EXPLICANDO O MAIOR ERRO DA RIOT GAMES

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A Riot Forge foi uma iniciativa da Riot Games para expandir o universo de League of Legends através ...
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Anunciada oficialmente em 4 de dezembro de 2019, a Wright Forge era uma editora subsidiária terceirizada da W Games, criada com a função de publicar jogos spino-offs do LOL. jogos esses que seriam desenvolvidos por estúdios independentes. A ideia principal era que esses estúdios explorassem ao seu modo novas possibilidades dentro do grande mundo de Runitra, que, pô, tem muita coisa para falar sobre, assim, criando experiências de jogo únicas e originais, ou seja, jogos mais focados em historinha ambientados no universo de LOL e não jogos competitivos, tipo LOL em si, o Leds of Terra ou TFT e por aí vai.
A sede da Redford se localiza, ou pelo menos se localizava, no oeste da Califórnia, lá nos Estados Unidos. E por trás da editora tinham dois nomes que já tinham um certo peso dentro da W, sendo eles a Leana Lomb e o Ran Latency Parker. Rapaziada, eu sou brasileiro, fala o nome brasileirado mesmo e é a vida.
Enfim, a Liane ingressou na R em 2017 como produtora senior na equipe competitiva de LOL, sendo que ela foi a responsável pela visão e estratégia do sistema de rankeamento, o de maestria de campeão e até mesmo do Clash. E no ano de 2018, ela iniciou o projeto do W Labs, que pouco tempo depois se tornaria o W Forge, e com isso acabou indo para um novo cargo. No caso, ela deixa de ser produtora senior e assumi o posto de diretora e produtora executiva da R Ford, agora responsável pela visão geral, estratégia e planos de negócios da editora, além dos desenvolvedores externos que iriam trabalhar nos jogos.
Já a respeito do Rowan, não se tem tanta informação assim, exceto que ele antes trabalhava na W como designerchefe de modos pro LOL de PC e depois se tornou diretor criativo da R Ford. Ele fez vários modos que se você é novo no LOL, você não vai reconhecer, mas se você é antigo, você com certeza vai conhecer. Bora lá.
Ascensão. Lutadores do Mercado Negro. Ponte do açgueiro.
Estrela negra. Singularidade. Botes da condenação.
Exakill. Caçada da lua sangrenta. Invasão.
Cerco ao nexus. Um por todos. rei e até mesmo ferramenta de prática.
Ou seja, o cara fez bastante coisa. Óbvio que ele não fez isso tudo sozinho, né? Mas enfim, ele era o cassic lá do grupo.
E apesar de ambos terem feito bastante coisas, eles atualmente não trabalham mais para Wi, ao menos segundo a fonte da Wikata biografia de muitos funcionários. Só que o motivo que levou isso, eu vou explicar melhor em outro tópico. Ao todo, a R Ford acabou publicando seis jogos e o mais famoso de todos é com certeza o Rened King.
Grande parte da comunidade gosta muito das Ilhas das Sombras, definitivamente uma das regiões mais legais de Run Terra, os campeões de lá também são muito legais. Então esse jogo aqui era um banquete para quem gostava da Lore. Nele a gente ia numa jornada com um time de campeões distintos que acabaram se reunindo em águas de Sentina, todos compartilhando de um mesmo objetivo, sendo que em algum ponto mais pra frente a gente navegaria até asi sombras para enfrentar a ameaça do rei destruído, que após tantos anos tendo a sua história formulada, finalmente foi apresentado, tendo até seu visual revelado ao público.
Vale ressaltar para você que ainda não era nascido nessa época que a aparência do Viego causou uma comoção bizarra na comunidade. Isso porque o Po esperava ele como um personagem bem mais velho ou pelo menos algo mais próximo do Lit King, do WoW ou do Mordeiser. Pô, o cara é o rei destruído.
Não imaginavam que ele ia ser um eboy com essa roupa aí? Só que honestamente faz sentido ele ter essa aparência no sentido dele ser jovem, é coerente com a Lord dele, mas nada justifica essa roupinha michuruca aí dele, não. Inclusive, ele até chegou a ser pensado de uma maneira bem legal.
Se você olhar as concept artes dele, várias tinham versões monstruosas e distorcidas ou até com armaduras. Inclusive, eu não sei a veracidade disso porque tá meio que numa imagem toda separada e com um estilo completamente diferente de desenho. Mas o Necrit, que é um youtuber bem famoso que faz vídeo sobre a Lor em inglês, postou no Twitter que em uma das concepts originais do Viego, ele usaria como espada a lápide da Isold, pô, seria muito [ __ ] bizarro.
Inclusive, outro detalhe aqui aleatório é que a Gen originalmente estaria no game como uma espécie de stereg. No caso, ela aparecia em sua forma de boneca e um cantinho. No game, eu digo no Reneg King, né, no caso, não, no League of Legends.
E esse era para ser o segundo teaser dela, só que esse egg no fim não mudou nada. Isso porque por causa da pandemia o jogo acabou atrasando. De qualquer forma, o Rinid King foi feito pela Airship Syndicate sendo lançado no dia 16 de novembro de 2021 para PC e consoles.
E ele inclusive possui algumas skins exclusivas, sendo elas AR tableetop e arruinada, Brown de Água de Sentina e Arruinada, Ila águas Sombrias e Arruinada, Miss Forton Sucubo e Arruinado, que é uma versão diferente da skin dela no LOL de PC, Pike de Piltover e arruinado, e aço caçador de demônios e arruinado. Por último, mais uma curiosidade, esse jogo é considerado canônico e segundo a timeline, ele acontece depois dos eventos do conto Sombra e Fortuna e da Cinemática Irmãos da Lâmina Manchada, mas se passa antes da Ascensão dos Sentinelas, que é aquele evento de nóvel traumático que todo mundo finge que nem existiu. Esse jogo já é bem menos famoso e ele é basicamente um jogo de ritmo de plataforma e também é single player.
Ele foi desenvolvido pela Choice Provisions e foi lançado no dia 16 de novembro de 2021 para PC e consoles, ou seja, foi lançado no mesmo dia que o Renid King. Nele a gente joga com o Zigs, que é um Yordo especialista em explosivos Hextech, e saímos por aí destruindo o bairro de Piltover, além de fugindo do Ring que quer nos pegar e impedir que o Zigs venha construir a maior bomba de todas. Uma coisa curiosa sobre esse jogo é que ele possui skins exclusivas, incluindo uma versão arruinada que vinha caso você fizesse a pré-venda.
As outras skins são do Zigs, fazendo cosplay de outros personagens do LOL e mais duas de novas temáticas. Ai ai o jogo do Eco. Esse daqui fez um rombo na Lore.
Ele é de plataforma em ação single player e foi desenvolvido pela Double Stalion Games e lançado em 23 de maio de 2023 para computador e consoles. Nesse jogo a gente explora Zo e controla o Eco, que segundo a descrição é um jovem inventor que tem posse um dispositivo engenhoso para manipular o tempo, descobrindo que tal poder trazer muitas consequências. E de fato ele trouxe principalmente com a cena onde o eco começa a ver diferentes linhas temporais.
Uma delas inclusive sendo o universo de Arcane, que inicialmente não era canônico, mas depois da repercussão absurda que teve, a R acabou mudando de ideia e disse que a linha principal é a da série, cagando com tudo que já tinham construído até aqui. Tanto que existem diferenças gritantes entre o eco do jogo e o da série. Isso porque o do Convergência já tinha sido estabelecido, coisa que podemos ver na cinemática de revelação do personagem chamada Segundos e também na HQ Crono Esse quadrinho, além de ser muito [ __ ] mostra como o amigo do eco acabou morrendo para depois virar a pintura que aparece no mural da cinemática.
O nome desse menino é a Juna Lenin e o mesmo chegou a se tornar a carta catador do sumidouro no Lesone terra, explicando de uma forma melhor o eco que jogamos nas partidas e que está lá no site do universo do LOL, não é o mesmo da série e nem vice-versa. Isso porque o eco dos jogos possui pais vivos, que eram citados desde a da sua primeira biografia e voltaram a ser inseridos agora na nova, como mostra na do jogo Convergência e no conto da série A Faísca inesperada. Eles se chamam Ina e [ __ ] como é que ele é o nome esse cara?
IF, sei lá. e por sinal trabalham por longas horas em alguma fábrica que pertence a Renata Glesk. E ela até ressalta isso uma das falas de interação dela.
Além disso, embora esse eco tenha várias questões complicadas, ele passa uma vibe bem mais feliz em comparação ao eco da série. Assim como eu vou passar uma vibe bem mais feliz se você se inscrever no canal, deixar o like no vídeo e considerar virar membro para receber acesso a vários benefícios legais, tipo receber os vídeos antecipadamente e poder escolher o tema de um vídeo. Mas enfim, voltando a falar do eco da série que acabou perdendo o Benzo, que é basicamente o único pai que teve e se tornou aquele líder dos fogolumes para estabelecer uma resistência contra o Silco e o seu império da Cintila.
Ele é mais sério, mais maduro e parece bem mais um adulto cheio de escolhas difíceis a tomar, tendo muito peso em seus ombros por conta das vidas que dependem dele. Honestamente, prefiro mais o eco de Arcane do que o que a gente tem no LOL. Mas enfim, acabei saindo um pouco do tópico do vídeo.
Esse aqui é um dos mais underrhtated que tem. Pois esse é muito legal, mano. Mas pouco se fala sobre ele.
Song of Nunu é um jogo de aventura, onde controlamos o Nunu e o seu melhor amigo Yet, Willam. Esse jogo foi feito pela Tequila Works, sendo lançado oficialmente dia 1 de novembro de 2023 para computador e Nintendo Switch. E depois no dia 31 de janeiro para 2024 para PlayStation e Xbox.
E ele é single player. Tem um diálogo do Nunu com Alessandro nesse jogo que é muito legal, cara. Sério mesmo.
Eu quero que todos vocês vejam esse diálogo. Mas se você não quiser, eu vou deixar aí na tela a parte para você pular e não perder seu tempo precioso, né? Você deve ser muito ocupado para não ver esse diálogo.
Desculpa aí o senhor sem tempo livre. [Música] I guess but he's my friend your friend I sacrificed my king child my beloved sister you esse daqui também muito bom, mas pouco falado. Inclusive, eu tô falando que vários jogos são muito bons, mas eu nunca vi a gam play e nem joguei.
Eu simplesmente sei que é bom pelo pouco que eu vi. Se vocês quiserem, eu trago gameplay aí no canal, só comentar. Inclusive, Wright, você bem que podia me dar os jogos, hein?
Parceria quando? Enfim, o jogo foca no Silas em busca de libertar Demaster, a tirania dos caçadores de magos, a qual usam de seu poder em nome da ordem pública para oprimir qualquer pessoa que demonstre ter magia. Ele inicialmente se passa durante a rebelião gerada pelo Silas, tendo de certa forma algumas diferenças e depois mostrando uma nova continuidade.
Não há nada dizendo que ele não é canônico, mas também não tem nada confirmando. Eu digo isso porque ele deixa alguns pontos confusos se você for conectar com quanto as correntes da crença e a cinemática Warriors, mas no fim é uma questão mais voltada ao comportamento do Silas mesmo que no fim parece não condizer ou fazer sentido com que deveria ser a continuação. O Medck foi desenvolvido pela Digital Sun Games e lançado no dia 18 de abril de 2023 para Windows e alguns consoles.
Esse aqui é um jogo single player RPG de criação, tendo sido desenvolvido pela Lazyber Games e lançado oficialmente no dia 21 de fevereiro de 2024 para PC e Nintendo Switch. O jogo se passa em Bundle City ou em português Bandópolis, que é a terra dos ios. A premissa do jogo diz que somos o maior do time daqui viv em Arnville e Arniville, esqueci que eu sou brasileiro, né?
que é uma ilha aconchegante, porém isolada, e que ela é obsecada por tricô. Quando o seu aprendizado de 101 anos enfim termina, você só deseja uma coisa. No caso, seria ver que existem além dos portais que conectam Bandópolis.
Mas quando uma festa a qual você participa acaba dando terrivelmente errado, os portais desabam e tudo vira um caos. Esse jogo não é considerado canônico e, curiosamente, acabou sendo o último jogo da R Forge. Em 24 de fevereiro de 2024, a R Forge foi oficialmente extinta.
Isso aconteceu numa fase de crise onde teve um espurgo na Riot. Segundo eles, era necessário cortar custos desnecessários e investimentos que não teriam qualquer impacto na experiência de jogo dos jogadores. Tiveram demissões em massa e só para vocês terem uma ideia, o próprio Legal Fon Terra também quase foi de base.
Embora ele tenha permanecido, deu para ver que por um tempão ele ficou sem atualização e ainda assim agora tá meio parado. É como se o capital investido nele fosse muito reduzido e limitado. Estão praticamente tendo que vender o almoço para comprar a janta.
O Necrite, que é o youtuber que eu citei antes no vídeo, que inclusive eu até esqueci de citar, mas ele é tão [ __ ] que ganhou uma referência no Rin King com um personagem que leva o seu nome inspiração, bem maneiro. Enfim, o Necrit fez um vídeo esclarecendo mais a fundo essa questão do fim da R Forge com base num tipo de palestra gravada feita pelo próprio Mark Trindamer Mary que é ninguém menos do que um dos cofundadores da W Games. Dando um breve resumo, o Necrit explica uma nova informação revelada e que de certa forma não chega a ser nenhuma surpresa.
No caso, a Rat Forge inicialmente deveria ter como principal objetivo atrair novos jogadores pro League of Legends. Isso me deixa muito triste, de verdade. Vários jogos que a R faz são simplesmente mais legais do que o LOL, só que acaba que não dão tanto lucro quanto o LOL, porque não tem muito o que fazer, né?
Enfim. E daí a Wright acaba tendo que fazer várias coisas simplesmente para atrair players pro LOL, tipo Arken feito literalmente só para chamar jogadores pro LOL. Sei lá, queria que a W só focasse nessas outras coisas, mas não tem o que fazer também, né?
Dinheiro é dinheiro, não tem como os caras sobreviverem de ações da pobreza corporation. Enfim, esse plano acabou não dando certo, já que a maior parte da fan base da W Forge era composta por pessoas que amavam a Lore, apesar de que a proposta dita pela própria W Forge era justamente voltada pro público que ama o universo de Ron Terra. E segundo as palavras do Trinda, por qual motivo os jogadores que sequer conhecem o League of Legends mais tradicional iriam se interessar por jogos focados na história do LOL?
Bom, eu acho que pelo mesmo motivo que jogadores que sequer conhecem a Liga of Legends tradicional se interessaram por Arcane, né? Mas enfim, mas enfim, nada, na real, quero falar aqui. Vocês já viram anúncios sobre os jogos da R Ford?
de verdade, no máximo ali alguns poucos sobre o Unid King ou sobre o jogo do Silas, mas você compara com tanto de coisa que teve de Arcane, por exemplo, ou simplesmente de outros jogos em geral que vão lançar. É óbvio que os jogos fizeram sucesso, ninguém sabia. Vários amigos meus que acompanhavam a Lore, que jogavam LOL, só foram descobrir que tinha um jogo do Silas depois.
Tem muita gente que acompanha a Lore e não sabe de um monte de coisa que aconteceu em Demas, da rebelião dos magos e o [ __ ] porque não viu o jogo do Silas. Acha que Demas ainda tá lá se rebelando contra os magos, ainda tá dando guerra, quando o bagulho já acabou, já tá até resolvido. O Silas foi embora já.
A Lux agora é líder de um bagulho de magos e magos são livres por demácia. Mas muito pouca gente sabe disso porque a R não fez questão de divulgar o jogo. Não sei o que que eles achavam que ia acontecer, como que o povesse para comprar o bagulho.
Até LOL, que é famoso para [ __ ] mega jogado, tem um monte de propaganda, inclusive de scpt, né? Mas enfim, olhando aqui alguns debates e uns sites, tem vários outros jogadores alegando que a própria W não investiu muito na campanha de divulgação deles. Aparentemente, os que mais foram divulgados no YouTube foram Renade King e o Song of Nunu.
E mesmo com muitos streamers famosos conferindo o jogo e fazendo gameps, não foi o suficiente para chamar os seguidores. Segundo o usuário Drndos, que um tópico do Reddit, de acordo com o VG em sites, o jogo do Red King só vendeu 300. 000 cópias, isso que ele era o mais famoso, né?
Então os outros jogos foram piores ainda. O Song of nu vendeu 22. 000 1 cópias, que é abaixo do Lords of the Ring, Golum, que é um jogo bizarro de horroroso e ainda assim conseguiu vender 27.
000 cópias. Esse jogo é tão horroroso que foi considerado um fracasso absoluto tanto pela crítica quanto pelo público. Um dos jogos mais mal recebidos de 2023, extremamente pior do que o Song of Nunu e ainda assim vendeu mais cópias.
Que coisa triste, mano, de verdade. E o pior de tudo é que a Rat teve uma chance de realmente fazer com que a Rat Forge viesse a dar certo, só que eles não souberam como aproveitar ou sequer se importaram. Essa chance foi obviamente Arcan, que foi uma das coisas que mais atraiu novos jogadores.
Todo mundo que viu Arcane estava interessado naquele universo de Ptoverizã. Honestamente, o LOL em si, a gameplay de League of Legends não tem nada a ver com Arcan, não tem Lore nenhuma, não tem nada. Ninguém que viu Arcan queria jogar LOL por causa de LOL, queria jogar LOL por causa de Arcan, por causa do universo, por causa de Run Terra, para ser mais específico.
Então a R Forge era uma chance perfeita deles explorarem outras regiões, outros personagens, inclusive o próprio Eco, verem como ele era antes de Arcan e compararem. O mais certo era a R desenvolver algum jogo mesmo ligado com Arcane. Com certeza o bagulho ia vender muito.
Que a Gambessa, por exemplo, a Rat fez um monte de coisa em cima dela. Ela teve todo um destaque e isso foi muito bom porque focou no universo principal, diferente do que fizeram lá na época da Serafine e as KDA. Eu sei que são eventos diferentes e propostes diferentes, mas teve todo um marketing bem trabalhado.
Então por que que não fizeram o jogo dela? História ela tem e bastante, tanto que ainda tem pontas soltas com algumas sendo respondidas no livro da personagem. A mesma coisa o Singed com o passado dele.
Seria muito [ __ ] ver o tempo dele na academia de Ptover, a relação com a filha e até mesmo o próprio Heimer. E também tem outras coisas, tipo a fundação de PViz no universo de Arcan ou quem sabe até a inclusão de personagens que não apareceram na série. O Blitz Crank, por exemplo, que foi quase introduzido na segunda temporada, podia muito bem ter esse jogo solo.
Imagina que [ __ ] que seria se o Blitão fosse um dos primeiros projetos do Victor, que acabou ficando de lado e acabou ganhando vida graças a algo que ele fez em Arcane como Aralto do Arcano. Seria uma boa até para corrigir os erros que a Red acabou cometendo a fazer com que Arken fosse ali principal. Isso porque tem muitos personagens que literalmente não existem ou que simplesmente não fazem sentido existir.
A Camila e a Zé são exemplos perfeitos disso. Falando português de maneira mais clara possível, a R tinha a faca e o queijo na mão, mas ela jogou o queijo fora e comeu a faca. Agora tá aí tendo hemorragia interna e cagando sangue.
Moleque, como que o Regulus pensou em escrever isso, mano? [ __ ] que pariu. Não sei se é porque são 4 horas da manhã e eu tô com sono do [ __ ] ou se é realmente tão engraçado quanto eu achei.
Mano, normalmente eu não sigo os roteiros tão a risca. Eu uso mais pelas informações, mas isso aqui eu tive que falar, mano. Meu Deus.
A R Ford e seu logotipo acabaram sendo apresentados no videoclipe Giants da banda True Damage em 2019. Durante o anúncio, a equipe da Wright na CCXP de 2019 afirmou que todos os jogos de desenvolvimento pela W F não tinham qualquer ligação com outros jogos que foram anunciados durante o evento de aniversário em comemoração aos 10 anos de League of Legends. Ou seja, o 2X KO, que é o jogo de luta do LOL no estilo Street Fighter, aquele MMO RPG que quase não tem informação e o RPG de ação cooperativo conhecido como projeto F, da qual só existe uma aparição de poucos segundos mostrada no vídeo de 10 anos do LOLzinho, onde vemos o Blitz Crank, a Lux e o EZ.
Esse blitz inclusive tá muito bonito e pelo visto a Lux vai ter um novo visual nesse jogo, já que ela tá com essa espécie de manta ou capa aí. Tinha um jogo sendo planejado que se passaria em Xurima, mas ele foi descartado assim que a Ford foi descontinuada. Infelizmente não temos informações sobre o estilo, nem qual personagem seria o protagonista, mas provavelmente seriam o Esrire, o Cante, a Sevir ou Aalia, sendo mais provável deles o E, porque ele combina muito com o bagulho de exploração e é o mais popular desses.
E além de receber uma skin nova todo ano, ele também veio se tornando o garoto propaganda da Ri para divulgar algumas coisas, como, por exemplo, o update da pré-cinason 2018 com as runas reforjadas e a temporada 2024 que trouxe novas mecânicas de jogo e algumas mudanças no mapa que ficou aquela temática do vazio. Foi nela inclusive que deram rework na aparência do Baron e também quando vieram as vast larvas. Apesar da Rord ter ido totalmente de caixa, é maneiro ficar pensando nos jogos que poderiam ter sido criados com base em jogos que já existem.
Vou dar umas ideias aqui. Então, primeiro seria um do Fidle Sticks. Virgil Cast é um demonologista de marciano introduzido no L of Fun Terra através das cartas do Fidel Sticks.
Como o Fidel não fala, pelo menos não de uma forma convencional, o texto de descrição se tornou falas desse personagem. Inclusive ele tentou alertar pros outros que o Fedo é real, mas em resposta era tratado como louco por acreditar nesse conto, já que para muitos a história do Feedo só serve para assustar crianças. Inclusive o Verd apresenta uma informação nova a respeito do Feedle que nós não tínhamos, que é de que se você falar ou ao menos pensar no Feedle, isso pode atrair ele até você.
E o mesmo inclusive agora se encontra sendo perseguido e atormentado cada vez mais pelo Feedom. Pô, imagina um jogo de terror em primeira pessoa, onde estamos na pele desse demonologista tendo que investigar alguma forma de se livrar do Feedle, que vai tentando nos enganar, imitando a voz de várias outras pessoas e fazendo umas ilusões. Se vocês não tiverem imaginação suficiente para ver como isso poderia ser, é só ver a cinemática chamada Terror em Demácia.
Ela apresenta todos esses elementos que eu falei anteriormente. Daí no jogo, provavelmente teríamos que nos infiltrar em depósitos onde artefatos ou coisas relacionadas à magias eram trancarfiadas pelos caçadores de magos, sendo tudo em prol de achar algum tipo de artefato ou ritual que ofereça uma forma de banir o fidle ou o conter. Algo semelhante ao que ocorreu com Ashl, que é outro demônio primordial, sendo ele o da alegria que foi selado.
Nisso a gente acabaria recebendo mais Lor aprendendo sobre a raça dos demônios e dos espíritos, visto que o lendário escultor Durand, que foi o criador do galho, parecia ter conhecimento sobre os demônios. A prova disso tá nas algemas do Silas, que foram projetadas para prender demônios completos. E isso se encontra em um desenho antigo feito pelo próprio Durand, onde no canto esquerdo dá para ver o demônio dos segredos, que é o mesmo que o Suen fez um pacto.
E para exemplos de jogos como Inspiração, eu diria o survivor Horror que tem na Steam chamado Wick da Realbent Games. Outro que também se encaixa muito bem é o jogo de terror psicológico desenvolvido e publicado pela Bloods Games chamado Madison. Outro campeão que eu acho que daria um jogo muito [ __ ] é a Nila.
Sabemos que Anila ama tanto lendas ao ponto de ter trocado qualquer memória da sua real existência, além de ter se tornado incapaz de sentir outro sentimento além da alegria constante, só para viver como uma guerreira de uma ordem mística cafcânia, ou seja, uma ordem mística de Kafkan, que é a região Danila. Nos muitos confrontos lendários que ela se colocou, ela enfrentou e ganhou desses oponentes, a Víbora avó, progenitora invencível de todos os dragões camavoranos. Foi com ela que o antigo monarca de Camavor se ajoelhou e se humilhou.
Isso porque queria a ajuda dela para acabar com os conflitos que ocorream no continente. E ele só conseguiu isso graças à força esmagadora que ela emprestou ao cilar o pacto de valv espira e desenvem, que é o que vincula cada dragão da aliagem dela com os descendentes da família dele. A Nilo também derrotou Imago, que é o demônio da mudança e o flagelo do vale Cornaline.
E se não bastasse, ela derrotou o Naba Vélicus, que é dito como um semideus louco que perpetuou incontáveis atrocidades. Tem também a serpente marinha colossal de Áua Sentina que aparece no trailer da campeã e também ao fundo da sua splash arte já estando derrotada. No lore vemos ela viajando indo até Frellord para lutar contra o Voliber, mas não dá para saber o resultado desse confronto.
Além disso, a Nila ficou uma década no submundo enfrentando o próprio demônio primordial da alegria que é o Ashlist até sair vitoriosa. Tendo tudo isso em mente, um jogo que fosse a mistura de Shadow of the Colossus da Team Iko e Monster Hunter da Capicon, provavelmente seria a coisa mais [ __ ] de todas. [ __ ] seria muito legal, mano.
Mas enfim, indo pro próximo campeão, nós temos o Esrire. Um jogo dele seria bem baseado em franquias, tipo Uncharted e Tomb Raider. Veríamos ele explorando cenários incríveis de Shurima ou Ial e o jogo seria focado em resolver puzzle, escapar de armadilha, fugir de inimigo, basicamente coisa que o Zé faz.
E se vocês acharem que a forçação de barra o exer importante o suficiente a ponto de ganhar um jogo solo, saiba que vocês estão errados. Isso porque foi por muito pouco que o E não ganhou uma série, mas isso é conversa para outro vídeo. Indo pro próximo, nós não temos um campeão específico, mas sim uma banda que é pentakill.
Imagina um jogo tipo guitar hero, só que com pentakill, pô, seria muito maneiro. A história poderia adaptar os primeiros passos da banda desde sua formação. Daí teremos os primeiros shows e viagens em direção ao estrelato, de fato, quem sabe até rolando batalha com outras bandas e artistas.
Tipo aquele evento da pentar kill que teve onde milhares de jogadores acompanharam a live em determinado momento conseguiram até interagir. Aliás, foi nesse evento que o Viego simplesmente foi dormir depois de levar um soco na cara do Mordeiser. Fora essa questão da carreira, a gente podia ter a opção de estilizar os equipamentos da banda.
Com isso, daria para colocar até a skin nova. Daí ficaria a questão se a R ia querer fazer controles especiais e próprios pro jogo, tipo os acessórios que guitarreiro teve. Imagina um bagulho no formato do Etual da Sona ou uma guitarra barra baixo com formato da massa do Mordeiser, que é o vel da noite.
Inclusive, eu quero soltar aqui um fun fact sobre guitarrono. O que não faltou nos três primeiros jogos foram os mods feitos por fãs e o melhor deles era com certeza o anime hero, que como o nome já diz, era voltado pros animes. E não era só nas músicas, não.
Tela de carregamento, as guitarras personalizadas e os outros detalhes em gerais do jogo, todos levavam referências de animes antigos e que eram na época os mais virais. E uma coisa muito legal é que esse mod em específico foi desenvolvido por um único cara e ele era brasileiro. Na cela de carregamento ele até comenta dando opiniões e deixava o e-mail de contato dele, além de uma página do Orcut referente a uma comunidade onde você podia ver outros tipos de mods de guitar hero e interagir com mais fãs.
Mas agora voltando aqui para um tema de terror, eu queria falar sobre um jogo do Trash. Eu acho que assim como o Feedle, o Thrash tem um potencial muito grande de ser o vilão de um jogo. E o cara é um personagem muito gostado pela W.
Ele já apareceu em o quê? Cinco cinemáticas. Ele tem até cinemática que é só para ele.
O boneco também recebe skin toda hora e é muito presente em jogo. Muita gente joga de trash. Eu penso nesse jogo com você ou sendo algum personagem aleatório sobrevivendo nas ilhas das sombras.
Se liga nessa splash aí do trash do lesofone terra. Mano, você estando no lugar desse cara, que [ __ ] que seria. O Trash teria uma mecânica tipo os stalkers que tem no jogo Hunting Ground.
Faria muito sentido, já que o Trash é bem sádio e gosta de brincar com as vítimas. Ou poderia ser um jogo que adaptasse os anos que a cena ficou presa na lanterna. É implícito que dentro dela é quase como se fosse uma outra dimensão.
Tanto que a cena vagava ao longo dela e interagia com as demais almas que estavam presas, incluindo outras sentinelas da luz. Além disso, vocês conhecem DBD Dead by Daylight? É um jogo online que tem quatro sobreviventes e um killer.
E daí os jogadores têm que fazer gerador e fugir, enquanto o killer tem que botar eles no gancho um número de vezes para eles morrerem. Daí cada killer tem suas skills e eles funcionam de maneira totalmente diferentes. E o jogo tem os próprios killers que eles mesmo inventaram e tem killers de outras franquias, de filmes, séries, jogos.
Tem sobreviventes também dessas mesmas franquias. Normalmente é tipo, ah, o bagulho de Stranger Things, aí vem o Demogorgon junto com dois personagens de Stranger Things. Eles colocaram até anime, tá?
Com o Kanec lá como killer. Inclusive o último agora anunciado é o Spring Trap de Finaf. Pô, seria muito maneiro se a R fizesse uma parceria, né?
O Tress com certeza daria um assassino muito legal. Mas enfim, eu quero dar um recado aqui. Eu quero ser bem sincero, peço que gravem bem minhas palavras.
Não esperem que o 2x K expanda ou enriqueça alguma coisa da Lore ou do universo do LW em si, né? Run Terra. Ele no máximo vai ter umas referências e steregs, tipo cenário de fundo ou skins.
E deu o foco da W para ele com certeza vai ser voltado pro competitivo. Dito isso, eu não sei como eles vão fazer em relação a MMOR RPG, que de vez em quando aparece com uma notícia bem sutilzinha, só para dar um sinal de vida para aqueles que sonham ver o jogo desse gênero no mundo de Run Terra, tipo eu. Além disso, um dos principais desenvolvedores do projeto F chegou a se pronunciar falando que estava com medo do jogo ser cancelado.
Isso após o que rolou com Wright Ford. Ele disse que quer muito trazer esse trabalho, mas é aquela coisa, a palavra final é da W. Se ela quiser que os caras joguem tudo no lixo, eles vão fazer isso.
E sim, a W tem essa lixeira. Se tu der uma olhada lá, achei skins canceladas, storyboards, conceptos de cinemáticas descartadas e até projetos de outras séries. Arcan não foi a primeira ideia da qual eles pensaram e trabalharam para adaptar.
Tinham outros shows com sinais verdes de produção na mesma época. De qualquer modo, só nos resta esperar que esses três títulos futuros gerem um bom impacto pra R. E quem sabe algum dia algo semelhante a R Ford volte para quem goste mais da história.
É bem difícil, né? Mas não custa nada sonhar. Mas é basicamente isso.
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