é a ideia hoje é falar sobre o primeiro dos autores do meu livro nosso país cujo desenvolvimento econômico que é um rosenstein-rodan só que antes de entrar nos entrar em rhodan é importante falar né retomar um pouco da ideia né do contexto específico em que vai medir a a teoria do grande impulso que vão é medir as teorias é ditas desenvolvimentista se né que é o contexto do pós-segunda guerra que eu falei um pouco é numa outra intervenção né numa outra explicação falando sobre esse contexto específico do pós-segunda guerra que vai ser um contexto né
é propício não é para emergência de perspectivas de teorias alternativas mas o mundo quase sua totalidade com poucas exceções encontrava-se destruído ou bastante impactado pela segunda guerra então posso eu posso segunda guerra foi um momento realmente é de reconstrução né é especialmente das nações centrais e de redefinição de caminhos de distrato tédios é do lado da periferia capitalismo né então o desenvolvimentismo né que a essa estratégia alternativa de desenvolvimento que vinha como uma crítica geral a perspectiva mais liberal dentro das ciências econômicas e das políticas econômicas que decorriam dessa perspectiva na a perspectiva federal bastante
criticada pelo kings né poderes vai dizer né a contar a insuficiência das leis de mercado da em conta de resolverem todos os males econômicos né então a sabe essa localização da necessidade né de ter alguma forma de intervenção de coordenação para que os resultados econômicos fossem melhores esse está na origem da estratégia desenvolvimentista né que tem como é principais pilares a necessidade de ter justamente um estado atuante no estado que coordena está me leva para frente um projeto nacional de desenvolvimento e tem como principal estratégia a promoção da industrialização a ele promover a industrialização em
áreas que são em nações que estão inicialmente pobres não era tarefa fácil né e por que que não era tarefa fácil porque não seria natural que as industrialização acontecesse nesses países né e não seria a justamente pelo histórico né de manutenção nesses países de chamado é modelo primário-exportador né que foi a maneira como essas nações organizaram desde a sua época colonial né então a manutenção né dessa agradece a insistência nas teorias outra das vantagens comparativas e importantes na especialização produtiva de poucos produtos com baixa complexidade isso se refletindo numa pauta exportadora primária na dependência da
importação de bens manufaturados e todos os e é de fragilidade né que essa especialização produtiva e ficava tão desenvolvimentismo traz a industrialização como uma necessidade né como uma primeira condição a ser satisfeita embora não suficiente né é mas era a primeira condição primeira transformação a promover no contexto da periferia era justamente não é permitir uma transformação da matriz produtiva e essa transformação da matriz produtiva por sua vez implicaria uma modificação do padrão de inserção externa dessas economias a então com esta coisa em breve preâmbulo né então se insere a perspectiva do frozen está em rodando
né que em 43 né como resultado de um grupo de estudos formado naquele momento né que ainda estava acontecendo a segunda guerra vai então e debruçar sobre a especificidade né de alguns países né chamados a lídia economias definidos os pai oi e a preocupação inicial do rose tá rodando se volta né justamente para uma região da europa né é que por sua vez tem tudo a ver com a sua origem né eu vou sim te rodar em polonês então ele vai olhar né é para região né orientar os oriental da europa com uma maior preocupação
né e aqui também para que a gente falar é que a ideia do desenvolvimentismo né no contexto do pós-segunda guerra e portanto da emergência da guerra fria ela também vem como uma resposta né com uma alternativa para impedir né diminuir o avanço do socialismo as outras nações né então o rosa está rodando ele também tem tem esse intuito é político e ideológico por trás da defesa da sua teoria né para além da sua preocupação é a sua preocupação é originária a promover o desenvolvimento capitalista nessas regiões né e a primeira identificação na qual partiu roseli
tá aí rodando é justamente dizer que não aconteceria naturalmente a industrialização nessas regiões pobres e definidas ou seja para que essas nações industrializadas em alguma força deveria operar para que essa industrialização acontecesse do contrário a tendência natural das leis de mercado é que essas nossas permanecessem especializados é nas suas velhas evocações produtivas importante se estivessem sujeitas a todos os efeitos deletérios desse tipo de especialização né então nesse sentido né na ausência de uma de uma força é que redirecionar se essa tendência natural a o grande ato desigual da agência as nações do mundos do mundo
permaneceria as nações ricas ficariam cada vez mais ricas e as nações pobres cada vez mais pobres e atrasados né então juceli e esse aqui como uma necessidade né primeira para começar a conversar sobre desenvolvimento né então todos os autores desenvolvimentes não só rosa está rodando é tem a industrialização como é a primeira coisa a ser feita né o primeiro projeto a ser realizado a transformação da matriz produtiva e com isso a requalificação do padrão de inserção externa dessas nações na economia internacional né e com essa requalificação conseguir tirar do comércio internacional né e dos efeitos
positivos que se gera dentro de uma economia mais diversificada é resultados mais virtuosos para geração de crescimento e de desenvolvimento econômico então no caso rosenstein-rodan partir dessa identificação de que haveria na verdade uma tendência natural a industrialização se concentrar já nas nações com alto nível de renda né com o mercado estabelecido e que portanto nada faria com que esse fator capital se movimentar se é de uma forma é e e olha para estas ações que tinham um outro fator de produção em abundância que era justamente falta trabalho algo deveria ser feito né esse algo deveria
ser feito como eu chegar ele né mais para o final da minha sala de hoje esse algo a ser feito será justamente é por esse estado que vai planejar né a maneira como essa industrialização é vai acontecer né então é só para ser só um pouco né tem uma tem uma situação que eu coloco no meu livro do próprio você está em rodando em que ele vai falar um pouco desse contexto em que a média né a sua obra sobra de 43 né que vai justamente delimitar a chamada economia do desenvolvimento e essa situação por
sua vez né ela tem tudo a ver com um contexto que nós estamos vivendo hoje né e vocês vão entender porque depois que eu terminar a leitura dela né então vou deixar rodando diz o seguinte durante a segunda guerra mundial propôs em londres a formação de um grupo de estudos de problemas os países economicamente eu soube desenvolvidos ao invés de um trabalho mais comum sobre os problemas econômicos correntes relacionados à guerra se não sobreviveremos a guerra não deveríamos querer retornar ao status quo breve ou seja situação e que antecedeu a guerra mas se informar o
mundo melhor né então esse espírito presente nessa situação do vosso instagram é mostra nessa perspectiva de que o mundo que é mediria é do pós-segunda guerra seria o mundo melhor daquele que antecederá a segunda guerra né então estava aqui uma ideia de fato de construir uma organização sócio-econômica é diferente né é aqui no ponto de vista né das economias centrais e isso vai se transformar na construção e na consolidação é do estado de bem-estar social e do ponto de vista da periferia especialmente latino-americana né a concepção de e políticas é de caráter desenvolviment e portanto
a críticas a perspectiva do liberalismo econômico né então esta esse novo ou entre aspas consenso né de narrativa e de caminhos para o desenvolvimento ele vai se formatar no contexto do pós-segunda guerra e vai permanecer relativamente estável né dessa forma até a década de 70 mas aqui obviamente abrir não parentes do ponto de vista é inclusive já o político isso não quer dizer é que a periferia vai é tomar essas decisões nas principais periféricos tomarão as decisões desenvolvimentista sem com isso ter alguma forma de reação né ou de dificuldade dificuldades né adicionadas com suas relações
com os países centrais nesse assunto uma outra é para uma outra conversa né então essa necessidade de promover a industrialização nessas áreas atrasadas deprimidas ela ainda responderia por uma outra para um outro objetivo importante né que é da conta de absorver já é de idade emprego não é justamente para as pessoas né então se a um fator que abundante né seja nessas economias internacionais deprimidas seja no mundo como todo fator abundante a falta de mão de obra né é especialmente nos países centrais né então a preocupação aqui de promover a industrialização ela também tem um
objetivo de enfrentar uma questão estrutural que é e e promover né postos de emprego para o fator mão de obra importante as pessoas terem acesso às suas a sua forma de sobrevivência a típica é no sistema capitalista quer ter para quem vender a sua força de trabalho ea partir disso ter uma remuneração monetária né e com essa essa força de trabalho empregada recebendo salário portanto você você cria uma rede de miami é uma rede econômica dinâmica né por meio da efeito multiplicador da renda do emprego né então a o objetivo da industrialização é né por
trás da necessidade de complexificar a matriz produtiva né e torná-la mais diversificada e requalificar o padrão de inserção externo também tem aí uma preocupação de absorver produtivamente né ah o patrão mão de obra né portanto fazer com que esse mercado interno né que o mercado interno dessas economias também se tornasse mais robusto isso tanto do ponto de vista de uma nação individualmente quanto do ponto de vista é do mundo contorno né então você acessa industrialização ela não seria espontânea como você está em explicar da tendência natural aqui industrialização acontecesse já nas regiões em que houvesse
um mercado é suficientemente constituído e com poderes de compra então vem a necessidade de promover a simples realização de alguma forma e aí vocês aí rosana vai exemplifi car o que ele vai chamar de duas viagem industrialização a primeira ele vai nomear como modelo russo né e aqui também fica evidente oi gente essa essa perspectiva né dentro do contexto do pós-segunda guerra de guerra fria então ele vai chamar de modelo russo e ele vai dizer que esse modelo rosto é tem desvantagens na medida em que é um modelo muito fechado e que tem a intenção
né de promover economia as autárquicas e que portanto possam prescindir da participação é no comércio internacional e aí ele vai apontar as desvantagens desse modelo né então até uma uma questão retórica do rosenthal rhodan e no primeiro caso ele não quer que esse modelo seja o escolhido né então ele vai apontar as desvantagens desse modelo que é uma economia fechada e que para conseguir chegar numa numa formação de capital surgimento suficientemente adequada a industrialização ainda demandaria né é um sacrifício dessa população mais elevado e levaria ademais ao processo de crescimento de transformação mais lento né
o que ele vai chamar aqui de segunda via é de industrialização né e essa que ele vai a mente defender é que essa é que essas nações né eu falei ficar no seu padrão de inspeção externa então portanto não não prescinde sem do comércio internacional que também aceitar sim né ajuda de capital externo que é uma outra questão outra restrição imposta pelo modelo russo do no caso dessa segunda via né continuaria participar do comércio internacional de uma forma diferente e poderia recolher recorrer ao capital externo como forma de financiamento é dessa industrialização né então desse
modo é segundo o raciocínio rose tá rodando seria possível promover um crescimento mais rápido né calcado na industrialização e com menor sacrifício da população né outra observação importante com relação a esse modelo né é que o rosenstein-rodan está aqui especialmente preocupado com a instalação do que ele vai chamar de indústrias leves nessas economias então não havia a pretensão de que essas economias passassem então a produzir toda né a variedade o possível dentro da escala de bens manufaturados de vez intermediários de vende capital né se já fossem instaladas indústrias leves e antes disso não necessidade de
investimento em infraestrutura já está em satisfeita a condição né para promover o crescimento e desenvolvimento nessas economias como seria necessário é avançado por todos por todos os espaços por todos os setores é a industrialização né e aí quando o rosenthal rozana indica essa segunda via como a havia né mais interessante do ponto de vista é da promessa da promoção do crescimento e desenvolvimento aí que ele então vai localizar também o papel do estado nesse processo né porque a promoção dessa segunda via né ela não aconteceria de forma espontânea ela demandaria um planejamento né e quem
justamente tem os meios os instrumentos o alcance para a promoção é de um plano né nacional de desenvolvimento é justamente o estado então estado entraria aqui né em vários momentos como um ator é importante para criar as bases para que esse crescimento esse desenvolvimento baseado na transformação industrial ganhasse sustentação né e é que eu já começa a colocar elementos para nós entendermos é a perspectiva do grande impulso à então a ideia né para romper então com essa lógica né é espontânea de concentrar a indústria em regiões já inicialmente ricas e fazer com que as indústria
agora se instalasse em regiões é inicialmente pobres era necessário então criar condições de atração desse capital né e as condições é para criar a aplicação desse capital passarinho primeiro né pelo investimento em infraestrutura e portanto para a criação das condições mínimas básicas para instalação de atividades produtivas é má e essas relacionadas a indústria né e também a coordenação dos investimentos que viriam a ser realizados né então todo raciocínio que o homem está rodando é constrói tem como base teórica comum uma ideia em economia chamada de economias externas uma tá em termos é mais moderna chamada
de internalidades né o que quer fazer economias externas o que que elas representam né então por exemplo no caso tivessem uma preocupação aqui é apresentado pelo rose tá rodando sutil 43 que a questão da capacitação da mão de obra não é uma mão de obra que estava antes deslocada para atividades agrícolas agora seria deslocada para atividades industriais então alguma preparação né seria necessário para esta nova mão de obra né e aí rose está ajudem vai dizer olha né o empresário individual mente né ele não vai querer fazer esse tipo de investimento capacitação porque nada garante
depois né é que esse trabalhador ou essa trabalhador eu vai querer né e vai ser vinculada à empresa que financiou sua qualificação daí a necessidade da promoção do que ele vai chamar de um consórcio hoje uma política pública é específica para a promoção da capacitação dessa mão de obra que gerarem então que os interrogam vai falar como economias externas tecnológicas tá a outra forma de economia externa é que é bastante relevante para ser descrição que você está em rodando constrói quem tem tudo a ver com a perspectiva do grande impulso com as chamadas economias externas
peculiares e o que que eu rosenstein-rodan quer dizer com isso não é especialmente é que investimentos feitos de maneiras isoladas mas de maneira isolada eles podem não ser viáveis economicamente mas quando os investimentos são combinados por exemplo numa mesma matriz produtiva no mesmo processo produtivo né esses investimentos eles podem auxiliar mercados uns para os outros setores né deste mês no mercado pode tornar viável aquele investimento né então e aí está nas pecuniárias elas são importantes na medida em que quando os investimentos são tomadas em conjunto por conta dos mercados que ele já eram entre os
esses esses setores diferentes da empresa áreas diferentes viabiliza o investimento que sozinho não seria né então a necessidade de coordenação né desses investimentos desse capital disponível ou internamente ou emprestado né é aparece aqui como uma das primeiras questões a serem resolvidas por isso que o papel do estado é tão importante mas na ausência de uma forma de coordenação né é de planejamento desses investimentos né eles dificilmente se organizariam de maneira virtuosa é sozinho sem essa força que permitisse né que levasse a esse resultado a então ao aproveitamento nessas economias internas pecuniárias levam outro é uma
outra conceito do rosenstein-rodan que é o que ele vai o crescimento do então esse investimento em bloco por que que ele se mostra tão importante porque que ele tem que ser pensado não individualmente mas coletivamente né porque e os a mente para o aproveitamento dessas economias externas peculiares então quanto mais fosse aproveitado né o potencial é de geração de efeitos multiplicadores da rede emprego de cada um desses setores que estão recebendo esse investimento que estão sendo colocados e transformados e possibilidades nestas economias que na ausência dessa coordenação não receberiam essa transformação produtiva né o aproveitamento
de todos esses efeitos é o que vai permitir o que você está em rodando vai chamar então o grande impulso né e essa dessa metáfora utilizada pelo rosenthal rozana é bastante fezes e bastante didática na medida em que ela leva-nos a uma comparação né quase automática com a ideia ah não então é muito problema muito comum né é vocês devem ter ouvido falar é isso aí várias em várias intervenções de economistas que debatem desenvolvimento é em jornais nas concessões econômicas que falam sobre o voo da galinha então o que que é o voo da galinha
vou da galinha aquele né é que você tem o salto mas você não se sustenta e você acaba caindo o voo do avião é aquele voo né que a partir de uma de uma velocidade adequada na sua decolagem ele se sustenta e chegar ao seu destino então é esse voo de avião que o desenvolvimento que esses desenvolvimentistas né a partir das estratégias que estão sendo aqui tentados e destacados e rosenstein-rodan é quem está inaugurando digamos esse debate é esse tipo de voo né que fica atende só que o que faz né o que permite com
que esse voo seja de fato sustentável seja um voo de avião que chegue no destino e ao desenvolvimento que é o que essas nações desses autores é estão procurando né é justamente a suficiência desses investimentos inicialmente feitos né ele não vai indicar uma medida né do tamanho do valor de qual seria esse investimento mas a sugestão insight né é que rosenstein-rodan nos permite tirar a partir da sua teoria não é de primeira necessidade de coordenação desses investimentos você já necessidade de um plano estratégico para escolher bem os setores que receberiam esse recurso que do ponto
de vista de um país periférico sempre o recurso cartão a recurso escasso né ou porque tem pouca disponibilidade do país ou porque esse país teve que recorrer a capital externo e para pagar esse capital externo ele vai precisar gerar linda futuro então é uma é um recurso que vocês terão muito bem administrado e eficaz então necessidade de planejamento estratégico desses investimentos iniciais aparece como uma condição para que serve o bloco de fato gere o impulso suficiente para que se rumo né esse voo na direção do desenvolvimento de fato chega ao seu destino né e não
se transforme é não voo de galinha né ea e essa ideia é do rosenstein-rodan ainda né demandaria uma outra uma outra rede né é de planejamento que estrapola aria por sua vez a questão nacional na então os então rhodan ele é consciente né da diferença né de poder que as nossas tem um mundo né então ele vai indicar a necessidade de uma coordenação internacional para que esse capital né dos países centrais e disponibilizar-se para os países periféricos né e se disponibilizasse justamente para fomentar a industrialização nesses países periféricos e com isso né é enfrentar o
problema estrutural né diferente o jovem e com isso também gerar um fluxo mas mais intenso mais permanente é de renda não só nas nações mais o mundo todo né com isso por sua vez gerando uma situação é de inventar de qualidade de vida mais generalizado da todo mundo né então rosenstein-rodan vai levantar essa necessidade e ter uma coordenação internacional né o que nos pode levar a inclusive né é colocar você está rodando como né um ingênuo tópico né esperando essa cooperação internacional por outro lado o clima que se formaram não posso segunda guerra né é
permitiria essa essa essa certa ingenuidade utópica né é só essa perspectiva de que o futuro poderia ser melhor mais solidário né mas construído coletivamente né e aqui já chegando para o final da minha da minha sala sobre rosenstein-rodan né ele vai ele tem uma a fase que é bastante interessante né isso aqui já no texto de 44 em que ele vai dizer o seguinte os ditos as primeiras mil libras são as mais difíceis de juntar e somente os ricos podem ganhar dinheiro são ainda mais verdadeiros no contexto das nações do que no contexto dos indivíduos
né então quando você está em rodando coloca está essa frase né recorrendo inclusive agentes populares que são né até é cabível o nosso contexto atual ele justamente está dizendo que na ausência de um planejamento de uma atuação da liberado né a desigualdade inicial observada entre as nações elas não mudariam né então aí a necessidade né de fortalecer ou estado dessas nações desenvolvidas né no sentido de terem né é poder suficiente para intervir nessas nessas economias de promover a industrialização e também né a necessidade de uma coordenação internacional a viabilizar o capital necessário para a transformação
da matriz produtiva das nações periféricas na então esse é o recado do rosto está envolver né e também será o recado de boa parte dos autores pioneiros que eu ainda pretendo é discutir com vocês com base no livro