RKA11E Vamos falar um pouco sobre as estruturas celulares. Eu fiz vários vídeos onde lidamos com elementos de dentro das células, mas ainda não fiz um onde falamos apenas sobre as estruturas celulares. Um bom começo é a membrana.
Vou desenhá-la aqui. A membrana celular é um bom lugar para começarmos porque ela separa a célula do mundo exterior, além de, certa forma definir a célula. Ela a define como um compartimento mínimo, é daí que vem a palavra célula.
Deixa eu escrever aqui. Membrana Celular. Todas as células têm uma membrana celular.
Se pensarmos na coisa mais importante que vai determinar uma célula, e isto nós vimos nos vídeos, estamos pensando no DNA, e nós falamos sobre tradução e transcrição e tudo mais. É isso que define um organismo vivo, é o seu DNA. Todas as células têm DNA em seu interior.
Eu não vou entrar em detalhes sobre como o DNA define o que é um organismo, já fiz isso detalhadamente nos vídeos sobre DNA, mas todas as células têm DNA. Este vídeo é sobre anatomia celular. Falaremos mais sobre a função de cada parte da célula, porque precisamos saber como estas diferentes partes funcionam.
Portanto, isso aqui é o DNA. E aqui ele está na sua forma de cromatina. Há também pequenas proteínas aqui, não em todos os organismos, mas vamos nos manter nos eucariontes.
Eu vou falar um pouco mais sobre a diferença entre eucariontes e procariontes já, já. Mas temos aqui o DNA, desenhei essa célula aqui e ela poderia ser qualquer célula animal ou vegetal ou de qualquer outro reino. Eu não desenhei muitos detalhes, apenas desenhei o DNA e a membrana celular.
Isso aqui é como a principal divisão do mundo vivo. Vemos que algumas células têm uma membrana em torno do DNA. E têm esta membrana em torno do DNA, aqui em torno do DNA, que separa o DNA, a cromatina e tudo o que compõe o material interno do DNA, separando do resto da célula.
E isso se chama núcleo. Isso é chamado de núcleo. É uma das principais divisões porque quando algumas pessoas observando uma célula, visualizaram um núcleo e observando outra célula não o viram, disseram: "Opa!
Este é um bom modo de classificar os organismos. " Então chamaram as células que tinham núcleo de eucariontes. Eu desenhei essa célula aqui.
Esta é uma célula eucarionte. Se a célula não tiver um núcleo, estamos lidando com uma procarionte. Procarionte sem, sem núcleo.
Como exemplos de procariontes temos dois grandes grupos: as bactérias e as arquea. Agora, arquea são realmente interessantes, sabemos muito pouco sobre elas. Inicialmente pensava-se que elas eram um tipo de bactéria, mas agora as pessoas perceberam que são um grupo completamente diferente, e tem sido observado pequenos subconjuntos delas.
É um grupo muito fascinante e isso provoca o que, evolutivamente falando, não deveríamos fazer, que é esta divisão. Isso realmente é só faz sentido para dividir as células em eucariontes. Vou apenas escrever "euc", bactérias e arquea.
Não deveríamos fazer essa primeira divisão. Existem três grupos separados com os quais seria bom começar. Falaremos mais sobre isso em vídeos futuros, está bom?
Mas se quisermos perguntar: "quem tem um núcleo? " Bom, eucariontes possui um núcleo por definição. "Quem não tem um núcleo?
" As bactérias e as arquea não possuem núcleos como este. Mas vamos nos focar nas eucariontes porque elas tendem a ser um pouco mais complexas, tendem a ser maiores. A maioria das células sobre as quais falamos até agora nos vídeos são eucariontes.
As eucariontes incluem plantas, animais, e nós somos animais. Bom, pelo menos eu sou. Animais, fungos e outros grupos de eucariontes.
Estes são grupos com os quais normalmente lidamos em nosso mundo cotidiano. Mas vamos voltar a observar a anatomia celular. Então, temos nosso DNA, sabemos que ele fica transcrito no RNAM.
. . RNAM.
Que deixa núcleo e é traduzido em proteínas nos ribossomos. Os ribossomos são estes pequenos complexos que podem estar soltos por toda a célula, e, vamos ver em um segundo, que também podem estar aderidos nessas outras estruturas membranosas. Então, este é um ribossomo.
Ribossomo. Se toda essa conversa de transcrição do DNA no RNAM, deixando o núcleo e migrando para o ribossomo, para ser traduzido em proteínas, não faz sentido para você, existem vários vídeos onde eu entro nesses detalhes. Mas o que quero fazer é apenas focar em dividir e mostrar todas as partes diferentes de uma célula para dar uma visão geral das coisas.
Os ribossomos são as organelas onde o RNAM, que foi transcrito do DNA no núcleo, vai ser traduzido. . .
traduzido em proteínas. Então podemos observá-los como o lugar onde as informações se transformam em proteínas e, em seguida, podem ser usadas em qualquer outro lugar na célula. Estes ribossomos são compostos proteicos, são feitos do RNA.
Então a grande pergunta é: "onde estão os fragmentos dos ribossomos produzidos? " Alguns são produzidos por proteínas que podem ser produzidas em outros ribossomos. Outros deles, os RNAM, os ribossomos podem ser vistos no meio dessa grande confusão, se fossemos observá-los detalhadamente.
Existe alguma proteína ali, e eu não estou desenhando realisticamente, mas vocês têm alguns RNAM associados a proteínas onde este RNAM não é usado realmente, com fins de informação, como ele normalmente faz, quando vai do DNA para o ribossomo. Dentro do ribossomo, o RNA ribossômico é usado como parte da estrutura ribossômica. Ele realmente ajuda o ribossomo a funcionar como um ribossomo.
Ele é, na verdade, parte do ribossomo, e tudo isso é construído em uma parte do núcleo chamada de nucléolo. Deixa eu anotar isso aqui. Vamos anotar.
Então, isso aqui é interessante. Este é o núcleolo. Ele não é uma organela separada, não é separado por uma membrana, mas o vemos ao microscópio.
Quando as primeiras o viram disseram: "É um aglomerado lá, que deve ser como um núcleo do núcleo, ou alguma coisa assim". Ele é densamente compactado. Temos o DNA e RNA, que é realmente onde o RNA ribossômico, o material que produz os ribossomos, os está realmente produzindo.
Ele é tão denso que aparece ao microscópio. É por isso que as pessoas decidiram chamá-lo de forma diferente. Mas ele não é vinculado à membrana, não é uma organela dentro de uma organela.
É apenas um aglomerado denso de proteínas e RNA ribossômico, e é onde o RNA ribossômico é produzido. Voltemos ao ribossomo, o local onde as proteínas são produzidas. Se os ribossomos estiverem soltos por aí, ou sejam se forem ribossomos livres, então, essas proteínas, que foram produzidas nesses ribossomos, vão apenas flutuar por aqui no fluido dentro da célula, que vamos chamar de citosol.
E, se desejarmos produzir proteínas que devem ser utilizadas talvez na membrana celular, ou talvez fora da própria célula? As células produzem coisas usadas por outras células ou usadas pelo resto do corpo. Agora vamos para as proteínas que estão aderidas nesta membrana.
Você pode vê-la como numerosos túneis. Deixa eu desenhar isso aqui de uma forma melhor. Temos essa organela chamada retículo endoplasmático.
Retículo endoplasmático. Você pode vê-lo apenas como numerosos túneis assim. Retículo endoplasmático.
Eles eventualmente levam a uma coisa chamada Complexo de Golgi ou Complexo Golgiense, uma homenagem do seu Golgi a si mesmo. Vou fazer o retículo endoplasmático em amarelo e desenhar o complexo Golgiense em verde. Eu digo já, já o que eles são.
Então o que está acontecendo aqui? Isto aqui é como uma grande pilha, é como nós o vemos, como várias membranas juntas e dobradas. Há alguns ribossomos aderidos a esta parte, que eu chamo de retículo endoplasmático.
Temos ribossomos aderidos. Alguns deles estão livres e alguns estão aderidos. Deixa eu escrever minhas anotações aqui embaixo.
Podemos usar esse espaço aqui. Esta grande aba de membrana enrolada é o retículo endoplasmático. É legal dizer isso, né?
Retículo endoplasmático. É um nome legal para uma banda, não é? Com vocês Retículo Endoplasmático!
Retículo endoplasmático e as partes que têm ribossomos aderidos a ele, são chamados de retículo endoplasmático rugoso. Se bobear esse nome é melhor ainda para uma banda! Até aqui temos os ribossomos aderidos, estes ribossomos estão aderindo aqui.
Este é o retículo endoplasmático rugoso, ou o RE rugoso. O RE rugoso. Falamos RE para Retículo Endoplasmático.
Em seguida, onde não temos ribossomos aderidos, chamamos de retículo endoplasmático liso. Isso aqui é o retículo endoplasmático liso. E já, já eu digo o que é, mas podemos continuar seguindo com as membranas.
Eventualmente podemos ter o Complexo Golgiense. Golgiense. E o que acontece é que acabei de dar uma dica, os ribossomos livres, o RNAM, fica aqui, fica traduzindo as proteínas e em seguida ela simplesmente vão flutuar ao redor do citoplasma.
Mas e se quisermos proteínas que devem ser usadas nas membranas fora da célula? É aí que o retículo endoplasmático e o Complexo de Golgi entram. O que vemos aqui é que temos o RNAM vindo de fora do núcleo e aderindo aos ribossomos, ou, então, pode ser traduzido pelos ribossomos no RE rugoso.
E o que acontece é que nosso RNAM vem aqui e fica sendo traduzido fora do retículo endoplasmático, mas as proteínas que foram produzidas aí são empurradas para o interior do retículo endoplasmático. Quando falamos do interior do retículo endoplasmático, estamos falando sobre esta área. Eu estou pintando ela aqui.
Este é o interior do retículo endoplasmático. E as proteínas serão empurradas para o interior do retículo endoplasmático. Aquelas proteínas que vão ser usadas fora do citosol, fora da célula ou talvez na membrana celular, assim, as proteínas vão acabar aqui.
Por isso é que os ribossomos estão sobre a membrana, para traduzirem coisas que estão fora do retículo endoplasmático. Quando as proteínas são produzidas, a cadeia de aminoácidos se esgota dentro dele. Deixa eu detalhar isso melhor porque eu acho que vai ser bem útil.
Deixa eu desenhar. Digamos que isso é a membrana de um retículo endoplasmático, e, em seguida, vemos os ribossomos aderidos a ela. Digamos que é um ribossomo do retículo endoplasmático, e isso será o retículo endoplasmático rugoso.
Vemos o RNAM entrando em uma de suas laterais. O RNAM pode vir por aqui de repente, talvez ele esteja indo nessa direção, ele está sendo traduzido em proteínas, A proteína, assim como a cadeia de aminoácidos construída, irá aparecer no final da membrana. Lembre-se: esta é a membrana de retículo endoplasmático.
Embora o RNAM esteja no exterior, porque o ribossomo está aderido a ela, a proteína pode aparecer no interior, quando a proteína é construída ela se dobra. Uma proteína é apenas uma cadeia de aminoácidos dobrada. Ela se move através do retículo endoplasmático, ela se move através dele.
Ela percorre todo o caminho do retículo endoplasmático liso até chegar ao Complexo de Golgi. Várias outras coisas acontecem. Estou simplificando porque eu quero apenas dar a vocês uma noção de tudo o que a célula faz.
Depois que a proteína migra para o complexo golgiense, ela se prepara para sair da célula ou, talvez, migrar para a membrana celular. E ela vai migrar para fora do complexo golgiense. Digamos que essa mesma proteína atinja o Complexo de Golgi ou o complexo golgiense, ambos os nomes estão corretos.
Deixa eu desenhar a membrana do Complexo de Golgi, a proteína pode acabar aqui, é apenas uma grande cadeia de aminoácidos. Em seguida ela irá migrar para fora digamos, então, que ela se pareça com isso e então a próxima etapa seja mais ou menos assim, algo parecido com isso. E na próxima etapa completa nós vamos ver alguma coisa mais ou menos assim, onde isso é completamente ramificado.
Ela é lançada para fora da membrana do complexo golgiense junto com ele. Agora a proteína fica cercada por uma pequena quantidade de sua membrana. Vamos pensar no que aconteceu.
Tivemos a transcrição do DNA em RNAM. O RNAM vai para o ribossomo que está aderido ao retículo endoplasmático. Ele é traduzido em uma proteína que migra através do retículo endoplasmático, primeiro o rugoso onde estão todos os ribossomos, em seguida o liso.
O liso tem outras funções. Ela ajuda na produção de hormônios e outros compostos gordurosos, mas não vamos entrar nesses detalhes agora. Ela só migra, ela adere ao complexo golgiense.
O complexo golgiense e as proteínas podem se ramificar levando um pouco da membrana junto. Essa é a ideia, algo sendo envolvido por uma membrana e migrando na célula, talvez por isso a proteína agora se pareça com isso, eu estou aumentando um pouco isso. A proteína já está lá e agora ela pega um pouco da membrana do Complexo de Golgi.
Isso é chamado de vesícula. Vamos adicionar um outro aqui. Eu estou apenas fazendo anotações sobre o que chamamos de vesícula.
Vesícula é apenas um termo muito geral para qualquer coisa pequena, como as proteínas que estão flutuando na célula cercada por suas próprias e poucas pequenas membranas. A razão pela qual esta pequena membrana é útil, é para a proteína poder flutuar para o exterior da membrana celular. Ela também pode flutuar para outras partes da célula.
Eu estou fazendo uma simplificação. Em seguida, ele pode unir-se com a membrana celular ou pode usar esta membrana, a sua própria pequena membrana, para facilitar a saída da célula. Vocês podem imaginar que já sabem isso.
Vamos dizer que isto é a membrana externa da célula. Eu estou fazendo uma simplificação grosseira aqui, nem mesmo estou desenhando a camada bilipídica. Apenas para termos uma ideia visual de como poderia parecer esta vesícula, com a pequena proteína dentro dela.
E ela se aproxima mais e mais da membrana até poder unir-se com ela, porque ela é composta do mesmo material. Ele se une com a proteína interna da membrana. Eu troquei as cores arbitrariamente.
De repente todas elas se unem com a membrana e, assim, a proteína pode sair da célula ou talvez incorporar-se à própria membrana, a membrana celular externa que eu desenhei muito fina, mas que tem duas camadas. Vamos falar mais sobre isso. Provavelmente eu poderia fazer um vídeo inteiro sobre ela.
Já tivemos um excelente progresso no que diz respeito à anatomia celular. Existem outras coisas que podemos acrescentar. Existem organelas chamadas lisossomos presentes nas células animais que contém enzimas, que ajudam a degradar outras partículas.
Muito bem. Quando um lisossomo . .
. Um lisossomo adere a uma partícula, é capaz de excretar suas enzimas nela. Ele normalmente a mata e depois a digere.
Essa é a função de um lisossomo. Em plantas, há estruturas chamadas vacúolos líticos. Eles são a mesma coisa que lisossomos em termos de função, porém, são grandes vesículas.
Na verdade, um vacúolo é apenas uma grande vesícula. É um termo geral para uma grande organela adquirida à membrana. Vacúolo.
E mais uma vez, o que é uma organela? Deixa eu escrever essa palavra: organela. É apenas uma subunidade celular aderida a uma membrana.
Como o meu fígado é uma subunidade de mim, e ele é um órgão, uma organela é uma subunidade da célula. Vacúolo é apenas um termo geral para uma organela formada ou constituída por uma membrana que armazena material no interior da célula. Vacúolo lítico é um vacúolo de célula vegetal que armazena várias enzimas, e se ele estiver aderido a uma coisa, ele vai degradá-la se for capaz de expelir suas enzimas nesta coisa.
Existem várias organelas sobre as quais já falamos dentro do contexto da respiração e fotossíntese. Vamos entrar em detalhes nesses vídeos. Há organelas chamadas mitocôndrias.
Células mitocondriais. Elas têm membrana interna e externa, e é lá onde produzimos energia, onde são transformados açúcares em ATP. Já fiz vídeos detalhados sobre isso.
Elas têm os seus próprios DNAs, e podem reproduzir-se sozinhas, o que fez com que as pessoas acreditassem que seus precursores existiram como organismos procariontes independentes. E alguns apontam apenas como um achado ao acaso da ideia: "Ei, por que não viver dentro de outros organismos em simbiose? " Bom, mitocôndrias são organelas cujos precursores poderiam ter sido procariontes independentes.
Procariontes independentes. Mitocôndria, aqui está. Mitocôndria.
É aí que a respiração celular acontece. E vamos falar detalhadamente sobre isso. Então, nas células vegetais e em outros organismos fotossintetizadores, temos os cloroplastos, um subconjunto das organizadas denominadas plastídeos, onde os cloroplastos são os mais famosos.
Talvez eu devesse fazer isso em verde. Aqui estão os cloroplastos, sabemos que eles têm poucos tilacoides, e aí é onde a fotossíntese é realizada. Ele tem seus granas e tudo mais.
Entraremos em detalhes no vídeo de fotossíntese, mas é bom saber. Estas são outras organelas, como as mitocôndrias, elas têm seu próprio DNA e seus próprios ribossomos, por isso a crença de que eles eram procariontes independentes que aprenderam a viver em simbiose nas células eucariontes maiores. Estamos quase terminando com as estruturas celulares.
Existem outras coisas que podemos lançar aqui. Se estamos estudando as células vegetais, ou não animais, vamos ter algo chamado de parede celular, o que dará alguma rigidez para a membrana externa. Podemos exibi-la dessa forma, ou dar a ela alguma rigidez.
Chamamos essas estruturas de parede celular, embora não sejam necessariamente rígidas. Podemos quase visualizá-los como balões que fornecem apenas um pouco mais de rigidez. Materiais como madeira tem parede celular dupla para proporcionar maior rigidez.
Esta é uma parede celular. Isto acontece em células vegetais. As plantas são feitas de celulose, não de celulite, não vai confundir.
Celulose! Então isso dá rigidez, ou uma forma extra para a membrana celular. Ela dá à célula a sua estrutura.
Temos coisas que chamamos de microfilamentos, ou, às vezes, filamentos de actina. São pequenos tubos que vão atravessar a célula. Na verdade, ajudam na sua estrutura celular em três dimensões e podem ajudar a circulação de coisas no interior da célula, ou a movimentação da célula em torno de si.
E só para concluirmos e termos certeza de que estamos cobrindo tudo, se assistirem aos vídeos sobre mitose e meiose, vão ver estruturas chamadas centríolos. Entrarei em detalhes lá. Centríolos localizados fora do núcleo.
Dois centríolos perpendiculares entre si formam um centrossoma, e eles coordenam os microtúbulos quando começa a divisão celular, a mitose como a meiose. Não entraremos esses detalhes, já fiz muitos vídeos sobre isso. Isso tudo é muito bonito.
É o que vocês precisam saber ou, pelo menos, um apanhado geral sobre estruturas celulares. Em um único vídeo conseguimos abranger tudo. Isso é bom, muito bonito, mas não estudamos tudo detalhadamente, apenas as partes principais da célula.
Espero que tenha uma visão melhor de como as coisas são organizadas no interior da célula. Tchau!