01.01. Aula de Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras (Português) - Parte 1

[Aplausos] [Música] Olá você vamos falar sobre a ortografia ou seja sobre a grafia correta das palavras da nossa língua pois bem a grafia das palavras a nossa língua tem uma característica bastante peculiar porque a gente não tem só uma forma de pensar para escrever as palavras não nós temos aí duas não é mais importantes que são a gente entender que as palavras são escritas com determinadas letras que vão representar determinados sons então por exemplo quando você escreve a palavra sapo você sabe que você vai escrever com s a p o porque essas letras com aqueles

Devido os desenhos não é representam esses sons que Dão origem a palavra sapo percebe então é claro que a gente emprega as letras para representar os sons muito bem acontece que dentro da nossa grafia Nós também temos o outro raciocínio não é que é o etimológico então o que que acontece quando a gente pensa num raciocínio etimológico a gente entende que as palavras têm certa história e elas pertencem a uma determinada família para que nós possamos entender essa história porque nós não somos aqui cientistas da língua Nós não somos filólogos então a gente não vai

estudar a origem de cada palavrinha para saber como elas são escritas mas a gente sabe reconhecer a família das palavras que pertence ao raciocínio etimológico Como assim Luciane simples vamos supor que você tenha descrever a palavra visualizar Aí você fica preso ali naquele Zoom veja na nossa língua não é o z representaria esse som dos usos não é pois bem mas às vezes o som do Z é representado pelo S então aí veja eu tenho de recorrer eu saio do primeiro raciocínio que as palavras vão ter certas letras para representar sons e vou para o

raciocínio da etimologia e Ai que visualizar bem de visual vem divisão e aí Observe que todas elas na sua parte básica não é v i s tem o s aí para representar o som do Z então visão é com s portanto visualizar e assim por diante Todas aquelas que participarem dessa família entendeu então é assim que a gente vai trabalhar mas a gente ainda vai ver o seguinte que os gramáticos trabalham com a teoria dos agrupamentos o que seria isso bom já que as nossas palavras em português tem uma certa história e tem a sua

família uma outra forma de facilitar a vida do cidadão que tem de escrever não é com português do Brasil é pensar assim o seguinte coisas ocorrências mais comuns por exemplo não é nós temos uma ocorrência comum de substantivos que terminam em Gem ser escritos com g e não com J Então os gramáticos agruparam todos esses substantivos perceber a sua ocorrência e lançam nas suas gramáticas como a gente vai fazer aqui um desses grupos que é exatamente o que eu acabei de falar substantivos que terminam Engenho são escritos com g Entendeu como funciona é exatamente em

cima disso que a gente vai ter a nossa aula por isso Observe aqui que a gente vai trabalhar com dois objetivos nesse nosso encontro reconhecer a etimologia com base de nossa grafia que foi o que eu acabei de te explicar e entender a grafia vista por agrupamentos porque no fim das contas que eu quero mostrar para você que o melhor raciocínio que você tem a fazer para compreender a grafia das palavras e ter agilidade rapidez de raciocínio para ver como determinada palavra escrita é pensar pelo raciocínio etimológico combinado isso vamos caminhar então aqui a gente

vai trabalhar com a família das palavras em primeiro lugar partindo desse raciocínio etimológico então Observe façamos o seguinte façamos de conta que nós temos de escrever aqui agora a palavra Cerejeira E aí você pensa Poxa vida Cerejeira tem o som do G Como que eu faço mesmo eu escrevo com g ou com j então aí eu Convido você a pensar na família das palavras né então na família da palavra Cerejeira veja cerejeira vem de uma palavra menor que ela que é cereja não é como eu escrevi para você aí e cereja Observe só pode ser

gravada com J porque se nós escrevermos seja com g o som vai ser sereiga não é isso portanto não é palavras que pertencem a essa família terão J daí a gente saber que Cerejeira portanto é com j e não com G entendi aí eu aproveitei coloquei para você obcecar e obsidiar que são dois verbos diferentes e observe ainda que obsidiar R tem a forma variante obsediar que quer forma variante tem mais de uma forma de escrever você pode escrever obsidiar e obsediar E aí o que acontece é o seguinte esses dois verbos se cruzam quando

a gente pensa no substantivos e adjetivos não é desse agrupamento ou seja dessa família de palavras então obcecar tem Qual substantivo e adjetivo mas que pertence à família desse verbo veja só são eles a obcecação e observe que obcecar tem os dois cês e isso vem para cá obcecação e o adjetivo aquele que tem obcecação é obcecado que portanto terá na sua grafia os dois sexos também então é disso que nós estamos falando quando nós dizemos da família das palavras lembra não dá pra gente saber a história de todas elas mas dá para a gente

fazer essas esse raciocínio da família das palavras para a gente entender que dentro destes grupos familiares a gente vai ter a grafia mantida do obsidiar por sua vez não é Ou obsediar até coloquei o significado das suas palavrinhas aí para você não se perder não é veja que nós temos um substantivo adjetivo com grafias completamente diferentes porque porque vem de obsidiar que tem o s daí a gente ter a palavra obsessão escrita assim veja que não é uma palavra simples de se escrever né é um s com dois olha lá tá vendo Então a gente

tem a obsessão assim como a gente tem o obsessivo Então agora você já sabe olha lá obsessão obsessivo tem três s certo e eles mantém o primeiro esc que vem lá olha lá da base verbal tá vendo e o s é mantido Esse é ser mantido nessa família e dessa família do obsidiário São final é com dois s e não com c cedilhado e o contrário é verdadeiro não é quando você escreveu obcecação é obcecado você não pode por os dois s porque ali é o ser que vai ser usado não é no lugar do

S que eu marquei para você aí Veja aqui a lá tudo bem E no final vai ter o çilhado e não os dois s maravilha maravilha olha eu passei isso aqui ali para você no material tá vendo eu deixei tudo passado alento porque eu faço muita rabisqueira para explicar eu gosto de deixar tudo bonitinho vamos lá pus é o verbo pôr no ano passado e veja ele tem nessa base o s que se mantém em todas as flexões dele então se você tem de conjugar esse verbo por exemplo no futuro subjuntivo puser ou qualquer outro

tempo de modo diferente vai ter SS mantido veja lá pusesse pusera e assim por diante maravilha o verbo querer é a mesma coisa na sua base do eu quis não é o z e aí todas as flexões desse verbo vão ter esse S mantido Então vou postar nos mesmos tempos do verbo por aí para cima para você ver que fica igual né quiser olha lá quisesse quisera o que importa é que você Mantenha o s aí tudo bem aí veja só eu trouxe aqui para você ouvir porque acontece o seguinte todo mundo seja deve ter

ouvido falar viagem quando é substantivo é com g e o viagem quando é verbo tem o J mas por quê vamos entender porque aí depois você não tem mais dúvida na hora de escrever o verbo é viajar essa é a pronúncia viajar se eu puser o dia aí vai ficar viajado portanto toda vez que eu conjugo o verbo viajar eu uso J Veja lá eu viajo certo eles viajam e assim por diante eu vou manter nesse j e aí veja quando eu conjugo quando eu construo uma frase que diz lá que eles viagem eu tenho

de manter esse J porque assim o verbo é escrito com o J tá vendo Então o verbo tem o J saiu do verbo só para a gente colocar aqui a gente vai ter o substantivo viagem com g e aí nós vamos ver isso no agrupamento logo em seguida como eu falei para você na abertura da aula porque o que que acontece substantivos terminados em gente tem o g por conta da origem Latina então viagem coragem fuligem tem o g assim como ferrugem também tem o g mais o verbo é enferrujar então toda vez que eu

vou conjugar o verbo enferrujar Eu uso o J para esse som inclusive quando eu construo uma frase que diz que eles veja lá em ferrugem tá vendo e é um J que fica aí aqui para o enferrujar não tem muita dúvida porque fazer a diferença com o substantivo é fácil né Afinal de contas veja lá o substantivo ferrugem não tem o Endo começo Isso já faz uma diferença para gente eu tô dizendo isso porque viagem aqui tem o mesmíssimo som mais grafias diferentes para o verbo e para o substantivo isso acontece com algumas particularidades não

é porque o que vale é você pensar a família da palavra e manter a grafia original e veja acontece que o som do J em geral recebem alguma algum ajuste não é de troca de G de J por causa do som todo ajuste de troca de g e j é por causa do sol tá vendo olha lá aqui é a mesma coisa maravilha Muito bem aí veja só passei a limpo aqui para você mantendo esse raciocínio existem verbos terminados em Isaac trazem muitas dúvidas o sufixo formador do verbo É esse aqui olha lá Isaac tá

vendo mas aí o que que acontece Às vezes o verbo terminem usar Mas é grafado com essa então porque simples a gente tem que pensar no substantivos Veja aí de onde vem esses verbos canalizar vem de canal canal na sua base não tem o s então eu coloco todo esse sufixo aqui e de análise a gente tem Observe que a diferença é essa daqui ó eu acrescento a r porque o s já está ali para representar o som do Z na base da palavra já tem o s né que a gente chama de radical portanto

analisar é grafado com s e não com z então Observe improviso veja vamos falar assim ó a gente usa até o s não é então ss é mantido e você então vai escrever lá improvisar com s o humor por sua vez não tem S na base por esse motivo o verbo é ruborizar com o z Porque eu tive de acrescentar todo o osso fixo aqui não é aqui em cima não eu só usei o ar e mantive o s do radical veja da palavra móvel não é o verbo correspondente é mobilizar como aqui não tem

o s eu vou escrever mobilizar com z de pesquisa a gente tem o s na base então a gente mantém esse s no verbo pesquisar de paralisia a mesma coisa Observe aí que a gente vai usar até o s também certo então você tem aí o paralisar agora veja toda a família vai ser assim pá realização ou seja esse S tem que ser mantido na família tudo bem muito bem aí veja só aqui eu passei a limpo para você não é como eu disse aliás eu podia até mobilização para você ver que usei ali é

mantido tá vendo ó paralisar para lição não se esqueça a família vai ter sempre a manutenção daquilo que a base traz muito bem aí Observe que no diminutivo acontece a mesma coisa a gente usa o sufixo com o z não é mas às vezes a base da palavra tem o s então a gente usa o s para representar o som do Z por isso veja o diminutivo de casa que é casinha é escrito com esse S que vem daqui assim como da mesa você vai escrever mesinha com o s Em contrapartida veja aqui na palavra

trem você não tem S na base não é então você escreve o diminutivo de trem com o z não é usando aí o sufixo todo a gente troca o m pelo n porque m a gente só põe antes de p e b mas esse é um ajuste e o z aí vai aparecer no seu fixo assim como de mulher que também não tem essa algum aqui portanto Observe aí a gente põe o z tudo bem agora eu vou chamar atenção sua para essas palavras que estão aí para você ver que não existem exceções como alguns

dizem né ai catequese catequizar é exceção não existe essa exceção veja catequese vai formar o verbo catequizar então Observe que a gente usa até o u para fazer o verbo porque porque daqui para frente vai ser diferente eu vou usar Izar E se eu vou usar o Wizard Você já viu aqui comigo que é o z que a gente põe a Luciane Mas por que que saiu êxito todo porque esse ézi é um sufixo como que eu faço para perceber o sufixo da palavra pense outras palavras que tenham a mesma terminação de catequese a gente

tem por exemplo diurese se você perceber que esse ése vai se repetir em mais duas três mais duas palavras mais uma palavra você vê que é porque é um sufixo assim como o Zinho vai aparecer em todos os diminutivos casinha mesinha trenzinho mulherzinha percebe isso é sufixo então ali o es é um sufixo essa é uma forma de você pensar e a outra forma você entender que a gente só vai até o aqui ó Então eu tenho de por todo o sufixo para formar o verbo tá bom da palavra anjo que tem o J A

gente tem que saber o seguinte que nós temos na sua história na história da palavra anjo a origem em Angelus que é latim isso eu tô te contando para você entender então anjo vem de Ângelos que era latim se é latim por isso que eu pus entre aspas aí mas isso faz a gente perceber Porque que as palavras da família do anjo tem o g então exemplo aqui angelical é com g não é com j por quê Porque anjo não pode manter o G da origem da palavra porque senão fica Anglo aí eu falei para

você que o g e o J muitas vezes recebem alguma adaptação fonética e por isso a gente muda entre os g e o J de uma palavra para outra só para fazer essa adaptação e manter o som da palavra tudo bem Observe espontâneo eu coloquei esse exemplo aqui para você saber que esse ponto não é com x é com s e que a gente usa até aqui do adjetivo espontâneo para formar o verbo que é que o verbo não desculpa o substantivo que é assim [Música] a gente põe aqui espontane a gente vai para usar

o substantivo a gente tem por idade Então espera aí espontaneidade não né então a gente vai um pouquinho além aqui ó eu tô te mostrando quando vier a dúvida como você faz então pera aí então [Música] espontaniedade Ó esse é o sufixo como acontece por exemplo infelicidade então é espontaneidade vamos fazer aproveitar para você fixar isso aqui comigo com homogêneo veja como que é o substantivo não é nascido do adjetivo homogêneo é homogeneidade não porque o Eta aqui ó Então veja homogeneidade [Música] lembra que eu falei quando vi a dúvida você vai testando até você

saber não é o que você usa de uma classe gramatical de uma palavra para outra e a classe gramatical mesmo de um adjetivo para um substantivo e até o é parecia até o n não parecia assim como em catequese parece que vai até o s mas se você for até o s aqui você vai ver que se é tá demais e aí você vai trocar pelo I Então essa é a proposta que eu tô te fazendo quando você for pensar sozinho ou sozinha tá do batismo veja ismo é um sufixo que aparecem muitas palavras iluminismo

dadaísmo daí a gente tem a certificação de que é um sufixo então o verbo que nasce de batismo vai até o ter do batismo não vai com esse S aí que pertencem ao sufixo portanto batizar é com z tá vendo e tórax gente tem o x aqui no finalzinho mas o X para nós não é uma coisa agradável né não é mesmo o tora o X Ele tem um nascimento de povos muito antigos lá da Europa verdade que foram influenciando a nossa língua muito bem só que a gente tudo que a gente pode trocar tudo

que a gente pode fazer para trocar o x a gente faz então por exemplo tórax tem o adjetivo torácico escrito com c e não com x por causa dessa troca assim como por exemplo a gente não conhece ela a palavrinha cálice Pois é mas se você for ao dicionário você vai ver que cálice também pode ser escrito assim porque a gente troca e aí com o uso da palavra frequente a gente vai trocando x a gente não gosta mas Originalmente era cálix mais fácil certo verdade verdade não é assim como por exemplo você vai estudar

hoje o direito Você vem muito livro escrito assim ó index que no final das contas é a mesma coisa que índice são as formas variantes porque a gente não gosta do X a gente vai trocando na pronúncia e acaba alterando a grafia também então está aí a proximidade do X com você Tudo bem então tudo que a gente fez aqui foi raciocínio etimológico mas os agrupamentos entram nisso também como eu expliquei na abertura da aula por isso aqui na frente eu vou fazer alguns agrupamentos para você Observe substantivos que terminam em igência não grafados com

G como eu já te disse portanto nas férias Nós faremos uma viagem e aí nós temos olha lá o artigo indicando o substantivo não é por isso eu ponho o g guarda-se o carro na garagem e nós temos muitas palavras comuns com essa terminação não é na chaminé sempre há fuligem Olha lá é com g e assim vai aqui pagem é com j laje é com j lambugem é com j porque elas não têm origem Latina e observe que laje é a palavra laje que tem aqui uma forma variante tá se você for adicionar a

palavra laje tem as duas grafias laje ou laje porque a gente tem muita preguiça de pronunciar esse M E é verdade que eu tô falando como a gente tem preguiça a gente vai suprimindo não é olha agora uma outra agrupamento para você o sufixo oso que pode ser ozuosa usos né é desrespeito a toda a palavra que indica uma característica daquilo que é repleto de alguma coisa que é um cheio de alguma coisa então por exemplo aquilo que tem muito gosto é o gostoso e aí Observe que a gente escreve com s aquilo que é

repleto que é cheio de ventura é venturoso por isso a gente põe o s aquilo que tem muito sabor é saboroso e a gente põe então o s tem dito E aí Observe quando é que entra o s nessas terminações escreva toda vez que a gente então tem palavras que vão indicar uma profissão título de nobreza ou origem Observe Então o que o feminino de Barão que é um título de nobreza é a Baronesa e por isso você tem o Eza com s a título de nobreza só nobreza é com z né mas os títulos

tem S veja lá quem nasce na Calábria é o calabresa assim como também assim como também a calabresa não é é a mulher Nossa Luciane eu sempre viro o mercado a linguiça calabresa com z sim no mercado eles fazem isso assim como maizena no mercado como o nome do produto você vai ler maizena com esse com esse Z aí só que na verdade isso aqui é o nome do produto porque a matéria-prima que está lá é a maizena com s porque vende mais que Emília em espanhol e a gente tem então essa origem espanhola com

essa mantido tá vendo Então esse aqui é o nome do produto você tem que pensar nessa grafia aqui a mesma coisa ó feminino de sacerdote é essa ser notícia Olha lá e quem nasce em Pequim é o Pequinês Olha lá eu mantenho aquele i e põe lá o n para fazer o Pequinês assim como também a mulher é a p que mesa isso não tem nada a ver com a pequenez das coisas porque pequenês veja é uma outra história isso aqui é um substantivo relativo ao aditivo pequeno e é um e aqui hein mas é

pequeno esse não é pequi neste que é de Pequim percebeu a diferença ótimo aí veja Quando é que a gente vai escrever então esse IESA com z Quando a gente tiver um substantivo que nasce de um adjetivo Então se o carro é rápido ele tem essa característica que na gramática que é um adjetivo e porque ele tem essa característica ele tem a rapidez que é o substantivo equivalente a esse adjetivo Então veja Quem É sensato aquele que tem sem saber aquela mulher é honrada se ela é honrada ela tem um radeço honra a Deus se

o assunto foi fluido certo o assunto foi fluido então Observe que ele tem ou teve S certo e veja lá se a foto era nítida É porque ela tinha nitidez e se lá a água é límpida tem essa característica é porque lá a água tem o que veja aí limpidez com exemplo tudo bem aproveitei para colocar isso aqui para você que muita gente troca a grafia da palavra atrás porque troca no sim a grafia mais confundindo sentido traz com Z é do verbo trazer a lá que mantém o z e traz com s a preposição

então por exemplo quando você fala ah ele estava por trás da igreja por trás não é de mim Então veja que aí tô dando uma localização percebe E aí nós temos uma diferença porque nós temos a preposição agora ele sempre traz doces para mim aí é o verbo trazer não é veja que traz com essa e também dá origem a traseira que é com s Veja com a grafia ela vai se baseando mesmo nessa família Olha eu coloquei aqui para você uma questão de prova para você avaliar comigo é uma questão só de inspiração para

você ver e é uma questão baseada em grafia ó todas as palavras estão corretamente grafadas baseada na grafia Então vamos lá nós temos assim veja eu vou procurar você que pare aqui a aula responda ao exercício e volte já fez Então vai que eu já vou fazer na correção para você obsolescência é com SC E essas palavras a gente vai gravando de escrever e de ler mesmo tá E veja que a obsolescência das instituições constituir porque é o verbo constituir Olha lá constituir com ir no final então ele mantém esse constitui tudo bem muito bem

aqui na letra b a gente tem alguém negrirem não porque denegrir vende negro tá vendo vende negro então Deni gritem essa base portanto esse é tem que ser mantido ali não denigrem ok o restante está ok a banalização [Música] veja lá banalização tem como base banal que dá origem ao verbo banalizar não é assim então aqui tinha de ter o Z no substantivo equivalente certo Por isso eu tenho a banalização dos atos antissociais é um sintoma da doença do nosso tempo quando a barbaridade dissimula sem rotina e o resto é tudo certinho aí depois na

letra D A gente tem quando numa mesma ação convergem que é o verbo convergir que é com g então eu tenho de manter o g dele original em todas as suas flexões e aí você tem confundimos a tentativa de discriminá-los aqui está correto discriminar é com i porque discriminar tem outro sentido que é o inocentar e sentar do crime Discriminados é fazer a diferença não é muito bem então a nossa resposta é esta aqui os hábitos que medem as relações sociais são louváveis quando eticamente instituídos e odiosos quando ensejam privilégios Observe bem essas palavrinhas porque

a gente observando as palavrinhas é que a gente grava como elas são escritas e veja aí que medeiam deve ter chamado sua atenção não é muito bem em aula de verbos a gente fala da grafia desse verbo é o verbo mediar não é que segue como modelo o verbo odiar Então se é eles odeiam mediar fica eles me deiam tudo bem Fica aí uma dica para você na próxima aula a gente continua falando do emprego de letras e vamos ver também algumas expressões importantes Tá certo Um abraço