BNCC e formação de professores - Debate | Canal Futura

33.35k views8288 WordsCopy TextShare
Canal Futura
BNCC e formação de professores Ainda há uma sensação entre educadores de que a implementação da BNCC...
Video Transcript:
[Música] olá sejam muito bem vindos ao debate e hoje vamos promover o quarto programa da série especial sobre a base nacional comum curricular já discutimos por aqui as mudanças que a base deve provocar nas avaliações na produção de materiais didáticos e na formulação de currículos chegou a vez então discutirmos a formação dos professores a base contou na primeira versão apresentada em 2015 com mais de 12 milhões de contribuições de diferentes setores da sociedade na segunda versão a união dos dirigentes municipais de educação undime eo conselho nacional de secretários de educação consed organizar um seminário e
estaduais em todo o país reuniram 9 mil professores gestores e especialistas agora que estamos às vésperas da 5a audiência pública organizada pelo conselho nacional de educação nas cinco regiões do país o caráter democrático tem sido reforçado nestes encontros mas ainda uma sensação entre muitos educadores de que a implementação da base nas escolas será um passo um pouco mais difícil como será o processo de formação dos novos profissionais ea atuação do ministério da educação nesse processo é possível avaliar a formação de professores do setor privado hoje responsável por grande parte das matrículas em licenciatura e os
professores que já estão atuando como adequá los à base com essas serão algumas das perguntas que faremos ao longo do programa e contamos aqui com a presença no estúdio de maria inês fini ela é presidente do instituto nacional de estudos e pesquisas educacionais anísio teixeira inep e também conosco está aqui à luz ilha augusta' lino ela é professora da faculdade de educação da uerj e presidente da associação nacional pela formação dos profissionais da educação a ufop obrigado as duas pela presença um prazer tê los aqui nesse nosso quarto debate especial desse assunto aí que preocupa
boa parte das pessoas que acompanham as discussões sobre educação e é óbvio os familiares e quem tem criança à escola sempre quer saber qual é a formação do professor que está lá no dia a dia dentro da sala de aula então nesse sentido começa perguntando você marines é como essas audiências públicas que já aconteceram né em algumas regiões está às vésperas da última em brasília como é a formação dos professores tem sido discutida nas audiências olha eu acompanho este ano todas as audiências públicas até porque sou parte do comitê gestor da base dessa terceira reversão
é eu acho que esse tema está apenas subliminar subliminarmente presente nas audiências públicas muito mais se discute é a arquitetura da base algumas questões específicas relativas à questão indígena a questão religiosa é muito mais do que diretamente à formação de professores mas subi na mente eu acho que há uma uma crença eu diria e uma convicção mais do que crença que ela terá um impacto bastante positivo na formação de professores nas políticas de maneira geral da formação de professores auxiliares e compartilha dessa visão como é que você vê essa discussão sendo levada ao longo dos
últimos meses as últimas semanas nas audiências públicas para isso é nós da fop das demais entidades do campo da educação nós vemos com muita preocupação a implementação da base os impactos diferentes da professora eu tenho temor é forte de que esses impactos não serão positivos na formação de professores muito pelo contrário serão negativos por nenê nós tivemos recentemente em 2015 uma resolução do conselho nacional de educação que implementa as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de formação de professores é e as universidades em todo o país estão se adequando a essas reformulações a essas diretrizes ea
base bncc na realidade ela vem num num outro numa linha totalmente diferente do que essa resolução compõe é nós acreditamos que o professor ele tem que ter nós não photoshop é e dos movimentos isso presente nas diretrizes de 2015 nós defendemos uma base nacional comum uma base comum nacional de formação de professores que começa com a sólida formação teórica a relação teoria prática o compromisso social político do educador a pesquisa é um componente curricular que os cursos de formação de professores principalmente nas universidades públicas eles têm se preocupado em contemplar então muito das queixas o
que a gente coloca em relação isso apareceu as entidades se manifestaram nas nas audiências que acontecerão em manaus recife florianópolis e agora sexta-feira em são paulo é essa preocupação com é você falou até que a apresentação da base foi uma discussão democrática nós temos algumas questões diferenciadas sobre isso na medida em que as vozes nós é quando falo nós aí são as entidades científicas não só anfope mais amplo pede ao pai fórum dias sedes abc associação brasileira de currículo é nos manifestamos na primeira e na segunda versão ea terceira versão na realidade não incorporou as
críticas que as universidades as entidades os os professores organizados colocaram a gente tem questões sobre isso então a democracia não é só ouvir é também é o vídeo que forma né é as universidades brasileiras não têm uma contribuição a dar sobre essa questão da base curricular pela terceira versão parece que não já que as nossas críticas não foram contempladas nesse sentido a gente tem acompanhado e os dados divulgados oficialmente são mais de 2 milhões de contribuições veja a primeira versão 9 mil educadores gestores e especialistas ouvidos é para a composição das diferentes versões da base
é isso poderia ter sido feito de outra forma marines como a realização dessa organização das sugestões da população dos diferentes setores que acompanham a base eu acho que foi democraticamente discutida acho que as as proposições foram contempladas e eu acredito que nós vamos diferenciar um pouquinho diretriz de formação de professor ea base nacional como regular como o que a base está dizendo ela está organizando todos os direitos de aprendizagem dos alunos o impacto que ela tem na formação de professores é que seja qual for a arquitetura de diretrizes de regulatórios que esta formação tenha e
as modificações que vão decorrer a partir da base elas precisarão considerar os direitos dos alunos para organizar e estruturar modernizar e garantir esses direitos de aprendizagem eu acho que uma coisa não se confunde com a outra o que a base curricular nacional comum faz é identificar os direitos de aprendizagem das nossas crianças e jovens não é uma arquitetura moderna que propõe sim um trabalho diferenciado para o professor mas não se entra em direitos e regulações e estruturação de cursos de maneira alguma acho que são duas coisas completamente diferentes embora intimamente vinculados com a nossa equipe
de produção preparou um vídeo com alguns destaques as sobre as audiências públicas vamos conferir [Música] bom pra falar um pouquinho sobre a audiência pública realizada no dia 25 de agosto em são paulo para contemplar as instituições e educadores que atuam na região sudeste a gente convida agora para o debate o antônio góes que é consultor de educação do futura e presidente da associação de jornalistas de educação a educa góes bem vindo mais uma vez ao debate já começa perguntando você como é que avalia o envolvimento dos professores na formulação da base nacional comum curricular e
dentro do tema que está discutindo aqui especialmente quer a questão da formação desses educadores sempre me pareceu desde quando a gente começou a discutir a base a base é um processo complexo mas ela atravessa vários ministros da educação secretários de educação básica têm um impeachment uma troca do governo ea base ela atravessa todo esse processo obviamente não dava pra ela atravessar esse processo sem traumas sem divergências então assim a gente de certa maneira e é esse debate que a gente está vendo aqui o debate as divergências entre a professora marinez a professora do ensino também
são também de frutos desse todo esse contexto político aí é e sempre me pareceu muito difícil desde a primeira versão da base essa questão de você consegue escutar né é esse caráter democrático e é visível o esforço de ouvir os professores por uma primeiro por uma plataforma depois vi audiências públicas mas as audiências públicas que a gente tem acompanhado em transmissão do canal futura a revista nova escola teve também uma boa cobertura dessa audiência a gente percebe que é muito difícil você harmonizar o conjunto de demandas assim tem audiências públicas que são para foram praticamente
monopolizado as com grupos contrários à questão da qualquer conclusão sobre identidade de gênero qualquer menção à gênero no documento da base são são questões que se contradizem com muitos outros setores da educação que defendem a inclusão de que criticaram a exclusão de parte do parte do documento então é é eu sempre achei que que esse debate sobre a base nacional popular comum ia chegar e eu digo eu achei mas a gente conversava com muitos especialistas do setor também é e ficava claro que em algum momento a gente ia chegar um momento que o o o
mec o cm é ele ia ter que fazer as escolhas e não a não haveria como essas coisas não seriam consensuais um debate tão complexo como base essas coisas não seriam consensuais a gente viu aí desde um cada tópico história por exemplo foi o polêmico da primeira primeira versão da base cada tópico que a gente começava tipo de trazer bastante é a divergência de interpretações então é realmente um sempre achei que não haveria como é todos os grupos estarem satisfeitos agora na no mais importante o encaminhamento desse nesse processo na minha opinião agora é você
se perguntar como que esse documento quando ele estiver sua versão final como é que ele vai chegar em sala de aula e daí por que é tão importante ter esse tópico que este último que a gente tinha essa série de um futuro que é a questão da formação do professor porque a qualidade do documento e aí eu até fácil coloca essa pergunta por especialistas que são a professora maria anízia professora lucília mas sim a qualidade a gente pode e deve não estou dizendo que é que é menor a discussão sobre uma criatura termos mas como
isso vai chegar depois a sala de aula e aí como isso vai chegar à sala de aula envolve a formação de professores e se essa etapa parece mais essencial para o sucesso da base do que efetivamente a discussão sobre os temas mas essa é uma questão que sem menosprezar novamente na questão de pessoal externo mas é uma pergunta que eu como jornalista fácil aí os especialistas que estão no estúdio observa-se é recomeçar respondendo é só começar a responder nossa preocupação nossa grande preocupação é a primeira formação atual ela não vai é a um princípio de
autonomia das universidades nós vemos com muita preocupação a imposição por exemplo antónio góis quando ele faz a pergunta ele fala a aprovação da base ea depois da sua implementação nós achamos que essa correlação de forças é da aprovação dela já está aprendendo suas escolhas que ele próprio colocou a retirada das questões de gênero e identidade de gênero o mec tem feito escolhas é qual é escolha preferencial do interlocutor não é é ouvir as entidades que representam professores é inclusive que representa professores que já estão empregados sindicatos de professores estragar a cnt é que a confederação
nacional dos trabalhadores em educação que é representa os professores da rede pública é ao contrário de que a formação é feita né é uma grande parcela na instituições privadas o a educação básica é ofertada nas instituições públicas uma questão também que nos preocupa muito é a questão da diversidade do do país nós temos um país muito diverso é às escolas os reds os municípios os estados têm tem uma diversidade grande ea base é ela é organizadora eu acho que mais é nós defendemos o direito à aprendizagem das crianças mas esse direito mas achamos que ele
pode ser prejudicar também pela imposição um professor de um currículo de uma base curricular que ele não discutiu agora estão falando que vai se discutir após a base aprovado como vai ser implementado nas escolas mas esse professor na realidade não foi levado para a escola discussão anteriormente foi feito uma coisa é todos esses milhões de acessos quem foram esses acessos de quem foi esses acessos não foi essa discussão não foi propiciado na escola quando a gente sabe que a maioria dos professores brasileiros hoje têm uma jornada de trabalho muito extensa em mais de uma escola
que muitas vezes dificulta muito a participação dele ea própria formação dele o continuar tanto que nós defendemos uma formação continuada deve se dar na escola e para facilitar a educação à formação é só inicial ela é continuada também tem dúvidas na formação continuada é fundamental para todas as áreas nesse momento discute a base é que é esse conjunto de conhecimentos que os estudantes têm direito de acessar como é que esses educadores vão estar sendo formados de forma continuada para acompanhar essas mudanças a professora então fechando veja eu quero discordar mais uma vez da colega lucy
ele para dizer que 12 milhões de pessoas ouvidas foram professores a universidade nacional de brasília consolidou todos esses registros eles estão à disposição do público foram contribuições muito substantivas a partir da primeira versão e elas foram se aprimorando em segundo lugar eu gostaria de afirmar que quem vai fazer a normatização proposta para homologação do ministro agora é o conselho nacional de educação então respondendo ao goiás eu também acho viu goiás que é uma tarefa difícil não é pra você ponderar todas as contribuições dessas audiências públicas agora não acho que a padronizar não acho que é
padronização muito pelo contrário eu acho que a identificação dos direitos mínimos de aprendizado de cada cidadão brasileiro e para você garantir a equidade lado no oiapoque lá no meio do amazonas até o chuí os brasileiros têm o direito de ter acesso ao mínimo de aprendizagens para poder prosseguir na sua vida então eu discordo desta padronização eu acho que é pelo contrário é garantia mínima de direitos que os nossas crianças e jovens têm e que ela deve simbolizar a formação mínima dos nossos professores que têm que ser reflexivos que tem que aprender a fazer a gestão
da aprendizagem na sala de aula que tem que entender de política educacional que tem que ter uma formação ótima com profissionais completa mas que tem que minimamente dominar os conhecimentos que os alunos têm o direito de aprender então eu não desconsidera a relação é muito maior da formação de professores da atenção para a carreira das condições de trabalho mas eu acho que a base curricular pra mim é um marco de muita qualidade na formação dos professores chegou a chamar o antónio góis jornalista e presidente do g1 um grupo de jornalistas de educação antônio góis a
gente tá aí às vésperas do próximo evento a próxima audiência pública em 11 de setembro em brasília fechando a esse ciclo essa rodada pelo país que acompanhou ao longo das últimas semanas se acredita que vai ter alguma versão muito grande nessa última versão da base em relação à formação dos professores gente sabe que em cada região houve um destaque para algum tema se acha que pode ser a participação dos professores um espaço para discussão mais ampla nesse último evento sobre formação de professores eu acredito que enfim acho que o tec professora marina explicou bem né
que que não é não é a base ela não é um documento que directamente orienta a formação de professores e tem um processo ea base é e até me parece que seja lógico que a gente precisa saber o que a gente quer quais são os conhecimentos saberes competência habilidade o que a gente espera que cada aluno aprenda então é a partir do que a gente espera que o aluno aprenda do que o aluno aprenda nesse conceito mais amplo é a partir disso que a gente vai voltar e essa oportunidade que muita gente tem colocados em
a partir disso que a gente tem que fazer com que as formações de professores nas universidades é alergia logo em com esse conteúdo aí é óbvio como sempre fala para a gente começa a entrar mais nos detalhes debate educação o 1a os consensos se dissipam se você um processo que a gente tem que a educação é prioridade para mas não passa daí quando a gente começa a entrar nos detalhes e aí tem várias funções do campo pedagógico são um time muito é forte né com um lado de emergência então é difícil você achar um consenso
o que me parece assim que como que é o que a base surge como oportunidade é de você a partir do que for é é o do que foi colocado ali como os direitos de aprendizagem de cada criança nessa respeitando claro há de se respeitar sua regionalidade os tempos de aprendizado mas me parece correto também dizer que o que a gente espera que cada criança no país tem o direito de aprender para que não tenha desigualdade o aluno se forma na região norte uma reforma no sudeste então a parte disso é preciso voltar para uma
discussão com a formação de professores para que conseguir sim sem abrir mão da teoria mas e se você como é que você tá como é como estamos formando os professores que vão é na prática em sala de aula é colocar em prática aquilo que está sendo pensado na base mas enquanto mais próxima do consenso mais forte esse documento vai ser porque ele vai ser maior chance dele ser os professores a aceitarem aquele documento agora um consenso total desde o início como eu falei aqui antes ea gente sabia de vários especialistas de outros países permite aos
países que discutirão isso você não vai ter consenso total em algum momento o ministério tem que fazer escolhas o conselho as autoridades vão ter que fazer escolhas e essas escolhas no filme depois vão dialogar com a vida real das escolas que é um processo é uma batalha tão ou mais ampla e mais desafiadora do que essa batalha que já está sendo feita neste site e em todos os debates que estão sendo feitos também antónio góis presidente da educa muito obrigado por mais essa participação para essa longa jornada que discutiu bastante sobre a base espera ter
contribuído também para ampliar o interesse e também o conhecimento bolsa brasileira no sentido de entender o que é a base e sobre os benefícios que ela pode trazer aí o potencial de trazer uma melhor qualidade da educação no brasil valeu goiás um abraço obrigado um abraço vocês todos também uma questão que gostou se na primeira participação dele foi sobre a base ter passado aí por diversas dessas figuras de ministros diversas mudanças no ministério da educação o próprio pittman um novo governo assumindo de que forma ele acredita que isso alterou ou não influenciou a discussão sobre
a base no campo da sua decisão na verdade dessa versão que chegou até agora precisa você lê quem eu creio que influenciou bastante nós temos críticas tivemos que eles a primeira versão a segunda mas achava que tava estava no caminho do diálogo essa terceira versão nós achamos que ela é um retrocesso a noção de competência que já tinha sido que era uma questão nos anos 90 que as pesquisas em educação apontam como não ser essencial eu quero voltar à questão de que está se colocando que eu voltei a escola tem currículo cinco os sistemas educacionais
têm currículo as redes de ensino têm currículo então não tá se é falando que é essa base curricular vai garantir que as crianças tenham direito à aprendizagem que hoje nós já temos redes e sistemas e escolas que garantem o direito da aprendizagem das crianças o que interfere tanto aqui no rio de janeiro nós temos diariamente 20 mil crianças semana passada teve um dia que foi o recorde de 26 mil crianças que não puderam ter aulas e não era uma questão curricular é uma questão da violência aqui de como é que fica você é garantir o
direito de aprendizado se você não conste não consegue garantir as condições mínimas na escola tanto de segurança do equipamento quanto de de material escolar e de alimentação da criança conseguir chegar à escola ea questão das condições de trabalho do professor também então é eu vejo que prendam esse atual governo ele fez escolhas e as escolhas foi de ouvir determinados atores em detrimento de outros nós temos consciência de que as universidades não estão sendo ouvidas mas tem mais uma participação com o skype tem um pouco mais antes eu quero ver para marines assim é eu preciso
repor algumas coisas em primeiro lugar a década de 90 trouxe brasil o conceito de competências e habilidades que foi pactuado na primeira conferência mundial de educação para todos e nós tivemos sim como góes falou um retrocesso muito grande em relação a isso todos os países do mundo têm os seus currículos organizados numa arquitetura de competências habilidades e competência não é o termo neoliberal por muitos dizem por aí eu acho inclusive é um constructo teórico bastante sólido que mostra uma mudança de paradigma na propostas curriculares ser organizados a outra questão que eu quero gostaria de salientar
é que a base não é currículo em hipótese alguma a base é uma referência não vai garantir nada quem vai garantir são os currículos as propostas pedagógicas das escolas e dos seus professores eu acho sim que houve uma grande interferência nessa transição política como góes falou apontou não é agora nós nos valemos de nessa terceira versão de eleitores é internacionais leitores críticos especialistas sociedades específicas sim é que desenvolvem pesquisas na área e muitos professores universitários que participaram como leitores críticos a no site do mec e gostaria de convidá los até a visitar uma comparação entre
a a versão 2 a versão 3 não é e há toda uma equivalência absolutamente a versão 2 é toda a referência da versão 3 eu acompanho isso eu sou tida como especialista em currículo e eu identifico nas duas versões muita proximidade com um ganho muito grande na arquitetura da versão 3.1 este documento de comparabilidade está na no site do mec só reforma do médio é que vai ter que uma tv uma nova impõem uma nova arquitetura porque ela reduz um pouco tamanho daquilo que vai ser comum a todos em função da flexibilidade é exortar direção
não é isso que a partir do ensino médio toda uma outra discussão e aqui falando ainda até o canal nem estava em causa também pode aproveitar e chamar e mais uma convidada que vai trocar uma idéia com a gente entrando mais elementos para nossa discussão porque há uma expectativa para que o ministério da educação o blog a base nacional como curricular referente à educação infantil e ensino fundamental ainda esse ano 2017 o que significa que a partir do ano que vem as redes estaduais e municipais além das escolas particulares comecem a ajustar suas rotinas e
estruturas para atender aos conteúdos curriculares previstos na base então pra ajudar nesse processo consed e undime criaram um guia de implementação é sobre ele que a gente conversa agora com alice ribeiro secretária executiva do movimento pela base nacional comum curricular alice bem vinda ao nosso debate já começa perguntando você em que consiste a seguir a implementação finalmente ainda tá ouvindo as audiências ainda há espaço para discussão na esfera pública como guia já está sendo estruturado isso mesmo em primeiro lugar muito obrigada pelo convite ao prazer estar aqui com vocês nessa discussão tão importante é esse
guia ele traz ações preliminares que ajudam a preparar o terreno para a implementação da base a base só vai estar pronta depois que a discussão no conselho nacional de educação foi finalizada é esse documento retorna do ministério da educação para homologação então certamente não se fala ainda é de implementação do documento que o documento ainda não está pronto mas já existem uma série de ações que podem e devem ser já pensadas e planejadas pelas diversas redes do ensino e é devido à própria procura dessas redes e aos pedidos delas com relação que ela já poderiam
fazer neste momento para preparar o terreno para entrar em contato com da base que seguia foi feito então exemplos de ações que constam ele são por exemplo a como a professora maria inês fini também ressaltou a base não é currículo mas para muitas pessoas não só isso não está claro como não está claro o que a base o que é o currículo então esse tipo de discussão já pode e deve acontecer nas redes é importante que as redes pensa em como podem se organizar em regime de colaboração sabe que o processo de atualização construção curricular
é um processo bastante desafiador e quanto mais puderem ser somados esforços para isso melhor será para as próprias redes para os professores e para os alunos então pensar em como as redes podem atuar conjuntamente pensar nessas discussões importantes para entender localmente o que a base que é o currículo que deve acontecer com o dia a dia do professor quando a base fica pronta a discussões sobre o histórico curricular de gente muitos muitos locais já constam nesses locais já constam documentos curriculares otto curricular muito rico é interessante conhecer o que já foi feito as decisões que
já foram tomadas o que segue valendo para que quando o ajuste curricular foi feito depois que a base nacional comum foi finalizada e homologada é isso tudo já prepara o caminho para a discussão entre o ajuste curricular que precisar ser feito posteriormente agora alice é focando nossa temática central do programa de hoje elas são a formação dos professores o que o guia prevê que forma pode auxiliar nesse processo olha hoje e ainda não fala especificamente sobre a questão da formação dos professores porque de fato essa informação ela vai precisar acontecendo é a formação ela deve
ser feita de acordo com que os alunos devem aprender na escola e isso vai estar explícito quando a base é ficar pronta então a idéia é que o dia seja complementado com uma sessão sobre a formação dos professores ea especialmente importante vai ser a questão da formação em serviço da formação continuada para que essas redes é contem com idéias sugestões e possa inclusive contribuir o próprio guia com conteúdos e propostas sobre como deve ser feita a formação local a formação continuada para que os professores que já estão nas salas de aula saibam como pensar na
base trazê la para o seu dia a dia têm sala nos currículos nos projetos pedagógicos escolher as metodologias porque a base só mostra onde é os alunos devem chegar em uma parte onde os alunos devem chegar e não como então é importante que os professores saibam como fazer isso vai ser complementado quando a mais e ficar muito bem então alice ribeiro secretária executiva do movimento pela base muito obrigado por ter participado do debate de hoje não quer definir um bom índice encerrar o bloco deixa pra você uma dica se você tem interesse em saber mais
sobre esse guia de implementação da base nacional acesse o site que vai aparecer na sua tela implementação bncc ponto com.br bom eu continuo daqui a pouquinho com a professora marinez anos ele aqui no estúdio com mais debates sobre base nacional comum curricular e formação dos professores a gente volta já o debate está de volta para falar de educação e uma vibração recente do conselho estadual de educação de são paulo que estabelece diretrizes curriculares para a formação de profissionais docentes impactou negativamente junto a cursos de pedagogia e licenciaturas atingidos pela medida no estado os professores da
faculdade de educação da usp por exemplo critica o documento por fixar balizas rígidas para a organização do percurso curricular incluindo conhecimentos que devem ser abordados com respectiva carga horária com os profissionais responsáveis pela formação de novos professores questionam a falta de diálogo e o desrespeito à autonomia das instituições de ensino superior na definição de seus percursos formativos o que parece estar por trás dessa decisão é a necessidade de incluir a base nacional comum curricular na grade horária das licenciaturas e nos cursos de pedagogia então pra falar um pouco mais sobre esses desdobramentos a gente conta
com a presença aqui no estúdio no programa de hoje de maria inês fini que é presidente do instituto nacional de estudos e pesquisas educacionais anísio teixeira inep e também conosco aqui no estúdio está a lucília augusto lino ea professora da faculdade de educação da uerj e presidente da associação nacional pela formação dos profissionais da educação a ufop bom as duas continuam comigo aqui hoje eu quero puxar nessa discussão que aconteceu em são paulo mas também pedi professora marília fala um pouco sobre os estudos que o inep trás em relação à formação dos professores atualmente no
brasil é pois é veja nós o inep desde 10 anos atrás é tem no censo do ensino superior os dados identificados da trajetória do porto professor da sua formação e consegue fazer com seus dados estatísticos ano ano uma análise da adequação da formação do professor não é não só uma porcentagem de jovens formados nos respectivos cursos mas também daqueles que atuam na educação básica adequação da sua formação e é gritante né a inadequação da formação em relação à tarefa que eles têm de ensinar por exemplo e se acentua muito nos profissionais que atuam de 5º
perdão de 6º a 9º ano e também durante o ensino médio você tem aí ou um grupo de professores é que tem uma formação inadequada alguns não têm informação de ensino superior outros têm apenas um bacharelado em áreas nem correlatas um terceiro grupo numa área correlata só 14 grupo que tem bacharelado é na área do componente curricular em um quinto grupo que tem de fato a licenciatura correta então eu acho que esses dados que estão todos à disposição no site do inep eles mostram a urgente necessidade de nos adequarmos à formação do professor exatamente para
atuação profissional que ele vai ter independente de existência de base curricular nacional é fundamental que os professores aprendam e se licenciem exatamente naqueles naqueles campos onde ele vai atuar não é nós tivemos uma melhoria muito grande no desempenho dos alunos do primeiro segmento da educação básica exatamente o que a formação do professor do curso de pedagogia é adequado para a atuação nesse segmento a partir do 6º ano até o nono e no ensino médio você tem uma atuação a maioria dos professores com a formação inadequada para a função eu acho que foi coincidência não é
na fase de educação que há uma hora abandono da escola também interesse muitas vezes os alunos não pode ser que haja aí alguma correlação é nós sabemos que a qualidade das aprendizagens dos alunos depende muito da qualidade da formação e da atuação do professor e o índice é que chamam de evasão no 9º ano do ensino fundamental têm sido muito maior nos últimos anos bom a gente chama agora mais uma convidada para trocar idéias com a gente para falar sobre a base nacional de formação de professores porque há um consenso entre especialistas em educação de
que a formação dos educadores que temos hoje em muitas universidades não contemplou saber se habilidades previstos na base nacional comum curricular e que por isso é necessário revisão urgente dos currículos das licenciaturas e dos cursos de pedagogia bom essa opinião é compartilhada por guiomar namo de mello que é doutor em educação e diretora da escola brasileira de professores que também faz parte do movimento pela base a professora guiomar bem vindo ao debate se tem participado das discussões que visam à formação de professores que vão utilizar a base para formular suas aulas que está sendo pensado
para essa capacitação a boa tarde veja só a formação de professores do brasil ela padece de vários problemas a partir do 6º ano quando eu tenho os professores e especialistas é nós temos um problema muitas vezes bastante sério porque além da equação como mostram os dados do nepes naquelas licenciaturas quando o aluno faz a licenciatura muitas vezes ele tem toda a formação de conteúdo mas a formação de como ensinar do conteúdo da parte de metodologia e didática é muito encurtada e é muito frágil de aqui na usp nosso tempo tivemos já temos cursos que duram
45 horas e que tem apenas 300 horas de formação pedagógica propriamente dita por outro lado a formação do professor que atua na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental em que pese como disse a professora marinez que os problemas aí são menores nós ainda temos problemas sérios de alfabetização os resultados da avaliação nacional da organização mostram isto que falta aos nossos professores uma formação consistente como a petizada dor porque ele recebe uma população muito heterogênea e não é que não é uma coisa singela não é trivial e refinar a ler e escrever há
diferentes tipos de criança uma série a uma classe muito heterogéneo e nós também teremos problemas que os professores vão enfrentar com a base nacional comum porque a zona rural como que discutida no conselho nacional de educação e que foi preparada pelo mec ela vai ser muito mais exigente na na na aprendizagem das crianças com os conteúdos curriculares que vão do primeiro até o sexto ano de escolaridade e vai ter um novo e abrangente sobre o mar que a gente está nessa eleição também pela internet a tecnologia possibilita a falar é facilmente também pela imagem do
seu lar para a imagem do computador então já volta a falar com o sangue o marvel quero pegar um ponto que ela traz em relação a essa formação para diferentes etapas é da atuação do professor para a professora lucília em relação a isso como a gente pode pensar como é que a associação também pensa em capacitar melhor os professores para diferentes etapas né do ensino que ele vai atuar então fiquei feliz de poder concordar com a maria inês quando ela faz um levantamento e nem faz um levantamento do quadro de formação de professores então nós
temos na realidade professores por isso a fop a associação que luta pela formação a gente tem professores em formação no próprio nos próprios anos iniciais e educação infantil é o professor formado ensino superior no curso de pedagogia é recente a gente já tem uma grande um percentual imenso dos professores na formação apenas no nível médio ou curso normal em algumas regiões mais sério antigo magistério de segundo grau e do antigo segundo grau é e no nível superior o quadro e se professores não licenciados então as críticas que se fazem à formação de professores eu acho
que primeiramente andam formação nós temos professores não formados e se colocou essa sobre a reforma do ensino médio causou bastante é a apreensão é do é das entidades e das universidades que nós já temos esse quadro é de professores leigos professores não formados na área ea reforma do ensino médio tem um item quem introduz e mudou ldb para introduzir isso como professor uma pessoa com notório saber que sequer precisa ter formação em nível superior pedagógico então num país em que a exceção nós já sendo regulado você tem que ser professor nós já temos um número
grande de pessoas não professores sem a formação atuando no professor se você ainda coloca na lei máxima que pode ter uma pessoa desde que ela tem um notório saber que não especifica qual sem informação para dar aula é muito preocupante saindo então nós defendemos a sua formação nós não queremos professores em formação ou com formação adequada por ser a mesma colocação antes de voltar pra perceber mas nem eu só quero fazer um reparo é essa liberdade que a lei do ensino médio deu é para as carreiras para o quinto e tíner área que é o
ensino profissionalizante é muito razoável que você possa trazer para o interior da escola pessoas experientes no mundo do trabalho que possam contribuir com a formação técnica profissionalizante é isso que diz a lei hoje nós temos já os institutos federais de educação e tecnologia cefet que a rede federal de educação profissional são criou bastante formando profissionais para atuarem na educação profissional de nível técnico e médio então a gente acha que é um perigo foi nesse 4 de formação de professores que nós temos vários professores atuando sem formação e não abre mais uma brecha na educação profissional
para um novo professor a gente vai discutir bastante no ensino técnico novo ensino médio mas quer voltar a chamar a professora guiomar conversa com a gente pela internet está ouvindo de pertinho a ele pelo celular eu sou gay mas também ouvindo bem agora estou o que a professora é qual a sua visão em relação à postura do mec ministério da educação na implementação da base uma vez aprovada de que forma pode contribuir também as diretrizes do mec em relação à formação do professor não deixa eu concluir por favor com clô então eu estava dizendo que
no caso dos cursos de pedagogia nós temos um problema bastante sério porque pelas notas do enem e pelos dados dos alunos que concorre a universidade os alunos que entram nos cursos de pedagogia são os que têm as mais baixas notas do enem então nós temos que ter um trabalho de acolhimento desses alunos na no ensino superior e de trabalhar com eles ah ah ah os conteúdos que eles não aprenderam quando eles estavam na educação básica já que eles realmente o desempenho dele no enem mostra que a escolaridade básica deles é uma prioridade muito fraco então
nós temos na verdade problemas distintos nas licenciaturas por disciplina nós temos dificuldades com a formação pedagógica do professor e na licenciatura da pedagogia para educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental nós temos problemas com a formação nos próprios conteúdos apenas finados e nós sabemos que ninguém ensina aquilo que não sabe portanto é muito importante que isso seja esclarecido para que a gente saiba pra que nós estamos insistindo no acolhimento e no aprofundamento dos conteúdos da educação básica então essa é uma é uma questão muito importante e nem adianta moleque mote que não se pode
dar o conteúdo será a metodologia que enquanto você vai dar a aula por lutar dos conteúdos da educação básica você já pode dar com um exemplo da própria metodologia que você quer um futuro que ele adote como professor então não tem mãe não tem um divórcio entre a formação de conteúdo ea formação pedagógica essa é uma questão a outra questão diz respeito à base nacional comum do ensino médio que está do do ensino fundamental que está sendo discutida no conselho eu acho que é posição do mec é bastante clara sobre isso com a base nacional
comum já é do conhecimento de grande parte da comunidade educacional ela está sendo discutido em audiências públicas e debates etc o o ministério está aguardando que um conselho nacional possa transformar a base nacional comum num um marco regulatório que vai poder orientar os currículos nos estados e municípios sinto bem sei que o marítimo de melo muito obrigado pela participação no debate de hoje até a próxima quero trazer essa questão do mac pro estúdio também sabe que a máquina vai receber esta última versão ea partir daí como a gente pode pensar no papel mesmo do ministério
sabendo também da autonomia de secretarias para a criação na gente já falou que em outras edições do programa sobre a formação dos currículos e pensando também na formação dos professores é eu acho que você toca bem na questão federativa você vai ter que ter essa divisão de tarefas né pra cada ente federativo eu acho que cabe ao mec ou redirecionar redes redirecionamento por exemplo da política do livro didático para fazer uma adaptação o apoio à implementação em vários políticas que já existem inclusive que estão sendo realinhados que você via que haviam 1 desalinhamentos entre o
apoio à política de formação de professores a própria capes tem o programa o pibid para a fox que deverão estar alinhados a um incentivo maior para o apoio à formação de professores a o ajuste dos dos mecanismos de avaliação da educação básica todos eles estarão alinhados nos seus referenciais a base e acima de tudo apoiar aí as escolas não é e os sistemas naquilo que couber ao ente federal eu acho que fundamentalmente o mac sai de campo no momento exato que as secretarias estaduais e municipais começaram o desenho dos seus currículos e apoiará na política
geral de formação de professores o livro didático e os referenciais de avaliação do bem bom a base nacional comum curricular tem um potencial muito grande de impactar milhões de salas de aulas e de escolas públicas e também privadas brasileiras nos próximos anos o processo tem sido longo atravessando aí cinco gestões do ministério da educação desde o seu início e impulsionado pela aprovação do plano nacional de educação que coloca a b e c como é chamada como estratégia em três de suas 20 metas vale a pena destacar aqui que a base um documento de estado não
de governo está garantindo tanto pelas contribuições já realizadas em inúmeras consultas à população feitas nos últimos dois anos quanto na sequência do debate agora sob o comando do conselho nacional de educação para falar um pouco mais sobre a implementação a gente convida pra essa discussão representantes de quem terá e que dá diariamente com a base que é o neymar é lula e é biólogo pesquisador e professor adjunto do colégio de aplicação da uerj universidade do estado do rio de janeiro bem vindo ao debate sempre um prazer conversar com você você acha que a base vai
ajudar os professores a formação das suas aulas e de seus planos pedagógicos e de que forma fechamos tudo bem obrigado pelo convite e obrigado por aqui falando sobre esse assunto extremamente importante pra gente nesse turbilhão de de reformas que a gente está passando bom minha avaliação do texto da base que ele coloca é na vitrine um assunto que precisa ser discutido com a educação algumas reformas precisam sim ser feitas mas eu entendo que o texto ele na verdade ele nos dá algumas diretrizes algumas coisas importantes que a gente precisa seguir na prática não é bem
assim é por exemplo o texto ele fala muito para a gente sobre usar contextualização é falar sobre a realidade local é fala sobre inclusão a valorização mas na prática nem sim entre o que a gente vê nos investimentos em educação então é assim é bom que a gente tem esse assunto em pauta é bom a gente ter um documento desse porte mas na hora de preparar uma aula até na hora de formar professores é eu acho que isso está muito mais dependendo da formação que o professor tem do que do texto da base hoje em
dia nem está quase tudo que encerrar nosso programa disse que não podia seguir aqui por mais horas e horas mas a versão de você com o professor como é que a discussão sobre a base tem chegado até os educadores isso é de fato um assunto que os professores estão interessados virou um assunto se tem acompanhado as discussões as audiências públicas as diferentes versões do texto se acredita que de boa fé em geral os professores que estão na ponta na sala de aula é têm se interessado nessa discussão com certeza o tema o tempo inteiro é
nas principais mídias é no colégio aplicação do aço por exemplo a gente está sempre conversando sobre isso sempre pensando em como é que a gente pode adequar isso da melhor maneira possível a meta de longo prazo é eu acho que é uma discussão que hoje está em pauta principalmente por essa força que que tá ganhando na nas mídias hoje em dia no jornal em jornais de grande circulação muito bacana expectativa é que vocês têm como educadores em relação a esta última versão e aprovação da base a melhor possível eu acho que o texto está muito
bom é a ideia muito boa como o documento ea gente espera que sua encontro investimentos encontra espaço para a gente poder aplicar o que está ali no trecho da base mais importante agora é a gente conseguir aplicar esse texto foi feito na prática no nosso dia a dia dentro de sala de aula bem nem melo professor do cap da uerj muito obrigado pela participação no debate de hoje até a próxima obrigado brasil da próxima onde está chegando aqui na reta final que as conclusões finais vocês afinal de contas ele falou bastante aqui essa sensação é
de fim da linha também na discussão está às vésperas da última audiência pública em breve aí a expectativa da aprovação do texto final até o fim deste ano de 2017 da emissora que você acha que vai acontecer a partir de agora essa discussão que pode ter alguma mudança muito grande como é que os professores têm percebido e eu não acredito que vai ter uma mudança no documento pela pelo que a gente está vendo apesar das críticas essas críticas não estão sendo incorporadas eu acho que vai haver um grande movimento de resistência dos professores na aplicação
da base e diferente do que se falou aqui que ela seria apenas um referencial não ela está no texto é normativa haverá ela é para ser cumprida agora claro que a gente sabe é que o professor pode resistir a isso se ele não é se ele não se sentiu contemplado e eu quero finalizar dizendo que a gente tem um documento fundamental que o plano nacional de educação que foi aprovado em 2014 ele tem sido e que ele tem metas sobre a formação de professores é que contrapõe na realidade o cabelo em cena fazendo a questão
do bnc nós somos contra uma base nacional curricular é que tipo de base então ela é uma base que ela estava sendo discutido há dois anos mas nós questionamos esse processo de elaboração dela é ea própria discussão e como ela vai ser implementado então a gente vê que analisando com muita preocupação essa imposição a gente acha que nesse momento atual é delicadíssimo politicamente é não é essa é imposição de uma base que vai garantir o direito à aprendizagem da criança mas todo o comprimento das 20 metas principalmente de financiamento com corte de financiamentos e com
uma pec com uma com um corte de investimentos públicos em educação e saúde área social pelos próximos 20 anos é difícil você atender os direitos de aprendizagem das crianças absurdo seria mencionou a o plano nacional de educação também chamado com o pnr e nós temos um debate aqui falando sobre exatamente isso a questão da crise econômica e de que forma pode afetar ou não ao cumprimento das 20 metas do plano nacional de educação você pode conferir o futuro play nosso debate para entender um pouco mais sobre esse assunto os marines para com coelhos a expectativa
a partir de agora às vésperas da última audiência pública para discutir qual é a minha expectativa é completamente diferente da professora lucila eu eu tenho ouvido andado pelo país ouvido professores e eu vou ficar com o depoimento do nosso professor ney eu tenho visto que os professores discutem estão discutindo fazem perguntas interessantes acerca do texto ea base o texto da base se ele não é normativo normativo é o parecer do conselho nacional de educação ea diretriz que vai emanar diz parecer para ser homologado pelo ministro a base é um apêndice deste parecer e deste desta
normativa que virá com a diretriz e ela sim ela tem um caráter é de orientar os conselhos nacionais e estaduais pra isso acho assim que em relação ao plano nacional de educação ele mesmo prevê a existência de uma base nacional curricular comum e acho que todos nós somos brasileiros conscientes estamos vivendo é o momento econômico difícil é criado ao longo de muitos anos e acho que a gente tem que ponderar bastante acerca daquilo é que pode estar na nossa governabilidade eu acho que a formação de professores está na nossa governabilidade eu acredito que o professor
brasileiro tem condições com uma formação continuada bastante sólido e consistente de superar todas as dificuldades e brilhar também no nosso tempo aqui está e esgotado mas agradeço muito a professora lucília eo linense pelo prazer de conversar comigo hoje no debate levado esse assunto importante é você de casa confira esse e outros episódios debate busque outras informações sobre a base da internet e estamos lá no futuro ponto org com muito mais conteúdo do debate no futuro um abraço pra você e até a próxima [Música]
Copyright © 2024. Made with ♥ in London by YTScribe.com