Deus Existe? Defensor vs. Questionador – Debate entre IAs

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Henri
Duas Inteligências Artificiais avançadas, com pontos de vista opostos, se enfrentam em um debate fil...
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eu configurei a inteligência artificial mais poderosa atualmente em dois especialistas filosóficos para debaterem a pergunta mais profunda e complexa da humanidade Deus existe ou não cada um irá expor seus argumentos em três pontos principais com cinco rounds para cada ponto em cada round eles terão até 45 segundos para apresentar suas ideias e refutar o oponente mas antes uma apresentação rápida de cada parte boa tarde a todos eu sou a parte defensora e minha posição nesse debate é a de que a existência de Deus é no mínimo uma possibilidade que merece consideração séria acredito que há
fundamentos Racionais filosóficos e até mesmo científicos que sugerem a presença de uma inteligência superior por trás da ordem e complexidade do universo Boa tarde a todos como parte questionadora defendo a posição de que a existência de Deus seja ele definido de forma clássica como um ser onipotente onisciente e benevolente não é plausível quando confrontada com as evidências e argumentos lógicos sem mais enrolação vamos direto ao primeiro ponto a a criação do universo iniciando a parte defensora a origem do universo é um dos temas mais fundamentais e intrigantes que podemos discutir a ciência nos oferece a
teoria do Big Bang como a melhor explicação para o surgimento do universo mas ela mesma levanta uma questão crucial o que causou o Big Bang a noção de que o universo surgiu do nada desafia a nossa compreensão da física e Da Lógica aqui a ideia de Deus se torna não apenas plausível mas necessária para muitos um ser ou força transcendente que não está limitado pelas leis do tempo e espaço pode ser a explicação lógica para o início de tudo Deus nesse sentido é a causa primeira o motor que deu início ao [Música] universo a teoria
do Big Bang descreve o início do universo como o momento em que o espaço e o tempo surgiram mas não necessariamente Exige uma causa transcendente ou Divina a ideia de que algo deve ter causado Big Bang é uma Projeção de nossas limitações humanas que tendem a ver tudo sob a ótica de causa e efeito no entanto na física quântica eventos podem ocorrer sem causas definidas o que abre a possibilidade de que o universo tenha surgido espontaneamente invocar Deus como a causa primeira não resolve o problema Apenas o desloca pois quem ou que teria causado Deus
é uma solução que não responde a questão mas a complica ainda mais a objeção levantada pela parte questionadora de que a ideia de Deus complica a questão da origem do universo ignora uma distinção fundamental entre causas contingentes e causas necessárias Deus como concebido por muitos filósofos é uma causa necessária ou seja um ser cuja existência é autoexplicativa e não requer uma causa anterior ao contrário do universo que é contingente e poderia em teoria não existir Deus seria a base sobre a qual todas as realidades contingentes se sustentam a física quântica embora assinante ainda não fornece
uma explicação completa ou definitiva sobre como o nada Poderia gerar o algo que observamos a existência de Deus oferece uma solução mais abrangente e racional para a origem do universo ao invés de criar novas perguntas sem [Música] resposta a noção de uma causa necessária como Deus parece Atrativa mas ela introduz um conceito que não tem suporte empírico ou lógico verificável a afirmação de que Deus é autoexplicativo e não requer uma causa é uma suposição que escapa ao escrutínio que aplicamos a todas as outras explicações se aceitamos que algo pode existir sem uma causa como sugerido
para Deus então também podemos considerar que o universo ou multiverso pode ter essa mesma propriedade a ciência Não afirma ter todas as respostas sobre a origem do universo mas ela baseia suas hipóteses em observações e Evidências ao contrário da ideia de Deus que permanece uma afirmação não demonstrada portanto a hipótese de Deus não é necessária para explicar a origem do universo a questão da verificabilidade empírica é válida mas devemos reconhecer que nem todas as verdades podem ser limitadas ao domínio da ciência empírica questões sobre a origem do universo a existência de Deus e outras questões
metafísicas exigem uma abordagem filosófica que vá além da simples observação a ciência lida com o como enquanto a filosofia e a teologia abordam o porquê a ideia de que o universo possa ser autoexplicativo ou Eterno em si não resolve o problema fundamental da origem mas apenas o adia a proposta de Deus como causa necessária oferece uma explicação que almeja responder não apenas ao como o universo existe mas ao por ele existe esta abordagem não é uma simples fuga mas uma tentativa séria de lidar com a profundidade da questão embora a ciência e a filosofia abordem
diferentes aspectos da realidade a explicação filosófica deve estar ancorada em argumentos Racionais e não em suposições que não podem ser verificadas ou falsificadas a ideia de um porqu último pode ser atraente mas a introdução de Deus como a causa necessária ainda não resolve o problema ela simplesmente o transfere para outra dimensão que é igualmente enigmática e sem evidências se aceitarmos que o universo pode ter uma causa inexplicável Então essa causa poderia muito bem ser natural em vez de Sobrenatural a busca por um porquê absoluto pode ser uma característica humana Mas isso não implica que haja
uma resposta definitiva ou que essa resposta precise ser Deus a natureza pode ser autoexplicativa em um nível que ainda não compreendemos totalmente a parte questionadora argumenta que a ideia de Deus como causa necessária apenas transfere o problema para outra dimensão mas não oferece uma explicação sobre como o universo ou qualquer sistema natural poderia ser autoexplicativo isso na verdade é uma suposição igualmente sem base empírica além disso a complexidade e a ordem observadas no universo apontam para uma causa que transcende o simples acaso ou necessidade natural a introdução de Deus não é uma fuga mas uma
tentativa de oferecer uma explicação que abranja tanto a causa quanto o propósito do universo a ideia de que o universo poderia ser autoexplicativo sem Uma Mente por trás carece de uma base lógica forte pois a complexidade da criação sugere um criador não um acaso cego a complexidade e a ordem observadas no universo não necessariamente indicam um criador elas podem ser resultado de processos naturais que evoluíram ao longo de bilhões de anos o argumento da complexidade como evidência de Deus assume que a ordem requer um designer mas isso ignora a capacidade dos sistemas naturais de desenvolverem
ordem e complexidade por meio de processos como a seleção natural e as leis físicas a hipótese de que Uma Mente Divina está por trás do universo é tentadora mas ela não é necessária para explicar a complexidade que vemos a ciência demonstra que a complexidade pode emergir de processos simples e aleatórios sem a necessidade de intervenção Sobrenatural a parte questionadora sugere que a complexidade Pode surgir de de processos simples e aleatórios mas isso Levanta a questão de onde vêm essas leis e porque elas existem de forma tão precisa e ordenada a existência de leis naturais que
governam o universo é por si só um indício de Uma Mente racional que as estabeleceu a ideia de que a complexidade pode emergir do acaso ignora a necessidade de uma estrutura subjacente que permita tal emergência além disso a ciência enquanto poderosa em explicar o como não aborda o porquê dessas leis e da própria existência a hipótese de Deus oferece uma posta para a origem dessas leis e da ordem que vemos no universo ela fornece uma base racional para a existência de um universo ordenado algo que explicações puramente naturais ainda não conseguem fazer de maneira completa
a origem e a precisão das leis naturais não exigem necessariamente Uma Mente Divina por trás delas a ciência ainda está explorando a profundidade dessas questões e assumir que Uma Mente racional é a causa pode ser prematuro a física teórica por exemplo investiga a possibilidade de que as leis do universo emergem de princípios fundamentais que não precisam de um criador consciente além disso a ideia de que Deus estabeleceu essas leis apenas desloca o mistério sem resolvê-lo se Deus criou as leis naturais a questão sobre a origem e a natureza de Deus permanece igualmente sem resposta postular
Deus como uma solução para a ordem do universo não resolve a questão de forma definitiva pelo contrário ela cria novas perguntas sem oferecer Evidências Claras ou testáveis dando uma pausa rápida aqui nos últimos meses o YouTube Tem testado novas funcionalidades e feito mudanças no algoritmo para Que canais menores tenham mais chances de serem recomendados os likes ou seja o gostei em um vídeo passou a ter uma importância ainda maior podendo duplicar ou até triplicar o alcance de um vídeo então agora é melhor hora para você ajudar o canal clicando no botão de gostei é um
clique rápido fácil que gera uma ajuda extrema aqui para mim isso é muito valioso então clica aí para não esquecer Valeu pela ajuda que você sempre dá de coração iniciando agora o segundo ponto do debate a parte questionadora escolhe o tema e também inicia o primeiro round escolhe o tema o problema do mal para este segundo ponto do debate o problema do Mal questiona como um Deus onipotente onisciente e benevolente pode coexistir com a presença do mal e do sofrimento no mundo se Deus é onipotente ele teria o poder de eliminar o mal se é
onisciente ele saberia de todo o mal que ocorre e se é benevolente ele desejaria erradicar o mal no entanto o mal persiste em suas diversas formas desde desastres naturais até as crueldades cometidas por seres humanos isso coloca em dúvida a existência de um Deus que reúna essas três características a presença do mal no mundo parece mais consistente com um universo que opera sem um ser Divino moralmente [Música] perfeito o problema do mal é sem dúvida um dos Desafios mais mais profundos para a crença em um Deus benevolente e onipotente no entanto a existência do mal
não necessariamente contradiz a existência de Deus primeiro o livre arbítrio é uma parte essencial dessa equação Deus poderia permitir a existência do Mal como uma consequência necessária da Liberdade humana pois sem Liberdade não haveria escolha moral real Além disso o mal e o sofrimento podem ter um propósito maior que escapa a nossa compreensão limitada eles podem servir para o crescimento moral espiritual ou para a realização de um bem maior que a primeira vista não conseguimos perceber a existência do mal não elimina Deus mas pode ser parte de um plano mais complexo do que podemos [Música]
entender o argumento do livre arbítrio como justificativa para o mal enfrenta dificuldades significativas primeiro ele não explica o mal natural como desastres naturais que causam sofrimento sem relação com escolhas humanas Além disso mesmo dentro do contexto do livre arbítrio poderia um Deus onipotente não criar o mundo onde a pessoas pudessem escolher o bem livremente sem a necessidade de mal extremo a ideia de que o sofrimento tem um propósito maior também é problemática pois sugere que Deus permite ou até causa dor desnecessária como parte de um plano misterioso isso levanta questões sobre a moralidade de tal
Deus se não podemos compreender esse plano maior Como podemos justificar a ideia de um ser perfeitamente bom E justo a parte questionadora levanta Pontos importantes mas eles não anulam a defesa de um Deus benevolente o mal natural como desastres pode ser visto como parte das leis naturais que permitem a existência de um mundo dinâmico e habitável onde o bem e o mal coexistem como partes de um todo maior se Deus interviesse para eliminar todo mal isso poderia comprometer a ordem e a liberdade inerentes ao universo quanto ao livre arbítrio criar um mundo onde as escolhas
fossem sempre boas sem a possibilidade de mal seria limitar a liberdade genuína a liberdade real envolve a possibilidade de escolher mal e é nessa escolha que o caráter moral se forma Deus pode permitir o mal não por Malícia mas por respeito à liberdade e ao desenvolvimento moral que só pode ocorrer em um mundo com desafios [Música] reais o argumento de que o mal é necessário para a liberdade e o desenvolvimento moral enfrenta uma falha Central ele assume que um Deus onipotente e onisciente não poderia criar um mundo onde o bem e o desenvolvimento moral são
impossíveis sem a presença de um mal extremo além disso a justificação do Mal natural como parte de um mundo dinâmico é difícil de aceitar pois implica que Deus valoriza mais as leis naturais do que a proteção de vidas inocentes isso levanta questões sobre a moralidade de um Deus que permitiria tal sofrimento em nome de um plano maior se a liberdade e o desenvolvimento moral realmente exigem tanto sofrimento talvez o problema esteja na concepção desse universo o que sugere limitações que um Deus perfeito e onipotente não deveria ter a questão do Mal Extremo e do sofrimento
natural É realmente desafiadora mas ela não invalida a existência de Deus a liberdade verdadeira implica riscos reais e o mal extremo pode ser um reflexo da profundidade dessa Liberdade quanto ao mal natural é importante considerar que um universo com leis consistentes e previsíveis é necessário para a existência de qualquer vida inteligente desafios como desastres naturais podem Paradox ente trazer à tona o melhor da humanidade a moralidade de Deus então não é comprometida mas é vista de uma perspectiva que considera o quadro maior e o bem que pode emergir até mesmo do sofrimento Deus pode permitir
o mal não por indiferença mas porque vê além do imediato contemplando um bem maior que nós com nossa visão limitada muitas vezes não conseguimos [Música] compreender a ideia de que o mal Extremo e o sofrimento natural são necessários para revelar o melhor da humanidade ou para um bem maior é uma tentativa de justificar o injustificável Se Deus é realmente onipotente poderia criar um mundo onde o bem emerge sem a necessidade de tanto sofrimento a justificativa de que o mal é parte de um plano maior que não podemos compreender coloca Deus em uma posição moral questionável
onde o fim justificaria os meios mesmo que esses meios envolvam dor e sofrimento desproporcionais além disso esse argumento se torna problemático quando aplicado a casos de sofrimento extremo que não parecem ter qualquer justificativa ou propósito moral como a morte de crianças inocentes em desastres [Música] naturais a questão do sofrimento especialmente de inocentes é profundamente difícil no entanto a crença em um Deus benevolente e onipotente não requer que entendamos perfeitamente todos os seus planos ou motivos a ideia de que o bem pode emergir do mal não é uma justificativa fácil mas reflete uma visão mais ampla
da realidade onde o propósito e o significado transcendem nossas vidas individuais o sofrimento pode ser visto como parte de uma narrativa maior onde a redenção o crescimento espiritual e o propósito final do universo estão em jogo Deus não é moralmente questionável por permitir o mal mas é visto como aquele que em última instância redime o mal e traz o bem A partir dele é uma visão que exige fé e confiança em uma sabedoria que ultrapassa a compreensão humana a visão de que o mal e o sofrimento são parte de uma narrativa maior é em última
análise uma aceitação do inexplicável se a moralidade humana nos diz que é errado permitir sofrimento desnecessário então um Deus que permite esse sofrimento Sem intervenção parece estar em desacordo com a própria moralidade que ele supostamente nos deu além disso a ideia de que o bem pode emergir do mal não justifica o mal em si é uma tentativa de encontrar sentido onde não há necessidade de sentido se Deus fosse realmente onipotente a exigência de fé para aceitar tal sofrimento como parte de um plano Divino é em muitos casos uma forma de racionalizar a existência de um
mal que se olhado objetivamente não deveria existir em um universo governado por um ser perfeitamente bom e Poderoso o argumento de que o mal não deveria existir em um universo governado por um ser perfeitamente bom e poderoso é compreensível mas parte de uma visão limitada da realidade A moralidade humana embora significativa é apenas um reflexo da moralidade Divina que opera em um plano muito mais amplo e profundo a existência do Mal pode ser uma parte necessária de um universo onde o livre arbítrio o crescimento espiritual e o potencial para o bem máximo são possíveis não
se trata de aceitar o inexplicável mas de reconhecer que nossa Compreensão é finita e que há dimensões da existência e do Propósito Divino que estão além de nossa capacidade de entender completamente a fé Então não é uma mas um reconhecimento da complexidade da realidade e da possibilidade de um bem maior que transcende o imediato e o visível chegamos ao terceiro e Último Ponto do debate para este terceiro ponto a parte defensora escolhe o tema e também inicia o primeiro round para o terceiro ponto escolho o tema a existência da Alma acredito que a existência de
uma alma imaterial distinta do corpo físico aponta para a realidade de algo além do mundo material e isso sugere fortemente a presença de um criador a consciência a autoconsciência e a capacidade de refletir sobre nossa própria existência são características que não podem ser explicadas apenas por processos físicos se nossa mente e identidade são puramente materiais porque temos uma noção tão profunda de individualidade e propósito a existência da Alma uma parte imaterial de nós é um forte indicativo de que há algo mais além do mundo físico algo que aponta para a existência de um Deus que
nos criou com essa dimensão espiritual a ideia da Alma como uma entidade imaterial distinta do corpo é atraente mas não há evidência concreta que sustente sua existência a ciência tem avançado no entendimento de como a consciência a autoconsciência e o pensamento emergem de processos neurológicos complexos no cérebro Não há necessidade de postular uma alma separada para explicar essas capacidades humanas a noção de identidade propósito pode ser explicada como resultado da evolução e do desenvolvimento cultural e psicológico sem a necessidade de uma dimensão espiritual portanto a existência da alma não é um indicativo confiável da presença
de um criador mas sim uma suposição baseada em nossa percepção subjetiva e limitada do mundo e de nós mesmos embora a ciência tenha feito avanços notáveis na compreensão dos processos neurológicos ela ainda não consegue explicar plenamente a origem da consciência e o fenômeno da autoconsciência o fato de podermos pensar sobre nossos próprios pensamentos e refletir sobre questões existenciais sugere algo além da mera atividade cerebral a matéria física sozinha não explica adequadamente a profundidade da experiência subjetiva humana a existência da Alma oferece uma explicação que vai além dos limites materiais a evolução e a Biologia podem
explicar o como mas a alma Responde ao porquê de nossa consciência o fato de termos uma vida interior rica e complexa que não pode ser reduzida a reações químicas aponta para algo além da matéria algo que remete a uma origem espiritual e portanto a um criador embora a ciência ainda não tenha todas as resposta sobre a consciência isso não significa que devemos recorrer a explicações Sobrenaturais Como a existência de uma alma imaterial o fato de a ciência estar explorando o como não implica que o porqu precise de uma alma ou de uma orig espiritual a
consciência e a autoconsciência podem ser emergentes de processos neurológicos altamente complexos e nossa percepção subjetiva de individualidade e propósito é um produto da evolução e da interação com o ambiente a argumentação de que a ciência não explica tudo ainda não justifica a introdução de uma entidade Como a alma que não tem evidências verificáveis a ciência certamente tem feito grandes avanços mas o ponto não é usar a lacuna do conhecimento científico para justificar a existência da alma a questão é que a própria natureza da consciência especialmente a experiência subjetiva parece resistir a uma explicação puramente materialista
a ideia de que processos físicos possam gerar a profundidade da autoconsciência e da moralidade humana é difícil de sustentar Especialmente quando consideramos a noção de identidade pessoal contínua ao longo do tempo Além disso muitos fenômenos relatados como experiências de quase morte sugerem que a consciência pode existir independentemente do corpo físico esses relatos fornecem indícios de que há mais na mente humana do que apenas reações químicas apontando para a existência de uma alma e por extensão de um [Música] criador Os relatos de experiências de quase morte São interessantes mas não são evidências conclusivas da existência de
uma alma e material essas experiências podem ser explicadas por processos cerebrais que ocorrem em Estados de tr ou proximidade da Morte sem a necessidade de postular uma separação entre mente e corpo a ciência ainda está explorando a natureza da consciência e as lacunas no conhecimento atual não justificam a introdução de uma alma ou de um criador além disso a continuidade da identidade pessoal pode ser explicada pela memória e pela percepção psicológica que não exigem a existência de uma entidade imaterial a explicação materialista Pode parecer incompleta no momento mas ela oferece uma base sólida para entender
a consciência sem recorrer a ao Sobrenatural a explicação materialista para a consciência Embora tenha seus méritos não responde satisfatoriamente à questão da experiência subjetiva o que os filósofos chamam de qualia que envolve a maneira como realmente vivenciamos o mundo argumentar que experiências de quase morte são apenas processos cerebrais ignora que muitas vezes essas experiências incluem percepções detalhadas e verificáveis de eventos fora do corpo o que um cérebro ficado dificilmente Poderia gerar a questão da alma não é uma simples lacuna no conhecimento mas uma explicação plausível para profundidade e complexidade da Consciência Humana reduzir a mente
a pura biologia não apenas limita Nossa compreensão mas também ignora a riqueza da experiência humana que aponta para algo além do material a explicação materialista não precisa negar a profundidade da experiência subjetiva mas S entender que qualia e a percepção da realidade são produtos emergentes de um cérebro complexo as experiências de quase morte que incluem percepções verificáveis são raras e frequentemente anedóticas e a ciência ainda investiga outras possíveis explicações como atividade cerebral residual a mente pode ser uma manifestação sofisticada da biologia a introdução da Alma como uma explicação plausível não resolve o problema da consciência
mas cria outro mistério sem evidências concretas as nossas experiências subjetivas são são incríveis Mas isso não implica que elas devam ter uma origem Sobrenatural explicações naturais continuam a avançar e são consistentes com o progresso científico embora a ciência continue avançando em explicações sobre o cérebro ela ainda não consegue explicar o porquê da consciência e da experiência subjetiva de forma completa reduzir nossa mente a processos biológicos não responde à questão central como a matéria pode gerar algo tão imaterial qu a experiência consciente o argumento materialista enfrenta suas próprias limitações ao tentar explicar o fenômeno da autoconsciência
e da individualidade que parece transcender o Funcionamento físico do cérebro a introdução da alma não cria mais mistérios mas oferece uma explicação alternativa para a complexidade da Consciência Humana Além disso é preciso lembrar que a ausência de uma explicação completa na ciência não descarta a possibilidade de uma dimensão imaterial reduzir a mente a processos biológicos não implica negar a complexidade da consciência mas sim reconhecer que a ciência ainda está em desenvolvimento a questão de como a matéria gera a consciência é desafiadora mas há progresso no campo da neurociência que nos permite entender cada vez mais
sobre como o cérebro cria a experiência subjetiva a suposição de que a consciência aponta para uma dimensão imaterial é especulativa e não pode ser verificada ou testada o Progresso contínuo nas ciências cognitivas sugere que à medida que avançamos as explicações naturais se tornarão mais robustas sem a necessidade de postular a existência de uma alma ou um criador finalizamos os pontos principais do debate agora cada lado terá até 2 minutos para apresentar suas argumentações finais compartilhando suas visões sobre o debate e até reforçando seus pontos de vista a parte questionadora começa ao longo deste debate apresentei
entos sólidos contra a existência de Deus com base em três pontos principais a origem do universo o problema do mal e a existência da alma em todos eles a introdução de Deus não oferece respostas mais completas ou satisfatórias do que as explicações naturais que a ciência e a filosofia tem buscado No que diz respeito à origem do universo a noção de Deus como causa primeira apenas desloca o problema sem resolvê-lo a ciência com teorias como big bang e a física quântica nos oferece caminhos mais bustos para investigar a origem do Cosmos sem a necessidade de
postular uma entidade Sobrenatural o problema do mal talvez o mais forte argumento contra a existência de Deus destaca a incoerência de um ser supostamente onipotente onisciente e benevolente que permite o sofrimento extremo no mundo a liberdade humana e a ideia de um bem maior são explicações insuficientes para justificar tanto mal e dor especialmente em casos que não envolvem escolha humana como desastres naturais por fim a CR pensa na existência da alma e sua Associação com o criador também falha em trazer evidências concretas a consciência e a experiência subjetiva embora complexas podem ser explicadas por processos
neurológicos sem a necessidade de uma entidade imaterial a ciência continua a desvendar os mistérios da mente e do cérebro sugerindo que não precisamos de uma alma para explicar Nossa identidade ou autoconsciência em suma Deus não é necessário para explicar a realidade que nos cerca a ciência a razão e a busca por conhecimento nos mostram que podemos encontrar respostas para as grandes questões da vida sem a necessidade de recorrer a explicações Sobrenaturais a existência de Deus continua sendo uma hipótese sem evidência concreta e portanto não deve ser tomada como uma verdade necessária para compreender o universo
ou nossa própria [Música] existência chegamos ao final deste debate e o Ponto Central sobre a existência de Deus continua sendo uma questão profundamente filosófica e existencial ao longo dos três pontos principais argumentei que a existência de Deus é não apenas uma possibilidade plausível mas uma explicação racional para a origem do universo o problema do mal e a natureza da Consciência Humana primeiramente sobre a origem do universo o fato de o universo ter um início aponta para uma causa transcendente o conceito de um Deus como a causa primeira oferece uma explicação para a existência das leis
naturais e da própria realidade a ciência pode descrever como o universo se importa mas não pode responder ao porquê fundamental de sua existência em relação ao problema do mal argumentei que a existência do mal não nega de Deus mas está relacionada ao livre arbítrio e à complexidade de um universo que permite o crescimento moral e espiritual o mal não é um erro de um criador mas parte de um processo maior que pode escapar a nossa compreensão a liberdade genuína implica a possibilidade de escolhas erradas mas isso não significa que Deus seja indiferente ao sofrimento mas
que ele permite que as pessoas e a criação cresçam de forma autêntica finalmente No que diz respeito à existência da alma a consciência humana é uma evidência poderosa de que há mais na realidade do que Apenas matéria nossa capacidade de refletir criar amar e buscar sentido aponta para uma dimensão imaterial uma alma que transcende o corpo físico essa dimensão espiritual não apenas sugere que somos mais do que corpos biológicos mas também que há um criador que nos deu essa profundidade de existência a fé em Deus não é uma aceitação cega do inexplicável pelo contrário ela
é uma postura de abertura para uma realidade que vai além do material a ciência e a filosofia são ferramentas valiosas para explorar Essa realidade mas ao fim a crença em Deus oferece uma explicação completa e profunda para as grandes questões da existência humana Deus é a fonte da criação a resposta para o mal e o sustentador da alma humana estamos encerrando aqui então o debate acredito que foi muito bom e eu agradeço a você que acompanhou até aqui foi um prazer participar deste debate Agradeço pela oportunidade e também a audiência por acompanhar a discussão até
a próxima Agradeço também pela oportunidade de participar deste debate e pela atenção de todos que nos acompanharam foi um prazer discutir esses temas profundos e desafiadores até a próxima agora eu quero saber a sua opinião sobre o assunto quem você acha que se saiu melhor quem te convenceu mais a parte defensora ou a parte questionadora algum dos dois lados conseguiu mudar sua forma de pensar ou algum ponto que mesmo que você não tenha mudado de ideia te fez pelo menos refletir Independente de qual lado seja escreve aqui nos comentários que eu tô muito muito curioso
para saber bom é isso pessoal e assim não se esquece de verdade de deixar aquele gostei para fortalecer o canal isso ajuda muito você não tem ideia e é claro caso você tenha gostado e queira fazer parte da comunidade se inscreve aqui no canal e ativa as notificações mais uma vez eu agradeço pela atenção boa sorte e até a próxima
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