Luto e saudade: como lidar com a perda de um ente querido - Vida Melhor - 22/05/2018
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REDEVIDA
Artistas de todas as áreas, especialistas em saúde, técnicos de diversos segmentos estão em quadros ...
Video Transcript:
e voltamos agora com nosso vida melhor como eu te Adiantei a gente vai falar sobre o assunto de muita gente pediu e é um assunto que toca sempre meu coração porque eu fico me colocando no seu lugar você que tá passando por um momento de luto dificuldade de aceitar perdas entender é tentador né tanto fazia tanta saudade eu sempre falo para as meninas que conversam comigo que a gente tem que focar na internidade e pensar que é uma que é bravo e a vida passa rápido e daqui a pouco a gente se encontra mas existe uma psicóloga especializada nesse assunto que traz pra gente Um Novo Olhar que eu tenho certeza que pode te ajudar bastante ela Doutora em psicologia clínica Pela PUC e com fundadora do Instituto de Psicologia 4 Estações especializado em situações de perdas e luto Gabriela Avelar você já muito bem-vinda obrigada receber fazer meu viu e o assunto né é muito importante né Cláudia então momento muito difícil mesmo muito vai ver o que eu percebo é que algumas eu digo algumas porque as Mulheres abrem mais o coração para mim mas tem homens também assistindo que estão passando por esse momento de dor é ficam muito tempo né Isso vai ser arrastado vida fora e fica muito tempo justamente porque a gente não fala sobre o assunto então a gente entende quem passa sente que o que tá sentindo não é adequado que vai incomodar o outro né que vai deixar as outras pessoas tristes as pessoas começam a se exibir no seu próprio sofrimento é isso não ajuda né é importante falar então para quem precisa falar é importante falar você mesmo mencionou que tem algumas os homens por exemplo ele não tá deles não querem falar a gente costuma brigar dizer que os homens gostam mais de fazer é o frente ao sofrimento ele está em trabalhando ele sai fazendo coisas isso é um jeito de alguma forma lidar com a dor mas é um jeito de lidar com a dor né não tem um jeito certo não tem uma regra agora para quem precisa falar Oi gente ter um lugar para falar hoje os consultórios de Psicologia estão virando lugares onde as pessoas vão para falar daquilo que elas vão consegue falar na sua comunidade ao seu redor E isso é delicado né Cláudia tem na verdade eu sempre desafio aqui a turma abrir um espaço na agenda na casa na rotina para ter amigos né aí a gente hoje é dia do abraço um bom motivo para você abraçar as pessoas e se dá oportunidade de ser abraçado também tem muitas vezes isola porque a gente escolhe esse solar né porque a gente entende que se falar da dor também essa dor vai aumentar né dificilmente Isso vai acontecer o luto é um processo normal né a gente vive isso porque a gente se vincula alguém a gente ama alguém e esse alguém tem um papel na nossa vida então quando a gente perde algo a gente reage instintivamente essa perda e dentre as reações tenho sentimentos de angústia de tristeza de medo às vezes de alívio quando se trata por exemplo de uma perda que subsequente um super ao longo de quem se foi e a gente sente culpa de sentir alívio né então sentimentos em torno do luto eles podem ser um pouco conturbados e porque a gente não sabe o que é normal a gente acha que tá estranho a gente acha que tem um problema com a gente e às vezes na pior situação a gente acha que está deprimido ele falou não vai de prestar Não é depressão tem diferença a gente vai falar sobre essa diferença já você falou de culpa algumas pessoas podem sentir culpa de superar o luto e decidem então viver eternamente no luto Sim a gente vez por exemplo muito frequentemente na perda de filhos não é para uma mãe deixar de ser mãe mãe deixa de ser mãe né então a forma muitas vezes que a mãe mantém a ligação com o filho é se manter ligado a ele por que seja por meio da dor que seja por meio das visitas ao cemitério que seja por meio das orações que seja por meio de manter o quarto dele como se ele estivesse ali é uma forma de se manter no papel de mãe de quem se foi Então nesse lugar né não a mãe que presente está assistindo uma novela e se divertiu com o último capítulo você pega a surpresa com preocupa Como assim como eu posso me sentir Alegre me divertindo quando meu filho não tá aqui então as reações de luto ou mesmo misturado com algumas reações de interesse pela vida elas podem gerar um sentimento de culpa e convidar a pessoa a se sentir obrigado a continuar triste né duas coisas cabem no processo as duas coisas cabem umas isso é maléfico para a saúde de alguma forma e aí talvez a gente entre um pouquinho para trás de depressão porque assim a pessoa não consegue pela culpa viver um normal voltar a ser alegre Mas a tristeza na doença na tristeza como uma reação normal a uma falta a uma saudade não ela não adoece a tristeza que que tem uma outra função a tristeza que tomou um outro tamanho uma outra funcionalidade na nossa vida Aí sim ela pode ser um sinal de adoecimento ou ela é um fator estressor a sofrer cansa física e emocionalmente um desgaste sofrer a longo prazo coloca mesmo a gente mais em risco de por exemplo que a imunidade ou de doenças somáticas estão bem é possível Mas voltando não quer dizer que o processo de luto que é muito intenso no começo ele vai levar o adoecimento ele leva adoecimento quando ele não é cuidado e tendo espaço para ser vivido né Todo mundo precisa do seu tempo para viver o seu luto que em geral Cláudia não é o tempo do outro é você me gosta de mim quer me ver bem então você deseja que rapidamente eu volte ao estado anterior então para você já passou o tempo mas para mim que acabei de perder alguém que eu amo muito que me abriu um buraco nos meus pés esse tempo não é o mesmo que o seu cada um tem o seu tempo e esse processo é necessária já estão pensando assim que é um processo que está servindo para ser superado a gente vai compartilhar algumas histórias que eu virei um ente querido de fato O Curioso ele Tem reações diferentes talvez você se veja um pouquinho no celular cidade que se Penha que perdeu o marido ou talvez do Rodolfo Zane que perdeu a irmã e ângulos passaram por esse processo e compartilham conosco agora e [Música] a partida dele foi muito triste uma porque era uma pessoa saudável e de repente teve uma convulsão e depois a partir daquela conversão já perdeu totalmente a saúde e dentro de seis meses ele se foi E aí e nós não esperávamos né claro foi uma coisa muito repentina é ela não se sentiu bem com uma cólica renal foi para o hospital felizmente a infecção era muito forte em 3 dias ela veio a óbito né coisa que a gente não não acreditava porque ela era uma pessoa totalmente saudável se ver se tava sempre fazia checapes médicos então assim o susto foi muito grande e é por causa de 17 anos mas parece que foi ontem foi há quatro anos não tem uma sobrinho que na época tinha 2 anos né filhinho dela então além de tudo a gente tinha que procurar forças para poder é vou mostrar para ele que era uma coisa que tinha acontecido mas que de alguma maneira a gente ia tentar resolver o tipo suprir né claro que amor de mãe presença de mãe nunca ia nunca é suprida mas naquele momento era o que a gente inconscientemente tentava fazer né E aí E aí É nos momentos de dor a gente aprende a ser humilde a gente aprende ser humilde porque na nossa vida o que faz é a união e companheirismo é um amor que você tem uma procura pela outra porque a gente fala assim ai falando é isso pula naquilo mas na hora da pedra você vê o amor que você tinha pela pessoa hoje a gente consegue falar sem machucar tanto né Sem sangrar tanto mas a ferida vai estar para sempre ali tem lógico uma cicatriz muito grande mas a gente já lida de uma maneira diferente o conselho que eu dou é o seguinte o que você reúna suas forças tudo que você tem de bom dentro de você e você passa para a pessoa tem que ser carinhosa passe seu afeto só palavras boas palavras positivas nunca algo que deixa a pessoa mais triste e sim algo que deixa a pessoa mais feliz a pessoa se senta se sinta assim que não está sozinho e eu acho que a união é uma das coisas primordiais é para se viver o luto na família né ou qualquer outro tipo de luto é você estando perto das pessoas que você ama e te amo é sofrendo quando tem que sofrer Claro a gente tem que viver a gente tem que sofrer para poder aliviar para poder passar um pouco então junto é menos difícil se apegar a Deus só uma religião e orar muito a Deus que ele nos dá força um dia tia é [Música] [Aplausos] [Música] E aí E aí o que mensagens lindas para muito obrigada viu é se você também quiser compartilhar sua história quiser fazer uma pergunta para escola a gente tá com canal aberto nossas até 11 9 e 50 45 1840 ali Eles já deram alguns caminhos que podem ajudar o enlutado mais rico a gente poderia falar para ajudá-los então eu fiquei importante trazer essa perspectiva né de que só tudo é muito mais difícil agora a questão é como a gente pode ajudar você sabe que alguns estudos mostram sobre o que ajudem no tatu E quando os resultados são perguntados sobre o que o ajudou o que eles mais disseram foi um abraço me senti querido não necessariamente uma fala pronta frases daquelas do tipo foi melhor para ele ou algo que sugira um conforto aqui para pessoa pode ser o conforto mas perguntado às vezes e até mal né então às vezes aquele abraço silencioso respeitoso é um oferecer um cuidado prático sabe Cláudio no momento como desse essa senhora que ela tá tão tomada pelo sofrimento às vezes perguntasse que ajuda com Supermercado coisas simples que ela não consegue nem lembrar mal o número da casa dela porque ela está tomada pelo sofrimento e por tudo que ela tá pensando como vai ser a vida dela agora né então de repente coisas de ordem prática né de soluções práticas oferecer e até perguntar como eu posso te ajudar né a gente às vezes fica um pouco intimidado pela tristeza de notado que a gente entende que você chegar perto vai atrapalhar mas às vezes a gente peca por isso no sentido de deixar anotado muito sozinho então se mostrar ativo nesse processo de ajuda pode fazer muita diferença depois de vista habilitado ele precisa achar aos recursos que ele encontra algumas pessoas vão buscar a espiritualidade a espírito e por vezes ela para quem tem por vezes tem um dado momento que ela brigou um pouco com Deus porque ela diz puxa eu pedi tanto a Deus e Deus não me ouviu que ela se ressente esse processo ele vai ele vai mudar mas aquele momento a pessoa Às vezes não consegue fazer um bolo de espiritualidade algumas pessoas ao contrário as busca com muita fome de encontrar alguma resposta algum conforto e isso pode ser muito útil né formas de ajuda que podem ser de ordem prática né então desde coisas legais a vida de um lutador depender de quem ela perdeu fica muito bagunçada com tomar decisões e muito grande desde o inventário até decisões da vida financeira que mudam com quem foi para uma família precisa responder um provedor então ter ajuda dessa natureza é muito importante respeitar seu próprio ritmo O resultado vai ter dias que ele vai conseguir acordar e viver a vida vai ter dias que vai ser muito difícil acordar e é o equilíbrio Sutil Entre esses dois momentos é respeitar quando está realmente muito difícil Se isso for possível né se ele puder ter a condição de ir um pouco mais devagar e eu já chegou nesse ponto e também se puxar um pouquinho se exige um pouquinho fala pouco tentar um pouquinho hoje eu vou tentar levantar e vou tentar cuidar da casa eu vou tentar a igreja eu vou tentar trabalhar eu digo isso porque nem sempre é possível Às vezes o contexto do nosso trabalho não nos ajuda a gente não tem licença para o luto digna do nosso sofrimento a gente tem 12 dias e depender de que a gente perdeu e isso às vezes é muito complicado porque de alguma forma empresa o trabalho precisa seguir mas o resultado ainda tá muito em capacitar então às vezes ter esse espaço de uma apoio de uma sensibilidade para que ele vai retomando aos poucos pode ser muito importante para ele e também vai ajudar na produtividade dele para com o trabalho para com os colegas do trabalho eu tô gostando tanto de tudo que você tá falando e tá me trazendo uma nova perspectiva Porque a gente já teve momentos aqui de conversar sobre é sobre a tristeza e depressão e a gente já recebeu a informação de que assim o luto só pode durar três meses passou disso precisa procurar um psiquiatra tem que andar com o medicamento e você tá falando que não se você é confortante assim porque é cada um com a sua dor né Cada um seu tem é isso é muito importante e assim sabe Cláudia que a gente vê na nossa experiência que a maioria das pessoas já chega medi cada e isso é uma questão a pergunta que eu faço esse remédio tá serviço do que tá a serviço de um resultado que realmente está com muitas dificuldades por exemplo dificuldade para comer dificuldade para dormir dificuldade para seguir a vida minimamente né ou está a serviço das pessoas em volta que não sabem conviver com a tristeza Então essa questão remédio é uma questão muito séria quem decide isso é o médico que vai avaliar o enlutado né agora nada pode ser avaliado como disfuncional em três meses de luto seis meses de luta aliás quer dizer que o primeiro ano do luto ele é uma montanha-russa em que a pessoa vai experimentar uma série de coisas acerca de da saudade que fica né como o irmão diz né Tem quatro anos a gente consegue conviver com a dor mas ela é uma ferida no primeiro ano a ferida está aberta e purulenta agora é a outra coisa essa ajustar a vida que ficou isso também é um fator muito estressante para o resultado assumir todas as mudanças que vem com luta costumo brincar que o luta como um Balaio de caranguejos e já viu um caranguejo ser puxada do Balaio quando a gente puxa um caranguejo não veio um monte agarrado junto quando você perde alguém tem um monte de coisas que mudam na sua vida que a gente nem sabe que acontece na vida do notado então ele tem que ter um tempo para isso então pensar que ele vai funcionar de um jeito normal ou ainda Do Jeito Que Era Antes é uma exigência infindável Mas é claro que nesse primeiro ano a gente espera amor oscilação que vai colocando ele de confronto com a dor e com a e a dor e convida a gente costuma dizer falando um pouco do relato do irmão que essa dimensão de como a gente sabe que o luto tá melhorando quando a gente está caminhando desculpa é a gente vê o enlutado no seus primeiros momentos a gente percebe que a dor e engole em outro a medida em que o luto evolui desculpa e que o meu trabalho vai vai caminhando a gente percebe que no estado da conta da dor ela tá lá o que muda é o tamanho dela diante da gente o tamanho da gente diante dela né então quando ele começa a perceber que a dor é grande mas que ele começa a enfrentar a vida e ter força e ter esperança e ter vontades e não se sentir mais consumido pela tristeza é um sinal de que as coisas começam encontrar um caminho possível para seguir perfeito a gente tem consideração da filha e ela falou que ele de meu pai quatro irmãos EA mãe nunca me casei Vivi só dos meus parentes todos me abandonaram só tem mais só uma sim mas ela mora longe eu tenho depressão 34 anos agora ela piorou não tenho amigos isso me dói muito ficar com muitas perdas muitas perdas e as pedras trouxeram um isolamento né Essa é uma pessoa que por vezes justamente porque ela não tem o que a gente chama do suporte e comunitário ela precisa do suporte profissional ajuda de um psicólogo não vem só para tratar de um luto que caminha mal por vezes ajuda dos colo vem para oferecer o suporte que a pessoa não tem isso faz toda a diferença para tirar essa pessoa do risco de adoecer e existem hoje no Brasil muito serviço de apoio ao luto pelos vários cantos depois você vai passar o contato e a gente costuma indicar para pessoas inclusive para clínicas sociais né onde as pessoas que não têm condições financeiras de arcar com atendimento particular podem se beneficiar de uma ajuda de um grupo já foi criada por um grupo especializado trabalho bom próxima Cláudia boa tarde e o pai há três anos me senti culpada por sofrer tanto não queria que ninguém percebesse meu sofrimento sempre fui solicitada para ajudar os outros e não consegui ajudar a mim mesma isso me fazia muito mal Graças a Deus já superei essa fase entende que sou humana e as emoções São inerentes à nossa vontade fiquem com Deus obrigada pela sua colaboração a Lidiane Maria das Dores ela diz como mostrar para pessoa que está em luto que a vida continua É legal falar para pessoa fazer o que o ente querido fazia se ela tem necessidade talvez ela precise fazer isso por um tempo mas é claro que assumir a vida de quem foi não é exatamente um sinal de que você consegue conviver com a falta dela então é claro que por exemplo se fazer um pouquinho do que ele faz o que ele fazia matar sua saudade é isso vai ajudar ela vai contando o que falar para pessoa que tá com dificuldade e fala até a ele fazia isso faça igual exato não é necessário um mente um conselho a pessoa vai fazer quando ela tiver necessidade né O que ajuda e à de novo o conselho é o que que você acha que vai te ajudar porque às vezes dá voz ao militar né ajudá-lo a descobrir o que para ele ajuda já é um caminho de fortalecimento porque uma coisa é você Dizer faça isso eu faço aquilo e tratar edital e como se ele não fosse capaz de descobrir o próprio caminho outra coisa é você dizer o que te ajuda vai eu te ajudo um essa esse é um caminho que ajuda enlutado ela Se fortaleça totalizando é bem assim né como fazer como mostrar para pessoa que a vida continua a vida continua quando o existem outras pessoas quando a gente se faz presente eu acho que pode dar o start dizendo que a vida continua Que lindo isso olha a próxima boa tarde sou Karina de São José São João da Boa Vista Como ajudar um casal de amigos que acabou de perder seu único filho que enfrentavam a depressão e acabou tirando sua própria vida é muito difícil acreditar é muito difícil é uma perdi lógica é uma perda violenta é uma perda e matizada né o suicídio é uma perda que assusta que o próprio uthar se sente muitas questões em torno disso de culpa a vergonha porque a gente cria muitas ideias incorretas sobre o suicídio e isso torna um casal de pais enlutados ainda mais em risco de se fechar na própria dor né então ajuda por vezes vem desse apoio comunitário de poder falar da pedra sem o julgamento né de poder tentar encontrar que acho que é um caminho me natural as causas da Morte pelo pé por conta da questão do suicídio Será que é porque ele brigou Será que o suicídio é uma questão multifatorial muito difícil de ser julgada por um determinado aspecto então a comunidade tem muito cuidado no sentido de ficar apontando causas e tentando encontrar respostas porque o casal já vai estar fazendo isso né então oferecer esse apoio sem julgamento entender que essa perda é muito violenta fazer todas as ajudas que a gente se a mente criar espaço de repente de trocas né de ajudar esse casal chegar em grupos de ajuda aqui também existem hoje são formas de gradativamente fazer com que esse casal encontre um caminho agora Lembrando que o processo de luta ele não é linear fica sendo que a gente vai melhorando melhorando melhorando melhorando não a gente melhor a pior EA melhor a piora Porque tem uma série de questões que vão pegar a gente de surpresa ao longo dos dias e vão nos derrubar depois a gente recupera e volta então a gente tem que ter paciência com o resultado mais do que tudo e paciência com a lançador e acolher essa dor Gabriela casa ela tá meio de receber volte mais vezes vamos conversar um prazer as compras de outros assuntos também que envolvem a mente humana não é muito obrigada pelo convite é o site que ela falou e o contato a nota para você de repente pegar o endereço de um grupo de apoio e tem uma ajuda mesmo que social que ajuda gratuita né o www As Quatro Estações. 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