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[Música] Ah. [Música] [Música] [Música] [Música] He. Ah. [Música] [Música] Ah. [Música] [Música] [Música] Ah. [Música] [Música] He. เฮ [Música] [Música] [Música] He. [Música] [Música] He. [Música] [Música] А BX para mim e ela Ela diferencia a acessibilidade. A gente tem os grupos ali que as pessoas que estão lá dentro dos grupos também são pessoas que têm experiência. Então, professores te ajudam e os colegas te ajudam também. Sempre eu leio as conversinhas que a gente tem ali no grupo. Não tem muita gente aqui da minha região, né? E é bem peculiar, mas eu eu vi várias situações
que ocorreram comigo, né? Questão de docional, a questão de de notas de transferências, a todas as situações que acontecem, né? eh, nota de remessa que é uma uma dúvida gigantesca, né? Acontece diversas situação, então é o mais com mais que não dá menos, né? É o mais com mais que dá mais. Foi que eu achei bem bacana, os professores eles lançam os temas atuais, não tem assim eh aquele preso ao passado. Então dá para perceber que os professores têm uma uma bagagem muito grande, né, da área fiscal, né? E aí a gente já tá falando
um pouco sobre a nova nova legislação fiscal, né, que pode vai entrar em vigor, né, já tá deixando a gente ali preparado para quando as coisas novas chegarem a gente não sofrer por falta de preparo, por falta de alguém técnico que tem muita experiência no ramo, conseguir fazer a interpretação e passar pra gente de uma forma menos dolorosa, digamos assim, com mais esclarecimento. Então isso para mim é bem bem importante, né? Não é você não tá pagando um curso, né? tá sendo introduzido a um a um grupo que tem conhecimento, a passar a receber também,
né? Então isso para mim é uma é um dos pontos que eu coloco também lá. E eu falo da BMAX, eu tenho uma colega minha que eu até indiquei ela o curso que antes de indicar o curso que eu tô fazendo, né, de analista fiscal e ela tinha feito outros, né? E aí ela também foi uma referência, isso é muito bom, os caras são fera. Aí eu induzi ela a fazer o mesmo curso que eu, né? Mas ela tem uma experiência já muito sólida, né? Consigo olhar ali aquelas entrelinhas que que é nossos problemas às
vezes, né? a minha operação trava um tipo de emissão que foi indevida por conta que ela parte de um estado e aí ela é transmitida para cá, para zona franca e aí onde entra as questões de de da tributação. E aí algumas vezes acontece de passar por um processo e aí na hora eu já olho, já sei como resolver e aí as operações fluem. É sempre muito veloz, né? Até o pessoal fala: "Ó Luiz, você chegou aí o negócio aí que era baixo foi lá para cima. Hoje eu tô pretendendo aí, tô dando muito esforço
para sair na lista pleno, na lista, mas eu tô falando até até com você, com a minha gestor, olha, daqui a pouco só você carga de gerente, se você não me der, alguém vai me dar. Mas a gente tem que pensar que o investimento feito na gente como profissional, ele retorna mais cedo ou mais tarde ele retorna, né? Mas e a gente tem que tá pronto para as oportunidades, né? E a segunda dica, ter coragem. [Música] Bom dia, sejam bem-vindos ao nosso sábado, ao nosso treinamento. Hoje nós vamos falar muito sobre reforma tributária, sobre IBS,
CBS, o IS. vamos entender qual é o nosso cenário atual e o que que a gente pode esperar aí dos nossos próximos meses. E aí eu quero saber de você que tá aqui com a gente agora, que já está presente aqui na nossa super aula, eh, de onde você nos assiste, se você já é nosso aluno aqui na BMAX, se é a sua primeira vez aqui acompanhando um conteúdo tributário nosso. Eh, quero saber de você, como você se sente, né? Qual é o seu status? atual em relação aos conhecimentos dentro do assunto da reforma tributária.
Eu confesso para vocês que mesmo ao longo dos meus 25 anos dentro da área tributária, eu também estou sentindo aquele gelinho, né, na barriga, eh, em razão da chegada de três novos tributos que até então a gente não nunca viu, né, funcionando na prática. a gente ainda não viveu esse cenário com o CBS, com o IBS, com o IS. Então, basicamente, eu acredito que muitos de vocês, né, aprenderam sobre tributação, tendo como referência como aquilo era feito na prática, né, que é o mais comum, ã, que é o mais comum quando a gente começa a
trabalhar dentro da área fiscal, né? A gente entra numa empresa e aí entra num escritório e aí o que que a gente faz? a gente acompanha aquela tributação, de certa forma tendo um contato com operações reais que já aconteceram ou que estão acontecendo. No caso do CBS, do IBS e do IS, nós estamos aqui fazendo simulações e cálculos e expectativas, mas ainda não vimos tudo isso funcionando na prática. Então, sempre dá aquele gelinho, né, na barriga, aquele receio de que, meu Deus, será que realmente isso aqui vai funcionar? Será que vai paraa frente? Será que
as notas conseguirão ser emitidas? Será que a gente não vai ter problema? Como que vai ser o impacto financeiro disso pro meu cliente? Eu acredito que todos vocês devem, em uma certa medida, estarem sentindo esse essa preocupação, essa ansiedade, tudo misturado aí com o assunto da reforma tributária. Então, tô vendo que vocês estão aqui conseguindo me ouvir, me ver bem, né? Até estão me respondendo aqui no nosso chat. Já vi alguns alunos, a Michele, né, que muito feliz em estar em mais uma aula sua, Michele, a gente se conheceu que a gente, eu trabalhei, né,
eu prestei serviços pra empresa que ela trabalhava e a gente se conheceu lá. Então, já vivíamos juntas os desafios da área tributária, parametrização de sistemas. Inclusive, quando eu comecei a trabalhar com a Michele, né, na empresa quem ela atuava, o grande problema que eles tinham era exatamente de parametrizar e conseguir fazer com que o sistema funcionasse corretamente para que eles emitissem as notas fiscais de venda, né, que estavam acontecendo. Então, eh, a gente sabe que quem trabalha na área fiscal tem que ter um pezinho dentro da parte de TI, né, de parametrização dos sistemas. Não
tem como a gente se desvincilhar e não ter conexão nenhuma. Aliás, eu diria que é quase um pé lá e um pé cá, né? Muito bom. Bom te ver aqui também, viu, Michele? Tô vendo aqui as mensagens de vocês. São Paulo, a Célia de São Paulo atua na parte com empresas do Simples Nacional. A Vânia aqui lá do Rio Grande do Sul, primeira vez aqui com a BMAX. Felipe Ana deu aula para mim na pós-graduação, né, Felipe? Obrigada, viu, pela sua presença. Fico muito feliz de encontrá-los aqui. A Edna, a Edna acho que reproduziu aqui
no comentário dela. Todos estamos sofrendo um pouco. Eu diria que essa é a verdade, viu, Edna? Estamos mesmo, né? E estamos desbravando aí a legislação dentro do IBS, CBS e do IS. Muito bem, gente. Então, eu não vou conseguir ler todas as mensagens, mas quero dar aqui as minhas boas-vindas a cada um de vocês. Sinta então o meu abraço aqui, né, para você carinhoso, por você ter escolhido nesse sábado cedinho, antes de 9 horas, estar aqui comigo estudando sobre tudo isso, tá? Eu venho aqui com muita humildade dizer para vocês que até mesmo para mim
é um desafio falar a respeito de reforma tributária, porque a gente vê muitas palestras, muitas aulas, né, eh sendo divulgadas, né, muitos eventos no YouTube de uma maneira geral, né, porque 100% das empresas serão afetadas pela reforma tributária. Não tem ninguém que escapou, né, que conseguiu, ah, minha empresa não vai ser impactada, não. Todas serão impactadas, inclusive as empresas do simples, né? Então, ninguém fugiu disso. Eh, mas o que que eu percebo muitas vezes que a gente tem muitas palestras, mas eu posso até dar errada, me digam se vocês têm outra percepção, tá? Mas muitas
dessas palestras elas ficam talvez num aspecto muito teórico da coisa, né? Eh, e aí o grande desafio do profissional é conseguir trazer aquilo que é a teoria paraa prática, né? Como na prática, como vai ser a minha vida, né? Na departamento fiscal trabalhando com esses tributos, né? como de fato isso vai ser informado na nota fiscal, como isso vai ser preenchido dentro do DAMF, como vai ser a apuração desses tributos, eles vão impactar o caixa da minha empresa de que maneira? Então eu sinto um pouco isso, né? Eu sinto um pouco isso, eh, essa dificuldade
da gente fazer essa interface, essa conexão entre aquilo que tá na lei, que é a teoria, né, e aquilo que é a vida real dentro do Departamento Fiscal, dentro da da apuração tributária, que é o mão na massa do setor fiscal, né? Eh, e aí esse é o desafio que eu também enfrento aqui, porque é mais simples, né? Eu diria, ainda assim é complexo a gente olhar o passado, né? Então você pegar uma nota eh e verificar e conferir se o ICMS foi calculado corretamente, se a substituição tributária foi calculada corretamente, se o MVA aplicado
foi adequado. Eh, a gente já tem uma experiência dentro do mercado, as empresas já tem o volume de operações que já aconteceram, a gente já tem muitas manifestações do fisco a respeito da interpretação, de como que se aplica, de qual é o cálculo que deve ser feito, eh, com exemplos numéricos daquilo. Agora, quando a gente vai pra reforma tributária, a gente não tem, né, eh, de forma tão intensa ou tão disponível essa quantidade de manifestações, interpretação e de exemplos de cálculo no mercado. E aí é que pra gente que trabalha com com mão na massa,
né, com o número, fica dá aquele receio, né, será que a gente tá fazendo esse cálculo corretamente? Será que é assim mesmo que vai funcionar? E aí eu confesso para vocês que o cenário atual ele é ainda um pouco mais desafiante em virtude da gente ainda não ter uma definição plena das alíquotas de referência, né? Eh, a gente quando a gente fala do IBS, do CBS, eh, nós temos a chamada alíquota de referência, que seria o percentual do IVA dual, né, que seria o percentual eh das duas dos dois tributos, IBS e CBS juntos. que
seria uma alíquota de referência mesmo, uma alíquota padrão, digamos, né? Eh, porém, a Lei Complementar 214, ela também tem uma segunda possibilidade de se definirem alíquotas eh por estado e por município. Então, não necessariamente para todos os tributos, nós teremos sempre a utilização da alíquota de referência. E como essa alíquota de referência ela ainda não foi divulgada de forma concreta, o que a gente tem são especulações. Então se fala em 26,5, 27,5, até 28%. Eh, já vi algumas matérias, algumas notícias especulando no sentido de até 30%. Então, enfim, né, pessoal, que que a gente percebe
que ainda é difícil até de você conseguir fazer um cálculo com algo que você não tem a concretude, né? não tem ali ainda aquilo definido de maneira concreta na legislação, então fica tudo meio superficial, né? Assim como quando a gente fala de eh cálculo para verificarmos se a nossa empresa vai ter aumento de carga tributária ou redução, né? ou se vai se manter a carga tributária do do nosso cliente. Quando você ainda não tem a definição exata de qual vai ser o impacto dessas alíquotas, como é que você pode dizer com certeza se você vai
ter impacto e em que medida, né? Qual é o valor desse impacto? Então esse é o desafio que a gente tá vivendo hoje, tá? Esse é o nosso desafio. Mas, mas a gente tem algumas novidades, algumas coisas, algumas eh normativas mais recentes que nos dão mais fundamento para que a gente possa fazer um cálculo, tá? Que a gente possa simular aqui eh uma incidência desses tributos, tá? E é o que eu vou propor para vocês hoje. Então, eu sei que dentre os nossos alunos aqui na aula, a gente tem muitos alunos, muitos profissionais que já
me conhecem, que já acompanharam outras aulas minhas e vocês são testemunhas aqui, que eu adoro fazer aquele cálculo em tempo real com vocês, né, construindo o raciocínio junto, porque na minha visão eh a gente compreende mais quando a gente acompanha a evolução daquele raciocínio e não quando a gente recebe aquela conta pronta. né? Quando você recebe a conta pronta, às vezes definida já num slide, eh às vezes você não faz a conexão, né, de um campo pro outro, né? Nossa, mas da onde que a professora Ana tirou esse valor? Então eu gosto de produzir esse,
construir esse cálculo junto com vocês aqui durante a nossa aula. Então, o que que a gente vai ter hoje, né? Aliás, eu nem comecei a transmitir ainda eh os slides para vocês, mas como que a gente vai trabalhar o nosso treinamento de hoje? Eu produzi alguns slides com informações técnicas, porque eu quero disponibilizar isso para vocês depois, né, como material eh de apoio, até porque vocês vão usar tudo isso aí no dia a dia. A reforma tributária faz parte já da nossa da nossa preocupação, do nosso estudo diário. É, e paralelamente eu vou construir uma
planilha com vocês, em que a gente vai fazer algumas simulações, é, para que vocês entendam um pouco mais, de forma um pouco mais concreta, do que que a gente tá falando quando, quando a gente traz o IBS, o CBS e o IS paraa nossa vida real dentro do departamento fiscal, tá? Obviamente, pessoal, essa nossa aula, ela leva em consideração o status atual de informações que nós temos sobre alíquas e bases de cálculo. Mas eh provavelmente, né, com certeza, não é provavelmente, eu poderia dizer que com 100% de certeza, eh isso vai ter alterações ao longo
dos próximos meses, né, inclusive aí com a própria divulgação das alíquotas de referência, OK? Tá? Então, vamos fazer o que é possível, eh, compreender o que é possível, levando em consideração o cenário que nós temos atualmente, tá? Em algumas situações aqui, nós vamos fazer algumas eh estimar algumas ã vamos idealizar algumas situações, tá? Muito bem. Todos todos prontos? Muito bem, gente. Ótimo. Muito bom. Tô vendo aqui então as mensagens de você. Bom dia. Bom dia para todo mundo. Certo, gente? Então, vou lá, vou começar aqui, vou transmitir aqui os nossos slides. Eh, fiquem à vontade
de comentar aqui dentro do do nosso chat. Ah, Luciane, minha aluna, né? Minha aluna aqui, querida. Eh, Luciane, você perguntou aqui se a planilha vai ser disponibilizada. Sim, tudo o que a gente trabalha junto durante o nosso treinamento, 100% do material que nós produzirmos juntos, né? Eu sempre digo que eh aula ela nunca é só não é ela não é um conteúdo produzido apenas pelo professor, né? Ela é um conteúdo compartilhado, produzido em compartilhamento, né? então com a colaboração de vocês. Então tudo o que a gente produzir hoje vai ser disponibilizado para vocês no final
da nossa aula, tá bom? Eu já explico para vocês como que vai ser eh essa disponibilização, combinado? Vamos lá. Eu quero aproveitar então e só pra gente iniciar aqui nos nossos slides, eu quero pedir para você um super favor, que você deixe o seu like aqui no nosso vídeo, né? Deixa o seu joinha. Clica aí no joinha que tá aparecendo para você dentro do canal da BMAX Educacional. E se você gosta dos conteúdos que a Bemax Educacional produz, eu te dou uma recomendação, um conselho super importante. Acessa agora o campo de inscrever-se no canal, né?
clica ali na inscrição e mais do que isso vai lá e ativa as flagzinhas para que você seja notificado sempre que a Bmax iniciar um conteúdo novo. Por quê? Porque isso significa que todos os momentos treinamentos que a gente fizer aqui dentro do canal da BMAX, que são treinamentos sempre gratuitos, você vai ser notificado, né, no seu e-mail, no seu celular. Então, se você tá está inscrito no nosso canal e tem essas flags ativadas, isso significa que você vai ser informado da do início de um novo conteúdo aqui no nosso canal. E por serem conteúdos
gratuitos que ficam aqui no canal da BMAX Educacional, acaba de uma certa forma sendo uma oportunidade para que você se atualize, né, esteja mais por dentro e ganhe aquele conhecimento adicional, tá? Tá? Então, aproveita esse momento que a gente ainda não entrou na matéria mais técnica, né? Já faz esse esse esse já deixa o seu joinha, o seu like e já ativa o sininho para que você passe a fazer parte aí dos nossos alunos que acompanham constantemente os conteúdos que a gente produz, tá? Muito bem. E aí, né, eh, só lembrando, né, a gente tá
agora com 32 pessoas ao vivo, né? E aí eu gostaria de compartilhar com vocês esse dado que talvez muitos de vocês não conhecem, mas hoje a BMAX ela é a produtora de conteúdos tributários, instituição de ensino de conteúdos tributários que mais tem audiência aqui dentro do do YouTube, né? Eh, o canal da BMAX Educacional, ele ele acaba sendo a porta de entrada para muitos alunos eh ganharem conhecimento, se especializarem e aprofundarem a sua a sua capacitação dentro da área tributária. Então, eu quero te convidar fazer parte de mais um dos nossos alunos e profissionais que
seguem aqui as nossas orientações, tá bom? Desde 2019 a gente foi construindo esse conteúdo, né? Então, já são alguns anos aí trabalhando eh para ajudar aí os profissionais da área contábil, da área fiscal, eh, nessa lida do dia a dia dentro da tributação, tá? Então, vamos lá, né? Não perca o foco, vamos aqui focar nos nossos nas nossos slides e, enfim, vamos lá. Vou colocar aqui para vocês então os nossos slides de hoje. Então, sejam bem-vindos aqui à nossa imersão, rota fiscal, né, nova tributação para 2025, né, na verdade começa em 2025, mas vai entrar
efetivamente em vigor em 2026. E aqui vamos falar um pouquinho também sobre esses créditos esquecidos na escrituração fiscal, porque essa é uma estratégia de mitigação, de redução do impacto financeiro dentro do Caixa das Empresas, mas eu já vou eh mostrar para vocês de que forma que essa verificação de créditos tributários esquecidos pode favorecer o seu cliente, tá? Vamos lá. Bom, provavelmente muitos de vocês já devem estar ansiosos, né? Nossa, eu vou querer com certeza essa planilha da professora Ana em que a gente vai fazer uma simulação de cálculo. E aí eu quero aqui aproveitar então
e te dizer como é que vai funcionar para que eu possa disponibilizar para vocês esse conteúdo. Eu vou disponibilizar tanto os slides, que é o que a gente, eu vou mostrar aqui para vocês, é o conteúdo que já está no slide, e vou também disponibilizar a própria planilha que nós vamos produzir juntos, tá? como que isso vai acontecer no final da nossa aula de hoje que tem previsão em torno de acabar perto de meio-dia, tá? Eh, são em torno de 3 horas mais ou menos de conteúdo que a gente vai acompanhar em conjunto aqui. Eh,
no final da nossa aula, eu vou liberar para vocês o link de uma pesquisa. Então você vai acessar aquela página, é uma pesquisa em que a BMAX ela pergunta para você se você gostou do nosso treinamento, se você dá sugestões de novos assuntos pra gente colocar em novos treinamentos gratuitos, ã, o que que você gostou mais, o que que eventualmente você não gostou, é uma pesquisa mesmo. E aí você vai preencher essa pesquisa e no final vai ter um campo onde você vai precisar informar uma senha, tá? Essa senha ela vai ser divulgada para vocês
lá no final da nossa aula. Por quê? porque é para que você fique aqui comigo efetivamente acompanhando esse conteúdo, né? Eh, porque o que vai transformar os seus conhecimentos não é a o certificado de participação na nossa aula, e sim o nível de eh foco e comprometimento com o que eu vou ensinar, o que eu vou compartilhar com vocês, né? Então, eh, a gente realmente deixa para divulgar tanto o material de apoio quanto o próprio certificado de participação no final da aula e a gente entrega essa senha mais pro final da aula, exatamente para que
o aluno ele fique aqui e aproveite o conteúdo que é o grande responsável pela transformação no conhecimento do aluno, né? Então, eh, caso você esteja com essa dúvida, eh, já fique tranquilo, fique tranquila que você vai ter acesso tanto aos slides quanto quanto à planilha que a gente vai construir juntos, tá? Eh, mas vai ser sempre no final da nossa aula. Então, para que você até entenda o conteúdo do slide, até entenda o conteúdo da planilha, você precisa estar aqui. Eh, essas informações só jogadas para você, sem a explicação, elas vão ser mais um conteúdo
divulgado sobre reforma tributária, como tantos outros que já existem disponíveis na internet, eh, e que não são tão fáceis de se compreender sem que você acompanhe a explicação daquilo. Então, por isso que eu falo material sozinho, certificado sozinho não produz nada de conhecimento, não transforma nada na vida do aluno. O que transforma é a junção entre explicação e o conteúdo que você anotou e o conteúdo que vai reproduzir aquilo que foi conversado, tá? Então, quero só dizer para você então fica tranquilo que não vai ter nada durante a nossa aula que você não vai ter
acesso, tudo bem? Tá muito bem, gente. Então, eh, no final da nossa aula, a gente vai, eh, divulgar para vocês aí, então, todo esse material que a gente vai trabalhar hoje juntos aqui durante essa nossa manhã. Para quem ainda não me conhece, eu acabei não me apresentando. Eu estou tão acostumada com essas aulas aqui com vocês que até me esqueci disso. Mas enfim, pessoal, quem é a primeira vez aqui com a gente, quero me apresentar para você. Eu sou a professora Ana Bismara. Eu sou advogada de formação. Eu me formei e prestei o exame da
ordem, né? Então sou advogada desde 2002, então já são 23 anos, né, dentro da advocacia. Mas o meu minha grande paixão não é a advocacia em si, tá? É a parte tributária prática mesmo, né? No administrativo, na apuração do tributo, no preenchimento do SPED. Eh, eu gosto muito dessa parte administrativa. Eu até tenho clientes que são do jurídico, mas o que me me apaixona, que é o que a minha vocação mesmo, é a parte prática do direito tributário. Por 10 anos eu fui gestora tributária em uma multinacional. Então, ao invés de advogar, eu fui efetivamente
lá para contabilidade, né, no setor fiscal mesmo. Então, eu já preenchi SPED, eu já validei SPED, já entreguei SPED, já entreguei GIA, já escriturei livro de entradas de saídas apuração de ICMS, PI, já fiz cálculo de ICMS substituição tributária, já fiz implementação de sistemas, que a gente sabe que também é um desafio. na época lá da nota fiscal eletrônica, né, que migrou da nota fiscal em papel, no formulário contínuo, né, pra nota fiscal eletrônica, XML, fui eu que fiz o projeto dentro da empresa que eu trabalhava. Então, eu sei exatamente o que que o contador,
o que que o analista fiscal, o que quem vive dentro do departamento fiscal sente, porque é isso o que eu vivo também, tá? Hoje eu atuo, né, sou sócia aqui da BMAX Educacional, que é a nossa instituição de ensino, que hoje conta com mais de 7.000 1000 alunos no Brasil inteiro, em todos os estados do Brasil a gente tem alunos e a gente hoje contribui para pro conhecimento de mais de 200.000 profissionais da área contábil e tributária. Então, eh, a gente hoje divulga um conteúdo para um volume gigantesco de profissionais, né, da área contábil e
fiscal. E eu sou sócia também da BMAX Consultoria Tributária, que é uma empresa de consultoria tributária na na área administrativa mesmo. Então ali a gente faz planejamento tributário, a gente faz recuperação de créditos tributários pros últimos 5 anos, a gente e analisa as operações dos dos nossos clientes, a gente já auxiliou empresas na regularização de SPEDESs que estavam ali eh com problema, né, falta de escrituração de documentos ou até spedes entregues eh com informações zeradas que precisavam ser retificados. Enfim, a gente faz todo esse saneamento, essa compliance pro setor fiscal das empresas. Isso tudo a
gente executa através da ABMAX consultoria tributária, tá? E aí, enfim, já tem 9 anos, né, que eu atuo como uma das juízas do Tribunal de Impostos e Taxas do Estado de São Paulo. Ultimamente eu estou como juíza suplente, então por isso que eu não tenho tido tantos julgamentos lá, mas durante alguns anos eu fui juiz titular lá da Primeira Câmara julgadora, tá? Eh, e ã que mais, né? Bom, eu acho que aqui tá bom, né? Vamos aí com vamos começar já a estudar, né? Tá bom? Ã, nós vamos ter também a participação do Max, do
professor Max Miller. Ele é o nosso sócio aqui da BMAX Educacional e da BMAX Consultoria Tributária também sócio também comigo da BMAX Conecta, que é a nossa agência de marketing e de tecnologia e que promove aqui todos esses nossos eventos, né, gratuitos. Então, se você está aqui com a gente, os culpados, né, por você estar aqui, os grandes responsáveis, eh, são, eh, a equipe da BMAX Conecta. Então, quero agradecer aqui que nos nossos bastidores aqui a gente tem toda uma equipe, né, de plantão e que trabalhou, né, muito aí ao longo das últimas semanas para
que você ficasse sabendo do nosso treinamento, fizesse a sua inscrição, fosse inserido lá no nosso grupo de alunos, recebessem um e-mail de confirmação aqui pro nosso treinamento e hoje fosse lembrado, estivesse aqui com a gente de fato, né, aprendendo esse conteúdo. Então, os grandes responsáveis por todo o nosso marketing digital são os nossos colaboradores dentro da ABX Conecta. E o Max é a pessoa que eh cuida, na verdade, de tudo, de todo esse processo dentro da Bmax Conecta e dentro da Bmax Educacional, do nosso marketing, do nosso comercial. Então, ele é o grande responsável por
essa conexão que eu, como professora, acabo tendo com vocês. Ele possibilita a gente ter esse canal, tá? Então, se vocês puderem deixar aí eh as palmas, né, eh os parabéns aí pro nosso time da BMAX Conecta, tá? E aí o Max, ele vai estar aqui com a gente em alguns momentos do nosso treinamento de hoje, trazendo para vocês alguns insightes que envolvem eh a parte do do empreendedorismo, né, do como o mercado ele vai ser potencializado pela reforma tributária. Eh, e ele vai trazer aqui uns insites poderosos de como a gente pode fazer a nossa
carreira profissional crescer e em razão eh dessa desse caos tributário que hoje tem permeado o nosso mundo, tá, no Brasil, tá? Muito bem, gente. Deixa eu ver aqui se eu tenho algum recadinho. Ótimo. Isso aí. Então o Max ele aparece, ele vai aparecer aqui com a gente para contribuir aí com esses insightes ao longo do da nossa manhã, tá bom? Vamos lá. Primeira coisa que eu já quero dizer para vocês é que nós todos, inclusive eu, a gente se enganou, né? A gente reproduziu uma certa mentira, tá? Por que que eu tô dizendo que nós
reproduzimos uma certa mentira ao longo desse contexto da reforma tributária? E olha, eu demorei um pouquinho para me tocar disso, tá? Eh, inclusive porque eu mesma durante algum tempo reproduzi essa fala e a gente ainda vê em algumas matérias, em algumas notícias, essa fala continua sendo reproduzida, mas ela nos leva a um engano, ela nos leva a, digamos, ela engana a nossa mente. E aí eu vou dizer para vocês o seguinte: quem de vocês já ouviu a seguinte frase, a seguinte afirmativa: "O IBS, o CBS e o IS vão substituir o PIS, a COFINS, o
ICMS, o IPI, eu e SSQN? Quantos de vocês já ouviram essa frase? Ah, podemos ficar tranquilos porque o IBS, o CBS e o IS vão substituir o PIS, a COFINS, o ICMS, o ISS e o IPI. Quantos já ouviram? Eu falo porque eu já falei isso. Eu já falei muitas vezes, aliás, não falei só uma vez, não. Falei muitas vezes. Gente, desculpem, mas não tem outra palavra assim que seria mais adequada para alertá-los de que na verdade, na verdade é um pouco mentira essa frase. Eu sei que parece nossa professora doida, né? Como assim mentira?
Como assim é mentira? Gente, desculpem, mas eu tenho que trazer vocês paraa realidade, tá? Porque eu também me toquei disso. Essa frase, ela só é verdadeira, pessoal, lá em 203. Nós estamos em 2025, ou seja, por 7 anos ela não vai ser uma verdade. E o que que a gente pode imaginar para daqui 7 anos, né? Daqui 8 anos. O que que a gente pode imaginar? Será que daqui 8 anos vai realmente se consolidar essa mentira? essa verdade, ela vai se transformar numa verdade, porque vejam, pessoal, eu entendi por que foi esse foi o discurso
do governo. Aqui a gente precisa aqui a gente precisa ser eh ter a malícia da coisa, né? Eh, esse foi o discurso que o governo usou para convencer toda a sociedade de que nós não teríamos um prejuízo. Porque vocês concordam, a parte tributária, ela é sempre um peso, seja paraa pessoa física, seja paraa pessoa jurídica, não é? Porque no final das contas, de forma descarrada, né, eu poderia dizer que o tributo ele é uma expropriação do patrimônio da pessoa física ou da pessoa jurídica. Ele tira uma parte do patrimônio da empresa ou da pessoa física.
Vocês concordam comigo? Isso vale para qualquer tributo. O imposto de renda, pessoa física, ele é o quê? É um pouco do meu patrimônio que eu deixo de ter porque vai pro governo, certo? Então, quando quando o governo fala em tributação, seja de qual tributo for, gera um mal-estar social, não gera, não gera, gente, não, não é assim. Hum. Né? Então, assim, todos nós, se a gente escutasse, governo está criando três novos tributos, que que aconteceria? Que aconteceria? Todo mundo ia sair louco, né? ia ser uma crítica muito pesada, né, para para o governo de uma
maneira geral, porque eu não tô criticando nenhum governo em si, tô falando o ente, né, o governo, a administração tributária de uma forma geral, né? E aí todo mundo ia questionar dizendo: "Ah, não, olha que absurdo, já temos muitos tributos, não temos os serviços públicos e que absurdo, cada vez mais e é impossível. No Brasil o empreendedorismo não se sustenta, né? e tal. E aí a gente teria uma crítica voraz em cima dessa nova reforma tributária. Por isso é que o slogan que foi utilizado para se fortalecer eh uma aceitação, um apoio para a reforma
tributária, foi o quê? Exatamente a definição de que eh esses tributos substituiriam os cinco tributos atuais. Ah, então vamos trocar cinco tributos por três tributos. Ó, que beleza, né? Melhorou um pouco, né? Eh, mas na verdade, na verdade, a gente só vai ter a conclusão dessa substituição realmente daqui oito anos. Então, não é, digamos, uma coisa tão simples assim, né? Eh, o que nós teremos, na verdade, é uma existência concomitante. Nós poderemos, de fato, dizer que a substituição ocorreu só daqui 8 anos, tá? E aí eu quero dizer para vocês o seguinte, por que que
essa mentira, né, ou essa verdade parcial, ela nos leva a um erro, porque dá a impressão que a gente vai passar a apurar IBS, CBS e a gente vai deixar de apurar ICMS, IPI, ISS, PIS e Cofins. Não dá essa impressão quando a gente escuta essa frase, ah, o IBS, o CBS e o IS vão substituir o ICMS, o IPI, o ISS, o PIS e o Cofins, a gente não fica com a sensação de que nós não vamos mais ter esses cinco tributos, né? Então, a gente pode esquecer, vamos só comparar como que é com
o ICMS, vamos comparar com o que é com o IBS e o CBS. E aí a gente não vai mais ter isso, porque a gente vai ter isso. Então vamos comparar qual que seria eh o cenário, digamos, com a tributação atual e com a nova tributação. No entanto, no entanto, o que a gente vai viver, pelo menos aí nos próximos 8 anos, é uma existência concomitante de boa parte desses tributos, né? Boa parte, eu diria, especialmente ICMS e SSQN, tá? Eh, pro PIS e Cofins, ainda a gente vai ter uma transição mais rápida. O IS
e o IPI também vão ter, eh, digamos, uma mudança mais rápida. Lembrando que o IS ele não substitui o IPI, ele só substitui no sentido da arrecadação tributária. Então quando a gente fala hoje a União recebe R$ de IPI e aí ela vai diminuir a arrecadação de IPI porque ela vai passar a receber o IS. Então, sob o ponto de vista da arrecadação tributária, da chegada de receitas para a União referente esses tributos, a gente poderia dizer que um substitui o outro. Por quê? Porque o dinheiro vai continuar entrando pro governo federal, só que por
meios diferentes. Entenderam aqui o raciocínio, pessoal? Tá? Eh, claro. Eh, eu quero aqui trazer para vocês só uma reflexão adicional que talvez vocês não tenham tomado consciência ao longo desse contato com a reforma tributária, tá? Então, vamos lá. Aqui nesse primeiro slide eu trago exatamente essa observação. O IBS, o CBS e o IS vão substituir, né? Você já ouviu essa frase, né? Então, eu até coloquei entre aspas para não parecer muito agressivo, né? Mas para mim, eh, essa é uma mentira, porque ela ela nos leva a um engano, né? Ela nos leva à percepção de
que nós não teremos mais os tributos atuais e só teremos os novos tributos. A gente pode negligenciar os tributos atuais, né? Eh, ou, ou seja, deixar de dar tanta atenção para todos os problemas que nós já temos hoje nos tributos atuais, que já são muitos problemas. O que eu quero dizer e trazer esse alerta para vocês é que esses problemas em relação aos tributos atuais, eles vão continuar existindo durante algum período, né? E a gente vai ganhar três novos tributos dentro do setor fiscal. Então, a gente vai viver um ambiente de concomitância de oito tributos
ao longo aí do do próximo ano, 2027, tá? OK? Entenderam essa minha observação, pessoal? Tá? Então eu coloco para vocês aqui eh exatamente no slide é o raciocínio que eu acabei de de colocar para vocês e eu gostaria de ouvir de vocês, né? Agora nós já atingimos 400 pessoas aqui ao vivo. Obrigada a cada um de vocês que está aqui comigo. E aí eu quero ouvir de você. Você tá me escutando, não tá? manifesta para mim aqui no chat se você compreendeu essa reflexão que eu fiz em relação a ao engano dessa frase, né, de
que o IBS, o CBS e o IS vão substituir totalmente esses cinco tributos. Eh, ao menos nos próximos anos, essa substituição, ela não será plena, tá? Então, que que eu vejo? Daqui 8 anos, nós poderíamos afirmar categoricamente de que CBS e BSIS substituíram ICMS, IPI, ISS, PISCIOFINS, mas ao longo dos próximos 8 anos essa verdade ela não é absoluta, ela é uma verdade relativa, né, ou uma mentira parcial. Tudo bem? Certo? Principalmente por que que eu trouxe essa reflexão desde o início? Porque ela também foi marcante para mim, pessoal. Falo para mim também. Foi assim,
quando eu me toquei disso, eu falei: "Cara, como eu tava levando de uma maneira simplista a situação, né? Eu estava levando, eu estava meio que acreditando totalmente nessa substituição, quase que de imediato. E não é bem esse o raciocínio que a gente tem que fazer nesse momento, tá? O momento agora é de existência concomitante. E mais do que isso, IBS, CBS, IS não são tributos iguais ao PISCOFINS, ao ICMS, ao ISS, ao IPI. Não são iguais, não são. Quando a gente falar vai substituir, dá impressão que só mudou o nome. Mas não é isso, gente.
CBS e BSS são tributos totalmente diferentes do ICMS, do ISS e do Piscofins. São diferentes com muitas diferenças relevantíssimas, ou seja, não são parecidos. E quando a gente fala em substituição, dá a impressão que a gente tá falando de coisas parecidas, né? que um substitui o outro, dá a impressão que eles têm muitas semelhanças, mas não é a verdade, não é? Tá? Então, esses esses são os pontos que eu quero que vocês anotem aí. Então, primeiro primeiro ponto que eu quero que você anote no seu caderno, essa substituição plena só vai acontecer em 203, daqui
8 anos. Então, de agora até 2033, 31 de dezembro de 2032, a gente não tem uma substituição plena, tá? A gente tem uma existência concomitante, tá? Segunda situação que eu quero, segunda informação que eu quero que você anote no seu material, que eh que essa existência, né, concomitante, ela vai eh exigir da gente conhecimento de oito tributos que vão viver juntos. E esses três tributos novos, eles não são parecidos com os anteriores, não são. Eles são três tributos novos. novos, totalmente novos. Pensa que são totalmente novos. Eles não têm, eles não são um puxadinho do
que acontecia nos anteriores. Eles, por isso a importância de que a gente continue compreendendo o que a gente tem hoje, que são cinco tributos indiretos, Piscofins e CMS, PISS, a gente precisa continuar compreendendo e nos estudando e acompanhando esses tributos, tá? E paralelamente nós vamos precisar aprender três novos tributos. Três novos tributos. OK, gente? Então, segunda observação que eu quero que você anote é que o IBS, o CBS e o IS, eles não são parecidos com os anteriores. Por isso que quando a gente fala em substituição pode nos dar a entender que eles têm semelhanças,
mas as diferenças são muito maiores do que as semelhanças. Tudo bem? Tá. OK? Tá, em algum momento eles vão ser extintos. Exatamente. Mas lá paraa frente não é agora pertinho, não é tão rápido assim. Por isso que não dá pra gente ficar vivendo no cenário futuro daqui 8 anos. A gente tem que viver o cenário presente. No cenário presente eles foram substituídos? Não foram. Não foram. O que acontece é que nós vamos viver concomitantemente com oito tributos. Tudo bem? Tá. Isso, né? O Márcio comentou aqui, a IRPJ, CSL, né? Eh, não vamos não, vai, não
teve mudança, pelo menos a princípio, né? Até agora em ponto de renda e CSL, nem no lucro real, nem no presumido não tivemos. Claro, o governo nesse ano, no início do ano, ele começou a falar sobre mudanças para imposto de renda. Começou, né? Ele queria mudar algumas questões e o mais preocupante era a tributação dos dividendos que são distribuídos pros sócios, né? Que hoje essa essa esse rendimento dos dividendos, ele vem com isenção de imposto de renda na pessoa física. E aí o governo com essa pejotização, né, que tá acontecendo e até amparada pela possibilidade
de se eh terceirizar até a atividade fim da empresa através da contratação de outras pessoas jurídicas, isso tudo favoreceu ainda mais a abertura de novos CNPJ. E aí quando você abre um CNPJ, você tributa aquela receita na pessoa jurídica e quando distribui aquele lucro paraa pessoa física, não existe nova tributação de imposto de renda na pessoa física. Mas o governo comentou ali, né, sobre o desejo de eh se passar a tributar esses dividendos. Tudo isso deu uma esfriada, né, mas foi bastante falado lá no passado, né, no início desse ano falou-se sobre isso. Por enquanto
não temos nada concreto para a tributação de dividendos, tá? Então fiquem tranquilos, tá? A nossa ideia aqui não é falar sobre imposto de renda, não é falar sobre tributos diretos, tá? Então, foi até boa a sua a sua fala, né, Márcio, porque eh hoje o nosso tema é falar sobre tributos indiretos, né, que são os tributos que incidem sobre o preço das mercadorias e dos serviços, né, PIS, Cofins, CMS, SS, IPI, e falarmos sobre o IBS, o CBS e o IS, que são também tributos que vão impactar ali no consumo, tá? eh é um pouco
diferente do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido que vão incidir sobre o patrimônio, a renda, tá? Eh, a gente teve algumas mudanças, tá tendo algumas mudanças no ITCMD, mas enfim, se a gente for falar de todos os tributos possíveis, a gente precisaria de várias horas juntos. Vamos focar aqui especificamente no CBS, no IBS e no IS. Tudo bem? Tá, né? A Daniela comentou já é demais, né? o governo que querer tributar os dividendos, eu Deus que me perdoe, né? Não quero a tributação dos dividendos. Acho que ninguém que tem pessoa
jurídica aqui quer isso, né? Mas o governo tá tentando, né? Mas a gente sabe que também lá dentro, né, dos nossos representantes no Congresso Nacional, todos eles ali tem pessoas jurídicas, né? Então, querendo ou não, mexe também no bolso de todos eles. Mas vamos ver aí qual que vai ser o andar dessa carruagem. Mas vamos nos preocupar com o nosso problema atual, que são a que é a chegada do IBS, do CBS e do IS. Vamos lá. Vocês já sabem que nós já temos algumas alguns prazos. Quem aí que tá me acompanhando agora? Olha só
que legal, gente. 424 pessoas agora assistindo a nossa aula. Mais um coraçãozinho para vocês aqui, viu? Quero perguntar para vocês aqui uma curiosidade. Vocês sabiam que já existe uma data para entrada no ambiente de produção de campos vinculados ao CBS, ao IBS e ao IS? Quem sabe me dizer qual que é a data programada para que esses campos passem a estar no ambiente de produção dos documentos fiscais eletrônicos? E aí, por enquanto, por enquanto ainda ninguém acertou. Tô vendo aqui, mas por enquanto ninguém acertou ainda. Ah, lá. A primeira pessoa que acertou agora foi a
Andreia Porche. Gente, a data prevista para entrada no ambiente de produção, ou seja, já no ambiente real, né? Não é no teste, no ambiente real, é dia 1eo de outubro de 2025, tá? Ã, algumas pessoas comentaram aqui primeiro de julho, né? Então, dia 1eo de julho, nós vamos ter o início do ambiente de teste, o ambiente piloto, tá? com algumas empresas que estão sendo convidadas eh pelo governo, né? Me parece que o número de empresas eh em torno de 500 empresas que estão sendo convidadas para eh iniciarem essa interface de informações junto do XML da
nota fiscal com o governo a partir do dia 1o de julho de 2025. Então, em torno de 500 empresas que fazem parte lá do do projeto Confia com a Receita Federal, né? E aí, eh, a entrada em produção. O que que significa produção? Significa que aquela alteração dentro do sistema, né, eh, dentro do XML, do documento fiscal, que ela vai ser implementada na vida real, né? Então, ela vai passar a fazer parte da interface de operações reais com o fisco, né? quando a gente manda o documento fiscal para ser autorizado o uso lá na fazenda,
né, e a gente recebe o retorno, né, com o protocolo de autorização de uso, então ele vai vir como autorizada, como denegada ou como rejeitada, né? Eh, essa interface do arquivo XML, ela vai contemplar novos campos. Eu vou falar para vocês quais são esses novos campos hoje, tá? E aí, eh, o ambiente de produção significa que para todo mundo já vai estar contemplado, já estarão contemplados esses novos campos a partir de 1eiro de outubro de 2025. Pelo menos isso é o que consta na nota técnica mais atual, tratando a respeito da nota fiscal eletrônica, dos
documentos fiscais eletrônicos, tá? Eh, e aí então significa que a partir de primeiro de outubro todos nós já poderemos preencher os campos de BS, CBS. Ai, professora, mas vai ser obrigatório paraa minha empresa preencher? Não. Então, esse é o detalhe. Ele vai estar disponível no ambiente de produção para todas as empresas do Brasil a partir de 1eiro de outubro de 2025. Mas quando que ele vai ser obrigatório? Quando que o preenchimento dos campos de BS, CBS e IS serão obrigatórios? Obrigatórios por quê, professora? Porque se você não preencher, a sua nota vai ser rejeitada, tá?
Então, olha a importância. dia 1o de janeiro de 2026. Então, em 1 de outubro de 2025, a gente tem a disponibilidade para todas as empresas eh passarem a preencher esses campos nos arquivos XML. E a então de outubro até 31 de dezembro de 2025, isso vai tá como opção, né? Se você quiser preencher, você pode. E as informações que você preencher não serão validadas, né? Então não vai ter aquela regra de validação dentro. da interface com a fazenda, mas a partir de 1eo de janeiro de 2026, aí sim eh o preenchimento desses campos vai ser
obrigatório e se a sua empresa não preencher ou preencher com informações inconsistentes, a sua nota fiscal pode ser, né, ou será, né, rejeitada, tá OK? Anotaram muito bem. O André perguntou, né, como que a gente vai preencher sem alíquota. Pois é, né? Então, essa é a questão, né, André? A gente ainda não tem, né, na verdade eu vou conversar com vocês hoje sobre esses campos e na nota técnica ele já traz algumas eh informações a respeito do preenchimento de alguns desses campos, tá? Eu acho que talvez nesse momento mais importante a gente entender os novos
campos que foram criados, tá? Então, a gente tem dois novos campos importantes. Eh, um deles é o Código de Situação Tributária para IBS e CBS. E o segundo é o Código de Classificação Tributária, que é um segundo código criado para que você eh defina, digamos, dentro do das regras de exceção, né? eh situações de redução de alíquota do IBS, do CBS, situação de isenção, imunidades, eh até é um tem um código específico para diferimento, que a gente ainda não tem previsão de diferimento na Lei Complementar 214. Eh, então, esses novos campos eles são para mim
os mais importantes, por cada um de vocês vai precisar fazer um mapeamento dos cenários que o seu cliente vive para que você possa compreender e ajustar qual é o código de situação tributária que você vai usar para IBS e para CBS, que a tabela já foi divulgada. Eh, e o código de classificação tributária para cada paraa operação que o seu cliente executa. A gente vai ter também um código de situação tributária pro IS, pro imposto seletivo também, só que essa tabela ainda não foi divulgada, tá? Então, tá tudo muito tipo, né, muito ainda muita coisa
ainda pendente para ser eh publicizada, para ser divulgada. Então, esse é o desafio. A gente vai trabalhando com a informação que a gente tem, tá? Nós vamos falar a respeito desses campos hoje, tá? Inclusive naquela planilha que eu comentei com vocês no início da aula, eu quero fazer referência a esses campos para que a gente consiga trazer um pouco mais de concretude daquilo que a gente tem lá na lei para aquilo que a gente vive na apuração mesmo ali do tributo. Tudo bem? Certo, gente? Vamos voltar aqui. Vou colocar o slide de novo. Então não
estranhe. Muitas vezes eu tiro o slide aqui da tela porque eu tô conversando com vocês, né? Então para que vocês me vejam ao invés de lerem o slide, tá? Vamos lá. Então, quando a gente fala da reforma tributária, eu fiz aqui para vocês como se fosse um caminho, mostrando para vocês eh tudo que a gente precisa entender no que se refere à reforma tributária, especialmente naquela naquele segundo aspecto que eu pedi para você anotar no seu material, eh, de que esses tributos, o CBS, o IBS e o IS, eles são tributos novos e com muitas
diferenças em relação aos tributos atuais, não foi isso que eu falei, né? né? Alguns minutinhos atrás eu disse exatamente isso. Então, que que eu quero agora nesse slide trazer para vocês? A [Música] ã o que eu quero trazer aqui para vocês é a o roteiro de diferenças que a gente pode encontrar, tá? Então, ó, tributos atuais, né, que a gente tem o legado aí que a gente pode verificar, os novos tributos, né, que são as regras deles para 2026. A primeira diferença é a questão de formação do preço. Quem de vocês aqui eh sabe qual
é a diferença entre a questão de formação do preço quando a gente fala de ICMS, PISS, PIS e CofinFINS versus CBS, IS e IBS. E aí, vocês sabem qual é a diferença que existe entre os tributos atuais e os novos tributos? Pessoal, eu vou abrir então já a nossa planilha e daí a gente vai falando aqui já a respeito dessas diferenças, tá? Ó, aqui eu tô falando da formação do preço, tá? Ainda não entrei na parte da não cumulatividade. Isso, ó, teve um pessoal aqui que já começou a acertar. Eh, os tributos atuais eles são
exceto o IPI, né? Mas o ICMS, o o PISCOFINS e o ISS, eles são tributos hoje que são calculados por dentro, tá? E a gente vai ter a chegada do IBS, do CBS, do IS, que serão calculados por fora, tá? OK. Então eu vou abrir aqui uma planilha para que eu possa mostrar para vocês essa diferença nos números, né? Porque quando a gente vê o número, a gente percebe ã ali a, digamos, a gente compreende melhor a diferença. Tudo bem? Pode ser? Muito bem. Eu quero aproveitar então e vou eu vou fechar o slide, vou
abrir a planilha e aí eu quero aproveitar aqui e fazer um convite para vocês. Manda uma mensag, dá um print agora na nossa aula e manda lá no grupo do WhatsApp que você tá, dos seus amigos, o grupo aqui do nosso evento e fala pro pessoal: "Vem agora pra aula aqui, pessoal, porque a professora Ana vai entrar aqui na demonstração das diferenças em relação à formação de preço, tá? Faz isso aí pra gente, pra gente chegar aqui nos nossos 500 profissionais acompanhando aqui a nossa aula. A gente já tá com 440 pessoas. Se você compartilhar
com um colega, a gente até duplica esse número, não é verdade? Posso contar com vocês? Pode ser, gente. Então, eu vou fechar aqui o slide, vou lá pra planilha, lembrando que eu vou divulgar depois para vocês a planilha, que é só pra gente visualizar em números, tá? Deixa eu abrir aqui para o Excel. Muito bem, gente. Ótimo. Muito bom. Então, vamos lá. Eu compartilhei com vocês aqui uma planilha do Excel, acabei de abrir ela. Então, eu vou mostrar aqui para vocês eh como funciona, digamos, a formação do preço hoje dentro do ICMS, do Piscofins, do
ISS Ken. E aí depois eu vou mostrar para vocês eh como que isso vai ser em relação ao CBS, o IBS e o IS, tá? Vamos lá, então. Hoje, né, como que como que é o o processo aí de formação do preço, né? A gente parte aí de um preço, eh, vocês já ouviram falar da expressão preço net e preço gross, né, gross sales, né, ou preço net. O que que significa esse preço net? Significa o preço sem tributos, tá? Então, voltando aqui, ó, o preço sem tributos, ele, no meu exemplo aqui com vocês, vamos
partir aqui de um preço sem tributos de R$ 1.000, tá? Vamos imaginar que aqui a gente tá falando do de uma mercadoria que a gente pode fazer o mesmo raciocínio em relação a um serviço, tá? Então o preço sem tributos de uma mercadoria R$ 1.000. E aí eu vou vender essa mercadoria. Então hoje, né, como que a gente faz pra gente formar o preço dessa mercadoria embutindo os tributos, que são os tributos indiretos. Quais tributos são esses, né? A gente vai embutir o ICMS. Então vamos colocar aqui, ó. A gente vai embutir o PIS. Nós
vamos embutir o Cofins e o IPI. O IPI vai ficar lá por fora, né? Por fora, tá? Então, como que vai funcionar? Vamos imaginar que a nossa operação ela tem 18% aqui de ICMS, tá? E a gente, nesse caso, vamos imaginar que nós somos uma empresa do lucro real. né? Então nós apuramos piscofins no regime não cumulativo, tá? Então a mesma coisa aqui pro Cofins, tá? Por que que eu tô dizendo isso? Porque se a gente é uma empresa do lucro presumido, a gente vai apurar com outras alíquotas, tá? Então a alíquota atual, ã, Marcos
tá aqui comentando, né? a diferença entre net e grossup, né? Isso mesmo. Ótimo. É isso aí mesmo. Então, ó, a gente vai tributar 165 de PIS e 7,60 de COFINS. Só que não é bem essa alíquota efetiva. Por quê? Porque hoje a gente exclui o ICMS destacado na nota fiscal, não é isso, né? Exclui da base de cálculo do PIS e da CofinS o ICMS destacado na nota fiscal. Então, a alíquota efetiva de PIS e Cofins, ela não é 165 e 760, ela é um pouquinho menor. Por quê? Porque nós não vamos recolher PIS e
Cofin sobre o valor do ICMS que vai estar contido dentro do preço. Então, qual que é a redução nessa alíquota que a gente tem que fazer para encontrarmos a alíquota efetiva? No momento de calcular a formação do preço? A gente vai fazer o seguinte continha. e alíquota de 165 x 18% que é ã o percentual do ICMS. Então, ó, a gente tem essa redução e a nossa alíquota efetiva de pis vai ser essa aqui, ó. Tudo bem? 1,35. E no caso aqui do Cofins, é a mesma coisa. 18% de CMS vezes a alíquota do Cofins.
Essa vai ser a redução que a gente vai ter na alíquota efetiva do Cofins. Alíquota nominal continua sendo 760, tá? E aqui percentual de alíquota efetiva de cofins dentro do nosso preço, tá? Muito bem. E aí, como é que a gente vai calcular o nosso preço gross, né? grosapado, né, que algum algumas empresas, algumas profissionais falam, né? Então, contributos, né? Então, aqui é o valor da mercadoria na nota fiscal, tá? Esse vai ser o valor que o nosso cliente vai enxergar lá no DF, tá? Então, pera aí, deixa eu só colocar aqui o percentual total
de carga tributária. Carga tributária efetiva. Então, vai ser a soma da alíquota de CMS mais alíquota efetiva de PIS e de Cofins. E aí aqui a gente vai fazer a continha que vai ser isso aqui, 1000 dividido aqui por. Opa, pera aí. aqui a continha. Então vocês estão me acompanhando aqui, pessoal? Certo, pessoal? Aqui conseguiram compreender, tá? Muito bem. Então, ó, aqui a gente partiu de um preço net, né, sem tributos de 1000, mas nós vamos vender essa mercadoria por 1343,82. Ou seja, o que que a gente fez aqui? A gente colocou dentro, não colocamos
aqui, ó. Gente, percebem que nós vamos vender o produto 343,82, mais caro. Por que que a gente tá vendendo mais caro, pessoal? Porque a gente colocou dentro do preço da mercadoria o ICMS, o PIS e a Cofins que vão ser pagos. Vocês entendem que a gente tá vendendo mais caro? Não estamos, gente, vendendo mais caro. A gente poderia vender por 1000. Eu queria vender por 1000, porque por 1000 eu já teria minha margem de lucro. Vamos imaginar que eu comprei esse produto por R$ 500, coloquei 100% de margem, portanto inclui mais 500 e aí eu
tô vendendo por 1000. Mas aí eu não vou vender só. Se eu vender por 1000, eu tomo prejuízo. Por quê? Porque esses tributos vão comer a minha margem. Eu não queria ficar com R$ 500 de margem de lucro para mim. Só que se eu não embutir esses tributos dentro do preço, eles vão comer a minha margem de R$ 500. Vocês concordam? Fez sentido aqui para vocês? Leila, eh, hoje a gente aqui nessa redução que eu apliquei, por quê? Porque quando você vai calcular o PIS e a Cofins, a base de cálculo, eh, você vai excluir
o ICMS destacado na nota. Então, se eu incluir no preço só um, exatamente 165 e 760, você vai ver que depois lá na frente vai dar pau na nossa conta. A gente vai ter incluído mais piscofins do que o piscofins que de fato nós vamos pagar, tá? Então, o que eu faço aqui na hora de fazer essa redução percentual é ajustar a carga tributária efetiva de PIS e CofinFINS, tá bom? Tá, vamos lá. Então, agora vamos emitir a nota, tá bom? Então, ó, emissão da nota fiscal, tá? Então, vamos lá. Valor do produto na nota
fiscal, qual que é o valor do produto, pessoal? 134382. Que que a gente vai ter? Base de cálculo do ICMS. Nesse caso aqui, ah, olha só que interessante. Para que a gente possa definir a base de cálculo do ICMS, o que que a gente precisa se perguntar, pessoal? Hã, que que a gente precisa se perguntar pra gente definir? Qual é a base de cálculo do IMS? Gente, precisamos nos perguntar qual é a destinação da mercadoria no nosso cliente. É ou não é? Não é isso que a gente tem que fazer? Sim ou não? Então, qual
é a destinação da mercadoria no cliente? Por quê? Por que que a gente tem que fazer essa pergunta? Porque se ele tiver comprando, por exemplo, para uso e consumo ou para ativo imobilizado, a gente precisaria incluir o IPI na base de cálculo do ICMS, certo? Então anotem aí, tá? Calma lá, nós estamos fazendo aqui um exemplo de ICMS, PIS e CofinFINS, mas a gente já vai fazer o exemplo do CBS, do IBS e do IS. Eu tô fazendo aqui o exemplo para vocês verem a diferença, tá bom? No número, né? Tá? Então vamos imaginar que
aqui nesse caso o nosso cliente está comprando para revenda, tudo bem? Por quê? Porque eu não quero ter que incluir o IPI na base, tá? OK. Mas anotem aí no material de vocês que se fosse uma compra para uso e consumo ou ativo imobilizado, a gente teria que incluir o IPI na base de cálculo do ICMS. Combinado? Vocês anotam isso aí, por favor? Sim. Muito bem. E aí aqui, vamos lá. Então, se se a gente tá, o nosso cliente tá comprando para revenda, a base de cálculo vai ser exatamente o valor do produto. Por quê?
Porque eu não coloquei aqui no nosso exemplo o valor de seguro, de frete, de despesas acessórias, tá? Não coloquei, tá? Vamos lá. E aí, vamos lá, então. Vamos aqui, né? Alíquota do ICMS. Qual que é a alíquota é do ICMS? Alíquota nominal, né? Nominal não é a carga tributária efetiva. Apesar de que aqui tá batendo, 18%. E qual que é o valor do ICMS? Que o ICMS que a gente vai chamar de ICMS próprio, tá? Que é o ICMS próprio emitente, porque a gente pode ter uma diferença com ICMS ST. Então 1343 x 18. Esse
daqui é o ICMS destacado no nosso documento fiscal. Vamos lá para a base de cálculo do IPI, tá? Então, base de cálculo do IPI, valor do produto. Aqui eu vou decidir a alíquota, tá? Mas como que a gente decide a alíquota do IPI, pessoal? Hum. Como que a gente decide a alíquota do IPI? Quem sabe me dizer? A alíquota do IPI, ela é ela é definida através do NCM no sistema harmonizado dentro da tabela tip, tabela do IP, não é isso, gente? Isso mesmo, ó. Excelente. Que é aquele campo que vai lá no meio, né,
dos dados do produto, tem o NCM ali da mercadoria, que é a classificação fiscal das mercadorias, mas o nome mais próprio é nomenclatura comum do Mercosul dentro do sistema harmonizado. E aí a gente busca lá qual que é o IPI definido para aquele NCM, tá? Lembrando, pessoal, que não sei quantos de vocês já tiveram contato com a Lei Complementar 214 da reforma tributária, mas a gente tem benefícios fiscais que foram definidos levando em consideração o NCM, tá? Então já anota aí no seu material que dentro das fases de implementação do CBS e do IBS, você
precisa rever os cadastros dos seus produtos, né? Fazer essa auditoria dessa desses cadastros. Por quê? Porque se eles estiverem errados, você pode ou não usufruir de algum benefício fiscal do IBS, do CBS. Tudo bem? Anotaram aí a importância de revisão dos cadastros de produtos INCMs, OK? Tá? E aí vamos imaginar aqui que para esse produto, pessoal, nossa alíquota do IPI é de 15%, tá? Tirei da minha cabeça aqui, tá bom? É só um exemplo, né? Paraa gente fazer no cálculo, tá? E aí o valor do IPI aqui vai ser de quanto? 1343 x 15%. OK?
Tudo bem até aqui? Que mais que a gente vai calcular aqui? Base de cálculo do PIS e Cofins. Qual que é a base de cálculo do PIS e da Cofins, pessoal? Gente, ó, eu falei no início da nossa aula que a planilha e os slides serão disponibilizados para vocês no final da nossa aula, né? Vocês lembram, lembram que eu comentei bastante a respeito disso no início da aula? Então, sim, tá? Para quem tá com dúvida sobre ter acesso a esse material, fiquem tranquilos que vocês vão ter acesso, tá? Então, base de cálculo do Piscofins, ele
é o quê? O valor do produto menos o ICMS. destacado na nota, tá? Então, valor do produto menos o ICMS destacado na nota fiscal, tá? Então, que é exatamente o que eu fiz, ó, 1343,82 menos o valor de 241,89. Tudo bem? Tá? E aí, qual que é a alíquota do PIS? Alíquota nominal do PIS, não é a alíquota efetiva, né? Alíquota nominal 165. Qual que é o valor do pis? base de cálculo vezes alíquota alíquota do cofin nominal 760 vezes daí o valor do cofin,93 x 7,60% é o valor do cofin, 75. Tudo bem até
aqui? Estão me acompanhando? Manda um joinha se você tá me acompanhando aí. Certo, Ana Cláudia, o IPI não está na base do Piscofs, tá? Ele não está. Tudo bem? E aí, gente, valor total da nota fiscal, qual que é o valor total que eu vou cobrar do meu cliente? Ele é o quê? O valor da mercadoria, o valor do produto mais o IPI, tá? Então, o valor total da nota aqui vai ser valor do produto mais o IPI. Por que que eu não somo o ICMS, não somo o PIS, não somo o CofinS? Porque ele
já está lá dentro do valor do produto, tá? Muito bem. Então vamos verificar se a gente fez a formação do preço corretamente. Então, qual que é o resultado líquido, né, dessa da venda? Depois de deduzir os tributos incidentes na venda. Então nós vamos cobrar do nosso fornecedor quanto? 1545 e39. Certo? E aí o que que eu vou pagar, né, nesse, né, os tributos que eu vou pagar aqui, eu vou pagar quanto de ICMS? Vou pagar 241,89. Claro, gente, o ICMS é não cumulativo. Vamos compensar eh o ICMS eh com os créditos, mas eu não quero
falar da apuração total do ICMS, eu quero falar só da incidência tributária nessa operação, tá? Então o ICMS que nós vamos pagar 241,89. O PIS que nós vamos pagar 18,18. O cofins que nós vamos pagar 83,75 e o IPI que nós vamos pagar 2011,57. Muito bem. Então, qual que é o nosso resultado líquido aqui, né? Então, aqui, ó, valor a ser cobrado do cliente, né? Então, essa aqui vai ser a nossa receita bruta, digamos. Aí, deduzindo os tributos sobre a venda, qual que vai ser o resultado líquido nesta operação? 1545 eu vou receber do meu
cliente e aí menos os nossos tributos que incidiram nessa operação. Olha só que bonitinho aqui nosso resultado. Então, vou diminuir um pouquinho o tamanho da tela aqui, só para vocês verem. lá o início do nosso cálculo. Ficou um pouquinho menorzinho aqui, mas é só para que apareça tudo para vocês dentro da tela. Deixa eu tirar minha minha fotinha, deixa eu colocar mais para cá para ela sair de cima da minha imagem. Muito bem. E aí, gostaram desse raciocínio? Me digam. Muito bem. Ótimo. Gente, alguns de vocês me perguntaram, pediram para eu voltar lá na parte
do Grossap, né? Mas eh eu só preciso eh só esclarecer para vocês é que se eu voltar, né, a explicação, como ela ficou gravada, o vídeo tá aqui para vocês assistirem de novo. Ele fica um tempinho a mais ali para vocês reverem. Eh, eu não vou fazer esse essa volta. Por quê? Porque se eu voltar vai acabar que eu não vou conseguir chegar em todo o conteúdo que eu quero explicar para vocês, tudo bem? Então, não, não me levem a mal, né? A questão só de eu voltar é porque eu tenho receio de daí eu
não consegui concluir o a explicação que eu ainda tenho para fazer para vocês e como o vídeo vai tá a disposição para você assistir aí você consegue voltar e escutar exatamente o que eu expliquei. Tudo bem? Pode ser pessoal? Tá? Então não é que eu tô ignorando as pessoas que estão me pedindo para voltar, mas é só porque como tá gravado, então aí né mais fácil pro pro aluno que ficou com aquela dúvida, ele volta um pouquinho e ele assiste, tá bom? Certo. Tá muito bem. E aí quando eu falo para vocês que a gente
tem uma diferença em relação à formação do preço, no caso de IBS, CBSS, é exatamente isso. Por quê? Porque esses tributos eles não vão ser embutidos por dentro, tá? Então vamos, ó, eu quero mostrar aqui para vocês eh o que já consta na nota técnica a respeito de base de cálculo do IBS, do CBS e do IS. Então o que que eu vou fazer? Eu vou colocar para vocês aqui, aqui nesse cantinho, né, do lado aqui da tela, exatamente o preenchimento que a norma de validação do XML, qual que é a regra de validação desse
campo, né, eh, o que que ele tá indicando como base de cálculo, tá? Eh, então a diferença principal aqui é que os tributos atuais, né, especialmente ICMS, PISCOFINS e ah, lembrando aqui a gente fez um exemplo de ICMS, PISCOFINS e e ICMS, PIS e Cofim, certo? E se a gente estivesse diante de um serviço? Daí, pessoal, a gente, ao invés de incluirmos ICMS, como consta lá na linha dois, a gente faria a inclusão do issqn, tá? Diminuir o zoom. Eh, na verdade eu já diminuí, eu acho, né? Tá OK. Eh, e aí eu vou pegar
aqui para vocês como que está a orientação do preenchimento do campo de base de cálculo de CBS EBS e já dentro da nota técnica que trata desses campos no XML, tá? Que é aquela nota que vai ser testada a partir de 1/07/2025, tá? Tô pegando aqui esse campo. Só um minutinho. Então, ó, eu incluí para vocês aqui o campo da base de cálculo. Vou pegar aqui a alíquota que hoje tá sendo prevista dentro da nota técnica. E aqui o campo de preenchimento da base de cálculo. Ó, coloquei aqui para vocês. Vou até grifar para ficar
um pouquinho melhor a visualização. Base de cálculo do IBS e do CBS, alíquota do IBS por estado, alíquota do IBS por município e aqui o valor do percentual de alíquota de CBS, tá? Isso para 2026, tá? Eu vou aumentar aqui o o dar um zoom para vocês aqui na parte que tem essa definição das alíquotas, tá? Pera aí, só para vocês visualizarem aqui a informação e daí nós vamos traduzir essas informações dentro dos números, tá bom? Tão vendo aqui, professora Ana, o pessoal tá curioso aqui com o negócio. Posso dar um recadinho rápido aqui? Pode,
pode ser. Deixa eu, deixa eu cumprimentar o povo aqui, dar boas-vindas. Fala, pessoal. Tudo bem? Sou professor Max, sou um dos sócios aqui da BMAX Consultoria. Enquanto a professora Ana tá preparando aqui os detalhes dessa planilha que ela vai comentar com vocês, eu vi que o pessoal da nossa equipe postou a novidade aqui no chat e tem gente que ficou animado, hein? Hoje a gente decidiu fazer um super sorteio, dar um presente para cada um de vocês que está nos assistindo aqui, quase 500 pessoas. Nós vamos sortear uma bolsa integral de um combo de formações
inéditas da BMAX. E vocês que estão assistindo hoje vão ter a oportunidade de receber um presententão da BMAX. Olha que presente, hein? Num contexto que a gente tá vivendo de tantas mudanças, IBS, CBS, não cumulatividade e uma série de outras mudanças, você tem a chance de ter um super presente. Então, como que vai funcionar? Pessoal vai colocar aqui para vocês uma imagem que uma reflexão poderosa da professora Ana. Pode colocar para nós, Germ, por favor. que comenta para nós aí, Ana. A transição tributária separa quem domina de quem só repete. O mercado está atrás de
quem entrega na prática. Então é uma frase, né, pessoal, que é um pouco o que a gente já tem refletido aqui na nossa aula, né? eh o que que vai trans o que que diferencia um profissional eh que só sabe a teoria daquele que sabe a prática e aquele que sabe efetivamente fazer todos esses cálculos na prática. Por isso que quando eu venho aqui conversar com vocês, eu prefiro muito mais trazer a planilha, trazer os números, porque a gente entende muito mais quando a gente faz de fato, né, eh, no cálculo, no número, né, contra
os números ali, é difícil da gente ter argumento, né? Quando a gente olha no número, é muito mais fácil da gente se convencer e entender aquilo. É. E a gente precisa ter consciência, né, Ana, que nós estamos vivendo um momento único, um momento épico na história da tributação brasileira. Nós estamos vivendo uma reforma tributária complexa. Nós vamos viver aí um cenário de eh dupla tributação, um cenário onde as obrigações atuais não vão deixar de ser atualizadas, não vão deixar de ter mudanças. Então a carga tributária agora dobra pro profissional, né? Então essa rachadura, essa separação
no tempo é algo muito evidente. E você precisa ter consciência porque você pode olhar por pela ótica que você eh preferir esse cenário, né? Você pode olhar pela ótica da oportunidade, pela ótica do risco, pela ótica da insegurança. Mas eu vou dizer para você que as empresas vão precisar de especialistas, né? vão precisar de pessoas que realmente dominem na prática, que saibam fazer a base de cálculo, né? Justamente por isso a gente acabou de postar lá no Instagram da BMAX, pessoal, uma imagem que é bem parecida com essa aqui, ó, que vocês vão ver aí
na tela que o Giovani vai colocar para vocês, eh, com essa reflexão da professora Ana. Então você vai entrar lá no Instagram da BMAX Educacional, tem três regrinhas muito simples. Você vai curtir a postagem, vai seguir a BMAX Educacional e também a Ana Bismara no Instagram e vai responder uma pergunta lá nos comentários. Feito isso, você já tá participando do sorteio. Então, abre uma tela lateral aí, entra agora lá no Instagram da Bmax e já garante a sua participação no sorteio. E fique atento aqui que a gente vai ter muita novidade hoje. Daqui a pouquinho
eu vou voltar com vocês para trazer alguns outros detalhes importantes. E eu desejo que a nossa manhã seja super produtiva. Tá só começando. Vocês viram que a professora Ana tá aquecida, né, gente? Ela ficou a semana inteira dedicada a produzir esses conteúdos. Então desfrutem, aproveitem uma imersão gratuita, mas que com certeza entrega um conteúdo muito superior que muitas outras instituições que cobram caro por aí não entregam. Então tá sendo um prazer receber você. Se você tá assistindo a primeira vez a uma transmissão da BMAX, seja bem-vindo, professora. Segue o fluxo por aí. E gente, não
esqueçam de entrar lá no Instagram e seguir as três regrinhas, beleza? E ficar ao vivo, né? Tem que ficar ao vivo, tem que estar ao vivo, porque se você for sorteado e você não estiver ao vivo, a gente vai sortear de novo. Beleza? Para cima, professora. Muito bem. É isso aí, gente. Então, aproveitem aí esses minutinhos, a gente vai voltar aqui, né, na nossa planilha. E aí, eh, aproveitem esses minutinhos para que vocês eh sigam lá no Instagram, né, eh, a mensagem. Vou até abaixar aqui pro Já tô vendo que tem um monte de gente
seguindo aqui. O negócio tá comentário tá subindo aqui já. Muito bem, gente. Excelente. Aqui tem tá gerando aqui, ó. O pessoal tá subindo mesmo, ó. Leva. Ele tá até fazendo barulho aqui meu celular. Vamos lá, então. Voltando aqui a nossa planilha. Muito bem, pessoal. Ó, voltei aqui a nossa planilha aqui pro palco. Ah, preciso colocar minha minha planilha aqui. Por que que será que não tá indo? Deixa eu ver. Tô bem. Então, vamos lá. Eh, aqui na nossa planilha, nós estávamos então falando a respeito do da base de cálculo do IBS, do CBS, já definidas
por meio de nota técnica, né, na legislação, mas agora eu estou colocando exatamente quais são os campos novos, né, que a gente vai preencher dentro desse ambiente de teste para funcionamento aí do IBS, do CBS. Então, qual que eu tava trazendo para vocês as diferenças, né? Então vou colocar aqui nesse cantinho pra gente poder chegar aqui na prática, eu teria que ir ali mais para baixo para poder colocar eh os campos vinculados a CBS e IBS, tá? Vamos fazer assim pra gente ficar na ordem aqui, né? Tá? Pra gente ficar na ordem. Estamos aqui nossa
operação, né? Vamos voltar aqui, colocar mais para baixo. Deixa eu diminuir um pouquinho só o tamanho para para aparecer tudo para vocês aqui na tela. Então, ó, que que a gente tem? base de cálculo do IBS e CBS. Bom, eu coloquei aqui para vocês eh deixa eu ver se eu consigo deixar tudo aparecendo para vocês aqui na tela, né? Coloquei aqui para vocês, pessoal, o que já consta na nota técnica divulgada agora, salvo engano, foi em abril, finalzinho de abril, tá? OK. E olha lá que que a gente tem, o que que é a base
de cálculo de do IBS e do CBS. Aqui, pessoal, eu vou traduzir, tá, esse monte de campo, tá, pra nossa operação aqui. Mas basicamente a base de cálculo é o valor do produto, né, mais o quê? valor de do serviço, se tivesse serviço, né? Porque aqui a gente tá tratando só de mercadoria, o valor do frete, o valor de seguro, valor de outras despesas acessórias, né? Ã, valor do II, se fosse o caso, né? Se fosse uma importação no caso, tá? E aí a gente vai deduzir o quê? Descontos incondicionais. E olha só aqui. Então,
eu vou eu vou grifar aqui pra gente o que interessa na nossa aula agora, tá? Então, o que interessa para nossa aula agora é o valor do produto, interessa o valor do PIS, do Cofins, do ICMS. a gente não teve eh não tivemos defal aqui, né, nem fundo de de participação. Eh, e não tivemos ICMS monofásico, não tivemos ISSQN porque não é um serviço e aqui nós tivemos IPI, né? Não tivemos eh não tivemos o IS, tá? Então, como que vai ser aqui pra gente? O que que vai ser a nossa base de cálculo do
IBS e do CBS aqui? Então vai ser o valor do produto menos o valor do PIS menos o valor do CofinS menos o valor do ICMS destacado. Concordam comigo aqui, pessoal, hein? Importante vocês participarem aqui comigo, certo? Então, qual que é o valor do produto? Valor do produto 1380 1343,82 menos o quê? O valor do pis 18,18 menos o valor do CofinS menos o valor do ICMS próprio. Essa é a base de cálculo do IBS e do CBS. Percebam que a gente não incluiu o CBS e o IBS e nem o IS por dentro. Tudo
bem aqui? Vocês estão me entendendo? Deixa eu subir aqui assim. Tá. OK. Gente, um ponto importante, nós não tivemos IS. Por quê? Porque a partir do ano que vem, ou a gente vai ter IS ou vai ter IPI. Não vai existir nenhuma situação em que a gente vai ter IPI e também IS, tá? Então já aproveitando, puxando o gancho pra gente explicar sobre o IS, né? Então vou colocar essa informação aqui, ó, num cantinho. O IS, né? O imposto seletivo, né? O imposto seletivo, pessoal, ele vai ser um imposto que só vai ser calculado sobre
eh alguns bens que são algumas mercadorias, né, que são prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente, tá bom? Então, ele vai ser um a um percentual aplicável sobre eh bens prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. Tudo bem? Tá? E o IPI, o IPI ele vai ter o quê? Terá suas alíquotas reduzidas a zero, tá? Isso em 2026. Gente, por que que eu tô colocando isso aqui por escrito para vocês? Porque eh vocês percebem que reduzir a alíquota do IPI a zero não é substituir o IPI pelo IS. Isso fica claro na cabeça de vocês?
O IPI continua existindo. A única diferença é que ele vai ter as alíquotas dele reduzidas a zero. Reduzir a zero não significa extinguir o tributo. Faz sentido isso para vocês, pessoal? É importante. Por quê? Porque eu vim na nossa primeira, no primeiro momento que a gente conversou, eu já falei, gente, é uma mentira que um vai substituir o outro. Vocês percebem que é mesmo uma mentira na arrecadação da União, porque hoje a União recebe o quê? IPI. Ela vai deixar de receber IPI e vai receber IS. Ou seja, então na arrecadação que a União recebe,
a gente pode entender que existe uma substituição da entrada de caixa. Ao invés de vir dessa fonte IPI, vai vir dessa fonte IS. Então na entrada de caixa paraa união é só a substituição de um pelo outro, mas para nós contribuintes não é substituição. Faz sentido, pessoal, isso para vocês? Então, só para ficar claro, quando eu digo que é uma mentira, que um vai substituir o outro, se fosse, o que que a gente teria que ter? Simplesmente uma alteração do próprio tributo. Só mudou o nome, porque, né, um tá substituindo o outro, mas não é
o caso. Redução das alíquotas a zero é diferente de extinção de um tributo e substituição pelo outro, certo, gente? Tá entenderam? OK. Então, se na nossa nota nós calculamos IPI, né, eh, não tem is, né, na verdade, a gente teria que pensar que esse IPI em 2026 ele estaria reduzido a zero, tá? E aí, pra gente saber se teria IS ou não, a gente precisaria identificar a mercadoria da nossa operação. E a gente não identificou qual mercadoria era, né? A gente só disse mercadoria de maneira genérica. Então, eu não sei se eh a nossa mercadoria
ela pode ou não ser algum item prejudicial à saúde ou ao meio ambiente. Tá bom? Nós já temos a lista de quais são esses itens, tá? Vocês sabiam disso? Isso, Adriana. Adriana perguntou: "Ana, pode dar um exemplo? A empresa que industrializa produtos alimentícios, por exemplo, o IPI será zerado." É isso mesmo, tá? E não terá mais recolhimento de IPI. É isso. Não vai ter recolhimento porque a líquota tá zero, tá? Ah, mas pode voltar a ter. Pode, porque, né, o IPI ele é um tributo extra com caráter extra fiscal, em que a mudança de alíquotas,
ela pode ser feita por meio de decreto do presidente da República, tá? Redução a zero não significa eh exclusão. Tá bom? Tá. Vamos lá. Então, em 2026 a gente não teria esse IPI, certo? Mas vamos continuar aqui na nossa continha. Que que ele tem aqui, ó? 2026, né? Então, os testes já dentro do ambiente de teste, depois ambiente de produção, vamos trabalhar com quais informações? Ali no segundo campo, que ele é percentual do IBS por estado, né? Então, percentual, né? Então, vou colocar assim, ó, alíquota, tá? Do IBS por o F. Lembrando que o IBS,
pessoal, alíquota do IBS é uma soma da alíquota do eh IBS por estado e da alíquota do IBS por município. Essas alíquotas ainda não foram divulgadas por cada estado e por cada município, tá? Mas a gente já tem aqui a par a gente já tem aqui a uma orientação, né, na já na regra de validação do XML, tá? Que vai ser utilizado aqui para iniciar os testes, tá? Ó, o Bellin Ran, não sei se eu falei certo aqui, IPI será zerado a partir de 1o de janeiro de 2027, tá? A lista de produtos, lei lá,
ela está de produtos com IS, ela está na nos anexos da Lei Complementar 214, tá? Então, ó, eu vou só interromper e vou compartilhar porque ela tá aqui aberta na minha tela, só para vocês verem. Então, ó, se vocês vierem aqui lá no fim da lei, pera aí, deixa eu abrir para vocês aqui. Já estou aqui dentro da lei, né? Aqui no fim da lei, ó. Opa, que não abriu aqui. Aqui, ó. Então, bens aqui sujeitos ao IS. tá bem sujeitos ao IS, que são esses tributos, esses produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.
Então, quais são eles aqui? Não sei, talvez esteja pequenininho para vocês lerem, né? Ã, mas aí alguns NCMs lá da linha de veículos, tá? com algumas exceções ali, ã, a parte de aeronaves e embarcações, produtos fumígenos, que são a parte de cigarros, né, eh, a parte do tabaco, da indústria tabagista, as bebidas alcoólicas, bebidas açucaradas, bens minerais. E aqui concurso de prognóstico, fantasy esporte são a é a parte de de apostas, de prêmios. Tá tudo bem? OK. Então o IS ele vai incidir sobre esses esses produtos, né? Eu diria aqui que a parte que inova
pra gente aí, né, seria mais a parte de bebidas alcoólicas e açucaradas, né, essa parte das bebidas açucaradas aí até então não eram tão vistas ou o IPI ele não era usado com esse caráter extrafiscal em relação a bebidas açucaradas, né, pessoal, né? A gente não tem aquela anotação na embalagem, né, que tem autor de gordura, de de gordura saturada, de açúcar, não tem isso, né? Na verdade, agora eu eu vejo, pelo menos na legislação, um dado concreto de desestímulo para o consumo desses itens, né? Certo? Tudo bem? Muito bem. Vou voltar aqui paraa nossa
planilha, tá? Deixa eu só minha muitas telas aqui abertas. Só um minutinho. Então, a gente vai ter alíquota do IBS por estado, tá? Então, olha só o que que a nota técnica já define, deve ser igual a 0,1 para o documento com emissão no ano de 2026, tá? E aí a alíquota do do IBS por município, então para 2026 vai ser igual a 0,05. Tão vendo aqui, pessoal? Ah, não, desculpa, não coloquei na tela, né? Agora adicionando aqui na tela para vocês. Certinho. Desculpem, pessoal, eu acabei esquecendo de colocar na tela, mas agora já está.
Tão me acompanhando, gente? Então o valor aqui eu vou colocar que seria a soma, tá? A soma das duas alíquotas, né? Tanto por UF quanto por município. Então a alíquota aqui do IBS 0,015. E aí a alíquota do CBS, que tá ali para vocês a definição também já prevista dentro da norma técnica, né? Ou seja, já com já esta é a regra de validação, tá? Alíquota do IBS, tá? E daí o que que a gente vai ter então de incidência? Valor do IBS. Base de cálculo de 1000 x 015, valor do CBS 1000 vezes 0,90.
OK? E aí, um ponto interessante, pessoal, é que a gente tem também uma regrinha atual, né, em relação ao valor total da nota, né, ou o valor total do item, né, porque o valor total da nota na nota nova, né, com o IBS e o CBS, ele vai ser a soma de todos os valores totais de todos os itens da nota, tá? Então eu vou colocar para vocês aqui o valor total do item. que seria o equivalente ao valor total da nota, tá? Mas eu vou, vamos colocar primeiro o valor total da nota. É que
dá na mesma, né? Então, mas vou colocar aqui para vocês a orientação. Vocês estão gostando da aula, pessoal? Tá passando rápido, não tá? Então, ó, aqui, pessoal, eu coloquei o valor total do item, tá? Mas o valor total da nota fiscal, ele vai ser a soma de todos os valores totais de todos os itens da nota, tá? Então, ó, vamos lá colocar aqui, ó, valor total do item, né? Eh, e a soma será o aqui eu não vou colocar essa parte porque já tá ali na regrinha. Vamos deixar valor total do item só. O que
que vai ser o valor total do item? Então ele vai ser o valor do produto que paraa gente aqui interessa. Vou grifar para vocês aqui dentro da fórmula quais são os dados que que interessam paraa gente aqui. valor do produto, menos descontos eh incondicionais, não tivemos menos ICMS desonerado, não tivemos menos ICMSST, eh mais ICMST, mais ICMS monofásico com retenção, mais fundo de de participação, não tivemos frete, não tivemos seguro, não tivemos outras despesas, não tivemos imposto de importação, não tivemos o quê? IP devolução, que seria o cashback. Não, aqui eh no caso de notas
fiscais de devolução, não é o caso. Eh, serviços não tivemos, tivemos o quê? Valor do PIS, tivemos PIS próprio, tá? Eh, e aqui tivemos o Cofins próprio, não foi Cofins ST, nem PIS ST, tá? A gente só tem pisicofim substituição tributária para cigarros e motocicletas, tá? Então aqui nós tivemos o pisicofins próprio da operação. Que mais? Valor do IBS. Mas espera um pouquinho, já vou falar para vocês mais sobre isso. Valor do IBS, valor do IBS municipal, valor do CBS, valor do IS que nós não tivemos. mais IBS monofásico, né, e que também nós não
tivemos. E daí olhem aqui o que que tem de informação importante na nota técnica atual, né? Em 2026, não somar valor do IBS por estado, por município, CBS, S e nem IBS monofásico, nem CBS monofásico. Então o val para 2026, tá? Então aqui em 2026, tá? Qual que vai ser o nosso valor total do item? valor do produto mais o IPI mais o PIS mais o Cofins. E aí em 2026 nós não vamos somar IBS, CBS e eh o IS, né? Se tivesse. Então o valor total do item aqui vai ser o quê? valor do
produto 1343 mais o IPI 2011 mais PIS e Cofins, não, né? Acho que aqui tá errado. Não deveria ter esse piscofins porque o piscofins já Ah, não, esse piscofins só se for o só se for o pis. Tá? Então aqui, ó, como o nosso PIS e Cofins foi o PIS Cofins próprio, não foi o ST, nós não vamos somá-los, tá? Eu vou até tirar esse essa marcação que eu fiz, tá? Porque o nosso Piscofins aqui, ele não foi o piscofins ST, que é aquele calculado como se fosse o ICMST, tá bom? Não foi o nosso
caso, tá? Então aqui o valor total do item aqui só o valor do produto mais o IPI. Então, ó, não mudou. Tá vendo? Valor total da nota. E aqui com a o cálculo aqui, incluindo CBS e IBS. Tudo bem? Eh, Samira, que que acontece? Essas regras que eu tô trazendo aqui para vocês, pessoal, elas são as regras que hoje constam dentro da nota técnica mais atual, que até tá no slide lá para vocês do material de apoio, com a regra de validação existente dentro do XML da nota fiscal eletrônica. Então, lembram que eu comentei com
vocês que dia 1eo de julho 500 empresas vão ser convidadas para passar para um ambiente de teste, né, começar a testar esses campos e que a partir de 1eo de outubro de 2025 essas alterações dentro do XML vão pro ambiente de produção para que todas as empresas possam começar a testar. E aí o preenchimento desses campos, ele vai se tornar obrigatório a partir de 1eo de janeiro de 2026. né? Então, vejam, o que eu quero mostrar aqui para vocês é o que hoje consta dentro da nota técnica que vai validar esses campos, tá? a gente
ainda não teve a divulgação das alíquotas de referência, então, por enquanto, a nota técnica está trabalhando com essas alíquotas que já foram fixadas dentro da Lei Complementar 214, porque o ano que vem vai ser um ano ainda de dimensionamento da incidência, tá? Eh, também é um período meio de transição pro governo também sentir quanto que ele vai ter de arrecadação, tá? Professora, como fica produtos importados? Jog, olha, Ana, eu não sei dizer, tá? Eu não encontrei nenhum benefício fiscal para produtos importados e nessa parte de videogame. Tá bom, Fabiano comentou, de 1o de janeiro de
2027 a 31 de dezembro de 28, o IBS será cobrado alíquota estadual de 05 e alíquota municipal de 05. [Música] na nota técnica do dia 15/04, os valores do IBS, do CBS está somando no total do item, na nota 19, na na nota na página 19. Então, pessoal, is esses dados que eu tô colocando aqui para vocês, eu tirei exatamente lá da nota técnica, tá bom? Inclusive, o preenchimento do campo, eu copiei da nota técnica. Ele é exatamente o que consta lá. Tudo bem? Tá, é claro, a gente pode ter mudança disso. Veja, gente, aqui
a ideia é a gente imaginar o cálculo, né? Eh, isso pode sofrer alteração. A nota técnica ela pode ser mudada segunda-feira? Pode, né? Eh, inclusive se vocês olharem a planilha de classificação tributária, que tem o código, os códigos de classificação tributária para preenchimento dentro do XML, que é um código novo, vocês vão verificar que a própria planilha tem erros. Ontem, quando eu tava montando o material de estudo adicional, eu vi que tem alguns artigos referenciados dentro da classificação tributária, que não são os artigos corretos, porque a classificação tributária, ela já indica se aquilo vai permitir
crédito pro destinatário ou não e se vai permitir crédito na entrada ou não, tá? Tá bom? Teremos eh IBS, CBS em operações de importação também, tá bom? Certo, pessoal? A ideia aqui nesse cálculo é a gente tentar visualizar um cálculo de de de incidência do IBS e do CBS, tá, pessoal? Claro que eh tem alguns alunos aqui falando: "Ah, professora, mas não é 0,90, não é 01". Gente, isso é o que consta especificamente na nota técnica, tá? Eh, vai mudar, vai mudar para 0,05, como alguns alunos aqui comentaram. Tudo bem, pode mudar, mas o que
consta hoje na nota técnica são esses valores. Tudo bem, gente? Tá? Então, não vamos ser rigorosos com esses percentuais no sentido de, ah, não, então não vou mais, tá errado totalmente o cálculo, não. O cálculo em si, o raciocínio do cálculo é esse. Tudo bem? Aqui vocês entenderam, pessoal? Eu posso continuar? Eu vou voltar um pouquinho aqui no meu slide porque eu queria mostrar para vocês eh essa questão da nota técnica que eu acabei de conversar, tá? Acabei de falar, né, para vocês. Deixa eu abrir para vocês aqui direto nela. Então, dentro dos slides que
eu tenho aqui no material de apoio, eu coloquei para vocês a nota técnica aqui, ó. Tá? E ó, então que que a gente tem aqui? A, para quem tá em dúvida, ah, professora, que nota técnica é essa, né? Eu não tô sabendo e tal, quero ler exatamente aonde que tá a nota técnica, né? Qual é ela? Essa aqui, ó. Nota técnica 2025, 002, versão 1.01, do dia 15/04/2025, tá? OK. Maria Angélica perguntou o seguinte: "Não seria, professora, não seria base de cálculo do IBS, CBS, mais os impostos deles?" Eu não entendi a sua pergunta, Maria
Angélica, desculpe, tá? Você puder colocar aqui de novo, tá bom? Então, a nota técnica que eu menciono para vocês é exatamente essa, né? Então, vocês conseguem baixar lá no portal da nota fiscal eletrônica, tá bom? Vai lá em documentos e notas técnicas você encontra lá. E aí eu quero ressaltar para vocês aqui alguns campos novos que vocês precisam já começar a pensar na parametrização do seu sistema. Então, ó, código do município do fato gerador e o código de município eh de consumo. Aqui o código do município do fato gerador, ele é no caso da eh
do ICMS. O ICMS. Então esse é o é uma diferença também que eu coloquei lá no material para vocês, tá? Eh, que a gente, aliás, o meu material aqui, o slide ele tem tanta coisa adicional que eu quero mostrar aqui para vocês. Então, para que possa fazer sentido com esses campos que eu tô dizendo, ó. Então, no teste do XML, né, na inclusão dos novos campos, o que que a gente vai ter? Nós vamos ter um campo de município que serve como fato gerador pro ICMS. Por quê? Porque o ICMS, gente, hoje ele não incide
eh na origem, né? É o estado de origem do estabelecimento emitente é aquele estado no qual está estabelecida a empresa que recebe o ICMS próprio da nota fiscal, não é isso, gente? Tá? No caso do IBS, eh, o município, né, ou o estado que vai determinar o recolhimento, a incidência do IBS é o destino. Então, vocês percebem a diferença aqui, ó? Ó, importante, ó. Parem tudo que vocês estão fazendo, só foquem aqui no que eu tô explicando nesse momento, porque essa diferença é muito importante, muito muito importante mesmo. Eu vou até mudar a cor aqui
da minha canetinha para o ICMS. Que que vale hoje? O município de ocorrência do fato gerador. E qual município é? É o município do emitente. Certo, gente? pararam tudo e estão conectados aqui em mim nesse momento. Anota no seu material, escreve, escreve para o ICMS, qual é a determinação do local aonde ocorre o fato gerador pro ICMS? O local do fato gerador é o local de município de estabelecimento do emitente. Anotaram aí? No caso do IBS? E essa é a segunda diferença que lá naquele slide inicial eu quero comentar com vocês, é a questão da
mudança do local da ocorrência do fato gerador. Então, para o IBS, para o CBS, o que vai mandar é o município de consumo, ou seja, é o destino que vai impactar. Então, no caso do ICMS, se eu tô fazendo uma operação de São Paulo para Minas Gerais, qual é o estado aonde ocorre o fato gerador pro ICMS? São Paulo. E no caso do IBS, qual é o município ou o estado aonde ocorre o fato gerador do IBS? Minas Gerais. É como se fosse, entre aspas, o dif. Tudo bem, Rodrigo? Colocou isso aqui no comentário. NCMS
é o local do emitente, pro IBS e pro CBS é o local de destino, de consumo. Tá tudo bem, gente? Isso é muito importante que vocês anotem. Ó, o Maurício falou uma coisa, não teremos mais diferencial de alíquota. Maurício, muito bom seu comentário. Por quê? Olha o erro daquela mentira lá do passado, como ele vai nos levando pro erro. A gente não vai ter diferencial de alíquotas quando? Lá em 203. Por quê, gente? Porque o ICMS ele vai continuar existindo. Ele vai deixar de existir porque chegou o IBS e o CBS. Vai deixar? O que
que vocês acham? Voltem aqui na nossa reflexão lá da mentira que nos leva ao erro. Hein? No ano que vem, esse MS não vai mais existir, não vamos mais ter de fal. Que que vocês me dizem? A gente não tem defs, né? Mas o ICMS ele continua vivo. A gente tá querendo matar o ICMS, mas ele continua vivo. Ô Rodrigo, a substituição vai continuar viva por enquanto. Sim. Não existe previsão de extinção da substituição tributária pro ICMS em 2026, Rodrigo, tá? Ela vai se extinguir quando? Eu acho que a medida dos anos, né, os próprios
estados eles vão retirando as mercadorias do ST, tá? Mas por enquanto se o estado não retirar a mercadoria do ST, ela vai continuar existindo, porque não existe uma extinção automática da substituição tributária, pelo menos até 203. A substituição vai acabar ou porque o estado tirou a mercadoria da substituição tributária ou porque a gente esperou até o ICMS morrer em 203. Entenderam, gente? É, Silvia, então será calculado tudo. Eu não sei se eu choro ou se eu rio nessa hora. Então, eh, ST para CBS e IBS não tem previsão, tá? Substituição tributária para CBS e IBS
não tem previsão na Lei Complementar 214. Só que a lei, o IBS e o CBS não substituem o ICMS e o ISS não substitu. Volto a dizer, tá vendo como aquela mentira inicial ela nos leva a tomar conclusões erradas? Pessoal, a gente pode até tentar um cálculo colocando o ISMST também, gente, para que, ó, vamos fazer aqui uma reflexão. Para que a gente tivesse a extinção do ICMSST, a gente precisaria de uma alteração na Lei Complementar 87 de96, que é a lei complementar que trata do ICMS no âmbito nacional, da lei Candir, tá? Querem saber
porque que eu acho que não vai ter extinção automática da substituição tributária pelos Estados? Porque o impacto no caixa dos estados seria violentíssimo e os estados já estão arrepiados sem saber o quanto eles vão receber de repasse do IBS. Então cá entre nós, quem de vocês acredita que a substituição tributária vai deixar de existir em 2026? Quem quem apostaria nisso? Vittor? Sim, né? Tá bom. Tem imunidade paraas exportações. Tá bom. de BS CBS. Tá, deixa eu ver o que que a Carmin falou. Vamos chorar juntos sentados no meio fio e uma garrafa de ping. Ai
ai, né, gente? Só por Deus. Mas vamos lá. Então, vocês anotaram aí no caderno essa segunda diferença importantíssima, tá? Então, enquanto o ICMS, o o ISSQN, ele tem como fato gerador o local do emitente ou o local de estabelecimento do prestador de serviços, no caso do IBS e do CBS, o local de ocorrência do fato gerador vai ser o local de destino da mercadoria ou do consumo ou o local de prestação do serviço, tá? Então, imaginem que eu estou em São Paulo, mas aí eu presto um serviço em no Rio de Janeiro. Qual é o
local do fato gerador do IBS, do CBS? Rio de Janeiro, município do Rio de Janeiro e estado do Rio de Janeiro. OK? Tá tudo bem? Vamos lá. Que mais? a gente tem eh uma nova, um campo de finalidade novo na emissão da nota. Hoje, o que que a gente tem lá em finalidade da nota fiscal? Nota fiscal normal, nota fiscal complementar, nota fiscal de devolução. É as as opções, né, que a gente tem hoje. Mas vão surgir eh duas novas opções, que é essa nota de crédito, que ainda não tem as hipóteses definidas, e as
notas de débito, tá? que seriam notas fiscais, né, documentos fiscais eletrônicos para a fazer ajustes dentro do IBS e do CBS. Tá tudo bem? Não disponibilizamos o material ainda. Lembra que eu comentei que a gente vai disponibilizar o material, mas no final da nossa aula, tá? Nossa aula tem uma programação mais ou menos estimada até meio-dia, tudo bem? Tá. Eh, vamos lá. Que mais? A gente tem uma terceira diferença que eu até coloco para vocês numa planilha que eu vou mostrar no início dos slides ali, vou voltar um pouquinho, que é a questão de benefícios
fiscais. Pessoal, eh vocês se lembram que quando começou a reforma tributária, um do dos grandes motivadores, deixa eu tomar minha aguinha aqui, um dos grandes motivadores da reforma tributária, qual foi? Qual foi, né? Hã, o nosso um dos grandes, eu diria, não é motivadores, eu diria, uma das grandes soluções ou eh propósitos da gente ter a reforma tributária foi o quê? Foi a gente ter a uma estabilização de benefícios fiscais. Não existiu? Eu acho que muitos de vocês que assistiram palestras, bem mais no início da reforma tributária da fala, né, lá na época da emenda
constitucional 132, se falava muito em redução dos benefícios fiscais, no sentido não de tirar benefícios fiscais, mas de deixar todo mundo tributando a mesma coisa. Vocês se lembram disso? Quem quem acompanhou isso, fala aqui comigo. Eu vou tirar o slide aqui da tela, só um pouquinho para eu poder focar olhando para vocês. Vocês se lembram, né, que lá no início da emenda constitucional muito se falou a todo mundo pagar a mesma carga tributária? Foi ou não foi? Eu já volto para responder algumas perguntas, tá bom? Ó, exportação. Bastante gente perguntou, gente, exportações vai ter eh
vai ter benefício eh de não incidência, né? Ele depois eu mostro para vocês aqui, mas não vai ter tributação de IBS, CBS para exportações, tá bom? Tá. Mas vocês se lembram lá no início da divulgação dos propósitos da reforma tributária, muito se falou que hoje a gente tem um grande desafio, porque eh cada estado cria um benefício de ICMS, municípios criam benefícios de ISS, eh tem muitos setores que são beneficiados e aí isso gera uma concorrência desleal, né? Uma carga tributária que uns pagam muito e outros não pagam nada. Vocês lembram disso, hein, gente? Quem
tá aqui comigo comenta aqui no chat. Então, a gente imaginou, né, pelo menos eu imaginei num primeiro momento, que a gente teria poucos benefícios fiscais ou, ou seja, a gente teria uma padronização, eu diria, da incidência, né? Mas quando a gente vai estudar de fato, né? Então, olha só que interessante, só uma pergunta, só uma. A Maria colocou aqui, professora, mas a partir de 203 a LC não vai ser revogada e com isso a ST também não morreria? Sim, Marília, eu Sim, é isso mesmo. Em 203, em 203 nós não teremos mais ICMS. O ICMS
vai ser extinto. Mas a gente não tá falando de 202 33 agora. Nós estamos falando desse período agora imediato, 2026, 2027. O que que os alunos perguntaram? Nossa professora, mas em 2026, 2027 eu vou ter já IBS, CBS e também posso ter ICMS, ST? Sim, foi isso que eu disse. Sim. Tá bom. lá em 2033, daqui 8 anos, aí sim a gente pode dizer que a gente não tem mais piscofins, ICMS, SS, IPI, né? E PI já vai ser reduzido a zero mais rapidamente, tá? Tá bom, gente? Então, o que que eu quis, o que
que eu tava raciocinando com vocês aqui a respeito dessa questão de de benefícios fiscais, né? Eh, eu imaginei que a gente teria uma alíquota única, todo mundo pagava igual, todo mundo tomava crédito de tudo, tava tudo resolvido. Mas quando a gente vai pra Lei Complementar 214, a gente vê que existem muitos benefícios fiscais, tá? Então, eh, e os benefícios fiscais eles mudam um pouquinho em relação ao que a gente costuma ver no ICMS atual. No ICMS atual a gente não tem muito aquela questão de eh redução de base de cálculo, né? Eh, Juliana, o cálculo
está finalizado? A princípio, nesse nesse exemplo de cálculo, para mim tá finalizado, tá? Eu vou voltar nele para falar a respeito de crédito, tá? Tudo bem? E aí no ICMS atual a gente trabalha muito com benefícios fiscais vinculados a redução de base de cálculo. E aí quando a gente tem redução de base de cálculo, isso tem impacto no crédito, não tem? Porque no ICMS, como que funciona a não cumulatividade? A gente tem que ter o débito de ICMS, né? Então, a Constituição fala da não cumulatividade do ICMS na seguinte forma: compensando-se o tributo devido, ou
seja, é o débito de ICMS que faz nascer o direito ao crédito do ICMS cobrado nas operações anteriores. Então hoje no ICMS a gente tem um dificultador que muitas empresas vivem, que é quando eu dou uma saída e o meu produto tem redução de base de cálculo de ICMS. E nessa redução de base de cálculo do ICMS, eu não tenho previsão de manutenção do direito ao crédito ou direito de não estornar o crédito. O que que essa redução de base na minha saída faz? faz com que eu tenha que estornar proporcionalmente os meus créditos. Alguém
aqui consegue entender isso que eu tô dizendo? Sim ou não? Tô falando do ICMS atual. Ó, eu vou voltar aqui na nossa planilha porque às vezes explicar para vocês só falando de boca é diferente de colocar no número, né? Quando a gente coloca no número fica mais fácil de visualizar. Então eu vou voltar aqui na nossa planilha para poder exemplificar exatamente isso que eu tô dizendo. Tem um pessoal me pedindo para fazer um exemplo em serviços, tá? Eh, vamos lá. Daqui a pouquinho eu tento fazer o exemplo dos serviços, tá? Então vou pegar aqui na
mesma planilha, tá bom? Então, eh, explicações sobre, ã, créditos de ICMS versus créditos créditos de IBS e CBS, tá? IS não vai ter crédito, tá, pessoal? Já anotem aí. IS não vai ter crédito, tá? Coloquei a planilha aqui, tá pessoal? Desculpem novamente, né? Eu tava aparecendo para mim no meu computador, mas para vocês não estava. Então, ó, o que que eu fiz? Vim aqui, criei essa essa linha adicional. Então hoje hoje pessoal quando a gente tem uma uma redução de base de cálculo, tá? Então aqui eu vou colocar um novo exemplo, porque o nosso exemplo
lá anterior não tinha redução de base, tá? Então só para vocês entenderem a diferença que a gente tem aqui pro ICMS, como que funciona pro ICMS? É assim, ó. A não cumulatividade funciona assim, ó. Compensando-se o tributo devido com o montante cobrado nas operações anteriores. Deixa eu só mudar aqui, tá? Então, vou colocar mais uma frase aqui que eu costumo falar muito nas minhas aulas, tá? Ó. O direito ao crédito nasce da existência de débito, no caso do ICMS, tá? Quando não há débito de ICMS na saída subsequente, a regra geral determina que seja feito
o estorno do crédito nas operações anteriores. Tudo bem? O crédito nas entradas só pode ser mantido se a legislação do benefício fiscal das saídas prever manutenção do crédito ou não estorno do crédito. Tudo bem, pessoal? Aqui eu acredito que vocês não já tá salva. Deixa é, deixa eu salvar. Não tá salva não. Vamos lá salvar então, né? Salvar. Salvar aqui. Treinamento. Tá, já salvei. É isso aí, né, Carmen? Eu sou assim mesmo. Às vezes eu salvo um monte de pasta um dentro do meu drive aqui, viu? Já salvei, tá, gente? Então vamos lá. E dá
uma raiva, né, quando a gente perde, né? Depois eu nem sei mais qual que é a pasta um que tava aquilo que eu tava calculando, mas eu amo Excel, eu faço tudo no Excel. Então vamos lá. Aqui eu coloquei para vocês as regras atuais que a gente tem pro ICMS, tá? Então eu vou colocar aqui para vocês um exemplo. Tudo isso aqui teoricamente vocês já deveriam saber porque a gente já vive o ICMS há bastante tempo, mas vamos fazer uma simulação. Vamos simular aqui uma situação. Então o valor da mercadoria vamos imaginar que ele vai
ser lá de R$ 1.000. Vamos pegar o nosso valor lá da do nosso exemplo, né? O valor já com os tributos. Ah, mas também não muda. Não vou constituir de novo aqui. Colocar 1000 mesmo para não confundir vocês, porque a gente não incluiu a carga tributária correta, tá? Então aqui vamos fazer valor da mercadoria, imaginemos já com tributos por dentro, tá? Vamos imaginar que a gente fez aquela continha lá de embutir por dentro, tá? E aí, o que que a gente vai ter? Vamos imaginar que a gente vai ter redução base de cálculo 2 cms.
Aqui eu vou colocar base de cálculo 100%, tá? 100% seria R$ 1.000 o valor total da operação. Mas vamos imaginar aqui pro ICMS a gente tem uma base de cálculo reduzida para 73,33, que é uma redução muito comum pra parte de máquinas e implementos agrícolas, tá? Então o que que a gente vai fazer? R$ 1.000 x 73,33%, essa é a redução, tá? E aí a gente pode colocar aqui também para ficar bem evidenciado, base de cálculo isenta, que é aquela parcela do valor da operação que não foi tributada. Então R$ 1.000 menos isso é a
parcela isenta. Então se a gente tivesse falando de escrituração fiscal, que que a gente faria? A gente colocaria lá em valor base de cálculo tributada 733, 30 e lá na coluna de isentas 266,70. Tudo bem? Tudo bem aqui? Entenderam? E aí vamos imaginar que esse produto tem alíquota de de 12% de CMS. alíquota de 12% e ms próprio. Eh, aí aqui seria alíquota nominal, não é? A carga tributária efetiva de ICMS. E aqui nós estamos falando do ICMS próprio, né, do emitente, tá? Então a gente teria o quê? 733,30 x 12%. Tá tudo bem até
aqui. Vamos imaginar que lá na legislação que previu essa redução para 73,33, né, nesta legislação aqui, ó, não há previsão de manutenção do crédito. Não há. Vamos imaginar que nessa legislação não tem essa informação, tá? Pera aí. Muito bem. Então, imaginemos que para produzir essa mercadoria, eu comprei, então, tive uma compra de insumo, né, uma matéria-pracadoria. Então eu comprei esse insumo lá por R$ 500 e aí na nota fiscal de compra o que que teve base de cálculo do ICMS era uma matéria-pra tributada 100%. Então R$ 500. Vamos imaginar que nessa operação de compra a
alíquota do ICMS nominal, né, ela era de 18%, porque aqui é um insumo, não é a mesma mercadoria, né? Um insumo que foi industrializado. Então aqui a gente teria 18%. E aí a gente teria o valor do ICMS na operação de compra. Então R$ 500 vezes 18. Então esse daqui é o CMS da compra, tá? Se na operação de saída a redução de base do ICMS não tem previsão de manutenção do crédito, isso significa que eu não posso tomar um crédito em relação àquela parcela que eu não paguei ICMS na saída. Qual que foi a
parcela do meu da minha operação de saída que não sofreu incidência de CMS? Pessoal, vejam aqui no nosso Já vamos fazer uma pausinha pro banheiro, tá, Célia? Só um minutinho, só vamos concluir esse raciocínio. E aí, qual que foi a parcela? Me respondam aqui, gente, né? Quem tá acompanhando aqui a aula. Dentro desse exemplo que eu coloquei, qual foi o valor da minha operação de saída que eu não tributei CMS? Conseguem entender aqui, pessoal, o que eu tô colocando para vocês? Ó, isso. Então, eu não tributei na minha saída o valor de 266,70, que equivale
a 26,67 da minha operação de saída. Tudo bem? Eu tributei 73,33 e não tributei 26,67. Sobre essa parcela não tributada na minha saída, eu posso manter crédito? Não posso. Por que que eu não posso? Porque eu estou dizendo que no meu benefício fiscal eu não tenho a previsão de direito de manutenção do crédito ou não estorno. Eu precisaria ter, mas no caso do meu exemplo a gente não tem. Então o que que isso significa? Que eu preciso fazer o quê? um estorno proporcional do crédito referente a parcela não tributada na saída subsequente. Entenderam aqui, pessoal?
Qual que foi a minha parcela não tributada na minha saída subsequente? 26,67. Então, do meu crédito de R$ 90, eu não vou poder eh creditar, né? Vou ter que fazer um estorno do crédito de R$ 24. Vocês entenderam aqui o raciocínio? Então, o crédito de ICMS que poderá ser apropriado será de 90 menos o estorno proporcional do crédito porque eu tive uma saída com benefício fiscal, sem direito à manutenção do crédito. Tudo bem? Então aqui a apuração do nosso ICMS, né, nesse exemplo, ele seria de quanto aqui? Nosso débito de 88 e o nosso crédito
de 66. Então aqui o ICMS, né, a curação do ICMS aqui seria quanto, né? 88 - 66. Tudo bem? Tudo bem aqui? Tá. E no caso do Bom, então vou já colocar mais uma diferença aqui entre ICMS e o IBS, tá? Então o ICMS, então vou colocar aqui para vocês o eh essas diferenças. Deixa eu subir aqui fazer o seguinte, só arrumando nossa planilha. Lembrando que tudo isso vai para vocês, tá pessoal? Então não se preocupem, tá? Eu tô fazendo aqui essas mudanças na planilha, mas ela vai para vocês, tá? Tá tudo aqui, não tem
nada que eu tô excluindo. Só tô liberando espaço aqui pra gente poder colocar aqui as nossas informações na tela para vocês, tá? Então aqui, ó, então créditos de SMS. Primeira informação é o montante cobrado, sendo que esse montante cobrado ele é basicamente, né, eh, o ICMS incidente na operação. Teve um aluna agora que colocou aqui sobre isso. Ã, a Eliete Aragão falou assim: "Na empresa onde eu trabalhei, a Cfai solicitou o estorno dos créditos, pois o fornecedor não recolheu na operação de venda." Aqui, Eliete, deve ter sido uma situação de fraude, tá? eh, em que,
por exemplo, pode ter sido um fornecedor, uma empresa simulada, quadro societário simulado, inidoneidade do fornecedor, que é um pouco diferente do que a gente tá conversando aqui. Por quê? Porque se for um fornecedor regular, se for um fornecedor em atividade no local em que ele se declara existir, ou seja, sem irregularidades, o fato do fornecedor não pagar o ICMS, por exemplo, ficar com o ICMS em aberto, né? Inscrever em dívida ativa, fazer um parcelamento, ir para uma execução fiscal, isso não impede o crédito pro adquirente. Vocês estão conseguindo captar a minha explicação aqui? Eu vou
voltar eu na tela principal. Presta atenção aqui, ó. Essa é importante. Essa diferença. É uma diferença relevante entre ICMS e IBS. A Eli trouxe a seguinte fala aqui, né? Vou até reproduzir para vocês, ó. Na empresa onde eu trabalhei, a Cfaz solicitou o estorno de créditos, pois o fornecedor não recolheu na operação de venda. Ou seja, a empresa comprou de um fornecedor e esse fornecedor não recolheu aquele ICMS. Isso acontece muito, pessoal, em situações aonde o fornecedor ele é declarado inidôneo, ele é declarado irregular. Aqui no estado de São Paulo, lá dentro do títulamentos nessa
situação. Que que acontece? Aquele fornecedor que tem um quadro societário com empresas eh com laranja, né, com interpostos pessoas, ele ele se cadastra, né, declara um endereço, mas ele não existe naquele endereço, ele tá em outro lugar. é uma empresa simulada. Nessa situação, o estado ele abre um procedimento de constatação de nulidade, um PCN da inscrição estadual do fornecedor. E aí todo mundo que negociou com esse fornecedor pode ser fiscalizado e se não tiver aqueles documentos que a gente chama de boa fé, ele pode eventualmente sofrer uma glosa dos créditos naquelas operações de compra, tá?
OK. Não é esse o caso aqui, porque nesse caso que você trouxe, Eliete, é uma situação onde existia uma infração tributária, um ilícito, tá? Eh, o caso que eu tô trazendo aqui é de uma situação regular, tá? De empresas regulares que estão saudáveis, tá bom? OK. E aí, mas eu quero trazer a diferença entre o ICMS e o IBS, tá? Essa diferença é importante. Pro ICMS vale o quê? Vale o montante cobrado na operação anterior, aqui entendida como montante incidente na operação. Então, veja, eh, a empresa emitiu a nota regularmente, ela existe no local que
ela se declara eh estar em atividade, ela é uma empresa regular, tá? Mas aí naquele mês ela teve uma inadimplência grande dos clientes. Então por alguma razão ela não recebeu as receitas, ela tá com um volume alto de inadimplência com clientes e aí ela não teve caixa para pagar o ICMS, tá? A apuração do ICMS do mês. E aí aquele IMS ficou em aberto e aquele ICMS por uma eventualidade foi inscrito em dividida ativa do estado, foi para uma execução fiscal. O fato do fornecedor não ter pago, pago financeiramente, ido no banco e pago a
guia de ICMS apurado, ele limita o meu direito ao crédito do ICMS hoje, pessoal, vocês estão me captando aqui comigo a minha ideia? Sim ou não? É que vocês estão comentando aqui algumas outras questões no chat, aí eu fico um pouco na dúvida se vocês estão conectados com o que eu tô falando exatamente agora. Quando eu compro uma mercadoria, o meu crédito do ICMS está vinculado ao pagamento feito pelo fornecedor, gente? Tá. Ao pagamento financeiro, a princípio não. A Juliane fala: "Ah, em Santa Catarina limita tal". Eh, veja aí, às vezes algum estado pode criar
um dificultador no direito ao crédito, mas a lei complementar Candir, que é nacional, não limita. Tá? Não existe restrição, tá? Em relação a isso, tá? O que que é o critério? É montante cobrado, assim entendido como ICMS incidente naquela operação, conforme a legislação que está vigente, desde que o fornecedor, desde que aquele documento seja um documento fiscal idôneo, regular. O que que é um documento fiscal regular? É aquele emitido por uma empresa em situação regular perante o fisco, tá? OK. Tá. Então, montante cobrado. O segundo critério é o ICMS destacado na nota fiscal, né, com
exceções, né? Então, existem algumas situações que são exceções em que o ICMS não está destacado, mas o crédito é permitido, tá? Especialmente aí em questões de aquisição de combustíveis, por exemplo, tá? Então, para ICMS, a gente tem esses critérios. Pessoal, vamos. E aí, gente, voltou ou não voltou? Tão me ouvindo? Sim ou não voltou? Sim. Tá ótimo, pessoal. Então, tá bom, voltamos aqui, né? Muito bom. E aí, pessoal, né? Então, tratando aqui a respeito dessa diferença em relação aos créditos, é que no caso do IBS e do CBS, a grande mudança é que o montante
que nós vamos poder tomar crédito é um montante pago na operação anterior, pago, ou seja, com saída financeira. Então, no caso do IBS e do CBS, se o meu fornecedor não pagar, não pagar, eh, a gente não vai ter direito ao crédito. Então, nessa situação que eu dei de exemplo, em que o fornecedor ele emitiu o documento fiscal, ele declarou ICMS, mas aí ele ficou inadimplente naquela guia e consequentemente foi inscrito em dividida ativa e foi paraa execução fiscal pro ICMS. Meu crédito tá garantido. Isso vai continuar sim, pessoal, vai continuar. O ICMS não vai
acabar, né? Então no ano que vem, se o meu fornecedor ficar inadimplente em relação ao ICMS, eu vou poder tomar o crédito? Vou vou poder tomar o crédito. Certo? Agora, no caso do IBS e do CBS, se ele não pagar o IBS e o CBS, eu não vou poder tomar o crédito. Entenderam isso? Tá? E aí, pessoal, tem alguns de vocês falando, né, perguntando aí a respeito do split payment. Por que que usaram split payment, né? Por que que usaram esse nome em inglês, né? Dá pra gente colocar em português mesmo, né? Que é uma
separação, né? No pagamento. Então, o que que é o split payment? Então, Paloma, né? Se o meu fornecedor fizer um parcelamento do valor do IBS, né? Vou perder o crédito num primeiro momento. Sim. Tá? Se ele não fizer o pagamento no momento da ocorrência do fato gerador, sim. Tá. Eh, até vai ter um evento dentro das dos documentos fiscais que ele é para você avisar que aquele crédito foi pago depois, que aquele valor do IBS e do CBS foi pago depois. Olha só que interessante, né? Quer ver? Tem uma um evento, vou colocar para vocês
aqui o nome do evento. Ó, coloquei para vocês aqui um novo evento que até foi previsto na nota técnica que eu tô comentando com vocês hoje, que ele é o evento 111 110 dentro dos tipos de evento da nota fiscal eletrônica. E olha só o que ele diz. Informação do efetivo pagamento integral do CBS e do IBS para liberar crédito presumido pro adquirente. Tá? Ó lá, Fernanda, né? Se o fornecedor não fizer o pagamento do IBS, eu adquirente posso recolher. Sim, mas daí você vai recolher só para tomar o crédito, né? Não faz, na minha
visão, não faz sentido. Se eu tiver que ter a despesa só para ter o crédito, né? Às vezes é melhor não tomar o crédito, concorda, né? Muito bem. Ah, lá, Diana colocou uma informação importante. No caso do pagamento do tributo, não, não é o pagamento do tributo parcelado, é o pagamento do fornecedor de forma parcelada, né? É isso, não é, Diana? Não é o parcelamento do tributo, é o parcelamento do pagamento daqu do fornecimento daquela operação, tá? Tudo bem? Tá. É, daí o crédito vai ser na medida da incidência e do pagamento do IBS, do
CBS, tá tudo bem? Eh, então aqui, né, dentro do split payment, veja, o split payment, ele ainda não está totalmente regulado, toda totalmente regulamentado. Vocês vocês aqui fizeram bastante essa pergunta, como que eu vou saber se o meu fornecedor pagou efetivamente ou se ele não pagou, né? Não tem essa dificuldade, né? A gente tem essa dificuldade para saber. Então, a chegada dessa previsão do split payment, ela vem eh no sentido de a própria instituição financeira fazer a o desconto daquele tributo. Então, ó, o que que seria isso, né? Então vou anotar aqui. Então o split
payment, o conceito dele é o seguinte: a instituição financeira que processar o pagamento fará uma retenção, eu diria aqui, né? uma retenção do IBS e do CBS e fará o repasse para o governo. Então vamos pensar aqui o seguinte, ó. assim. Então vamos imaginar aqui na nossa nota, tá? Então na nossa nota a gente, se a gente tivesse aqui o CBS e o IBS, né, como que ele seria? a gente tem o valor da mercadoria de 1000, a gente teria aqui, ã, se a gente fosse calcular o CBS e o IBS, tal qual a gente
simulou lá em cima. Então, se fosse o IBS, a gente teria essa aqui. E se fosse o CBS, a gente teria isso aqui que daria aqui R$ 1.000 do valor da mercadoria e CBS. aqui, tá? E aí, então, eu que sou adquirente, eu poderia tomar crédito de R 1,50 de BS e de R$ 9 de CBS se o meu fornecedor pagou efetivamente esses tributos, tá? Mas aí no split payment, como que aconteceria? Então, eh, eu sou o o adquirente, né? Então, o adquirente ao realizar o pagamento da nota fiscal, né, através, então vamos fazer assim,
o fornecedor emite a nota fiscal e o documento financeiro de cobrança de quanto, né? De quanto que é esse documento financeiro de cobrança? R$ 1.000. que é o valor do da nossa nota, tá? E aí a instituição financeira, ao processar o pagamento feito pelo adquirente, fará o split dos valores. Então, o que que ela vai fazer? A instituição financeira vai fazer o seguinte, ela vai destinar ao fornecedor um valor, né, o valor X e vai destinar ao governo o valor tal, quanto que ela vai destinar ao governo o valor do CBS e do IBS, quanto
que ela vai destinar ao fornecedor, a diferença. Aliás, aliás, ao fornecedor, isso é porque eu emiti, né, emiti? Então, eu emiti o documento de cobrança. E aí, vejam o que que o split faz. Ele, o fornecedor que eu que emiti essa nota, eu, em vez de receber do meu cliente R$ 1.000, eu já recebo líquido líquido do IBS, do CBS. Por quê? Porque a instituição financeira que processou esse pagamento vai pegar aquela parcela do IBS, do CBS e vai pagar pro governo. Entenderam aqui a ideia do que que é o split payment, pessoal? Sim, gente,
entenderam ou não? Eh, o que que a gente percebe para que o split payment ele funcione? A gente vai ter que ter muita conexão entre o documento financeiro e o documento fiscal, a chave de acesso do documento fiscal. Percebem, gente, né? a gente vai ter que ter muita conexão. A parte financeira, a instituição financeira, ela vai ter que entender de qual nota fiscal se refere aquele pagamento e qual foi a incidência de IBSCBS naquela operação. Então, eh, é como se fosse o ST. Não, Marcelo, porque o ST hoje quem faz o pagamento do ST é
o emitente, a empresa. Aqui quem tá fazendo a separação do pagamento é a instituição financeira. Tá tudo bem? É aqui o correto não seria o cálculo por fora. Sim, Lucas, você tem razão em falar isso agora. Por quê? Porque em 2026 a gente não tem eh a cobrança do IBS e do CBS no valor total da nota, tá? Então assim, de certa forma sua pergunta tá sua pergunta ficou tá correta, porque como em 2026 nós não vamos colocar o IBS e o CBS dentro do valor total da nota, não faz sentido que eu receba a
menor ali, porque eu não cobrei isso do meu cliente, entendeu? Tá tudo bem? Então, por enquanto, eu tô fazendo um exemplo aqui só para que vocês entendam o que significa o split. O split é separação. Split significa segregação, tá? Então, só para que vocês entendam, mas o split payment ainda precisa de muita regulamentação. Ele ainda não tá pronto para ser usado, tá? OK. É uma ideia, é uma ideia para que se controle melhor o IBS e o CBS, já que o direito ao crédito ele está condicionado ao pagamento. Se ele está condicionado ao pagamento, eu
preciso de alguma maneira ter certeza se o meu fornecedor pagou ou não pagou. Se ele não pagou, como que como que eu vou saber se ele pagou o IBS ou não pagou o IBS, se ele pagou o SBS ou não pagou? Eu preciso que a que aquilo seja comprovado de uma forma fidedigna fidedigna no ambiente financeiro. Percebem? Tá muito bem. Tudo bem, gente? Eh, pessoal, a questão do split payment, ele é algo que está em desenvolvimento, tá? Não tem ainda uma data exata, tá bom? ele ainda não tem uma data exata, né? Então, as formas
de extinção, né, as formas de pagamento de CBSBS não necessariamente vai ser feito pela instituição bancária. Eh, é uma das um dos incisos que determina sobre como será pago o IBS e o CBS. Então, a regra geral é que o fornecedor recolha o IBS e o CBS. Tudo bem? Tá tudo bem. Infelizmente, pessoal, eu não consigo eh trazer para vocês respostas para tudo, tá bom? Eu tô tentando trazer para vocês um pouco mais de clareza em relação à reforma tributária, mas a gente vai precisar fazer novas aulas como essa, né? eh até que nos próximos
meses, nas próximas semanas, até eu quero sugerir para vocês, né, que vocês continuem estudando aqui com a gente paraa gente ir evoluindo à medida em que forem surgindo mais esclarecimentos a respeito da incidência do IBS e do CBS. Tudo bem? Tá OK? Pessoal, eu quero voltar aqui nos meus slides porque eu quero explicar para vocês o que que tem de mais outras questões interessantes aqui, tá? Eh, antes de voltar aqui dentro dos slides, pessoal, eu tenho nossa equipe aqui me mostrou, né, me alertou aqui, a gente tem um vídeo muito importante aqui do professor Max
e eu queria comentar com vocês sobre esse assunto, né, eh, sobre uma convocação para hoje, para todos vocês, tá? Então enquanto o professor Max ele comenta aqui com vocês, eu vou aproveitar para fazer aquele aquela pausa estratégica aqui para renovar a minha água. E aí, enquanto isso, vocês assistam aqui o recado que o professor Max vai deixar para vocês. O professor Max novamente por aqui e hoje eu trago uma mensagem poderosa que pode colocar muito mais dinheiro no seu bolso como contador. Vamos imaginar que você tenha clientes dos setores de comércio, indústria ou transportadoras ou
que você trabalhe no setor fiscal de empresas desse segmento. Esses são os setores que mais vão perder créditos tributários com a reforma. A Receita Federal já alertou que os créditos tributários acumulados que não forem identificados e utilizados antes que a nova legislação entre em vigor, não vão poder ser aproveitados. Essa é uma janela de oportunidade única e se você não alertar os seus clientes agora, eles vão perder essa chance de recuperar dinheiro e de ter competitividade no mercado. Agora imagine o impacto que isso pode ter na sua credibilidade. O empresário que conta com o seu
trabalho tem a expectativa que você identifique e oriente ele sobre os créditos existentes. E se o empresário descobrir isso só depois, que perdeu o dinheiro, que poderia entrar pro caixa da empresa de forma 100% legal, você concorda comigo que isso pode gerar uma impressão muito ruim pro empresário? Na consultoria tributária, nós não somos seus concorrentes, nós somos seus aliados. Aqui nós estamos preparados não apenas para mostrar para você quais as oportunidades existentes no mercado, mas também para assumir toda a responsabilidade técnica na implementação de projetos tributários. No programa Parceiro Associado, nós te mostramos as oportunidades
com maior potencial tributário para cada segmento e te orientamos sobre como você pode identificar essas empresas aí na sua rede de clientes ou aí na sua região. Enquanto você se conecta com essas empresas, nós cuidamos de toda a implementação técnica e da fundamentação legal desses projetos. Imagine agora que você atua no setor fiscal de uma dessas empresas. Qual seria o impacto de você anunciar que identificou o equivalente a um mês ou até mais do faturamento bruto da empresa e que esses créditos tributários esquecidos vão entrar de forma líquida na operação da empresa? Imagina o impacto
disso na sua credibilidade. Como funciona o projeto parceiro associado ax? É simples. Nós oferecemos um diagnóstico inicial gratuito pras empresas, identificamos e recuperamos os créditos e você recebe todo o mérito com seu cliente. E agora a melhor parte, se o projeto for implementado, você pode receber até 20% do resultado gerado sem nenhum investimento financeiro. E se você quer saber mais sobre como que funciona esse programa, quais são as cidades disponíveis e quer contar com a expertise da professora Ana Bismara e de todo o nosso time técnico, é só você fazer contato agora com o número
que tá aparecendo aqui na tela e agendar uma reunião com um dos nossos executivos. Vem ser parceiro da BMAX e vamos crescer juntos. Eu espero você na nossa comunidade de parceiros associados. Até lá. Muito bem, pessoal. Então, eu tenho essa convocação especial para você que tá acompanhando agora a nossa aula. Eu quero convidar você a ser um dos nossos parceiros associados aqui dentro da BMAX Consultoria. Quero trazer para vocês que a gente tem alguns parceiros que chegam a receber mais de R$ 30.000 R$ 1000 de honorários em um mês em razão das oportunidades que são
identificadas aqui pelo nosso time de bastidores dentro da BMAX consultoria, que é um time que eu faço a gestão direta, então eu tenho garantia, né, do quanto de qualidade eles têm nos conhecimentos, nas análises que a gente faz. Quando a gente fala de reforma tributária, a gente sabe e todos nós estamos aí sentindo um certo desafio de quanto será o impacto disso no caixa das empresas, né, se elas vão perder benefícios fiscais e em que medida esses benefícios que serão perdidos, né, eles podem impactar negativamente o caixa das empresas. Então eu quero convidar você a
contar com o time da BMAX Consultoria para te ajudar no levantamento dos créditos nos clientes que vocês atuam, né? Porque eh esse ganho de caixa ou manter esse caixa dentro do seu cliente pode ser um um item favorável, né, para para esse período de transição da reforma tributária, não só pela questão da manutenção do caixa mesmo, né, a recuperação de créditos, ele traz eh um alívio financeiro pra empresa, como também para compensar parte dos gastos que já são naturais dentro da reforma tributária, vinculados à parametrização do sistema, vinculados à incidência tributária, até a questão de
treinamentos e tudo mais que pode acontecer, que são gastos inesperados e a gente sabe que esse custo Brasil não é baratinho. Então, para que você venha contar com o nosso time, né? Porque muitas vezes você tem o cliente, você o seu cliente tá aí no seu escritório, mas para você montar um time, montar uma equipe para fazer todas essas análises, custa caro. Não é fácil de encontrar profissional bem treinado, especializado no mercado. Então, dentro dessa parceria com a BMAX Consultoria, você pode contar com um time que hoje eu faço a gestão, né, que estuda aqui
comigo, que estão ali dentro do meu ambiente. E aí você já conta com essa capacitação. Então, basicamente, você eh faz uma parceria aqui com a gente e a gente entrega para você a expertise tributária e todos os cálculos, os levantamentos e a gente consegue trabalhar toda essa informação e entregar para você e pro seu cliente um resultado rápido, eh, e de muita credibilidade. Então, se você quer ser o nosso parceiro, se você quer estar aqui entre o grupo de parceiros associados, eh, e quer potencializar os seus rendimentos, né, como eu te disse, a gente tem
parceiros que já receberam mais de R$ 30.000, R$ 1.000, até mais do que isso, mais de R$ 100.000 se você somar vários projetos que foram implementados. Então, é algo que pode ser para você aí um realmente um ponto de mudança na sua carreira profissional, tá? Eh, e aí eu quero só te dizer o seguinte, a gente tem parceiros associados por região, né? a gente tem por eh localidade. Então, se você quer saber se a sua localidade, o o local onde você está, as empresas da sua região, já possuem algum parceiro associado conosco ou se a
sua região ainda está disponível, faz contato aqui nesse QR code que tá constando para vocês aqui na tela agora, né? Você pode direcionar o seu celular e ler o QR Code aqui que vai te encaminhar para conversar aqui com a nossa equipe que está aqui de plantão para te atender, tirar suas dúvidas, te explicar como funciona e também vai conseguir te dizer se na sua região já existe algum parceiro associado ou não, tá? Então, e também, né, por que não ser você, especialmente se a gente já não tiver algum parceiro associado aí na sua região,
eh, porque não ser, essa pessoa, a aproveitar essa onda do mercado de serviços tributários de qualidade e se tornar aí um parceiro que vai trazer soluções eh da BMAX consultoria aí paraos seus clientes e paraas empresas da região e eh paralelamente potencializar os seus rendimentos financeiros, né? Então venha aí participar com a gente. Vai ser um prazer encontrar com você em reuniões, com os seus clientes e até com a minha presença junto lá, tá bom? Tratando de questões práticas e concretas dos clientes que você tem, tá bom? Então vamos juntos crescer nisso e eu espero
aqui o seu contato. Esse contato aqui é da nossa equipe que está de plantão para te esclarecer melhor sobre tudo isso, tá bom? Ã, não existe, né? O Aroldo perguntou: "Qual o custo para fazer adesão, né? Para parceria aqui com a BMAX não tem custo, tá? O que existe é um processo de seleção, é uma conversa com você, tá? Mas não tem um custo, tá bom? Você conta com a nossa equipe e a gente fecha essa parceria, tá? Muito bem, gente. Vou retomar aqui eh o meu material e aí quero aproveitar e já trazer aqui
o depoimento da nossa aluna Michele, que é aqui de Campinas, né, pertinho aqui de Sorocaba. E a Michele trouxe pra gente esse depoimento. Trabalho há alguns anos na área fiscal e decidi me dar de presente os cursos da BMAX. Já nas primeiras aulas pude ver o quanto são essenciais alguns detalhes que muitas vezes ignoramos. Os professores têm uma excelente didática, conseguem transmitir de forma simples e objetiva o que precisamos aprender, tanto na teoria quanto na prática, sem contar no material. E tenho certeza que esse estudo é a chave para grande parte das oportunidades que virão.
Então Michele, quero deixar aqui para você um coração, tá? Um abraço virtual. Obrigada pelo seu depoimento, obrigada por manifestar aqui com a gente seu a sua satisfação estudar conosco aqui, tá? Que você possa colher ainda mais frutos dessa capacitação aqui com a gente, tá? Vamos lá. E aí? Ah, lá Lana também. Olha a Lana querida aqui. Professora, você é excepcional. Sem palavras para te descrever. Explicação fácil de entender. Que Deus te abençoe grandemente. Amém. Que abençoe todos nós, né? E aí, vamos lá, pessoal. Eu quero falar com vocês. Ainda tem coisa aqui para eu falar,
né? Vamos lá. Olha só, dentro daquele assunto da parametrização de sistemas, né? Ã, nós temos dois campos importantes. Um deles é aqui, esse aqui, ó, campo de CST, do IBS, do CBS, tá? E esse campo do código de classificação tributária, que é algo que vocês vão precisar mapear. tá? Que é que você vai que vocês vão precisar fazer o mapeamento desses cenários nas empresas que vocês trabalham, tá? E aí, olha só que interessante, quando a gente fala de reforma tributária, a gente pensa, não vai ter benefício para ninguém, né? Ninguém vai ter benefício. Mas será
que é isso mesmo? Olha só, olhem aqui os códigos de situação tributária do IBS e do CBS, tá? Olha só, o mais comum que a maioria de nós vai usar, 00, tributação integral, né? Certo? Mas aí nós vamos ter benefícios fiscais, a grande maioria deles tem a ver com redução de alíquota. Não é redução de base de cálculo, é redução de alíquota. Por isso que não tem aquela questão de estorno de crédito, tá? Mas ainda assim tem umas questões de anulação proporcional de crédito, hein, gente. Vocês sabiam disso? anulação proporcional de crédito de IBSCBS. Pois
é, créditos presumidos de IBSCBS vai ter, tá? Tá. Então, olha lá. Mas aqui a ideia é falar com vocês sobre campo de CST de IBS e CBS. Se você vai precisar preencher esses campos, que que você tem que fazer? a sua lição de casa na sua empresa é mapear se as suas empresas, os seus clientes, em qual desses dessas operações ele se enquadra, tá? Então aqui dentro dos estudos, né, na nossa nas nossas formações específicas da reforma tributária, pessoal, eh eu já separei quais são as operações que estão dentro de cada uma dessas dessas situações
aqui. Mas olha só, a gente vai ter vai ter isenção de IBS, CBS, vai ter imunidade, não incidência, vai ter várias situações de suspensão de IBS e CBS, vai ter tributação monofásica para combustíveis, tá? Enfim, e reduções de alíquota, né? Ó, tem aqui redução de alíquota. Aqui a gente tem redução de alíquota. Vai ter alíquota zero, ó, para vários produtos. Querem exemplos de alíquota zero? Deixa eu achar o slide aqui. Ah, já vou mostrar isso daqui para vocês, ó. Reduções de alíquota que vocês podem já ir pensando na parametrização, né? Planos de assistência à saúde,
redução para 60%. Serviços de transporte nas zonas de processamento de exportação, 100% de redução de alíquota. A cesta básica, 100%. Aí dispositivos médicos, tem alguns, né? eh saídas em que o nosso cliente, a administração pública ou entidades de saúde imunes tem também redução de base, tá? A gente tem aqui alguns essa essa linha aqui, né? Então, produtos, hortícolas, eh frutas e ovos e a cesta básica tá aqui, tá? Que mais? A gente tem mais algum, ó, serviços de educação também que é bem interessante. São aqueles regulados pelo MEC, tá bom? Serviços de educação aqui são
a o ensino, ensino fundamental, eh ensino médio, ensino superior, ensino técnico, eh são a área de educação eh regulada, a formação eh regular, tá tudo bem? Então aqui no slide que vai tá para vocês à disposição, eu coloco para vocês aqui quais são as reduções de alíquota que a gente tem hoje previstas dentro do do das regras do da Lei Complementar 214, tá? Deixa eu só ver aqui, ã, aonde que está o slide com esses com esses print? Só um minutinho aqui. Vou voltar nele aqui para mostrar para vocês, ó. Então, aqui estão os itens
de cesta básica. Eu sei que aqui para vocês tá bem pequenininho, né? Mas vou tentar aumentar, ó. Então, produtos destinados à alimentação humana, né? Então, arroz, leite, leite em pó, fórmulas infantis, manteiga, margarina, feijões, café, farinhas. Gente, todos esses produtos hoje eh pro Piscofins são itens, eu não fiz uma conciliação de todos, mas a princípio, né, eu diria que 99% desses itens que estão na tela, eles hoje têm alíquota zero depiscofs, tá? alíquota zero depiscofs, mas ICMS nós temos eh, por exemplo, pro leite, né, o leite eh pasteurizado, ele tem substituição tributária de ICMS, pelo
menos aqui no estado de São Paulo, tá? Então, massas alimentícias, carne, né? A carne, por exemplo, carne bovina. No estado de São Paulo a gente tem tributação com redução de base de cálculo, tá? Eh, e pro piscofins carne é alíquota zero. Tudo bem? Tá, entenderam aqui? Então, vejam da onde que eu tirei essa tabela aqui de produtos da cesta básica, tirei lá da lei complementar 214. Então, que que eu quero trazer para vocês aqui de alerta? Nós falamos, para mim, a primeira informação importante que eu coloquei na nossa aula é o fato de que eh
ICMS, ISS, IPIP e CofinFINS não deixarão de existir, eles continuarão existindo. Então, o que que a gente vai ter em relação, por exemplo, a o arroz ou, por exemplo, a carne? carne bovina, eh, alíquota zero de PIS e Cofins, CMS, tributação com crédito e débito com redução de base de cálculo, tá? E CBS, IBS, alíquota zero, porque foram reduzidas a zero as alíquotas no caso da carne, tá? Tudo bem? Que mais que eu coloco para vocês aqui nos slides? os produtos que tiveram redução para 60%, ou seja, não é 100% de redução. Então os peixes,
né, a parte aqui peixes não é crustáceos, né, que seria crustáceos, moluscos, que os peixes estão lá na 100%. Leite fermentado. Então aqui, ó, compostos lácteos que hoje tem alíquota zero de piscofins aqui estão vindo com redução do CBS IBS a 60%, tá? Tá bem. Óleo de soja, redução para 60%. Massas alimentícias, ó, hoje tem alíquota zero de piscofins, agora aqui tá vindo com redução de 60% de BSCBS. Tá tudo bem? Ó, na parte de produtos hortícolas, né? Hortículas, eh, frutas, a gente tem, eh, previsão, cadê aqui, de redução de, Olha só como já vai
começar a ter a confusão, porque no anexo 15 a gente tem redução a 100 de 100% da alíquota de IBS, 100, IBS, CBS e IBS para estes produtos hortículas, ó. ovos e os produtos hortícolas desses NCMs, frutas frescas e tal. Só que se a gente voltar no anexo sétimo, a gente também não tem aqui produtos hortícolas mesmo, apenas pré-cozidos ou cozidos em água, vapor, fruta de casca rígida. Então vocês percebem que ainda assim mesmo dentro do IBS, do CBS, não extingue totalmente as polêmicas a respeito de de qual tributação a gente deve aplicar. Concordam, né?
Tá OK, gente? Muito bem. Que mais? Colocar aqui para vocês o depoimento da aluna Madalena, que é contadora lá no Paraná. Olha só que querida Madalena, né? A didática da BMAX é simplesmente fora da curva. Eu já atuava 8 anos no setor fiscal, mas foi só depois que passei a fazer os cursos com a professora Ana Bismara que ganhei confiança em abrir o meu próprio escritório. Hoje, a base tributária que me dá segurança no atendimento aos meus clientes veio toda dos aprendizados que tive na BMAX. É conteúdo profundo e do jeitinho que a gente precisa
no dia a dia. Me sinto de verdade uma profissional muito mais preparada. mudou a minha vida e indico sem pensar duas vezes, só não conto pro meu concorrente, né? Obrigada, viu, Madalena? Um abraço para você, querida. Fico feliz demais de saber que você colheu frutos tão positivos aí do seu tempo de estudos aqui com a gente, tá? E aí, pessoal, eu quero aqui aproveitar e só essa essa imagem aqui pra gente dar um pouquinho de risada, né? Tributário de verdade é na BMAX, Fórmula Bmax, sem mais estagnação, gerencia sua carreira com coragem. E aí eu
acho que muitos de vocês, né, devem estar se perguntando: "Nossa, professora, eh, tanta coisa, né, que a gente precisa se preparar, né, para paraa reforma tributária?" Então, olha só, eu fiz para vocês aqui e tá disponível para vocês no material da nossa aula uma planilha compando o ICMS, o IPI, o ISS, o Piscofins e o IBS e o IS. Olha que belezinha. Fertilizantes vai ter também redução, viu, Gilberto, né? O Gilberto perguntou aqui se fertilizantes, né, teria? Tem redução sim. Tá lá nos anexos da lei 214 tem uma previsão de redução de alíquota para fertilizantes.
Tá bom? E aí, gente, só para mostrar aqui para vocês, né, que a gente já tá aí quase caminhando aí pro fim da nossa aula. Lembrando que tem o sorteio, hein? E se você não tiver aqui na hora do sorteio, você perde a oportunidade de ganhar a bolsa de estudos aqui com a gente. E aí, só para te explicar que dentro do nosso material de apoio vai ter essa planilha, né, esse quadro que eu montei aqui para vocês, eh, com o comparativo, né, do que que a gente tem CMS, IP, PIS, CofinFINS, ã, o IBS
e o CBS e o IS Federal. Então essa planilha, esse quadrinho, ele tem dois slides, né? Um que vai tratar das diferenças em relação à não cumulatividade, né? A gente tem no ICMS uma não cumulatividade restrita, não é tudo que dá direito a crédito. No IPI também não é tudo que dá direito a crédito. No PISCOFINS também não é tudo que dá direito a crédito. No IBS e no CBS fala-se sobre não cumulatividade ampla, mas não é bem assim, né? Por quê? Porque a gente tem que ter o pagamento de IBSCBS na etapa antecedente, né?
E a gente tem situações de crédito presumido, então ele tem algumas exceções a essa não cumulatividade ampla, tá? E aí o IS Federal que ele vai ser cumulativo com uma incidência única, tá? Aqui a comparação de fatos geradores, né? Momento da ocorrência, né? Do fato gerador. Aqui as questões de alíquotas, né? fiscalização e cobrança, que no caso do IBS, do CBS, a gente vai ter eh, especialmente no IBS, a gente vai ter um comitê gestor do IBS que vai fazer essa fiscalização e cobrança. aqui o impacto no preço da mercadoria, que foi o que a
gente conversou hoje, local de incidência, né? No caso do ICMS, a gente viu, né, o estado de origem, no ISS é o município do prestador e no caso do IBS tudo vinculado ao destino, né? Tá aqui alguns exemplos de créditos. Não, não tá aqui, não está exaustiva, né? Não tem 100% das possibilidades, mas é só para que vocês tenham aí uma base de comparação, né? Condições do crédito, expliquei sobre a questão do ICMS destacado e o que é o cobrado no sentido de incidência e aqui IBS, CBS no sentido de pago, tá? E aí coloquei
aqui, a gente tem regimes especiais, tem imunidades, tem não incidência, isenção, redução de base ou de alíquota, alíquota zero e suspensão. Fui marcando aqui para vocês se tem ou não tem dentro de cada legislação, tá? A Juliana perguntou, tem como enviar uma planilha na questão dos serviços? Vamos lá, né? A Juliana perguntou várias vezes sobre a questão dos serviços, né? Olha lá, quero mostrar aqui para vocês, né? Vou voltar aqui na planilha porque para não ficar sem resposta a Juliana, tá? Então deixa eu voltar aqui para vocês a planilha. Professora, Márcio perguntou, vai haverá algum
curso online da reforma tributária? Márcio, você não pede por esperar, fica mais uns minutinhos aqui que você vai ver, tá bom? Voltando aqui na nossa planilha que eu vou já tá salva, vou compartilhar com vocês. Olha só, né? A Juliana pediu, professora, faz aqui um exemplo, se a gente tivesse diante de um serviço, tá? Então eu vou colocar aqui no fim o exemplo de serviços, tá, pessoal? Então vim aqui para baixo, vamos fazer o exemplo dos serviços. Então preço net sem tributos, no caso de serviços, tá? Serviços sujeitos ao ISSQN, tá? Então se fosse serviço,
ao invés de IMS, a gente teria ISSQN de quanto? 5%, poderia ser 2, 3, 4 ou cinco as alíquotas de Ah, pera aí, deixa eu colocar a planilha aqui, meu Deus, né? Tá, então aqui já fazendo aqui o a simulação de serviços, tá bom? Então, ó, se a gente tivesse falando de serviços sujeitos ao ISS, valor net do serviço, 100 tributos, R$ 1.000, e ISS, uma alíquota de cinco, vamos imaginar que aqui ele fosse, em vez de ser do lucro real, né? Vamos fazer aqui sendo presumido, tá? Então ele seria do regime cumulativo de piscofs,
sendo do cumulativo, ele paga 065, tá? e não tem a exclusão do ISS ainda, tá? Então a gente não vai fazer esse desconto aqui porque no caso do ISSQN nós ainda não temos decisão final judicial para a exclusão do ISSQN. Então nós vamos usar exatamente a alíquota nominal aqui, tá? E aí vamos imaginar que o que o Cofins também, né, dentro do presumido, só para ficar um exemplo um pouco diferente, né? Mas é a mesma, o mesmo raciocínio. Carga tributária efetiva 8,65. Tudo bem? Tão entendendo aqui? Camila perguntou: "Não entendi muito bem sobre a questão
do crédito do IBS e do CBS. O crédito só vai ser permitido depois do pagamento, tá? Pagamento do IBS, do CBS, tá, Camila? pelo menos até esse momento é isso que a gente tem, tá? Muito bem. Então, a carga tributária efetiva, no caso do serviço, 8,65, valor do serviço na nota fiscal vai ser quanto? 1000 dividido por 100 - 8,65. Essa é a fórmula, tá? E aí vamos emitir a nota. Então aqui o valor do serviço quanto vai ser? 1094,69, tá? Base de cálculo do ISSQN, valor do serviço. Valor alíquota do ISSQN, 5%. Valor do
ISSQN. Base de cálculo do IPI não tem. Base de cálculo do PISOFINS vai ser o quê? O valor de serviço mesmo, porque hoje a gente ainda não pode, pelo menos não tem ainda decisão final, definitiva, eh, para exclusão do ISSQN. É uma tese muito forte no judiciário, tá? Tanto que existem empresas aqui que vêm na consultoria tributária, pessoal, para querer avaliar qual é o benefício econômico que eles teriam na exclusão do ISSQN do PISCOFINS, tá? Eh, então, alíquota do PIS aqui 065, alíquota do CofinS 3%. Tá? O valor do piso aqui vai ser valor da
base x vezes 065. alíquota do Cofins, valor do serviço vezes 3%. E aqui o valor total da nota fiscal, que nesse caso vai ser só o valor do serviço mesmo, porque a gente não cobra o ISS, nem o PIS, nem o Confins por fora, tá? Tudo bem? Não sei se era essa parte da planilha, Juliana, que você queria que eu fizesse o exemplo, né? Mas tratando do eh IBS e CBS, de acordo com aquela nota técnica que tá lá em cima, né? A base de cálculo do IBS e do CBS vai ser o valor do
serviço, tá? valor de serviço menos o ISSQN menos o piscofs, tá? Então, valor do serviço menos o ISS menos o PIS menos o Cofiz R$ 1.000. Tá aí alíquota do IBS. município, alíquota do IBS estado e alíquota aqui, aqui alíquota total, né, do IBS. E aí a alíquota do CBS, de acordo com a nota técnica, tá? Então, município, estado, que é a soma das duas e aqui o CBS. Valor do IBS. E aqui o valor do CBS, OK? Valor total da nota fiscal em 2026 vai continuar sendo o mesmo valor porque a nota técnica fala
que nós não vamos somar IBS, CBS. né? Pelo menos nesse momento até agora. Tá, Juliana, consegui esclarecer para você com Dif, Silvia ficaria igual, tá? Porque o Defal ele seria considerado junto, né? Tanto lá na composição da carga tributária para formação do preço, né? Daí depois na hora de emitir a nota a gente só separa, né, o que é de e o que é eh o que é SMS próprio igual, tá bom? O default você poderia até meio que colocar junto ali dentro dos campos do ICMS, tá bom? Claro que na nota isso vai ser
separado, mas o cálculo em si ele tem os mesmos reflexos, tá bom? OK. Então, gente, olha, vejam, eu falei para vocês que nesse sábado eu conseguiria trazer para vocês algumas visões a respeito do que nós temos hoje dentro da reforma tributária. Não temos todas as respostas, eu também não tenho, mas eu já consegui visualizar um pouquinho melhor como vai funcionar tudo isso. Mas assim, para mim o que é mais importante é a gente desconstruir a ideia de que IBS, CBS vão substituir os tributos atuais, porque essa substituição de fato ela só vai acontecer daqui 8
anos. Se a gente ficar com essa ideia na cabeça, a gente vai achar que, ah, eh, eu vou ter IBS, CBS, não vou ter mais ICMS, não vou ter mais ISMST, não vou ter mais os problemas no piscofins que eu tenho. Você vai ter, você vai continuar tendo esses problemas ao menos no ano que vem, percebe? Então, assim, a gente não pode romantizar muito porque parece que vai ser uma coisa tão simples, né? Parece que BS, CDS só substitui e é muito parecido, mas não é. é muito diferente, pelo contrário, é muito diferente. Tá bom?
Eh, então eu quero aqui aproveitar e dizer o seguinte, eu vou eh legal, tem alguns alunos que falaram sobre o Simples Nacional, né? Eh, tem uma aula dentro da das nossas formações regulares, pessoal, em que eu faço um uma simulação do cálculo pro Simples Nacional numa atividade comercial. E aí eu posso garantir para vocês que não tem aumento de carga tributária, pelo menos em 2026, tá bom? E a parcela que vai ser destinada ao pagamento de IBS, CBS, na verdade ela sai do recolhimento que até hoje é feito no PIS e na Cofins. Sabiam disso,
né? Quando a gente faz o comparativo dos dois cálculos no simples, você percebe que existe uma diminuição no recolhimento de piscofins e o e a destinação desse recolhimento para a parcelinha de IBS e CBS. Interessante, né? Eh, mas não teve aumento de carga tributária. O DAS que eu fiz o cálculo, ele bate exatamente igual. Então o que o Simples paga hoje é exatamente a mesma coisa que ele vai pagar no ano que vem, tá bom? Tá. Então e não dá tempo hoje pra gente fazer a simulação de um cálculo do simples, mas quero convidar vocês,
aqueles que quiserem, né, continuar estudando comigo, que vocês venham estudar aqui nas formações regulares aqui da BMAX, que a gente vai trazer para vocês já já um presente em relação a isso, eh, para que a gente possa evoluir em novos cálculos, em novas simulações, né, usando outros dados, né, pegando às vezes atividades específicas, produtos específicos, pra gente ir poder caminhando nesse nesse raciocínio que a reforma tributária está nos desafiando, tá certo? Ã, é, a Bárbara falou: "No anexo três tem aumento, né? Eu fiz com o anexo dois, tá? Que era a parte do comércio, tá
bom, Bárbara? Então, assim, eu preciso ainda fazer outras simulações, mas ao menos na parte do comércio, que é o mais comum, né? A gente tem muita eh loja do varejo, que é do simples, né? Tá bom? Certo, gente? E aí, eu quero aqui aproveitar e vou salvar a nossa planilha, né, de hoje, porque ela vai para vocês no material de apoio e quero aproveitar e convidar vocês aqui a saber um pouquinho mais eh a respeito das formações aqui na BMAX. Eu que tenho um presente, na verdade, para entregar para vocês, para aqueles que eh estiverem
aqui com a gente, continuarem aqui com a gente. E aí, deixa eu só compartilhar com vocês, então, essa informação, pera aí. que eu tô aqui na planilha que eu tava mostrando para vocês. Pera aí. Passou rápido, não passou? Então, olha só, quero compartilhar aqui com vocês. Ué, cadê meu slide? Sumiu aqui, ó. compartilhar com vocês aqui o depoimento da eh Luciana Pinheira, nossa analista fiscal, aluna aqui da BMAX lá do estado de Goiás, né? Olha só o que ela nos disse. Tem um relato: "Através dessas informações, estou conseguindo entender muito mais a legislação, olhar as
soluções de consulta e aplicar no dia a dia. Estou encontrando vários erros que eram cometidos sem saber. em maio, consegui achar créditos não aproveitados para o nosso maior cliente, que é um atacadista. Algumas pessoas que trabalham aqui há muito mais tempo que eu, agora estão vindo tirar dúvidas comigo. Detalhe, tenho só meses no escritório. Sou muito grata pela BMAX. Obrigada, viu, Luciana? Um beijo para você, viu? Isso aí. E aí, pessoal, quero aqui aproveitar e convidar aqui também o professor Max para que ele venha fazer parte aqui desse momento em que eu vou entregar para
vocês esse presente especial, eh, que eu tenho certeza que muitos de vocês estão aqui ansiosos por esse momento, né? Então, vou colocar aqui para vocês na tela. Isso aí, gente. Olha, passou voando, né? Olha só aqui o meu convite especial para vocês, né? Esse presente, né? H, a BMAX, ela tá lançando aqui um combo inédito com formações novas para tratar a respeito do IBS e da CBS de forma mais específica, mas por segmento, né, por atividade, né, por setor. Então, a gente entende que nós temos alguns grupos de empresas que se assemelham em muitas questões,
especialmente quando a gente faz esse comparativo entre o tributação atual e a tributação que tá por vir. Então, a gente sabe que apurar ICMS, PISCOFINS, IPI para uma indústria é diferente de apurar ICMS, PISCOFINS e eh IPI, não, né, no caso, para um comércio. Por quê? Porque as regras de crédito são diferentes, né? Tem incidências diferentes, pode ter substituição tributária, pode não ter. E a gente tem a chegada do IBS e do CBS e do IS, não é? Então, o que que a gente pensou, né? E eu acho que esse é o caminho. Talvez a
gente tenha que concentrar os estudos separando por grupos de empresas para que a gente possa ter a máxima aderência em relação a exemplos, a situações do dia a dia e a gente consiga visualizar de forma mais concreta para cada um desses segmentos como a reforma tributária vai impactar para eles e também como a gente pode reduzir esse impacto naquilo que nos cabe, né, que a legislação permite, tá? Então, dentro desse novo combo, né, o que que a gente vai ter? Vai ter formações específicas na da reforma tributária, mas com foco em atividades eh empresariais específicas
que foram agrupadas eh dentro de um contexto que eu entendi aqui como muito aplicável pro dia a dia. Tá bacana. E ouvindo você aqui, professor Ana, eh uma conversa aqui de bastidores que às vezes acontece, né? Você que nos acompanha chegando até aqui, provavelmente você já sabe, a Bemax é um grupo empresarial. Nós temos, além da Bmax Educacional, que é uma instituição de ensino tributário, nós temos a BMAX consultoria tributária também. E sabe o que que a gente percebe, pessoal, nesse cenário agora, que já temos uma data certa para o início da parametrização, eh, os
contadores, os empresários, né, mas principalmente você que atua no setor fiscal, você precisa ter consciência de que existem eh possíveis oportunidades sendo eh talvez não totalmente aproveitadas dentro das operações, considerando o passado, né? Então, uma vez que a gente inicia o processo de de implantação eh da reforma, a gente não pode negligenciar o passado. Então, nessas formações, você vai ter aulas específicas tratando de especificidades da indústria, do comércio, eh das transportadoras. A gente vai explicar um pouquinho para vocês também. Mas mais do que isso, você vai aprender a fazer uma auditoria na no momento atual
da empresa, né? Auditar a apuração, as entradas, as saídas. o que que pode ser ainda beneficiado dentro do cenário atual naquele contexto de empresa. Então isso faz uma diferença danada, porque como a professora Ana comentou, nós vamos conviver com a dupla tributação por muitos anos ainda. Claro, eh a gente precisa agora já iniciar, já saber, já ter segurança para iniciar essa implantação. No entanto, você pode ter clientes aí na sua base que muito provavelmente eh possuem algumas oportunidades tributárias. que depois da reforma tributária não vão ser mais possíveis serem usufruídas. Então, eh essa formação, essa
esse combo de formações que a gente vai apresentar para vocês é basicamente o que a gente utiliza no dia a dia na BMAX consultoria tributária. Então a gente faz na consultoria e ensina pro nosso aluno dentro do contexto da Bmax educacional. Então, eh, boa parte do que você vai ter acesso aqui são conhecimentos que a gente já validou no nosso dia a dia dentro da BMAX consultoria. Então, esse como de formações, ele tem formações inéditas que a gente nunca nunca lançou antes, e tem um nível de especificidade por setor que acaba enriquecendo muito, porque eh
esses três segmentos vão ser os mais impactados e isso é um fato, né? E quando você tem aulas específicas tratando da particularidade de cada segmento, isso enriquece demais a sua aprendizagem na prática, né? Você vai ter condições de eh aplicar o seu dia a dia ali dentro do do contexto que você atua eh com as empresas. Então eu vou evoluir aqui junto com a professora Ana. Professora, pode por favor compartilhar os nossos slides. Já passo para você a palavra. Então nós vamos ter quatro certificações desse combo, pessoal. Eh, Geovani, pode colocar na tela cheia aqui
para nós aqui no no slide, por favor. Pode voltar pro pro slide na tela cheia. Colo quatro formações, uma abordando diretamente o setor de transportes, uma abordando o setor de indústrias e um a os comércios. Professor Ana vai colocar para nós aqui. Ele fechou aqui na hora que eu tava salvando o material pros alunos, hein? Olha só que bção. É, a galera não posso esquecer a planilha, né, pessoal? Olha lá. Ah, o Geovani voltou aqui. Giovan voltar para nós. Maravilha. Então, nós vamos ter a certificação em planejamento e reforma tributária para indústrias, certificação estratégias práticas
de planejamento e reforma tributária para comércios, certificação estratégica em práticas de planejamento e reforma tributária para transportadoras. E nós vamos ter também, pessoal, o manual prático da exclusão do ICMS da base de cálculo do Piscofins, que esse eu quero comentar um pouquinho com vocês já, tá bom? Mas professora, fala um pouco para nós do que esperar dessas formações. É, então essas formações, pessoal, foram formações escolhidas, né, os módulos delas foram escolhidas dentro das especificidades de cada uma dessas empresas. Então vejam, hoje, né, na nossa conversa, vocês já vivenciaram isso. Hoje não fez sentido para vocês
entender como funcionava a incidência de CMS, PIS e Cofins, naquele exemplo que a gente fez da mercadoria, fez sentido ou não fez para vocês? A gente não falou aqui só sobre IBS e CBS. Nós falamos sobre o que a gente vive hoje nem dentro da indústria, né? Dentro de uma de um comércio que ali era uma eh, aliás, foi uma indústria, né? que nós tributamos IPI. Então, eh, fez sentido, não fez, que a gente falasse sobre os tributos atuais, né? Então, a gente passou pelo ICMS porque ele não vai acabar, ele vai continuar. A gente
passou sobre o PIS e a CofinS porque ele também, pelo menos no ano que vem, não vai acabar, né? Ele vai continuar. Então, a gente passou ali pelo piscofino no preço que vai continuar existindo. A gente passou sobre o IPI, depois a gente fez o exemplo dentro do ISSQN. E então a falar sobre planejamento e reforma tributária não é esquecer do que a gente tem hoje, é uma transição para que a gente possa conviver com os tributos atuais e os novos. E aí, nessa medida, as indústrias são diferentes das atividades comerciais. Por quê? Porque os
créditos de ICMS numa indústria são diferentes, créditos de piscins na indústria diferente do comércio. Então o impacto disso, né, dentro do da reforma, do planejamento tributário, considerando a chegada de IBS, CBSS, ele é diferente para essas atividades. Então, né, Max, quando você me perguntou, nossa, mas me fala um pouco sobre essas certificações, é exatamente o foco em a gente trabalhar indústria, eh, de uma maneira mais segmentada, em aulas específicas, trabalharmos sobre comércio, em aulas específicas, por exemplo, na atividade comercial, a gente pode ter impacto de substituição tributária ou não nas operações de entrada, né? Eh,
a nas transportadoras a gente tem a reforma tributária, ela trouxe benefícios fiscais para transportadoras, tá? Especialmente transporte de passageiros, tá? Então, a gente tem alguns detalhes específicos paraa parte de transportadoras. Então, a o material, né, material não, as aulas dentro da formação, eh, para transportadoras, elas vão contemplar o transporte de cargas e também o transporte de passageiros, tá muito bem. Então, aqui falando com vocês sobre quais são os módulos que estão dentro da reforma tributária para indústrias, né? Então, a gente tem aqui seis módulos eh com fundamentos específicos, né? Eh, fundamentos não, mas com, eu
diria, com focos específicos, né? Então, módulo um, que a gente vai tratar de como as indústrias, de uma maneira geral foram impactadas. Vamos falar a respeito dos regimes de apuração, né? A gente tem hoje no IBS e no CBS a não cumulatividade ampla. Mas no regime atual a gente tem restrições. Então a gente vai estudar aqui junto essas mudanças, né? Veja, não é mudança, é a existência concomitante, né? parametrização. Como que a gente vai fazer as parametrizações? especialmente levando em consideração os CSTs novos, os códigos de classificação tributária. A gente vai falar sobre cruzamentos desses
dados no SPED, especialmente para que você tenha uma visão sobre o seu legado, como que você pode levantar os créditos que eventualmente sua empresa não aproveitou, gerando caixa, aumentando disponibilidade financeira pro seu cliente e preparando ele para um uma transição na reforma tributária mais mais eh eh menos menos impactante financeiramente, né? a gente vai falar sobre recuperação de créditos, esse planejamento fiscal para as indústrias e a implementação mesmo, né, esses erros, simulações e estratégias que você pode utilizar aí dentro dos seus clientes que são industriais, tá? Dentro da formação reforma tributária para comércios, né, a
gente tem abordagens parecidas, mas com foco nas regras aplicáveis ao comércio, tá? Então, ó, aqui tem a aula específica do simples, né, que eu comentei aqui com vocês. A gente também pode fazer o mesmo, eh, a mesma simulação lá nas indústrias que são do simples, tá? Eh, a gente pode aqui falar também sobre os créditos, né, possíveis, eh, para empresas do presumido ou real no quesito regime cumulativo, não cumulativo e o ICMS, a reforma tributária e os impactos pro comércio. Então, a gente sabe que tem eh produtos com benefício fiscal de redução de de alíquota
aqui no IBS, CBS, por exemplo. Hoje nós falamos lá de alguns produtos da cesta básica, né, em que a gente tem aqui também impacto no comércio, tá? Planejamento tributário dentro dos comércios e estudo prático, né, casos práticos, aula com simulação de situações pro comércio, que aqui na consultoria tributária a gente tem muitas empresas que são da área varegista. E aí eu gosto muito de usar situações reais, né, assim, digamos, com situaçõ, claro, não expõe os dados à empresa, mas são situações vividas por empresas, então isso traz muita conexão com o que de fato vocês vivem,
né? Tá? E aí na formação eh reforma tributária, né, estratégias práticas de planejamento e reforma tributária para as transportadoras, a gente vai fazer a abordagem dentro dos assuntos que envolvem as transportadoras mesmos, né? Então aqui a gente vai falar sobre os tipos de transporte, né? Diferença de transporte de cargas, transporte de passageiros, benefícios fiscais. A gente tem transportadoras que recolhem ISSQN, empresas que recolhem ICMS, empresas que recolhem os dois, que tem que fazer aquela apuração proporcional de créditos do ICMS. Como contemporizar tudo isso e mais IBS, CBS com benefícios fiscais. Então, transportadora é mais crítico
até a coisa, né? Os impactos da reforma tributária com foco no PISCOFINS, planejamento tributário, estratégias para reduzir a carga fiscal, licitamente, né? Práticas, ferramentas práticas e os parâmetros fiscais. A gente tem até código de classificação tributária específico só para transportadoras. E aí a preparação pra gente entrar aí no GO Live, né, da reforma tributária paraas transportadoras, tá? E aí agora o manual prático de exclusão do ICMS do Piscofins. Você vai querer comentar sobre essa parte ou posso falar, profissionales? Bom, deixa aquele aquele segredinho para mim pro final. Pode pode falar e eu quero comentar um
negócio depois, tá? Então vamos lá. Dentro da nossa formação, a gente incluiu também um manual prático, né, sobre a exclusão do ICMS, da base de cálculo do PISCOFINS, né, porque eh quando a gente fala de exclusão do ICMS, apesar de ser uma um tema já muito conversado, eh a gente sabe que muitas muitos profissionais não sabem como fazer esse levantamento, como revisar no SPED fiscal, né, no FD Contribuições, se a sua empresa tá fazendo certo ou se não tá fazendo ou se tá fazendo errado. Então aqui nesse nesse manual prático, né, que é uma formação
efetiva, um tutorial, um verdadeiro tutorial, a gente ensina como você pode auditar os dados do seu cliente, da sua empresa, para validar se hoje ele tá fazendo a exclusão do ICMS corretamente. Inclusive a gente teve decisão recente, né, e até alteração da instrução normativa do PISCOFINS para se incluir a exclusão do ICMS de F na base de cálculo do piso e da COFINS, hein? Então aí você já consegue ver o quanto esse tutorial vai te ajudar até a revisar se o seu cliente excluiu corretamente ICMS e ICMS de FAL lá nas apurações do passado, tá?
E deixa eu comentar algo aqui, eh, professora Ana, gente, não conta para ninguém, não, tá? Mas o seguinte, esse manual ele é o mesmo conteúdo que a gente utiliza no nosso dia a dia na consultoria tributária BMAX para fazer os projetos de exclusão de CMS da base de cálculo do PISCOFINS. Então esse material ele foi desenvolvido pelo professora Ana, foi testado, validado na prática aqui. E eu te digo mais, a gente já recuperou milhões em créditos tributários utilizando esse manual. Vocês vão perceber, especialmente quem já é aluno da Bmax, que esse manual é um conteúdo
extremamente direto ao ponto, né? Ele foi desenvolvido para ser um passo a passo, realmente um tutorial para você. Então a ideia é que você utilize ele para revisar os projetos que você eh já realiza, né? Porque às vezes tem algum colega comentando: "Ah, mas isso aí é antigo, professor. Já faço a exclusão do IMS, do PISCOFINS, mas eu te pergunto, você tem certeza absoluta que não passou nada, né? Que não tem nenhum detalhe que possa de repente ser revisto. Então essa esse manual ele vai te dar segurança tanto para você revisitar projetos de exclusão do
CMS. A gente faz muito isso aqui, tá? Hoje na consultoria, quando a gente vai analisar uma nova empresa, é muito comum o contador, o empresário comentarem, comentarem mais ou menos assim: "Ah, a gente já faz alguns créditos, a gente já toma crédito disso, a gente já toma crédito daquilo, mas quando a gente vai revisar a documentação, de fato, a gente percebe, a gente encontra períodos que muitas vezes o crédito não foi totalmente aproveitado, falhas em documentos". Então esse manual ele vai blindar o seu processo caso você já faça a exclusão pros seus clientes, ou se
você ainda não faz, vai te dar uma segurança para você conseguir executar. E a validação disso é que é o documento que a gente realmente utiliza aqui. Então não é algo teórico, né? Muito pelo contrário, você vai ver que é um conteúdo realmente inxuto e focado na em cada uma das etapas que você precisa fazer para executar com segurança o os projetos de exclusão. Beleza? Isso aí, gente. E aí aqui dentro desse combo, a gente tem ah, alguns alunos, né, perguntaram aqui dentro do chat, né, sobre eh a parte de prestação de serviços em geral.
Então, dentro da formação que trata das transportadoras, por serem prestadores de serviço, a gente vai tratar das regras gerais de prestadores de serviço e vamos dar uma ênfase maior nas transportadoras por conta dela ter algumas regras especiais dentro da do caso do serviço do transporte. Entenderam, pessoal? Tá? Então, aqui só para que vocês eh eu responda aqui para vocês de uma forma ampla, tá? Alguns alunos manifestaram aqui no grupo se se a gente teria dentro de combo de formação, do combo de formações eh aulas sobre prestadores de serviço, né? Então, dentro de da do combo,
né? Tem a formação de transportadoras. Por ela ser uma prestadora de serviço, a gente vai falar das regras gerais para prestadores de serviço e vamos dar ênfase na sequência das aulas para as questões que são especiais no no quesito de transportadoras de cargas e passageiros, OK, gente? Tá muito bem. Ótimo. Então aqui aqui eu trago para vocês, pessoal, quais são os itens bônus adicionais que os nossos alunos desse combo receberão. Primeiro deles é uma planilha, planilha comparativa dos regimes tributários. Então, hoje a gente trouxe aqui para vocês alguns exemplos dos cálculos, mas quem me conhece,
né, quem quem já é meu aluno sabe que eu adoro planilha, eu uso muito. Então, dentro das nossas aulas, a gente tem as planilhas em que a gente faz comparativo entre esses regimes, né, dessas cargas tributárias. E tudo isso fica à disposição de vocês, não só a planilha, mas claro a explicação junto, né, para você entender o que que tá ali dentro e até eh compreender como aquela informação for formada, tá? A gente vai ter também o relatório, né, um modelo, né, de relatório de planejamento tributário, que inclusive é um modelo que a gente usa
aqui na BMAX consultoria para que você possa também apresentar pro seu cliente aqueles resultados que você identificou. especialmente no legado ou aqueles efeitos que você tá percebendo ao longo da aula paraquente, né? Tá? Que mais que a gente tem aqui como eh como bônus adicionais? O checklist de conformidade tributária, né? Então, a gente tem um checklist em que a gente vai conversando sobre as oportunidad, sobre as obrigações tributárias que a gente tem, né, dentro do da parametrização mesmo do IBS, do CBS, tal qual a gente fez hoje na aula, tá? E o suporte técnico aqui
para dúvidas com os nossos professores, né, especialmente aí comigo, tá? Que mais? A gente tem o portal do aluno, né? O portal do aluno ABMAX. Quem já é aluno sabe que lá a gente tem um ambiente virtual com muito conteúdo. Já a gente tem a parte das dúvidas, a gente coloca material de apoio, planilhas, tem o vídeo da aula, tem um campo para você postar sua dúvida, tem exercícios para você testar o seu conhecimento. A gente tem a comunidade de alunos, né, que é o nosso grupo de alunos matriculados nesse combo. Então são alunos que
estão passando pelos mesmos desafios que você dentro da área da reforma tributária com seus clientes. Então ali é super poderoso porque a gente tem muita situação do dia a dia mesmo, né? Desafio do dia a dia. E com a reforma tributária vai ser ainda mais importante, né? Imagine a gente no dia 1eo de janeiro de 2026 emitindo as notas e superando aí o desafio da parametrização. São 24 meses de acesso, né, integral ao conteúdo. E aí você consegue acessar e assistir essas aulas quantas vezes você quiser e acesso aos ao ao vitalício, né, todos esses
materiais, tá? E aí aqui o bônus exclusivo para os 27 primeiros inscritos. Então eu tenho certeza que muitos de vocês aí já estão pensando: "Nossa, eu quero estar nessa turma, né? Quero estudar muito mais ainda com a professora Ana". E aí, professora, uma observação importante aqui, tá? Nós temos um super bônus pros primeiros 27 inscritos. Então, os primeiros 27 inscritos vão receber acesso à Super Power Class, que vai tratar de todos os detalhes que envolvem o Simples Nacional. E também pros primeiros inscritos, nós vamos liberar acesso vitalício a todo o conteúdo, tá? Então você não
vai mais precisar adquirir outra formação em relação a esse assunto. Todo o conteúdo dessa formação vai ficar disponível para você, para você acessar no seu tempo, em qualquer momento, com 24, aliás, com acesso vitalista todo o conteúdo, né? Me confundi com 24 meses. Então, 100% de acesso. Isso pros 27 primeiros inscritos, né, professor Marx? É isso. Exato. Tá. E aí, gente, quanto que você teria que investir para adquirir tudo isso separadamente, né? Então, se você fosse comprar cada uma dessas certificações com a gente, de forma separada, né? Quanto que você precisaria investir se você fosse
adquirir cada uma dessas formações eh individualmente aqui na BMAX? Eh, a gente sabe que cada uma dessas formações vai trazer insites que vão transformar a sua visão como profissional dentro da área tributária. Então, o seu cliente, quando ele receber de você uma simulação prática com valores, com os efeitos práticos daquela nova, da novidade da chegada do IBS, do CBS, e mais do que isso, quando você entregar para ele a identificação de uma oportunidade que você viu de redução da carga tributária, isso tudo já vai aumentar a sua credibilidade. Tanto é que hoje mesmo eu trouxe
para vocês alguns exemplos, depoimentos de alunos que reportaram pra gente exatamente o quanto de ganho na carreira profissional, eh, na autoridade deles como profissionais. A gente percebeu após esse tempo de estudos, essa dedicação aqui nas nossas aulas, né? Então vocês se lembram, né, da aluna que disse pra gente que ela tá há 9 meses apenas na empresa e hoje eh as pessoas vêm até ela para questionar sobre eh questões aí da área tributária. Então ela passou a ser vista como um profissional de alta performance dentro do setor. Então a gente sabe que esse investimento ele
vale cada centavo, né? Mas como a gente sempre sabe, dentro do nosso lançamento, dentro desse momento de estudos, a gente quer oferecer uma oportunidade que seja imperdível para cada um de vocês, para que nada impeça você de estar com a gente dentro dessa turma. E aí é isso que eu quero eh compartilhar aqui com vocês, o que que eh foi definido como um presente especial para vocês dentro desse combo, que é o combo IBS, CBS por setor, né? E aí daquele valor 6.115, comprando dentro do combo, você vai pagar 3.497. Mas hoje, para os nossos
alunos que hoje fizerem aqui a matrícula, a gente tem uma condição ainda melhor, que são o parcelamento em 12 vezes de R$ 166,51 ou no formato à vista, que é a nossa condição de investimento menor, eh, de 1791 à vista. Isso. E até lembrando o seguinte, professora, nós tivemos quase 500 colegas presentes hoje. A gente teve mais de 3.000 pessoas inscritas na nossa imersão. Gente, essa oferta ela não é não é sustentável pra gente eh continuar depois do primeiro lote. Então, os primeiros 27 inscritos vão receber todos os bônus que a professora Ana narrou, vão
receber também a Power Class, que é exclusiva para empresas do Simples Nacional e vão ter acesso vitalício ao conteúdo, tá bom? Então, vai acabar muito rápido. Depois disso, a gente vai subir pro segundo lote. Muito provavelmente os bônus não vão se manter e o momento de você agir é agora. Na minha visão, se você tá aqui até o momento, você já está muito consciente de que eh nós estamos vivendo um momento épico da reforma tributária, um momento que você eh pode e deve agir, que o cenário é que as empresas elas estão de fato eh
começando a disputar os especialistas nesse assunto. O mercado tá buscando, né, eh profissionais qualificados. Então, se você chega na frente, chega primeiro, você colhe melhores oportunidades, né? Quando a gente fala do investimento lá dos R$ 6.100, que seria o investimento, eh, separadamente, vale cada centavo, pessoal. Se a gente tiver algum aluno da BMAX que tá presente agora aí, poderia testemunhar isso, né? Então, quando a gente fala de parcelas de 166 e 51, nós estamos falando de pouco mais de eh R$ 5 por dia, né? aproximadamente aí uns R$ 5,40 por dia para você ter acesso
a um conteúdo que é o suprassumo do tributário, o que você realmente vai precisar saber para agora, para esse ano, né? Eh, com prática, de forma segura, de forma realista, com a didática fora do comum. Inclusive, pessoal, essas formações eh de específicas por setores, elas são formações inéditas. Então vocês que estão chegando no primeiro lote vão ter a oportunidade de participar ao vivo das gravações das aulas, interagir diretamente com a professora Ana, ligar a câmera e ter uma conexão genuína. Além disso, a professora Ana mencionou, mas a nossa comunidade de alunos que funciona no WhatsApp
é incrível. A gente tem casos de alunos que se conectam com colegas do Brasil inteiro, conseguem eh fechar novos negócios, conseguem estabelecer parcerias. Tem casos de alunos que se tornam sócios em projetos. Então você não vai estar sozinho nesse cenário, né? Você vai participar de uma comunidade robusta. A BMAX hoje ela tem mais de 100 formações. Eu acho que o a só o número das nossas formações já já traz um pouco do quem somos nós. E para nós vai ser um prazer ter você na nossa turma. Você pode ter certeza que você vai ter um
nível de conteúdo profundo e que com certeza vai subir a sua régua, vai te colocar numa fase muito eh superior, vai encurtar o seu tempo de crescimento, né? Essa frase que a gente fala que o aluno da BMAX cresce no mínimo cinco vezes. Eu fico pensando eh alunos que hoje têm resultados incríveis, né? A gente recebeu um feedback do Paulo Henrique, que é eh da Bahia, que abriu o escritório dele de consultoria, de contabilidade e conseguiu recuperar 600.000 1000 em créditos tributários para um cliente dele. E aí a gente fica pensando, caramba, né? Muitas vezes
eh é desafiante sair ali do do comum, né? Mas quando a gente toma uma decisão diferente, a gente colhe resultados diferentes. Se você continuar tomando as mesmas decisões que você sempre toma, os seus resultados vão ser sempre os mesmos. Agora, quando você começa a tomar decisões diferentes, quando você se cerca de pessoas que estão buscando o mesmo propósito que você, quando você está próximo de pessoas que já estão em outras fases que você ainda não chegou na sua carreira, gente, isso encurta muito a sua curva de crescimento. Então, já ouviu aquela expressão que nós somos
a média das pessoas que a gente mais convive? Eu acredito muito nisso. E o nosso convite é para você se juntar à nossa comunidade de alunos. Você que já é aluno da BMAX, vem para essa turma novamente. Com certeza vai fazer uma diferença enorme para você. Depois que a gente eh finalizar as 27 primeiras vagas, pessoal, o valor vai subir muito dessas formações, porque é a nossa principal promessa para esse ano de 2025, são esses assuntos. E você vai ter ninguém menos que professora Ana Bismara como a sua mentora, como coordenadora técnica dessa formação, professores
fora da curva também, eh, entregando conteúdo. E vai ser um prazer poder, eh, ver o seu desenvolvimento aqui na BMAX, que se é a primeira formação, o primeiro combo de formações que você vai fazer com a gente, que seja a primeira de muitos. A gente costuma dizer que é um caminho sem volta, né? Os nossos alunos falam, né? Eh, você daqui a pouco vem para um outro para um outro como de formações e com certeza vai ser muito eh visível a sua linha de crescimento antes e depois de consumir os conteúdos aqui da BMAX. É,
é isso mesmo, pessoal. Eu acho que a gente até teve aqui o depoimento da aluna, né, da Kelly, que ela disse: "Eu já sou aluna em dois combos da BMAX, eu já quero esse também". Então, gente, eu quero dizer para você, toma decisão por você. R$ 166,51 por parcela é o que te separa de você estar dentro de um grupo de profissionais que vai estar se capacitando com essa pegada prática que a gente viu na aula de hoje. O que eu sinceramente não vejo em outros vídeos, palestras e aulas que a gente encontra por aí.
Então, se você quer realmente estudar com essa pegada prática, com aquilo que você vive no seu dia a dia, trazendo a teoria pro seu dia dia, né, buscando entender nos números como essa reforma tributária vai influenciar sua empresa, os seus clientes, você precisa estar comigo aqui dentro dessas aulas. A gente precisa de mais tempo juntos aqui para que a gente possa evoluir com mais profundidade, acompanhar todo esse esse período que vai ser até a chegada da reforma tributária. Ana, vamos ser sincero, eu a gente tem que puxar a orelha do financeiro da BMAX, gente. É
um absurdo. R$791 de investimento à vista. É um absurdo, é absurdamente baixo esse investimento comparado com tudo que você vai ter nessa formação. Olha, eu me arrisco a dizer que a a o seu tempo de retorno desse investimento vai ser muito rápido, mas muito rápido. Então, não perca essa chance. Depois vai ficar mais caro, eh, o cenário pode mudar, aproveita quem chega primeiro vai colher mais resultados e sem dúvidas vai ser incrível. Inclusive, uma um outro ponto, tá? Muita gente pergunta, professora, pode passar o próximo. Eu quero só aproveitar e responder aqui a aluna Carmen,
tá? Eh, ela perguntou: "Ten o receio do horário ser incompatível". Vamos lá, Carmen fez uma pergunta espetacular. Vamos lá, Carmen. Como que funciona a formação essas aulas, né? A gente define, já tem um cronograma, tá? Dessas aulas e elas ficam, elas são executadas, né, num formato como o que a gente acomuadas. Então você vai poder assistir a aula, todo o conteúdo, todas as explicações, todas as dúvidas, planilhas, tudo isso quantas vezes você quiser. Então, na verdade não é impossível você não ter eh acesso ao conteúdo. O que pode acontecer é em um dia ou outro
talvez você ter um compromisso que vai conflitar com o momento da gravação da aula, mas ainda que assim seja, você vai poder assistir esse conteúdo depois, né? porque ele vai estar disponibilizado para você na sua no seu perfil de acesso. Então, e você vai poder inclusive mandar as dúvidas que você tiver no momento que você estiver estudando. Então, vou te dar um exemplo, Carminha. A gente tem alguns alunos que só podem estudar das 5 às 7 da manhã, de quase na madrugadinha quando tá começando o dia. Por quê? Porque essas pessoas são alunos, né, que
são mães, tem bebê pequeno, então ela precisa ser naquele horário que a casa tá tranquila, sabe? Então essa aluna, ela não consegue estar na aula ao vivo, mas para ela funciona estudar das cinco a sete. Então a vantagem do formação online em que a aula fica gravada para você depois é que você pode rever uma, duas, três vezes, até você assimilar o máximo de conteúdo em relação à aquilo que você aprendeu, tá bom? Então assim, não tenho receio em relação à compatibilidade de horário ou até cronograma de liberação das aulas pelo fato de que aquilo
tudo vai estar disponível para você assistir no seu melhor momento. E uma vantagem dos primeiros 27 inscritos é o fato de o acesso ser vitalício, tá, Carma? Então vai ficar com você para sempre esse conteúdo. Pessoal, muita gente pergunta: "Professor, como que é a forma de parcelamento? Dá para fazer o pagamento no cartão? Dá para fazer o pagamento parcelado no boleto? Como que funciona, pessoal? A gente tá com as condições disponíveis de parcelamento eh via cartão de crédito e também via boleto bancário, mediante análise, ok? Então, o pessoal da equipe já compartilhou com vocês eh
o link com a página, onde você consegue ver todos os detalhes, consegue ver eh o conteúdo programático detalhado de cada uma das formações, o currículo de dos nossos professores que vão estar junto nessas formações também. Então, se você quer garantir a sua vaga e o desafio, o obstáculo seria o boleto parcelado, então aproveita a chance que a gente consegue fazer essa liberação mediante análise. E nós ainda temos o sorteio, tá pessoal? Nós ainda vamos ter o sorteio hoje. E aí, quem curtiram, o que que vocês acham de um ganhar uma bolsa integral para esse combo,
para esse super combo que tá sendo lançado aqui? Quem vai ganhar essa bolsa? É, pessoal que tá aqui até o momento deve estar na expectativa, hein, eu acho importante só a gente comentar, né, professor Max, que o desconto, né, que a gente tem aqui de 3.497 para as parcelas de 12 de 166,51, no caso dos boletos, pessoal, esse desconto ele é condicionado ao pagamento do boleto dentro da data do vencimento que vai ser combinada com você, tá bom? Então, só essa informação adicional, porque eh existe a possibilidade de você fazer, né, a sua matrícula, eh,
através da parte do boleto com essa análise financeira. E aí esse boleto ele concede o mesmo desconto, né? Então, desde que o pagamento seja feito na data que for acordada de vencimento com você, você vai pagar exatamente as 12 parcelas de 166,51, tá bom? Bom, em relação ao material de apoio e ao nosso sorteio, você vai querer mandar lá a equipe colocar o sorteio, né? Nossa equipe aqui já está aí ansiosa para fazer o sorteio e colocar aqui para vocês no na nossa tela, né? Então, tô aqui na expectativa. Vamos lá. A equipe aqui vai
fazer para vocês aqui o sorteio. E aí, eu quero ver vocês dentro dessa turma aí, hein, pessoal? Quem tá ansioso manda um emoji. Ai, ai, ai. Até eu fico ansiosa nessa hora. Ai, que nervoso. Hum. Aí já temos o nome de uma sorteada, foi o perfil Nati da E Tum, né? N A T Y A L M. É isso, pessoal. A nossa, a Natália tá, é Natália, né? Eu acho. Parece ser, né? Você tá por aqui, Natália? Manifesta aqui no nosso chat, manda aí uma mensagem. Sou eu, sou eu, sou eu. Ah lá, eu tô
vendo aqui. Eu acho que eu vi a Natália passando aqui. Deixa eu ver. Natália. Natália. Bom, pelo menos a Natália tá dizendo aqui, né? Eu, a nossa equipe, eh, Natália Taiene, né? Natália Tai. Esse é o perfil lá, né? Nati Town, né? Ó lá, gente, o pessoal do bastidores aqui, né? da equipe da VMAX, entra em contato lá com a Natal dentro do direct lá do Instagram, né, para confirmar aí eh se a Natália, Natália, se você também pode escrever pra gente lá, né, reportando pra gente que você estava aqui, né, no sorteio, certo, pessoal?
Natália se você mesmo, seja muito bem-vinda, viu? Ó lá, que a equipe de bastidores já me falou, ganhou mesmo, parabéns. Ganhou, ganhou, ganhou. Legal, Natália. Fico feliz, hein? A equipe já fez aqui a confirmação. E aí, é isso. Que legal, Natália, seja bem-vinda, viu? A gente vai te chamar lá no direct para buscar os seus dados, para colocar você dentro dessa turma. Fico feliz demais de ter eh saber que você tava aqui com a gente até esse momento, né? Muito bom, muito bom mesmo. Isso aí. E aí pessoal, eu quero aqui aproveitar e convidar você
que ainda tá estava esperando, né, a bolsa. Bom, se você não foi o sorteado, eu quero te dizer que ainda assim vale muito a pena você dedicar esse investimento para você, porque esse é um investimento que vai contribuir pra sua carreira, para a sua performance como profissional na área tributária e agora no momento em que o mercado tributário tá numa avalanche de informações. Então, todo profissional capacitado, ele vai deslanchar à frente dos eh processos que envolvem, dos serviços que envolvem a chegada do Bitcoin profissionais e muito conhecimento dentro de tudo isso vão ser muito valorizados
dentro desse processo, muito mais do que qualquer período anterior ao que a gente já viveu na parte tributária, né? São só aproximadamente R$ 5,50, menos do que o valor de uma platinha de Coca-Cola para você eh estudar com a gente, né? Umainha de Coca-Cola aí por dia. Então é um valor absurdamente baixo comparado com o que você vai receber. Hoje você já sentiu aqui que fez diferença na sua vida o conhecimento que a gente procura? Imagine realmente entrando nesse conhecimento, nesse nesse formato de estudos muito mais. É impossível a sua vida profissional não mudar pontos
de tá pegar na sua mão e a gente vai transcorrer esse período da reforma tributária juntos e juntos, tá? E aí aproveita para estar entre os 27 primeiros para você ganhar acesso ao Power Class que trata da reforma tributária para empresas do Simples, né? Especificamente no Simples Nacional, nós vamos ter a opção de dois regimes, né? Ou DAS ou por fora do DAS, né? IBS, CPS. Então você precisa estar por dentro porque 90% das empresas no Brasil são do simples nacional. Então, né, quase que a maioria dos nossos alunos trabalham com empresas. Então você precisa
estar ali conseguinte os resultados que serão pela. Tá bom, gente? Eu vou abrir aqui a página para que você aprenda, né? Veja aqui na na tela como você já pode garantir a sua matrícula sozinho, né? como você pode já fazer a sua matrícula sem precisar de mais ninguém aqui eh do da nossa equipe, mas se você quiser falar com a nossa equipe, eles estão aqui à disposição também para te ajudar, tá? Eu vou abrir aqui a página, pera aí que tá muita mensagem aqui para eu poder encontrar o link aqui para fazer simulação com vocês.
Pera aí. Eh, pessoal, me mandem aqui o link para que eu possa simular com eles aqui a página de Já tá aberto. Deixa eu ver aqui se eu [Música] consigo. Vamos lá. Vamos lá. Eu vou compartilhar aqui com vocês, tá bom? Então, ó, quando você acessa aqui, deixa eu colocar aqui para vocês, pera aí. Quando você acessa a nossa página, né, de matrículas aqui no combo, você, essa aqui é a informação, né, a página é essa aqui que a gente compartilhou o link para vocês no no chat. E aí você tem toda a informação aqui
de tudo que compõe a formação, eh quais são as formações. Aqui você consegue clicando aqui você vê os módulos de cada formação, né? tem depoimentos dos nossos alunos, então até recomendo que você assista os depoimentos aqui, os materiais que são bônus, a Powerclass aqui que vai valer pros 27 primeiros inscritos, né, os professores, os currículos. E aí de repente você pode pensar: "Não, já quero fazer minha matrícula agora, já tô convencida que eh eu mereço, né, esse investimento na minha carreira". Então você vai clicar ali no no valor, né? E aí você coloca aqui o
seu nome, coloca aqui o seu e-mail, coloca o seu telefone e aí clica em continuar. E aí você tem as três opções, né? Cartão de crédito, você clica aqui, ele vai pedir para que você preencha as informações do seu cartão. Boleto à vista, em que você tem o menor investimento e o Pix, né, no Pix, que aliás libera seus acessos imediatamente e o boleto parcelado, que eh tá aqui nessa opção, tá? Então vamos imaginar no cartão de crédito, você clica aqui, cliente é o comprador, né? São os mesmos dados, ele já reproduz e aí você
vai colocar o seu CPF, vai colocar o CEP da sua residência, o número da sua casa, clica em comprar agora. Ele vai ir pro campo em que você vai colocar os dados do seu cartão. E aí aqui é bem rapidinho, tá pessoal? Eu não vou ir paraa frente, né? Porque não vou preencher aqui os meus dados, mas para você finalizar sua compra é bem simples, tá? a nossa equipe entra em contato com você ainda hoje, você recebe uma confirmação imediata, então é bem tranquilo, é bem rápido e você já consegue garantir a sua presença aqui
na nossa turma eh o quanto antes, porque a gente já tá tendo aqui, já vi aqui no grupo de alunos, vários alunos dizendo que já querem concluir a matrícula. Então, para que você não fique eh não corra o risco, né, de perder a oportunidade de estar entre os 27, eu quero convidar você a já seguir com a sua matrícula, tá bom? Então é isso, pessoal. Eu quero agradecer cada um de vocês que teve paciência, ficou guerreiro, guerreira comigo aqui até agora. Para mim passou super rápido, né? Eu nem senti. Para parece que a gente começou
agora e no final das contas a gente teve aquele conteúdo que realmente transformou os nossos conhecimentos. a gente aprofundou mais ainda dentro da reforma tributária. E professora, um comentário, eh, nós temos o grupo exclusivo dos inscritos nessa imersão de hoje. E se você quer esclarecer algumas dúvidas, se você quer falar com a nossa equipe, a nossa equipe tá toda de plantão nesse exato momento, lá no WhatsApp da BMAX, lá no grupo do WhatsApp dos inscritos, nós vamos finalizar aqui, encerrando aqui, nós vamos lá pro grupo, né, professor Ana? E aí, se você quer saber mais,
se você tem algumas dúvidas, basta você comentar: "Eu quero, quero saber mais", lá no grupo do WhatsApp e a nossa equipe vai te chamar, vai colocar o seu contato na lista. E quantos, Giovani? Confirma para nós quantas pessoas já se inscreveram. 16. 16 pessoas já estão dentro. Faltam 11 pra gente encerrar o primeiro lote. Quem sabe essa vaga no primeiro lote é sua. Não deixa para depois, não. Eh, com certeza vai fazer muita diferença. Vai lá no grupo da BMAX, comenta, eu quero que a nossa equipe entre em contato com vocês, esclarece as dúvidas e
já coloca você no nosso portal do aluno. Ainda hoje eu quero agradecer em nome de toda a equipe BMAX, em nome da BMAX Conecta, que foi quem organizou a nossa transmissão de hoje, eh a sua presença, a sua paciência em estar até aqui, aqui até agora. Foi um prazer poder entregar esse conteúdo para vocês hoje. Professor Ana, obrigado pela sua presença, pela sua entrega, pelo nível de qualidade que você é sempre implacável. Foi um prazer assistir você aqui nos bastidores. Pessoal, queremos ver vocês lá na no nosso grupo de alunos. Vem paraa BMAX, vem fazer
a diferença na sua carreira. A gente vai ficar por aqui, vamos dar uma uma pausa nesse momento e a gente vai deixar alguns vídeos de alguns alunos da BMAX. escuta o que que essas pessoas têm a dizer aí sobre a experiência delas com a Bmax e vem estudar com a gente. A gente espera por você. Muito obrigado, viu? É isso aí, pessoal. A gente se encontra lá no grupo de alunos matriculados no combo. Obrigada, Max. Obrigada, equipe da BMAX Conecta. Eu vou lá com vocês lá no grupo e eu quero receber a sua mensag. Eu
quero estar na turma com a professora Ana. É isso, gente. Obrigada. Um excelente final de semana, um feliz dia das mães para quem é mamãe aí também. Um beijo, gente. Obrigada. Até. A gente sabe que escritório de contabilidade, um turbilhão de informações, muita coisa que a gente tem que dar conta, tem muito trabalho aí nessa área contábil. E essas essas situações práticas que vocês apresentam pra gente nos treinamentos são de uma importância assim imensurável. Tem alguns macetes que você só vai conseguir pegar em aula, não tem jeito. E as facilidades também que vocês mesmos eh
proporcionam pra gente, professor Gabriel, professor Ana Paula, professor Ângelo, eu tenho uma lista aqui da quantidade de formações que eu tenho na BMAR, que eu tô fazendo na BMAR e algumas também eu já finalizei. Eu acredito que tem aqui umas 20, viu? em relação à aquele curso de formação especialista em recuperação de piscins, uma visão assim muito ampla, sabe, até em relação à própria curação do pisfins, porque tem muitas dúvidas ali em relação, por exemplo, a COSIT, soluções de consulta que a Receita Federal emite. Então, foi um ponto assim que eu fiquei muito feliz de
ter essas aulas na própria formação, porque me esclareceu muitas dúvidas que eu tinha. Então, até para poder fazer análise se um crédito ele é válido ou não, isso acaba nos deixando mais seguro. A professora Ana particularmente, né, e a minha referência profissional e realmente, né, e assim como o professor Ângelo também, outros professores que estão aí na BMAX, que a gente vê que são professores de sucesso, a gente sabe que precisaram estudar muito para conseguir chegar onde estão. Então a gente acaba mirando no mesmo alvo, né, do mesmo objetivo. A gente fala: "Se eles conseguiram,
eu também consigo". E fazer um pouquinho todos os dias. E o recado que eu deixo aí, né, pros meus colegas da BMAX e pros futuros alunos que ingressarão, é que realmente se dediquem e acreditem no seu potencial, porque o primeiro acreditar no nosso trabalho, no nosso potencial, tem que ser nós mesmos. Por o que me fez decidir pela BMAX, o conteúdo da BMAX, ele é profundo, ele te faz aprender. E eu acho que isso faz toda a diferença. Outros cursos que eu pesquisei, eles ensinam sim, mas eles ensinam fazer a peça. Eles não ensinam o
fundamento daquilo, o que é realmente aquele tributo, como que faz aquele cálculo, porque eu vejo, não, eu uso um sistema, eu faço isso, eu faço isso. Quando a professora Ana ela fala assim: "Eu vou te ensinar a fazer". Você contrata o sistema quiser, mas eu vou te ensinar a fazer. E isso é importante. Ó, eu falo o seguinte, eu falo que todos os alunos que que iniciaram o curso, tiveram a ideia de começar o curso, de já fazer um investimento, ele já tá na frente de uma série de outras pessoas que ele já teve a
coragem de fazer isso. Então, se ele já teve essa coragem, o resto vai vir com certeza. Eu saio daqui cheio, com a bagagem cheia, cheia de ideias para chegar na empresa e continuar fazendo a diferença e apresentar resultado. Vou postar aqui também para vocês o que eu fiz, né? Aí eu postei essa de 72.000 aí que deu, só que eu tinha feito outras recuperações. Eu fiz a de 72, aí teve uma de 9.000 e pouco, teve então de no total dos honorários que eu recebi deu tipo uns R$ 8.000, entendeu? Só desse só dessa bolada
aí. Tô adorando o curso, tá me ajudando muito e tá superando as minhas expectativas, porque eu tô tendo informações privilegiadas. A Bmax tá fazendo diferença na nossa vida, tá sendo pra gente um, digamos assim, a Bíblia, a nossa Bíblia da contabilidade é a BMAX. É o que eu tinha no mês como CLT. A BMAX ela nos qualifica para que eh se a gente não sabe, a gente sabe onde onde buscar. Então foi assim que eu fiz. no período de pandemia, né, que foi onde eu comecei a cursar bastante os cursos max praticamente eh mesmo em
tempo de dificuldade, o escritório cresceu em 30% do faturamento e a perspectiva já é para 2022 e a gente conseguiu uns 50% de aumento após esse curso. É que realmente eu tive como buscar prospectar os meus clientes e ter um retorno assim mais rápido. Quanto tempo demorou para você fechar o seu primeiro contrato? de eh recuperação de créditos. Ó, a primeira empresa que foi a empresa pequena que eu recuperei, um mês um mês e consegui recuperar isso para ela. Eu gostei muito, né, professora, além de ser muito esclarecedora nos nos atos, nas bases legais, nos
exemplos que ela nos dá, é, são perfeito, né? Eu tenho outros cursos e eu pretendo sim fazer. Quero ter oportunidade de fazer, porque eu entrei aqui nesse hoje e tô saindo muito melhor.
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