Aula 24 - Curso CPA 10: Adequação dos Investimento às Necessidades dos Investidores (Atualizado)

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Retorno Interno - Certificações Financeiras
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fala pessoal sejam bem-vindos a mais uma aula Pro nosso curso da certificação cpa1 eu sou pro Fernando arte e tô vindo lembrar vocês de que quem quiser ter acesso ao curso completo com todos os slides que eu venho utilizando nas aulas com a apostila completa com banco com mais de 600 questões comentadas e também materiais de resumo direcionados pra revisão cliquem no primeiro link na descrição ou então nos comentários fixados para que vocês tenham acesso a esse curso completo no mais não esqueçam de deixar o like se inscrever aqui no canal e bora para mais uma aula pessoal análise do perfil do investidor tá as instituições elas devem verificar a adequação de produtos e serviços de acordo com o perfil do investidor essa prática ela recebe o nome de suitability tá e a api que consiste na análise do perfil do investidor ela é necessária para que essa adequação ela possa acontecer então eu vou fazer o seguinte eu vou Identificar qual que é o perfil do meu cliente e também vou Identificar qual que é o perfil do produto de investimento E aí eu vou fazer a adequação desse produto ao perfil do meu cliente Isso é o que recebe o nome de suitability o detalhe é que para fazer o perfil do meu cliente eu preciso portanto fazer a análise de perfil do investidor que é o Api Tá certo então uma vez que eu tenho o Api eu posso fazer a suitability o os distribuidores de produtos de investimento não podem recomendar produtos realizar operações ou prestar serviços sem que verifiquem a sua adequação ao perfil do cliente tá certo para que um distribuidor então ele faça a distribuição de produtos ele oferte produtos de investimento ao seu cliente ele necessita verificar essa adequação fazer o processo de suitability bom na distribuição então de investimento deve-se verificar o produto serviço ou operação se ele é adequado aos objetivos de de investimento do cliente a situação financeira do cliente ela é compatível com o produto serviço operação e se o cliente ele possui conhecimento necessário para compreender os riscos relacionados ao produto serviço operação tá então o que que tem que ser verificado são isso o objetivo de investimento do cliente a situação financeira e o conhecimento quando a gente for olhar o objtivo financeiro a gente vai olhar o qu o período em que o cliente deseja manter o investimento as preferências declaradas do cliente quanto a Assunção de riscos e as finalidades de investimento Tá certo então para verificar esse primeiro ponto aqui que consiste de novo nos objetivos de investimento do cliente eu vou ter que olhar pelo menos o período que ele vai desejar manter esse investimento Ah vai ser 2 anos vai ser 5 anos vai ser 10 anos não sei eu tenho que verificar com o meu cliente e aí eu começo a traçar quais são seus objetivos de investimento Quais são as suas preferências declaradas em relação à Assunção de riscos ele aceita por exemplo comprometer 10% do patrimônio para tentar buscar mais rentabilidade ele não aceita nada não sei eu vou ter que perguntar Quais são as final de investimento ele tá pensando por exemplo em uma aposentadoria ele tá pensando daqui a pouco em utilizar esse dinheiro futuramente para comprar algum tipo de bem vou ter que perguntar ao cliente quando eu for olhar se a situação do cliente é compatível com produto ou serviço eu tenho que olhar qual que são o primeiro né qual é o valor das receitas regulares declaradas pelo cliente né o quanto que ele recebe então se for uma pessoa física Quanto que é o salário dele por mês ele tem outras fontes de renda também o valor e os ativos que compõem o patrimônio do cliente Ah ele tem uma casa ele tem um carro ele tem um terreno é em outra cidade vou ter que olhar isso a necessidade futura de recursos declarados pelo cliente daqui 5 anos qual que vai ser a renda que ele vai precisar manter conhecimento do cliente porque eu também tem que olhar se o cliente ele tem conhecimento necessário para compreender os riscos relacionados aos produtos de de investimento para isso eu vou olhar Então os tipos de produtos serviços e operações com os quais o cliente tem familiaridade Ah ele conhece por exemplo poupança tradicional investimento aqui no nosso país conhece por exemplo CDB mas ele não tem conhecimento não tem familiaridade com fundos de investimento com ações com isso eu vou traçando então o seu conhecimento a natureza o volume e a frequência de operações já realizadas pelo cliente no mercado de valores mobiliários tá então é o quantas operações ele já executou no mercado de capitais e qual que é a frequência a formação acadêmica é a experiência profissional do cliente a pessoa ela é formado por exemplo em artes bom Provavelmente na faculdade dela ela não teve que estudar algo relacionado a recursos financeiros Opa a pessoa ela é formada em economia é formada em contabilidade São cursos Aonde se espera que a pessoa ela tenha tido e um conhecimento em relação à gestão de recursos financeiros Então ela já tem algum conhecimento tudo isso é levado em consideração então para conseguir montar esse perfil do cliente assim como os clientes que devem ser classificados em categorias de risco tá então uma vez que eu tenha o perfil do cliente eu vou poder classificar ele em conservador Arrojado muito Arrojado por exemplo né Vou traçar diferentes formas aí de classificação os produtos de investimento também devem ser analisados e classificados em categorias sim eu tô fazendo agora uma classificação do meu produto de investimento até porque eu quero ter duas coisas eu quero ter o perfil do meu investidor mas eu também quero ter o perfil do meu produto de investimento E aí eu vou fazer aquela adequa dos dois bom paraa classificação dos investimentos eu vou levar em consideração os riscos associados ao produto e aos ativos subjacentes a esse produto o perfil dos emissores ou seja quem que está emitindo Aquilo é uma empresa que ela tem eh uma alta credibilidade no mercado ou é uma empresa que não tem tão alta credibilidade se ela não tem tão alta credibilidade eu vou falar de um produto de investimento que ele tem mais riscos e bem também como os prestadores de serviços associados ao produto a existência ou não de garantias sim se além eh da garantia da instituição que tá emitindo eu tenho outras formas de garantias se eu tiver uma debent eu tenho garantias reais associadas a essa debent por exemplo Opa já passa a ter um nível de confiança maior os prazos de carência quanto eh se a gente tiver um prazo de carência Isso já é um pouco mais arriscado porque o investidor ele não consegue reaver seus valores quanto maior esse prazo de de carência mais arriscado é tá então tudo isso tem que ser levado em consideração na hora de classificar os investimentos e aí uma vez que a gente tenha feito a classificação do investidor e a classificação do produto de investimento que a gente consiga fazer o suitability que é essa adequação do perfil do investidor com perfil do produto o distribuidor ele vai ser vedado de recomendar investimentos quando não ter a adequação ao perfil do investidor ou não for possível identificar um perfil sim na hora de traçar o perfil do investidor não fori possível traçar um perfil não foi possível dizer se ele é conservador se ele é Arrojado ou muito Arrojado também não pode recomendar ou ainda até conseguiu fazer o perfil do cliente mas quando foi ofertar o produto de investimento verificou-se que o perfil do cliente está desatualizado E aí se não fizer a atualização é vendado recomend dar produtos investimentos e se ainda assim o cliente mesmo nessas situações em que a recomendação ela é vedada mesmo assim ele vai lá e ordena a realização de investimento bom nesse caso o distribuidor ele deve alertar o cliente da ausência desatualização ou inadequação do perfil indicando as causas de divergência né então se acontecer uma dessas situações e ainda assim o cliente quiser investir o distribuidor ele vai alertar o cliente se a ainda assim o cliente mesmo ciente disso ele insiste na operação o distribuidor ele deve obter declaração expressa do cliente de que ele deseja manter a decisão de investimento tem que ter essa declaração expressa mostrando que o cliente ele tem ciência e ainda assim ele tá insistindo no produto esse procedimento ele também deve ser feito caso o investidor ele se recuse a responder o questionário de suitability tá em alguns casos é possível a dispensa da a obrigação de verificar o perfil dos clientes tá então aquela análise de perfil do investidor o Api ele pode ser dispensado Em algumas situações quando quando eu estiver falando de investidor qualificado mas não quando eu falar de pessoas naturais que são consideradas investidor qualificado aí eu tenho que lembrar né que por exemplo eu tenho investidores Profissionais que são instituições do mercado financeiro que são considerados investidores qualificados é elas não precisam fazer o essa verificação do perfil agora se for um investidor qualificado que ele é uma pessoa natural que aquela pessoa por exemplo que tem uma renda que tem desculpa ela tem investimentos no montante superior a 1 Milhão E além disso ela testou a sua capacidade de investidor qualificado mesmo ela sendo investidor qualificado vai ter que ser necessário fazer o Api ou seja não é um caso de dispensa pessoa jurídica de direito público cliente com carteira administrada por o administrador autorizado pela cvm e cliente com perfil definido por um consultor de valores mobilaris autorizados pela cvm Até porque aqui o perfil já foi definido tá então nessas situações é possível a dispensa do Suit bile as pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição e os consultores de valores Imobiliários que se organizem sob a forma de pessoa jurídica são obrigados a tá falando sobre os controles internos tá então quando a gente falar de distribuidor eles são obrigados a estabelecer regras e procedimentos escritos bem como controles internos passíveis de verificação que permitam um pleno cumprimento do dever de verificação da adequação do período investidor Além disso adotar políticas internas relacionadas à recomendação de produtos complexos que ressaltem no mínimo os riscos da estrutura em comparação com a de produtos tradicionais tá então tem que fazer eh essa comparação com esse produtos complexos e mostrar Então qual que é os riscos quando a gente compara com produtos tradicionais a dificuldade em determinar seu valor inclusive em razão de sua baixa liquidez tem que também tá quando for fazer a recomendação tem que ressaltar isso ao cliente Além disso indicar um diretor responsável pelo cumprimento das normas que são estabelecidas lá pela resolução cvm número 30 que que a gente tem lá em relação a esse diretor dor ele deve entregar um relatório semestral aos órgãos de administração referente à avaliação desses controles e recomendação a respeito de eventuais deficiênci esse relatório ele tem que ser entregue até o último dia útil de Janeiro e de Julho então eu tô falando de um relatório que ele é semestral e sempre né no final aí do praticamente no final de cada semestre né um mês depois do final de cada semestre bom sobre aqui os controles internos São esses os pontos vamos lá dentro do processo de recomendar investimentos É necessário analisar alguns fatores que são determinantes para a adequação dos produtos de investimento às necessidades dos investidores de novo né tô falando do suitability o que que eu vou considerar aqui então objetivos do investidor o horizonte de investimento e a idade do investidor riscos a diversificação finanças pessoais grau de conhecimento do mercado financeiro a gente tá expandindo então aquela ideia que a gente já viu agora a pouco então dentro desse processo de recomendar a gente vai analisar esses fatores que são determinantes na hora de fazer a adequação Tá certo e vamos lá então quando eu falo de objetivos do investidor Olha só eu vou por cada um desses pontos aqui começar pelos objetivos do investidor cada investidor possui determinados objetivos ao longo de sua vida e cabe ao profissional financeiro adequar as recomendações de investimentos de acordo com esses objetivos pra gente chegar nos objetivos do investidor a gente tem dois instrumentos o perfil situacional do cliente e o perfil de personalidade o perfil situacional ele é um resumo das características do investidor que descreve as suas preferências circunstâncias pessoais e financeiras desejos e objetivos de vida esse é o perfil situacional e eu tenho o perfil de personalidade que Analisa características pessoais e padrões de comportamento eu poderia falar que o perfil situacional ele tem essa característica de ser mais objetivo porque considera informações do cliente onde a gente não tá olhando a personalidade dele são características mais objetivas é um resumo desse investidor e quando eu falo de perfil de personalidade aqui eu começo a levar em consideração fatores que são subjetivos porque eu começo a olhar características e padrões de comportamento do meu investidor a elaboração desses dois perfis conjuntamente faz parte da ideia de se juntar à Finanças tradicionais perfil situacional com o campo das Finanças comportamentais perfil de personalidade a gente vai entender isso tá quando eu falo das Finanças tradicionais aqui esse campo de estudo ele considera que o investidor ele é um indivíduo racional livre de apego emocional quando se trata de investimentos e que Ancora todas as suas decisões com base nas informações que dispõe é uma teoria mas na prática é muito difícil que isso aconteça aonde que a gente vai ter um investidor que ele é livre de apego emocional é muito difícil né as pessoas geralmente Elas têm apego emocional sim tá colocando o dinheiro dela no investimento tá vendo aquele investimento de caí as pessoas dependendo quão eh conservadora aquela pessoa ela é Ela vai se sentir incomodada talvez ela retire o dinheiro dela mesmo numa situação que não seria bom ela retirar aquele dinheiro porque ela não consegue ser racional ela se apega ao emocional então quando eu falo de Finanças comportamentais aqui eu tenho um contraponto porque eu passo a apresentar diversos comportamentos não racionais como a versão à perda e o excesso de confiança bem como o investidor ele também passa a tomar as suas decisões de investimento com base em preferências pessoais as experiências anteriores tá bom Com base nisso a gente consegue traçar aqui personalidad do investidor com base nessa ideia aqui de Finanças comportamentais tá eu tenho o investidor que ele é cauteloso o metódico espontâneo individualista vamos entender cada um deles tá o cauteloso é o investidor que costuma fazer seus investimentos sem pedir aconselhamento financeiro e por vezes evita até mesmo fazer investimentos por meda de perder dinheiro ou por acreditar que não compreendeu como determinada aplicação financeira pode trazer retorno esperado tá então ele não pede aconselhamento financeiro e ele tem esse medo né de fazer investimentos em situações em que ele pode perder dinheiro para esse investidor a gente tem investimentos que apresentam baixa volatilidade o que reflete a sua necessidade de segurança financeira tá então é uma pessoa que ela é mais conservadora eu tenho investidor metódico que é o investidor que busca dados e fatos para basear sua decisão de investimento minimizando os elementos emocionais na sua análise esse aqui já passa a ter um pouco mais de racionalidade é o investidor disciplinado e apresenta a característica de conservadorismo e suas atitudes relativas às aplicações financeiras ele está sempre à procura de novas informações para poder tomar as suas decisões mesmo quando sua carteira apresenta rentabilidade superior a esperada ele é metódico né ele tá sempre procurando aí mais informações eu ainda tenho o espontâneo que é o investidor que possui como principal característica o rebalanceamento constante de sua carteira na busca por proteção contra novos riscos potenciais que possam ser identificados no mercado financeiro suas decisões de investimento são tomadas de maneira rápida Especialmente quando se trata de novidades e Instrumentos financeiros sem levar em conta o nível de risco total da carteira aquela pessoa que apareceu alguma novidade no mercado financeiro ele vai lá ele tenta adquirir aquele produto de investimento sem considerar toda a carteira que ele já tem saber se aquele investimento de fato vai trazer algum tipo de benefício para ele ele gosta de fazer esse rebalanceamento além disso esse investidor ele tende a desconfiar do aconselhamento financeiro e prefere seguir o seu próprio caminho no que se refere as suas decisões de investimento e eu tenho o individualista que é aquele que apresenta alto grau de confiança nas suas decisões de investimento levando informações de diversas fontes e desenvolvendo a sua própria análise com base nos dados obtidos é o investidor independente que busca alcançar seus objetivos de investimento no longo prazo por meio do foco na análise e que não tem medo de tomar decisões relativas às Finanças eí com base nisso tá eu consigo traçar as personalidades base racional quem é que utiliza a base racional desses investidores que a gente colocou a gente tem o metódico e o individualista metódico aquela pessoa que busca os dados o individualista é aquele que tem o alto grau de confiança tá nas suas decisões de investimento o metódico ele tem maior aversão a risco por isso que ele é mais conservador enquanto que o individualista ele já não tem tanta aversão a risco ele aceita colocar então investimentos que tenham possibilidade de perda financeira quais usam a base emocional eu tenho o cauteloso tá que evita alguns tipos de investimento não busca aconselhamento financeiro e eu tenho o espontâneo que é aquele cara que vai ficar colocando um monte de produto de investimento sem se preocupar tanto com o risco da carteira os dois utilizam a base emocional com a intenção de determinar o retorno esperado pelo investidor é possível separar também os objetivos financeiros do investidor entre primários e secundários tá bom objetivos primários são aqueles que se referem a satisfação das necessidades básicas do investidor tais como alimentos lazer despesas médicas plano de saúde entre outros para isso Geralmente se recomenda para aqueles investidores então que estão buscando alcançar os seus objetivos primários pensa que a pessoa ela tem lá uma renda de uma renda não né Tem um patrimônio de R 30. 000 investidos ou vai investir esses R 30. 000 e esses R 30.
000 aqui eles vão ser utilizados de forma constante para atender esses objetivos primários desse investidor ou seja ele vai utilizar esses R 30. 000 para comprar alimentos lazer despesas médicas mas nem por isso ele não vai deixar de aplicar esses valores e a recomendação é que ele utilize a aplicação desses r$ 3. 000 em títulos de renda fixa para satisfazer os seus objetivos primários uma vez que ele precisa de liquidez ele não não pode aqui eh tentar recuperar uma perda financeira porque o horizonte de tempo dele não é muito longo ele já vai precisar desse dinheiro em algum momento tá então renda fixa e os objetivos secundários que focam no aumento do patrimônio e a aquisição de novos bens aí já é ao contrário né vamos supor que essa pessoa ela tem R 100.
000 para isso como agora o horizonte de tempo dela é mais longo porque ela quer acumular patrimônio aí nesse caso aqui a gente recomenda renda variável significa que o investidor vai ter que necessariamente colocar em renda variável não se ele não tem um perfil para isso não vai acontecer Talvez tenha que colocar em renda fixa mas aqui o fato é que ele suporta então investimentos aonde eu não tenha aquela liquidez imediata e eventualmente se acontecer alguma perda financeira aqui ele consegue deixar esse dinheiro aplicado por mais tempo para recuperar essas perdas que eventualmente possam acontecer conceito importante tá obos de risco aqui a gente tem que é importante alinhar os objetivos de retorno com a análise do Risco suportado pelo investidor assim a discussão entre o profissional de investimentos e seu cliente sobre alternativas de aplicações financeiras disponíveis passa antes pela integração entre os objetivos de investimento e a tolerância de risco que o investidor apresenta então é o que eu falei né se ele não tolera a renda variável não adianta tentar e fazer o cliente colocar em renda variável porque o cliente ele só vai ter daqui a pouco um estresse por conta disso e o horizonte de investimento propriamente dito e a idade do investidor são relacionados tá Outro ponto que deve ser considerado são nas necessidades dos investidores é o estágio da Vida em que ele se encontra pode-se dizer que o horizonte de investimento ou seja o tempo pelo qual o dinheiro vai ser investido exerce influência direta sobre as possibilidades de escolhas o que por sua vez determina a tolerância ao risco tá então eu tô falando que o horizonte de tempo é aquele tempo que o investidor vai deixar o dinheiro dele aplicado isso pode ser por um ano pode ser por 10 anos pode ser né por 30 anos e o horizonte de tempo ele vai exercer influência sobre as possibilidade de escolha né É aquela ideia se eu tenho um Horizonte de tempo de um ano eu não posso estar sujeito às mesmas perdas financeiras na busca de uma rentabilidade maior no longo prazo tal como eu vou estar se o meu horizonte for de 30 anos aqui eu aceito perdas financeiras no curto prazo para que no longo prazo eu consiga reverter essas perdas financeiras buscando um maior retorno acumulado no período a gente olha também as fases de vida para entender isso quais são as fases de vida do investidor eu tenho a fase de fundação de acumulação de patrimônio de manutenção e de distribuição na Fundação a gente tem um estágio inicial da vida de um indivíduo nessa fase o investimento ele é realizado em ativos financeiros Aliás não é realizado tá em ativos financeiros na fase de fundação mas no próprio indivíduo que busca se educar e adquirir habilidades que o ajudarão a Gerar renda e acumular patrimônio então na fase de fundação eh pensa que é Aquela fase entre os 18 a 25 anos de idade quando a gente tem que a pessoa ela não está preocupada ainda em acumular riqueza aqui ela quer conseguir se qualificar para entrar no mercado profissional E para isso ela vai investir em buscar conhecimento em buscar habilidades ela vai investir nela mesmo o estabelecimento aqui ele acontece né na verdade as aqui o estabelecimento é da base para criação de riqueza é a partir daqui que a pessoa ela vai depois entrar no mercado no na no ambiente de trabalho né agora me faltou a palavra que ela vai começar a trabalhar e aí ela vai começar a acumular riqueza mas essa daqui é a base para que isso aconteça o foco aqui é em educação empreendedorismo desenvolvimento de habilidades depois da fase de fundação a gente tem a fase de acumulação aqui as habilidades que foram adquiridas na fase de fundação começam a Gerar renda e riqueza para o indivíduo o que pode poupar parte de seus ganhos e assim formar um patrimônio além de manter seu estilo de vida a gente pode pensar que se aqui foi dos 18 aos 25 daqui a pouco a gente pode pensar que essa fase aqui só tô dando exemplos pra gente entender isso vai variar para cada investidor tá aqui poderia ser dos 25 não sei talvez até aos 40 anos de idade que é quando a pessoa ela vai acumular o patrimônio dela então se ela tá recebendo uma renda de R 10. 000 por mês Quando ela começar a trabalhar aqui quando ela entrar no mercado profissional que era a palavra que me faltava ela vai começar então destinar parte da renda dela para acumular um patrimônio que vai ser utilizado depois principalmente na aposentadoria dela tá certo bom eh aqui a gente tem a utilização das habilidades para a geração de renda cada vez maior sim né porque a renda da pessoa ela vai subindo ao longo dos anos e o foco é o aumento do patrimônio depois a gente tem a fase de manutenção aqui o foco ele se volta para a preservação do patrimônio acumulado durante a vida nessa etapa o indivíduo ele encontra se aposentado ou ao menos já se distanciou do dia a dia do trabalho ou de sua empresa o usufruto do patrimônio e estabilidade do padrão de vida é o que se busca aqui e o foco é a preservação da riqueza acumulada a gente até poderia estender né de 25 Depende de novo das características de cada pessoa né pode ser de 25 a 50 pode ser de 25 a 60 o fato é que a fase de acumular ela vai acontecer até que a gente tem essa transição para atenção aqui a pessoa ela já vai ter se distanciado da atividade lavorativa dela para conseguir então utilizar o patrimônio que ela acumulou E aí né ele vai acontecer de 40 anos para mais de 50 anos para mais 60 algumas pessoas vão trabalhar 70 para mais depende de cada pessoa tá E aqui eu não tô considerando eh regime Geral de Previdência Social aonde a gente tem uma eh uma idade certa paraa pessoa se aposentar eu tô levando em consideração aqui aquele investidor que ele vai conseguir juntar o seu patrimônio próprio mas se ele for se aposentar só quando de fato acontecer a aposentadoria pelo regime geral aí a gente vai ter que considerar essa idade aqui como a de manutenção e por fim a gente tem a fase de distribuição que é o patrimônio do investidor esse que foi acumulado ele vai ser transferido para outras pessoas como seus herdeiros ou instituições como entidades filantrópicos apesar de ainda estar usufruindo da riqueza acumulada ao longo da vida um indivíduo nessa fase considera O Legado que ele deseja deixar e como seu patrimônio será utilizado então aqu ele já tá mais próximo do fim da vida dele e aqui ele já tá pensando em distribuir aquilo que ele acumulou e aquilo que ele eh utilizou durante a vida dele tá então a gente tem a transferência de riquezas para outros indivíduos ou entidades e o foco é a maximização do valor distribuído tá Então essas são as fases de vida e obviamente que durante cada fase de vida o horizonte temporal o horizonte do investimento ele é menor a pessoa aqui que que tá na fase de fundação ela tem um Horizonte que é muito grande né vai vigorar aí dos 25 anos de idade até provavelmente a a quando ela tiver que distribuir seus investimentos na acumulação a gente ainda também tem um Horizonte de tempo muito longo na manutenção A gente já tem um Horizonte que ele começa a diminuir né porque a pessoa já tá com mais de 40 mais de 50 mais de 60 mais de 70 cada vez que eu vou avançando o horizonte de tempo para investimento ele é menor na fase de distribuição já não tem é já não se fala muito no horizonte de investimento né porque já é arriscado tentar colocar em ativos que tenham mais de 1 2 5 10 anos porque como eu disse é uma fase onde a pessoa ela já está é mais próximo do da expectativa de vida que a gente tem né uma pessoa que está mais no fim da vida dela e a preocupação dela aqui é no sentido de distribuir não de acumular patrimônio bom em relação ao risco O que que a gente tem a avaliação da tolerância ao risco de investidor ela essencial para o aconselhamento financeiro até porque a gente viu agora a pouco né que a gente tem que considerar também a análise de risco na hora de fazer essa compatibilização com os objetivos do investidor e nesse sentido tá para fazer a avaliação do risco a gente tem que levar em consideração dois fatores principalmente a capacidade do investidor de assumir risco e além da capacidade ade a sua disposição são duas coisas diferentes tá quando eu falo de capacidade eu tô levando em consideração os recursos que cada investidor atualmente possui seus objetivos a seriam alcançados por meio dos investimentos e o horizonte de tempo disponível para atingir Tais objetivos quanto mais capacidade para assumir riscos mais recursos mais Horizonte de tempo ele tem quanto menor a capacidade de assumir de riscos menos recursos menos Horizonte tempo é aquilo que eu falei tá a pessoa pessoa que tá aqui na fase de distribuição ela não tem um Horizonte de investimento muito longo por conta disso ela vai ter menor capacidade de assumir riscos né porque ela não tem esse Horizonte tempo é diferente da pessoa que tá aqui na acumulação onde ela tem um Horizonte de tempo mais longo Então ela está com uma maior capacidade de assumir riscos exemplo que eu coloquei aqui né mas também pode ser levando em consideração os objetivos se eu levo o objetivo primário a minha Cap cidade de assumir risco é menor porque eu vou precisar desse dinheiro para necessidades básicas alimentos lazer se eventualmente eu coloquei aqueles meus R 30. 000 E eu tô assumindo o risco aonde eu posso ter uma perda total desses R 30.
000 aí vai dar ruim porque eu preciso desse dinheiro para necessidades básicas eu não posso ficar sem ele então para os objetivos primários a minha a minha capacidade de assumir risco é menor agora para os objetivos secundários que é a acumulação do patrimônio aí eu tenho tenho mais capacidade para assumir risco em relação aos objetivos primários até porque como eu falei antes o meu horizonte de tempo aqui ele é maior isso em relação à capacidade e a disposição que é outro conceito aqui a anlise passa contemp aspectos mais subjetivos e pessoais do investidor op se a gente tá falando de aspectos subjetivos e pessoais eu começo a levar em consideração aqui as finanças comportamentais então mesmo que a capacidade do investidor permita assumir riscos Finanças tradicionais ou uma análise objetiva Pode ser que mesmo que ele possa assumir Pode ser que ele não aceite correr Tais riscos justamente pelos fatores comportamentais sim né eu falei aqui que aqui a pessoa ela tem mais capacidade de assumir risco Mas e se ela for um investidor que tem aversão à perda porque quando eu falo de capacidade de assumir risco eu posso pensar por exemplo que essa que essa pessoa ela vai ter uma carteira de investimento em ações que no longo prazo objetiva ter uma rentabilidade que é superior a renda fixa mas que está sujeita a variações no curto prazo aonde ele pode ter perda financeira E aí se ele é uma pessoa que tem aversão à perda ele não vai estar disposto a assumir esse risco maior aqui então mesmo ele tendo capacidade Pode ser que ele não aceite ele não tem a disposição para assumir esses determinados riscos na capacidade eu tenho uma análise objetiva considerando recursos financeiros considerando os objetivos Considerando o horizonte de tempo do investidor na disposição para assumir risco eu tenho uma uma análise que é subjetiva aonde eu considero Então as preferências pessoais os comportamentos desse investidor Essa é a diferença entre as duas tá a diversificação lembrem né que a gente já estudou alguns pontos aqui a gente tá falando aí em relação à adequação dos investimentos às necessidades dos investidores a gente viu os objetivos do investidor a gente viu o horizonte de investimento e a idade do investidor e a gente viu os riscos agora a gente vai pra diversificação a diversificação ela é a alocação de Capital em diferentes instrumentos setores ou mercados com o objetivo de reduzir a exposição do investidor ao risco particular de cada um dos ativos tá então eu tô pensando aqui no conceito de carteira de investimento aonde eu vou pegar o meu patrimônio se eu tenho aqueles r$ 1. 000 que eu tinha colocado antes e ao invés de colocar tudo por exemplo na debent de uma empresa e estar sujeito ao o risco dessa empresa falir e eu perder tudo ou né eventualmente perder uma parte desse valor ou ter dificuldades na recuperação Eu vou colocar em diferentes instrumentos e diversificar para eu estar sujeito ao menor risco então quando eu fala de diversificação ela é a locação do Capital aqui em diferentes instrumentos tá aqui setores ou mercados com objetivo de reduzir a exposição do investidor ao risco particular de cada um dos ativos a diversificação ela é utilizada principalmente para reduzir o risco de crédito que é o risco da empresa Fali mas ela também pode ser usado para reduzir demais riscos risco de mercado risco das oscilações no preço de ação Então compro várias ações tô menos sujeito a esse risco particular de uma ação só é possível reduzir o risco de mercado de uma carteira de ações ao comprar ações de empresas de setores diferentes finanças pessoais tá o planejamento financeiro pessoal e familiar é importante e um ponto de partida inicial para que o futuro investidor consiga criar um patrimônio e se posicione como investidor em ativos financeiros tá pode-se dividir o planejamento financeiro em três etapas que auxiliam na organização para o futuro eu tô falando então só para a gente entender no planejamento financeiro pessoal e familiar quais são essas três etapas tá a elaboração de um balanço patrimonial a elaboração de um fluxo de caixa e de um orçamento doméstico vamos entender cada um deles tá balanço patrimonial dentro do conceito então de planejamento financeiro pessoal tal Como as empresas é importante que os indivíduos ou as famílias elaborem um balanço patrimonial o qual contém os seus ativos o que que são ativos bens direitos aplicações financeiras e seus passivos que são suas dívidas obrigações as empresas têm um balanço patrimonial aonde a gente também tem ativos passivos patrimônio líquido eu tô falando agora no ambiente de uma família através do Balanço é possível encontrar o índice de endividamento pessoal o qual é calculado pela divisão do total de de passivos pelo total de ativos então eu tô aqui com balanço um exemplo pra gente entender balanço patrimonial pessoal ativos eu tenho bens e direitos né vou ter aqui os valores então eu tenho por exemplo uma casa vai ter aqui o valor da casa eu tenho um carro vai tá aqui eu tenho aplicações financeiras vai tá aqui nos ativos também eu vou ter meu total de ativos se minha casa ela tem valor de 30. 000 30.
000 não né 30 seria o carro minha casa tem um valor de 300. 000 meu carro tem um valor de 30 e são os dois bens que eu tenho aí meus ativos aqui eles vão ter um total de 330k e nas dívidas é aquilo que eu tenho de obrigação né então eu tenho por exemplo algum tipo de financiamento na instituição financeira eu vou ter que vou estar devendo aqui eh sei 100. 000 E é só isso que eu tenho de obrigação tô fazer fazendo simplificado só pra gente entender as lógicas Tá eu vou ter um total então de passivos de 100k E aí para calcular o endividamento pessoal eu vou dividir os passivos que são esses 100 dividido aí pelos 330 e quando eu for calcular o patrimônio líquido que é a diferença entre os ativos e os passivos do investidor é o que eu vou ter de recurso depois de pagar todas as minhas dívidas tá aqui eu só considerei bens né mas tudo bem eu Faria 330 Men 100 E aí eu tenho o que sobra de recurso né Depois das minhas obrigações das minhas dívidas só um exemplo aí pra gente entender então balanço patrimonial em um contexto pessoal eu tenho também né outra etapa aqui a elaboração de um fluxo de caixa o fluxo de caixa ele evidencia as receitas e despesas do indivíduo ou de uma família as receitas podem ser provenientes de trabalho assalariado juros adivinos de aplicações financeiras distribuição de lucros entre outros já as despesas são todos os gastos tais como aluguel moradia transporte entre outros eu vou montar esse fluxo para entender o que tá entrando e o que tá saindo em um determinado período Então eu tenho aqui por exemplo a minha entrada minha receita geralmente pra maioria das pessoas é o salário da empresa onde ela trabalha então aqui vai ter uma renda né de R 7.
000 por mês é isso que tá entrando e na saída das despesas é o que ela tem que pagar então eventualmente ela fez uma compra aqui no mês saiu aqui R 500 saiu aqui R 1.
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