Metabolismo de Lipídios Medicina

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Ana Carolina Magalhães
Video Transcript:
oi pessoal hoje eu tô aqui para falar sobre lipídios classificação e metabolismo dando uma breve visão sobre síntese e degradação esse material material complementar as aulas que vocês tiveram dentro dessa vez período da soe e ela foi feita de forma bem rápida para poder suprir a necessidade que vocês têm nesse momento e eu contei com a ajuda dos alunos da ter dois gabriela e marcelo que fazem parte do programa pegn e os objetivos da aula de hoje são que vocês conheçam essa classe de moléculas orgânicas e saibam identificá-la e classificá-la e também pretensão que vocês
entendam de forma sucinta como ocorre metabolismo do triacilglicerol que a molécula de lipídio de reserva e do seu componente básico ácido graxo tanto em termos de degradação quanto em síntese e nós obtemos os lipídios é especialmente o ácido graxo que geralmente está na forma de triacilglicerol a partir das fontes de alimentação e é importante que a gente conheça quais são os tipos de ácido graxo que compõem os alimentos que nós consumimos uma vez que a ácidos graxos saturados e insaturados e dentro daqueles insaturados os cis e os trans de conformação trança esses por quê que
é importante conhecer as fontes dos alimentos que contém esses diferentes tipos de ácidos graxos porque eles têm um comportamento diverso dentro do nosso organismo então os ácidos graxos mono e poli-insaturados são aqueles que nós devemos prioritariamente consumir primeiro porque eles nos fornecem alguns astros o iniciais estão relacionados a diminuição das lipoproteínas maléficas que são as ldl e vldl os ácidos graxos mono e poli-insaturados são encontrados em abacate peixe óleos vegetais e leguminosas já osascos que a gente deve evitar de consumir são os ácidos graxos trans e saturados e eles estão presentes nos alimentos industrializados como
lanches pizzas frituras bolachas e biscoitos recheados eles estão envolvidos no aumento da circulação das lipoproteínas maléficas ldl vldl que causam inflamação na parede dos vasos sanguíneos culminando com o seu acúmulo e esse acúmulo pode obstruir e dificultar oxigenação dos tecidos levando então a incidência de acidentes vasculares então a as doenças cardiovasculares de acidentes cerebras estão relacionadas o aumento da circulação dessas lipoproteínas maléficas que carrega o colesterol do fígado para os tecidos periféricos além disso nós podemos sintetizar esses ácidos graxos que vão dar origem ao triacilglicerol que é armazenado nas células adiposas presentes abaixo da pele
que a gente chama de gordura subcutânea e entre os órgãos que a pior gordura que a gordura visceral e algumas técnicas para gente determinar a porcentagem de massa gorda que nós temos o nosso corpo e o quanto isso se atribui a gordura visceral a síntese de ácido graxo ela é ocasionada pelo grande consumo de nutrientes que extrapola o gasto energético especialmente de carboidratos e secundariamente de proteínas então excesso de consumo de açúcar e esse açúcar de origem ao ácido graxo que vai então ser depositado na forma de triacilglicerol nas nossas células adiposas e que está
relacionado também a quadro de obesidade e obesidade relacionada à síndrome metabólica que pode fazer com que devido tem a maior suscetibilidade a doenças cardiovasculares eo diabetes mellitus bom então nós vamos começar a aula classificando os lipídios entre usando uma classificação simples entre o saponificáveis que são aqueles que contém ácido graxo e os não saponificáveis que são aqueles que não contém ácido graxo tá começando então pelos ácidos graxos os ácidos graxos são ácidos monocarboxílicos então eles têm um grupo carboxílico né no final da sua cadeia ou também no início da sua cadeia depende de como se
classifica o número de carbonos qual o sistema se usa e além desse grupamento carboxílico nós temos uma grande cadeia de hidrocarboneto que geralmente têm número par de carbonos mas pode conter limpa e geralmente eles variam de 14 a 24 sendo que a grande parte dos ácidos graxos que nós conhecemos tem entre 16 e 18 carbonos e geralmente não tem ramificações e eles apresentam como eu disse para vocês o grupo carboxila que é representado por essa bolinha azul que é um grupo que internet com a água portanto representando a região polar dessa molécula já a cadeia
de hidrocarboneto como vocês conhecem ela é a pular ela não interage com a água portanto uma molécula que tem uma porção polar e uma outra apolar ela dita como anfipatica e ela tem algumas propriedades interessantes como a de formar micelas no caso do ácido graxo quando inserido num solvente como a água essa cadeia de hidrocarboneto ela pode ser saturada com o hidrogênio isto é todos os carbonos tem os a quantidade de oxigênio necessária ou ela pode estar insaturada em relação aos hidrogênios e portanto tendo dupla ligação uma ligação dupla é como eu disse para vocês
devido essa grande cadeia de hidrocarbonetos caracterizando a molécula com uma porção maior de região apolar em relação a região polar o ácido graxo ele não se dissolvem em água e quando inserida em água ele forma micela de forma a proteger essa cadeia de hidrocarboneto portanto o ácido graxo só é dissolvido em solvente orgânico e aqui o do exemplo de duas moléculas de ácido graxo contendo 18 carbonos então vocês podem ver aqui no começo da cadeia eu tenho grupo carboxílico que é representado na figura 3d pela bolinha cinza e duas vermelhas que correspondem oxigênio e depois
vem a cadeia de hidrocarbonetos mas é uma diferença entre essas duas moléculas uma é totalmente saturada de hidrogênio isto é não tem dupla ligação e a outra tem dupla ligação o que dá a conformação da molécula uma ligeira distorção e uma estabilidade quando comparado o ácido graxo saturado e isso afeta a propriedade desses lipídios tão aquilo caso eu tô dona exemplo do ácido esteárico que é um ácido graxo de 18 carbonos 1 e é geralmente o ácido graxo saturado a temperatura ambiente ele é sólido tem um pouco de fusão alto já aqui do outro lado
do exemplo do ácido oleico que vem do óleo de oliva até importante destacar aqui que os nomes dos ácidos graxos se referem geralmente a fonte que é rica desses ácidos graxos então por exemplo fazendo um parênteses aqui no ácido palmítico vendo óleo da palma o ácido oleico como eu disse do óleo de oliva o ácido linolênico ou linoleico do óleo de linhaça então a maioria dos ácidos graxos recebe o nome da do vegetal da fonte de origem desses ácidos graxos no caso do ácido graxo oleico ele tem 18 carbonos também assim como assistir área e
o assistem arco no caso ele encontrado bastante em chocolate e manteiga de cacau aí tá representando a manteiga de uma certa forma representando os ácidos graxos saturados já o ácido oleico como eu disse para vocês ele tem uma diferença apesar de ter dezoito tá bom ele tem uma estruturação o que confere essa molécula como disse uma certa estabilidade ea temperatura ambiente os ácidos graxos insaturados são líquidos porque o ponto de fusão é mais baixo em relação ao ácido graxo saturado oi e a sistemas para gente identificar esses ácidos graxos especialmente as duplas ligações então se
estão vendo no ácido esteárico que está escrito numericamente 18 2.0 que que você quer dizer que eu tenho 18 carbonos e nenhuma e saturação já o ácido oleico ele representa 18 dois pontos um o que quer dizer que ele tem 18 carbonos e uma e saturação ea posição dessa situação ela pode ser denominada de acordo com dois sistemas que no caso aqui que está representado é o sistema delta mas nós temos o sistema ômega e r em que eu vou explicar para vocês então pelo sistema delta eu aponto o primeiro carbono da dupla ligação que
está mais próximo do grupo carboxílico que no caso do ácido oleico é o carbono norte e tu atravessa sistema de classificação eu sei em bons o número de insaturações ea posição das insaturações interessante que pelo sistema delta eu consigo pontuar todas as insaturações que aquela molécula tem se ela tiver duas e saturações do três vai aparecer o número dos três carbonos que apresentam a saturação contando a partir do grupo carboxílico no sistema ômega ou n a gente conta não da extremidade que tem um grupo carboxílico mais extremidade mais distante esse grupo que tem o grupo
metila então a gente conta de trás para frente vamos dizer assim né e nesse sistema ômega ou n eu conto carbono que tenha dupla ligação mais próxima do grupo metila e nesse sistema só demonstra o primeiro carbono que tem e saturação não aparecendo os demais carbonos que tem saturação no caso dos ácidos graxos podem saturado então só para dar um exemplo para vocês entenderem no caso do ácido e muda muito identificado a saturação pelo delta sistema delta o homem é porque eu só tenho uma estruturação e amor reconhece a duração tá bem no meio da
molécula então por exemplo no ácido oleico como vocês estão vendo aí é 18 dois pontos um delta 9 se fosse pelo sistema ômega seria 18 dois pontos um ômega 9 então delta 9 e ômega 9 que tá bem no meio da cadeia então deu certinho agora no caso os ácidos poliinsaturados é um pouquinho diferente então por exemplo no ácido linoleico que eu vou falar depois que é um dos ácidos graxos essenciais ele tem duas e saturações ele também tem 18 carbonos assim como ácido oleico então é 18 2.2 porque ele tem duas e saturações e
no sistema delta a delta 9 12 que correspondem o carbono 9 12 a partir do grupo carboxílico quando eu uso o sistema ômega passa a ser 18 dois pontos dois até aí tudo bem igual ômega-6 né então é importante que a gente saiba que nesse sistema o ômega o carbono do grupo metila ele recebe a denominação comédia e os dois carbonos mais próximos do grupo carboxílico o carbono 2 e o carbono 3 recebe a denominação alfa e beta respectivamente ea isso também nos ajuda a entender porquê da beta-oxidação né que a quebra cada dois carbonos
oi e aí também precisa sistema a gente consegue entender porque que a gente conhece né o ácido linoleico e o ácido linolênico como ômega-6 e ômega-3 porque vem desse carbono me dá um grupo metila que aquele grupo mais distante do grupo carboxílico é só que geralmente os ácidos graxos não estão livres eles estão ligados ao álcool seja glicerol que vocês conhecem mais e esfingosina que é um álcool aminado que contém 18 carbonos insaturação quando os ácidos graxos estão ligados ao glicerol eles podem formar dois tipos de molécula o triacilglicerol é que vocês vão ver que
são três ácidos graxos + glicerol que tem como função armazenamento energético e o glicerofosfolipídeo que é outro lipídio derivado da ligação do ácido graxo e glicerol só que tem o fosfato também e que faz parte das membranas e quando os ácidos graxos são ligados a esfingosina eles formam os esfingolipídeos que podem ser fosfolipídeos ou glycolipids que eu vou falar para vocês e que também compõem as membranas celulares e vamos começar do triacilglicerol o triacilglicerol então uma molécula composta por três moléculas de ácidos graxos esterificados a uma molécula de glicerol via interação do grupo carboxílico daquela
bolinha azul que representa a porção polar com glicerol pela sua porção do grupo hidroxila e nessa junção se perde uma molécula de água por essa ligação é interessante quando eles se ligam ambos perdem a sua porção polar então a molécula final resultante que é o triacilglicerol representado esquematicamente por essa figura onde tem as as palavras escritas ela se torna uma molécula apolar e não mais não simpática como era o ácido graxo e glicerol sozinhos eu estou se triacilgliceróis são os lipídios mais abundantes eles que são armazenados nas células adiposas e é uma grande vantagem no
seu armazenamento porque como eles não são apolares eles não atrai a água então se fosse ao contrário se eles atraem sem água nós teríamos o triplo de volume de peso e tem uma forma de armazenamento bem inteligente de energia energia onde eu consigo armazena muita energia dentro de uma célula depois eu vou mostrar uma foto da célula de possa para vocês verem como eles tem essa característica apolar eles não fazem parte da membrana final como vocês tiveram na aula de membrana eu lhe pedi tem que ser simpático e tem duas cadeias de hidrocarboneto para formar
a bicamada lipídica então a função do triacilglicerol é realmente ser reserva energética nos nossos adipócitos é uma outra classe de lipídios são os glicerofosfolipídeos que são também ácidos graxos e significados ao glicerol só que nesse caso diferente do triacilglicerol nós temos duas moléculas de ácido graxo ligados ao glicerol a 3ª região que não tem o ácido graxo tem o fosfato ligado a molécula mais simples de glicerofosfolipídeo é o ácido fosfatídico representada nesse esquema aqui que é um esquema mais didático escrito o glicerol ácido graxo ácido graxo fosfato hidrogênio então é o mais simples mas normalmente
esse fosfato ele tá ligado ao álcool tá e ele tem a característica de ser um simpático olhando a imagem 3d que representa a melhor como essa molécula é em comparação essa esqueminha que eu fiz mais para a gente entender a composição as cadeias que tem cor azul representam a o ácido graxo no meio onde tem azul e vermelho o glicerol e o verde o tá ligado ao álcool então ele tem aquela característica vamos dizer assim clássica de um lipídio de membrana onde tem a bolinha que a porção polar e as duas cobrinhas as duas cadeias
apolares a então eles são lipídios anfipáticos que fazem parte da membrana dentro exemplos nós temos aí representando a porção polar o fosfato ligado a moléculas que eu falei para vocês né a água então ele pode estar ligado a etanolamina formanda você farina a colina por uma análise tina a serina o inositol formando fosfato posso inositol fosfato dois ou fosfatidilglicerol formando a cardiolipina essa representa a porção polar e a verdinha lá o fosfato ligada ao álcool a porção a pular representada pelo ácido graxo as duas moléculas e o glicerol é bom e aí nós temos os
ácidos graxos ligados aos a esfingosina formando os esfingolipídeos qual que é a diferença nesse caso é só um ácido graxo ligado a esfingosina porque fica igualzinho ela é maior do que o glicerol então essa sacada e azul compridinha que tem na molécula na imagem 3d representar isso em buzina a outra cadeia menor azul ácido graxo e essa porção roxa representaria porção polar que nesse caso de cinco lipid pode ser um fosfato ou pode ser um carboidrato fosfato ligada álcool um carboidrato então na molécula dos cinco lip tint eu tenho uma esfingosina eu tenho uma sugacho
e eu posso ter ou fosfato ligado ao com carboidrato e aí eu subi classifique os esfingolipídeos e eles têm parecido com o outro lipídica glicerofosfolipídeo aquele deseinho típico de no vídeo de membrana a bolinha polar que a roxa e as duas cadeias apolares então estão bem e formam membrana eles foram até primeiramente detectado nas células nervosas nas membranas das células nervosas e aí dentro da classificação tenho dois chips a esfingomielina e o nome vem mesmo da mielina né cuja porção polar é uma fosforil colina então fosfato ligada à colina não tô bem parecido com o
glicerofosfolipídeo só que no caso do glicerol tem espinho cozido e nós temos os glicolipídios que podem ser dois tipos o cérebro os vídeos os gangliosídeos que no lugar não fosfato tem um carboidrato quando o carboidrato é um monossacarídeo eu chamo de cérebros vídeo quando o carboidrato é o óleo sacaria de um exemplo eu associar e quais vocês quiserem lembrar tem uma aula de carboidrato gravada nas hora que foi para odonto que pode servir para vocês vocês vão entender um pouco a constituição então quando tá ligado eu amo cerebrosídeo e gangliosídeos são glicolipídeos que também fazem
parte da membrana e por fim nós chegamos nas classes dos asteroides e os esteroides como a essa molécula que vocês estão vendo aqui apresenta um núcleo né cíclico tetracíclico na verdade e eles não contém ácido graxo né ele eles são formados por uma série de reações muito mais complexas que a própria reação de síntese do ácido gástrico também são formados a partir do acetilcoa eles podem ser sintetizados como eu disse para vocês no fígado intestino delgado ou podem ser obtidos pela alimentação principalmente quando a gente come carne vermelha é rica em colesterol mais importante que
controlar a alimentação é entender assim a síntese tem um cunho genético então tem pessoas que são aparentemente magras que tem uma alimentação saudável mas o nível de colesterol no sangue a alto então tem um padrão genético para síntese dos esteroides do colesterol que é o nosso principal exemplo de esteróis é uma molécula anfipática claro que ela não tem aquela característica das outras moléculas eu disse são propriamente eles não a camada lipídica mas eles podem ser inseridos na membrana que é representada nesta figura que o colesterol por umas moléculas verde clara e por que que ele
pode fazer isso porque ele é um simpático também essa porção de hidroxizina representa a porção polar e o núcleo tetracíclico a região apolar então ele consegue ser inserido na membrana ele pode ser inserido em diferentes proporções alterando a fluidez da membrana e se vocês tiveram também na aula de me engana né então altera a fluidez da membrana pode dependendo da quantidade de inclusive comprometer o colesterol que é o nosso principal exemplo de esteróide ele é precursor dos hormônios esteroides e os homossexuais os hormônios produzidos na supra renal também dos sais biliares que a principal forma
de inscrição é desses desses colesterol então os sais biliares são formadas a partir do colesterol no fígado e na bile podem ser absorvidos no milho como vocês viram na semana da tutoria de digestão e também são precursores da vitamina d que tem importante papel no controle do metabolismo do cálcio [Música] oi e aí para fechar essa primeira parte eu fiz a pergunta qual o tipo de lipídio não faz parte da membrana considerando que para fazer parte da membrana eu tenho que ter um lipídio anfipático com duas cadeias de hidrocarboneto qual seria das opções aqui não
faria parte da membrana a glicerofosfolipídeo b esfingomielina cê triacilglicerol de cérebro vídeo e colesterol e aí tá bom quem falou alternativa se acertou né o triacilglicerol por ser apolar não participa da membrana glicerofosfolipídeo a esfingomielina o cérebro os vídeos fazem parte da bicamada e o colesterol pode ser inserido de forma meio que aleatória né não seguindo o padrão depende da membrana e me encontrado pessoalmente na membrana citoplasmática mas ele pode fazer parte da membrana também então alternativa correta é a ser feliz pois o triacilglicerol não faz parte da membrana em e agora nós vamos falar
do metabolismo e o foco dessa aula vai ser triacilglicerol como forma de armazenamento e o ácido graxo derivado desse triacilglicerol como forma de obtenção de energia não haverá uma abordagem sobre metabolismo de esteroides e nem de moléculas da classe dos veículos a nós eles vão ser citados mas não nada vai ser abordado em detalhes sobre metabolismo dessas moléculas diferentemente do triacilglicerol e do ácido graxo oi gente tem começado a molécula maior vamos falar de declaração agora então triacilglicerol é a forma de armazenamento de lipídios nas células adiposas como a gente pode ver nesse corte nesse
desenho representando as células adiposas cheias de triacilglicerol que essa porção amarela dentro das células que ocupam um grande volume celular e o a quebra do triacilglicerol disponibilizando o ácido graxo nephicide a molécula base para gente obter energia e fornece muito mais energia que a glicose aqui vendo glicogênio aqui o tô dando um dado de um livro que eu cresci abre o triacilglicerol negócio graxos fornece 9 kg calorias por grama enquanto a glicose e fornece 4 calorias por grama posso falar em outras palavras o processo de glicólise libera aí na faixa de 30 trinta e poucos
até peso um uma queda de um ácido graxo 16 18 carbonos vai liberar senha entre poucos até peso então ali energia liberada pela quebra de um ácido graxo via beta-oxidação é muito maior do que a quebra da glicose via glicólise aeróbia e qual que é a grande vantagem de se armazenar essa energia intensa nas células adiposas é que ela pode ser armazenada na forma líder porque ela é uma molécula polar né e ela conforme a gente vai se alimentando de alimentação se sobrepõe o gás energética as células adiposas só vão crescendo só vão aumentando em
volume porque ela acaba ocupando um grande espaço entre celular e ainda bem que lá na tray água porque senão a célula teria três vezes o volume que a gente tá vendo aqui e quando que se triacilglicerol olha quebrada em duas situações são no jejum pelo efeito do glucagon como vocês viram e durante o esforço quando eu tenho uma atividade física sobre influência né então tanto glucagon qual tempo e defina vão agir no receptor presente nas células adiposas lembrando que receptor acoplado a proteína g vão desencadear uma cascata de reação combinando com a atividade da proteína
quinase a a quebra do triacilglicerol ele nem se inicia por um mai cima que a enzima chamada lipase hormônio sensível isto ela é sensível atuação de hormônios isso quer dizer outras palavras que quando o glucagon epinefrina se liga o receptor e ativa havia pecar essa proteína quinase a fosforilação lipase tornando-a ativa o oposto é verdadeiro se eu tô em alta energético não preciso de agradar essa lipase ela é desfosforilado havia atuação da insulina então mostrando aqui o controle hormonal essa primeira fase que a quebra do triacilglicerol e como ocorreria então a quebra do triacilglicerol na
verdade a quebra do triacilglicerol envolve várias etapas porque o ácido graxo vai ser liberado aos poucos até a gente tem a liberação dos três ácidos graxos mas aqui eu vou sintetizar eu vou resumir o processo então aqui eu tenho uma molécula de triacilglicerol e na presença de água de três moléculas de água que vão possibilitar a restituição dos do glicerol e dos três ácidos graxos então eu preciso ter água e na presença de lipases vai haverá quebra da ligação entre o ácido graxo e glicerol liberando o glicerol livre e as três moléculas de ácidos graxos
livres um glicerol ele é direcionado né para dois eventos importantes que podem acontecer em qualquer diferentes elas em qualquer célula diferentes elas ele vai ser fosforilado em glee o 3-fosfato e ele pode ser direcionada a glicólise né com o objetivo de se obter atp e tão visceral virar glicerol 3-fosfato e depois vira de-hidroxiacetona fuçar que é o intermediário da glicose isso pode acontecer em qualquer célula ou o glicerol 3-fosfato é direcionado a síntese de glicose não então a obtenção de energia direta mas sim a sua conversão em glicose no processo que se chama a gliconeogênese
e acontece no fígado prioritariamente principalmente porque o que acontece na maioria das vezes porque geralmente né o triacilglicerol como eu falei vai ser degradada no período de jejum no período que eu preciso de reserva energética aqui provavelmente tem um baixo índice de glicose então esse glicerol 3-fosfato é direcionado ao processo de gliconeogênese oi e o ácido graxo que que acontece com ácido graxo o ácido graxo então que é liberada do triacilglicerol ele é transportado via corrente sanguínea junto com albumina aquele precisa de albumina para ajudar a circulação para que ele chega os outros tecidos e
possa ser usado para obtenção de energia se apostas e degradar com exceção das e massas e das células nervosas que não conseguem degradar esse libid uma vez que as hemácias não tem mitocôndria e a quebra do ácido graxo acontece na mitocôndria e as células nervosas apresentam uma barreira hematoencefálica que impede a entrada do ácido graxo nas células quando ele chega nas células ele vai passar por um processo de beta oxidação que assim como a glicose está para glicose a beta oxidação está para o ácido graxo só que esse processo acontece na matriz mitocondrial diferentemente da
glicose o teste no citoplasma e para que o ácido graxo possa ser oxidado ele precisar numa forma ativa e essa ativação do ácido graxo acontece na porção da membrana externa da mitocôndria através da formação luas io coar como que isso acontece então aqui eu tenho uma molécula de ácido graxo atp e cozinhar a ti por atuação o próprio momento itivo não precisa decorar as yoko a sintase que que ela faz essa reação permite que a coenzima se una ao ácido graxo formando a se ocorre a custas de hidrólise de atp que é uma hidrólise bem
forte porque forma mp e fosse e pirofosfato só que essa reação não é tão favorável só que a hidrólise do pirofosfato formando dois fosfatos inorgânicos torna reação irreversível então a gente tem que lembrar que no primeiro momento para que o aço graxo possa fornecer energia ele tem que ser ativado na forma de a circular a e com isso eu tenho um gasto de até peito já coloca isso na cabeça de vocês para que eu acho graxos seja oxidado ele tiver primeiro passar por essa fase inicial ou onde a cor para o cosima a e se
transforme a circular à custa da hidrólise de atp e a próxima etapa envolve então a sua transferência para a mitocôndria só que o a circuar não consegue passar pela membrana da mitocôndria chegando a sua matriz da forma como ele está então esse envolve a atuação da carnitina e da carnitina-acil-transferase 1 e 2 presente na membrana mais externa e na membrana mais interna da mitocôndria é importante a gente relembrar todo o processo de metabolismo ele pode sofrer regulação a lotérica e regulação hormonal como eu vem citando ao longo das aulas nesse caso aqui eu vou dar
um exemplo que é o fato da carne tio acil-transferase um sofrer regulação alostérica negativa pela manicoa malonil coar é uma precursora na síntese do ácido graxo que isso quer dizer para é que quando eu tenho malonil o anime certo quer dizer que eu sou uma fase a bonança uma fase que eu tenho abundância de nutrientes e eu não preciso quebrar o ácido graxo que é quebrado quando eu tô no período de jejum precisando de energia bom então aqui que que acontece não tenho a circo aqui o produzir anteriormente à custa de atp e eu dei
a carne tinha daquela molécula nitrogenada e é através de uma reação a circo a vai liberar o seu cocô a vai então se unir a carnitina formando acil carnitina é dessa forma que eu consigo fazer com que o aço graxo entre na mitocôndria e esse desenho esquemático vai nos ajudar entender esse processo de transporte do ácido graxo do citosol para a matriz mitocondrial na forma de acil carnitina então no primo a primeira etapa é o as o ácido graxo foi transformado em a silco à custa de atp encontrou a carnitina que é uma molécula nitrogenada
e sob ação de uma enzima presente na membrana mitocondrial externa chamada carnitina-acil-transferase um como o próprio nome diz transfere o grupo acil a carnitina se forma acil carnitina essa se o cantina consegue então atravessar a membrana através de um transportador que é chamado de acil carnitina translocase então consegue atravessar a membrana externa consegue atravessar a membrana interna chegando a matriz mito e lá ela encontra a segunda enzima de membrana que a carnitina aciltransferase dois que junta com enzima presente na matriz mitocondrial vai separar as duas moléculas liberando as yokohara que foi reconstituída pela coenzima a
presente na matriz mitocondrial e liberando a carnitina que pode voltar e fazer o processo novamente é importante destacar que existem suplementos alimentares à base de carnitina visando aumentar o processo de beta oxidação a entrada de ácido graxo na matriz mitocondrial da acil coar né na verdade a matriz mitocondrial e estimulando a beta oxidação e visando a perda de peso então a carnitina é reconstituído e pode participar do processo novamente bom então a volta através dos transportadores para o citosol bom então uma vez com a circular está dentro da matriz mitocondrial a então a sua quebra
que é um processo se chama beta oxidação e que se aplica à maioria dos ácidos graxos aberta oxidação também é chamada de ciclo de line onde as cinco a e conseguiu chegar a matriz mitocondrial é oxidado acetilcoa produzindo fase h2 enade h são coenzimas reduzidas que depois vão ajudar a produzir atp no processo que vocês já conhecem que é o transporte de elétrons ea fosforilação oxidativa que acontecem na membrana mitocondrial e no espaço intermembrana lembrando que o fase h2 pode gerar em torno de um e meio atp e da oxidação do na dh2 e meio
até pis e aperta oxidação ela pode acontecer em algumas organelas que depende se a célula vegetal célula de mamífero fina a nossa célula são três organelas que podem realizar esse processo de oxidação dos ácidos graxos mais clara mitocôndria é a principal delas então a mitocôndria ela quebra principalmente ácidos graxos de cadeia linear curta média e longa ela faz é quase tudo os peroxíssomos eles são responsáveis pela quebra de ácidos graxos 1-cadeias muito longas mais de 20k bolos eles conseguem quebrar até 8 carbonos a partir de oito que a bônus esse ácido graxo é transportado para
mitocôndria ele também faz a a oxidação quando é raro né não é para comum quando tem ácidos graxos ramificados e também é responsável pela quebra dos ácidos graxos dicarboxílicos que também não é mais usual além disso ele é responsável pela síntese de ácidos biliares sais biliares um retículo endoplasmático por sua vez faz uma outra questão que a gente não vai abordar aqui que é uma oxidação que gera ácidos dicarboxílicos que vão para os peroxissomos que é a ômega oxidação vamos então abordar a oxidação que resolve o problema da maioria dos ácidos graxos ela é dividida
em quatro etapas hoje eu vou falar depois delas é de forma bem detalhada tá mas não há objetivo de vocês decorarem as em zinho mas é cada etapa esse reações químicas que acontecem é mais entender os conceitos envolvidos nessas quatro etapas estão no primeiro momento eu tenho oxidação da circo a e no e o coar que o ácido graxo insaturado trans nesse processo de oxirredução e vou produzir a minha molécula de fase h2 na segunda etapa mas tapa de hidratação da dupla ligação produzindo humberto dioxil beta-hidroxi acil coar na terceira etapa realiza-se novamente uma reação
de oxirredução onde a oxidação do grupo hidroxilo hidroxila da molécula a carbonila resultando no beto acerto a silco a e na liberação de um ar dh então aí produzimos duas com e aí oi e a quarta etapa é a quarta etapa decisão de quebra da molécula por reação cocô a formando acetilcoa e uma silco a com dois carbonos a menos que são os carbonos que fizeram parte desse tipo aqui está sendo liberada e aí volto ciclo esse ciclo vai se repetindo até todo o ácido graxo ser quebrado então de um ciclo eu vou produzir um
acetilcoa que entra no ciclo de krebs aí vocês tem que contabilizar que no ciclo de crédito produz a gente produz três moléculas de nad h uma de fazer a dois e um gtp então é mais energia embutida fora isso tem o fardo h2 eo na dh que participam do processo é interessante fazer um ponto de comentário aqui que a oxidação nos peroxíssomos ele era nem parecido com o que acontece nas mitocôndrias só que nesse caso a coenzima reduzida ela não quem vai participar do ciclo de krebs ela transfere o seleto diretamente oxigênio então tem essas
diferenças nos dois processos que ocorrem na mitocôndria e nos peroxíssomos mas o que a gente vai mesmo focar em forma mais detalhada entender cada um desses processos e vamos começar a nossa explicação sobre o beta oxidação partindo de um ácido graxo de 16 carbonos que é o palmito eo cocô a que ele é o princípio da síntese dos demais às os gastos com maior número de carbonos ele é o mais comum representando aí os ácidos graxos então aqui tá uma representação simplificada da sua molécula lembrando então que ele está ligado a um coe na sua
porção do grupo carboxílico bom sob influência de uma desidrogenase a uma reação de óxido-redução a partir da qual se produz uma coenzima reduzida que alface h2 e essa molécula de palmitoil-coa a ele é oxidada e portanto a gente tem mente para entender todo esse processo que é muito complexo e às vezes é estranho que tem muito nome se a gente pensar que esse processo acontece a cada dois carbonos e a gente tem que pensar que o terceiro e quarto é bom ele tem que ter uma conformação uma característica parecida com o primeiro e segundo isto
é o terceiro carbono ao final desse processo ele tem que ter um carbono ligado por dupla ligação oxigênio e o quarto carbono que seria só ligar de hidrogênio então a grande questão tá e transformar-se terceiro carbono nesse processo e para começar tudo isso então a molécula passa por uma reação por uma reação de oxirredução onde o carbono 2 e o carbono 3 são oxidados tá reduzindo então a coenzima fad ênfase h2 e é isso que acontece formanda trans delta dois é no rio cua e na etapa subsequente a uma hidratação dessa molécula pela presença da
água através da ação do uma enoyl coar hidratado o próprio nome tá dizendo que ela faz então vamos ver com uma molécula se torna depois essa reação o que que a gente percebe aqui ó que quebrou a dupla ligação e uma o hidrogênio foi adicionado ao segundo carbono e uma drokz ilari foi adicionado terceiro carbono já começando a ter uma carinha parecida com primeiro carbono né que tem o oxigênio nesse processo se forma então é é liberta hidroxil hidroxiacil-coa né o hydroxy vem justamente pela entrada de uma hidroxila de hidrogênio essa mulher que vieram da
água e na terceira etapa ocorre novamente uma reação de oxirredução mas o caso aqui a coenzima alvo é nade então como ocorre a reação através da ação da betty hidroxil coar desidrogenase esses nomes são sempre muito complicados mas a verdade é que interessa é o último nome hidratados e desidrogenase o que que ele significa porque geralmente antes dele tem o nome do substrato normalmente bom então vai acontecer uma reação de oxirredução ou de um nádia reduzida na de h + h + e a molécula é oxidada tá e aí a gente tem a formação da
dupla ligação de oxigênio na no cabelo atrás ele ficar parecidinho com o carbono que do grupo carboxílico que é um carbono beto né dentro daquela classificação que a gente deu no começo da aula e aí eu formo o beta certo acil-coa e por fim eu tenho a quarta reação né que a reação de quebra decisão dessa molécula através da ação da tiolase liberando toda molécula subsequente que a circular com menos dois carbonos e esta molécula direita e extrema-direita que é acetilcoa que vai ser entrar no ciclo de greve então essa silco a vai ser direcionada
pelo ciclo de krebs lembrando que uma volta um dois três na dh um fazer h21 gtp essa silco as esquerda que tem dois carbonos a menos vai voltar a repetir o ciclo de novo até liberar todas as moléculas na forma de assistir coar lembrando que cada ciclo cada etapa cada ciclo não é composta por quatro etapas da beta-oxidação eu tenho afinal então a síntese de um fase h2 de um lado dh e tinha um acetilcoa que vai para o ciclo de crédito quando eu tenho ácido gráfico número par de carbonos como é o caso do
ácido graxo que eu fiz o exemplo né que é um palmitoil coartem 16k golos na última fase eu vou ter quatro carbonos e dessa última fase que eu tenho quatro carbonos e tem uma molécula chamada buriti butiril coachs vão me escutar nela no processo de síntese tá amo tio com a na verdade ela vai através em quatro etapas que vocês já conhecem liberar dois acetilcoa gritou por exemplo de um ácido graxo de 16 carbonos eu vou ter sete voltas porque na última volta eu vou liberar dois acetilcoa então importante a gente entender esse processo para
saber o quanto que a partir da degradação de um ácido graxo com carbono x quanto a prova produzida e assistiu o ar então aqui tá mais simples quando a sua o gás tem um número ímpar de carbono que não é tão comum e no final do processo né que ele tá passando por aquelas quatro etapas e e volta né no ciclo várias vezes ele vai formar uma molécula de três carbonos que se chama propinil com a só que eu não consigo dela aí dessa parte dela liberar uma sete guarda essa é uma molécula com carbono
não tem corro então ele passa por algumas etapas adicionais por a situação de carboxilases de raça racemases e demo tarde saí com a participação da vitamina b para produzir o intermediário do ciclo de krebs que oxida e o coar se vocês perceberam ao final da molécula que que entrou ali um grupo carboxila né então o carbono a e aí essa succninil-coa a assim como acetilcoa mais claro que momento diferente do ciclo entra no ciclo de krebs estou tudo tá direcionado ao ciclo de krebs é que é uma diferencinha quando o ácido graxo tem número ímpar
de carbono olá pessoal e quando o ácido graxo tem saturação como que acontece bom esse é o caso por exemplo do ácido oleico que eu devo exemplo no início da aula que vem do óleo de oliva que tem uma estruturação no carbono 9 e também o caso do ácido linoleico que tem mais saturação no carbono 12 só que a diferença tá porque vamos lá no caso do ácido oleico ao final forma se os sims delta 3 e não ia o quarto tá no carbono ímpar e tu fica fácil porque atuação de uma isomerase e já
faz com que produza o segundo produto da segunda reação da beta-oxidação que é transdelta dois e não ia coar então já vai para a segunda etapa do através de uma enzima isomerase eu consigo fazer e não é essa mudança da dupla ligação desses o carbono 3 para trânsito o carbono dois é direto já estou na segunda etapa do processo da beta-oxidação quando a estruturação está no carbono par com o meu caso do carbono-12 do ácido linoleico aí eu preciso de mais etapas a primeira etapa é através de uma atuação de uma desidrogenase que é adiciona
uma estruturação no carbono 2 tá não vou explicar em detalhes porque não há necessidade tô explicando superficialmente depois vai ter a participação de uma redutase quintão reduz a ligação se delta 4 à custa de nadph h entrance delta 3 e no rio cua e a e na sequência a isomerases e transforma então essa dupla ligação no carbono 3 no carbono 2 produzindo trans delta dois e no yukon aqui também é o produto da segunda etapa da via da beta-oxidação então é um pouquinho mais chatinho com da saturação está no carbono parto e eu preciso da
sua situação de uma desidrogenase de uma redutase à custa de uma cozimento eu tô gastando um pouquinho de energia e da isomerase para poder produzir um intermediário da beta-oxidação e assim né através de todo aquele processo ocorre a beta oxidação então a gente precisa um pouquinho mais enzima quando o ácido graxo tem saturação e para dar um desfecho então do processo de beta oxidação vamos ver qual o saldo final de energia que a gente ganha a partir da beta oxidação de um ácido palmítico que tem 16 carbonos bom primeiro lembrar da beta-oxidação para quebrar o
ácido gasto 16 carbonos eu preciso de sete voltas e lembrando que cada volta liberam dois acabou só que na última volta eu libero quatro então sete voltas da a quantidade suficiente de ciclos para liberar os 16 carbono então eu acabo produzindo ao final 8 acetilcoa porque da última do último ciclo eu vou produzir dois assistir os coar em cada ciclo e o produz o 7 na dh e sete fase h2 quando vai para o ciclo de krebs calda acetilcoa me produz três na dh um faz de h2 e um gtp então se eu tenho outro
acetilcoa eu vou ter 24 na dh outro faro de h2 e 8 gps que vieram do ciclo de krebs em função das e tio coar aí eu tenho que somar as coisinhas mais reduzidas na beta oxidação das coenzimas reduzidas no ciclo de krebs então sete mas vi e tem 31 nade h7 + 8 15 faz h2 e 8 gps que equivale a tp se eu multiplicar na dh por 2,5 e faz de h2 por um e-mail que a proporção de até pesquisa gerado lá no transporte de elétrons e fosforilação oxidativa eu tenho afinal pela soma
de todos que obtenho 108 atp da beta oxidação do ácido palmítico só que o final tem que descontar 2 atp se foram necessários para ativar o ácido graxo logo no início do processo formando então acil-coa é importante a gente lembrar que assistiu coar gerado da beta-oxidação nem sempre consegue completar o ciclo de krebs muitas vezes o período de jejum principalmente aquele jejum prolongado a um desbalanço entre o metabolismo da glicose e metabolismo do ácido graxo isto é a glicólise em alguns tecidos com meu caso fígado está bloqueada e toda a glicose direcionada através da corrente
sanguínea para as células dependente de glicose então não há como alimentar o ciclo de krebs uma vez que para alimentar o eu preciso do óculos acetato que vem ou da glicólise ou do metabolismo de alguns aminoácidos que no caso estão direcionados para a gliconeogênese tô no período de jejum assistiu o ciclo de krebs está bloqueado e o assistiu com a gera então corpos cetônicos como expliquei para vocês na aula de metabolismo integrado para produzir corpos cetônicos eu preciso de duas você já sentiu coar como vocês estão vendo na imagem a partir da atuação de matt
o lasik vai remover uma cosima de uma das moléculas de assistiu o ar essas duas moléculas se unem formando o acerto acetilcoa certo se referem então a sentiu sem o coar acerto assistiu coar por sua vez sofre a atuação de uma enzima sintase que vai dar origem a hidroximetilglutaril coar que também é conhecido como hmg co-a como acontece esse processo esse processo acontece pela presença das enzima mais um acetilcoa então já estou usando três moléculas de assertivo a mais água o acetilcoa ele vai dor acetil para o final aí dessa molécula na porção do afeto
da porção do acesso vai receber se a sentiu oi e a água que vai como vocês podem ver aí roxa não sei se tá dando para ver bem vai ser inserida na forma de hidrogênio uma hidroxila e de hidroxila na porção final da cadeia formando então hydrox metilglutaril coar então vamos entender eu preciso de uma sintase tua ser de chocolate e de água o assistiu vai compor a porção do afeto ali no início da cadeia e a água vai ajudar a formar a hidroxila né da hydrox aqui do início da cadência hidroxila tá roxa e
o hidrogênio vai para o oxigênio do terceiro carbonalli tá formando hidroxila assim eu tenho hydroxymethyl glutaryl-coa a numa capa subsequente eu vou ter então é hydroxymethyl gritaria com allie haze e removendo o aço tiguan dessa molécula essa porção que tem ali o enxofre o coar e assim removendo essa porção do acetil co-a e vou formar a minha primeira molécula de corpos o meu primeiro corpo cetônico que é o acerto acetato o aceto acetato pode originar dois outros corpos cetônicos um dele é a acetona que é volátil e essa reação é irreversível ea da pela enzima
certo acetato descarboxilase liberando gás carbônico por isso que no jejum prolongado que é o caso onde a gente tem maior produção de corpos cetônicos o hálito fica com cheiro de acetona e o acesso acetato pode da origem uma outro corpo cetônico que é muito utilizado pelas células numa reação reversível à custa de nad h e pela atuação de hidróxido teatro desidrogenase que leva então a produção de hidroxibutirato como vocês podem ver é uma reação de óxido-redução onde nad h oxidado ea o aceto acetato é reduzido recebendo hidrogênio então o seu segundo carbono e no oxigênio
formando a hidroxila então hidroxibutirato tanto afeta você tapo como hidroxibutirato podem ser usados pela célula enquanto acetona é volátil e qual que é o grande problema de uma grande produção de corpos cetônicos no período de jejum ou no caso do diabetes melito um que eu comentei pra vocês é a cetose que dá origem a certa se dose que a cientificação do plasma por isso que a quebra de aminoácidos no processo de liberação do nitrogênio na forma de amônia nos rins tenta contrabalancear as acidose ah mas acerta acidose a principal complicação no jejum prolongado e paciente
que tem diabetes melito tipo 1 e os corpos cetônicos produzidos no fígado são cai na corrente sanguínea e podem ser aproveitado por outros tecidos como o tecido muscular aqui representada pelo músculo cardíaco então hidroxibutirato lá dentro da célula muscular na presença do nade sofre um processo não é uma reação de óxido-redução pela presença de uma desidrogenase produzindo aceto acetato e nadia gato já o músculo já tem um ganho aí de na dh esse acerto acetato ele então recebe uma cosimar que vem do succinilcolina aqui se transforma isso piccinato na presença da beto certo acil com
a transferência se formando então acerta acetilcoa o coelho vai entrar nessa porção destacada em vermelho lá certo acetato tá formando a seta se tipo a vocês têm que ver ter sua molécula para entender e onde a coenzima ainda interessante reforçar aqui que as enzimas aberto certo acetilcoa transpirada é muito expressa no músculo mas não estão expressando fica então almoço ele tem uma grande capacidade de usar os corpos cetônicos para obter energia agora a gente tem uma outra etapa na sequência que vai introduzir mais uma coisinha a a molécula então a certo acetilcoa vai sofrer a
influência de uma trollagem que vai criar uma quebra mas ao mesmo tempo entra com zimar na outra extremidade da molécula tão entrando coenzima na outra extremidade da molécula eu tenho uma situação onde eu consigo fazer a cisão dessa molécula da seta se tipo a liberando duas moléculas de acetil co-a que por exemplo no músculo conseguem entrar no ciclo de krebs porque o músculo de uma certa forma tem um pouco de armazenamento de glicogênio né então tem um pouco de glicose que pode dar gancho para o ciclo de krebs ocorrer o interessante é que o cérebro
diante de um jejum prolongado pode adquirir a capacidade de oxidar corpos cetônicos porque ele expressa com o tempo de jejum uma enzima que transporta esses corpos cetônicos que ao monocarboxilato translocase a permitindo ao cérebro usar os corpos cetônicos no período de jejum prolongado e para dar um desfecho então nessa etapa onde nós abordamos quebra do triacilglicerol especialmente quebra de ácido graxo vamos ver se eles entenderam selecione a alternativa correta a sobre o processo de quebra qual que a alternativa correta ocorre no citoplasma b acetilcoa consegue atravessar facilmente a membrana da mitocôndria onde ocorre o processo
de quebra em e se a carnitina-acil-transferase não sofre regulação a lotérica é de os ácidos graxos insaturados não precisam de reações adicionais para serem quebrados da beta oxidação ou e a beta oxidação consiste ciclos de oxidação hidratação oxidação cisão gerando em cada ciclo um ácido graxo com dois carbonos a menos uma molécula de ácido úrico a uma molécula de nad h e uma de fase h2 quê que vocês acham o que está correto e quem colocou alternativa aí acerto e vou explicar por que a a beta oxidação acontece na matriz mitocondrial acético a não consegue
atravessar a membrana da mitocôndria tão pouco aberto oxidação acontece na membrana então acetilcoa para você tá na forma ativada e depois te ligar a carnitina formando acil carnitina que através de translocases consegue atravessar a membrana da mitocôndria as membranas da mitocôndria a carnitina-acil-transferase um sofre regulação alostérica e um dos efetores é uma new coach sinaliza alta energética e síntese de lipídios tu é eu tenho simples eu não tenho de gravação então isso é uma forma clássica de regulação do metabolismo os ácidos graxos insaturados precisam sim de reações adicionais para entrarem na beta oxidação na segunda
reação dependendo se a situação está no carbono ímpar ou par eu preciso de mais ou menos reações do caso quando é no carbono par é um pouquinho mais complexo o processo e e acerta porque a beta oxidação consiste de reações de oxirredução de oxidação de hidratação de oxidação e decisão da molécula de a circular gerando a circular com menos carbono com dois carbonos a menos que equivalem acetilcoa liberada e nesse processo no processo de reação de oxirredução a produção de fase h2 inada gastão alternativa certa é aí olá pessoal agora nós vamos pra terceira etapa
da aula onde haverá uma abordagem da síntese do triacilglicerol e do ácido graxo e vamos começar primeiro da molécula menor para depois nos alcançarmos a molécula maior então nós vamos começar assim diferente da forma como a gente começou a degradação que a gente começou do maior e foi para o menor aqui não na sim tem a síntese nós vamos começar a partir do ácido graxo e finalizar com triacilglicerol tão o ácido graxo ele pode vir da alimentação nós que na forma de triacilglicerol passa para o projeto de digestão e esse ácido graxo ele é absorvido
né depois de forma triacilglicerol de novo esse triacilglicerol próxima célula né ele é quebrado liberando o ácido graxo e glicerol então é interessante que a gente e gera alimente alimento com o triacilglicerol no trato intestinal ele é quebrado em ácido graxo mas glicerol mais para voltar para ir para a circulação forma triacilglicerol e ele é carregado pelos quilomícrons e nas células próximas células né no vaso sanguíneo quando ele chega próximo as células ele quebrado novamente liberando ácido graxo e glicerol que é captado pelas células se ele pode vir da alimentação da importância da gente ter
atenção aos alimentos que tem ácido graxo e quais são os tipos de ácido graxo presente nesses alimentos é e além da alimentação nosso sintetizamos ácido graxo tanto no fígado quanto nas células adiposas tendo maior papel do fígado nesse processo de síntese do ácido graxo e vocês vão lembrar dela de metabolismo integrado quando eu abordei filho daí eu falei que acontece com cada tipo de macromoléculas né de molécula orgânica no fígado tom e sempre fiquei a glicose um ácido graxo e um aminoácido que que acontece dentro do fígado e vocês vão ver que quando vai ser
dente por exemplo de glicose ea excedente de proteína eles podem virar gordura né então o o ganho de massa gorda não vem só da ingestão de alimentos com gordura mas principalmente a digestão de alimentos ricos em açúcar que que acontece quando ao processo de glicólise produz acetilcoa e acetilcoa vai para o ciclo de krebs que é conectado ao transporte de elétrons e fosforilação oxidativa quando a síntese de atp pela fosforilação oxidativo excede o seu uso eu tenho uma razão atp adp muito alta ea em uma sinalização para o ciclo de krebs a diminuir a sua
velocidade ser bloqueado e com isso ao acúmulo de citrato então isso acontece quando eu acabei de comer come muito mais do que estou usando de energia então eu tô produzindo muito atp para o que eu estou usando isso acontece sob influência da insulina que permite a captação da glicose pelas células e estimula o processo de glicólise ciclo de krebs e transporte de elétrons e fosforilação oxidativa então algo a partir da influência da insulina no transporte de glicose a consequentemente ativação de todos esses processos subsequentes que estão acoplados glicólise ciclo de krebs fosforilação oxidativa transporte de
elétrons então o processo de síntese do ácido graxo sofre influência da insulina justamente por aumentar a quantidade de glicose dentro da célula e possibilitar o aumento dessa razão atp adp e consequente oi da da fase subsequente de uso do citrato no ciclo de crédito e esse trato ele é exportado da mitocôndria onde ele estava ciclo de krebs para o citosol então interessante conta quebra do ácido graxo acontece da matriz mitocondrial a síntese acontece no citosol e lembrando o que a parte preserva síntese começar pelo assistir coar no maior se tipo aqui é transportado da matriz
mitocondrial paroxítona sol como a gente viu assistir com ela não consegue atravessar a membrana então quem é transportado da matriz mitocondrial para o citosol né para o citoplasma é o citrato bom então ponto de partida para síntese do ácido graxo é a saída doce tatu da mitocôndria para o citoplasma então o citrato sai da mitocôndria vai para o citoplasma lá na presença de atp e da coenzima sob influência da citrato liase como próprio nome diz vai quebrar esse trato vai se formar então o octatoo e o acetilcoa lembrando que o assiste coalho é formado a
partir dos grupamentos do citrato que estão em vermelho e ele se liga a coenzima a destacada em preto aqui na primeira no lado esquerdo da reação então é uma e é uma reação reversa aquilo que a gente entende no ciclo de krebs onde a partir do que se ela se trata city coach e produz se trata aqui não no citoplasma o citrato à custa de quebra do atp e na presença de uma coenzima sobre influência de uma lease vai ser quebrado liberando o que falar sentar pra assistir o coar o acetilcoa vai então ser direcionado
para síntese de ácido graxo agora a gente tem que entender o que que acontece com o que se ela acertar e para a gente entender eu fiz esse esquema onde o retângulo cinza representa mitocôndria e o retângulo branco citoplasma e entre eles né membrana que possibilita a presença de alguns transportadores né translocases que estão destacadas em verde e vermelho então se traduz sai da mitocôndria vai para o citoplasma no citoplasma e origina o oxalato e o articular lembrando que essa reação é à custa da hidrólise do atp o outro se ela acertar vai passar para
uma série de ações o citoplasma sobre influência no primeiro momento da desidrogenase de uma lata né malato-desidrogenase formando uma lata depois de uma lá tu vai sofrer a influência da enzima malika onde eu vou ter a uma reação de redução do nadp análise de ph ea liberação o carbônico e com isso produto final é o piruvato então uma reação que produz na de ph que é interessante porque o nado de pegar é necessário para síntese de ácido gasta uma parte do nada de ph que é usado na síntese vem proveniente da transformação do oxita tudo
se trata e peruva tão dentro desse processo acontece a síntese de na de pagar o restante do na de ph necessário para síntese de ácido graxo vem da via da pentose que é uma outra aula que vocês tiverem e esse piruvato ele entra de volta na mitocôndria e aí é transformado em outros ela acertar pela piruvato carboxilase que na presença desse tipo a ainda mais porque eu vou estar em alta energética nem subir face da insulina então vai ter glicólise né eu tenho bastante glicose após fornecer seu tipo lá possibilitando então a produção de se
trata aqui no seu excedente pode ser exportados para o citoplasma dando origem ao acetico a já que assistiu com a não consegue fazer esse transporte que vai ser então pontapé inicial para síntese de ácido graxo que por sua vez uso na de ph oxidando o hinário da mesma forma que a reação da síntese de piruvato produz na de ph a reação da síntese do ácido graxo oxido na de pegar isto é usa ensinar de ph e o assistiu então o pontapé inicial mas na verdade ele precisa se transformar no malonyl-coa aqui é de fato o
precursor dos ácidos graxos para isso a uma reação então o que acontece no citoplasma na presença de atp de bicarbonato então uma reação com o gasto energético sob a influência de uma enzima sentiu qualquer bocce lase que atua na presença da biotina que a vitamina b ela precisa da vitamina b para atuar é importante destacar aqui que as enzima ela sofre influência hormonal por modificação covalente então sob a influência da insulina que é o caso aqui que eu tenho alto energética sintetizando acetilcoa carboxilas ela é ela é desse fosforila da pela pp um sob influência
da insulina então é ativada na forma de seus forem lado o oposto é verdadeiro né sua influência do glucagon epinefrina ela no caso é fosforilado e desate e enquanto ocorre a síntese a degradação sanibird conta ocorrendo a gravação a simples itaim bibi é uma enzima que sofre modificação covalente sob a influência da insulina atuando na acetilcoa introduzindo acetilcoa então grupo carboxílico né destacado em vermelho e transformando-a em mali-koa custa da hidrólise de atp quem tá fornecendo o carbono oxigênio é o bicarbonato nessa reação então a malonyl-coa a é realmente a molécula precursora dos ácidos graxos
com o número par de carbonos ah não eu formei o malonyl-coa como eu falei para vocês acetilcoa é o pontapé inicial malandro com a realmente o precursor para que haja síntese do ácido graxo eu preciso de uma enzima multifuncional em cima multifuncional é chamada ácido graxo sintetase essa enzima tem as porções com atividades enzimáticas representadas aqui pela porção cisteína terminal cisteína e tem uma porção nascem multifuncional que é uma proteína mas não ezimatica denominada acp acp acp em português é proteína carreadora de acila então a gente já tá entendendo que essa proteína ajuda na entrada
da ser tipo a e do malonyl-coa ou melhor do assistiu e do valor ali porque eles vão perder coenzima-a para poder ligar para poder se ligar né para poder interagir com o acp então essa bola representa em cima multifuncional a sua porção superior corresponde e a terminal cisteína onde atende atividade enzimática e a porção inferior a cpa onde eu tenho conteúdo proteico não enzimático bom então eu tenho acetilcoa que o pontapé esse assistiu com a vai perder a sua coisa cima a água e vai interagir com o acp formando uma molécula de acetil acepipe na
sequência para o malonil poder entrar esse assistiu é translocado para porção superior onde eu tenho resíduos de cisteína para dar espaço para que o malonil com a possa entrar e aí ele se transforme assistiu em cima na sequência então malonyl-coa aparece ele perde a sua coenzima e se liga a porção de sp têm então ao final desse processo uma molécula chamada assistiu enzima ou diacetil está ligado a porção cisteína terminal da região enzimática e malonil acp ou de malonil está interagindo então com essa proteína carreadora de assina eu digo para vocês a cpi está para
síntese do ácido graxo e como a carnitina está para a degradação de ácido graxo se eu puder fazer um paralelo entre esses dois processos e aproveitando que a gente vai fazer um paralelo né no processo de degradação como a gente viu anteriormente a gente tem uma etapa de oxidação uma etapa de hidratação uma etapa de oxidação e decisão a gente tem mais ou menos um verso nascentes claro que não é exatamente o inverso e eu posso usar ele razões para isso primeiro que as enzimas são diferentes segundo que as coenzimas que são reduzidas no processo
de oxidação não são as mesmas que só que cidadãos no processo de síntese né eu tenho papel do nada do fad né formando na dh fad h2 no processo de degradação e no processo de síntese eu tenho oxidação do nado de ph né então as coisinhas são diferentes e o local onde acontece esses processos estão bem é diferente degradação matriz mitocondrial síntese citosol nas cintas então eu tenho essa para um que corresponderia ao contrário da etapa 2 oi gente forma bem grosseira onde eu a eu tenho a condensação a ligação daquele acetil da acetil-coa está
lá na porção enzimática do acp com malonil que está na porção do acp a então primeira etapa é condensação formando o beto certo assistiu acp esse beta certo assistiu acp ele ele passa por um processo de redução que seria ao contrário da etapa 3 né da declaração produzindo nadph + e beto hydroxyl acp adivinhe o que acontece com o hidroxiacil acp na terceira e tá desidratação que o oposto da etapa 2 a degradação então esse beta hidroxil acp é desidratado produzindo enoyl acp e por fim a itaquá at a proposta etapa onda de degradação onde
a redução do e new produzindo então butiril coar e nadph + então a gente vê e no processo de degradação a gente produz ou na dh uns h2 aqui nós estamos consumindo 2 nadph h esse volta o ciclo porque a síntese vai acontecendo também com adição de dois carbonos como a degradação é com a remoção de dois carbonos bom então aqui eu tenho a imagem né daquela última fase no processo de junção das e tio a malonil as enzimas multifuncional onde eu assisti o está ligado diretamente em cima e uma lonil com a proteína carreadora
de acila o acp a primeira etapa então do processo propriamente dito de síntese do ácido graxo é pela condensação dessas duas moléculas pela união dessas duas moléculas a partir da atuação de uma síntese da beta certo a sentiu acp sintas à custa da liberação de um gás carbônico que vem do grupo carboxílico circulado aqui na molécula de malonil é isso então permite a junção dessas duas moléculas então da junção das e tio com uma lo nível forma o beta certo assistiu acp que a primeira fase então de união dessas duas moléculas na sequência a segunda
etapa é uma etapa de óxido-redução pela atuação da beta sentiu acp redutase que provoca uma oxidação do nadph h + h mais convertendo-os anadip e esses dois hidrogênios é são inseridos na molécula de beta certa cio formando beta-hidroxi cio e tá lisinho para justamente no carbono 3 tão tirando aquela dupla ligação oxigênio numa ligação hidroxila hidrogênio é interessante que socorro porque aqui nessa porção da molécula de ácido graxo eu tenho aqui a dupla ligação de oxigênio no grupo carboxílico case as outras os outros o hidrocarboneto então só vão ter hidrogênio e esse é o primeiro
processo de modificação desse carbono para tirar essa dupla ligação de oxigênio depois a gente vai ver que vai acontecer outros processos que vão combinar com a síntese de um hidrocarboneto então tivemos um primeiro momento a primeira etapa de condensação agora tivemos a segunda etapa de redução dessa molécula que formando hydroxyl acp a terceira reação acontece uma desidratação dessa molécula a perda de água através da beta-hidroxilase p&d desidratar vamos ver que acontece com essa molécula não perdeu uma água e formou e o acp vamos olhar então esse terceiro carbono e o segundo também novamente né então
eu removi um uma hidroxila do carbono 3 e o hidrogênio do carbono dois formando uma dupla ligação depois é feita mas aqui eu já tenho uma carinha mais de hidrocarboneto né então perdeu-se uma hidroxila do carbono 3 vidros gênio acabou no dois formou água desidrata ou a molécula formando e no rio acp é a última etapa é uma etapa também de oxirredução pela atuação da inoue o acp redutase também à custa da oxidação do nada de ph + h mazina deep e esses dois hidrogênios vão então saturar o carbono 2 o carbono 3 né formando
então hidrocarboneto e assim eu tenho a primeira molécula formada desse ciclo que o butiril acp que a molécula que tem quatro carbono oi e esse butiril acp vai continuar ciclo e aí a partir do segundo ciclo eu tenho papel da amazônia uai não mais assistiu o aplica esse tipo ah como disse para vocês é o pontapé né é o início desse processo para formar o o libid agora é só malonil junto com o butiril e assim sucessivamente a cada ciclo introduzindo dois carbonos a mais e assim como eu fiz para beta-oxidação nesse slide aqui eu
vou demonstrar o saldo de energia que nós gastamos para síntese e para fazer a síntese do ácido palmítico que tem 16 carbonos e que também foi a base da beta-oxidação assim como o projeto oxidação no caso da simples eu preciso de sete voltas lembrando que na primeira é o forma uma molécula de quatro carbonos o butiril e na etapa subsequente em cada ciclo adiciono dois carbonos então eu preciso de sete para que o final eu tenha o ácido graxo de 16 carbonos eu estou aqui na reação inicial eu preciso de uma molécula de assistir o
coar como pontapé né por isso que ela tá e sendo demonstrada que ela foi usada na primeira reação além disso para todas as reacções incluindo a primeira até às 7:00 não preciso de uma alumínio com o a porque ele realmente é o precursor só que para formar malonyl-coa a eu preciso de sete moléculas de assistiu quais sete de atp então na verdade para formar o ácido palmítico eu uso 8 moléculas de assistiu o ar sendo uma delas o pontapé inicial do processo e sete molécula de atp para formar né esse sete malonyl-coa em cada volta
lembrando então que eu tenho a condensação redução desidratação redução eu eu uso duas moléculas de nad ph então em cada volta eu uso duas moléculas eu faço sete voltas então estou usando 14 moléculas de nad ph da onde vem ensinar de ph que eu usei toxidez quer dizer assim as moléculas formadoras de ácido graxo o nadph h enfarte vem daquele processo inicial né quando se trata saiba me tocou de forma o celular se tatu quando o celular se trata convertido em piruvato a produção de nadph h e já uma outra parte de sinal de ph
já que eu preciso de bastante na de ph vem da via da pentose que foi uma via que eu comentei na aula de metabolismo de carboidrato ao final eu tenho palma palma twill acp eu preciso desmembrar preciso remover o acp que vai ser usado novamente para o processo novo de síntese e para isso eu uso a enzima então se osterhase essa thioesterase vai quebrar o palmitoil acp liberando o ácido palmítico o que pode ser usada para formar outros ácidos graxos com maior número de carbono ou ser inserido por manga moléculas de triacilglicerol quando ele se
une ao glicerol é só que agora vocês podem me perguntar os ácidos graxos podem ter de catorze até 24 carbonos que que acontece você só me explicou a síntese de um ácido graxo dizer se isto é bolos e se eu precisar alongar esse meu ácido graxo onde é que acontece como acontece então o ácido palmítico que é a base de síntese do ácido graxo pode sofrer então alongamento no retículo endoplasmático as mitocôndrias só que subtrato para essas reações são diferentes dependendo da organela então no retículo endoplasmático se usa amazônico aí na de ph e na
mitocôndria se tipo ah ah de ph idade não vou entrar nos detalhes de todo o processo tá mas é possível a partir de um ácido graxo 16 que é bons produzir ácidos graxos de 2018 22 carbono e as insaturações porque o ácido palmítico eu acho saturado e nós produzimos os ácidos graxos saturados então também no retiro e aqui nós temos enzimas são as dessaturases que vão adicionar dupla ligação alguns carbonos só que as nossas células só consegue adicionar insaturações nos carbonos 4 5 6 e 9 do sistema delta só que nós precisamos de ácidos graxos
poliinsaturados com estator ações em outros carbonos só que nós não conseguimos fazer isso que é o caso da saturação no carbono 12 e no cabelo 15 nós não temos é de saturar as que adiciona dupla ligações a esses carbonos e portanto os ácidos graxos derivados que no caso o ácido linoleico o ômega 6 e o ácido linolênico o ômega 3 precisam ser ingeridos tá então só para vocês lembrarem que eu falei isso no começo da aula o ácido linoleico que o ômega 6 tem mais saturação no carbono 9 12 nós conseguimos colocar no nobre mas
não 12 não e o astro a saturação 9 no 12 no 15 então nosso também não conseguimos colocar no 12 no 15 portanto devemos ingerir os da dieta eles são precursores de moléculas importantes que são usei cosenoides o ácido ômega 3 e ômega 6 o ácido linoleico ele origina o ácido aracdônico já o linolênico que origina dois as desgraças também de 20 carbonos o encostar penta enoico epa e o doxy hexa hexenoico céu dh então é importante essencial que a gente consuma alimentos ricos em ômega 6 e ômega 3 né como é o caso do
óleo de linhaça óleo de peixe porque eles vão fornecer esses ácidos graxos de 18 carbonos podem saturados que vão originar os braços podem saturados de 20 carbonos e são zeikos a nós como para saber onde nas próximas inclinas proxan nas e leucotrienos envolvidos em processos fisiológicos e patológicos envolvidos no controle da pressão arterial na dilatação dos brônquios na contração da musculatura lisa e respostas inflamatórias dor febre e coagulação sanguínea tanto é que conhecimento de todo esse processo de cintas de eicosanóides daqui novo abordar aqui é esse conhecimento é essencial para que vocês tenham farmacologia porque
o mecanismo de ação de alguns anti-inflamatórios analgésicos e antipiréticos se baseia no bloqueio de algumas enzimas relacionadas a síntese desses dessas moléculas e aí coisa norte oi e para terminar já que a gente já sintetizou o ácido graxo nós vamos agora sintetizar uma molécula de triacilglicerol e para isso eu preciso do glicerol 3-fosfato lembra de onde vem será outros fosfatos na célula de pós ao fim do processo da glicólise né da produção do be ser aderido mas o fígado é o glicerol pode ser convertido em glicerol 3-fosfato diretamente por uma quinase então tem da molécula
de glicerol 3-fosfato na presença do a5 a através da atuação do macio transferase que que vai acontecer as yoko a vai perder aquela coenzima a e vai então se unir ao primeiro carbono do glicerol né através da reação da hidroxila do glicerol com a carboxila do cinco oi e aí eu tenho a primeira molécula que ao monoacilglicerol 3-fosfato lembrando que aciltransferase sofre influência também da insulina aquele sistema de modificação covalente app um desses folir diz remove fosfato né eu tô sabendo falar essa palavra desfosforila a molécula de transferase ativando a o oposto é verdadeiro quando
acabou ele fosforila e desativa então ao controle hormonal esse processo e depois na sequência eu vou introduzir a segunda molécula de acil através de um macio transferase mesmo processo aí vocês vão ver aqui no segundo carbono foi introduzida a molécula de acil por essa ligação hidroxila carboxila e aí eu tenho diacilglicerol textos a vou fazer um parênteses aqui porque o dia se glicerol 3-fosfato é precursor de um outro tipo de lipídio que eu não vou aguardar aqui porque eu não tô falando membrana que estão se faz o lipídios de membrana então ele é um precursor
quando a célula precisa sintetizá-lo pedir lembrança todas as células precisam fazer isso e tem da molécula de dia se glicerol 3-fosfato eu preciso adicionar o terceiro acil ao terceiro carbono do glicerol porém eu tenho fosfato então eu preciso remover se fosfato isso faço através da ação de uma força fantasy então a fosfatase vai remover o fosfato restituindo então hidrogênio da dioxina ah e assim aciltransferase pode atuar como ela fez anteriormente para os outros carbonos são a remover remove a coenzima doacil e faz com que haja esterificação do ácido como obter ol no carbono três formando
o triacilglicerol o triacilglicerol na célula de pousa é armazenado na forma líquida e fígado onde ele é produzido também ele é exportado através das ldl e vldl que hora que eu tenho uma condição patológica quando o produto se muito triacilglicerol no fígado e ele fica acumulado que a esteatose né então fígado que tem ceratose ele é maior mais volumoso e no corte histológico ver acúmulo de gordura nas células que é uma condição bem grave e aí oi e aí pra finalizar com chave de ouro vem a perguntinha sobre síntese de ácidos graxos selecione a alternativa
correta vamos lá ler isso comigo a aceitas de ácido graxo ocorre no citoplasma com a participação de acp presente no complexo enzimático do ácido graxo sintetase assistiu coar consegue atravessar facilmente a membrana da mitocôndria para formar ácido graxo para formar para a formação de um ácido graxo 16 caboclos são consumidos oito acetilcoa sétima micro as 7 moléculas de atp e sete de na de ph os ácidos graxos saturados são produzidos por dessaturases que conseguem atuar os carbonos 1215 e por fim a síntese consiste de ciclos decisão redução desidratação redução gerando ácido graxo com dois carbonos
a mais e consumindo dois na de ph e cada seca e aí gente quê que vocês acha qual que é a alternativa correta oi tá na não quem colocou ter ativar acertou a síntese ocorre no citoplasma pela participação do acp que é uma porção proteica não exima tica presente nesse complexo multienzimático o que é o ácido graça então por que que as demais não estão corretas então vamos lá ter acetilcoa consegue atravessar a membrana não né ela não consegue atravessar nem para descer de agradável nem para você nem para sintetizar ácido grande então para que
haja a síntese de lipídios no citoplasma quem sai da mitocôndria é o citrato para a formação de um ácido graxo 16 carbonos eu preciso de tudo isso só que 14 moléculas de nad php que em cada ciclo eu uso duas então não são 7 e nós não temos de saturar assis para colocar insaturações o carbono-12 15 por isso a gente tem que consumir os ácidos graxos ômega 3 e ômega 6 e a síntese consiste né não é da cisão da condensação do malonil com a sutil redução desidratação e redução gerando realmente a cada ciclo ácido
graxo com dois carbonos a mais consumindo 2 nadph h cada processo o que é rua aí foi a cissa tá bem a pesquisar tão diferentes processos de armazenamento e de quebra do triacilglicerol visa estabelecer níveis de ácido graxo e glicerol plasmático necessário para suprir as necessidades energéticas e isso é especialmente relevante no jejum e mais ainda no jejum prolongado e nós não podemos esquecer que os lipídios fazem parte das membranas celulares auxiliou nas na absorção das vitaminas lipossolúveis dão origem ao monios importantes e a uma classe de moléculas sinalizadoras que são azeite coisa nós e
para finalizar o finalizo com essa imagem que eu fiz um print outro dia da tutoria nesse segundo grupo que eu tô participando na tutoria três é para agradecer a turma pela oportunidade de interação pela oportunidade única de aprendizagem porque o curso de medicina oportunizou para nós docentes da fob e aí muito trabalho sim não vou falar que é fácil gravar essas aulas o período de quarentena não é e quem participou comigo na tutoria viu quanto difícil é quando se tem filho pequeno então é toda uma logística e uma abdicação da da professora e dos filhos
para que isso ocorra né mas também é uma oportunidade de aprender de resgatar conhecimentos que a gente nem usa né é tutoria a gente tem que lembrar porque a gente anatomia e histologia fisiologia e de cada vez mais tentar se dedicar ao máximo para poder passar para o aluno conhecimento que a gente tem delas ar é propriamente dita que abre o que além disso então a gente sempre tento fazer o melhor que a gente pode na medida que é possível ajudar os alunos ao máximo que a gente pode ainda mais na situação peculiar que nós
estamos vivendo agora e eu não poderia deixar de agradecer dois alunos até dois que são os meus primeiros alunos a medicina e do programa pegue né que tá relacionada graduação que fizeram vídeos complementares que associaram conceitos teóricos com casos clínicos que inclusive me ajudaram com alguns esquemas dessa aula porque se ela realmente é não tinha e aí você partir do zero e nesse período muito difícil para fazer a aula com vários relatórios final de semestre aquela muvuca e a gabriela e marcelo me ajudar nossa nisso mas na produção de vários vídeos complementares que vocês podem
acessar é usando e disciplina são muito obrigada fiquem com deus e sempre que precisarem da professora ana carolina magalhães e do laboratório de bioquímica podem se sentir bem à vontade para me procurar obrigada
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