A Enfermeira que Viu o Inferno nos Olhos de um Paciente Terminal: Relato Arrepiante

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Vocação Divina
A ENFERMEIRA QUE VIU O INFERNO NOS OLHOS DE UM PACIENTE TERMINAL | Testemunho de Fé no Ambiente Hosp...
Video Transcript:
O que você faria se pudesse ver o destino eterno de uma pessoa momentos antes de sua morte se pudesse testemunhar o horror indescritível do inferno refletido nos olhos de alguém que está partindo deste mundo foi exatamente isso que aconteceu com Débora Mendes enfermeira da UTI do hospital Santa Esperança há mais de 15 anos o que ela presenciou naquela madrugada de plantão não apenas desafiou tudo que aprenderá na faculdade de enfermagem mas também transformou completamente sua visão sobre a vida a morte e o propósito de sua profissão prepare-se para conhecer um relato que vai estremecer suas
convicções e talvez mudar para sempre a forma como você enxerga o último suspiro de alguém Débora tinha 42 anos e era conhecida no hospital Santa Esperança como a enfermeira mais eficiente e pragmática da equipe formada com honras pela Universidade Federal e com especializações em intensivo ela era respeitada por médicos e colegas pela precisão técnica e pela capacidade de manter a calma mesmo nas situações mais desesperadoras seu apelido entre os residentes era Coração de Gelo não por falta de compaixão Mas pela aparente imunidade emocional que desenvolvera após anos lidando com a morte diariamente os corredores brancos
e assépticos da UTI eram seu território ali entre o bipe constante dos monitores cardíacos o sussurro mecânico dos respiradores e o cheiro penetrante de álcool etílico Débora reinava com sua competência Clínica suas mãos eram firmes ao inserir cateteres seus olhos precisos ao verificar doses de medicação mas havia algo que pouc sabiam sobre ela Débora não acreditava em nada além do que podia ver tocar ou comprovar cientificamente a morte é apenas um processo bioquímico de cessação das funções vitais costumava dizer aos novos enfermeiros que se emocionavam com a perda de pacientes Não existe luz no fim
do túnel experiências fora do corpo ou qualquer dessas bobagens que você vê em filmes é só o cérebro liberando endorfinas antes de desligar seu ceticismo não era gratuito filha de pastores evangélicos Débora havia crescido imersa em um ambiente de fé intensa Mas aos 18 anos quando seu irmão mais novo morreu vítima de leucemia apesar das orações incessantes de toda a congregação ela abandonou definitivamente qualquer resquício de espiritualidade a medicina e a ciência se tornaram seu novo evangelho e a o Ti seu templo o que Débora não imaginava é que naquela quarta-feira de outono durante o
plantão noturno seu mundo perfeitamente racional seria completamente destruído pelo que testemunhar no leito 17 era pouco depois das 23 horas quando as portas automáticas da UTI se abriram com violência a equipe do pronto socorro empurrava com urgência um maca onde um homem de aproximadamente 65 anos se debatia apesar das contenções nos pulsos e tornozelos paciente masculino 63 anos carcinoma metastático em Fase Terminal trazido da Oncologia com quadro de agitação Extrema e delírio pressão 180 110 taquicárdico febre de 39,5º c e desorientado relatou o médico plantonista enquanto transferiam o paciente para o leito 17 o mais
isolado da unidade Débora observou o homem com seus olhos clínicos chamava-se Augusto Mendonça segundo a pulseira de identificação estava extremamente emagrecido pele amarelada pela icterícia os cabelos grisalhos colados à testa pelo suor febril mas o que mais chamou sua atenção foram seus olhos olhos castanhos arregalados em um terror absoluto como se estivesse vendo algo insuportavelmente aterrorizante que ninguém mais podia ver eles estão aqui Eles vieram me buscar não deixem que me levem gritava o homem sua voz rouca rasgando silêncio noturno da UTI fazendo com que outros pacientes se agitasse em seus leitos é o delirium
tremens diagnosticou rapidamente o Dr Marcelo o intensivista de plantão provavelmente agravado pela metástase cerebral vamos com 5 mg de haloperidol quarta e contenção Total Débora Preparou a medicação enquanto as técnicas de enfermagem aplicavam as contenções adicionais era um procedimento padrão que ela já executará centenas de vezes no entanto algo na expressão daquele homem perturbava de uma forma que não conseguia explicar não era apenas medo ou confusão era um terror primordial viceral como se estivesse confrontando o próprio Abismo o fogo eles vão me jogar no fogo por favor me ajudem gritou o senhor augusto arqueando as
costas com tanta força que Quase quebrou a contenção toráxica enquanto aplicava o sedativo na linha venosa Débora sentiu um arrepio sua espinha quando o paciente fixou o olhar diretamente nela e por um breve momento sua voz mudou para um tom mais grave quase metálico você também vai ver enfermeira você vai ver Para onde vamos quando negamos ele as palavras ficaram suspensas no ar como uma névoa densa os outros profissionais pareciam não ter ouvido ocupados com os monitores e equipamentos mas Débora sentiu como se a aquelas palavras tivessem sido gravadas a ferro em sua alma em
poucos minutos o haloperidol fez efeito e o senr Augusto afundou em um sono inquieto Débora terminou de configurar o monitor cardíaco ajustou o gotejamento dos antibióticos E verificou os sinais vitais uma última vez antes de se afastar suas mãos sempre tão firmes tremiam levemente você está bem perguntou Carolina uma técnica de enfermagem recém contratada Claro respondeu Débora recompondo sua máscara profissional é só mais um caso de Delírio terminal já vi dezenas assim mas enquanto se afastava para o posto de enfermagem ela sabia que estava mentindo nunca tinha visto nada como aquilo #hash HS cena a
noite de vigília a madrugada avançar lentamente na UTI as luzes reduzidas criavam sombras inquietantes nos cantos do salão Débora tentava se concentrar na papelada administrativa mas seus pensamentos constantemente voltavam para o leito 17 a cada meia hora verificava os sinais vitais do Senor Augusto esperando que ele permanecesse sedado até o fim de seu plantão por volta das 3 horas da manhã enquanto a maioria da equipe descansava na sala de star Débora percebeu uma queda na saturação de oxigênio do paciente aproximou-se do leito para verificar o posicionamento do sensor de oximetria o senhor augusto dormia mas
não era um sono tranquilo seus olhos moviam-se freneticamente sob as pálpebras fechadas e pequenos sons escapavam de sua garganta murmúrios incompreensíveis gemidos de dor ou medo enquanto ajustava o sensor em seu dedo Débora notou algo estranho no ambiente a temperatura ao redor do leito Parecia ter caído drasticamente a ponto de sua respiração formar pequenas nuvens de condensação no ar impossível pensou o sistema de climatização da UTI era rigorosamente controlado para manter uma temperatura constante de 24º C olhou para o termômetro digital na parede marcava 12º C apenas ao redor daquele leito antes que pudesse chamar
alguém senti uma mão agarrar seu pulso com força surpreendente o senhor augusto estava acordado olhos arregalados fixos em um ponto acima da cabeça de Débora eles estão nos observando agora sussurrou ele consigo vê-los estão esperando sempre esperando senhor augusto o senhor precisa descansar tentou manter a voz profissional enquanto delicadamente tentava soltar seu pulso vou aplicar mais um pouco de medicação para ajudá-lo a dormir não a voz dele era urgente mas agora estranhamente lúcida preciso te contar antes que seja tarde demais preciso que você saiba algo na intensidade daquele olhar fez Débora parar por um momento
o pragmatismo deu lugar à curiosidade o que o senhor precisa me contar eu os via desde criança começou ele as palavras saindo rapidamente como se temesse não ter tempo suficiente os mensageiros alguns de luz outros outros das sombras minha avó dizia que era um dom que eu devia usá-lo para ajudar as pessoas mas escolhi ignorá-los quando cresci tornei-me empresar rico poderoso construí meu Império enganando mentindo destruindo concorrentes tinha tudo mansões carros mulheres uma tosse violenta interrompeu seu relato Débora instintivamente pegou um lenço e limpou o sangue que manchou seus lábios fui convidado para a igreja
tantas vezes continuou ele quando a tosse cessou minha esposa era Cristã devota meus filhos me imploraram para conhecer Jesus mas Eu ria deles Deus é para os fracos dizia eu fiz minha Fortuna sozinho não preciso de salvadores imaginários lágrimas começaram a escorrer pelo rosto macilento do homem então veio o diagnóstico terminal disseram questão de meses ofereci milhões aos melhores médicos do mundo viajei para tratamentos experimentais nada funcionou e agora sua voz falhou agora estou vendo para onde vou e é horrível enfermeira tão horrível Que sua mente humana não conseguiria compreender o monitor começou a apitar
indicando alteração da frequência cardíaca Débora checou rapidamente os parâmetros ou a medicação mas não se afastou o que o senhor está vendo perguntou sua voz pouco mais que um sussurro os olhos do Senor Augusto se arregalaram ainda mais e por um instante Débora jurou que as Iris castanhas dele refletiram Chamas não metaforicamente mas Chamas reais oscilantes avermelhadas eles estão em todo lugar criaturas não consigo descrevê-las não são como mostram nos filmes ou pinturas são piores muito piores e o calor posso senti-lo me chamando um poço sem fundo de fogo que nunca se apaga o monitor
cardíaco mostrava agora 145 batimentos por minuto perigosamente alto para um paciente em seu estado senr Augusto preciso que se acalme disse Débora profissional novamente preparando uma dose de sedativo isso são apenas alucinações causadas pela sua condição o homem agarrou seu braço com mais força suas unhas cravando na pele dela não são alucinações Olhe nos meus olhos olhe e diga que não vê contra todo seu treinamento e instinto Débora olhou diretamente nos olhos do paciente o que viu a fez derrubar a ciga no chão nas pupilas dilatadas do Senor Augusto como se fossem portais para outro
lugar Débora vislumbrou por uma fração de segundo que parecia ser um abismo ardente não era um reflexo não era imaginação era como olhar através de uma janela para um lugar que não deveria existir neste mundo um lugar de Tormento de chamas perpétuas e formas contorcidas que se moviam nas sombras Débora recuou batendo contra o carrinho de medicações seu coração disparou sua respiração ficou superficial 15 anos de experiência em UTI não a haviam preparado para aquilo o que o que foi isso gaguejou esquecendo completamente seu profissionalismo o lugar para onde vou respondeu o Senor Augusto sua
voz agora Calma resignada o lugar que escolhi quando rejeitei a salvação o resto da madrugada morreu num estado de semiconsciência para Débora ela completou suas tarefas mecanicamente evitando ao máximo aproximar-se do leito 17 delegando os cuidados do Senor Augusto a outros enfermeiros sempre que possível quando questionada alegava Cansaço ou dor de cabeça a verdade era que estava aterrorizada não apenas pelo que vira ou pensara ter visto nos olhos do paciente mas pela forma como Aquela experiência estava desmoronando toda a estrutura de ceticismo que construíra ao longo de anos por volta das 6 horas da manhã
faltando apenas uma hora para o fim de seu plantão Débora recebeu uma chamada urgente no ramal interno enfermeira Débora para o leito 17 imediatamente código azul código azul parada cardiorespiratória seu treinamento superou o medo e ela correu pelos corredores chegando em segundos ao leito do Senor Augusto a equipe já iniciava os procedimentos de ressuscitação Dr Marcelo aplicava compressões torácicas enquanto as técnicas preparavam o carrinho de emergência e o desfibrilador ritmo não chocável assistolia anunciou o médico após verificar o monitor continuem as compressões preparar um miligrama de adrenalina quarta Débora assumiu seu administrando medicações e monitorando
sinais vitais por 10 minutos a equipe trabalhou incansavelmente seguindo o protocolo de ressuscitação arrisca mas não houve resposta hora do óbito 61 da manhã declarou finalmente o Dr Marcelo removendo as luvas com suspiro de resignação já era esperado Considerando o estágio da doença Alguém sabe se ele tem família para notificar esposa e dois filhos respondeu uma das técnicas consultando o prontuário estão hospedados num hotel próximo já entramos em contato aos poucos a equipe se dispersou deixando Débora sozinha com o corpo do Senor Augusto para os procedimentos pós-morte era uma tarefa que normalmente realizava com eficiência
respeitosa mas distanciada emocionalmente hoje porém suas mãos tremiam enquanto preparava os instrumentos para remover os tubos e cateteres enquanto trabalhava percebeu algo incomum o rosto do senhor augusto antes contorcido em terror agora exibia uma expressão diferente não era paz que frequentemente via nos rostos dos falecidos era uma expressão de horror congelado como se em seus últimos momentos de consciência tivesse confrontado algo indescritível debates internos assolavam a mente de Débora enquanto realizava os procedimentos finais e se o que o senhor augusto disse fosse verdade e se realmente houvesse um depois um julgamento um inferno real para
aqueles que rejeitavam a salvação As Memórias de sua criação evangélica há tanto tempo suprimidas emergiam agora com força avassaladora lembrou-se do versículo que seu pai pastor sempre citava e assim como aos homens está ordenado morrerem uma vez vindo depois disso o juízo Hebreus 9:27 a possibilidade que sempre rejeitara como superstição agora parecia terrivelmente plausível o som da porta se abrindo interrompeu seus pensamentos três pessoas entraram hesitant uma mulher de aproximadamente 60 anos e dois homens mais jovens Provavelmente na casa dos 30 anos somos a família do Senor Augusto disse a mulher lágrimas silenciosas escorrendo por
seu rosto nos disseram que podíamos que podíamos vê-lo uma última vez claro respondeu Débora automaticamente afastando-se para dar espaço sinto muito pela perda de vocês a mulher se aproximou do corpo segurou a mão do marido enquanto os filhos permaneceram um pouco mais afastados visivelmente desconfortáveis Débora estava prestes a sair para dar-lhes privacidade quando a mulher falou novamente ele aceitou Jesus a pergunta pegou Débora de surpresa Como disse senhora meu marido a voz da mulher tremia nos últimos dias ele parecia diferente assustado perguntou sobre nossa igreja sobre salvação ontem antes de ser transferido para cá pediu
uma Bíblia Nunca havia feito isso em 40 anos de casamento pensei esperava que talvez Débora sentiu um nó na garganta ela não sabia o que responder não tinha visto nenhuma Bíblia entre os pertences do paciente não sabia se ele havia tido alguma conversão de última hora tudo que sabia era o terror que vira em seus olhos o horror congelado em sua fe no momento da morte foi quando notou algo no criado mudo ao lado do leito um pequeno livro preto semoc sob os formulários médicos uma Bíblia de bolso estava aberta aproximando-se Débora viu que havia
uma passagem sublinhada em vermelho João 3 16:1 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça mas tenha vida eterna porque Deus enviou o seu filho ao mundo não para que condenasse o mundo mas para que o mundo fosse salvo por ele quem crê nele não é condenado mas quem não crê já está condenado porque não crê no nome do unigênito filho de Deus uma decisão súbita tomou conta de Débora o um impulso que ia contra tudo que acreditara nos últimos 20 anos
mas que agora parecia urgente necessário senhora Mendonça disse ela sua voz estranhamente calma apesar da Tempestade interior seu marido falou comigo durante a noite estava assustado sim viu coisas que o aterrorizaram mas também também me pediu algo os olhos da esposa se arregalaram atentos Ele me pediu para orar com ele mentiu Débora as palavras saindo quase por vontade própria embora eu não Ore há muitos anos rezamos juntos ele ele pediu perdão a Deus disse que se arrependia de ter desperdiçado tantos anos rejeitando a fé que você e seus filhos tanto valorizam não era verdade ela
sabia o Senor Augusto não havia pedido oração não havia manifestado arrependimento mas algo no fundo de sua alma dizia que deveria dar esse conforto à família e talvez apenas talvez nas horas em que não estivera ao lado dele algo realmente tivesse mudado no coração daquele homem a expressão da senhora Mendonça se transformou as lágrimas continuavam mas agora havia algo diferente em seu olhar um misto de alívio e gratidão sempre soube que Deus não o abandonaria disse ela apertando a mão fria do marido sempre soube que haveria Uma Última Chance os filhos se aproximaram então suas
expressões também transformadas pela notícia o mais velho colocou a mão no ombro de Débora Obrigado enfermeira passamos a vida toda tentando compartilhar nossa fé com nosso pai saber que no fim ele encontrou paz com Deus isso se significa mais do que podemos expressar Débora apenas assentiu incapaz de falar mais uma parte dela se sentia culpada pela mentira piedosa mas outra parte uma parte que estiver Adormecida por décadas despertava com força avassaladora enquanto a família se reunia em torno do corpo em oração Débora se afastou discretamente no corredor encostou-se na parede fria e deou as lágrimas
finalmente virem tudo que construíra sua visão científica e racional do mundo seu ceticismo sua rejeição a qualquer espiritualidade desmoronava como um castelo de areia se o inferno existia e ela agora acreditava ter vislumbrado sua terrível realidade então o Céu também existia e Deus e salvação e propósito e ela que passará tanto tempo negando tudo isso ajudando pessoas a morrer sem oferecer-lhes mais que conforto físico sentiu o peso de cada alma que havia cruzado seu caminho Uma semana após a morte do Senor Augusto Débora retornou ao trabalho depois de alguns dias de licença médica a experiência
com aquele paciente a deixará profundamente abalada a ponto de precisar se afastar para reorganizar seus pensamentos e sentimentos durante esses dias por impulso quase inexplicável visitará a igreja que frequentara na infância encontrar o templo vazio numa tarde chuvosa de terça-feira e sentara-se no último banco deixando que as memórias retornassem Os cultos dominicais os cânticos a sensação de pertencimento e propósito que sentirá um dia também desenterrar a sua velha Bíblia do fundo de uma caixa no armário o livro ainda marcado com post ites coloridos de sua adolescência o retorno ao ti foi mais difícil do que
antecipar cada monitor cardíaco cada respirador cada leito agora parecia carregado de um significado mais profundo não eram apenas máquinas mantendo corpos funcionando eram instrumentos que sustentavam almas à beira da eternidade naquela noite seu primeiro plantão depois do afastamento foi designada para cuidar de cinco pacientes incluindo uma nova admissão no leito 17 o mesmo onde o senhor augusto falecera a Coincidência não passou despercebida a nova paciente era Maria Elisa Fontora 72 anos internada com pneumonia grave complicada por PCA avançada seu prontuário indicava que era Viúva Sem filhos e morava sozinha não receberá visitas desde a internação
três dias antes por volta das 22 horas enquanto verificava os sinais vitais de Dona Maria Elisa Débora notou que a idosa estava acordada olhos azuis nublados pela idade fixos no teto Boa noite dona Maria cumprimentou Débora ajustando o fluxo de oxigênio como está se sentindo cansada respondeu a senhora a voz fraca e entrecortada pela falta de ar muito cansada havia algo na forma como disse cansada que transmitia mais que exaustão física era um cansaço existencial de quem já viverá demais e agora apenas esperava o fim os médicos estão otimistas com sua recuperação comentou Débora seguindo
o script profissional habitual Os antibióticos estão fazendo efeito e sua oxigenação melhorou nas últimas horas a idosa sorriu fracamente querida Tenho 72 anos e pulmões que mal funcionam não precisa me solar com falsas esperanças sei reconhecer quando é hora de partir a franqueza pegou Débora de surpresa normalmente teria sentido respeitosamente e continuado seus procedimentos mas algo havia mudado nela a senhora tem medo perguntou suavemente sentando-se na beirada da cama um gesto incomum em sua rotina sempre eficiente Maria Elisa ficou em silêncio por alguns instantes como se a pergunta tivesse surpreendido de morrer não não tenho
do que vem depois talvez a senhora acredita em algo depois da morte fui católica a vida toda respondeu a idosa missa aos domingos confissão regular obras de caridade mas nos últimos anos não sei mais tantas perdas Tanta Solidão às vezes me pergunto se Deus realmente se importa Débora sentiu uma pressão no peito a dúvida daquela senhora ecoava suas próprias questões mas agora de uma perspectiva completamente diferente posso contar algo que aconteceu comigo recentemente perguntou surpreendendo a si mesma com a iniciativa Maria Elisa assentiu curiosa Débora então compartilhou não todos os detalhes perturbadores mas a essência
de sua experiência com o senhor augusto como aquele encontro a fizera questionar seu ceticismo de anos e reacender uma fé H muito abandonada não sei explicar o que vi concluiu a ciência diria que foi apenas estresse cansaço talvez até uma Alucinação compartilhada mas algo dentro de mim sabe que foi real que há mais entre o céu e a terra do que nossos olhos podem ver Maria Elisa observava intensamente uma nova luz em seu olhar cansado sabe enfermeira quando eu era jovem Tive uma experiência que nunca contei a ninguém achei que me tomariam por louca que
experiência estava em casa cuidando de meu marido que sofria de câncer terminal era de madrugada e eu havia adormecido na poltrona ao lado da cama dele acordei de repente com uma sensação estranha o quarto estava diferente mais brilhante embora não houvesse nenhuma luz acesa além do pequeno abajur a idosa fez uma pausa respirando com dificuldade Débora ajustou a máscara de oxigênio e esperou pacientemente que ela continuasse vi pessoas no quarto três ou quatro não conseguia distinguir bem não era pessoas comuns eram feitas de Luz como se fossem tecidas com raios de sol estavam ao redor
da cama de Antônio meu marido uma delas colocou a mão sobre a testa dele e vi vi algo como uma névoa azulada saindo de seu corpo então todos olharam para mim sorriram e desapareceram quando me levantei para verificar Antônio ele havia partido mas seu rosto nunca ouvi tão sereno em todos os anos de sua doença Débora sentiu um arrepio percorrer sua espinha não era a primeira vez que ouvia relatos semelhantes de familiares de pacientes mas sempre os descartar como manifestações de estress ou delírios causados pelo sono agora enxergava o Sob Nova Luz a senhora acha
que eram anjos perguntou a palavra anjo soando estranha em seus lábios depois de tantos anos de ceticismo na época pensei que sim depois convenci-me de que foi apenas um sonho agora ouvindo sua história não sei mais Talvez existam coisas que não compreendemos o monitor cardíaco de Maria Elisa começou a mostrar alterações sutis sua frequência cardíaca aumentava e a saturação de oxigênio caía gradualmente Débora verificou os parâmetros ajustou a medicação mas uma preocupação crescente tomava conta dela aquelas não eram apenas mudanças fisiológicas normais Vou chamar o médico disse preparando-se para sair espere Maria Elisa segurou seu
braço com surpreendente força não vá ainda sinto que sinto que não temos muito tempo havia urgência em sua voz uma Lucidez repentina que contrastava com seu estado anterior do que a senhora está falando precisa descansar agora Não escute insistiu a idosa desde que entrei neste Hospital venho tendo sonhos ou visões não sei ao certo sempre o mesmo cenário um jardim imenso mais vívido e colorido que qualquer lugar que já vi na terra e uma pessoa esperando por mim na entrada não consigo ver seu rosto mas sei que é Jesus os monitores começaram a apitar mais
intensamente a saturação caía para níveis perigosos apesar do oxigênio suplementar Maria Elisa por favor preciso chamar o médico agora insistiu Débora seu lado profissional em conflito com o que estava testemunhando não vai adiantar querida disse Maria Elisa com uma serenidade desconcertante estou indo para casa a verdadeira casa nesse momento algo extraordinário começou a acontecer a temperatura ao redor do leito 17 aumentou Sutilmente não o calor sufocante e ameaçador que Débora sentirá com o senhor augusto mas um calor acolhedor como o abraço de um ente querido em um dia frio um aroma suave lembrando flores frescas
preencheu o ar substituindo o cheiro característico de Hospital os monitores continuavam alarmando mas Débora mal conseguia ouvi-los toda sua atenção estava fixa em Maria Elisa cujo rosto se transformava diante de seus olhos as rugas Profundas pareciam suavizar a palidez dava lugar a um brilho Rosado e seus olhos seus olhos refletiam uma luz que não provinha de nenhuma fonte visível no quarto estou vendo agora sussurrou Maria Elisa olhando para um Ponto Além de Débora além do quarto Além Deste Mundo Ele está aqui com seus braços abertos Débora virou-se instintivamente seguindo o olhar da paciente por um
breve e inexplicável momento pensou ter vislumbrado uma presença Luminosa no canto do quarto não uma figura definida mas uma concentração de luz que emanava paz e amor de uma forma tão palpável que lágrimas involuntárias brotaram em seus olhos Senhor Jesus murmurou Maria Elisa sua voz agora surpreendentemente Clara e forte para alguém em seu estado perdoe minhas dúvidas estou pronta para ir com o Senhor então virando-se para Débora com um sorriso Radiante que parecia rejuvenecer seu rosto enrugado disse obrigada por estar aqui neste momento Deus te enviou a mim assim como me enviou a você não
é coincidência Débora não conseguia falar seu treinamento médico dizia para correr e chamar a equipe de ressuscitação mas algo mais profunda mantinha ali testemunhando o momento que transcendia protocolos hospitalares a luz no fim enfermeira continuou Maria Elisa sua respiração agora mais lenta mas estranhamente sem o esforço anterior não trevas não fogo apenas amor infino amor ela ergueu a mão trêmula e Débora segurou instintivamente entre as suas as mãos da idosa antes Frias e com veias proeminentes agora pareciam emanar um calor Sutil confortante posso ver Antônio e meus pais e tantos outros que partiram antes de
mim estão todos tão jovens tão felizes um sorriso Sereno iluminou seu rosto enquanto fixava o olhar em um ponto distante e a luz a luz é tão brilhante mas não machuca os olhos é Como mergulhar em amor puro o monitor cardíaco começou a mostrar batimentos cada vez mais lentos e irregulares mas o rosto de Maria Elisa não demonstrava sofrimento apenas expectativa e alegria crescentes ele está me chamando pelo nome sussurrou ela agora quase inaudível nesse instante Débora se sentiu algo indescritível preencher o quarto não era apenas uma sensação física mas uma presença que tocava a
própria alma o ar parecia vibrar com uma energia que não era deste mundo não ameaçadora como a que sentirá com Senor Augusto Mas acolhedora transcendente e então aconteceu no momento exato em que o monitor indicou a assistolia ausência de batimentos cardíacos Débora testemunhou algo que desaf Ava qualquer explicação médica ou científica uma luz suave como uma névoa Dourada pareceu elevar-se do corpo de Maria Elisa pairando brevemente acima dela antes de se dissipar para cima como se atravessasse o teto em direção ao céu o rosto da idosa agora sem vida exibia a expressão Mais Serena e
feliz que Débora já vira em qualquer paciente falecido não havia vestígio de dor medo ou luta apenas paz Débora permaneceu imóvel seus dedos ainda Entrelaçados com os da paciente que acabará de Partir lágrimas corriam livremente por seu rosto mas não eram Lágrimas de tristeza ou desespero eram Lágrimas de reverência de assombro de transformação profunda vá em paz sussurrou finalmente soltando a mão de Maria Elisa e fechando respeitosamente seus olhos Vá para a luz que te espera apenas Então como se despertasse de um transe acionou o botão de chamada para registrar o óbito quando a equipe
chegou encontraram Débora sentada calmamente ao lado do leito uma expressão de assombro e paz em seu rosto não precisamos ressuscitar disse ela com Uma tranquilidade que surpreendeu a todos Ela Partiu em paz era seu tempo ninguém questionou havia algo na pressão de Débora algo transformado e luminoso que silenciou qualquer protocolo ou questionamento naquela noite no leito 17 da UTI do hospital Santa Esperança Débora Mendes não apenas testemunhar a morte de uma paciente testemunhar o renascimento de sua própria fé a confirmação de tudo que havia negado por tantos anos e a revelação de que a morte
não era o fim mas apenas uma passagem três meses após a morte de Maria Elisa a UTI do hospital Santa Esperança estava quase irreconhecível não em sua estrutura física que permanecia a mesma com os mesmos equipamentos de ponta e protocolos rigorosos mas em sua atmosfera a transformação começara com Débora nas semanas seguintes aquela noite fatídica ela se tornará uma profissional diferente não menos competente ou técnica suas habilidades médicas continuavam impecáveis mas havia algo novo em sua abordagem uma presença mais compassiva uma atenção que ia além dos sinais vitais e medicações ela passará a ver cada
paciente não apenas como um corpo que precisava de cuidados mas como uma alma en jornada a mudança não passou despercebida colegas notaram como Débora agora dedicava pequenos momentos para conversar com pacientes conscientes como segurava a mão dos que estavam partindo como às vezes sussurrava palavras de conforto que ninguém mais conseguia ouvir o que aconteceu com você perguntou Carolina a técnica de enfermagem certa tarde enquanto organizavam medicações Você está diferente mais leve de alguma forma Débora sorriu considerando como responder como explicar a profunda transformação espiritual que experimentara como descrever o momento em que suas convicções científicas
e céticas deram lugar a uma certeza transcendente Digamos que redescobri algo que havia perdido a muito tempo respondeu simplesmente mas a transformação não ficou restrita a Débora como ondas que se expandem a partir de uma pedra jogada em lago tranquilo sua nova abordagem começou a influenciar outros profissionais Dr Marcelo o intensivista cético foi surpreendido certa tarde perguntando a um paciente terminal se ele gostaria de falar com o Capelão do hospital algo que jamais teria oferecido antes as técnicas de enfermagem começaram a notar padrões que antes ignoravam como alguns pacientes momentos antes de partirem pareciam olhar
para o mesmo canto do quarto como se vissem algo ou alguém que os demais não conseguiam enxergar em vez de descartar essas observações como delírios terminais agora compartilhavam essas experiências durante as passagens de plantão com novo respeito pelo mistério que cercava o momento da morte até mesmo o índice de recuperação de pacientes críticos começou a apresentar mudanças estatisticamente significativas o Dr Sérgio diretor médico chegou a encomendar um estudo para entender o que estava acontecendo na UTI que agora apresentava resultados superiores à média nacional para Débora porém a maior transformação ocorrerá em sua vida pessoal após
20 anos afastada de qualquer prática religiosa encontrara o caminho de volta à igreja de sua infância não como adolescente que se revoltar contra Deus pela morte do irmão mas como uma mulher adulta que havia vislumbrado tanto O Abismo quanto à luz e escolhera conscientemente seguir a luz numa tarde de domingo após o culto foi abordada pelo pastor um homem diferente daquele que conhecera na juventude mas que transmitia a mesma fé inabalável irmã Débora Gostaria de compartilhar seu testemunho com a congregação num domingo próximo convidou ele sua experiência como profissional de saúde que testemunhou manifestações espirituais
poderia edificar muitas pessoas Débora hesitou apenas por um momento há poucos meses teria Rido de tal convite descartando qualquer manifestação espiritual como superstição ou alucinação Agora sentia-se quase compelida a compartilhar o que vivenciara seria uma honra pastor respondeu mas preciso esclarecer que não tenho todas as respostas apenas vi o suficiente para saber que há muito mais entre o céu e a terra do que nossa ciência pode explicar o pastor sorriu com compreensão às vezes irmã é exatamente disso que as pessoas precisam ouvir que alguém com sua formação e ceticismo pôde encontrar fé não apesar da
ciência Mas além dela no domingo seguinte diante de uma igreja lotada Débora compartilhou sua jornada falou do irmão perdido para o câncer dos anos de revolta e negação de sua carreira dedicada exclusivamente à Ciência e à Medicina e então com voz embargada pela emoção relatou os eventos daquela semana extraordinária o horror nos olos olos do senhor augusto e a Radiante paz no rosto de Maria Elisa o que testemunhei me mostrou que nossas escolhas nesta vida tem consequências eternas disse ela sua voz ecoando no salão silencioso vi nos olhos de um homem o Tormento de uma
vida inteira rejeitando a Deus e nos olhos de uma senhora a alegria do reencontro com seu Salvador as pessoas escutavam atentas muitas com lágrimas nos olhos Débora continuou como enfermeira passei anos ajudando pessoas a morrer com conforto físico mas nunca considerando seu conforto espiritual quantas almas passaram por minhas mãos sem que eu sequer pensasse em oferecer-lhes a oportunidade de paz com Deus esta é a pergunta que agora me assombra e me move ela fez uma pausa respirando fundo então continuou com Renovada convicção Eclesiastes 311 nos diz que Deus pôs no coração do homem o Anseio
pela eternidade mesmo quando negamos conscientemente esse Anseio ele permanece lá nas profundezas de nossa alma e no momento final quando as cortinas deste mundo começam a se abrir para o próximo esse Anseio se manifesta com força avassaladora a congregação assentiu em silêncio muitos ali tinham familiares ou amigos em profissões de saúde ou haviam a acompanhado entes queridos em seus momentos finais Apocalipse 3:20 diz eis que estou à porta e bato se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta entrarei e cearei com ele e ele comigo Cristo continua batendo a porta de nossos corações
até o último instante de nossa vida terrena mas cabe a nós abrir essa porta Débora então compartilhou como sua experiência havia transformado não apenas sua fé pessoal mas toda sua abordagem profissional como agora via cada paciente terminal como alguém a beira da eternidade e como pequenos gestos segurar uma mão oferecer uma palavra de conforto perguntar sobre suas crenças podiam fazer toda a diferença não estou sugerindo que abandonemos a ciência ou a medicina esclareceu Continuo sendo uma profissional dedicada aos melhores protocolos e prática mas agora entendo que podemos oferecer mais que além do Cuidado com o
corpo existe o cuidado com a alma e essa dimensão do cuidado é tão real e importante quanto qualquer procedimento médico ao concluir seu testemunho Débora compartilhou uma última reflexão provérbios 1432 diz o justo até na morte tem esperança Esta é a verdade mais profunda que aprendi a morte não é o fim para aqueles que encontraram paz em Cristo É apenas uma passagem uma porta para a presença daquele que nos criou e nos ama eternamente o impacto de seu testemunho foi imediato e profundo n semanas seguintes vários Profissionais de Saúde procuraram a igreja alguns por curiosidade
outros buscando respostas para experiências semelhantes que haviam testemunhado em suas carreiras mas que nunca ousaram compartilhar por medo de serem ridicularizados no hospital a UTI do Santa Esperança continuava sua transformação silenciosa embora os protocolos médicos permanecessem rigorosamente científicos uma nova sensibilidade espiritual permeava o ambiente o leito 17 em particular ganhará uma espécie de status especial entre a equipe não de forma supersticiosa mas com respeito reverente pelo que havia acontecido ali certa noite quase se meses após os eventos com Maria Elisa Débora foi chamada para atender uma emergência um jovem médico residente visivelmente abalado a encontrou
no corredor enfermeira Débora precisamos de você no leito 17 é é diferente de qualquer caso que já vi ao chegar ao quarto Débora encontrou uma jovem de aproximadamente 20 25 anos internada após uma tentativa de suicídio segundo o prontuário ela havia ingerido uma overdose de medicamentos após descobrir que seu namorado at Raíra estava estável fisicamente mas em profundo sofrimento emocional o que surpreendeu o residente porém foi que a paciente acordara de repente agitada dizendo que precisava falar urgentemente com a enfermeira que viu o céu e o inferno não havia como ela saber sobre as experiências
de Débora estava inconsciente quando foi admitida E ninguém da equipe atual havia comentado sobre o assunto como você soube sobre mim perguntou Débora aproximando-se cuidadosamente do leito a jovem pálida e com olheiras Profundas fixou nela um olhar de reconhecimento imediato eu havi em meu sonho estava em um lugar escuro frio sozinha então uma luz apareceu e nela havia uma enfermeira você estendendo a mão para mim dizendo que não era minha hora que havia um propósito para minha vida o residente lançou a Débora um olhar incrédulo mas ela apenas assentiu sem surpresa as barreiras entre este
mundo e o próximo eram mais tenis do que a maioria das pessoas imaginava ela agora sabia sentando-se ao lado da jovem Débora tomou suas mãos entre as suas Meu nome é Débora e você está certa há um propósito para sua vida quer me contar o que aconteceu enquanto a jovem desabafava sua dor e desespero Débora sentiu uma profunda gratidão pelas experiências que tivera pelos véus que haviam sido brevemente afastados para que pudesse vislumbrar realidades Além Deste Mundo e pela oportunidade que agora tinha de ser um instrumento de esperança para out sua jornada continuaria entre corredores
hospitalares e leitos de UTI entre batimentos cardíacos e respiradores entre a ciência que treinara seu intelecto e a fé que renovara sua alma e a cada dia a cada paciente ela traria consigo a certeza inabalável de que a vida em sua essência mais profunda é eterna Como disse Jesus em João 11 2526 eu sou a ressurreição e a vida aquele que crê em mim ainda que morra viverá e quem vive E crê em mim nunca morrerá e você que nos Assiste agora já parou para pensar sobre o que vem depois desta vida já se perguntou
se há algo além do que nossos olhos podem ver além do que nossa ciência pode medir as experiências Debora nos convidam a uma reflexão profunda sobre nossas próprias crenas e sobre como encaramos a morte seja Nosa própria ou a daqueles que que amamos como profissionais Como podemos integrar o cuidado espiritual ao cuidado físico como pessoas de fé Como podemos estar preparados para o momento de nossa passagem se esta história tocou seu coração compartilhar com alguém que esteja passando por momentos difíceis alguém que trabalhe na área da saúde ou simplesmente alguém que esteja em busca de
respostas para as grandes questões da vida conte-nos nos comentários se você já testem ou algo semelhante alguma experiência que a ciência não consegue explicar algum momento em que sentiu a presença Divina de forma tangu suas histórias nos inspiram e encorajam outros a compartilhar também no próximo episódio de nossa série testemunhos de fé em ambientes profissionais conheceremos a história do piloto que entregou o voo nas mãos de Deus um relato impressionante de como a fé pode se manifestar nos céus literalmente não perca Agradecemos por assistir até o final e por fazer parte desta comunidade que busca
inspiração e fortalecimento espiritual em meio aos desafios do mundo profissional lembramos que está é uma história ficcional inspirada em diversos fatos reais reunidos qualquer semelhança com pessoas ou situações específicas é mera coincidência no entanto as verdades espirituais aqui retratadas refletem experiências compartilhadas por inúmeros profissionais de Saúde ao redor do mundo que testemunharam momentos de transcendência No Limiar entre a vida e a morte
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