[Música] Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, a me inspira é o Senhor. As nossas ações, ajudai-nos a realizá-las para quem vós comerciar. Para vós, pra mim, tudo aquilo que fizermos por Cristo, Senhor nosso.
Santa Maria, Mãe de Deus, jogar com um irmão do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Muito bem, é uma alegria estarmos juntos. Infelizmente, não conseguimos fazer o programa na data marcada, na segunda-feira à noite, dia 30 de julho, mas vamos fazê-lo hoje, dia 31, que, aliás, é inclusive também bastante simbólico.
Talvez tenha alguma coisa da providência divina, porque nós estamos no último dia do mês do Preciosíssimo Sangue para falar de uma lua de sangue. Então, nós vamos ver o que aqui esses dois sangues têm a ver um com o outro, e eles têm a ver um com o outro. Gostaria também de dizer para vocês, logo desde o início do nosso programa, que nós temos recebido alguns comentários de alunos com relação ao tema desse programa, preocupado na interpretação do Apocalipse.
É problemática, é claro, é problemática. Ela é explorada por muitas seitas, pessoas que querem distorcer, pessoas sensacionalistas, milenaristas e companhia limitada. Nós não iremos fazer nada disso.
Aliás, nós vamos dar para vocês um caminho seguro, porque, afinal, Apocalipse é um livro da Sagrada Escritura, e não há livros da Sagrada Escritura que façam o mal. Na verdade, essa estrutura toda é muito boa, mas nós precisamos ser católicos para interpretar essas grandes escrituras. E como a gente faz para interpretar?
Bom, a primeira coisa é a leitura que eu gostaria de propor aqui do Apocalipse, especificamente dessa expressão "lua de sangue". É a leitura tradicional da Igreja, portanto, dos vários comentários que foram feitos a respeito do livro do Apocalipse. No primeiro milênio, comentários que culminaram com o melhor de todos: o comentário de Ricardo de São Victor.
Então, é Ricardo de São Vítor, no seu comentário sobre o Apocalipse, que faz um apanhado daquilo que a tradição da Igreja coloca a respeito deste sagrado livro. O que acontece é o seguinte: os intérpretes atuais, quando vão interpretar o Apocalipse, exageram de dois lados. Quando a pessoa pega o Apocalipse, de um lado tem aquele grupo de exegetas científicos, e, portanto, é muito pouco dados a uma leitura espiritual do Apocalipse, que quer interpretá-lo como senão arqueologia.
Ou seja, tudo isso aconteceu no passado. Saiu uma linguagem alegórica de São João para falar da queda do Império Romano. Tudo isso aí já são favas contadas.
As coisas todas que estão lá no Apocalipse já aconteceram, e, portanto, o cálice não pode ser interpretado como acontecimentos dessa magnitude da segunda vinda de Cristo. Nada disso! Na verdade, uma vitória do cristianismo que é apresentada na linguagem cósmica, mas no fundo, no fundo, a coisa é muito mais simples, porque é uma vitória espiritual.
Então, esses são os exegetas modernos que olham para o Apocalipse como algo acontecido no passado, mais ou menos como alguns intérpretes da mensagem de Fátima, que querem mesmo assim esvaziar toda a mensagem de Nossa Senhora em Fátima, como se tudo tivesse acontecido no dia 3 de maio de 1981, quando o Papa João Paulo II foi atingido pelo projétil do Ali Agca, e pronto, ali acabou. Seria de fato. Não aconteceu.
Acho que não. O próprio Bento XVI disse que não. A coisa tem a ver com o futuro também, porque eu acho que nós não estamos vendo o triunfo do Imaculado Coração de Maria.
Não aconteceu assim também. Então, como é que a gente vai dizer que o Apocalipse é algo do passado se nós não estamos vendo as núpcias do Cordeiro? Mas se você for olhar como o Apocalipse descreve as núpcias do Cordeiro, você vê aquele novo céu, nova terra e depois os convidados para a ceia nupcial do Cordeiro, a unidade entre a humanidade e o Cordeiro, que são sempre um com Ele.
Bom, você olhando aquela descrição, pode tirar duas conclusões: ou aquilo é o céu, ou seja, é uma multidão de pessoas que vivem em uma unidade permanente com Deus, que só existe em duas situações, ou aquilo é o céu já definitivo, ou seja, é a sétima morada. Não tem outra opção. Então, é evidente como não vimos a multidão nas.
. . é, demoraram, pois nós não estamos ainda todos definitivamente no céu.
Então, porque tem a ver com o futuro. O segundo extremo a respeito do Apocalipse é daquelas pessoas que olham para o Apocalipse como algo do futuro, mas querem olhar para o Apocalipse como sendo algo que irá aprender e prever acontecimentos com datas históricas, com personagens históricas. Então, olham pro céu e veem uma lua de sangue, como aconteceu, é, na semana passada, está acontecendo em abril, seu sexto selo.
Pronto! Agora nós vamos. .
. agora vamos nos próximos capítulos, vai acontecer isso. Então vamos adivinhar na história quem é esse, quem é esse personagem aqui?
Será que é o Trump? Esse aqui é o Putin? Não, olhe lá, é o Papa Francisco!
É quem são os personagens? E aí vai acontecer. .
. é que a gente não dá para prever as coisas com esta precisão, porque o Apocalipse é uma revelação divina que quer nos dar o sentido de toda a história cristã e que, portanto, fala do futuro e que, portanto, prevê coisas realmente verdadeiras, previsões de coisas que irão acontecer, mas não com aquela abundância de detalhes que a nossa curiosidade gostaria. Nossa curiosidade gostaria de detalhes; gostaríamos, né, de coisas assim, bem mais específicas, e isso Apocalipse não vai nos dar.
Então, qual é a interpretação correta do Apocalipse? E é pra gente chegar na história da lua de sangue e à aplicação para nossa vida espiritual e entendemos. .
. Sim, nós estamos vivendo a lua de sangue; está acontecendo. Mas se nós olharmos bem, isso é uma coisa que nos surpreende.
Mas, ao mesmo tempo, tem algo que você precisa fazer. Vamos lá, vamos por partes. A primeira coisa: deixa eu falar do apocalipse em geral, porque as pessoas não entendem o apocalipse.
Veja aqui, eu irei me afastar, evidentemente, desses dois tipos de intérpretes modernos do apocalipse; aqueles que são mais cientificistas e olham o apocalipse como algo já realizado na sua maior parte, ou aqueles que, digamos assim, são mais futurólogos e querem ver no apocalipse pequenos detalhes do futuro, querendo adivinhar exatamente aquilo que não é adivinhável. Porque, no caminho, tem a liberdade dos seres humanos e a liberdade de Deus. É bom.
E por que essas pessoas não conseguem interpretar o apocalipse? Aliás, por que aqui eu e você não conseguimos interpretar o apocalipse? Porque, conforme os intérpretes tradicionais, os comentaristas do primeiro milênio, o apocalipse é dividido em sete partes, contando a história da humanidade.
Ou seja, porque a coisa não tem sentido para nós e parece meio absurda e contraditória, é porque São João descreve uma visão do início até o fim e depois começa outra vez do início até o fim; depois, outra vez do início até o fim, e faz isso sete vezes. São sete visões diferentes, tirando esse tom. Na primeira divisão, as igrejas da Ásia são realidades que valem para a igreja de sempre, mas que têm um foco bem específico naquilo que está sendo vivido pelas igrejas da Ásia naquela época.
As outras seis visões falam da história da humanidade e nos colocam no mesmo sentido da história. Porque é que os comentaristas antigos veem o argumento principal para a gente entender que não é uma história linear de 22 capítulos, mas são sete divisões que vão progredindo, mas que repetem muito. Você volta do começo e volta através de volta.
Claro que vai progredindo, mas sempre existe sempre uma volta. Que argumento se pode usar só para você entender que isso aqui não precisa só de um argumento de autoridade? O padre Paulo falou, os doutores do primeiro milênio falaram, logo tem que ser.
Não, a coisa tem uma lógica aqui dentro do próprio apocalipse. A primeira visão são os três primeiros capítulos, não é isso? Os 36 capítulos falam daquelas cartas para as igrejas e terminam com a igreja de Laodiceia.
É muito bem. No capítulo 4, então, começa a segunda divisão. Na história do mundo, vai até o capítulo 4, 5, 6, 7, quando termina no capítulo 7.
Você vê no capítulo 7 um triunfo: a obra do nosso Deus que está sentado no trono do Cordeiro. Amém! Louvor, glória, sabedoria, ação de graças, honra, poder e força ao nosso Deus pelos séculos dos séculos.
Amém! É um triunfo final; acabou a história. Mas, de repente, o capítulo 8 parece que começa tudo de novo.
Eu vi os sete anjos que se assistem e comercializam, e aí começa tudo: tragédia outra vez. É por isso que as pessoas não entendem. Entendeu?
Que ela não tinha acabado de triunfar. Como é que agora começa? Ele começa a falar das sete trombetas, que são uma desgraceira atrás da outra.
Aí, quando fala de um monte de desgraça outra vez, acontece o julgamento de Deus. Teoricamente, seria o triunfo. Começa outra vez na história.
O último versículo do capítulo 11, ou seja, o capítulo 12 em diante, que é a quarta divisão: abriu-se o templo de Deus no céu e apareceu no seu templo a arca de seu testamento, relâmpagos, vozes, trovões, terremoto e forte saraiva. Apareceu no céu um grande sinal: mulher vestida de sol. No capítulo 12, dali para frente, é o começo da quarta divisão na narrativa do mundo.
Ele vai narrando até que acontece, e finalmente o julgamento de Deus. Outra vez, o cálice da ira de Deus, que pisa nas uvas, teoricamente é o fim da história. O juízo de Deus.
O capítulo 15 começa a quinta visão. Talvez via ainda no céu outro sinal, grande e maravilhoso: sete anjos que começava através da história. O capítulo 15, quinta visão, vai trazer tragédias, castigo da Babilônia.
Quando a Babilônia é castigada, deveria ser o fim do castigo. A Babilônia não. Ele começa outra vez.
Esta visão, capítulo 18, começa com a queda da Babilônia. Outra vez, depois disso, viu descer do céu outro anjo. De 70 vem a queda da Babilônia.
Aí acontece que o triunfo, aleluia! Todo mundo é revestido de linho puro. Julgamento geral, pronto!
Acabou a sétima e última visão, capítulos 21 e 22. Então, essa é a lógica geral do apocalipse. Ou seja, a lógica geral do apocalipse é o seguinte: não é contar sete vezes a mesma coisa do mesmo jeito.
Não é; a primeira visão não entra na conta. É contar seis vezes o sentido da história da humanidade, acrescentando detalhes e informações que não tinha na narrativa anterior. Então, é exatamente a mesma coisa; não precisava repetir.
Se vai aprofundando, não é? Por exemplo, a nossa lua de sangue [Música] faz parte dessa segunda visão. O que acontece é o seguinte: toda a história do tempo do Anticristo aqui é descrita muito brevemente nas outras visões.
Edson é descrito com mais detalhes. Então, nós estamos aqui diante de seis narrativas do sentido da história da humanidade. Se nós pudéssemos resumir essas seis narrativas, poderíamos dizer o seguinte: a igreja irá seguir o caminho do seu esposo.
Ou seja, a igreja irá passar pela paixão, morte e ressurreição de Jesus, porque todos nós sabemos, quem estuda a mística sabe perfeitamente que se vai nascer um santo dentro de nós que está unida a Deus o tempo todo. As núpcias vão acontecer. Nós vamos estar unidos a Deus em núpcias perfeitas: uma morada ou no céu; as duas coisas são a mesma realidade vista de ângulos diferentes: uma aqui na graça, do outro lado a glória, mas é a mesma coisa.
Se nós vamos viver esta união perfeita com o esposo, alguma coisa tem que morrer de nós, simples assim. Ora, esses abalos cósmicos significam o seguinte: que sim, haverá grandes convulsões históricas; nós provavelmente já estamos vendo algumas delas acontecerem diante dos nossos olhos. Mas essas convulsões históricas acontecem porque a ação, a forma de o esposo preparar a sua esposa para a união, e existe uma providência de Deus, uma providência fantástica de Deus em cada mínimo detalhe.
Nós somos livres, os maus são livres, os poderosos da terra são livres, os humildes também são livres; todo mundo é livre. Mas tem uma liberdade soberana que se aproveita da liberdade de todos: chama-se providência divina, e Deus irá guiar sóis à história providencialmente. Então, vamos à interpretação da história da lua de sangue.
Eu peguei esse acontecimento astronômico de um eclipse lunar que aconteceu na semana passada, o maior eclipse lunar neste século 21. Dentro das previsões, foi visto na sua plenitude na Europa e na África. Aqui na América, nós vimos pouco porque estamos muito a oeste.
Mas, seja como for, uma lua cor vermelha, chamada lua de sangue, a qualidade do sangue iluminou os céus da Europa. O que isso quer dizer? Bom, isso quer dizer que a Terra entrou entre o Sol e a Lua, e fez a sombra da Lua.
Ponto. É só isso que quer dizer, nada mais, nada menos. Mas para nós que temos fé, até um passarinho que pousa na janela nos lembra de Deus.
Se o passarinho que pousa na janela nos lembra de Deus, por que o eclipse lunar não pode nos lembrar de Deus? Claro que pode lembrar de Deus. Então, quando eu ouvi essa história, todo mundo falando na internet, a Lourdes em um fenômeno astronômico, aqui, beleza, mas o que é vital?
Eu disse: poxa vida, aqui na própria Apocalipse, eu me lembrei do seguinte versículo: capítulo 6, versículo 12: "A Lua tornou-se toda vermelha, é como o sangue". Aproveitei e fiz uma oração, fui rezar, filme de Tati, e eu disse: olha, é tão legal que eu acho que a partilhar com os alunos. Então, vamos partilhar com os alunos para o seu fruto espiritual, tá bom?
Então, vamos lá. Nós estamos na segunda divisão; eu vou fazer um apanhado para chegar lá no capítulo 6. A segunda divisão começa no capítulo 4.
O capítulo 4, no fundo, no fundo começa com a liturgia celeste. Não é que combina com a encarnação? Porque Deus está no trono.
É evidente que Deus é Deus, Deus é Pai, Filho e Espírito Santo, Trindade de amor; mas é retratado como alguém sentado num trono e ao redor dele um mar de vidro transparente. Esse mar de vidro, dizem os comentários antigos, né? Ali nós já vemos a realidade da Igreja, a fé, a fé como a água do batismo; mar, mas ela não é como o mar no sentido de que não tem consistência: é um mar de cristal, um mar que tem consistência, porque a fé.
E aí o que acontece? Acontece que se resume muita história, porque senão a gente não chega no capítulo 6; é preciso passar por cima de detalhes preciosos, mas tem a história dos anciãos, dos quatro animais. Os anciãos são a representação dos justos do Antigo e Novo Testamento, os animais são os quatro evangelistas, e aí aparece o livro que ninguém consegue abrir, nem consegue interpretar esse livro.
Então, no capítulo 5, quando São João vê o livro com sete selos que ninguém consegue abrir, ela começa a chorar, porque ninguém foi digno de abrir esse selo. E aí um dos anciãos disse: "Olha, não chora; o leão da tribo de Judá, o descendente de Davi, que venceu para abrir um livro e os seus sete selos". Então, isso aqui, gente, isso é a encarnação de Jesus e a sua ressurreição, que é a chave de leitura da Bíblia.
Esse livro é escrito por fora e por dentro, porque a Bíblia é assim: ela é escrita por fora, porque por fora tem um sentido literal, histórico; por dentro tem um sentido espiritual. E agora só quem tem a chave para interpretar isso daí é Jesus. Então, pronto.
Aí acontece o sexto capítulo. O sexto capítulo vêm os sete selos que são abertos um por um. E aqui no sexto capítulo, então, São João nos dá muito rapidamente uma visão do futuro, ou seja, o tempo que vai vir depois de Jesus.
Até o capítulo 6, é o capítulo 5: é a encarnação e a ressurreição. No capítulo 6, nós vemos a história da Igreja primeiro, né? Quando abri o primeiro selo, o primeiro animal, né, diz: "Vem", e sobre o cavalo, o cavaleiro branco é Jesus, Jesus ressuscitado.
Bom, aí, depois que Jesus ressuscitou e os apóstolos começaram a pregar a ressurreição de Jesus, o que aconteceu logo em seguida? A perseguição dos imperadores, Nero e companhia limitada, começou a perseguir os cristãos. É o segundo cavalo, um cavalo vermelho que faz os homens se matarem.
Segundo os intérpretes antigos, ninguém é obrigado a aceitar essa interpretação, mas essa interpretação é mais tradicional. Na interpretação que eu achei ontem, só repetindo aqui, a sabedoria é da Igreja, e no primeiro milênio é: disse Yorke, é isso aí, eu tenho que ver. Logo depois de Jesus, foram os mártires.
Aí, depois, terminou o tempo dos mártires, que veio Constantino, a ver o tempo das heresias. Que é o terceiro cavalo? O terceiro cavalo é um cavalo preto, porque traz a morte da fé.
O vermelho é a partilha dos cristãos, e o primeiro cavaleiro é montado por Jesus. Cavaleiro, é São Demônios, é o martírio dos cristãos. O terceiro cavaleiro é a heresia.
O quarto cavaleiro é o animal amarelo, ali, 2-verde; ado, sei lá por que você vai dar prestando assim um quadro. São os cristãos hipócritas, porque depois que passou a ser exigido, veio uma ilusão de que, ao ato da inscrição, na verdade, não estavam querendo viver a santidade, e havia hipocrisia. Então, veja as tentativas do demônio, ao longo da história, de destruir o cristianismo.
Quando terminou o quarto cavaleiro e o quinto selo foi aberto, no quinto selo, aí os mártires que já estavam diante de Deus, debaixo do altar de Deus, oferecendo o sacrifício. É de 7 tal. É esse o plantão.
E aí, vai demorar quanto tempo? Nem paciência. Precisa-se completar o número dos seus companheiros, e se abre o sexto selo.
É o que nós queremos chegar, o sexto selo. Segundo a interpretação tradicional dos comentaristas, principalmente Ricardo de São Victor, o sexto selo são os tempos do Antigo Testamento, são os nossos tempos. Não quer dizer que o anticristo se manifestou, mas assim, Paulo, o Senhor acha que realmente, na nossa geração, nós vamos ver o anticristo?
Eu respondo: não sei. Mas o Senhor acha que o que está aí já é a desgraça prevista? Resposta: não podia ficar muito pior.
Não sei se vai acontecer no nosso tempo; pode ser daqui a cem anos. Pode ser que. .
. meu, eu não tenho bola de cristal, nada, né? Mas o que interessa é quando vai acontecer, mas o que vai acontecer é a gente tirar lição.
Olha, que coisa fantástica! Tinha a interpretação disso aqui! Depois, viu o Cordeiro abrir os cestos e no seu entorno, tempo é, digamos assim, das perseguições do anticristo.
O sol se escureceu como um tecido de crina. Veja, em primeira coisa, é interessantíssima, gente notável aqui, que existe um certo paralelo aqui com a paixão de Cristo. Quando Jesus morreu, o terremoto só escureceu e assim por diante.
Então, a paixão da Igreja tem uma analogia com a paixão de Cristo. Então, veja só, vamos ter detalhe por detalhe. Sobreveio um grande terremoto.
O que quer dizer isso? Um grande terremoto quer dizer o seguinte: é a movimentação das pessoas apegadas à terra, ou seja, os mundanos. Os mundanos vão fazer uma grande confusão, ou seja, os poderes anti-Igreja vão se organizar.
E se o terremoto, os mundanos vão abalar. Aí, o sol fica escuro como tecido de crina. Quero dizer o seguinte: que o sol, que é Cristo, vai deixar de brilhar para a humanidade por causa dessa organização mundana.
Pronto! Jesus vai ser menos amado, querido, menos apreciado. Acho que não precisa a gente ser apocalíptico para enxergar que está acontecendo.
Acho que não precisa ler o Apocalipse. Basta você visitar seus vizinhos, as pessoas com as quais você trabalha, assistir à televisão e enxergar que o sol está escurecido como um tecido de crina e que Jesus não está brilhando na vida das pessoas. Acho que não precisa de muita expectativa.
O que acontece é que essa interpretação, que foi dada há mil anos atrás, nós estamos vivendo hoje. A lua tornou-se toda vermelha como sangue. E o que essa lua vermelha e cor de sangue?
São as tribulações! A lua, a Igreja! Só Jesus, a lua!
A Igreja cor de sangue! O que é dizer? É a perseguição, o martírio dos cristãos.
Nós estamos vendo isso acontecer. Os cristãos são perseguidos em alguns lugares com derramamento de sangue, nos países comunistas, em países islâmicos, e no Ocidente, uma perseguição que não é a morte física, mas é a morte moral das pessoas, através de calúnias, de propagandas, de informações. A lua ficou cor de sangue.
Agora, no meio desta perseguição, a Igreja padece. Agora é o fim do tempo. Padre Paulo, não vai ficar bem pior antes do fim dos tempos?
Não sei. Não sei se nós vamos ver isso. É só ser o seguinte: o negócio vai ficar muito pior.
Não tendo nenhuma lei, os próximos capítulos, as próximas visões. . .
exceto o negócio, assim, nós estamos vivendo, é ruim, mas ainda não é nada diante da onda que está vindo. Assim, existe um sistema, digamos assim, educacional da mentira, que vai fazer Jesus parar de brilhar com as nossas crianças. Então, quem crê em Jesus receberá a luz d'Ele, porque a lua de sangue recebe a luz do sol, a luz de Cristo.
Mas, ao mesmo tempo, está recebendo um reflexo vermelho que vem da terra, ou seja, dos mundanos, né? Então, isso aqui sou eu. Interpreto astronomicamente: a Igreja vai ser perseguida mais, utilizada exatamente nesses termos.
Não só na coisa de vida, mas sangue. Nós vamos. .
. e é cada vez mais perseguidos. Não sei, não, gente, não seria considerado com a gente louca, mas isso não precisa no futuro.
Já estamos sendo, estamos sendo. Assim, fica muito pior. Eu, por exemplo, esses dias agora, pedi para que vocês rezassem pela batalha espiritual do site.
Ontem mesmo, nós tentamos levar o programa no ar. Não funcionou. "Ah, padre, o Senhor acha que foi um complô para tirarem o site do ar?
" Eu simplesmente. . .
os caras estão fazendo manutenção aqui na área, só isso. Só que. .
. até seguinte, nada. Coincidência?
Entendeu? De repente, coisas com causas totalmente disparatadas começam todas a cair no mesmo lugar, e a gente começa a sofrer. É a notícia, é um problema na internet, é outro problema, é bancário, é outro problema de saúde, é outro problema da Igreja, é outro problema.
. . uma vez só.
Bom, a lua precisa ficar vermelha porque. . .
porque o que nós precisamos, alguma coisa, a morte de nossa gente. Aqui, nasce o casamento. Nós vamos ver essa lua vermelha, a tribulação.
Nós precisamos nos unir à paixão de Cristo. Lembra aquele programa que nós fizemos sobre como a negação é uma mistura de paciência e perseverança, mas que não é uma coisa causada por nossas forças humanas; é uma coisa que é um dom, uma dádiva divina. Pois bem, quando a lua vermelha precisa de pulmão, é quem tem que se unir ao Cristo crucificado.
E não precisa ser grande; os martírios não são, gente. Às vezes, o martírio não é a situação que se está vendo na TV, na sua casa. Entendeu?
Porque, assim, o glorioso martírio que sai nos jornais, o fulano perseguido por causa de Cristo, não é o problema. O problema é quando você está sendo tratado feito um doido, sem ser só porque você crê. Ele diz assim no versículo 13: "E as estrelas do céu caíram na terra como frutos verdes que caem na figueira agitada por forte ventania.
" Que é isso aqui? Essas estrelas do céu são os cristãos de conversão frágil. Lembra que Jesus falou que nós temos, com as nossas boas obras, não sei como, estrelas do céu.
Só Jesus é a lua; a Igreja, como um todo, e as estrelas são os cristãos individualmente, são pessoas que descobriram o mundo celeste. Não são terrenos, como o terremoto, apegados ao mundo. Mas acontece que existem pessoas que se convertem, mas são frágeis, seja porque as pedras e, quando vem a aprovação, elas se falham, seja por causa dos apegos mundanos, das preocupações mundanas, do espinheiro.
As pessoas não deram fruto, não só como filhos verdes. Bom, eu vou aqui omitir novamente uma série de detalhes bonitos que poderia falar, mas infelizmente vai longe. E então, é no capítulo sete: quatro anjos, que são anjos maus, demoníacos, seguram os quatro ventos da terra.
Ou seja, segura um… É que as pessoas ouçam os quatro evangelhos, né? Ouçam a voz dos quatro evangelhos. E aí surge um outro anjo, muito diferente daqueles quatro anjos demoníacos, que é Jesus.
Esse anjo claramente é Jesus. "Vi ainda outro anjo subir do oriente. " O anjo que sobe do oriente é Jesus ressuscitado.
[Música] Brasil, ser de Deus vivo. E aí ele vai marcar o número daqueles que vão ser salvos. Aí vem a história dos 144 mil.
Algumas seitas interpretam como sendo… também não são só 144 mil… processar o respeito dos lascar. Não entre os 144 mil assinalados estão das tribos de Israel; ou seja, são justos do Antigo Testamento, que são um número limitado. Que, no Antigo Testamento, o pessoal não sabia do evangelho, não sabia de Cristo; somente aqueles poucos eleitos e justos.
Estão 144 mil, que quer dizer um número grande, mas é ao mesmo tempo um número pequeno dos que são os eleitos de Israel do Antigo Testamento. Aí, depois que ele descreve as 12 tribos, nota de rodapé com exceção da tribo de Dan, da qual virá o anticristo. Fecha parênteses.
No capítulo, no versículo 9, ele diz assim, no capítulo 7 e 5: "Depois disso, vi uma grande multidão que ninguém podia contar. " O triunfo, gente, depois das tribulações do anticristo, depois da história do sol perdido o brilho, da lógica, o vermelho das telhas que caíram. Mesmo assim, haverá uma vitória.
O anjo que Jesus surge marca seus eleitos; e vem uma vitória, uma multidão que ninguém podia contar. Aí não é só das tribos de Israel aqueles 144 mil do Antigo Testamento, mas de toda nação, tribo, povo e língua, conservam-se em pé diante do trono e diante do Cordeiro, de vestes brancas e palmas na mão. E bradavam em alta voz: "A salvação é obra do nosso Deus, que está sentado no trono e do Cordeiro.
" Todos os anjos estavam ao redor do trono, dos anciãos, dos quatro animais; prostravam-se de face em terra diante do trono e adoravam a Deus, dizendo: "Amém! Louvor, glória, sabedoria, ação de graças, honra, poder e força ao nosso Deus, pelos séculos dos séculos. Amém!
" Então, um dos anciãos falou comigo e perguntou: "Esses que estão revestidos de vestes brancas, quem são e de onde vêm? " Respondi: "Meu Senhor, tu sabes. " Ele disse: "Esses são a grande multidão que ninguém podia contar.
" É lindo! Esses são os sobreviventes da grande tribulação, sobreviventes da lua de sangue. São sobreviventes, são o pessoal que uniu seu sofrimento aos sofrimentos de Cristo.
Como lavaram suas vestes e alvejaram no sangue do Cordeiro. E o sangue do Cordeiro é o símbolo da caridade, caridade ardente. E já vão suas vestes, porque, por amor a Jesus, eles sofreram.
Eles, recebendo a luz do sol, Jesus, receberam o sangue, a tribulação dos mundanos. Aquele que está sentado no trono se abrigará em sua tenda; já não terão fome nem sede, nem o sol, nem o calor os abrasará. Porque o Cordeiro que está no meio do trono será o seu pastor e os levará às fontes de água viva.
E Deus enxugará toda lágrima de seus olhos. Isso é o céu? Isso é a sétima morada?
Aí eu deixo para você interpretar o que quiser. Mas veja o que ele diz: que esse é o último versículo da segunda divisão, é o primeiro versículo do capítulo 8. Ele não pertence à próxima visão; ele é a conclusão: "Quando enfim abriu o sétimo selo, fez-se silêncio no céu durante cerca de meia hora.
" Isso quer dizer o que? Isso quer dizer que é provável, assim, segundo os intérpretes tradicionais, que depois da grande tribulação haverá um tempo em que nosso Senhor vai conceder aos seus, a essa multidão dos seus, um tempo de paz aqui na terra. Essa parte é simbolizada por esse silêncio: "Fez-se silêncio no céu durante cerca de meia hora.
" A meia hora é um tempo limitado aqui na terra de paz. Não só no teu ouvido, no fim, o Imaculado Coração triunfará. Eu não estou fazendo aqui previsões minuciosas e lendo a história mundial.
Se eu estou fazendo esse programa, eu estou fazendo… Esse programa é por uma única razão, de uma única esperança: que, ao invés de ficar pegando o Apocalipse para saber as cenas dos próximos capítulos ou lendo nos jornais o que vai acontecer, fazendo previsões estapafúrdias, você pegue e veja a sua história. O que você precisa fazer? Se nós somos a Igreja e a Igreja está transformada numa lua de sangue, porque já não conseguimos mais fazer Jesus brilhar nas pessoas como antes, e o Cristo está coberto por um tecido, declina-se, os mundanos estão organizados num grande movimento, fazendo terremoto.
E se muitas pessoas que nós achamos que eram astros luminosos estão caindo por terra, como figos? Muitas vezes, existe a multidão que ninguém pode contar, com os que vêm da grande tribulação e alvejaram suas vestes no sangue. Da qual é a sua vocação?
Andar nesse fruto maduro, sua vocação, é unir-se ao Cristo na cruz. Nós temos uma missão, nós temos uma missão, porque essa missão, gente, é importante. Esse triunfo de Deus final, como ele vai acontecer, nós não temos detalhes, mas deixa eu pegar aqui um exemplo que está na sexta visão, no capítulo 18 do Apocalipse.
Estou saindo aqui do assunto, mas é novamente para iluminar o assunto que nós acabamos de tratar. Nesta visão, a queda da Babilônia acontece três vezes e diz assim: "Ai, ai da grande cidade Babilônia, cidade poderosa! Bastou o momento para sua execução.
" São três vezes, basta um momento, ou seja, a Babilônia, esse império mundano que se opõe ao cristianismo, vai cair de repente. Eu não vou querer aqui prever se ela vai cair por si mesma, por suas próprias contradições internas, ou se vai cair porque nós conseguiremos fazer algo, sendo instrumento de Deus, que é um projétil, um vírus dentro dela, para que ela caia. Isso aí, eu acho assim, não é difícil querer prever as coisas nesse nível de detalhes, mas é o seguinte: uma coisa certa vai cair de repente.
Vai ser como o império romano; o império romano, quando caiu, caiu apodrecido, mas quando ele caiu, estavam lá os cristãos prontos para evangelizar. O império romano ia apodrecendo e os cristãos evangelizavam por baixo. Quando o negócio caiu, estavam lá.
Então, é isso que está previsto: quando cai a Babilônia, depois vem o grande "Aleluia", capítulo 19. Aleluia! Nosso Deus, a salvação, o poder e a glória, o poder porque os seus juízos são verdadeiros e justos.
E, Aleluia, foi tão grande! No capítulo 19, ele chega e diz assim: "Alegremo-nos, demos-lhe glória, porque se aproximaram as núpcias do Cordeiro. " Quando a humanidade está unida em núpcias com Jesus, isso é o céu, isso é a sétima morada.
Sua esposa está preparada e foi-lhe dado revestir-se de linho puríssimo e resplandecente. E São João, que nunca explica nada, fala besteira de sol, denunciou que o meteoro. .
. Ele, o São José, não explica nada. O sujeito não gosta de explicar; ele diz: "A esposa está vestida de linho puro.
" Ele explicou que o linho são as boas obras dos santos. Então, vejo aqui dentro do triunfo do Aleluia: antes teve a queda da Babilônia, foi de repente. Mas isso quer dizer que, enquanto a desgraceira estava comendo solta, havia gente que amava Jesus, ia com sua vida, com sua paciência, com sua impunidade, unindo-se ao Cristo na cruz e tecendo a tônica da esposa: limpas as obras dos santos.
Felizes os convidados para o banquete das núpcias do Cordeiro. Disse ainda: "Estas são as palavras autênticas de Deus. " Isso quer dizer que a razão de ser da palavra de Deus é o casamento com Deus na sétima jornada.
A razão da Bíblia inteira, da tradição inteira, de tudo. Mas não vai acontecer esta união se algo não morrer em nós. E se morrer em nós, pode ser a nossa busca pessoal da santidade, de carregar, nem como nenê, as tribulações do dia a dia, ou pode ser uma grande tribulação no atacado.
Então, não sei se esse negócio agora consumir no varejo ou no atacado é só você, né, ou se vai acontecer um atacado geral, onde de repente todos os cristãos de todos os lugares, ao mesmo tempo, todo mundo sofre e todo mundo se purifica. Os falsos cristãos ou cristãos que não se converteram suficientemente vão cair, como figos, e figos verdes. Mas aqueles que são unidos ao Cristo, como a lua está unida ao sol, que carregam a paixão de Cristo no seu sangue, esses vão tecendo as vestes nupciais da noiva, da esposa.
Essa é a razão desse programa. Pronto, disse o que queria dizer. Eu não sei, assim, é evidente que o capeta não quer que eu diga essas coisas.
Estou dizendo que o capitão está por trás da manutenção da internet durante a noite. Mas há, sim, um dos meus colaboradores. Ontem, quando a gente saiu, nós temos aqui do estudo.
Depois que fiz aquela live desastrosa, com uma péssima qualidade de transmissão, os meus colaboradores, nós temos aqui, olhamos para a lua; ela não estava vermelha, mas estava um "laranja" acentuado de 118, assim, não era nenhum fenômeno astronômico ou atmosférico, é a fumaça no Mato Grosso que deve ter causado isso. Ela estava bem perto do horizonte. Então, isso tudo é amor, fé e, com isso, estou dizendo: nada tem que ser supersticioso.
Mas eu pensei assim: Deus quer que a gente primeiro viva a lua de sangue, seja uma certa dificuldade de evangelizar, de colocar o programa no ar digital. E depois a gente faça o programa, pregando sobre a lua; as dificuldades, as tribulações, podem ser pequenas ou grandes. No final da história da humanidade, haverá uma grande tribulação que causará.
. . A apostasia de muitos, isso quem diz é o catecismo.
Na minha época, do tipo "se" né, ou seja, é aquilo que são os figos verdes caindo no chão. Apostasia de muitos, mas nós temos que rezar, pedindo a Deus a graça de estarmos entre aqueles que são a numerosa multidão daqueles que cantaram "Aleluia" depois que a Babilônia cair. Mas para que isso aconteça, antes da queda da Babilônia e antes do "Hallelujah" final, vem a lua de sangue, ou seja, grandes sofrimentos e tribulações, em que nós, numa santa e por momento, precisamos nos unir aos sofrimentos de Cristo.
E a lua da Igreja será atingida de som. É a forma que os justos podem descer: o belíssimo precisa da esposa para o banquete nupcial do poder de Deus. Abençoe você, continue firme!
Vamos lá! Ele quer se unir a nós. O Espírito e a Esposa dizem: "Vem!
" Talvez o I1 do Pai, do Filho e do Espírito Santo.