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Hoje vamos continuar com o nosso estudo sobre o livro "Ortodoxia", de Chesterton, e vamos tratar do segundo capítulo, denominado "O Maníaco". Nesse capítulo, Chesterton faz uma crítica à forma de pensar moderna, comparando-a ao pensamento de um louco. Então, vamos entender o que o escritor inglês quis dizer com isso, tá bom?
Como é o nome? É só do banco? E esta é mais uma reflexão em Filosofia Integral.
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Hoje estamos juntos nesta tarde de quinta-feira e vamos conversar um pouco mais durante os próximos minutos. Bom, desde o Renascimento, é uma tendência entre os pensadores tentar superar o que ele chamava de "superstição medieval". Se você pegar os escritos, alguns falam isso mais claramente, outros você percebe que o objetivo é superar aquilo que passou, aquele pensamento da Idade Média.
O que eles estavam buscando? Eles faziam clamor por autonomia, queriam se ver livres das amarras religiosas, da percepção de que existem amarras religiosas nos princípios. Eles consideravam os princípios cerceadores do cristianismo e queriam se ver livres de uma filosofia que estava norteada na revelação.
Então, desde o Renascimento, essa é uma tendência do pensamento e da filosofia dos pensadores: tentar se libertar, libertar-se daquela forma de pensar que era fundamentada na Idade Média. Em consequência disso, surge então o Renascimento, bem aquilo que se convencionou chamar de modernidade. E a modernidade tinha como característica um otimismo em relação à capacidade humana de decifrar a estrutura da realidade.
Então, veja: os pensadores começam a se desgarrar de um pensamento galgado na revelação e começam a se convencer de que os homens são, por eles mesmos, capazes de decifrar a estrutura da realidade, entender a estrutura da realidade. Então, vamos começar a passar por si mesmos e tentar entender o que é a existência, a realidade. Vamos pegar a experiência cartesiana; a experiência cartesiana nada mais foi do que o esforço de alguém em tentar pensar e partir do seu pensamento, sem o auxílio de qualquer elemento externo.
O medieval, ele jamais pensaria assim; o medieval sabe que ele começa — não, o princípio do conhecimento é Deus. E a revelação, que ele vê como a palavra de Deus, o moderno quer nada, não quer nenhum Deus. Quero começar por mim, quero começar pelo que eu percebo, pelo que eu vejo, pelo que eu sinto e pelo que eu consigo, de onde eu consigo partir, por mim mesmo.
Isso resolve aí os princípios da filosofia moderna. Bom, então a filosofia moderna vai se caracterizar por uma autonomia, ou pelo menos uma busca de autonomia do seu pensamento. E os pensadores modernos vão desenvolver suas filosofias sem prestar contas a nada, a ninguém, entendeu?
E suas ideias vão ser apresentadas conforme a própria versão do pensador, a própria versão que ele tem sobre a totalidade, sobre o universo, apresentando essa própria concepção da resistência, conforme ele ia refletindo sobre o assunto. Lembremos que, na modernidade, começa a haver confiança, confiança de que o homem é capaz de, por si mesmo, entender essas coisas. Eu estou aqui para garantir esses fundamentos, para garantir esses pensamentos sobre o desenvolvimento da independência.
A filosofia moderna precisou negar os fundamentos que baseavam a cultura onde ela estava inserida. Por que a filosofia moderna, e lá nascida no Ocidente, ela desenvolve-se no Ocidente, um Ocidente que tinha como base cultural os princípios cristãos, os princípios da revelação, os princípios da transcendência, os princípios da verdade revelada. Então, o pensamento moderno, ele precisou, para manter a sua independência que tanto ansiava, rejeitar a revelação como base das suas especulações.
Não, não, eles, muitas vezes, eu tenho até que dizer que — e nós vamos, mas acreditamos em Deus, pode-se dizer, mas acreditar em uma coisa é uma coisa, ter a revelação e ter a verdade cristã como princípio do pensamento é outra. E exatamente essa racha que a filosofia moderna fez é: "Não queremos saber desses princípios, queremos seguir nossos próprios princípios, queremos seguir sozinhos na nossa busca pela compreensão da realidade. " E o problema é que aí começa a surgir Chesterton.
Chesterton, consciente disso tudo, vai falar o seguinte: "O problema aqui é que quem pensa assim, se apropria dos primeiros princípios e fica louco. " E aí, gente, ele também fala — vai começar a mostrar que toda essa forma de pensar moderna é muito parecida com a forma de pensar de um louco. E o que é o louco?
Tem, por exemplo, as suas próprias percepções e o seu próprio raciocínio como. . .
O início das perdas das equações ou dos pensamentos que ele desenvolve. Isso é uma característica mórbida. Ah, e por isso Chester tão faz essa comparação.
Já fala: "Olha a modernidade! " Quando desenvolve seu pensamento, tirando aqueles princípios basilares, né? Tem segredo, Santina, mas aqueles princípios que sempre basearam a sociedade têm tudo a pensar conforme os seus próprios princípios.
E ele está. . .
esse pensamento moderno, esse pensador moderno, está pensando como louco. E aí nós estamos a falar: olha, esses pensamentos modernos, essas explicações modernas, são insanas. Não porque não têm sentido, não porque não tenham sentido.
É isso que você está falando. Tudo que você está falando com ele, não. Ele fala: "Talvez as explicações modernas tenham sentido demais.
Têm sentido demais. " Ele até vai falar como é que os loucos pensam. O argumento é muito bom.
Os loucos, em geral, são grandes argumentadores, e se você conhece um louco, geralmente ele vai argumentar muito bem. Essa é uma característica típica de um pensamento lunático: é eminentemente lógico. O louco costuma ser muito racional, ou seja, conhecer.
. . você conhecer um louco, louco, louco, aquele louco mesmo, né?
Normalmente, um cara. . .
eu tive um vizinho muitos anos, sua vizinha, que passava o dia falando muito alto, né? Mas ele não falava coisas desconexas, ele falava as coisas com sentido, mas um sentido dentro de uma lógica própria, né? Dentro do universo dele, aquilo que ele falava tinha todo sentido, né?
Já toda uma lógica, uma construção. O problema é quando você sai do universo dele. E é exatamente isso que acontece com o pensamento moderno de Chester.
Não vai falar. . .
o pensamento moderno, aquele, não tem sentido. A gente tem sentido demais, mais sentido do que deveria ter, porque a vida não é assim, toda montadinha. O louco pensa assim, não é?
O louco constrói um universo de pensamento dele, racional dele, fica repetindo aquilo. Meu vizinho maluco ficava repetindo as coisas várias vezes, ele ficava repetindo aquilo, mas com lógica. E aí Chester vai falar uma de suas frases mais conhecidas, né?
"O louco não é alguém que perdeu a razão. O louco é aquele que perdeu tudo, menos a razão. Ele perdeu o bom senso, ele perdeu a capacidade de se relacionar, ele perdeu a possibilidade de mística, ele perdeu a capacidade de vitória; perdeu tudo, mas a razão não.
Ele continua pensando de maneira racional, de maneira lógica. " O inseto vai falar: "O pensamento moderno é exatamente assim. E tem toda uma lógica.
Ele é eminentemente lógico, mas é uma lógica interna, uma lógica própria. " Eu acabei de escrever um livro sobre a filosofia marxista. Eu mostro ali como a filosofia marxista tem uma lógica, é uma construção em toda montadinha, e começa a partir dos seus próprios princípios.
E a partir desses próprios princípios, princípios marxistas, vai construindo toda a lógica. Tudo bem. Se você pegar, se você parte dos princípios marxistas, aceita-os completamente, você vai acompanhando tudo.
Tudo tem sentido, tem lógica. Ah, entendeu? Oi?
E aí está a explicação insana, ela costuma ser bastante harmoniosa. É, mas eu não consigo. Mesmo harmoniosa com seus próprios princípios.
Bom, e as filosofias modernas não são marxistas, mas quase todas elas tendem a formar-se como sistemas totalmente coerentes com os seus próprios pressupostos. E mais, o problema é que é plenamente possível. .
. você ser totalmente ilógico, construir toda uma estrutura de pensamento, e isso é difícil. Não tem nada a ver com a realidade.
É possível. É completamente possível. Lógica é uma coisa; realidade é outra.
Você pode ter construções absolutamente lógicas que não têm nada a ver com a realidade. E é isso que vai acontecer com muito do pensamento moderno. E por isso que está.
. . só faz.
. . você parecer, a pessoa meio tirou o coringa louco.
Diz ele: "Costuma ter um raciocínio expansivo, exaustivo, mas reduzido em bom senso. " Né? Pensamento cheio de sutilezas, de construções lógicas, mas de bom senso não tem nada.
Não tem nada. E para que isso aconteça, basta uma coisinha: que os pressupostos desses pensamentos sejam o que? Focados.
Começou errado, você vai errado até o final. Materialismo marxista. Exatamente.
Isso aí começa assim. Tudo é material. Tudo é material.
É a base do pensamento marxista. E toda a construção, toda a construção lógica vem depois de sair. E contudo, é.
. . tudo é o material.
E aí, bom, então a partir disso vamos fazer todas as nossas construções. Só que o mesmo já está errado. E aí está o problema.
Entendeu? Então essa lógica escrita vai fazer com que os sistemas de pensamento das escolas filosóficas da modernidade se movam de maneira circular. O que são?
Sistemas que não expandem, não expandem em seu pensamento. Porque é um pensamento fechado dentro de seus pressupostos fechados. Isso é tipicamente insano, porque quando o louco coloca a razão dele em andamento, né?
Essa razão, ela começa a se mover em círculos. Não. Eu falei que meu vizinho maluco ficava falando as mesmas coisas.
É porque ele não tem para onde se expandir. Olha, para ele se expandir, ele tem que estar aberto para as informações de fora e tem que assimilar aquilo. O que você vai esconder?
Assim que nós crescemos, a nossa forma de pensar, nós já conhecemos as coisas e vamos adquirindo novos conhecimentos. Vamos adquirindo novos conhecimentos e isso vai expandindo nosso pensamento, nosso imaginário, e nós vamos adquirindo novas formas de pensar. E isso vai expandindo.
O louco não! Ele não está aberto para receber essas informações de fora, esses novos elementos de fora. Então, o pensamento dele é fechado.
Então, ele fica rodando em círculo. Ele não pode expandir. Entendeu?
Então, as explicações insanas acabam sendo nada mais do que justificativas daquilo que a própria pessoa propôs. São meras racionalizações dos seus próprios pressupostos. Poxa, isso aqui é o que acontece com.
. . Boa!
Parte do pensamento moderno: materialismo, determinismo, com fatalismo, mecanicismo. . .
tudo isso aí. Aí você começa com os teus pressupostos e fica circulando dentro daqueles pressupostos e seu pensamento de maluco. O seu pensamento de maluco, por isso que se tem a impressão de que essas explicações são completas.
Porque, como elas são fechadas, é uma coisa completa. Ou outra, mais dentro de um circuito fechado. Nossa, parece que se trata da coisa mais verdadeira do mundo, né?
Todas têm sentido; não têm sentido fechado. Ela está com gás e é bem sentido fechado. Tá, mas quando se quebra esse raciocínio circular, aí você vai perceber que muita coisa foi deixada de fora.
E tu vai falar: isso ele falou assim, ó, a explicação, Ana, ela é tão completa como a do sensato. Mas não tão abrangente. Ela é completa porque ela é fechadinha, mas ela não consegue atingir nada além daquilo que ela já propõe desde o princípio.
Então, o resultado dessas características do pensamento moderno, obviamente, é a sua alimentação. Eu sei que tu vai contar isso. O pensamento moderno é limitado a partir do momento que se fecha dentro do seu circuito interno de raciocínio.
Ele vai estar incapaz de aceitar e de acessar qualquer tipo de realidade que não seja prevista e não seja concebida por ele. Entendeu? Isso é muito característico das filosofias modernas.
Elas não conseguem ir além daquilo que elas propõem de princípio. É isso. Não fala assim: uma explicação insana é assim, ela esclarece muita coisa, mas deixa muita coisa de fora naquilo que ela fala.
Muitas vezes tem sentido, sentido interno, mas ela não consegue acessar realidades que estão além da dela mesmo. Então, você vai ver que, se vocês observarem os. .
. ou pensamento moderno, muitos dos pensamentos, mudando as filosofias modernas, as entendem ser reducionistas. Elas precisam ficar com a realidade para que tudo se encaixe na sua forma de conceber as coisas.
Então, tudo é material. Então, você tem que. .
. sabe? Tudo tem que encaixar dentro disso aí.
Olá, tudo. Você tem que encaixar. .
. tudo é mecânico. Então, tudo é mecânico.
Você vai simplificando a realidade, facilitando para entendimento e para o encaixe dentro daquilo que se está tentando explicar. E aí elas se aproveitam disso, dessa simplificação, desse reducionismo, para, inclusive, parecerem inequívocas, né? Quando você pega, assim, se você estudar o marxismo materialismo.
. . que se você vai estudando e vai aceitando os pressupostos, no final.
. . Silva, moça, tem sentido, tem razão, ele está certo.
E aí o chefe Torre vai usar uma imagem, né? Que é grande. .
. grande por dia de escrita, do Chester eu uso demais. Era assim: uma bala exatamente tão redonda.
Todo mundo, então, tô redondo, redondo, é uma moldura redonda, é do homem. . .
Mas eu, da imagem, uma bola. É redonda, mas não é o mundo. Entendeu?
Não é tão abrangente, não é tão grande como o mundo. Parece perfeito, mas tudo bem, mas é uma perfeição pequena, é uma perfeição mínima interna. Então, isso caracteriza o pensamento moderno.
Esse é um circuito fechado, limitado, reducionista. E, ao se transformar em isso, a filosofia moderna vai se tornando obsessiva. Por quê?
Porque ela se fechou dentro de um olhar direcionado. E é diferente do pensamento tradicional. Se você tem a opção do tradicional, do pensamento cristão, pensando medieval, ele tende a ser universal.
Ele tem um. . .
assim, um expandir, porque ele não é. . .
e o seu princípio é gigante e eterno. A partir de onde tem um princípio eterno, ele não fica de coelhinho fechado só em um lugar. Mas a filosofia moderna, não; ele escolhe um caminho, uma perspectiva específica, agarra-se a essa perspectiva e fica ali repetindo só aquilo, aquilo, aquilo, aquilo, aquilo.
É tipicamente o pensamento maluco com as suas maneiras. . .
louco tem mania, fica lá repetindo a mesma coisa. Sabe? Todo dia, mesma coisa, mesmo princípio.
Mesmo. . .
deve ser traz novas informações, não adianta. Olha, é como o chefe não falam: adianta o cara falar que é o rei da Inglaterra. Se você não é, ruim, passou e pronto.
O que que prova que eu sou? Aqui, ó, aqui a minha faixa. .
. a Inglaterra. Só o vinagre.
A terra. O que prova que eu sou vinagre? Baixo aqui, não.
É a lógica dele. E não adianta. Você vai tentar.
. . bater, bater, batendo.
. . mais, não consegui.
Entendeu? É essa característica do pensamento moderno. O moderno.
. . que o certo vai falar que apresenta aquela combinação de um raciocínio expansivo e exaustivo com reduzido bom senso.
É universal apenas no sentido de que torna uma explicação superficial e leva muito longe. Às vezes, pega um pedaço da realidade, escolhe os pedaços. Pois é, quando o mecanismo.
. . ar em toda.
. . mecânico.
Não, algumas coisas, há alguns paradigmas mecânicos. O universo é óbvio, mas não. Esse pega aquilo que se fecha no metricismo.
Tudo a mecânica e começa a explicar tudo por aí. E por mais que venha informações. .
. aqui, combate à misa, não, não. E eu vejo que o pensamento moderno é um pensamento fechado.
É isso. E o fechamento em si conduz o pensamento moderno, a filosofia moderna, a uma certa arrogância, a uma certa autoconfiança exagerada de quem confia demais nas suas próprias proposições sem nunca questionar se elas realmente são corretas. É interessante porque exatamente isso que acontece, né?
Você falasse assim: "Marx, qual Marx? Será que o mundo não poderia ser de outra maneira? " Não, de jeito nenhum.
O mundo é assim, tudo material. Ou tudo é material. Acabou, não adianta.
Ah, mas. . .
não, não é. É assim. E o pensador moderno, o batismo, é um típico pensamento moderno.
Ele é arrogante no sentido de. . .
autoconfiante, mas é uma autoconfiança exagerada. É diferente do pensamento cristão, inclusive o pensamento cristão. Em for assim, ó, cuidado, cuidado que você pode estar interpretando as coisas erradas.
Maldito o homem que confia no homem, mas não opções. Modernas para afinar as coisas são assim e pronto, bom, e o seu também. Falar também dessa confiança do pensamento moderno, isso é um indício da insanidade dele, porque.
. . porque louco, louco nunca tem dúvida.
Louco não duvida de nada. O louco fala assim: "Eu sou o homem mais rico do mundo". Se você não entender, na coisa, mas eu só tenho certeza que eu sou, eu tenho certeza: eu sou e pronto.
O louco não tem dúvida de nada. E sem esquecer o que como de Chesterton, os homens que realmente acreditam em si mesmos, realmente acreditamos e confiamos em tudo que pensa, que têm plena confiança em tudo o que pensam e onde eles estão, onde eles vivem. Eles vivem em asilo de lunáticos.
Vocês estão nos hospícios. O hospício está cheio de gente que confia demais em si mesma, que tem superautoconfiança em si mesma. Agora, para extensão Code, e obviamente, o pensamento moderno tem o seu valor.
É óbvio que pensamento não deve ter esse valor aqui nesses dias. Tu estava querendo fazer isso, falar: "Tá tudo uma porcaria, esquece tudo, nada certo para nada, não só vive aí". Tá completamente século 20, né?
Começo do século 20, né? Final, você quiser, não começar com 20. Então, pô, claro, não dá para chegar simplesmente e jogar tudo no lixo.
Não, o pensamento moderno tem o seu valor, principalmente porque ele faz uma virada de perspectiva e ele volta seus olhos para a natureza. Se você pensar, é uma maneira ampla. Claro que tem um problema, mas se você pensar de maneira específica, você vai ver algumas vantagens.
Porque a própria natureza começa a ser investigada com mais profundidade. E aí você começa a desenvolver o método científico, você começa a incentivar uma especialização, você começa a permitir uma compreensão mais dos objetos investigados. Que, a partir do momento que você abandona um pouquinho a universalidade, você se concentra, até às vezes de maneira obsessiva, mas isso ajuda a entender melhor essas coisas.
Então, existe essa vantagem no pensamento moderno que a gente não pode abandonar. É algo bom. E, certo, Chesterton não é chegar e falar: "Tá tudo acabado".
O que ele quer fazer é um contraponto, até porque, no tempo de Chesterton, com até hoje, a ciência e as filosofias da moda, elas não precisavam de gente defendendo elas, entendeu? Elas não precisavam; já eram consideradas o ápice da inteligência humana. Então, o processo que tu quer fazer simplesmente é falar assim: "Estava vendo esse pensamento mudar".
A única coisa que eu quero que vocês entendam é que não é tudo isso que você está falando. O pensamento de uma dele não é o ápice da inteligência humana. O pensamento moderno não é tudo essa maravilha.
Tem coisas boas, tem vantagens na forma de pensar moderna, tem. Porém, também, quando ela é levada, quando essa forma de pensar, uma dele, é levada um pouco mais adiante, o que nós vamos perceber é uma característica insana nessa forma de pensar. O pensamento moderno é muito semelhante ao pensamento de um maluco mesmo.
Então, a chance de PT pretendeu mostrar, esse é o objetivo dele aqui, que essa confiança moderna não é mais do que o sinal de que havia uma boa dose de insanidade nisso tudo. E aí, a partir daí, começa a apresentar os motivos porque ele entende isso. Ah tá, e depois de mostrar essas características insanas do pensamento moderno, aí o Chesterton vai apresentar o outro lado.
Ele vai falar, vai mostrar como o cristianismo, o pensamento cristão, um pensamento alicerçado na revelação, é superior. E por que é que o pensamento cristão é superior ao pensamento moderno? A superioridade do pensamento cristão está exatamente naquilo que o pensamento moderno tem como fraqueza.
Sabe o que é? Que o pensamento moderno não quer aceitar de maneira nenhuma, acha que isso é uma fraqueza, chama de superstição: é a aceitação do mistério. A aceitação do mistério.
O pensamento moderno não quer aceitar o mistério. O pensamento moderno e racional é iluminista, ele quer entender tudo. O cristianismo, não; ele explica as coisas, também tem sua parte racional, que é forte, inclusive; mas existe aceitação do milagre, do mistério, do inconcebível, do desconhecido, do invisível.
Isso a modernidade vê como seita e tem isso como superstição, como fraqueza. O Chesterton vai falar: "Tá vendo? Isso aí que o mundo moderno tem como fraqueza é exatamente isso que torna o cristianismo superior".
Exatamente isso que torna o pensamento baseado na revelação superior. Por quê? Porque o cristianismo está aceitando tudo isso.
Não possui aquelas limitações autoimpostas que o pensamento moderno tem. E o cristianismo considera a transcendência como participante da realidade. Bom, então ele aceita o mistério, entendeu?
É porque ele está aceitando a transcendência. Ele está aceitando aquilo que talvez não seja conhecido. Então, é feita o mistério.
Aquilo que eu não sei ainda e que eu também não sei se eu vou saber, como parte da realidade. E não se vende aquelas amarras modernas das explicações definitivas, daquelas explicações que jamais podem ser contestadas. Em face, não sabemos as coisas, mas tem coisas que talvez nós não saibamos, entendeu?
Então, enquanto o moderno explica tudo, tudo explicado, o cristianismo vem e fala: "Bom, nem tudo pode ser explicado". E, enquanto o pensamento moderno tenta abarcar tudo, né, e o cristianismo diz: "A senhora existe algo para além daquilo que nós experimentamos, daquilo que nós sabemos". E, enquanto o pensamento moderno tenta prever tudo, né, porque as pessoas mandando têm essa opção também de decifrar as leis da realidade, consegui prever tudo o que pode ser que pode acontecer, bem, o cristianismo fala assim: "Olha, você tem que ficar aberto para.
. . " Novas experiências.
Ou seja, você tem que trabalhar, inclusive para os milagres, ou então é o cristianismo e vai dizer assim: "Ó, aquele que é nascido do espírito é como o vento. Não sabe de onde vem, não sei para onde vai. " Caramba!
É completamente diferente. É muito assim, não é o controle total como a modernidade tenta ter. A obsessão moderna é controlar tudo.
A obsessão moderna é ter toda a natureza e toda a realidade totalmente controlada e prevista por si, é não ter nenhum espaço para a liberdade. Não tem nenhum. E para responder: não tem nenhum espaço para o misterioso.
Não, a modernidade odeia isso, odeia. Aí vocês querem controlar tudo isso desde lá de trás já. É tendência, entendeu?
E vem, vem, não, né? Já tinha, o cristianismo já ensinava. Não é assim.
A gente comprou algumas coisas, entendeu? Algumas coisas, mas alma boa, dose de mistério. Ah, uma boa dose de D é aquilo que não é possível saber.
Bom, então, o chefe, então, para explicar essa diferença, já faz os de uma imagem, uma comparação, na verdade, dos símbolos. Ela fala: o símbolo do círculo representando a modernidade e o símbolo da cruz representando o cristianismo. Eu falo: o círculo é perfeito, né, e infinito em sua natureza, né?
Mas ele é fixo, e ele nunca vai, nunca gostei desse tamanho, ele nunca pode ser maior ou menor do que ele é. Mas a cruz, e a cruz não, já estão a falar. Apesar dela ter ali no centro uma colisão e uma contradição, ela pode se estender nas quatro direções eternamente.
Ela pode ir para cima, para os lados, para ir para baixo. Ou seja, é expansiva, ela pode continuar crescendo infinitamente sem perder sua forma. Ela continua sendo uma cruz.
Ah, tá! Ela tem uma visão, ela tem uma contradição, mas ela não tem limitação. E o círculo representa na modernidade o pensamento em mandar perfeitinho.
Não tem colisão, não tem contradição, mas é limitada e fica só ali dentro de si mesmo. E por isso, o chefe que tu vai falar: "Olha, é por isso que o cristianismo supera todo pensamento que vem depois dele, inclusive a modernidade. " E não só pelo fingir ir para além dele, mas também pela possibilidade de abarcar o pensamento moderno.
Aquilo que o pensamento moderno diz: "Oh, o cristianismo me falou, não tem problema, eu aceito isso. " Eu aceito. Aí você fala: "Aqui é o mundo, é matéria.
" Não, eu aceito. Todo mundo tem matéria. E eu aceito que a materialidade do mundo, que boa parte do mundo, é constituída de matéria.
Aí, mecânica, não sei que. . .
tá bem? Existe elemento mecânico, atende? Terminei.
Existe algum determinante. Sabe, o cristão não consegue abarcar tudo isso para dentro desse. .
. Agora, a modernidade não pode aceitar o princípio cristão sem negar-se a si mesmo. A partir do momento que esses pensamentos modernos aceitam, por exemplo, o marxismo, ele pode aceitar que existe transcendência.
Não pode? Senão, ele nega a si mesmo. O cristianismo pode aceitar quase tudo que o marxismo ensinar, não tem problema nenhum, não se nega e ele abarca.
Agora, o marxismo determinista não pode aceitar os princípios cristãos, o princípio da revelação. O sertão vai falar assim: "O cristão pode acreditar em alguma ordem no universo, mas o materialista não pode admitir nada de espiritualismo. " Exatamente isso.
E aí, bom, e tudo isso, por quê? Porque o cristianismo não nega o principal, a base que é a transcendência. Essa é a grande diferença.
Esse é o grande. . .
A grande questão. O cristianismo pega a transcendência e coloca a transcendência como princípio para a compreensão de todas as coisas. Tem a transcendência como base para compreender tudo.
E o projeto vai dizer que essa transcendência no cristianismo é como o sol, né? Como o sol que ilumina todas as coisas. A transcendência é a base também que dá a direção, a razão, a iluminação para todas as coisas, como o sol ilumina tudo.
E o intelectualista independente é o que o pensamento moderno é; o que o pensamento moderno é apenas brilho de lua. O brilho de lua, ou seja, é apenas um reflexo menor da luz principal. Entenderam isso?
Bom, então é isso, gente. Essa é a contribuição de Chesterton. Esse é o pensamento de Chesterton no segundo capítulo dele, chamado "Ou Mania", como vocês, todas as versões possuem esse nome que eu vejo.
As pessoas que eu tenho aqui, os maníacos. Nessa versão, essa aqui é uma "miako", chovendo, a versão portuguesa. Qual é o nome que eles dão?
Os maníacos. É isso aí, os maníacos. O segundo capítulo de "A D" ou "Chesterton".
Se tem alguma pergunta, a gente. . .
alguém quer fazer algum comentário, alguma pergunta? Vamos ver se tem pergunta. É só um pouquinho.
E aí, G1? O do mar, só fala assim: "Até da relação de poder explorada exaustivamente pelos marxistas, visto que é um fragmento da realidade, mas não toda a realidade. " Isso acontece o tempo todo com várias instâncias.
Se você pegar quase todas as teses que existem aí, elas têm sua dose de realidade. Até você pegar a teoria crítica da escola de Frankfurt, tem coisas ali que são verdade. O problema, às vezes, é o detalhe, é a perspectiva, né?
Às vezes, faz uma tese correta, uma análise correta, que toma uma perspectiva diferente e assim vai. E aí. .
. Oi, Sandra, estou conhecendo filosofia agora, mas o que você disse hoje parece muito o que tem acontecido. Não, é verdade!
A gente segue, a gente está numa sequência de pensamento desde o Renascimento. O que é progressivo? Tudo que se debate hoje não é novo.
Existem, assim, desdobramentos que vão surgindo, mas é tudo mais ou menos seguindo a mesma linha, tá? Eu já fiz aqui o levantamento da História do Pensamento. Para vocês, qualquer dia eu repito aqui.
Para vocês, Oi, boa tarde. Você está virando um país protestante, como o senhor vê isso para pessoas que estão perdendo a sua raiz católica? Quais são as consequências disso a longo prazo?
Bom, eu acho que não sei se o Brasil está virando um país protestante. Não sei se eu concordo com isso. Veja bem, as novas vertentes protestantes não são bem protestantes; elas são desdobramentos do protestantismo, desdobramentos que não vão acabar jamais, porque como o protestantismo não existe um centro de autoridade que impeça a multiplicação, então o que vai impedir a multiplicação?
Nada, ela vai continuar se multiplicando. Esses novos movimentos vão surgindo, e cada vez que surgem, normalmente eles se perdem, né? Eles vão se perdendo das raízes.
Então, nem é assim: um país protestante é um país que está virando evangélico. E não sei também se está virando evangélico, né? A parte também não.
. . as vertentes evangélicas vão crescendo.
Tem que crescer a vertente evangélica por um lado, tem socialmente alguns benefícios, como a gente sabe, mas ao mesmo tempo o problema, principalmente das novas vertentes, é que não têm raiz com nada. Na verdade, todos esses movimentos estão levando o homem a se desapegar das suas raízes; não têm mais nem o mesmo com o próprio protestantismo, com as próprias raízes protestantes. 99% dos crentes não têm a mínima ideia nem de quando começou o protestantismo, nem quem são os pais.
Nada, nada, nada. E aí, são apenas movimentos do homem isolado, né? Do homem autônomo que se junta.
São vários isolados que se juntam nesses grupos, mas sem qualquer tradição. Assim, isso é um ambiente propício para todo tipo de autoritarismo, e é por isso que esses grandes poderes no mundo estão fazendo de tudo agora para tomar conta do mundo, porque eles prepararam o mundo isolando os homens, tirando as suas raízes, tornando cada pessoa isolada em si mesma, com a sua própria loucura, o seu próprio pensamento. Então, é hora de vir por cima e colocar todo mundo sob as suas botas.
É uma das consequências disso. Aí viu, Roverdale? Roverdale fez essa pergunta.
É triste, mas é uma pergunta: as árvores e o pensamento moderno, igual pensamento enlatado, de certa maneira, assim. Isso é tão feio assim? Ah, ah!
Eu te pergunto, o Gusttavo Lima, porque é isso, e seria porque a reflexão parte de uma ideia para a realidade. Veja, parte de uma abstração da realidade. Na verdade, a reflexão pode até partir de uma abstração, porque às vezes a abstração já está sedimentada, né?
Às vezes tem que ser administrações que, apesar de ser abstração, nós entendemos bem que elas se referem. Mas o ideal é sempre você partir do conhecimento mesmo, né? Da realidade.
O que é isso? E aí você fazendo as inferências, mas não é uma regra; você tem várias maneiras de fazer as reflexões. O problema do pensamento moderno são os princípios, os pressupostos.
Eles partem de pressupostos que, assim, por exemplo, o Marxismo. . .
nós somos muito na observação: tudo só acredito vendo, né? Mas ele pode dar um princípio materialista que não dá para provar. A tudo é material que você prova; que tudo é material, você tem acesso a tudo, entendeu?
Então, esse princípio não dá para provar. Então, você começa com esse tipo de abstração, que, pô, eu também não. .
. é uma abstração em si, mas fazer as abstrações erradas e começar com os princípios errados. Se tivesse mais alguma aqui, você não fala agora que com professores explicando.
Estou entendendo algumas pessoas, é verdade. E se tudo que existe fosse mesmo apenas material? Diz aqui o Rodrigo: quem seria capaz de descrever os impulsos humanos?
Nosso sentimento não são materiais e ninguém nega que eles existam. Os materialistas vão falar que até isso aí é material. Tá até seu pensamento material, né?
Bom, então, essa é a. . .
e o Johnny, bag face, católico falando mal de Rogério Ferro. Eu não sou católico; eu fui protestante minha vida toda. Tá bom, vamo.
. . sou católico, não.
Então, eu posso falar com conhecimento de causa; eu sei o que eu estou falando. Agora, eu dou aulas, gente! Sempre dou aulas para turmas de teologia; até hoje dou aulas de filosofia cristã.
E as turmas sempre foram divididas entre católicos e protestantes. Eu sempre tive muita tranquilidade com isso. Eu dei uma aula de sábado passado, retrasado, a minha turma de filosofia clínica.
Foram 8:00, só falando de cristianismo, que eles pediram desde o começo. Nós somos toda a história do cristianismo e as teologias também, classe boa. Parte católicos, alguns protestantes, alguns espíritas.
Tranquilo! Acabou a aula, todo mundo adorou, foi muito bom, porque você tem que saber analisar as coisas de uma maneira correta. E para quem sabe, católico, protestante, cada um tem os seus pensamentos.
Acredita que tá certo, tá certo. Pronto. Oi!
E o nosso papel aqui não é. . .
eu, quando me apresento como professora, não sou apologia de nada. Eu tenho que esclarecer. É.
. . a Tânia falou: obrigado por me ajudar a esclarecer.
Professora, de nada! É isso que a gente tenta fazer. A Sandra, vamos ter no terceiro episódio, vamos.
. . o livro tá aí.
Vamos curtir esse livro de Chesterton, que vale a pena. Oi, Celso Alves. Seminário Batista do Recife se acabando, foi tomado pela teologia da missão integral e, nesse período, praticamente não houve matrícula.
Imagina, né? Porque a partir do momento que esses grupos tomam a teologia, mesmo, deixa de ser importante. Engraçado porque eles falam assim: ah, mas é porque a gente tem que se.
. . Preocupar-se com o social tá tudo bem, mas estamos preocupados com o social.
Ah, tá aí a doutrina social da Igreja Católica. Tudo diante, mas para você se preocupar com o social e fazer as ações práticas, você precisa ter uma base teórica. Então, os seminários, antes de tudo, têm que preparar teoricamente, né?
Pode ser que eles vão se abandonando a teoria e vão se olhando a prática, ou vão ensinando teoria com base já na prática. Você começa a entender tudo, seja do lado de fora, e como é, ainda mais nesses grupos de esquerda. Mas eu sou cristã, sou da Igreja Presbiteriana.
Isso é onde começou o protestantismo mesmo, mas os presbiterianos são um pouco diferentes. Normalmente, eles têm, mas mesmo assim, nossa igreja, muita gente não sabe. É raro quem conhece.
Mesmo assim, tiramos o nível acima dos que gostam de estudar um pouco mais, de uma cultura de estudo, um pouco mais também. Não é a regra. É, já vendi tudo que a gente examina, tudo no máximo, psicanálise.
Na verdade, a psicanálise já entrou, Max, desde lá da década de 30, escola de Frankfurt trouxe adicionais para dentro do marxismo com grande força. Então, hoje, estamos só colhendo muito. Se você pegar as estruturas psicanalíticas, elas são, por assim dizer, de acordo com o materialismo marxista.
Oi, Josi Berk, sou pastor batista, amariam debater comigo. Ele fala que no seminário já é uma massa conservadora e liberais estão desesperados. Que bom, que bom!
Entrei na mesma, façam barulho. Mas eu sempre falo: assim, seminário e faculdade deviam ser lugares para se estudar e não para fazer militância. Eu sei que acaba, das vezes, tendo que fazer para contrapor o que está lá em frente.
Mas, mesmo quando a gente entra, tem que lutar politicamente lá dentro. Já caiu muito a qualidade do ensino. Infelizmente, a historicidade e o presentismo, são poucos que conhecem essa tendência de debate nas escolas bíblicas dominicais.
Assim, mas também, católico, tô pensando: nada não, tá? Mas só protestante não é justo. Eu sei, eu falo isso porque minhas classes têm católico e protestante.
Eu acho que os católicos sabem toda a história, a Idade Média, sabem nada. Não sabe nada. A gente não pode se basear.
Nossos amigos, tô de rosa, e são eles, são exceção. Mas as pessoas estão ali vendo sua religião. Se, pelo menos, a religião cumprir direitinho a sua função, né?
Seria ótimo! Mas aí também já deixam invadir com um monte de coisas. Agradeço, Josi, tá me dando parabéns pela aula, gente.
Acho que é isso aí, né? Uma boa conversa com vocês. Gostei de bater esse papo com vocês.
Espero que a aula tenha ajudado. Voltamos na semana que vem com mais um pouquinho sobre a ortodoxia de Chesterton, tá bom? Um abraço a todos e até a próxima!
A linguagem de um povo está diretamente ligada à sua identidade, herança cultural e capacidade de entender o presente. Atualmente, a prática de nos comunicarmos está ameaçada, sendo até mesmo utilizada como uma ferramenta revolucionária, onde, através de palavras e expressões, busca-se transformar mentes e romper com os valores e costumes de uma nação. Afinal, controlar a linguagem significa controlar as mentes e paixões do povo e, consequentemente, guiar o seu destino.
No livro "Corrupção da linguagem: a propaganda comunista", o renomado autor de diversos best-sellers, Doutor Plínio Corrêa de Oliveira, apresenta como a utilização da linguagem foi transformada em arma para o avanço de ideologias, manipulação da opinião pública e no senso comum. É uma obra que irá lhe preparar para enfrentar os verdadeiros objetivos e intenções maliciosas daqueles que buscam, em nome da modernidade, a liberdade do homem e do progressismo, manipular a linguagem. "Corrupção da linguagem e a propaganda comunista": uma obra à parte!