Exame Físico da Tireoide

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Semiologia Descomplicada
Video Transcript:
pronto então vamos fazer o exame físico da tiroide do paciente o exame físico da tireoide compreende três etapas quatro na verdade a gente tem uma inspeção estática a inspeção dinâmica a palpação da tireoide e a uta da tireoide que a gente vai fazer em determinadas situações que eu vou citar posteriormente primeiro quando a gente for fazer a inspeção está dinâmica da Tera do paciente é ideal que a gente peça para ele levantar a cabeça Ok pode levantar a cabeça por favor porque assim fazendo essa extensão da cabeça se o paciente tem um al balamento aqui
nessa região e a gente eh e ele tem muito tecido adiposo nessa região pode cobrir a tireoide a gente não detectar essa tireóide visível esse bós ok então a gente pede para ele fazer extensão porque assim você tira o tecido adiposo de cima né ele sobe pela extensão E aí o lobbo da a tireoide né Se tiver aumentado o aoide se tiver aumentada fica visível então paciente com a cabeça extensão na exeção estática gente vai analizar a três coisas principalmente a gente vai olhar pra topografia que normalmente tá tireoide Ok e a gente vai ver
se ela é visível ou não é inspeção estática então ele apresenta tiroide que não é visível a inspeção estática sem a presença de cicatrizes Ok e a presença de um nevo aqui nessa região Ok Tranquilo então a gente vai falar de se a tiroide é visível ou não é inspeção estática se ele apresenta cicatrizes que pode indicar que ele fez uma cirurgia de retir da tireoide Ok e a gente não perguntou na história patológica pregressa ou ele esqueceu de citar então a gente avalia se tem cicatriz porque se tiver cicatrização se ele tiver retirado a
tireoide a gente não vai palpar a tireoide então a inspeção estática tireide do paciente apresenta-se não visível sem presena de cicatrizes tranquilo agora prosseguindo a gente faz a inspeção dinâmica quando a gente pede para o paciente engolir a saliva aqui Ou seja deglutir pode engolir por favor Pronto pode fazer novamente ok O ideal seria que a gente desse um copo de água pro paciente para ele engolir para não ser algo tão como é que eu posso falar desconfortável para o paciente na inspeção dinâmica a gente observa duas coisas se a tiroide é visível a inspeção
dinâmica e se a mobilidade das estruturas que arenosas estão preservadas a gente percebe que a tiroide dele não foi visível também dispersão dinâmica mas as as estruturas cartilaginosas apresentaram a mobilidade preservada Tudo bem então a gente faz a expressão estática e a dinâmica e a gente parte agora para a palpação da tireoide descritas existem quatro técnicas que a gente pode usar para palpar tireoide do paciente você tem as técnicas com abordagem anterior ao paciente e com abordagem posterior ao paciente tudo bem Vamos começar com as técnicas de abordagem anterior ao paciente Lembrando que vocês escolhem
a técnica que mais se habituarem para realizar a palpação anterior ao paciente a gente vai primeiramente sempre que a gente for palpar a gente vai seguir uma sequência anatômica para localizar o is do Lobos e os lobos da tireoide Então pode levantar a cabeça um pouco por favor a gente segue do osso ioide Ok palp oss ioide depois a proeminência laranja da cartilagem tiroida do paciente abaixo da prominencia laranja da cartilagem tireoide a gente tem a cartilagem cricoide e abaixo da cartilagem cricoid quando a gente palpa com o Polegar a gente sente uma diferença de
consistência das cartilagens essa consistência diferente é justamente o Timo da troide que a gente observa uma consistência mais fibra elástica então a gente palpa o Timo da ater do paciente depois que a gente palpa o Timo a gente vai palpar os lobos e aí nessa abordagem anterior tem duas técnicas paraa gente conseguir ppar o lobo a primeira técnica é você desviar A traqueia do paciente para o lado que você for ppar o lobo e com a outra mão você ppar o lobo tiroidiano Ok do Timo subindo Ok palpa todo logo depois você vai desviar A
traqueia para o outro lado no caso eu vou desviar a traqué para o lado esquerdo e vou ppar com meu polegar o outro Lobo da tii do paciente tudo bem Ou a gente pode fazer outra técnica onde a gente vai desviar os o externocomo né rebater o externocomo e palpar o Lobo tiroidiano dessa forma de um lado Ok do outro lado rebata o estoc Masto com o Polegar e com o outro você palpa o lobo triadi então ou você escolhe a técnica de desviar A traqueia ou de rebater o exn cast ppar sendo que posteriormente
ao você ppar o Timo e os dois lobos você pode fazer uma pinça Ok dessa forma ou dessa forma mesmo dos dois lóbulos e pedir para o paciente deglutir você pode engolir por favor porque agora sim a gente pode avaliar a mobilidade da tireoide como ela não foi visível a inspeção dinâmica a gente não sabe se ela tá móvel Então como é que a gente sabe realmente a mobilidade da tireoide quando a gente for palpar depois que a gente palpa o um lobo e o outro a gente pinça dessa forma ou dessa forma e pede
pro paciente deglutir para avaliar se ela tá móvel ou não além dessas abordagens anteriores A gente pode fazer uma abordagem posterior de população da troide a gente vai usar basicamente a mesma técnica só que anteriormente a gente faz uso dos polegares e posteriormente a gente faz uso do indicador e do dedo médio Tudo bem então localiza-se o proeminência larin localiza-se a cartilagem cricoid abaixo da proeminência larin e abaixo da cartilagem cricoid a gente tem o Emo da tireoide Ok localizando o Emo a gente realiza a palpação do do Timo E aí a gente desvia A
traqueia e palpa o Lobo Ok desvia ok a gente não mantém desviada pressionando para desviar a gente desvia e sustenta o desvio porque assim você expõe o lobo tiroidiano Ok e você consegue realmente palpar O lóbulo tiroidiano porque você pressiona contra A traqueia para sentir realmente a superfície do lobo triano que você tá poupando ou você vai rebater extern clid domastor palpar de um lado rebate o queu extern clid domastor e palpa do outro lado sendo que depois você vem aqui pinça os lobos e pede o paciente deglutir ou seja para avaliar a mobilidade então
a gente viu que a gente pode fazer duas abordagens anteriores e duas abordagens posteriores fica a critério de vocês decidirem qual técnica irão utilizar para palar tireóide do paciente feito a palpação a gente descreve o exame então na inspeção estática Tir do paciente foi não visível e sem prensa de cicatriz em topografia da tireoide a inspeção dinâmica tireide do paciente apresentou-se não visível Ok mas a mobilidade das estruturas estavam preservadas e na palpação eu analiso seis características da tireoide o tamanho da tireoide né o normal é que os lobos tenham de 3 a 5 cm
né então uma polpa digital basicamente então a tireoide de tamanho normal a consistência da tireoide que o normal ela ser fibra elástica E aí vocês lembra que a consistência ela pode est mais endurecida ou mais amolecida ok a superfície da tiroide que o normal ela tá lisa ela pode ser nodular multinodular não o normal é que você tem uma superfície de tiroidiana Lisa então o tamanho a consistência a superfície a mobilidade lembra que a gente pediu para ele deglutir então a tireóideo normal ela ser móvel tudo bem a sensibilidade dolorosa você se udou quando popei
não pronto então o paciente nem fez cara fail dor e nem referi dor A palpação então a tiroide encontra-se indolor que é o normal Lembrando que um tiroide que tá com processo doloroso acontecendo pode indicar uma apoplexia deo tiroidiano ou uma tiroidite aguda Tudo bem depois frêmito ok eu não senti na palpação presença de frêmito que é sensação tátil do [Música] turbilhonar hia por um hipertiroidismo Ok E essas são as características que a gente avalia na palpação do tireoide aí a gente deveria prosseguir nosso exame para fazer a oscula dos lobos tiroidianos mas a gente
vai fazer os Cut dos lobos tiroidianos em situações específicas onde ou o paciente apresenta um boss esse bócio pode ser um bócio tóxico E aí se ele tiver um bócio tóxico ele vai ter hipertiroidismo né né ou seja vai ter uma produção exacerbada de hormônios tiroidianos isso vai fazer com que você aumente né a vascularização da área e possa ter um turbil do sangue causando um sopro Então a gente vai falar né que a gente deveria realizar o cutado da tireóide em casos onde o paciente apresentar C bócio ou sinais de sintomas de hipertiroidismo n
hipersensibilidade ou calor taque Cardia diarreia Ok sudorese então a gente fala que a gente vai falar faz a culta nessas situações tudo bem Então esse é o exame da tiroide
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