Schopenhauer e A Ilusão em que Você Vive: A Verdade que Ninguém Quer Encarar

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Mentes e Maltes
A felicidade parece sempre um passo à frente, não é? Você trabalha, luta, conquista, mas nunca sente...
Video Transcript:
você já teve a Estranha sensação de que a realidade que você vê toca e vive não passa de uma ilusão que tudo o que você persegue com tanta convicção status dinheiro reconhecimento é no fundo um grande teatro e se eu te dissesse que há um véu diante dos seus olhos te impedindo de ver o mundo como ele realmente é schopenhauer chamava isso de o vé de Maia e talvez meu amigo você tenha passado a vida toda preso nesse truque sem nem perceber o mundo é minha representação escreveu schopenhauer em o mundo como vontade e representação
e com essa frase ele nos dá um tapa na cara tudo o que você Experimenta não é o mundo em si mas uma versão filtrada por sua mente você não vê a realidade como ela é você vê o que seus sentidos e sua razão conseguem interpretar o problema Você acredita piamente nessa ilusão desde os tempos mais antigos a humanidade tem se debruçado sobre a pergunta fundamental O que é real os sábios hindus há milênios já falavam da ilusão Dos sentidos da grande Maia a deusa que encobre a verdade com um espetáculo de formas cores e
desejos para eles o mundo sensível não passar de um truque elaborado um teatro Divino onde tudo parece sólido permanente concreto mas que na verdade é tão fugaz quanto a fumaça de uma chama que se apaga schopenhauer Tomou essa ideia e a refinou sob a lente da filosofia ocidental chegando a uma conclusão que se levada a sério pode estremecer sua própria visão de mundo aquilo que você chama de realidade não é o mundo em si mas apenas um reflexo filtrado moldado e distor pela sua mente você não vê a verdade você vê uma projeção da sua
própria subjetividade pense na sua vida cotidiana você acorda Olha o celular vê mensagens notícias likes tudo isso te parece real te afeta emocionalmente mas o que de fato existe por trás dessas imagens na tela palavras pixels impulsos elétricos e por trás disso dados códigos informações armazenadas em algum servidor o impacto que essas mensagens têm sobre você não está nelas mesmas mas na interpretação Que sua mente faz delas shopenhauer diria que isso não é apenas uma metáfora para a internet mas para a própria existência o mundo que você percebe é apenas uma representação mental o objeto
em si a coisa como ela verdadeiramente é o que Kant chamou de nomeno permanece inalcançável o máximo que você pode aprender são as sombras projetadas na parede da sua consciência e se isso parece uma abstração distante pense no seguinte Quantas vezes você teve certeza de algo e depois descobriu que estava enganado você já viu uma pessoa de longe e pensou que era um conhecido apenas para se aproximar e perceber que era um completo estranho já interpretou o tom de uma mensagem como hostil apenas para descobrir depois que a intenção era completamente neutra pequenos erros como
esses já deveriam te alertar para um fato Inc Sua percepção da realidade não é confiável você não vê o mundo você vê um modelo mental criado pela sua mente e esse modelo está repleto de distorções filtros emocionais limitações sensoriais e pressupostos inconscientes schopenhauer explica que tudo isso ocorre porque somos dominados pela vontade uma força cega irracional incessante que nos move sem Que percebamos Nós não escolhemos desejar nós apenas desejamos queremos poder prazer reconhecimento estabilidade amor segurança sucesso e cada um desses desejos nos amarra ainda mais a ilusão por qu porque eles nos fazem crer que
há um destino final um ponto de chegada onde finalmente encontraremos paz e esse meu amigo é o truque Mais Cruel Do vé de Maia ele nos faz correr atrás de fantasmas acreditar que quando eu conseguir aquele emprego Quando eu ganhar Aquele dinheiro quando eu encontrar a pessoa certa aí sim tudo fará sentido mas esse dia nunca chega como uma Miragem no Deserto cada vez que você se aproxima a promessa de felicidade se afasta mais um pouco e o pior quando você finalmente consegue aquilo que tanto queria a satisfação dura pouco você achava que um aumento
no salário traria felicidade mas logo se acostuma e já está desejando algo maior achava que um relacionamento te completaria mas descobre que Cedo ou Tarde novas insatisfações surgem Isso não é um acidente isso é a natureza da vontade como o fogo que nunca se sacia Enquanto houver lenha para queimar seu desejo nunca encontrará um ponto de repouso e é assim que a ilusão se perpetua você segue correndo acreditando que há um fim para essa corrida sem perceber que está girando em círculos mas agora eu te pergunto Quantas vezes você já caiu nesse truque quantas vezes
achou que ao conquist algo finalmente encontraria paz apenas para ser arrastado pelo próximo desejo Até quando você vai continuar acreditando Na promessa vazia de que a felicidade está sempre um passo à frente e se na verdade o problema nunca foi o que você ainda não tem mas sim a ilusão de que um dia terá o suficiente o problema portanto não é apenas perceber que vivemos em uma ilusão mas reconhecer o quanto estamos emocionalmente investidos nela você pode até concordar intelectualmente que Sua percepção é limitada que seus desejos o Enganam que a felicidade nunca está onde
parece estar Mas será que você realmente acredita nisso no seu íntimo ou será que como a maioria das pessoas você continua agindo como se essa ilusão fosse real é aqui que schopenhauer se diferencia de tantos outros pensadores ele não está apenas nos oferecendo uma teoria sobre a natureza da realidade ele está nos confrontando com o peso dessa Revelação pois se tudo o que vemos e sentimos é apenas uma construção subjetiva Como podemos confiar em qualquer coisa como podemos ter certeza de que nossas convicções mais profundas não são apenas ecos de um Delírio coletivo Nietzsche que
começou sua jornada filosófica sobre a influência de schopenhauer antes de romper violentamente com ele dizia que não existem fatos apenas interpretações Freud por sua vez ao mapear o inconsciente expôs como nossa mente não apenas percebe o mundo de maneira distorcida mas ativamente constrói versões alternativas da realidade para se proteger da angústia e do medo e então eu te pergunto quantas das suas certezas são realmente suas Você já parou para se perguntar se aquilo que acredita sobre si mesmo sobre os outros sobre a vida não passa de uma narrativa que você aceitou Sem questionar desde o
momento em que nascemos somos bombardeados por dogmas e paradigmas que nos dizem o que é certo o que é errado o que devemos buscar o que devemos evitar seus pais seus professores sua cultura sua época todos moldam sua visão de mundo antes mesmo que você tenha a chance de refletir sobre ela e o pior você cresce acreditando que essas ideias são suas quando Na verdade são apenas ecos das vozes que vieram antes de você o vé de Maia não é apenas um fenômeno metafísico ele é psicológico social histórico cada época tem suas próprias ilusões coletivas
suas próprias verdades indiscutíveis que vistas de Fora parecem absurdas na Idade Média acreditava-se que o mundo era sustentado pela Vontade Divina que os reis governavam por direito Celestial e que a hierarquia social era imutável hoje olhamos para esse período com um misto de Fascínio e desprezo nos achando superiores iluminados despertos Mas será que daqui a 500 anos a humanidade não olhará para nós com a mesma perplexidade será que as verdades que defendemos com tanto fervor não serão vistas como dogmas tolos por aqueles que virão depois pense no que hoje parece inquestionável a obsessão Pelo sucesso
a busca incessante por validação digital a crença de que a tecnologia resolverá todos os nossos problemas e se tudo isso for apenas mais uma manifestação do Vel de Maia mais um teatro sofisticado que nos mantém distraídos da realidade última e agora chegamos a um ponto crucial mesmo que você reconheça Essa ilusão o que pode fazer a respeito Será que é possível escapar dela ou será que estamos condenados a viver dentro dessa fantasia conscientes de sua existência mas incapazes de transcendê-lo schopenhauer acreditava que há uma saída mas ela não é fácil nem confortável para ele a
chave para ver Além do Véu estava na experiência estética na contemplação desinteressada na renúncia voluntária da vontade em outras palavras só podemos vislumbrar a verdade quando paramos de buscar compulsivamente quando abandonamos ainda que por um instante essa fome insaciável que nos mantém Acorrentados ao ciclo do desejo e da frustração a arte por exemplo tem esse poder quando nos perdemos em uma música em uma pintura em um poema por um breve momento transcendemos a nossa própria individualidade e acessamos algo maior algo que está além do jogo incessante da vontades mas quantos Estão dispostos a realmente abrir
mão do apego ao mundo sensível quantos têm coragem de abandonar a ilusão e encarar o que há do outro lado e você está preparado para questionar aquilo que sempre tomou como certo ou prefere seguir a diante confortavelmente adormecido dentro da farça acreditando que a realidade é exatamente aquilo que Lhe ensinaram a enxergar essa decisão não é teórica nem filosófica é existencial ela determina não apenas o que você pensa Mas como você vive e no final das contas Talvez seja essa a grande tragédia da condição humana mesmo quando temos a chance de rasgar o vé escolhemos
manter os olhos fechados a ilusão não escolhe suas vítimas ela envolve a todos sem distinção os tolos os Geniais os pobres os abastados os céticos e os Devotos Ninguém está imune ao véu de Maia e talvez a armadilha Mais Cruel dessa ilusão seja a crença de que certos indivíduos por sua inteligência cultura ou status conseguem escapar dela na verdade quanto mais alguém se vê como um ser esclarecido mais sofisticada se torna a ilusão que o envolve o acadêmico que se perde em jargões complexos o empresário que acredita que sua fortuna lhe confere controle sobre o
destino o influenciador que se afoga na própria imagem Projetada todos são reféns da mesma farça apenas em níveis diferentes de sofisticação Como disse Pascal o homem não é senão um caniço pensante mas é um caniço que pensa ser um Carvalho e o mais irônico muitos acreditam que já enxergaram a verdade quando na realidade apenas substituíram uma ilusão por outra o cético militante que descarta qualquer ideia transcendental como superstição nada mais faz do que construir um novo Dogma em torno de sua descrença o Rebelde que rejeita os valores da sociedade muitas vezes se torna escravo de
sua própria necessidade de oposição o buscador espiritual na ânsia por um despertar pode se perder em uma nova fantasia tão reconfortante quanto qualquer religião como alertava Jung aquilo de que não temos consciência se torna nosso destino ou seja aquilo que ignoramos dentro de nós mesmos nos controla sem que percebamos E você já pensou em quantas vezes esteve convicto de estar no controle da sua própria vida apenas para tempos depois perceber que foi guiado por forças que sequer compreendia como um Náufrago que se debate no oceano acreditando Remar em direção à Terra Firme quando na verdade
está à mercê das correntes invisíveis que o arrastam sem que ele perceba você já teve a sensação de que tomou decisões completamente Racionais e no entanto foi levado por impulsos que só depois conseguiu enxergar pois essa é a essência do Véu de Maia ele não apenas distorce sua do mundo externo mas também ofusca sua visão sobre si mesmo e assim a ilusão se torna confortável acreditar que sabemos quem somos que temos um plano que estamos no controle Essas são as ficções que nos mantém funcionando o problema é que para manter essa farça de pé nos
agarramos a distrações incessantes o barulho constante das redes sociais das metas de carreira dos Prazeres fugazes da validação externa cada nova notificação no celular é um lembrete de que há algo esperando por nós algo que nos chama que nos seduz mas no fundo tudo isso serve apenas para evitar o silêncio porque é no silêncio que a verdade se insinua e poucos têm coragem de encará-la nietz dizia que se você olhar longamente para um abismo O Abismo olhará de volta para você quantos Estão dispostos a esse confronto quantos suportam o peso de uma existência Desprovida de
ilusões confortáveis poucos muito poucos a maioria prefere a mentira bem contada a ilusão bem estruturada a fantasia bem adornada porque a verdade nua e crua é impiedosa rasgar o véu de Maia exige não apenas uma nova forma de ver o mundo mas uma disposição brutal para abandonar o que nos mantém Seguros e a pergunta que resta é você está pronto para isso Ou Continuará buscando novas formas de se enganar acreditando que já despertou enquanto ainda dorme a maior das ilusões não é apenas acreditar no que vemos mas acreditar que o que queremos é de fato
aquilo que desejamos por conta própria como se nossos anseios brotasse Pura intocada Sem interferências externas mas o que schopenhauer nos ensina e o que poucos têm coragem de admitir é que nossos desejos não nos pertencem somos marionetes de uma força maior um impulso irracional e cego que ele chamou de vont ela AGE em nós sem que a percebamos nos arrasta de um desejo ao outro nos mantém Eternamente insatisfeitos sempre à procura de algo que nunca nos bastará não somos os arquitetos dos nossos anseios somos apenas veículos pelos quais a vontade se manifesta e a ironia
mais cruel quando finalmente conseguimos aquilo que tanto almejamos a satisfação se dissipa quase instantaneamente como se nunca tivesse existido Você já percebeu como o desejo Opera em um ciclo interminável primeiro ele surge como uma inquietação uma sensação de que falta algo em seguida ele se intensifica toma conta da sua mente te convence de que a felicidade depende da sua realização Então você se lança em sua busca investe tempo esforço energia e quando finalmente o alcança a alegria dura pouco talvez minutos talvez dias mas inevitavelmente uma nova insatisfação aparece um novo desejo se impõe e o
ciclo recomeça Nunca Estamos em paz como escreveu o próprio schopenhauer em o mundo como vontade e representação a vida oscila como um pêndulo entre a dor E o tédio a dor daquilo que ainda não temos E o tédio daquilo que já conquistamos e assim seguimos presos em um movimento Perpétuo acreditando que um dia de alguma forma essa busca chegará ao fim mas será que alguma vez paramos para questionar se essa corrida faz sentido Será que nos damos conta de que vivemos como um burro que persegue a cenoura amarrada à sua própria carroça cada Nova Conquista
nos dá um breve alívio um pequeno intervalo antes que Outro Desejo tome seu lugar e nos arraste de novo para essa eterna insatisfação e a sociedade ao invés de nos alertar para essa armadilha reforça o ciclo desde cedo somos ensinados a desejar Sem questionar a propaganda nos diz que a próxima compra Nos fará felizes a cultura do sucesso nos convence de Que Se chegarmos ao topo encontraremos realização a busca pelo amor ideal nos promete que ao encontrar a pessoa certa finalmente sentiremos Plenitude mas tudo isso são promessas vazias pois a vontade não quer que você
chegue a lugar nenhum ela só quer que você continue correndo e se você acha que pode escapar disso simplesmente se abstendo do desejo saiba que a vontade é ardilosa ela pode se disfarçar até de espiritualidade de ascetismo de desapego aqueles que tentam renunciar ao mundo muitas vezes Apenas encontram uma nova forma de desejar desejam não desejar e essa contradição os consome o verdadeiro desafio não é suprimir o desejo mas compreendê-lo enxergá-lo em sua essência e reconhecer que ele nunca foi seu só então se torna possível romper o encanto não com negação ou repressão mas com
Lucidez mas quantos Estão dispostos a esse tipo de enfrentamento quantos suportam olhar para si mesmos e admitir que nunca foram senhores de suas próprias vontades poucos pouquíssimos a maioria prefere se apegar às promessas que a ilusão oferece mesmo que secretamente já saibam que são falsas pois a verdade apesar de Libertadora é também aterradora se há algo que schopenhauer nos ensinou é que rasgar o vé de Maia não é um processo confortável pelo contrário é uma experiência que para muitos Beira o insuportável pois viver sob a ilusão apesar de suas frustrações tem suas vantagens fornece sentido
estrutura e acima de tudo a Doce Mentira de que nossas buscas têm um propósito último quando essa ilusão se dissipa sobra apenas o peso brutal da realidade um mundo indiferente regido por uma vontade cega onde de toda existência é sofrimento perpetuado pelo Desejo incessante para a maioria essa revelação é um fardo que não se pode carregar e o que fazem aqueles que percebem a verdade Muitos tentam esquecê-la afundam no trabalho no hedonismo no consumo desenfreado nas distrações tecnológicas tudo para evitar encarar o abismo que se abre diante deles outros buscam novos significados substituem a ilusão
anterior por outra mais sofisticada acreditando que encontraram uma saída quando Na verdade apenas mudaram a decoração da sua cela shopenhauer no entanto não nos deixa sem uma alternativa ele sabia que a vontade nos aprisiona mas também acreditava que a brechas momentos fugazes em que podemos transcender essa condição e onde isso acontece na arte na contemplação do Belo no instante em que nos entregamos completamente a uma Sinfonia a uma paisagem a uma obra prima literária somos capazes ainda que por um breve momento de escapar da tirania dos desejos e simplesmente ser o gênio Criativo o artista
autêntico aqueles que conseguem traduzir a essência do mundo em formas e cores em palavras e melodias experimentam essa libertação de maneira mais intensa Mas mesmo para aqueles que não criam a arte pode ser um vislumbre do que há Além do Véu quando ouvimos uma peça de e sentimos algo inexplicável quando nos perdemos nas palavras de um poema e somos transportados para um Estado de percepção diferente estamos experimentando ainda que por um segundo uma existência livre da vontade mas há ainda um caminho mais radical um que schopenhauer admirava profundamente a renúncia inspirado pelas filosofias orientais especialmente
o Budismo e o hinduísmo ele via no ascetismo a única forma de libertação real renunciar ao desejo não apenas superficialmente mas em sua raiz deixar de querer abandonar as amarras do Ego extinguir a necessidade de conquista mas sejamos sinceros Quantos são capazes disso quantos suportariam Uma vida sem desejos sem ambições sem a busca por algo além do que já é pouquíssimos e talvez seja por isso que os grandes sábios Os Iluminados os verdadeiros despertos são tão raros pois a maioria de nós se agarra desesperadamente ao que nos aprisiona mesmo sabendo que jamais encontraremos satisfação e
então diante desse dilema resta A grande questão o que fazer com esse conhecimento se sabemos que a ilusão nos governa mas somos incapazes de abandoná-la completamente Qual é a alternativa schopenhauer talvez diria que a única saída é a aceitação não a aceitação ingênua conformista mas a aceitação lúcida ciente da tragédia da existência Mas também de seus pequenos alívios pois se a vida é sofrimento como ele dizia ainda assim existem momentos de beleza de Êxtase de silêncio profundo em que a vontade perde sua força e conseguimos apenas existir talvez a grande sabedoria não esteja em escapar
do Véu de Maia de uma vez por todas mas em aprender a enxergá-lo sem se deixar consumir por ele e então me diga agora que você sabe o que fará com essa verdade você terá coragem de olhar para a sua própria existência e reconhecer que seus desejos não são seus que suas certezas são impostas que sua busca por sentido pode ser apenas um truque da vontade ou seguirá em frente fingindo que nunca ouviu essas palavras agarrando-se à ilusão como se ela pudesse te salvar a decisão meu amigo é sua mas saba de umais depois de
ver nunca mais poderá deixar de enxergar o vé de Maia Está diante dos seus olhos você vai rasgá-lo se esse vídeo te fez pensar se em algum momento você sentiu o incômodo de perceber que talvez esteja preso a uma grande ilusão então inscreva-se no canal e ative as notificações aqui eu te mostro o que há do outro lado do espelho mas agora me diga qual foi a maior ilusão da sua vida deixe seu comentário quero saber até onde seu olhar consegue [Música] enxergar e [Música]
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