Olá seja bem-vindo ao canal neurofuncional E hoje nós estamos aqui para comemorar 8 anos do canal e eu Franciele ronini Recebi um convite super especial de estar aqui hoje com vocês trazendo um pouco de conhecimento acerca da lesão medular pra gente poder comemorar juntos esses 8 anos e eu obviamente Aceitei com muita honra esse convite agradeço de todo meu coração e vai ser um prazer e um privilégio poder dividir o conhecimento que eu tenho aqui hoje com vocês e esse canal ele mora no meu coração já me ajudou diversos momentos durante a minha fase de
graduação início de carreira e estar que hoje para mim é extremamente representativo então eu me sinto privilegiada e quero poder então dividir o conhecimento que eu adquiri ao longo dos últimos anos todos hoje aqui com vocês e já me apresentando um pouquinho por que que eu estou aqui hoje né Eu me chamo Franciele romanini como eu já comentei sou fisioterapeuta formada pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e após concluir a minha faculdade em fisioterapia pia eu dei continuidade indo para o mestrado o mestrado eu mudei de cidade e passei então a estudar na
Universidade Estadual de Santa Catarina na UDESC e ali iniciou a minha jornada junto da lesão medular e aqui não paramos né a vida acadêmica continua então ao encerrar o meu mestrado eu continuei pelo doutorado em neurociências só que agora na Universidade Federal de Santa Catarina a ufsk e toda essa trajetória acadêmica eu percorri junto do grupo que eu iniciei o processo acadêmico que é o núcleo de pesquisa em lesão da medula espinal no Leme e ali eu me tornei então pesquisadora na lesão medular boa parte da minha trajetória de pesquisa eu fiz eh relacionando a
pesquisa dentro dos métodos de avaliação então eu me apaixonei demais pelas avaliações feitas na lesão medular e a partir disso depois esse amor foi crescendo expandindo ao ponto de hoje atualmente eu atender exclusivamente lesão medular e não só isso como também formar profissionais para que eles estejam capacitados no atendimento da lesão medular então foi por isso que eu recebi esse convite para que eu posso estar aqui hoje então contando sobre o tema dessa aula que são as atualizações dentro da escala da aia Ásia Asia depende como cada um vai pronunciar mas que na verdade embora
a gente costume chamar dessa forma o verdadeiro nome dessa escala seria numa sigla que dentro dessa Sigla A gente pode chamar de ins que é de fato o nome verdadeiro da escala né International Standard neurological classification of spinal Cord injury Então essa sigla desse nome imenso podemos chamar então de ins e é o nome verdadeiro A partir dessa escala que foi criada desenvolvida pela Asia a gente tem a Asia environment scale que é uma escala de classificação de gravidade a qual originou lá escala de frankel e a gente consegue ter uma classificação em ordem alfabética
do nível de comprometimento que a lesão medular causou no indivíduo mas hoje a gente vai trazer alguns conhecimentos mais específicos das atualizações aqui no canal o próprio Rogério já ensinou um pouco sobre a escala mas nos últimos anos a gente enfrentou algumas adequações e alterações e e como vários de vocês que vivem aqui no canal estudam para provas de residência provas de titulação é muito importante entender o que mudou porque isso vai eh impactar no resultado da prova e principalmente pensando na nossa eh prática Clínica onde essas avaliações elas vão precisar da nossa atualização para
que a gente consiga concluir o processo de avaliação e classificação de forma adequada mas contextualizando a escala famosa eia né a ins ela é uma avaliação feita de forma física presencial e ela nada mais nada menos do que avalia a função motora e a função sensorial de ambos os lados do corpo para indivíduos com lesão medular A partir dessa escala a partir dessas avaliações a a gente consegue determinar e classificar os níveis da lesão sendo o nível sensorial o nível motor e a partir deles o nível neurológico da lesão além disso a gente também vai
ter a classificação de comprometimento que eu já comentei anteriormente essa escala ela foi desenvolvida e criada em 1982 na sua primeira versão e ela frequentemente é atualizada pelo comitê internacional de padronização da escala né o International standards committee of Asia e também pela isco a sociedade internacional de lesão medular Então a partir desses eh grupos a gente tem sempre adequações e ajustes e atualizações da escala para que a gente consiga ter uma minimização de erros e vieses mas pra gente relembrar alguns conceitos a gente precisa saber sempre ao aplicar essa escala que nós para determinarmos
o nível de função sensorial E aí a gente vai determinar para ambos os lados determinado lado direito e do lado esquerdo nós devemos considerar o último nível com preservação sensorial ou seja classificada em grau dois que existe para ambos os testes porque embora muitas pessoas pessoas façam de forma errônea aplicando os dois testes juntos nós temos dois testes diferentes a serem feitos separadamente sendo eles o teste do Toque Leve o Light Touch e o teste do pick toque que é o teste pin pique né no inglês então são dois testes diferentes e que são feitos
para ambos os lados do corpo e na hora de classificar a sensibilidade eu vou olhar de cima para baixo e o último nível com preservação de grau dois com todos os anteriores preservados vai ser o meu nível da função sensorial daquele lado que eu estou averiguando pra função motora nós avaliamos cinco grupamentos de cada segmento então do membro superior esquerdo do membro superior direito membro inferior esquerdo membro inferior direito e a partir dessas avaliações eu vou analisar onde foi de cima para baixo o último grau três onde todos os anteriores a ele houveram preservação sendo
grau 5 onde não tiver a função motora analisada a gente vai considerar a alteração ou a preservação de uma função sensorial Mas isso é só pra gente relembrar conceitos a ideia que hoje não é trabalhar dentro da classificação em si mas sim do que mudou ao longo dos últimos anos dentro da classificação de gravidade a Ace né a classificação a emp parment ko a gente vai ter uma classificação em ordem alfabética sendo ela a b c d e e onde a gravidade é muito maior na lesão de grau a classificada como a e uma lesão
onde a gente não encontra deficiências registradas na escala como a e tá E aí aqui vai variar conforme a completude né a magnitude dessa lesão uma lesão que ela é completa tanto sensorial quanto motora ela vai ser classificada como as a depois se ela tiver incompletude ou seja função sensorial preservada nos últimos segmentos avaliados ela vai ser classificada como a SB mas se ela tiver função motora preservada nos últimos segmentos sacris que são avaliados ela vai passar a ser ou c ou d e vai variar entre C e D a depender da quantidade de função
motora que houver abaixo do nível neurológico que Seja superior ao grau três ou pelo menos três tá então se essas musculaturas abaixo do nível da lesão que foram avaliadas dentro da escala na sua maior parte ou seja metade dessas musculaturas ou mais tiver grau três ou mais a gente vai ter grau d e grau C quando for menos que metade tá E aqui é só também um relembrar de como a gente classifica para que a gente tenha mais sentido ao longo da aula com as alterações que eu vou trazer lembrando sempre que é extremamente necessário
classificar a partir dos segmentos sacrais S4 S5 então é extremamente necessário e indispensável que eu realize os o teste para as funções sacrais de S4 S5 se eu não aplicar eu não posso determinar se essa lesão é completa ou incompleta eu mesma junto do meu grupo já traduzi um questionário que pode eh ser utilizado quando não possível realizar o teste físico da região anal e aí sim você pode aplicar o questionário mas ele só é aplicável a partir de um ano de lesão E esse aqui é só um dos Desafios comuns que a gente acaba
encontrando dentro da prática mas existem vários outros desafios Principalmente quando falamos sobre classificação e hoje a gente vai aprofundar um pouquinho no que mudou ao longo do tempo a a medida com que foi se identificando que haviam vários desafios inerentes e erros muito comuns na hora de se aplicar ou então de extrair os resultados e gerar uma classificação aqui eu trago alguns artigos que fazem essa análise a respeito do quanto que os indivíduos erram ou possuem dificuldades na hora de aplicar essa escala a escala da ins ela é estremamente eh complexa e uma ela possui
uma metodologia muito robusta e exige que o indivíduo passe por um treinamento e também que ele vá criando uma experiência na aplicação da escala então é extremamente importante que antes de eu aplicar eu treine e eu consiga estudar os materiais para que eu faça uma avaliação assertiva se eu não realiz ar uma avaliação corretamente automaticamente o resultado que eu vou extrair dela provavelmente também vai ter alteração Esse estudo que eu trago aqui ele teve como objetivo avaliar a precisão da classificação feita pelos profissionais e também identificar os erros e áreas de confusão mais comuns eles
fizeram depois de coletar todos os questionários né onde eles deram seis casos para as pessoas poderem classificar a partir desses casos relatados eles tentaram associar o nível de experiência que o profissional tinha com a aplicação e também ao longo com a carreira em si e também Qual foi a precisão do resultado que eles conseguiram chegar e entregar para cada casa e aí É bem interessante porque 107 pessoas conseguiram concluir totalmente a pesquisa que eles eles H contavam um pouco da sua experiência profissional e também depois respondiam esses seis casos com algumas escalas já aplicadas para
que eles classificassem a partir daquelas escalas que foram expostas e todas as escalas que eles trouxeram nesse estudo eram eh escalas que traziam alguns desafios e pelo menos um dado desafiador a ser classificado e também que já indisse a pessoa a provar que ela estava atualizada ou não e alguns dos seis casos que eles trouxeram já tinham sido discutidos e trabalhados em alguns artigos de atualização então foi algo mais provocativo mesmo para identificar se a sociedade que amplamente aplicava a escala estava atualizada e estava confortável na sua realização e dentro do que foi identificado pôde
se perceber que a maior dificuldade apresentada pelos indivíduos era na hora de documentar de forma apropriada quando havia interferência de uma condição não relacionada à lesão medular nos dados eh avaliados ou também a respeito da atualização da classificação da zona de preservação parcial que a gente vai discutir um pouco mais paraa frente e que antes era trazido só para lesões completas e a partir da última alização ela passou a ser considerada também para lesões incompletas E aí foi onde o pessoal errou porque não tinha se atualizado e ainda achava que era apenas para lesões completas
então Esses foram os principais erros comuns e que de fato representavam as maiores e as principais atualizações que ocorreu a partir de 2019 para vocês terem ideia eles também Fizeram essa associação de expertise e a frequência com que se aplicava a escala e vocês podem notar a partir desse gráfico que a frequência com que as pessoas conseguiam acertar na classificação era a eh proporcional à quantidade de experiência que a pessoa tinha na sua carreira e também com a a periodicidade a frequência com que ela aplicava a escala isso traz para nós uma grande e interpretação
de que de fato é uma escala que exige muito treinamento e muito muita prática então se você eh atende pessoas com lesão medular eu já deixo aqui de antemão a recomendação que você aplique constantemente e esteja se atualizando constantemente também um detalhe aqui uma curiosidade que esse estudo traz é que de todas as pessoas que conseguiram eh cumprir todo o processo da pesquisa apenas uma acertou todos os seis casos e os seus resultados e classificações ou seja eh a maior parte dos profissionais ainda acaba cometendo grandes erros na hora de se aplicar essa escala e
principalmente na hora de extrair os resultados dela dentro disso tudo a gente pode entender então que os déficits de conhecimento sobre as atualizações feitas paraa escala ins a partir de 2019 foram predominantes e contribuíram para os principais erros do estudo e é por isso então que eu não podia deixar de trazer essa atualização aqui pro Canal porque eu sei que esse é o nosso maior canal de distribuição de informação dentro da neuro e eu quero que vocês estejam capacitados e atualizados na hora de atender o paciente com lesão medular e principalmente na hora de classificar
essa lesão porque isso termina de forma muito significativa qual vai ser o planejamento terapêutico que você vai executar A partir dessa avaliação então te convido a dar continuidade aqui no vídeo se você já está gostando do tema deixa o seu like e comenta aqui que você está gostando que você atende o seu paciente com lesão medular contant o caso que você atende os desafios que você enfrenta que eu me comprometo a voltar aqui depois para poder responder vocês também então vamos lá eu escolhi Esse estudo como principal pra gente discutir aqui hoje porque ele é
um estudo específico que traz as atualizações de uma forma bem eh pontuada e as últimas alterações que foram feitas eh as mais recentes digamos assim foram publicadas em 2015 e em 2019 E aí eu eu vou trazer aqui para vocês como estava em 2015 que Normalmente quando a gente vai identificar a prática terapêutica a gente acaba encontrando as pessoas com os conhecimentos da escala de 2015 e depois eu trago complementando o que mudou e o que atualizou para 2019 para vocês já verem o onde estávamos e Para onde vamos tá eh um um detalhe bem
importante é que a insc ela continua evoluindo sempre os avanços nos cuidados em lesão medular que vão avançando acabam exigindo que essa escala também se atualize então sempre Entra lá no no site da Asia começa a acompanhar assina para receber notificações e novidades Porque se houver atualização você vai ficar sabendo e o seu paciente vai ser contemplado com isso todas as atualizações a eh relacionadas a ins elas são implementadas sempre no objetivo de aumentar a precisão dos exames e principalmente da classificação da lesão que é obtida através dessa prática Então vamos lá em 2015 nós
tivemos a sétima Edição da escala que é a que normalmente a gente vê o pessoal aplicando e a partir dela houve uma atualização que incorporou uma nova planilha e forneceu esclarecimentos adicionais sobre revisões que foram feitas lá na escala que existia anteriormente que tinha S da última atualização que havia sido em 2011 E aí o que aconteceu nela Então né eu vou trazer tópico por TPO desde 2015 passou a ser considerado o ND que é uma sigla para quando for um dado Não determinável antes a gente tinha o NT que era o não estável mas
aí passou a ser considerado o ND que deveria ser sempre escrito e documentado para qualquer componente da classificação que não pudesse ser definido de forma eh precisa por conta dos resultados do exame Então se a gente observar eu vou pegar o Pointer aqui a gente tem ó NT na classificação né de de função motora do lado direito e por conta disso quando a gente vai vai lá pra classificação motora do lado direito a gente tem ND por não pode ser determinado o nível de função motora do lado direito porque a gente tem um segmento aqui
não testável tá então isso passou a ser considerado desde 2015 outra alteração também que existiu foi no exame de músculos que são considerados músculos não chave e aqui é bem interessante por quê quando você tem uma lesão que ela é eh completa motora ou seja na hora de avaliar o segmento sacral nós vamos ver se ela é uma lesão incompleta motora se houver função do vac né que é o a contração anal voluntária então eu faço o exame do toque retal se houver a contração lá no dedo depois de ser introduzido depois passar o reflexo
houve a contração de forma voluntária E aí então eu vejo que tem função motora no último segmento se não houver eu vou classificar como sendo completa motora mas ali em 2015 Houve essa alteração se teve negativo o teste do vac ou seja não tem contração anal voluntária mas eu encontrei três músculos abaixo do nível neurológico com função e o indivíduo possui alguma resposta de função sensorial em alguns ã testes dos segmentos sacrais ou seja Toque Leve Light Touch ou eh dap né que é o teste de pressão anal profunda em qualquer um deles Teve sim
e tem função motora três níveis abaixo do nível que foi classificado como nível neurológico aí eu não vou ficar mais na classificação B vai ficar na classificação C só que como que isso vai acontecer eu posso examinar músculos não chave nesses três níveis abaixo do nível motor de cada lado que foi recomendado E qual vai ser esse lado recomendado o lado IPS lateral da onde eu tiver essa função eh motora que estava ausente tá E aí se a gente pegar a escala a versão de 2015 toda escala ela tem worksheet dela ela tem a frente
pra gente eh preencher e o verso que é com as informações o mapa mental para eu conseguir colocar todas as informações e preencher corretamente se eu pegar essa essa escala nova de 2015 ele já traz quais são essas musculaturas chaves E aí eu trago aqui um zoom para vocês quais são são essas musculaturas onde testar para cada nível que eu for avaliar então eu vou selecionar ali os três níveis E aí eu seleciono se tem função motora nesses níveis se tiver três níveis abaixo do nível neurológico aí eu vou classificar como incompleta motora também Mesmo
não tendo vac Ok Então essa é uma alteração que aí até trazido aqui que foi uma mudança na classificação para definir como motor incompleto E aí então Antes era só se tivesse vac que é o contração anal voluntária e agora então passou a ser a partir de 2015 se eu não tenho vac mas eu tenho dap ou e Light Touch né toque leve ou pin pick que é o pick toque no segmento sacrais de S4 S5 aí então eu vou considerar os três eh testes musculares abaixo do nível neurológico para dizer se é vai ser
uma lesão motora incompleta e classificar como i c ou D então aqui entra uma alteração também uma atualização que provavelmente vocês já faziam Espero que sim porque essa não foi a última atualização outra questão também que foi ajustada foi a termino algumas terminologias né então funções musculares principais funções musculares não principais porque agora a gente tem esses músculos e não Chaves preservação sacral lesão completa o não determinável são terminologias que antes não existia da última atualização de 2011 e agora foram incluídas no glossário que é trazido para cada versão que existe outro ponto também que
o próprio worksheet mudou e aí antes e a gente tinha na primeira página o mapa dermatomal que era ao lado e agora ele passou a ser ao meio inclusive até pouco tempo atrás a última versão brasileira que a gente tinha era apenas com essa escala ultrapassada né de 2011 que era com os dermátomos ã com o mapa dermatomal pro lado e agora a gente já tem essa escala atualizada no português com o mapa dermatomal no meio e a outra questão também que na página dois que é nesse verso da escala foi adicionada essa sessão de
músculo não chave que até eu trouxe aqui para vocês aqui ó aqui que é então esse mapa mental a respeito dos músculos não Chaves que foram eh trazidos E também como eu disse né na primeira página o mapa dermatomal que antes estava aqui na lateral E aí a gente preenchi tudo aqui junto agora ele passou aqui pro centro da escala tudo reunido ali no meio então a gente teve esse ajuste pequeno a respeito da da própria escala em si né O que a gente chama de worksheet E aí o que mudou depois de 2015 que
foi a nossa atualização de 2019 que foi então a nossa oitava edição da escala ins e um editorial Resumindo as mudanças foram publicadas também em 2019 o que teve de alteração nessa escala Então antes nós tínhamos essa documentação de uma condição não relacionada a lesão medular com o asterisco e aqui embora a gente continue tendo o asterisco para uma condição não relacionada à lesão medular quando ela afeta a a avaliação a gente mudou o o como fazer essa esse preenchimento Então antes de 2019 Como funcionava a gente tinha essa avaliação E aí vamos dizer que
naquele segmento naquele dermátomo testado ou naquela função motora existia uma queimadura existia fraqueza ou uma lesão nervosa periférica ou uma lesão musculoesquelética ou estava ingado ou havia uma amputação ou havia uma dor neuropática que alterava enfim qualquer que fosse eh a causa não relacionada não secundária ou originada pela própria lesão medular ela ia ter então o seu preenchimento com asterisco agora a gente continua considerando com o asterisco mas a grande diferença é antes se aquele indivíduo não conseguia realizar o teste da da função motora por conta por exemplo de que ele estava engessado eu enquanto
profissional eu julgava qual seria a possível classificação dele então vou dar um exemplo tá o indivíduo ele sofreu um acidente automobilístico ele tava de moto e aí ele foi arremessado só que o comprometimento medular dele foi na lombar E aí durante o episódio né da do acidente ele acabou tendo uma fratura exposta do rádio e quando eu vou fazer esse teste eh relacionado à função motora de extensão do Punho eu vejo que ele não consegue fazer mas eu sei que a lesão dele não comprometeu o braço né o membro superior dele está íntegro no sentido
neurológico aí o que que eu fazia antes de 2019 eu ia lá e julgava então que aquele era um movimento com nota cinco e colocava as asterisco porque não existia comprometimento nenhum agora o que aconteceu devido ao fato de que não se Sabia quando a pessoa evoluía não sabia qual era o basal dela porque às vezes essa função esse essa condição não relacionada à lesão medular passava e não existe um histórico não tinha nada preenchido Então por conta disso para que a gente pudesse ter uma comparação mais realista o preenche mudou ou seja agora a
gente vai preencher com o dado exato Então se aquele indivíduo ele teve um comprometimento que interferiu eu vou colocar o dado real e vou colocar o asterisco por conta disso quando eu vou fazer esse preenchimento eu não vou ter um asterisco com o c porque eu só vou ter o risco para dizer que a alteração que houve foi por conta de uma situação não relacionada à lesão medular E aí tem uma caixinha do lado lá dos dados do preenchimento que é uma caixinha de comentários nessa caixinha de comentários eu vou registrar o motivo que levou
eu ter colocado o asterisco e aí claro eu posso colocar as informações eu posso dizer inclusive meu julgamento qual era o valor que eu acreditava que essa pessoa teria se não houvesse essa condição mas o dado lá dentro ele vai ser o dado realista o dado real eu testei E aí teve essa alteração outra mudança que na versão de 2015 essa condição com asterisco ela servia só para função motora e quando havia uma alteração sensorial comprometida por uma condição não relacionada à lesão medular não tinha muito bem certo como deveria ser preenchido alguns acabavam até
colocando asterisco outros não mas agora o asterisco também é considerado para essa esse preenchimento da função sensorial E aí então eu vou preencher a função a partir do julgamento real e aí então eles desenvolveram uma nova taxonomia para as condições não relacionadas à lesão medular tá E aí como que elas funcionam Então a primeira taxonomia que eles trouxeram nesse regulamento é que o conceito do asterisco ele inclui todos os componentes do exame agora então tanto pro Motor quanto pro sensorial e ele é usado para denotar que a classificação foi impactada por uma condição não relacionada
à lesão medular se a função motora for prejudicada por causa dessa condição não relacionada da LM então a pontuação real vai ser registrada e vai ter o asterisco então zero asterisco um asterisco dois asterisco três asterisco quatro asterisco o cinco não porque não tem alteração se ele tem o grau máximo é porque não teve alteração nenhuma então não justificaria o asterisco porque o asterisco apresenta alteração alteração relacionada a uma condição que não tem a ver com a lesão medular outra questão também que é trazido aqui no Regimento deles é que a função sensorial Quando ela
for prejudicada por uma condição não relacionada à lesão medular a mesma coisa a pontuação real é examinada e ela registrada lá e também marcado com asterisco vai funcionar igual pra função motora aqui o dois que é o grau máximo da função sensorial não pode ser registrado com asterisco porque ele está normal não tem tem como ter alteração em algo que está classificado em normal que o grau dois da função sensorial representa função sensorial normal E aí vai funcionar a mesma coisa preencho lá e coloco na caixinha de pergunta na caixinha de comentários então todas essas
pontuações elas devem ser explicadas na caixa de comentários quando houver asterisco o examinador deve especificar na caixa de comentários como que essas pontuações marcadas deveriam ser classificadas durante a classificação então quando eu vou classificar eu devo eu devo eh alegar lá na minha caixa de comentários se eu vou poder classificar de uma forma normal ou então não normal tá E aí então se for o caso de uma lesão crônica os resultados do exame anterior também podem ser considerados na hora de fazer essa classificação Então vamos dizer que eu tô fazendo um acompanhamento do meu paciente
ele já tem uma lesão crônica eu apliquei uma escala na lesão já estando em fase crônica E aí depois quando eu vou fazer uma nova avaliação eu vou reavaliar ele teve um episódio uma situação uma queimadura E então eu não posso mais considerar aquele dado ali né porque interferiu E aí eu posso então utilizar da escala Que eu apliquei anteriormente Outro ponto aqui é que as pontuações assumidas Com base no asterisco não são mais usadas e eu não vou considerar elas dentro da pontuação que eu somo então todas essas avaliações que eu faço existe um
quadradinho lá embaixo com a somatória e aqui o que eu pontuei com asterisco eu não somo Tá então não vai pra somatória E aí você vai às vezes calcular e vai dizer Nossa mas esse cálculo tá errado Não é porque não incluiu os números que tinha asterisco tá em em vez da gente somar as pontuações motoras e sensoriais elas são calculadas usando as pontuações examinadas só que se tiver algum Campo que foi preenchido com NT não testável a pontuação da soma vai ser preenchida com ND igual aconteceu na atualização de 2015 isso é mantido aqui
na atualização de 2019 teve um NT eu vou pôr na som somatória ND que é não determinado porque houve um campo que não foi testado o NT também vai dizer possível colocar asterisco quando não for testado por uma condição não neurológica vai o NT com asterisco tá outra alteração também que eles trazem eh do Regimento aqui pra Nova taxonomia é que qualquer variável de classificação por exemplo nível motor nível sensorial nível neurológico grau da as zpp vai requerer um asterisco se uma suposição Clínica impactou sua designação então eu tive que ter uma interpretação mais ã
eh pessoal para poder classificar Então eu preciso colocar o asterisco também na classificação e para determinar se qualquer variável da classificação requer esse esse Aster risco indicando que houve uma uma suposição minha então eu preciso seguir esses fundamentos como que eu vou então fazer para decidir se vai o asterisco ou não na minha classificação final eu vou seguir dois passos eu vou pegar a escala eu apago lá né com a borracha as informações que tem asterisco e eu classifico faltando dado mesmo aí eu pego com asterisco com os dados que t asterisco e eu classifico
de novo eu vejo se tiver variação entre essas duas opções aí a minha classificação vai ser marcada com asterisco se não tiver diferença aí eu não preciso colocar asterisco tá bom Por que isso porque às vezes os dados que estão eh sendo incluídos são Dados bem altos e a lesão é bem baixa então não tem tanto impacto na classificação Então essa classificação não teve tanta interferência das condições não relacionadas à lesão medular agora se os pontos que tiveram eh influência dessa condição não relacionada a lesão medular for bem próxima da região aonde eu estou fazendo
essa classificação aí provavelmente esses dados estão interferindo na classificação final e precisa apresentar um asterisco para indicar Que Há uma possibilidade de viés dentro dessa classificação e aqui eu trago alguns exemplos que são do próprio artigo tá relacionado a tudo isso que eu estou explicando quando eu faço esses testes dos dermátomos tanto de toque leve quanto de pique toque e eu não pude testar como aqui nesses segmentos que estão preenchidos com NT então na somatória final aqui no campo aqui embaixo onde uma Ana a somatória de todos os dados do T eu vou preencher com
ND tá bom porque tiveram aqui esses com NT Ok a mesma coisa aconteceu aqui quando eu testei os miótomos do lado esquerdo tiveram três onde eu não pude testar e automaticamente lá na somatória no quadradinho de somatória vai ND não determinado como eu não pude obter a função motora quando eu vou classificar o a somatória do lado direito do lado esquerdo do membro superior o lado esquerdo teve NT então aqui nessa somatória ND e na somatória total também porque tem ND aqui e aí a mesma coisa da função sensorial né o membro inferior e o
membro superior a gente também vai ter esse essa interferência aqui outra questão muito importante que inclusive caiu já na última prova do título de especialista foi a mudança para determinar a zona de preservação parcial e teve um artigo que foi publicado em 2019 trazendo essas mudanças revisitando né todas essas alterações e atualizações e o maior impacto que a aconteceu foi que em 2019 passou a ser incluído também algumas possibilidades de ser ã determinado a zona de preservação parcial mesmo quando houvesse uma lesão incompleta com algumas ressalvas mas antes só podia ser classificado e determinada a
zona de preservação parcial quando a gente tinha uma lesão completa se não fosse completa eu não podia ter a determinação da zona de preservação parcial caiu já isso muitos concursos Mas a partir de 2019 a gente tem em lesão incompleta também e eu vou explicar quando isso acontece aqui para vocês aqui a gente tem um exemplo tá quando eu faço o teste da função sacral de S4 e S5 Tá eu vou avaliar o vac que é a contração an vou avaliar o dap que é a pressão anal profunda e vou avaliar o toque leve e
o piic toque de ambos os lados quando eu avalio o vac eu vou identificar se ele tem função motora e os demais que eu avalio vê a função sensorial quando eu vou determinar a zona de preservação parcial Eu vou investigar apenas pro lado e pro local em que não tiver função preservada Ok então por exemplo aqui do lado direito a gente tem função preservada sensorial para os ã testes de toque leve e piic toque automaticamente eu não posso determinar a zona de preservação parcial para função sensorial do lado direito e aí aqui não aplicável do
lado direito ó função sensorial lado direito não aplicável agora quando a gente vai identificar zona de preservação parcial para o lado esquerdo sensorial não tem resposta então é completa aqui desse lado então eu tenho uma zona de preservação parcial e a mesma coisa paraa função motora eu não tenho função motora então eu posso trazer a zona de preservação parcial para ambos os lados mudou a classificação mudou mas com continua sendo para onde houver uma lesão completa o que mudou é que os testes as funções e os lados que tiveram incompletude não vai haver zona de
preservação parcial e aqui eu vou trazer outra opção para vocês ã analisarem comigo tá nesse aqui a gente tem a função motora do segmentos sacrais automaticamente eu não vou classificar a zona de preservação parcial pra função motora porque eu tenho função é incompleto se não é completo a função motora então eu não posso classificar E aí tá aqui ó motor na na E aí quando eu vou analisar a função sensorial preservado ainda ó alterado mas existe aqui também e eu tenho função sensorial da pressão anal profunda então na sensorial para ambos os lados também outra
opção que a gente tem é analisar esses casos que foram discutidos neste artigo aqui específico para análise da zona de preservação parcial Esse estudo trouxe quatro casos que a gente pode investigar e estudar junto com o próprio artigo para ir discutindo essas atualizações mas eu trouxe cada um deles aqui para trazer de exemplo para vocês e aí vocês vão acompanhando comigo ó não tem função motora ou seja lesão motora completa né seria aqui contração anal voluntária no então eu vou poder determinar a zona de preservação parcial dentro do da função motora para ambos os lados
aí quando a gente vai para o sensorial tem um um um yes ou seja dos dois lados a gente tem função sensorial eh incompleta e a mesma coisa aqui né na pressão anal profunda então não aplicável no sensorial para ambos os lados depois aqui e PR para cont anal voluntária então eu não posso classificar a zona de preservação parcial motora e posso para os dois lados porque não tem função então é completa para sensorial E aí a gente vai ter aqui também e aqui um outro caso que é sem função do lado direito na função
sensorial não tem função motora no segmento sacrais então eu posso classificar zona de preservação parcial motora não tenho pressão anal profunda mas eu tenho Toque Leve e Pique toque do lado esquerdo então do lado esquerdo eu não posso preencher porque aqui é incompleto os demais todos são completos e aí eu posso preencher ah como que Eu preencho vai ser onde tem a função abaixo do nível da lesão Tá bom então vai depender de como foi classificado E aí aqui a gente vai ter essas essas alterações relacionadas ao preenchimento não vou me ater muito especificamente na
classificação da zona de preservação parcial porque daí já envolve mais a própria classificação em si mas pensando nessas mudanças de preenchimento que fizeram bastante diferença então quando preencher a zona de preservação parcial considerando essas alterações então quando a gente não tiver a função daquele lado daqueles testes sendo considerados como completo uma visão bem mais parcial aqui eu trago um outro exemplo para vocês né que é a contração anal voluntária no então eu posso classificar a função motora para os dois lados e e para a pressão anal profunda então mesmo que aqui desse lado tenha e
completude considerando o exame e de toque leve e de piic toque o fato de ter o dap presente faz com que eu não possa classificar a função sensorial para ambos os lados Ok então esse é um outro um outro eh uma outra pegadinha que a gente tem que ficar atento então para fechar sobre as atualizações Eu aproveitei para trazer essa parte que traz as escalas dentro da última prova que nós tivemos do exame paraa especialidade do cofito e que a gente teve essas pegadinhas relacionadas a classificação da lesão E aí aqui ó a gente tem
na pergunta né observe a imagem a seguir que descreve uma avaliação padronizada pela American spinard jury Association a Asia para a lesão medular traumática em um caso hipotético a classificação neurológica padrão de lesão medular com base na sua interpretação responda às questões seguintes trata-se de uma lesão medular completa ou incompleta e justifique a sua resposta aqui eles trouxeram sem ã manter o padrão da própria escala de apresentação talvez até para já dar uma confundida mas a gente tem ó qualquer pontuação qualquer sensação Anal sim e sim também paraa contração anal voluntária se eu tenho contração
anal voluntária e eu tenho sensação anal automaticamente a minha resposta é que eu tenho uma lesão em completa porque essa informação está conseguindo chegar lá no último segmento testado outra pergunta aqui dentro ainda Quais são os níveis sensitivo motor e neurológico desse paciente então lembrando lá os conceitos eu vou sempre olhar de cima para baixo e aí aqui toque leve direito esquerdo do lado direito Toque Leve a gente vai ter ó vou Endo e L2 termina né depois já começa a ter alteração do lado do outro teste do lado direito ainda vou descendo e vou
até L5 L S3 até S3 está totalmente e preservado então do lado direito o meu nível é L2 né que é o mais alto entre os dois testes até L2 tem tudo preservado depois pro lado esquerdo vou descendo L4 porque daqui para cima tudo preservado e do lado esquerdo o exame de piic toque vou descendo e tenho até S TR tudo preservado então do lado esquerdo o nível sensorial seria L4 tá lado direito L2 lado esquerdo L4 o nível sensorial eu vou testar para cada lado eu vou determinar para cada lado nível motor eu vou
identificar então aqui lado direito eu tenho grau TR em L2 depois eu já começo a ter que que eu preciso ter grau três ou mais sendo que todos os anteriores sejam grau C ou estejam totalmente preservados aqui em L2 Eu tenho esse GAP do teste motor que é uma região que a gente não testa então eu vou admitir o teste sensorial até L2 está totalmente preservado em todos os testes dos dois lados né na função sensorial então é como se aqui tudo fosse grau 5 e aí aqui então L2 eu posso considerar Por que não
L3 porque o anterior a ele não é grau C então eu não posso considerar ele TR mesmo do grau TR Tá bom então L2 vai ser tanto pro lado direito quanto pro lado esquerdo automaticamente quando eu vou determinar o nível neurológico é o último eh é o mais alto Entre todos eles então vai ser L2 E aí aqui né nível sensorial vai ser o L2 mais alto L4 do lado esquerdo nível motor L2 pros dois lados nível neurológico L2 e e a classificação da lesão medular seguindo a própria escala da Ásia para esse paciente se
é a b c d ou e como ele tem a função motora eu já sei que ele vai ser ou c ou D porque B só tem sensorial incompleto e o a é totalmente completo não tem função nem sensorial nem motora nos segmentos sacrais testados como último nível né o S4 S E então se ele tem função sensorial na S4 S5 tem vac tem dap ele vai ser incompleto motor e é sensorial automaticamente a classificação vai ser c ou d o que que eu vou identificar para poder diferenciar se C ou D Qual é a
quantidade de musculaturas com grau TRS abaixo do nível da lesão então aqui se a gente contar L2 foi classificado o nível neurológico né abaixo que que a gente tem aqui então eu vou ter L3 3 pros dois lados L4 2 L5 1 e 2 e S1 1 e 1 então a maior parte é menor que três só dois de oito são grau TR ou mais ou seja dois não é metade de oito é menos que metade automaticamente isso faz com que eu classifique em as C Tá bom então a classificação vai ser dada como as
c e a última pergunta aqui dentro que eles trazem é esse paciente tem prognóstico da Marcha justifica a sua resposta com base nas informações fornecidas e aí eu trazer um um grande ensinamento aqui para vocês o prognóstico de recuperação da Marcha ele tem e deve que ser dado a partir de algoritmo científico e Estudos de predição eu não posso determinar basear em Esperança em Fé embora eu possa considerar tudo isso mas na hora de laudar o prognóstico eu determinar enquanto profissional de forma ética eu preciso considerar algoritmos científicos e Estudos de predição paraa recuperação da
caminhada da Marcha então para isso eu convido vocês a conhecerem meus cursos que é onde eu ensino esses prognósticos não só paraa recuperação da Marcha mas também para outras questões e claro né que da recuperação da Marcha é o que mais impacta a nossa prática hoje em dia porque todo paciente de lesão medular nos pergunta se vai voltar andar Depois da lesão medular e foi por isso que eu trouxe o curso de avaliação e prognóstico em lesão medular onde eu ensino a traçar esses prognósticos pautado em evidência científica e incluindo algoritmos científicos que são calculadoras
para poder determinar de forma quantitativa a estimativa que esse paciente tem de alcançar essa recuperação mas só avaliar e traçar um prognóstico não é suficiente para alcançar esse resultado estimado para isso a gente precisa Então fazer intervenções direcionadas para essa recuperação e para as necessidades funcionais desse indivíduo com lesão medular que foi então por isso que eu criei o curso ST Training que é pra gente começar esse treinamento logo após a avaliação e já ir promovendo a prática baseada em evidência e também centrando no indivíduo e na sua independência funcional e claro que além disso
eu também desenvolvi a mentoria em grupo onde a gente tem encontros quinzenais os alunos recebem todos os cursos que eu tenho gravados também a gente faz discussão de casos clínicos discute dúvidas e algumas outras questões dentro de um grupo de networking do WhatsApp onde eu mesmo faço parte junto da minha equipe de suporte eh também os alunos recebem uma imersão relacionada à carreira curso Extra relacionado à carreira também que é algo que a gente não aprende na faculdade que impacta muito na nossa prática e os alunos certificados com toda a metodologia também passam a fazer
parte do meu time Nacional de Excelência em lesão medular e passa a atender os pacientes que eu capto em outras cidades que não em Florianópolis onde eu moro e atendo para que a gente consiga expandir essa rede qualificada em serviço em lesão medular Então é assim que eu tenho promovido a minha minha centelha contribuição de transformar o mundo de quem tem uma lesão medular e um mundo melhor e eu te convido a participar dessa missão comigo seja através de um curso seja me seguindo no Instagram e aprendendo um pouco através de lá e fiquem à
vontade em me chamar Caso vocês tenham dúvida Ah e eu preparei um presente para você que esteve aqui comigo até o final da aula e se você quer receber todos os artigos que eu apresentei durante a aula e também a escala ada na versão em português já aciona esse QR Code aqui que eu preparei uma pasta lá no Drive para você receber todos esses materiais tá bom e eu amei poder trazer esse conteúdo para vocês espero ter contribuído estudem muito pratiquem a lesão medular merece o nosso comprometimento e exige demais isso de nós então nunca
Parem de estudar e desfrutem muito desse canal aqui que é maravilhoso nosso canal mais incrvel ível na neurofuncional e eu fico muito feliz de ter entregado essa aula aqui hoje para vocês então deixa aqui o seu like se você ainda não deixou põe para seguir o canal porque esse canal aqui é imperdível é o melhor que tem eu mesma sigo dou like e assino e se você ficou com dúvida pode deixar o comentário que depois eu volto aqui para responder caso eu não volte pode me mandar lá no Direct do Instagram também tá bom muito
obrigada um beijo e bom trabalho Bons estudos e seja o melhor profissional que você puder sempre sendo melhor que ontem e pior que amanhã até mais