carinho de olhar olhar bem o paciente examinar Pau para pôr a mão no paciente auscultado em participatório parte ventilatória examinar o abdômen põe a mão no abdômen do paciente para ver se tem defesa pacientes está rebaixado são lentos Você Palco a barriga ele poxa será que não é uma úlcera perfurada Será que não é uma diverticulite então sempre associado
a anamnese e claro mas você fazer aquele exames examinar aquele abdômen e puxa tá cheio de assistir aqui será que não é uma PBR mas a peritonite bacteriana espontânea é um paciente cirrótico tá com rarefação de pelo ginecomastia olha como que você já vai aqui ó avaliando esse paciente já pensando que é um caso dobrável e já trazendo aqui ó a possibilidade de comorbidades se o familiar já informou Maravilha melhor ainda se não informou você já fica atento a não tinha um tórax em barril aqui ó bem bem o diâmetro ântero-posterior bastante aumentado bateamento digital
caramba a gente já começa a direcionar só atendimento até para questões de higiene também ver se o paciente tem uma boa higiene se tá bem cuidado às vezes acamado não tá bem cuidado chega desidratado cheio de dermatite por exemplo tem mate de fralda tudo isso já vai criando ali na sua cabeça o ambiente que esse paciente possa tá e o que possa está envolvido acontecendo aqui nessa situação a importância do exame físico bem feito bem feito após isso chega à terceira etapa dentro da parte de diagnóstico e aqui é exames que você vai adequar até
agora eu tudo que eu disse aqui é independente da onde você tá isso dá para ser feito e deve ser feito nessa sequência que eu disse agora aqui na terceira etapa dentro do diagnóstico que ela estava dois para conduzir espaço Oi aqui é esse é o que você vai abrir Qual o seu local de atendimento Porque infelizmente a gente sabe que muitas coisas não estão disponíveis não são amplamente disponíveis como gasometria por exemplo um exame Laboratorial às vezes demora para ficar pronto e você vai definir o que dá para você pedir e fazer vou falar
os principais e você a DECO a sua realidade chegada do paciente glicemia capilar e se tem todo lugar tem que fazer sempre não pode esquecer de fazer glicemia e aqui já vale uma dica também todo paciente sem por cento das vezes e chegar com alguma alteração do sensório sempre faça glicemia sempre chegou com gás 14 para baixo é igual a Glicemia porque a gente sabe que polícia é minha pode combinar com alteração e e da mesma alteração do sensório eu sempre fazer a Glicemia até para você avaliar isso é minhas baixas ou e semi exageradamente
alta puxa o paciente chega lá tá inconsciente rebaixado ruim familiar não sabe conta a história vive com as uma irmã com som se você não sabe aí você faz uma glicemia Hi again Poxa aí você sabe que o aparelhinho depende do aparelho ele mede até 500 até 550 ou até 600 dependendo do aparelhinho Você sabe que está acima disso Olha como que já começa aqui um leque diagnóstico frente é direcionado para isso poxa até prova em contrário você pode ser um estado hiperosmolar hiperglicemico assim de torpor ou você vai olhar para desidratar desidratado torporoso não
responde bem com uma glicemia h i Poxa eu já vou começar a pensar direcionar meu atendimento aqui Claro levando em consideração várias outras coisas mas já vou direcionar pro estado de próximo lado hiperglicêmico a não agora paciente chegou com uma pizzaria de 40 tá com catexia importante bem consumido emagrecido puxa já começa em outras patologias associadas porque vamos lembrar aqui polissemia não é fisiológico mas não é que ficou sem comer que vai fazer polissemia precisa geralmente boa parte das tem uma doença prévia envolvida para isso Então olha o importância de coisas simples que você já
consegue e formulando o seu like e os diferenciais então glicemia o primeiro deles e não pode faltar oxímetro postiça outra coisa que tem que ter em todo local tem o que cima de portátil se não tiver local do seu atendimento compra 1 leva isso em Fundamental e importantíssimo para colocar eletrocardiograma e monitorização todo paciente grave que você detectou que ele tá grave tem que levar para emergência e vai ganhar o move né monitor oxímetria e acesso venoso isso para todos isso de praxe de rotina eu sempre coloco isso nos casos clínicos eu trago tudo mais
eu já chego já direciona o que monitora simetria acesso venoso enfim eletrocardiograma precisa sempre ali paciente grave faz eletrocardiograma para você ter esse primeiro parâmetro para ver se paciente não tá com arritmia por exemplo você não tem alguma coisa um Supra de St se não tem um famoso s133 pensando no teto e apesar de se encontrar apenas em 10 por cento das vezes e não é através do S1 Q3 a gente faz sexo nosso de estepe mas ele te ajuda desvios de eixos o ventrículo isso vai te já de direcionar ele falou para aí tu
conseguiu o dinheiro para a direita tá meio esquisito Será que não deve ou o contrário tô com desvio de eixo para esquerda tô vendo turgência jugular paciente com a sobrecarga ventricular soma Dr comhecida mais de 35 quadradinhos caramba só que assiste uma hipertrofia ventricular esquerda sabe já não tem um componente disso sem ser cardíaca deve ser um paciente previamente hipertensos vejo ele com uma pressão de 12 por 8 11 por 7 cara nesse paciente hipotenso pelos níveis pressóricos que provavelmente ele tem olha como que seu raciocínio tem que dar assim ó e através desses exames
quando disponíveis você vai direcionando e te ajudando a estabelecer ali um diagnóstico sindrômico e aí Além disso então eletrocardiograma ou e monitorização um outro exame que sempre que disponível e o paciente apresentando alguma alteração respiratória que vale a pena pedir a gasometria a gasometria exame Fantástico por dois motivos primeiro porque ele ver muito bem a parte ventilatória e também a parte mecânica é através do bicarbonato e segundo os gasómetros Eles já trazem os eletrônicos tudo bem que ele precisa tá calibrado e são outro problema porque às vezes você vai lá faz lá na gasometria quanto
que vem o potássio puxa veio 1.8 para caramba Será que tá certo o boi aí vê lá compara com potássio sanguíneo 4.5 puxa está descalibrado aquele aquele Gasômetro mas se ele estiver calibrado para os é fantástico fantástico vai olhar o PH isso já vai começar a todas seu direcionamento postar do trabalho geralmente vai estar ácido com acidose Puxa tá com acidose Quem é o responsável o pulmão ou ri quer dizer eu tenho uma pessoa ou dois elevada ou eu tenho um bicarbonato baixo Puxa O bicarbonato baixo já pensa em acidose metabólica e esse pulmão Será
que ele tá bem será que ele ta compensando vamos ver vamos fazer aqui ó forma linha de Winter Vamos ver se esse pco2 a pessoa dois esperadas está dentro do esperado puxa está dentro do esperado quer dizer se esse pulmão e pensando bem o pulmão tá ótimo agora o problema é que essa acidose metabólica ver como que esse dado te ajuda muito na gasometria a gasometria o exame Fantástico pena que ainda é pouco disponível se a gente comparar aí todos os locais de atendimento no Brasil não não é tão punível assim e deveria ser cada
vez a gente tem gasometros menores né é algo importantíssimo mas você precisa saber interpretar a gasometria isso é um outro ponto também tem que saber ver gasometria porque através dele para te dar muitos Dados importantes E aí aproveitando aquele gasometros que tá com aqui tá bem calibrar Dinho que vem com os eletrólitos o choro tanto que isso ajuda você tendo ali já de imediato na hora olha a hora que Fantástico em cinco minutos cole faz Cole o sangue arterial coloca no Gasômetro já te dá Puxa tá com sódio baixo tá com potássio baixo ou não
tá com uma hiperpotassemia tá com sete de potássio meu Deus já roda o Eletro tá vendo um dia ter bem articulada caramba gente gluconato de cálcio agora aqui ó E como que se já ajuda numa condução de um paciente grave pena que não tem tão disponível mas se tiver você já valia já deu os eletrônicos também são causas de trazer paciente prêmio urgência distúrbios hidroeletrolíticos paciente pode evoluir muito mal tá muito grave geralmente não paciente que já tem alguma comunidade que está presente expondo ele a fazer esse distúrbio eletrolítico Então você tem atenção fazer a
gasometria outro pontos exame de urina sempre aí eu de rotina vai sondar já o paciente o paciente grave a gente deve sondar vou falar desse o tratamento a gente deve sondar sem por cento das vezes 99,9 vocês dizer aqui uma outra esse são a gente no Sonda mas é esse pacientes fazer a sondagem e já aproveitar na hora que tiver fazendo a sondagem Jacó e urina para exame de urina para o Aécio urocultura Sempre disponível possível você já pede ali de imediato raio x de tórax outro exame que quando disponível no leito porque esse paciente
não tem condições de ir lá para para fazer imagem Mas se tiver disponível e aqueles a raio-x portátil faz ali no leite isso vai te ajudar bastante a descartar situações se você vê cardiomegalia pneumotórax ver se tem alguma condensação pensando em pneumonia se tem derrame pleural Então vai te ajudar bastante infiltrado difuso no nos casos de edema agudo de pulmão por exemplo eu já vai dar um direcionamento bacana tá fazer raio-x para esse paciente sempre possível e por último exames laboratoriais puxa se tiver disponível E que venham rápido pela adianta também pedir ficar pronto depois
de 12 horas puxa e perdeu o time mas sempre que tá disponível que chega rápido que ajuda demais a complementar o seu raciocínio Porque tudo que eu tô falando de exames vamos lembrar enfatizar muito bem aqui são exames complementares você já tem que ter direcionado select de Diagnósticos diferenciais através da sua amnésia seu exame físico ali o vendo esse paciente você já direcionando E aí sim o exame vem para te ajudar e complementar hemograma um deles né para você ver eu gostose ver se tem bastonetose Além disso pedir sódio potássio ureia creatinina saber avaliar a
relação de ureia e creatinina quando a gente tem um aumento muito abrupto de ureia e creatinina não isso fala a favor de lesão renal e tem uma relação zinha de uréia creatinina acima de 40 fala de lesão pré-renal lesão renal aguda pré renal e você tem que saber disso e aqui vale um adendo aí que tá a importância de saber interpretar exames laboratoriais porque quando vem um exame Laboratorial ele tem o valor de referência você não precisa decorar o valor não precisa a sódio de 135 a 150 geralmente 145 135/145 potássio de 3,4 e meio
ou cinco dependendo do laboratório enfim e se você não sou decorar agora você precisa saber interpretar saber o que está por trás daquele valor porque eu olhei achou o valor olhar a referência e saber que está alterado e qualquer pessoa faz também seu médico você pega lá o exame Opa tô aqui com Léo há 18 mil mas aqui na referência fala que até 11.000 é tão aumentado sim agora você a social porque tá aumentado é esse o grande ponto de saber interpretar exames laboratoriais você tem que saber ler atrás daquele valor o que que aquilo
tá podendo te dizer de alteração no organismo do indivíduo Então você olha lá o exame de ureia aumentada e creatinina não poxa só uma lesão pré-renal Será que se passa está perdendo líquido para o terceiro passo fazendo choques executivo falar dos tipos aqui que é importante você tem semente Será que tá fazendo algum tipo de choque perdendo o volume eu fiz hemorragia ou tá com hipovolemia mesmo desidratado que tá fazendo uma lesão pré-renal Então você tem que saber interpretar isso exames hepáticos se disponíveis pedir-te jgp que é de agressão hepática não é de função muita
gente confunde a vou pedir função hepática te jgp jgp não é de função é agressão e o pgt-m é mais específico para o macro para o fígado então tem isso em mente a não eu quero ver aqui um paciente cirrótico tocar avaliar fazer o chá eu te quero avaliar SP a viabilidade de se fino Então pede Albumina e Tap Então olha como você precisa saber interpretar os exames para direcionar e realmente ajudar e não pode usar o exame como muleta a não ter o diagnóstico não tenho ideia não sei vou pedir um monte de exame
aqui porque o que der alterado pronta e o exame deu diagnóstico não funciona assim não funciona dessa forma é o contrário é você já tem um direcionamento é você já olhando para esse paciente Um diagnóstico sindrômico ela tem um choque cardiogênico choque hipovolêmico choque distributivo ou seja ter essa noção para ir sim o exame e te ajudar a confirmar o seu diagnóstico Ou pelo menos por buraco seu diagnóstico e aí a interpretação desse principais exames importantes sempre que disponível pede tá e pede ttp porque assim você vê se tá tendo alguma displasia algum distúrbio de
coagulação no hemograma já tem plaqueta é que até aquela estourar não precisa colocar hemograma completo porque antigamente você colocava as formas grama não vinha plaqueta de colocar hemograma completo Brasil para e ainda em alguns locais se você não coloca hemograma completo não vem é incrível né mas hemograma já é completo Mas enfim intensas discussões essas besteiras você tiver também buscar discutindo Isso é uma besteira mas o importante é você avaliar para que talvez está completo peninha porque aqui conforme for vir dessas alterações por exemplo plaquetopenia puxa já chama atenção que tem algo muito pior que
o paciente já estava previamente plaquetopenico ou não que tá tendo o consumo de plaquetas já tô pensando em uma ser vender tô pensando em uma série está evoluindo mal quando trazia sanguínea peço lactato que o outro dado que vem na gasometria lactato lactato mostra muito bem se o tecido tá bem perfundido ou não lactato aumentado eu sei que esse paciente está com choque não tá recebendo a porta sanguínea adequada Não tá recebendo aporte de oxigênio as células não tão conseguindo quebrar a glicose utilizando o oxigênio e toda vez que a célula quebra glicose não utiliza
o oxigênio tem um resto que é o ácido lático E é isso que vai ver na gasometria lactato E como que você já Sofia para puxa realmente tá grave lactato de 10 meu Deus meu Deus Olha como está esse paciente lactato ruim po-2 ruim pco2 alta bicarbonato baixo faço aqui TJ TGP alterado quer dizer tá tendo lesão renal vejo Tap tá largado caramba olha como que você já vai juntando e entendendo aquela gravidade que você já tinha diagnosticado antes que você já tinha identificado antes da chegada mas que tá ainda ainda mais mostrando que realmente
é um paciente extremamente grave e isso vai te ajudar muito na hora da conduta em ser mais agressivo ou menos agressivo dependendo da gravidade que o paciente está EA tendência é essa esse alface ao contrário né Na hora de tratamento é sim ou não tá muito grave Caramba vou fazer quase nada Como encaminhar que que não tem recurso é o contrário está muito grave eu gostei ali na ponta que vai fazer a diferença para esse paciente mas para isso tem que seguir esse passo a passo tem esse entendimento saber das principais patologias que aqui entra
nessa etapa 2 então de identificar de fazer um diagnóstico É mas aqui diagnóstico sindrômico das principais problemas que traz paciente primeiro dele saiu disparado sepse os principais problemas de gravidade patologia que traz paciente grave no pronto-atendimento e você precisa saber muito bem sobre sepse toda a sua fisiopatologia perda de líquido para o terceiro espaço com o shopping distributivo combinando aquela bactéria que tem um foco de infecção não confundir sepse acha que é foco que a infecção disseminada não é é uma inflamação semi nada mas é que você já identificar nesse momento esse quadro síndrome Qual
a passo estava acontecendo a gente de febre e te inspector ação ou tava com odor forte na urina com disúria ruim fazendo infecção urinária de repetição Então você já direcionando o seu ali seu raciocínio e seguindo o passo a passo fazendo os exames tudo para corroborar com isso os apps é o primeiro deles da parte cardiológica e aí ele pode trazer o paciente em estado grave insuficiência cardíaca trazendo o paciente projeto Goulart edema de membro inferior retenção de volume o paciente crepitando no pulmão Às vezes você vai haver tá consciência que tá com uma o
edema agudo de pulmão é outra situação tep pode trazer o paciente extremamente grave Naquele F mas isso então você tem que ter atenção para isso crises de broncoespasmo é algo que você tem que ter atenção e aqui um detalhe sempre se atentar sempre que possível até esse histórico prévio do paciente porque às vezes paciente que chega muito grave no broncoespasmo aí que ta o problema se vai fazer aos cultos às vezes não têm se Lilo não é que não tem tá tão fechado tão fechado bom que nem civil nem som não tá fazendo e o
paciente já tá com uma uma ventilação ruim já não tá conseguindo mais já tá com uma hipóxia ele não tem nem mais força para fazer o famoso sibilo é o chamado tórax Silent Puxa que eu passei já tá contração de um de consciência tórax você não ouvi nada tá começando a praticar design só paciente que poucos minutos Vai parar Então tem que ter muita atenção em crises de broncoespasmo ficar atento que são coisas que a mesma agência eu falei que serve se pensar dentro de sepse nas principais infecções pneumonias Podem trazer o paciente muito grave
infecção do trato urinário infecções cutâneas são os principais infecções abdominais se atentar pode ter feito uma úlcera péptica perfurada um paciente acamado então não queixa não fala tem a Fazia mas você Palco aquele abdômen tem tábua tem tábua e o paciente faz fácil de dor já pensar nisso puxa Será que não foi uma úlcera perfurou aqui fazendo um baita reação inflamatória pode ser uma pancreatite às vezes tá com hipertrigliceridemia ou até mesmo tem cálculo na vesícula está fazendo um quadro de pancreatite compensado muita atenção aí nesse principais diagnósticos infecciosos pensar nos principais sítios de infecção
para isso para direcionar cada uma dessas situações broncoespasmo e hã outra coisa importante distúrbios hidroeletrolíticos muita atenção aqui impaciente porque esses pacientes que chegam com distúrbio eletrolítico só pacientes graves já são pacientes com comorbidades é saudável não faz distúrbio de eletrólito agora paciente que já tem a takamado Tem algum tipo de sequela sequela de AVC por exemplo de diabético hipertenso dislipidemicos doença cardíaca com cirrótico é transplantado doença renal crônica caramba são paciência e tem predisposição a fazer esse tipo de alteração e pode chegar muito grave ali no pronto atendimento você tem que ter atenção e
precisa saber a correção de cada uma dessas principais principalmente aqui sódio e potássio esses dois precisa saber como atuar e hiperpotassemia como atuar em hipoxemia hipernatremia e hiponatremia muita atenção para isso muita atenção porque isso vai fazer Total diferença para esse paciente ali no pronto-atendimento não é depois que você vai transferir depois de 6 horas Ah não vou aqui ó deixar que eu tô esperando vaga você tem que fazer nas principais medidas aqui ó nesse momento para isso paciente conseguiu ser transferido o máximo possível estabilizado tão distúrbios hidroeletrolíticos hiperglicemia o zíper glicêmicos tá então estado
e para simular hiperglicêmicos certo acidose diabética porque não vem assim para não mas para sentar com 200 de glicemia porque você não vai dar repercussão se não tá dando ele tá com 200 porque tá com uma hiperestimulação do das catecolaminas juntamente com liberação de cortisol então é normal um paciente grave a tendência que ele tem na fase inicial é fazer a hiperglicemia a longo prazo a tendência fazer hipoglicemia mas não é nesse momento Inicial geralmente o paciente vai chegar mais hiperglicêmico às vezes até mesmo sem ter diabetes a passe tá com 150 de glicemia 180
caramba porque só sistema diabético Por que tá inflamado um monte de liberação de cortisol Vamos entrar com corticoide É Para Isso é para disponibilizar glicose aumentar a Glicemia tá com um monte de liberação de catecolaminas caramba catecolaminas vai fazer isso também ajuda a liberação de glucagon para poder disponibilizar o máximo de glicose é possível quebrar reservas de glicogênio fazer gliconeogênese tão tudo tá favor daquela situação grave é mais um indício para você de que a situação como um todo é grave e não essa a hiperglicemia isolada tão legal vezes tem que ter uma visão muito
mais Ampla não é só olhar o valor EA não tem 300 de glicemia já é ruim mas calma deixa isso para depois vamos corrigir primeiro aqui o que dá para ser feito depois a gente vê se precisar depois faz isso Linux Aí uma outra conversa então distúrbios hidroeletrolíticos hiperglicemia é importante a Hipoglicemia é muito mais tranquilo porque você respondeu glicose paciente melhora na hora melhora instantaneamente cinco meses depois parece que a outro paciente então por isso que eu destaco a hiperglicemia que esse sim é problema paciente com distúrbios neurológicos Agudos e aqui falando principalmente de
AVC aí tem que ter atenção Ele vai ter o paciente não vai chegar grave agora no AVC ele pode chegar muito grave fica muito atento com sensório desse paciente ele pode ter rebaixado pode ter broncoaspirado contribuindo para aquela situação daquele grau que paciente ta às vezes ele fez o abc à noite o controle só no outro dia de manhã broncoaspirou Jazz com a noite inteira com aquela broncoaspiração puxa vai chegar muito mal um se exagerado uma liberação de pró-inflamatórios absurda por conta daquela condição da broncoaspiração somado a isso a gravidade do quadro taca hemiplégico um
AVC Agudo se for hemorrágico AVC então meu Deus pior ainda mais ainda a gente vai precisar referenciar mais primeiro estabilizar esse paciente então pensar nessas grandes patologias e aqui um destaque especial sabe exatamente tem o raciocínio em cima Dos quatro grandes grupos de choque porque invariavelmente os pacientes graves acabam evoluindo para-choque invariavelmente grande parte das vezes já chegam em choque e você precisa dominar muito bem esse assunto Sabendo exatamente os quatro tipos de chope sabendo identificar e mais sabendo Direcionar para cada um tipo de choque por exemplo nas Epson ser o motivo você tem que
ter essa atenção a paciente fazendo Ian E aí existem está fazendo um choque cardiogênico eu pensar raciocinar sobre isso porque o seu tratamento Você vai precisar direcionar baseado nos tipos de choque e aqui para reposição de volume para para para fazer droga vasoativa para fazer no Trópico tudo isso que você precisa dominar os tipos de choque para poder fazer o diagnóstico adequado e na hora de entrar na etapa 3 que a tratar esse paciente estabilizar spaciente Você vai precisar raciocinar com isso então etapa número um identificar o paciente etapa número dois diagnosticar um diagnóstico sindrômico
não precisa exatamente fazer o diagnóstico certeiro ali se você fizer maravilha se não só a parte central choques produtivo provável service choque cardiogênico provável origem cardíaca fazendo o Ian é uma ciência cardíaca tão dessa forma fazer essa esse diagnóstico para entram então a terceira etapa e a terceira etapa olha só e não é exatamente tratamento e sim estabilizar o paciente porque às vezes a gente não não dá tempo de fazer o tratamento completo porque não tem recurso então estabilizar é obrigação sua que tá ali no pronto-atendimento independente do local que você tiver Então a partir
de hoje você atender um paciente grave vai fazer a identificação vai fazer o seu diagnóstico sindrômico e vai estabilizar esse paciente não é sair correndo com ela não encaminha encaminha fazer recebi já várias vezes principalmente quando estava na residência cirurgia geral e eu fazer bastante plantão importa de hospital e depois também uns anos depois eu fiz plantão em porta do hospital hoje eu recebia com a com certa frequência assim extremamente grave e que já chegou e já trouxeram daquele jeito sem fazer reposição volêmica sem fazer um uma porta para se precisando de intubação e não
estava entubado porque ficou preocupado e pensar isso eu não tenho recurso é o paciente grave eu vou encaminhar coloca ambulância vamos levar todo o custo não é assim a gente primeiro está o paciente para depois mandar e essa estabilização tem que ser feito em qualquer local tiver de pronto-atendimento porque o que eu vou falar aqui dos Passos da estabilização você tem que dar capaz tem que estar apto para fazer aonde você tiver porque não precisa de materiais exageradamente aí de tudo não não precisa Então você tem essa capacidade de estabilizar começa a terceira etapa estabilização
primeira coisa que você vai priorizar parte ventilatória de imediato chegou a ser de grave priorizar parte ventilatória porque a gente sabe que cês paciente tiver fadigando tiver com a hipóxia e hipercapnia ele vai parar rapidamente aí aquele paciente com toc Silent chegou com asma de processar ser boa ou tá ruim não tô ouvindo nada no tórax tá praticar ele vai parar por epóxi Então esse é o primeiro foco você olhar se esse paciente tiver em Franca insuficiência respiratória tubo não prolongar não prorrogar tá lá com uma frequência respiratória de 40 uso de musculatura acessória retração
de fúrcula tá até com batimento de asa do nariz a criança e adulto chega assim e retração de fúrcula foi para as mais magrinhas chega você quer Turbo não adianta você ficar forçando tá com uma saturação de de 80 em ar ambiente com uma frequência respiratória de 40 caramba tem que levar para o tubo não dá não dá para forçar então tem muita atenção chegou Franca essência expiratório e aqui você precisa dominar esse assunto de incenso respiratórios critérios tipo um que quando o paciente está com o hipócrita é tipo 2 quando ele tá com hypercapnia
pensar principalmente início relação pao2 fio2 quando disponível lá dependendo da marca ou se tiver entubado você saber se atentar isso E aí chegou francas respiratória tubo se o paciente não tá em Franca os itens respiratório você pode partir para o seguinte questão se a saturação tiver abaixo de 90 o ideal e a gente manter o paciente com uma saturação 94 e 96 se for the Peas e acima de 90 tá excelente já excelente então de 94 96 para manter essa situação você pode começar é de oxigênio até tezinho nasal 2 a 4 litros por minuto
paciente geralmente não tolera mais do que isso se ele tiver acordado faz esse teste chega numa emergência põe cafezinho e aumenta põe dois três quatro horas tá em quatro aqui já tá incomodando se você aumentar para cinco seis já começa a incomodar demais então começa com cateter nasal geralmente vai conseguir fornecer paciente de 2 a 4 litros de oxigênio e vai olhando a saturação fazendo perfusão periférica Mas vendo tempo de enchimento capilar cianose vai vendo está melhor e melhora o sensório ah não tá resolvendo tá em 4 litros parte para máscara não reinalante E aí
máscara a gente consegue colocar até 15 litros por minuto se tiver o dispositivo dizem Adventure é uma boa para você saber exatamente qual é a fio2 você tá fornecendo pro paciente e particularmente naqueles pacientes com DP você venture é ótimo para você não fornecer de mais oxigênio para esse paciente porque vamos lembrar que esse paciente ele faz hipercapnia a retenção de CO2 então não adianta você chegar jogando a oxigênio porque ele vai reter o alvéolo dele não consegue lavar tirar aquele excesso de CO2 E aí aventura e ajuda muito então máscara não reinalante aí você
pode colocar até 15 litros por minuto na máscara não reinalante e dependendo do paciente você tiver disponível colocar venture que aqueles positivo Zinho tem as cores ele fala ali para você quanto que tá fornecendo o dia que eu dois para o paciente não tá resolvendo você tem possibilidade de fazer vem e ir para o paciente ventilação não invasiva lançar mão principalmente casos de de pios e paciente com broncoespasmo paciente com edema agudo de pulmão puxa vale muito a pena fazer venir outras expiratórios também tá com pneumonia sempre que possível se atentasse contra indicações devenir paciente
rebaixado muito secretivo agitado demais que não para com a máscara tendo vômitos e se você não vai fazer venir bom então cateter máscara de n e por último nada disso resolveu intubação orotraqueal e aqui é uma situação de extremo Cuidado você tem que ter muito bem na sua cabeça uma sequência adequada de medicações baseada no paciente porque isso que você vai ter que ver qual quais as melhores opções que você vai lançar mão para aquele caso específico ao paciente cardiopata não vai usar propofol e isso pode piorar ao paciente está focado uma pressão sistólica de
5 dias histórico inaudível puxa vou evitar fazer midazolam fentanil então é isso que você vai assinar porque esse é um paciente dificílimo para entubar difícil no sentido que se você demora ele vai parar ele já tá em hipóxia você tem que tentar fornecer uma quantidade boa de oxigênio para ele antes fazer uma pré oxigenação adequada Às vezes a gente não consegue então você não pode errar tem que ter um plano b uma máscara laríngea tem que ter Bugy se tiver um laringo um laringoscópio é um vídeo laringoscópio poxa o Rafa é lindo para facilitar o
máximo ali esse momento porque é um momento tenso nesse tipo de passeio de grave e sem turvação e sempre muito tenso E aí essa primeira etapa parte ventilatória segunda etapa parte hemodinâmica é aqui você fazer o controle possível dessa parte hemodinâmica entrando com cristaloides ó emergência paciente emergência esquece soro glicosado a doutora teu Dúvida quando eu escolhi soro glicosado soro fisiológico ringer esquece soro glicosado de emergência tô exagerando um pouco mas e para Emergência se você se lançar mão só de fisiológico tá ótimo tudo bem que a gente sabe que se zoológico não é tão
fisiológico assim e soro fisiológico em excesso o paciente pode fazer a cidadania pode fazer acidose hiperclorêmica também tem que ter cuidado mas paciente que chega grave não faça glicosado faz cristalóide preferencialmente ringer com lactato e se a melhor opção pena que não é também estão disponível sempre que tiver se for para escolher Singer e em segundo soro fisiológico e somente em terceiro ringer simples tá tão dos cristaloides nessa sequência que ingrato soro fisiológico e ringer simples última opção você faz principalmente aqui você vai ter que entender muito bem e fisiopatologia mecanismos de choque avaliar se
paciente está com choque cardiogênico Shopping ser o motivo porque olha como muda se for choque consecutivo numa 7 se você tem que correr volume de imediato 30 ml por quilo ali ó dentro das primeiras três horas e fazendo Seguindo aqui a última recomendação e atualização da companhia senhor vários e 7cm de combate acesse seguindo esse protocolo fazer até 3:30 ml por quilo reavaliando mas olha só se for um choque cardiogênico se você fizer volume caramba paciente até enxercado aqui o ainda mais então nem importância de você entender isso entendeu o contexto paciente para realmente agir
da melhor maneira que aí nesse caso é o contrário tirar volume fazer diurético fazer para dilatar dor Olha como é isso vamos trocar do gênero pensando e não troco me fazendo algo tá mina que não tem que ter tudo isso na cabeça nessa parte de da Etapa 2 de controle hemodinâmico desse paciente geralmente fazendo cristalóide dependendo da condição e precisando às vezes vai ter que fazer drogas vasoativas para esse paciente Não pode demorar dependendo do estado do paciente você precisa entrar de imediato também com noradrenalina que é a droga vasoativa do pronto-atendimento porque não precisa
de acesso Central dá para fazer nossas periféricos e se você não tem bomba de infusão dá para fazer em microgotas então A Droga vasoativa da emergência noradrenalina e soro da emergência ringer com lactato se não tiver soro fisiológico tá no padroniza a isso você fazer fazer essa reposição hidratar pegar um dois acessos se for preciso importantíssimo importantíssimo conheci na sua cabeça para sua vida som da ao paciente a diurese um dado muito Fantástico para a gente saber se tá tendo uma boa perfusão porque você pega o seguinte a sepse os tecidos de maneira geral tão
hipoperfundido seus quem entra na jogada o rim o rim ele recebe ele é muito sensível para isso só se o paciente está em Ouricuri em a núria eu sei que ele não tá perfundido aquele rim então isso te dão dado muito importante sonda sem por cento das vezes pacientes graves para você ter esse controle da diurese e aqui até uma dentro olha uma coisa interessante para você pensar ah caramba já que o ruim é tão bacana assim tão importante porque a gente não usa ele de parâmetro na chegada do paciente lá no 7 passos que
eu falei para identificar o paciente com a tá grave porque ele demora para reagir a gente para poder saber que aquele Rita mal perfundido eu vou ter que esperar algumas horas para eu poder falar realmente ele tá em a núria ele tá em oliguria geralmente 6 horas a ureia demora um pouco para subir a creatinina então demora 12 dias para alterar por isso que infelizmente apesar do rim ser altamente sensível para esses distúrbios para tratar sofrendo hipoperfusão ele demora para manifestar então a gente não a usar de imediato mais depois que eu tô fazendo as
medidas que eu tô entrando com as medidas judiciais esse parâmetro renal torna-se Fantástico então sempre pensar nisso paciente grave você precisa avaliar diurese do paciente vai te dar esse dado magnífico ali de saber se aquela quantidade de volume que você tá fazendo Tá ok e se a droga vasoativa se o inotrópico ajuda demais Além disso trabalhar tempo de enchimento capilar estão parando assim Fantástico ali para emergência para saber se aquela reposição volêmica tá sendo ficasse tá e perfundido bem esse paciente tempo de enchimento capilar que é muito fácil só aperta o dedo paciente segura um
segundo só que olha e conta se encher até três segundos está ótimo mais do que tem segundo está aumentado e você vai controlando isso então Etapa 2 importante cima da estabilização é a parte cardiocirculatória parte hemodinâmica e por último etapa 3 o tratamento da estabilização desse paciente é tentar abordar causa desde que você tenha recursos se você tenha finalizado o seu diagnóstico Se for possível aí é uma sepse de foco urinário puxa fechei no diagnóstico ali no pronto-atendimento Então já tô fazendo a parte ventilatória já tô fazendo a parte hemodinâmica pensando na sepse e vou
aqui a China causa vou entrar com antibiótico já há não é um choque cardiogênico em pacientes com certeza uns paciente com doença cardíaca prévia não tá tomando das medicações está encharcado cheio de volume Pera aí que eu vou entrar com tratamento específico vou fazer diurético fazer para dilatar dor não está hipotenso aumentar com dobutamina ataca entrar eu preciso fazer na hora antes olha como que aqui nessa terceira etapa assim você vai direcionar o seu tratamento Então olha que interessante quando você pega um paciente grave seguindo essas etapas que eu passei de identificar diagnosticar e tratar
estabilizar somente na última etapa do estabilizar é que entre o tratamento específico E aí o paciente grave chega e a pessoa que fica lá em segura meu Deus é grave eu não tenho recurso desde ela quer pular lá para baixo para te o mapa de tratar mas tratar a causa não isso é que me chamo tenho nada aqui eu vou encaminhar direto e pulou tudo isso aqui antes não fez uma identificação adequada não fez um diagnóstico sindrômico adequado e não entrou com as medidas iniciais de estabilização da parte 24 área da parte hemodinâmica e já
que encaminhar o paciente que tá dispineico bradicardico saturando o mal ruim seco desidratado perder o livro do terceiro passo anurico coisa que ele poderia ter feito ali no local que tá atendendo a questão é que junto em segurança junta-se a não aqui Aqui não tem recurso que às vezes nos dois como muleta mas você é bem bem ruim a gente sempre tem que pensar no paciente o que ele tá em beneficiar ele ao máximo e esses pacientes que chegam grave dessa forma essas medidas iniciais é que vão salvar a vida dele é isso que você
precisa entender e pensar que essas medidas é que salva o paciente o depois hora que ele chega no hospital se ele não teve essas medidas iniciais ele tá perdendo tempo perdendo o óleo e vai morrer acaba falecendo no hospital depois é que aqui nessa fase inicial é que você que tá na ponta que faz a diferença para o paciente então na terceira etapa de estabilizar faça uma parte dos abismos ao máximo a parte ventilatória parte hemodinâmica e aí sim eu entro com o tratamento específico August objeto político paciente com hiperpotassemia vamos fazer gliconato de cálcio
Vamos fazer uma polarizante para depois se eu tiver usar sorcal tentar fazer furosemida ou então não tem nada disso vou encaminhar para fazer hemodiálise ao paciente com hipernatremia e hiponatremia eu já sei que na verdade é falta de volume a falta de líquido vamos ver por aí a gente vai avaliando É assim que você precisa raciocinar e pensar é dessa forma que realmente você vai ter segurança você vai tá sabendo tá fazendo melhor mesmo para esse paciente grave Porque mesmo fazendo Esse passo a passo que eu falei aqui não vai ser um atendimento fácil não
é uma situação fácil uma paciente com alta letalidade do situação extremamente estressante Ali quem atende emergência que pega sala vermelha desse jeito sabe o tanto que é desgastante a mente mentalmente esse tipo de paciente não é fácil imagina só mesmo seguindo esse passo a passo que agora você tem na cabeça que não vai esquecer que vai padronizar mesmo assim não vai ser fácil agora você imagina sem isso chegar lá você não tem essa padronização para atender e fica pensando aí não tenho recurso meu Deus eu preciso de alguém desencaminhar caramba não vai conduzir da melhor
maneira porque já não é uma situação fácil de chegada de largada mas eu tenho certeza que a partir de hoje com essa padronização das três etapas você vai brilhar no atendimento ao paciente vai te trazer mais segurança e principalmente se você tiver atualizado para atender as principais patologias da emergência puxa isso que a gente tem que estar tem que tar sabendo as principais para poder nesse tipo de paciente poder brilhar no atendimento e fazer o melhor para o paciente e aí sim mesmo não se atendendo uma situação dessa de estresse de dificuldade paciente difícil grave
você poder sair do seu plantão e para sua casa e deitar com a cabeça tranquila não sei a satisfação que mesmo difícil e você vai estar cansado com certeza vai mas você vai estar tranquilo que fez o melhor paciente para o paciente por familiar e olha que Fantástico Imagina você atende um paciente de se faz lá brilho paciência extremamente grave faz essa estabilização encaminhar ele para o hospital dali duas três semanas paciente volta lá para te agradecer o chefe é fantástico isso é uma coisa assim o que serve dá daquela sensação de dever cumprido ela
valeu a pena valeu a pena que eu todo sacrifício todo o esforço de tá atualizado de tá aqui ó pronto para atender de ter essa segurança vale a pena porque isso brilho no olho com a medicina tem que ser assim a pelo resultado para você saber exatamente tá fazendo porque se faz a diferença na vida dos pacientes né dos pacientes e dos familiares tá legal eu Esse foi mais um podcast médico na prática se você gostou aproveita compartilha com seu amigo manda para eles podcast ele vai aproveitar demais também eu tenho certeza se e nos
vemos no próximo pô é um abraço