bem-vindos a mais um vídeo do Instituto nós vamos falar um pouco sobre gramática Vamos conversar aqui sobre gramática principalmente numa dúvida um problema que me aparece para ensinar gramática aos alunos que eu tenho aqui na escola clássica principalmente e o Mário também dá aula de gramática aqui no Instituto Então nós vamos falar sobre alguns temas que e algumas dificuldades que aparecem ao longo desses estudos tanto para nós professores quanto para os alunos isso pode ajudar muito a todos vocês primeiramente inscrevam-se no canal ativem o sino para receber notificações ativem aí o Sininho para receber notificações
e [Música] acompanhe o Instituto podem deixar os comentários aí nós estamos dispostos a ajudá-los que for necessário muito bem então eu tenho ensinado com o trivium auxiliar e a gente começa aqui falando sobre latim falando sobre partes da oração oito partes da oração [Música] [Música] Qual é a minha visão a minha visão de que a gramática Latina é muito mais simples do que a gramática portuguesa não sei se isso é uma impressão Para ti também antes da gente começar a falar de dificuldades acredito que sim mas aí depende do tratamento nós temos que levar em
conta isso também porque se nós olharmos o livro do Padre Manuel Álvares vai parecer que é gramática do latim simplesmente não acaba mas é que de um certo modo por conta do sistema ser muito simples por conta da desse pressuposto assim desses elementos iniciais serem algo bastante simples é que não acaba gramática ou seja não não o esforço categorizar em menos dar menos categorias ao uso desses dessas partes da oração se não existe tanto quanto talvez exista ou quando Talvez seja necessário numa gramática portuguesa por exemplo não sei se tu é e nós temos que
levar em conta que houve uma evolução da gramática eu fiz Até recentemente o vídeo sobre a gramática do Dionísio traço que é considerado a primeira e uma gramática do grego e ali ele não fala nada absolutamente nada de sintaxe por exemplo não é uma parte do estudo da gramática ali que eu estava que estivesse muito clara para eles assim claro que havia certo havia porque não é possível que haja um tratamento gramatical sem táxi mas de alguma forma ou porque nós perdemos Talvez uma parte do texto não sei mas o fato é que ele não
coloca dessa parte mas eles deveriam tratar de algum modo Nem que fosse em aula porque uma coisa é o que tá escrito é o que está registrado uma gramática por escrito outra coisa que aquilo vai servir para um para o ensino em sala de aula que é certo vai ser expandido pelo professor mas o fato é que na gramática do Dionísio não tem não tem sintaxetinas também de um certo modo Apesar Esse é o problema assim ela não é não chega a tratar da sintaxe no sentido de que ao variar ao colocar uma variação nas
partes da oração ao dizer por exemplo está pressuposta sintaxe vamos dizer assim por exemplo usar juntos adverbiais adjunto adnominal aparece ali se é algo pressuposto no momento em que algumas partes da oração seja o pronome seja o nome elas variam em caso tem uma variação de caso né tenho a flexão de caso nessa flexão de caso é que nós vamos ver aí eu gosto de entender aí que tá o problema Eu acredito que que nesse início no início dessa história da gramática ao que me parece se tinha uma uma ideia de que ao mudar o
caso aquele nome ganharia uma característica de alguma das partes da oração sim é isso que me parece me parece assim que seria redundante fazer todo um tratamento sobre criar todo um tratamento sobre sintaxe como nós temos hoje ainda que não seja ainda que seja importante mas me parece que a eles estava suficiente usar aquilo na prática usar aquela aquele povo ali na prática assim ainda fazer esse esforço de dar nomes a essa mudança de forma dos dessas partes da oração que são como os nomes ou que participam da categoria dos nomes os nomes no caso
eles ao variarem ali e de caso eles mudam de função sintática isso é isso que acontece na verdade e é interessante sim e aí nós podemos falar que as línguas que não variam em caso que não tem que não tem essa essa propriedade elas precisam de uma sintaxe muito mais rigorosa elas precisam de regras é mais claras sobre para nós podermos entender que que é o sujeito me parece que é muito mais necessário ter isso no português do que no latim que eu eu só digo que é interessante que poderia ver por exemplo nas gramáticas
do Dionísio do Donato também não fala de sintaxe da minha parte mas não me lembro direito não fala nada sobre e é maior é assim Nem Há essa divisão exato então só poderia ver poderia ver porque não tá nós temos que dizer aqui isso aqui é a função de o nome está no nome nativo então ele exerce a função de sujeito poderia poderia haver isso mas isso só foi se desenvolver porque provavelmente só se sentiu a necessidade maior disso quando vieram as línguas sem caso que os nomes não variam né claro os verbos variam como
sempre sempre vão variar mas os nomes já não variam os nomes que aqui nós estamos falando é o substantivo então e adjetivo também e adjetivo também vai vai de um certo modo entrar junto nesse Balaio do nome substantivo e adjetivo é eu queria frisar para o pessoal aqui que talvez já esteja assim ah mas eu estou falando fazendo uma conversa técnica aqui eu não tô entendendo e bom acho que a primeira coisa que você não precisa falar e foi algo que tu tocasse ali no começo e que é gramática e como qualquer arte e aqui
nós estamos enquadrando como arte ela serve para resolver problemas que nós temos não é então e até falar assim ah vamos ver aí se a gente consegue dar um tratamento se tu consegue me ajudar nessa nesse ponto porque assim mesmo professor ele vai ter ele vai estar diante das dificuldades do idioma assim ele não se coloca ali como um Imperador da língua Exatamente exatamente [Música] o Padre António Vieira ele nos coloca como Imperador ali não eles coloca diante das dificuldades de expressão básicas assim e ele tem os recursos para resolver os problemas certo e os
tem projetado também assim então até porque até porque usar a língua falar ou escrever Vem de um certo modo né isso aí acontece antes de uma consciência gramática se perfeitamente tá então para explicar melhor isso olha a gente fala nós usamos a nossa língua Ah nós usamos a nossa língua e usamos com correção é possível usá-la com correção com poucos detalhes sobre com poucas correções baseadas na gramática uma correção de um professor ou de alguém que preze pela pela pela forma correta e nos corrija só nos diga olha olha tu deves usar o plural não
pode dizer ele fez É eles fizeram e nessa nós notamos que por trás disso as regras a nós não ainda não damos nomes Nós não sabemos por exemplo lá tu deves usar a flexão de número não as pessoas não dizem isso para elas não dizem isso ao aluno né nem é mesmo os professores dizem isso aos alunos quando querem corrigir os porque a correção deve ser algo mais mais rápido mais simples ali deve ser efetivo e aí tu basta que o professor diga Olha é nós fizemos e não nós fez pronto isso aí já resolve
o problema agora dar um tratamento técnico a esse essa flexão de número por exemplo já se torna já uma atividade de análise gramatical isso que confunde muito hoje em dia e antigamente não era assim nós vemos é claro que nós não sabemos como era uma sala de aula do século um antes de Cristo beleza mas nós temos uma noção é uma pequena noção e até pelos textinhos de aula tem aqui no cermones Romani nós temos ali uns textos de pelo menos do século II que mostram as a variação de às vezes de caso de algumas
palavras ali uso do cotidiano fulaninho foi tomar banho tomou banho e aí mostra o quê o presente depois a conjugação do pretérito e tudo mais mas isso é que assim se confunde muito que nas gramáticas modernas existe uma carga ali de conceitos que se prestam mais ao próprio professor do que é o aluno é exatamente o professor deve saber e talvez o aluno não precise conhecer todos os termos técnicos flexão de número não é plural Olha só se Tu disseste um sujeito no plural o verbo vai ter que concordar Ah porque sim é uma imposição
cara é para ter uma coerência Talvez tu consiga entender sem eles fez Talvez consiga entender Nesse contexto bem simples né agora Mas pela pela mesma coerência certo básica assim eles fizeram certo fica muito melhor tá esse é o primeiro ponto porque depois de um texto mais complexo as pessoas podem se perder se não tiver a concordância certa exatamente uma construção mais uma construção mais elevada E aí vai lá ler o próprio Padre António Vieira que vai ver se várias várias orações e cadeadas assim e de repente o sujeito meio que desaparece que vai ter que
lembrar e aí tu pega às vezes pelo verbo que tá no plural tu lembrar ele tá falando do sujeito aquele lá atrás que ele falar que ele falou no plural né então tem função tá tem função e as pessoas elas comentam contra gramática normativa eles falam usando esses exemplos bobos assim não mas nós entendemos nós fumo entendeu a função linguística está ali plena certo ouve o entendimento da frase Sim mas tu usares só esses termos simples né só uma frasezinha simples agora dá para o cara que que fala nosso fungo nós fumo o texto do
Padre Antônio Vieira ele não vai entender certo então existe uma existe uma sacanagem muito grande no mínimo é ofensivo dizer a uma pessoa que não pode falar aí nós fumo que tá tudo bem as pessoas estão te entendendo e quem disseram alguma coisa um preconceituoso linguístico né [Música] Juventude ali meus 20 anos era uma coisa que existia assim preconceito linguístico era algo mais ou menos forte dentro da academia Acho até que diminui um pouco assim graças a Deus mas volta né Essas coisas vão em volta daqui a pouco alguém [Música] Mas enfim né então para
resumir a gramática sempre para resolver problemas né então é isso que vocês têm que entender aí né que é gramática é um negócio pronto que tu absorve te torna o imperador da língua então tem que levar esse encontro não é para resolver os problemas básicos de entendimento mais simples e para ler os textos então o que que eu vejo tá sobre dificuldades assim uma dificuldade que aparece muito a gente brinca com uma Nós brincamos com isso às vezes nós fazemos piada com isso balanceado Fulano não sabe nem o que é o sujeito da UERJ isso
aí isso aí já é saber o que é o sujeito talvez não seja realmente tão simples assim eu acho que não é uma coisa tão simples saber diferenciar o sujeito da oração por quê Porque isso já é sintaxe e o que é mais interessante é que depois de estudar um pouco mais de trigo assim eu desculpo que na verdade entender o que é o sujeito de uma oração passa pelo passa por antes pela experiência de entender um sujeito lógico também Essa eu tava falando nós estávamos conversando esses dias sobre nós temos essa palavra sobiéctor e
vi pokemeno em grego a pipoca emendam na verdade depois você vê entorve poque medo né a gente tem em Aristóteles já esse nome ali já no primeiro no livro das categorias né porque o que acontece esse sujeito muito tarde eu fui eu fui compreender que esse sujeito ele tem esse nome hipócrino esse sujeito esse na verdade soviéctor Inicial aí justamente por ser aquele aquele elemento quando ele chamar assim aquele elemento de uma oração se constrói uma frase aí você tem aquele elemento que é colocado por baixo que a base de uma de uma frase aí
eu diria que uma das maiores dificuldades de quem ó isso acho que isso aqui é a parte mais importante aqui de tudo isso tá uma das dificuldades maiores de se entender gramática é quando aquele que tá estudando né O estudante ele esquece aí ele para de pensar na realidade de uma ação ou seja naquilo que é uma ação ou naquilo que é a realidade descrita pela oração vamos lá o Mário bebeu café ou tomou café existe uma ação aqui e por trás disso e quando essa ação é feita por uma pessoa muda totalmente do que
dizer por exemplo choveu [Música] é mais fácil entender é mais fácil conseguir identificar um sujeito numa oração em que há uma ação humana se justamente por sermos humanos Sim muito mais fácil entender que o sujeito é aquele que toma o café aquele que ingere o café ele que toma algo do que entender aquilo que não é humano porque eu noto no latim também do português que as coisas não humanas são tratadas como se assim fossem agir como se elas tivessem uma intencionalidade que normalmente o sujeito tem uma intenção ou tem uma ou está ali [Música]
está ali realmente com uma vontade tem uma vontade ele tem uma uma decisão tomada e por isso toma uma ação Mário Correu para sua sala certo é porque ele tomou essa decisão é porque ele se dirigiu até lá sabia que deveria chegar até a sala e ele né por seu próprio no seu pensamento tinha isso e correu ele é o próprio princípio ele é o próprio princípio da ação é mais fácil entender o sujeito quando nós falamos depois também ah o sujeito que faz tal coisa tal coisa isso aí é uma boa um bom modo
de entender também o sujeito de uma oração sujeito é sempre aquele então que de um certo modo primeiramente o que a gente entende na escola é isso Ah o que é o sujeito o sujeito é aquele que tem vontade de fazer alguma coisa e faz basicamente eu tô dizendo que é isso né mas basicamente o sujeito é aquele que tem vontade de fazer alguma coisa e faz sim correu bebeu viu porque realmente nós falamos e nós estamos em contato muito mais com a realidade humana nossa realidade é essa e o o discurso vai vai se
voltar muito mais para isso voltar muito mais para essas situações humanas então é a própria estrutura gramatical Talvez esteja assim mas é estruturada para expressar essas coisas as coisas humanas estão tendo um sujeito tem um verbo que expressa uma ação que ele fez e tem Talvez um objeto que receba que ela aquela ação e ao passo que na natureza nós podemos zerar porque choveu E aí nós não choveu porque choveu aí as causas é o meteorologista que vai ter que dizer né ouventou Nós temos esses verbos impessoais assim [Música] claro eu tenho aí uma uma
metáfora Só que ainda assim a metáfora funciona por causa do por causa das situações humanas [Música] algo humano ou pelo menos animal um lobo comparação com o lobo Mas enfim então nós temos para as coisas natureza verbos impessoais como ventou choveu trovejou que é um verbo que não tem sujeito entende certo então não precisa ele nós estamos constatando um fato da natureza cujas causas normalmente nós nem sabemos nem olha a causa é individual de um relâmpago é difícil traçar até para quem estuda é isso causa individual daquele relâmpago pode conhecer a causa mais genérica assim
né mas bem E assim a questão do sujeito né aquele que faz algo é aquele de que se afirma alguma coisa a coisa mais assim isso aí que tá muito bem mais estritamente a definição mais estreitamente lógica é essa o sujeito que se faz uma afirmação e o predicado é a própria afirmação predicada à própria afirmação aí o sujeito recebe esse nome de sub-actom aquele que é aquele que se assenta por baixo de que ele se assenta por baixo dos atributos que vão sendo colocados jogados sobre jogados sobre ele ou seja isso é muito importante
né Por mais que olha só Aí o pessoal fica assim tá mas o sujeito muda de lugar na oração tá o sujeito vai para o fim da oração vai Porque porque complicar não é assim ó na verdade o nome do sujeito não quer dizer aquele que vem primeiro não ele pode na ordem da oração tanto faz porém ele aparece por último mas ele continua sendo a base sobre a qual aquela ação depois o modo com que ação foi feita depois o lugar onde aconteceu Apesar depois tempo né o tempo nós podemos colocar ali nós podemos
colocar sobre o sujeito e aí na lógica nós podemos colocar atribuir ao sujeito muitos nós podemos atribuir a ele o que primeiro uma substância depois nós podemos atribuir ao sujeito um hábito [Música] algo que ele possui nós podemos atribuir ao sujeito um lugar nós podemos atribuir ao sujeito todos os acidentes né Nós podemos colocar ali acidentes e a própria substância Aí tu já estás entrando num terreno da lógica e realmente ele realmente é muito próximo é tão isso é tão próximo para mim que eu fico pensando Olha eu acho mais fácil entender Eu acho que
existe um primeiro entendimento da gramática a gente pode entender a gramática por si mesma a gente pode diferenciar até mas nós não tocamos ainda no na realidade desses nomes sim eu tenho essa impressão de que nós sem a lógica sem esse tratamento da lógica nós é importante estudar gramática em si mesma e é um único jeito até mesmo de alcançar a lógica mas nós só tocamos mesmo no que é realmente o sujeito no que são realmente no que os que por exemplo as outras partes da oração compõem quando nós compreendemos esse essa primeira parte da
loja sim a teoria da lógica mas é que assim e eu concordo com o Padre Manuel Álvares quando ele disse olha não se fale de lógica nas aulas de gramática e eu concordo só que ele tá pensando obviamente e crianças que estão aprendendo pré-adolescentes então e realmente se a pessoa não sabe nada de nada tá aprendendo a sua primeira língua então ia e a gramática de uma primeira língua geralmente na época do Padre Manuel era o latim não era gramática do português embora o português já tivesse ali começando a ganhar suas gramáticas mas o latinha
ainda era a língua da cultura preponderante então ele diz olha não confunda não fique jogando noções de lógica é na cabeça dos alunos estou aprendendo gramática certo mas só vai Como Tu disseste ali entender propriamente todos os conceitos da gramática depois na lógica mesmo a lógica dialética quando chega lá no trilho até por isso que eu sempre escrevo aqui nós falamos em geral todos nós que estudar só gramática não dá também certo toda a língua só é estudada a linguagem Manu só estudar no seu todo com gramática lógica e retórica ainda por cima tá pode
até alguém querer argumentar que a retórica é para quem vai ter vai se lançar no mundo como um sei lá beleza Tá talvez assim aquele ensino de retórica que se dava na Roma antiga fosse assim que era bem minucioso mais do que a retórica típica do trilho Tá mas assim Eu ainda acho para estudar bem a linguagem só com gramática retórica e dialética e ali quando faz eu acho importante substância ou ainda sujeito são palavras muito próximas ali no próprio latim né sujeito substância substrato algo que está por baixo e aí nós temos que entender
isso muito bem acho que nós até podemos ficar por aqui depois que nós explicamos isso não pai é muito longe mas assim nós temos que entender Qual que é o referente que está por baixo das coisas que nós falamos e é por isso que também ensinar o conceito de lógica junto com gramática pode confundir porque primeiro nós temos que entender assim ó nós falamos o Mário bebeu o café Então tem um referente ali que é uma pessoa individual realmente existente certo agora se nós falamos o vermelho da o vermelho tá vamos dizer vamos começar assim
esse vermelho e ponto de vista da lógica ele é um acidente uma qualidade Ela não é uma substância em si exatamente já não estamos mais falando do sujeito lógico necessariamente lógico um acidente algo abstrato isso nós vamos aprender só a lógica mesmo quando eu falo vermelho é uma bela cor otimista da gramática ou vermelho é o sujeito sim mas do ponto de vista lógico vermelho aí que nós temos que saber que ele não substância ele não pode ser um pipoqueimano propriamente dito Ele só pode ser administrativamente pela gramática na linguagem mas nós temos saber Ó
o vermelho ensina ou existe tá nós estamos separando distraindo o vermelho de Algum objeto por exemplo aqui desta Caneca né este vermelho é muito belo a meu ver certo nós estamos abstraindo aqui e ele não é um pipoquei menos no sentido mais absoluto da palavra que só poderia ser a própria Caneca Porque existe a caneca e a caneca é vermelha não tem um acidente de ser vermelho então na lógica que nós vamos chegar a entender essas coisas que na gramática pode haver um sujeito que é algo puramente abstrato é o vermelho a corrida está correndo
e nós fomos a corrida é uma coisa SA do campeonato para para é uma coisa saudável para algo saudável para o ser humano é faz bem para saúde a corrida é o sujeito é a corrida aí é o Sujeito da frase mas ela na verdade ela é uma ação ela também é de um certo modo nós podemos entender que se a corrida como sujeito faz uma ação ou seja ela beneficia a saúde ela é saudável e nós podemos dizer também que a corrida é aquele é Aquela aquele aquela parte da oração sobre a qual nós
vamos assentar a ação se nós vamos assentar um atributo um atributo sim nós podemos falar da corrida abstratamente de um modo abstrato de um modo abstrato só que nós só vamos entender que nós estamos falando de uma hora abstrato na lógica então se a pessoa nunca chegou na lógica na escola ela nunca vai entender bem Vai diferenciar isso é não vai tá certo que ela não sabe que não existe talvez ela é algum a parte do cheiro dela sabe que não existe uma corrida em si que corrida só existe no sujeito que corre mesmo exatamente
mas se ela não foi ensinada se ela não foi informada assim perfeitamente disso ela sempre vai viver numa espécie de confusão E é disso que se forma tantas dificuldades [Música] então isso falta muito isso falta muito hoje em dia e pela gramática só nós não vamos chegar aí e só estudando lógica também como é que a pessoa vai começar estudando lógica sem ter um mínimo de gramática para embasar o estudo da lógica dela posterior bom difícil para terminar esse o assunto né O que o que é o noto aqui ao ler por exemplo essas partes
da oração e real ao estudar gramática Latina mesmo eu noto que há uma essa nessa simplicidade de [Música] entender pelo menos em termos latinos uma das coisas mais interessantes aqui é que o Sujeito da frase o sujeito da frase ele é sempre isso é uma parte muito interessante ele é sempre nome ou seja essa parte da oração aqui ó nome tá o nome ele assegurava até uma maior clareza para o estudante Eu acho que isso esse conceito de nome né esse uso do nome nativo no caso o nome nativo sim que seria chamar algo pelo
seu nome sim é o nome de algo Esse é uma coisa que é difícil às vezes de a gente pode dizer assim a gente pode ensinar o essa parte da oração do latim a gente pode dizer assim ou melhor esse caso da língua latina tenho lá por exemplo que é o copo eu posso dizer assim ó como parvos [Música] Eu sei eu não preciso diferenciar ainda que pouco eu não precisaria dizer que pó com é o sujeito como nós Já estudamos gramática na escola eu também posso dizer hoje posso ensinar que por estar no nome
nativo porque é o sujeito porém eu acredito que um professor da antiguidade fosse tratar desses assuntos do uso dos casos ele já haveria o que ele vai dizer o seguinte olha eu afirmo algo sobre este objeto eu digo que esse objeto é alguma coisa eu preciso usar o nome dele eu preciso dizer apenas começar isso ou é esse entendimento começa pelo nome sim do objeto sobre o qual colocarei ações sobre o qual direito outras coisas atributos então podes até dizer assim Isto é transparente só que é uma grande diferença em dizer o copo é transparente
é porque isto é um pronome genérico que vai para qualquer coisa tudo pode ser um misto que tu tiver perto de ti tá mas quanto revela o nome da coisa estudar talvez a informação mais mais importante certo talvez enfim e é por isso que tá lá no gênes também dar minhas coisas né tanto vai dizer ah depois vai querer informar alguma pessoa assim que o copo é transparente daí tu vai dizer o que isso é transparente o cara vai tá mas o visto que isto qual é qual isso né que coisa como assim então preciso
ter o nome então o nome é o fundamental sem ter o nome das coisas nós sabemos o nome das coisas e darmos os nomes das coisas não tem como avançar Pode parecer que o nome é pouco é porque tu diz assim ah o copo certo mas eu não sei várias propriedades do copo mas pelo menos o nome eu sei então é o ponto de partida de tudo certo sem ele não funciona é o nome é o nome é o nome exatamente E aí você tem esse caso nominativo ou seja na verdade é eu não sei
eu teria essa eu diria que é o caso é muito interessante eu acho que o manual Álvares trata desse modo me diz assim ó esse é o primeiro caso é muito mais fácil de entender o nome nativo como o primeiro caso [Música] do que entender o nome nativo como um caso entre espalhado entre os outros não ele é o primeiro caso é o caso base apesar de você e depois até uma certa discussão Quais são qual é a ordem dos outros casos às vezes exatamente mas o nome nativo é sempre primeira isso não tem não
tem o que fazer e é interessante é interessante [Música] interessante que o e tu ter assim ó nome e quando nós falamos assim na gramática Latina quando tu aprendes o nome tu aprende quase que ao mesmo tempo caso nominativo então assim a parte da oração e assim táxi estão muito próximas ali e na gramática das línguas modernas elas estão uma tá no lá no começo e outro tá no final que sintaxe E aí as duas coisas não até parece que parece que tem um merda e a sua relação é tem um hiato muito grande entre
o tratamento de meiota e até nisso então estudar as línguas antigas é ajuda muito é benéfico é muito benéfico muito beleza eu acho que era isso mano eu acho que era isso eu acho que era isso e então é isso aprenda o nome das coisas nome das coisas a primeira coisa mesmo não sabe dizer nada sobre quais ou quase nada sobre aquela coisa só de saber isso para não falar das coisas mais sutis como por exemplo emoções que passam na alma emoções ou desejos ou ambições que nós temos na alma que certo só até o
nome daquilo já te dá um pelo menos um poder de Ah tá isso tá acontecendo dentro de mim se tu não tens o nome do que tá acontecendo dentro de ti aí tu vai ficar completamente a mercê daquelas forças da Alma né então isso já é isso ainda é um segundo passo segundo passo é até porque dizer o nome se nós temos o nome de uma dessas coisas nós logo colocaremos aí alguma ação se nós logo teremos para isto alguma ação ou algum atributo isso já Mostra alguma potência algo que é algo que esta coisa
de algum modo faz ou pode fazer ou nos inclina fazer E aí isso aí pode até não tá perfeitamente certo do ponto de vista da do estudo da Alma Pode ser que nós Não pegamos várias sutilezas que tem ali mas nós temos um nome nós temos uma direção para direção que aquilo tá te levar então já tem algum controle isso aí já é mais uma defesa aí do aprender os nomes das coisas que é o que tá lá o que Deus mandou fazer foi isso dar nome as coisas pelo menos isso é o mínimo muito
bem sabia muito bem certo perfeito Muito obrigado pessoal inscrevam-se no canal se vocês querem ouvir aí continuidade da conversa querem se algum assunto chamou atenção e vocês querem um vídeo sobre esse assunto em específico escrevam aí deixem para nós nós queremos não só ensiná-los mas fazer parte dos estudos de vocês e ajudá-los a crescer no todo dos estudos e terem mais interesse por isso certo e tem aqui alguém que os acompanhe e que participe desse processo tá bem muito obrigado e estamos à disposição até mais