Revisando - Fisioterapia Ortopédica para Concursos - Doenças dos Ossos, Osteoartrite e Artroplastia

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Prof Mara Ribeiro
Revisando - Fisioterapia Ortopédica para Concursos - Doenças dos Ossos , Osteoartrite e Artroplasti...
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Então pessoal a gente vai falar de fisioterapia Ortopédica e a gente vai começar falando dessa parte que onde a gente vai se concentrar na doença dos ossos inicialmente né ossos e articulações tá Então olha só algumas coisas assim bem características a gente precisa saber para que a gente possa Responder questões né Na hora do concurso para dar tudo certo lá a hora que vocês tiverem fazendo a prova então vamos começar falando um pouquinho sobre as principais doenças dos ossos realmente que a gente tem e a diferença entre elas né E nesse conceito a gente vê
elas tomalácia a doença de Pajé e a osteoporose então o que que vai acontecer aqui pessoal cada uma delas vai ter uma característica uma causa que que provoca né uma etiologia e com isso a gente consegue muitas vezes sobre questões se a gente precisar dessas informações Então olha só o seu Malásia a gente tem uma situação onde a gente tem um acúmulo de Matriz não mineralizada Ou seja de células que ainda não são células ricas em cálcio né ainda não tá naquela formação principal do osso E aí então no esqueleto né a gente vai ter
essa Matriz não mineralizada onde predomina células do tecido conjuntivo sem mineral e essa situação ela acontece relacionada a deficiência de vitamina D então não produção de vitamina D que é a substância que ajuda a fixar o cálcio na matriz prévia né do osso para essa Matriz se tornar a matriz definitiva a doença de Pajé é uma outra classe de doenças onde a gente tem como característica a reabsorção aumentada de matriz óssea e essa reabsorção aumentada vai estar relacionada com a atividade excessiva dos osteoclastos que são as células que fazem a reabsorção mesmo com imediata formação
de novo tecido ósseo só que nessa doença a gente não tem um anel formação correta desse tecido Então esse produz um osso maior em tamanho menos compacto menos rígido né do que o osso normal mais vascularizado e mais suscetível a deformidades e fraturas do que que a gente tem nosso normal e ela é uma doença então que curta com essa característica e osteoporose que vai ser a diminuição da massa óssea e a deterioração da Micro arquitetura do tecido ósseo com consequente aumento da fragilidade e da suscetibilidade à fratura na osteoporose normalmente a gente tem uma
relação muito grande com o envelhecimento especialmente a queda hormonal nas mulheres quando chega a menopausa por conta da não produção na diminuição da produção dos hormônios sexuais especialmente o estrogênio e aí com essa queda do estrogênio especial a gente acaba tendo deficiência nesse processo de neoformação de renovação óssea E com isso o osso fica mais frágil mais efetivo de fratura a osteoporose também ela é muito comum né de acontecer nos pacientes que tem imobilidade então que tem paralisia devido a uma lesão ou que estão na síndrome do imobilismo mesmo E isso acontece muito por falta
né nesses casos por falta de estímulo para neoformação óssea que estimula esse o estímulo é descarga de peso e a contração muscular Então o que ajuda né nesse processo de manutenção dos Ossos com as características habituais é a contração muscular e é a descarga de peso e aí um paciente que está em mobilismo né com uma paralisia por exemplo ele não vai ter essa esse essa atividade frequente e vai entender a desenvolver osteoporose bem falando em tratamento fisioterapêutico né para pacientes com osteoporose então o que que a gente tem aí de mais recente que pode
ser falada a respeito disso então é interessante né em relação a exercício físico atividades que envolvam carregamento de peso vai ser essencial para o desenvolvimento e a manutenção do esqueleto então Essas atividades aqui a gente vai né relacionar com o exercício resistido na na forma de terapia de tratamento é exercícios de força são benéficos também aqui exercícios resistido se mulheres sedentárias aumentam a sua atividade elas podem evitar perda adicional de ouço pode aumentar a massa óssea então a prática de atividade física né em mulheres que estão por exemplo sedentárias pode agir nesse processo e um
programa ideal inclui atividades que aumentam a força então resistido a flexibilidade aqui a gente associa muito a flexibilidade aos alongamentos né que podem ser feitos nesses exercícios e atividades de coordenação tá isso também diminui a possibilidade de queda Então nesse caso aqui a gente associa também com o treino próprio septivo reeducação sensório-motor e o treino de Equilíbrio Então se por ventura né em alguma prova vier aparecer as atividades que são importantes por exemplo né no paciente com osteoporose os três as três categorias de exercício que são mais indicadas são os exercícios resistidos aos alongamentos e
o treino de equilíbrio isso é o que se tem de perspectiva atualmente tá então o que que é mais indicado um programa regular de caminhada 50 minutos cinco vezes por semana só que a gente tá né dentro do que daquilo que seria ideal exercícios que envolvam a sustentação de peso então aqui no caso com descarga de peso não necessariamente exercícios de impacto Tá mas exercícios em pé por exemplo é o impacto Vai depender se a pessoa já tem osteoporose ou não porque se a pessoa já tiver osteoporose aí o impacto não é recomendado por conta
do risco de fratura né Por conta dessa desse osso frágil mas se ela não tem osteoporose exercícios com impactos são bem-vindos desde que não tenha outra contra indicação atividades que envolvam equilíbrio coordenação então naquela categoria que a gente colocou né do treino de equilíbrio do treino próprio sempre próprio perceptivo pode entrar aqui e atividades que envolva a extensão da coluna também são interessantes especialmente por conta das deformidades que podem ser instaladas em decorrência da osteoporose né na coluna vertebral então a gente pode ter algumas alterações muito ligadas osteoporose a gente vai falar mais na frente
um pouquinho de coluna e Essas atividades de extensão então ajuda a prevenir esse processo são contra indicados para pessoas que já tem osteoporose instalada tá então exercícios aeróbicos de alta impacto como corrida e salto por conta do risco de fratura movimentos de flexão de coluna por conta do aumento das forças de compressão atividades que envolvam risco de queda como estética caminhada e terrenos irregulares e a depender do paciente até a esteira né se esse paciente não tiver um bom controle da esteira e movimentos resistidos de abdução e adução do quadril isso nos pacientes que já
tem então a osteoporose instalada justamente para evitar movimentos que possam por exemplo favorecer a degeneração óssea no quadril que possam provocar Event realmente é fraturas por conta dessa degeneração já instalada então aqui a gente tem um resumo né do que é mais recomendado atualmente para o tratamento fisioterapêutico no caso da osteoporose e a gente vai falar agora da de outra alteração que é importante né que é muito em provas que a osteoartrite ou artrose ou ósseartrose que é uma doença da articulação mas que também tá ligada aos ossos tá então a gente tem aqui um
conjunto de informações iniciais que são importantes para a gente Entender esse processo patológico que acontece e que leva o desenvolvimento dessa alteração então ao seu artrite ou artrose artrose né normalmente aparece mais atualmente o termo mais utilizado é osteoartrite a gente vai ter né na Gênese na etiologia do desenvolvimento desse processo um desequilíbrio entre a formação destruição da Matriz aqui no caso a matriz de tecido cartilaginoso né o tecido conjuntivo nas articulações com aumento desse processo de destruição né então a gente passa a desenvolver essa Esse aumento dessa destruição e muitas vezes não é possível
renovar na mesma medida com isso a gente vai ter perda de força de tensão para suportar cargas que leva a transmissão de força maior dessas cargas né Aos condrócitos e aos ossos subcorticais e os condrócitos sobre ação dessas forças liberam as enzimas proteolíticas as enzimas proteolíticas Elas têm de aumentar ainda mais esse processo de destruição também como consequência disso que tá acontecendo o osso subcondral que é o osso que tá embaixo né da superfície articular desenvolve micro fraturas tem o endurecimento e a perda da perda da reversibilidade à compressão Então chega um momento né que
aquele tecido não consegue mais passar para aquele processo de alteração de forma retornou normal alteração de forma normal passa da curva do tecido conjuntivo para conseguir fazer essa adaptação e alguns produtos resultantes dessa quebra Então tudo evento em Cadeia né e os prótons eles podem estimular a resposta inflamatória que perpetua o ciclo destrutivo então que volta lá para cima né e acaba influenciando para que esse processo sejam contínuo então ao certo artrite ela é uma doença degene Às vezes a gente acha que ela tá ligada à idade e de certa forma isso é real né
a gente tem realmente essa ligação com a idade embora a literatura Fale para a gente que a idade não é o evento determinante então não significa que toda pessoa velha vai ter o senhor triste vai ter o seu artrose mas com envelhecimento esse processo fica mais fácil fica outros fatores que influenciam muito nesse processo são deformidades ósseas prévias então eventualmente pessoas que já tenham por exemplo joelho valgo joelho varo pode ter uma tendência maior a ter esse desgaste articular na região e também é sobrepeso então sobrepeso obesidade pode favorecer também esse processo de aumento da
destruição E com isso o que que vai acontecer né então essa articulação ela vai perdendo a forma dela né a fisiologia dela e o espaço né entre articular ele vai ficando diminuído vai tendo a degeneração da cápsula articular consequentemente a gente vai tendo mais contato dos Ossos né entre si esse osso subcondral que é o que tá embaixo né da cartilagem que reveste aqui que protege vai também sofrendo esse processo de irritação de inflamação e aí como consequência a gente tem né Essa Doença se perpetuando esse diminuição processo inflamatório acúmulo de líquido então no joelho
especialmente tem muita formação né de aumento de líquido na região do joelho muitas vezes o paciente vai né a gente fala que o paciente vai ao médico para tirar líquido do joelho para fazer a punção e retirar realmente processo de líquido se dá pelo processo inflamatório e é um processo que a princípio a medida quando ele começa né ele evolui e se essa destruição se torna muito grande muitas vezes vai ser necessário a proteção a gente vai falar de prótese daqui a pouco as articulações que mais comumente são atingidas por esse processo da osteoartrose são
a coxo femoral joelho e a coluna vertebral então a coxa foi moral ocorre a perda da amplitude de movimento então primeiro que ocorre é a perda da abdução na sequência né então a gente vê que é uma linha é uma linha evolutiva o paciente pode desenvolver contratura infecção rotação externa e adução né já que ele não abduz então a constituinte a ficar né abduzida pode ter claudicação durante a marcha uma progressão da doença acentua-se a perda dos movimentos especialmente de rotação interna flexão e abdução até que pode chegar no momento que essa perda é tão
grande né a perda funcional limite da amplitude de movimento a capacidade do paciente andar a capacidade do paciente fazer as atividades do dia a dia dele e também a dor passa a ser tão importante que muitas vezes não tem outra solução a não ser fazer realmente a cirurgia de proteção artroplastia do quadril no joelho a gente tem né normalmente o início insidioso e progressivo lento com inicialmente dor mecânica Ou seja a dor acontece durante o movimento e vai tendo também aumento de volume de temperatura local com o passar do tempo é muito comum que o
paciente passa a sentir dores espontânea né então a Dores espontânea mesmo sem realizar o movimento ele sente dor e na coluna vertebral a gente pode ter um processo de degeneração das vértebras com isso as raízes né que passam entre os corpos vertebrais acabam sofrendo com pressão então o paciente pode relatar a dor irradiada para as extremidades e sintomas como parestesia diminuição da força sempre relacionado ao dermato mão miótomo daquela raiz que sofreu compressão que foi lesionado então normalmente né esses três grupos articulares são os grupos que mais sofrem com esse processo da osteoartrite quando a
gente fala de tratamento fisioterapêutico O que que a gente tem que ter em mente né então o que a gente vai falar de maneira geral Independente se for quadril joelho ou coluna E aí se aparecer questões relacionadas a isso na prova vocês têm que associar né essa linha de pensamento essa linha né do desenvolvimento do tratamento fisioterapêutico com o caso Clínico que vier a aparecer então de maneira geral né a fisioterapia como vocês sabem é o tratamento conservador e a gente tem como principais objetivos né ou recursos as medidas analgésicas então para melhorar esse quadro
álgico do paciente o fortalecimento muscular é um elemento importante que a gente tem dentro da reabilitação nosso artrite os exercícios próprios receptivos desde que o paciente tolere esses exercícios né que ele tenha condições de fazer devidador e alimentação articular porque muitas vezes quando o estágio né dava certo ele tinha muito avançada o paciente não tem uma não consegue desenvolver uma DM sem dor Então a gente tem que ver qual que é ADM dele né que ele consegue realizar atividade sem ter um incômodo tão grande assim tá também tá na literatura né que faz parte aí
do conjunto de medidas importantes para esse paciente a perda de peso a educação e a correção das posturas as correções posturais a educação o paciente conhecer a doença entendeu a limitação entender que movimento que ele deve fazer que movimento que ele deve evitar e só é necessário né Sempre que a gente pensar nessa casa austrial artrite dos exercícios isotônicos e os ocinéticos a gente quase não tem acesso né o aparelhos ocinético no Brasil então não faz muito parte da nossa realidade mas os isotônicos sim pois esses exercícios podem aumentar a compressão patelar por exemplo no
caso do joelho agravando o quadro do paciente tá então aqui ligado bem especificamente o joelho é uma recomendação que a gente tem na literatura de maneira geral pessoal que que a gente pretende né Quais são os objetivos na fase da doença né quando o paciente está com mais sintomas sinais de inflamação então melhorar o conforto diminuindo o quadro inflamatório proteção do local lesionado restauração da DM livre de dor e isso pode significar aquilo que eu falei antes né da ADM funcional que é o que o paciente precisa no dia a dia dele não necessariamente ADM
completa nas doenças articulares retardo da atrofia muscular que é muito comum quando a pessoa se movimenta menos né ela até atrofia minimização dos efeitos nocivos da imobilização e da restrição da atividade seja essa mobilização uma imobilização usada por uma forma de tratamento Ou seja a restrição de atividade por falta de condições mesmo do paciente em realizar atividade manter o condicionamento cardiovascular e a independência no programa de exercícios domiciliares Então esse aqui é um princípio básico de objetivos que a gente vai ter na fase aguda muitas vezes na fase aguda a gente procura implantar aquele chamado
protocolo pricement né ou as linhas Gerais né do tratamento da fase aguda da doença em processo inflamatório ativo que são a sigla inglês a gente pegar as primeiras letras ali é proteção essa proteção ela pode ser com o uso de órteses com uso de mobilização a depender do caso o repouso então o repouso pode ser um repouso absoluto ou um repouso relativo às vezes um repouso daquela articulação específica mas o restante do corpo podendo se movimentar e fazer exercício o uso de gelo a compressão e a elevação do membro né da região afetada a terapia
manual a mobilização precoce essa mobilização precoce ou movimentação precoce vai depender do caso e não necessariamente a do complexo articular lesionado mas do restante do corpo e uso de medicação que está sobre o cuidado né deve ficar sob o cuidado de prescrição médica a gente não tem autonomia para prescrever medicamento então assim basicamente é a gente atende aquele aquele processo que a gente já comentou Em outro momento que é o processo de respeitar a fase né se o paciente está na fase aguda que significa que a gente tem um processo inflamatório ativo que as alterações
ligadas ao processo inflamatório estão presentes tem os sinais logísticos a gente tem que trabalhar com essa realidade e daí por isso que aparece esse essa sigla né ou essa ideia do Price e lembrando né Por exemplo o repouso a proteção repouso gelo e a compressão muitas vezes está ligado a melhora do edema a melhora da dor né o tratamento para dor então só para a gente a terapia manual também por exemplo a drenagem linfática pode ser utilizada só para a gente ter uma ideia então dessa ação na fase aguda e isso aqui também serve de
base para todo o tratamento e Ortopedia então apareceu né no concurso uma lesão ligado a uma doença Ortopédica um entorse uma ruptura de ligamento uma fratura é esse o recomendado né em linhas Gerais analisem cada caso que a sua especificidade mas em linhas Gerais o recomendado na reabilitação critérios de progressão né então quando como é que a gente progride a terapia como é que a gente avança no tratamento algumas indicações de que podes avançar né no tratamento vão ser a melhora da ADM a diminuição da dor e a melhora da força muscular e aí a
gente normalmente passa para fase sub aguda na fase sobre aguda a gente vai incentivar né a gente vai fazer uso de algumas condutas um pouco mais avançadas em relação a primeira fase então a gente pode já pensar em formas de fortalecimento intermediário né Lembrando que normalmente a gente começa com o isométrico E aí depois então a depender né da tolerância do paciente a gente passa para o isotônico aqui concentre que é sempre o paciente né conseguindo mantendo adequadamente aqueles critérios de melhora a gente passa por momento dinâmico mais avançado retornas atividades restabelecimento da ADM dolor
lembra sempre né que não necessariamente ADM completa mas ADM funcional e retardar atrofia sem exercerbador Então são né Faz parte aqui dos objetivos que a gente pode pensar para fase sobre aguda critérios de progressão Então como é que a gente entende que a gente pode progredir né na no trabalho desse paciente então o paciente deve ter ADM funcional indolor né lembra da M funcional não é ADM completa mas uma que ele consiga executar as funções do dia a dia dele sem sentir dor né atividades a maior parte deles sem dor ou desconforto e o exame
físico do paciente satisfatório no que tá ligado realmente né Aos critérios de adm força de dor de edema desse paciente então coisas do dia a dia dele e aí com isso né se a gente Analisa que esse paciente tem esses critérios né já tá melhor a gente já pensa em Desenvolver atividades para o retorno das atividades habituais seja Essas atividades habituais né gente as avedes que esse paciente tinha antes da lesão Ortopédica a gente pode pensar nas atividades laborais né se é um paciente se é uma pessoa que ainda trabalha se é o caso as
atividades esportivas seja atleta amador ou a profissional seja por exemplo um paciente idoso né que porventura praticava uma atividade antes aí teve essa agudização do quadro da nossa artrite e quer retornar para atividade que ele fazia antes então para retornar para Essas atividades habituais a gente pensa né em aumentar a força e resistência muscular né então aqui a gente já pensando na resistência também como uma forma e da pessoa conseguir a independência posteriormente aumentar a potência a potência está relacionada né com agilidade com velocidade das atividades aumentar o controle motor e fazer o treino de
Equilíbrio próprio percepção normalmente Essas atividades aqui estão associadas e são aquelas que a gente trabalha na reeducação sensório motora Quando é o caso o trem desculpa em treino de marcha né eventualmente um paciente que estava usando por exemplo um auxílio locomoção a gente analisar e realmente verificar a possibilidade de retirada desse auxílio E os treinos funcionais do dia a dia dele para que ele volte ali né seja para as avd seja do trabalho seja para as atividades esportivas de forma a não ter problemas né A não desenvolver uma nova crise desenvolver uma nova lesão então
isso aqui gente em linhas Gerais é o que a gente pensa no tratamento ortopédico tá então vou falar isso de novo que aparecendo né questões na prova ligadas a ortopedia a lesão aguda a lesões que envolvam né que comprometam a funcionalidade do paciente essa linha de raciocínio que a gente utiliza dentro da fisioterapia Ortopédica pelo menos que a literatura traz para gente e aí dependendo do caso pensem na especificidade de cada caso para responder à questão da gente deve revisitar né o tratamento fisioterapêutico na artroplastia total de quadril aqui ao longo da aula também eu
vou fazer alguns parênteses com artroplastia de joelho tá de qualquer forma gente a artroplastia aquela cirurgia onde a gente substitui né a gente não médico faz a substituição da articulação normalmente por conta da osteoartrite né então está entre as causas mais comuns que levam a degeneração articular a ponto de ser necessário mastroplastia a substituição daquela articulação por uma prótese sintética né Por uma articulação sintética Então a gente vai dar em fazer aqui no quadril Como eu disse para vocês eu vou comentar sobre o joelho também então para a gente entender né esse quadro artroplastia total
de quadril ousada em casas em casos de lesão articular grave né onde a gente arranjar uma destruição considerável dessa articulação normalmente resultante da osteoartrite da artrite reumatóide E no caso do quadril da necrose avascular da cabeça do fêmur que é a legging Peters então esses aqui são os principais motivos né as principais etiologias que levam a necessidade de uma artroplastia total de quadril geralmente é indicado para pacientes então que sentem dor há um movimento e ao repouso então o critério importante né porque aquele paciente que sente dor o tempo todo é indicado para os pacientes
que apresentam limitações funcionais Ou seja que essa alteração essa degeneração articular já empate nas atividades do dia a dia dele nas atividades funcionais pacientes têm perda de mobilidade e mobilidade importante né que não consegue manter nem aquela ADM funcional que a gente diz e quando tem também indicações radiográficas de doença articular entre articular importante então é feito né gente toda uma análise para que realmente tenha recomendação correta e aqui é isso vai servir né como critério tanto para artroplastia de total de quadril como a total de joelho também esses critérios vão ser os critérios mais
importantes é em especial então a dor e a alimentação funcional que é muitas vezes o que vai acabar impactando demais na qualidade de vida do paciente tá bem o que que acontece na artroplastia total de quadril a cabeça do fêmur e a fossa do acetábulo elas são substituídas por uma prótese né Por uma cabeça do fêmur uma Face do acetábulo sintética e a gente tem três tipos de abordagem Então essas abordagens aqui são interessantes especialmente para provas mais difíceis a gente ter já em mente isso aqui tá aqui é direta tem em mente e depois
observar as especificidades de cada uma Então as abordagens abordagens é onde é feita a incisão é onde é feita a cirurgia tá é onde é aberto né o espaço para poder fazer a prótese Então a gente tem a Antero lateral a lateral direta e após ser lateral né Isso vai ser decidido pelo médico pelo cirurgião mas só para a gente entender o que que é isso né diz respeito ao local onde vai fazer o corte vai fazer a incisão Cirúrgica é a prótese de quadril ela pode ser cimentada ou não cimentada e isso aqui é
algo também muito importante tá porque essa questão ela tá totalmente ligada ao processo de reabilitação uma vez que impacta na descarga de peso né na possibilidade do paciente descarregar peso colocar peso na perna ou não colocar então eu falo que impacta totalmente no processo de reabilitação porque porque quando ela é cimentada muitas vezes a gente já vai fazer essa carga de peso no primeiro não seja um dia de pós-operatório quando o paciente é tolerar e antes do paciente ter alta do hospital então o paciente ele já vai para casa andando orientado quanto e que ele
vai usar de auxílio a locomoção treinado e tudo mais isso nasce mentada na não cimentada muitas vezes o paciente vai passar ao longo período de tempo sem fazer descarga de peso ou fazendo uma descarga de peso muito baixa então impacta completamente o processo de reabilitação né porque pode muito facilmente gerar a síndrome do imobilismo dependendo da idade do paciente e o paciente não conseguir se recuperar depois de passar um período de 30 dias acamado se inscreve de peso nenhuma 3 A 4 meses com descarga parcial muito leve é mais para frente a gente vai ainda
comentar um pouquinho mais sobre isso mas só para a gente já ter uma ideia tá bem a gente também tem que estar muito atento né dentro da nossa realidade profissional as complicações que esses pacientes podem desenvolver aí após a cirurgia no pós-operatório então mais comum que a gente tem é a TVP trombose venosa profunda pode acontecer aos citação heterotópica fraturas femorais deslocamento da prótese e lesões neurovasculares sendo que uma das mais temidas pelos médicos né são os deslocamentos das próteses então uma das grandes preocupação quando a gente trabalha com esses pacientes no pós-operatório imediato é
justamente os cuidados que tem que ser tomados para que não tenha possibilidade de deslocamento da prótese Ou seja a gente não tem a luxação da prótese porque aí Se tiver luxação vai ter que reabordar vai ter que fazer uma nova cirurgia Tá bem então o que que a gente tem né como pontos principais em relação a artroplastia total de quadril indicado como a gente já disse reforçando lesões articulares muito graves repouso limitação funcional perda da mobilidade indicação radiográfica de doença entre articular grave tá as abordagens cirúrgicas Antero lateral lateral direto e pós-o lateral a prótese
ela pode ser cimentada ou não cimentada então basicamente a gente pode relacionar né a prótese cimentada num processo onde nesse momento aqui de firmar a prótese né no osso do paciente no caso no fêmur do paciente vai ser colocado realmente um material cimento cirúrgico e isso vai dar um reforço para esse para essa prótese e uma segurança deixando Então essa esse tipo de cirurgia mas firme né como a firmeza maior uma possibilidade maior de sustentação de peso e por por isso que a gente pensa nisso aqui para descarga de peso precoce então é um pré-requisito
para a gente poder trabalhar né na reabilitação começar a reabilitação desse paciente realmente saber se foi feita a prótese cimentada ou não né não tem como a gente arriscar começar um tratamento com paciente sem saber disso e por exemplo né na prótese não cimentada a gente vai detalhar Como te disse Mas como eu disse mas esse osso né é esse espaço que liga o osso com a prótese não é preenchido e daí então o que que tem que acontecer tem que acontecer o crescimento de osso aqui tá E isso leva um tempo isso leva três
quatro meses ou até mais tempo então Enquanto Tiver esse processo né de crescimento de osso aí nessa região muitas vezes o paciente não pode fazer descarga completa de peso e por isso que a gente tem que ter uma série de cuidados maiores com esse paciente bem esse ponto né que a gente falou da abordagem cirúrgica ela é especialmente relacionada com o que deve ser evitado né então com as precauções no pós-operatório tá então quando fala-se na abordagem pós celular lateral deve ser evitar a flexão do quadril além de 90 graus deve-se fazer abdução mínima e
rotação interna do quadril mínimo também né evitar rotação interna quando faz abordagem ântero lateral ou lateral direta deve ser evitar a extensão do quadril a rotação externa e adução ao longo da linha média né então a adoção da perna né uma perna encontra com a outra não passar a linha média e essas precauções devem ser seguidas no mínimo por seis semanas Como eu disse para vocês uma das maiores preocupações né nesse processo de reabilitação vai ser a possibilidade de luxação de prótese Então como recomendação básica né para qualquer cirurgia de prótese de quadril a gente
tem que respeitar essas esses cuidados aqui né que estão nessa última linha esse aqui para qualquer tipo então evitar a flexão de quadril maior que 90 graus rotação externa maior que 20 graus e adução menor que zero né não passando então a linha média zero quando chegar linha média então isso tudo Para quê Para prevenir essa luxação da prótese essa possibilidade de luxação da prótese muitas vezes isso é algo que o paciente vai seguir por muito mais tempo justamente para prevenir a ocorrência dessa luxação em qualquer momento da vida dele no pós cirúrgico embora a
gente que com o passar do tempo esse paciente desenvolva mais capacidade tem que se tomar cuidado tá é o tratamento fisioterapêutico ele pode ser dividido em etapas né que a gente vai falar um pouquinho sobre essas etapas mas a gente tem a fase 1 24 horas a sete dias fase 2 dias a 8 semanas quase três após nove semanas que é um tempo de acompanhamento normalmente longo que a gente tem com esse pacientes a primeira coisa então que a gente vai fazer né que a gente deve fazer é orientar esse paciente então aqui são alguns
exemplos de orientação né dormir com travesseiro no meio da perna até para evitar que haja né essa passagem aqui de adução além da linha média quando o paciente vai se levantar da cama e com as duas pernas juntas né não fazer uma perna depois a outra aqui para evitar essa adução sentado no sofá não o tronco para frente que quando o flat esse tronco para frente né vai pegar e vai levar indicar como se fosse uma flexão do quadril mais de 90 graus e evitar Passos muito longos para evitar fazer aquela extensão muito grande também
então logo no começo já tem que passar essas orientações muitas vezes as orientações aparecem em prova tá então com as orientações devem ser dadas e aqui pensando né nas etapas então do da cirurgia do pós-operatório mais ou menos como é que a gente distribui objetivos e condutas tá E aí eu vou falar novamente para vocês aparecendo isso na prova vocês analisem o caso e apliquem da maneira mais adequada possível mas o conhecimento vocês têm conhecimento a informação ela está aqui então vamos lá pessoal na fase 24 horas a sete dias os principais objetivos são prevenir
as complicações pós-cirúrgicas como TVP infecção embolia pulmonar e efeitos nocivos da imobilidade diminuir a dor e oriental paciente O que que a gente tem de intervenção então principal Envolvida com esses objetivos então exercícios resistência para as extremidades não envolvidas né então para os membros não operados exercícios de bomba de tornozelo exercícios de respiração profunda e tosse Inicial o exercício de transferência de peso instruir o paciente sobre a mobilidade na cama isso já no primeiro dia né que são essas orientações aqui que a gente falou porque a gente já tem que preparar esse paciente né Por
um momento que ele for ficar sozinho no leito no quarto do hospital treino de marcha com muletas ou quando a dor ele é normalmente feito após o segundo dia Isso depende muito do protocolo do cirurgião e do serviço E a sustentação de peso no membro vai depender como a gente veio falando se a prótese acimentada ou se ela não cimentada tá na não cimentada só pode 10% de descarga de peso corporal nas cimentada dependendo do cirurgião pode ser iniciada né descarga de peso imediatamente com auxílio de um andador medida pela tolerância do paciente então o
quanto o paciente consegue né fazer esses movimentos sentar ficar em pé começar os exercícios de sempre levanta manterstatismo isso depende da tolerância dele a dor né naquele primeiro momento do pós-operatório e manter essa sustentação parcial de peso por seis semanas aproximadamente então é normalmente a gente usa né é esse caminho para fazer esse atendimento do paciente iniciando então no caso da cimentada com o andador por um tempo Inicial aí de seis semanas e depois passando para as progressões né podendo muitas vezes progredir dependendo do quadro clínico geral do andador para bengala e da bengala depois
para marcha livre quando estivesse a segurança não tiver risco de queda também nessa fase a gente pode trabalhar na flexão ativa assistida de quadril de joelho com deslizamento do calcanhar no membro envolvido e Geralmente só no segundo dia após a cirurgia até por conta da dor do paciente tá eu só vou chamar atenção de vocês pessoal para duas coisas aqui tá Então seja na prótese de joelho seja na prótese do quadril E aí aqui no quadril a gente pensando na cimentada tem duas coisas muito importantes que a gente já deve trabalhar desde o começo e
que a gente tem que ter em mente uma delas é a manutenção da ADM tá então assim muitas vezes o paciente ele tem resistência em fazer exercícios de adm aqui tá falando por exemplo flexão assistida ativa do quadril e joelho né claro que no quadril a gente vai até 90 graus porque essa é a recomendação no joelho a gente faz a flexão a extensão completa esse paciente não pode é não fazer o movimento completo de flexão e extensão do joelho ele não pode perder essa DM se não vai enrijecer né a prótese dele ali ele
não vai movimentar mais e é esse paciente não vai conseguir Se ele não estende o joelho né ou também não dobra ele não vai conseguir ter independência tá então uma coisa que tem muito claro para a gente na literatura essa necessidade de fugir na adm precocemente não tem contra indicação a priori a menos que apareça né alguma coisa diferente que daí um médico vai falar para gente o cirurgião vai recomendar senão gente é exercício de adm o paciente que não tolera muito Especialmente na prótese do joelho é um corte bem grande né na parte anterior
do joelho então quando a gente dobra força cicatriz e tal e o paciente muitas vezes não tolera tanto no começo por conta da dor e do medo que ele tem mas a recomendação é que a gente faz né No serviço que eu trabalhava tinha muita cirurgia de prótese de joelho e de quadril mas especialmente de joelho e o paciente já saía do centro cirúrgico com a recomendação da gente já começar a mobilização enquanto ainda ele tivesse sob anestesia E aí continuar com esse processo para que não acontecesse desse restringir ADM de alguma forma tá e
a outra questão que também né a gente pensa então aqui eu chamo atenção para prótese de quadril cimentada a descarga de peso precoce tá então de maneira geral prótese de quadril e de joelho descarga de peso precoce também bem na sequência pessoal a gente pode pensar né em exercícios de abdução ativa isométrica exercícios de agachamento de arco curto né usando a pele envolvida e vai depender se pode fazer descarga de peso ou não sério de exercícios de quadríceps atividades sobre DC escada a partir do terceiro dia então correndo tudo bem no pós-operatório o paciente já
vai realmente para casa independente nesses aspectos aqui da segunda até a oitava semana a gente vai agredindo né então lembra sempre que a gente tem os critérios de progressão que serve para qualquer alteração Ortopédica mas de maneira geral quais vão ser os objetivos aqui né então diminui a dor estabelecer ADM do quadril em 70 90 graus de flexão então no quadril lembra né que é limitada não vem obter Independência em todas as transferências melhorar a força muscular da perna envolvida atingiu o padrão de marcha normal do paciente a utilizar Bengala Por exemplo quando chegar lá
no momento de progredir né de mudar de um auxílio locomoção para outra e aqui a gente tem exemplos tá exemplos de atividades então exercícios de flexibilidade dentro da restrição de adm do quadril especialmente então com isso que tibiais quadrisse gastro quadríceps gastrocnêmios sólido e pessoas exercícios tentação e transferência de peso sustentação de Sem sustentação de peso né Então cadê a cinética aberta deitado sentado exercícios de Equilíbrio treino de marcha dependendo de como tá essa progressão e Terapia manual também quando for o caso então aqui já né no tempo de duas semanas a oito semanas então
8 semanas são dois meses né gente e na fase 3 após 9 Semanas que daí seria já no terceiro mês e para frente né aí vai depender do paciente como ele vai progredir estabelecer ADM do quadril em 90 graus se ainda não conseguiu atingir a independência na locomoção sem disfunção na marcha melhora no Equilíbrio na própria percepção e Independência funcional Então esse paciente tem Independência ali para ele seguir a vida dele então a gente trabalha com a progressão dos exercícios da fase 1 e 2 né como eu disse para vocês observa critérios de progressão mas
basicamente amplitude de movimento flexibilidade fortalecimento treino próprio septivo naquela consequência que você já consegue tá a gente chama atenção para descarga de peso tá então é Pontos importantes né que aparece muito nas provas treino de marcha com muletas o andador após o segundo dia sustentação de peso no membro envolvido Vai depender se a prótese é cimentada ou não a gente já falou bastante sobre isso Especialmente na prótese cimentada e aí na não cimentada gente só pode 10% do Peso corporal tá no slide seguinte eu vou comentar um pouquinho mais nasce mentada tá então aqui chamando
atenção de novo a depender do cirurgião descarga de peso imediata então no serviço que eu trabalhava já era imediato quando o paciente né começa você recuperar já ali no pós-operatório tal que estabilidade hemodinâmica a gente já pensava na sedestação para o paciente se habituando né aquele mal-estar que é normal ele sentir depois de um tempo acamado o mesmo que seja pouco tempo quando vai ficar a primeira vez em pé então na sequência já se fazia otostatismo com o andador né no caso a gente usava como protocolo andador E aí esse Isso vai ser então né
na prótese dentada vai ser determinado pelo pela prótese ser cimentada ou não pela conversa com um médico e pela tolerância do paciente normalmente permanece quando a dor até por seis semanas isso se flui tudo bem né alguns autores defendem que na prótese não cimentada deve se ter apoio mínimo de por 20 a 30 dias apoio mínimo é só encostar a ponta do dedo no chão então por exemplo quando o paciente está fazendo alguma atividade em pé né É para manter equilíbrio mesmo tá não descarregar peso de forma alguma Isso é muito difícil para paciente idoso
porque isso aqui a gente consegue mais quando a gente faz marcha com muleta axilar né e muitas vezes o paciente idoso ele não tem força não vai ter condições física e de Equilíbrio nem de força de membro superior nem de equilíbrio de usar marcha de usar a muleta axilar então por isso é muito difícil para o paciente idoso muito tempo eles passam por aquele aquele momento de desenvolver mesmo características de mobilismo E aí né segundo alguns autores depois disso é permitido 30% de apoio nos próximos 30 dias e vai aumentando a descarga de peso progressivamente
a literatura era muito cruel com a gente no que diz respeito a esse negócio de 30% de descarga de peso 50% carga de peso 70% de peso porque na verdade a gente não tem como ter essa medida correta né exata então o que que se entende entende-se como é descarga de peso apoio mínimo seria aqueles nem 10% né 10% encostar o dedo né que é esse aqui e depois vai se entender que no paciente está usando o andador por exemplo a descarga de peso dele é menor a gente tem que orientar A Marcha desse paciente
né Para que quando ele vai fazer a o passo né quando ele vai sustentar Peso Melhor dizendo com a perna operada ele divida essa sustentação de peso com os braços né então que ele segure mais firme no andador naquele momento justamente para não descarregar peso completamente naquela perna Então essa é uma recomendação que a gente normalmente faz também né normalmente nessas etapas de menor descarga de peso o paciente não dá passo ele dá meio passo ele vai uma perna e daí Leva o pé até encontrar essa nova perna essa perna que foi antes então ele
dá mais um passo né então se a gente pegasse um quadradinho aqui então ela vai ele vai esse aqui até aqui e daí depois ele vai se aqui até aqui também ele não vai até lá na frente tá como a gente faz normalmente que vai alternando as pernas e a medida que o tempo passar a gente vai né orientando o paciente que ele pode descarregar mais peso aumentar o tamanho do Passo ou a gente muda da do andador para muleta canadense Como eu disse axilar para idoso é muito difícil e depois da canadense a gente
progride para bengala então o que que a gente entende que a medida que você vai diminuindo o tamanho da horta dizendo é o apoio dela vai aumentando a descarga de peso então é uma das formas de determinar essa questão mas a literatura em si ela é muito ela é muito frágil No que diz respeito quanto que seria realmente 50 o quanto seria 70 o quanto seria 30 e então relaciona-se muito com essa questão da arte de auxílio locomoção
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