E aí, [Música]? Nós podemos começar. Time abençoado por orientação ao pastor Arival, a escola dominical propriamente dita recomeça no próximo domingo.
Então, em vez da gente seguir a sequência de Neemias, eu daria o estudo avulso hoje e a gente retomaria Neemias na próxima aula. Tá tudo bem com vocês? Isso é?
Há uma dificuldade? Não? Ok.
Então, eu queria hoje passar para vocês uma noção do livro de Apocalipse dentro de uma perspectiva do que nós chamaríamos de paralelismo progressivo. Então, abra sua Bíblia comigo no livro de Apocalipse. Eu vou ler apenas o versículo primeiro porque não vou, hoje, fazer uma exposição de um texto específico; apenas ter uma visão panorâmica, tirando uma foto de helicóptero, olhando de cima para baixo, uma visão do todo, sem nos deter nos detalhes.
Tá certo? Então, Apocalipse capítulo 1, verso 1. E você pode ver comigo, vamos juntos: "Revelação de Jesus Cristo, e Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer, que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou seu servo João".
Oi! Algumas pessoas têm medo dele. Apocalipse?
É curioso que eu vejo crente velho de igreja que nunca lê Apocalipse. Tem medo? Não, como assim?
É, tem medo. E eles justificam esse medo: "O seguinte é porque na minha cabeça Apocalipse trata de tragédia". Eu quero ver uma coisa.
Quando acontece um fato que é muito catastrófico, a imprensa divulga um fato apocalíptico que aconteceu; aí as pessoas ligam Apocalipse, outraged, e ficam com medo. Há uma segunda razão porque as pessoas têm medo de estudar esse livro: porque acham que é meio complicado; "Ah, não vou entender nada, não vou nem ler". Bom, é bem verdade que Apocalipse, o livro, trata com muitos símbolos, com muitas imagens, muitos enigmas, muitas visões.
Porém, a mensagem de Apocalipse é uma mensagem clara. A essência desse livro é mostrar que a história não está à deriva e que a história não está dando voltas como os gregos pensavam. A história caminha para uma consumação.
Oi! E o Deus a quem você serve hoje já está lá no futuro, já decidiu o futuro, já determinou o futuro, e o futuro é a vitória de Cristo e da sua Igreja. E aí, Paulo disse isso em 1 Coríntios capítulo 15, verso 25: "Importa que o Senhor Jesus Cristo reine até que ponha todos os seus inimigos debaixo dos seus pés".
E bom, então, o diabo pode estar fazendo as suas rasteiras, os ímpios podem estar desfraldando as suas bandeiras e os perversos podem estar zumbando da Igreja, escarnecendo do nome de Cristo. Nossos irmãos em muitos países já foram e ainda hoje são massacrados, torturados, mortos violentamente. Porém, a vitória não está com o diabo; a vitória não está com seus agentes, aves; a vitória não está com os ímpios.
A vitória está nas mãos do Senhor Jesus Cristo e da sua Igreja. O mate? Você aqui?
Apocalipse é exatamente a palavra, é revelação. O Apocalipse é Deus levantando a ponta do véu e mostrando para nós a vitória de Cristo e da sua Igreja. É curioso que João, ao escrever Apocalipse, ele estava aonde mesmo?
Lembra? Ele estava na Ilha de Patmos. Ele foi lá em uma viagem turística?
Não, ele foi deportado. Deportado por quem? Quem se lembra?
Foi o imperador Domiciano. Domiciano começa a reinar em 81 e reina até 96. Alguns dizem que em 98 ele assume o governo.
Esse homem que deportou João foi chamado de "o segundo Nero", por causa da crueldade com que perseguiu a Igreja. Quem foi o primeiro imperador a arrogar para si o título de Senhor e Deus? João era pastor em Éfeso, a capital da Ásia Menor, e a perseguição sob Domiciano foi maior que a perseguição sob Nero.
Bom, então Domiciano deportou João porque era o último apóstolo de Jesus vivo; os outros todos estavam mortos, e todos os mortos pelo viés do martírio. Deportou João para a Ilha de Patmos, tentando calar sua voz e deixá-lo na velhice, morrer na solidão. É, mas olha como é que João começa a descrever: "Revelação de Jesus Cristo, e Deus lhe deu para mostrar aos seus servos".
Pode prosseguir a leitura: "E as coisas que em breve devem acontecer". Presta atenção no que está escrito: não as coisas que talvez aconteçam, não as coisas que podem acontecer, mas as coisas que acontecerão. Esse verbo "acontecer" aqui tem força; essas coisas não podem deixar de acontecer, e essas coisas devem acontecer.
Se devem acontecer, alguém maior que os acontecimentos determina que elas vão acontecer. E qual é a primeira visão que João tem no capítulo 4, verso 1? Só para que eu te mostre as coisas que devem acontecer.
E quando ele sobe, o que ele vê? Alguém sentado no trono. E quando ele sobe, o que vai acontecer?
Esse que está sentado no trono tem um livro na mão, escrito por dentro e por fora, de tudo ok, selado com sete selos. E ele faz uma pergunta e escuta uma pergunta: quem é, porém, o suficiente para abrir o livro e os seus sete selos? E da pesquisa no céu, fizer a pesquisa na terra, zero.
A pesquisa debaixo da terra: “quem foi encontrar digno? ” Ninguém! O que diz o texto?
Que João começa a chorar lá no capítulo 5. É porque ninguém foi encontrado digno: nem anjo, nem homem, nem demônio. E aí, de repente, eu escuto a voz: "Não chore, João.
É isso, o leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, venceu para abrir o livro e desatar os seus sete selos". E o que significa isso? Significa que a história da humanidade é indecifrável para o homem e não é o.
. . Homem que tira os nós da história e não é o homem que nem os anjos; quem é pode pegar a história e conduzi-la à sua consumação.
É, mas o Cordeiro de Deus, o Leão da Tribo de Judá, a Raiz de Davi venceu para abrir o livro, para abrir o livro e desatar os seus selos. É o Senhor Jesus Cristo que é o timoneiro da história. É Ele que é o Senhor do universo; é Ele quem está com as rédeas da história em suas mãos.
Ah, pois bem! Então eu quero conclamar você a, um dia, tirar talvez um sábado, um feriado, onde você estiver mais tranquilo, e para dar uma lida no Apocalipse, mas não assentada só se você não vai gastar muito tempo, uma hora e pouco. Bom, e você vai ver aqui um livro magnífico, uma revelação gloriosa.
Bom, então agora eu só queria que você pudesse ter uma compreensão: eu não estou dizendo para vocês que é a única interpretação do livro Apocalipse, e nem estou dizendo para você que todos os crentes pensam como eu vou expor aqui. É preciso ter maturidade espiritual para entender isso de dentro da igreja evangélica brasileira. E, no contexto mundial, você tem quatro correntes diferentes que olham pra esse livro, cada uma olhando por uma lente.
Nós temos os pós-milenistas, nós temos os pré-milenistas históricos, nós temos os pré-milenistas dispensacionalistas e nós temos os pré-milenistas. Cada um olha com alguns aspectos diferentes. Porém, o que é doutrina?
O que não dá para mexer, que não dá para tirar, que não dá para acrescentar mais nada, são os pilares doutrinários. Quais são esses pilares? Alternância: Jesus voltará.
Bom, isso aí não dá para mexer. E você vai ter tribulações e angústias. Depois, no meio, o milênio vai ser na Terra.
Isso vai ser simbólico. Com isso, aí são detalhes que uns pensam assim ou assado. Jesus vai voltar, isso não dá para mexer.
E o que é pilar? É que os mortos vão ressuscitar, não dá para mexer nisso. Vamos ressuscitar.
Uns acham que antes, outros acham que depois. Acho que vai ter uma resposta: ocorrerá até duas vezes antes. Isso aí são detalhes.
Agora, que os mostram, isso é doutrina. Não dá para ver. Se você não tem capilar, o que é pilar é que vai ter um juízo, não?
E vai ter o julgamento, não dá para mexer nisso. E o que é pilar? Não dá para mexer nisso.
Após o julgamento, uns vão para a vida eterna, outros vão para a condenação. Não dá para mexer nisso. Bom, então eu hoje não vou tratar dos pilares.
Hoje eu vou apresentar para vocês uma visão, tem outras, vou apresentar uma visão ao que nós chamamos da visão apocalíptica na perspectiva do paralelismo progressivo. O que significa isso? O que significa é o seguinte: esse livro está dividido claramente em sete seções paralelas.
A primeira seção, capítulos 1 a 3, são os sete candeeiros às sete igrejas. A segunda seção, capítulos 4 a 7, de 7 selos. A terceira seção, capítulos 8 a 11, as sete trombetas.
A quarta seção, capítulos 12 a 14, o quarteto do mal: o dragão, que é o diabo; a besta que surge do mar, que é o anticristo; a besta que surge da terra, que é o falso profeta; e a grande Babilônia, que é a religião prostituída. A quinta seção, capítulos 15 e 16, são as sete taças da ira de Deus. A sexta seção, capítulos 17 e 18, é a queda desse quarteto do mal, em ordem inversa: a grande Babilônia, capítulos 17 e 18, o anticristo, o falso profeta e o dragão.
A sétima seção paralela, capítulos 20 a 22, é onde aparece o reinado das almas e aparece a segunda vinda de Cristo, o juízo e os novos céus e a nova Terra. Por que eu digo para você que são sessões paralelas e progressivas? Porque em cada uma dessas sete sessões, uma verdade essencial e principal aparece.
Ah, então você não vai ler o livro do Apocalipse como se saísse do ponto 0 ao ponto 1000 numa linha de progressão. Você vai ler o livro do Apocalipse como sessões que se sobrepõem. Bom, e cada sessão paralela dessa vem enfatizando a mesma verdade.
Qual a verdade? A segunda vinda de Jesus Cristo e a Sua vitória sobre Seus inimigos. Então, é nessa perspectiva que eu gostaria de hoje apresentar para vocês um panorama do livro de Apocalipse.
Não é difícil de entender. Então, sete sessões, elas são paralelas, mas à medida que você vai avançando, elas vão ficando mais claras, e mais claras, e mais claras. Bom, então, resumindo aqui, a seção.
. . quantas sessões paralelas?
Sete. Então, vamos recordar: a primeira seção, capítulos 1 a 3, os sete candeeiros às sete igrejas; a segunda seção, capítulos 4 a 7, os sete selos; a terceira seção, capítulos 8 a 11, as sete trombetas; a quarta seção, capítulos 12 a 14, o quarteto do mal, o dragão, o anticristo, o falso profeta, a grande Babilônia; a quinta seção, capítulos 15 e 16, são as sete taças da ira de Deus; a sexta seção, capítulos 17 a 19, a queda do quarteto do mal em ordem inversa; últimas, a sétima seção, capítulos 20 a 22, o reinado das almas, a volta de Cristo e o juízo final, os novos céus e nova terra. Então, vamos lá!
Olha comigo, então, capítulo 3, primeira seção, e vamos ver qual é a verdade central que aparece aqui. Olha comigo, versículo 7 do capítulo 1, e você pode ir comigo lá: "Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o traspassaram, e todas as tribos da terra". Se lamentarão sobre ele, certamente.
Amém! Ó, nessa primeira sessão, onde vão se apresentar e deixar uma mensagem para as igrejas, a mensagem básica e central é: ele virá, e virá visivelmente, publicamente, notoriamente, indisfarçavelmente. Oi!
Ele vem para julgar. Bom, então essa é a verdade que aparece já aqui no começo do livro. Não é que Ele vai até o finalzinho; lá no final fala da segunda vinda.
Na segunda vinda, já começa a aparecer logo no começo do livro, na primeira sessão paralela. E agora vamos para a segunda sessão paralela, que são os sete selos. Eu pergunto a vocês: o que são os sete selos?
A cada selo que se abria, era uma espécie de luta, de prova, de perseguição ou de sofrimento que a igreja enfrentaria. É porque João introduz esta sessão paralela com os capítulos 4 e 5 para mostrar uma coisa para nós: olha, vai vir situação difícil, sim. Vai ter guerra, vai ter terremoto, vai ter fome, vai ter pestilência, até perseguição.
Mas antes de mostrar para a igreja o que viria sobre ela, João mostra o que no capítulo 4? Que Deus está no trono. E mostra o que no capítulo 5?
Que Cristo está com o livro da história na mão. Bom, então, o que pode trazer descanso para a igreja, confiança e serenidade para a igreja não é: “Aqui nós não vamos enfrentar tempos difíceis. ” Você vê?
É, mas Deus não perdeu o controle, Deus não perdeu as rédeas, e Deus vai continuar governando, só para a mente, e levando a história para uma consumação final, onde a vitória vai ser do Senhor e do Seu Cristo. Então vamos ver na segunda sessão paralela que vai aparecer da segunda vinda de Cristo. Olha aí, capítulo 6, dos versículos 12 a 17.
Você vai perceber aqui uma cena do juízo de Deus: “Eu vi quando o Cordeiro abriu o sexto selo, e sobreveio um grande terremoto; o sol se tornou negro como saco de crina, e a lua toda como sangue. As estrelas do céu caíram sobre a terra, como a figueira, quando abalada por um vento forte, deixa cair os seus figos verdes; e o céu recolheu-se como um pergaminho quando se envolve. Então todos os montes e ilhas foram movidos de seus lugares.
Os reis da terra, os grandes comandantes, os ricos, os poderosos, e todo escravo e todo livre se esconderam nas cavernas e nas penhascos dos montes, e disseram aos montes e aos rochedos: ‘Caí sobre nós e escondei-nos da face daquele que se assenta no trono e da ira do Cordeiro, porque chegou o grande dia deles. ’” E que dia pode ser esse? Eu pergunto a vocês: quando acontecerá isso?
E a resposta é: a segunda vinda de Cristo. Isso é uma cena dramática do Dia de Deus, do Dia da segunda vinda. Por isso, pode uma olhadinha lá no capítulo 24 de Mateus, do versículo 29 a 31.
Porque, em outras palavras, exatamente isso que está sendo escrito lá. Olha aí comigo: “Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá e a lua não dará mais a sua claridade; as estrelas cairão do firmamento, e os poderes do céu serão abalados. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem, e todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu com poder e muita glória.
” O que você percebeu? No final dessa sessão paralela dos sete selos, o que vai estar fazendo é a descrição da segunda vinda. E ele já tinha feito essa descrição na primeira sessão paralela, no capítulo 1, versículo 7.
E nessa segunda sessão paralela dos sete selos, mais uma vez, já está descrevendo uma cena da volta de Jesus. E ele está caminhando sempre para frente; ele está voltando ao mesmo assunto, com novas ênfases, novos aspectos, mas tocando na mesma tecla: a segunda vinda de Cristo. E qual foi a terceira sessão mesmo?
Os capítulos há 47, agora de 8 a 11. Como é que chama essa sessão agora? Sete trombetas.
A terceira sessão vai falar da terceira sessão. Você vai abrir sua Bíblia comigo agora. Então, vamos entender aqui, antes de ler o texto, o que significam os sete selos e as sete trombetas.
Sete selos, à medida que são abertos, problemas, perseguições, sofrimento vêm sobre a igreja. O mundo persegue a igreja. E o que são as sete trombetas?
As sete trombetas são um juízo parcial de Deus ao mundo que persegue a igreja. É porque parcial? Porque agora que as trombetas estão soando, estão advertindo; é Deus mandando o juízo, mas o juízo vem misturado com a misericórdia.
Aí você vai ver aqui: não é toda a cor das trombetas tocam; cai, cai, cai, cai no mar, cai na terra, cai nos rios, cai nos astros, caem os homens. Mas sempre uma parte, não todos, são consumidos. Porque Deus ainda hoje exerce o Seu juízo no mundo caído que persegue a igreja, mas ainda tem chance para você dar atenção, para você se arrepender.
É por isso que a trombeta é um sinal de convocação ao arrependimento. E será que João tratou aqui nessa sessão das sete trombetas da segunda vinda? Dá uma olhadinha, abra lá, capítulo 11, versículos 15 e 18.
O versículo 15 diz: “O sétimo anjo tocou a trombeta, e houve no céu grandes vozes, dizendo: ‘O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do Seu Cristo, e Ele reinará pelos séculos dos séculos. ’” Eu pergunto a você: quando isso acontecerá? Quando?
Na segunda vinda de Cristo. E quer uma prova disso? Abra sua Bíblia em 1 Coríntios 15, os versos 23 a 25.
Você verá isso. 1 Coríntios 15, os versos 23 e 25 vão ver juntos. Vamos lá!
Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda. E, então, virá o fim, quando ele entregar o reino a Deus, o Pai, quando houver destruído todo o principado, toda a potestade e poder; porque convém que ele reine até que haja posto todos os inimigos debaixo dos seus pés. Esta é uma cena da segunda vinda.
Está repetido nesta outra sessão paralela a mesma verdade que disse lá nos textos anteriores: 17 e 62. Ah, mas volta comigo, por gentileza, ao capítulo 11, verso 18. E bota comigo lá, porque também aqui está com clareza uma descrição da segunda vinda.
Eu vou ler; vocês acompanhem: "As nações se enfureceram; chegou, porém, a tua ira e o tempo determinado para serem julgados os mortos, para se dar o galardão aos teus servos, os profetas, aos santos e aos que temem o teu nome, assim aos pequenos como aos grandes, e para destruíres os que destroem a terra. " Eu pergunto a vocês: quando se dará o julgamento dos mortos? E depois da segunda vinda de Cristo, ele vem, se assenta no trono e julga.
E julga os que já morreram, porque eles vão ressuscitar e vão ter que comparecer no tribunal que julga os que estiverem vivos. Bom, então, o que João está descrevendo nesta sessão paralela é a mesma coisa que ele escreveu centralmente nas outras sessões. Mas vamos para a quarta sessão, qual é o capítulo?
O capítulo. . .
A quarta seção é do 12 ao 14. Esta seção trata de que mesmo? O levantamento do quarteto do mal.
Qual o quarteto do mal? O dragão, no capítulo 12, é o anticristo; e o falso profeta, no capítulo 13; e a grande Babilônia, no capítulo 14. E qual é a mensagem central?
Bom, vamos lá agora, por gentileza, para o capítulo 14, versos 14 a 20. Você vai ver: "Olhei, e eis uma nuvem branca, e sentado sobre a nuvem, um semelhante a filho de homem, tendo na cabeça uma coroa de ouro e na mão uma foice afiada. Outro anjo saiu do santuário, gritando em grande voz para aquele que se achava sentado sobre a nuvem: 'Toma a tua foice e ceifa, pois chegou a hora de ceifar, diz que a seara da terra já amadureceu.
' E aquele que estava assentado sobre a nuvem passou a sua foice sobre a terra, e a terra foi ceifada. " Eu pergunto a vocês: quando se dará a ceifa? E os anjos de Deus são enviados para ceifar e para recolher os santos de toda parte, colocando-os no celeiro, e os outros, como palha, são entregues ao fogo.
Quando vai acontecer a segunda vinda de Cristo? Se Deus é. .
. Por isso, abra sua Bíblia aí em Mateus 24, verso 31. E até Mateus 24, verso 31, o que está escrito aí?
Vão do ladinho: "E ele enviará os seus anjos com grande clamor de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos dos quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus. " Ainda você pode olhar Mateus 13:39. Dá uma olhadinha em Mateus 13:38 e 39.
E aí: "E o inimigo que o semeou é o diabo; a ceifa é o fim do século; e os ceifeiros são os anjos. " Então, o que você percebe que está sendo enfatizado de novo? Estas são aqui a segunda vinda de Cristo e o juízo; não, as mesmas verdades sendo repetidas paralelamente.
Agora, nós vamos para a quinta sessão. Volta lá para mim. Quais são os capítulos que são incluídos na 5ª sessão?
Vamos ver se vocês estão guardando: capítulos 15 e 16. Agora, são as sete taças da ira de Deus. Então, vamos entender uma coisa importante aqui: nos capítulos 8 a 11, que tratam das sete trombetas, o juízo vem misturado com a misericórdia.
Nas sete taças da ira, o juízo vem completo, sem mistura de misericórdia, e ele está tratando agora do juízo final. Ou seja, quando é? Irmão, faz um favor para mim: você vê se você.
. . Nossa, que já tá ficando gelada.
Eu não posso tomar gelado. Vê se consegue uma água sem gelo para mim. Desculpa, eu te incomodar.
É assim: as sete trombetas, Deus olha para esse mundo mal e ainda chama esse mundo mal ao arrependimento, porque o juízo vem misturado com a misericórdia. E nas sete taças é já o fato do juízo. E, quando Jesus voltar, não tem mais chance.
E aí não tem mais jeito de mais gente se arrepender. É por isso que as outras visões escatológicas enfrentam um grande problema. É porque, nas outras visões, o parâmetro é a ideia de que existe uma espécie de segunda chamada e quem não foi na primeira pode ir na segunda e ainda tem uma pequena esperança.
Porém, toda linguagem bíblica é: Jesus voltou, acabou! O noivo chegou, a porta está fechada e não tem segunda chamada, não tem segunda época, não tem nova chance. Ele volta; a história tá consumada e agora é o juízo.
Oi! Essa sessão, as sete taças, você percebe que elas caem exatamente onde as trombetas caíram: dos astros, no mar, nos rios, na terra, dos homens. Aqui vale chamar a atenção para um fato, irmãos.
Por exemplo, nós estamos vendo hoje aqui no Brasil qual foi a grande notícia dessa semana: as enchentes que atingiram Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Nós estamos acostumados por. .
. mídia, pela imprensa, pela ciência, pelos homens, achar que os fenômenos da natureza são apenas fenômenos da natureza; que é a natureza gemendo por si mesma, agindo por si mesma, independente, e ela reage por si mesma. Quando você olha para o livro de Apocalipse, você começa a ter uma outra visão.
O que acontece com os astros, nos rios, e os homens são alertas de Deus, são trombetas de Deus. É como se Deus estivesse a mandar um terremoto, ou mandar um maremoto, ou mandar uma tempestade, ou mandar uma enchente, ou uma convulsão da natureza. Veja o seguinte: olha, está na hora de se arrepender, hora de voltar para mim.
A hora que você abre os olhos, eu estou alertando vocês: se voltem para Deus, ainda há oportunidade! E agora, se os homens não se voltam para Deus, o que resta para eles? O que a Bíblia diz?
“Não é horrível expectativa de juízo”. Bom, e quando o juiz chegar, como no dilúvio? Aqui está trancada de dentro para fora; ou seja, não é a mão do homem que abre, é Deus que fechou.
É o noivo que chegou; as virgens néscias ficaram trancadas. A porta está fechada; não há mais jeito! Bom, então vamos olhar a mensagem da segunda vinda, aparece lá em Apocalipse, capítulo 16, versículo 20.
O que está escrito aí? Vamos juntos: “Todas as ilhas fugiram, e os montes não foram achados”. Eu pergunto a vocês: quando vai acontecer isso, dessa figura de linguagem?
Olha comigo Apocalipse 20: “Eu vi um grande trono branco”. Oh, meu amado, obrigado pelo seu carinho! Muito obrigado!
E se eu tomar gelado, em vez de melhorar, piora. Os versículos. .
. Vou lá. Eu vi um grande trono branco e aquele que se assenta, de cuja presença fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles.
Essa figura de linguagem, as ilhas fugiram, é uma descrição do que está acontecendo aqui. Quando isso acontecer na segunda vinda de Cristo, então também nesta quinta sessão paralela das sete taças da ira de Deus, a mesma verdade é reafirmada. A mensagem central do livro está sendo outra vez repetida, repetida, repetida.
E agora, não tem comigo, por favor, a penúltima sessão paralela é do capítulo. . .
Qual capítulo? Agora vai nos capítulos 17 a 19, que descreve a sessão paralela com a queda do quarteto do mal. Então, pense comigo: de 12 a 14, o levantamento do quarteto do mal; dos capítulos 17 a 19 é a queda deles.
Bom, então, eles se levantam e eles caem. É só que em ordem: lá no capítulo 12 levanta o dragão, que é o diabo; no 13, levanta o anticristo e o falso profeta; no 14, a grande meretriz, a grande Babilônia. Aqui, capítulo 17, a grande Babilônia.
A ênfase maior nela: o que é a grande Babilônia? É a religião prostituída, é o comércio prostituído, é a política prostituída. São todos os elementos religioso, econômico, político e social, afastados de Deus.
Xô! Põe Deus, é um sistema de apoio a Deus. Todo esse sistema entra em colapso, e ao mesmo tempo, de Joia, chamada do capítulo 17, traz a queda da grande meretriz.
No capítulo 19, versículo 11, e no capítulo 20, versículo 11, ela é chamada para ver a noiva do Cordeiro. Caiu letras; aparece a noiva. A carga falsa religião aparece; a igreja verdadeira.
Bom, então eu disse para vocês que são sessões o quê? Em paralelo a Z progressivas. Ao mesmo tempo, elas são paralelas.
Na medida em que você vai avançando, a coisa fica mais clara. Então vamos ver o que vai acontecer aqui agora. Abre aí, por favor, comigo no capítulo 19, a partir do versículo 11.
E eu vou ler; você acompanha: “Vi o céu aberto, e eis um cavalo branco, e o seu cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro”. Quem é esse cavaleiro? Jesus Cristo.
“E julga e peleja com justiça. Os seus olhos são como chamas de fogo, e a sua cabeça há muitos diademas. Tem um nome escrito que ninguém conhece, senão ele mesmo; está vestido com um manto qualquer tinto de sangue, e o seu nome se chama o Verbo de Deus”.
Quem é essa pessoa? Jesus Cristo. “E seguiam-no os exércitos que há no céu, montando cavalos brancos, com vestiduras de linho finíssimo, branco e puro”.
E quem são esses? É uma descrição dos anjos e dos remidos. Presta atenção nisso!
E quem foi a primeira pessoa a morrer na história? Foi Abel. A todos os crentes salvos pela graça, desde Abel; Abel foi só pela graça, como nós somos.
Oi, está fazendo o quê lá no céu? A alma deles, o corpo, não está aqui na terra, a aba está lá reinando; estão reinando com ele. E o reinado do capítulo 20 não é na terra, é no céu.
Portanto, milênio não é lá em cima. Reinato das almas no céu. E quando um crente morre, para onde vai sua alma?
Para o céu. Está dormindo lá? Não, está reinando consciente, desfrutando as glórias celestes, parcialmente, porque só está a alma; o corpo não está, ainda está cortado na sepultura.
E quando Jesus voltar, então montado nesse cavalo branco? Isso é uma figura, isso é uma imagem e esse exército vem com ele. E seguiram-no um exército, os exércitos que há no céu.
Então os salvos voltam com ele em glória e começa o cortejo de anjos; aí se clica os elementos, com ele em glória. E até porque vestiduras brancas de linho finíssimo traz a ideia da justiça, que nós somos cobertos com ela. “Linho finíssimo”, eu pensei.
“E sai da sua boca uma espada afiada para com ela ferir as nações, e ele mesmo as regerá com cetro de ferro”. E pessoalmente pisa o lagar do vinho do furor da ira do. .
. Todo poderoso, nota de rodapé aqui: essa grande batalha final, às vezes, as pessoas. .
. eu vou para Israel, acho até graça, tem engraçado que tem lá o local em cima do Armagedom. Você sobe no monte, lá do precipício, lá em Nazaré, uma esplanada bonita, e as pessoas dizem: "tá aqui, o Armagedom vai ser aqui".
Para aí as ações, ou se reunir para arranjar, e vai ser a guerra final, Armageddon. Assim não, até porque é um lugar tão pequeno que não dá para juntar com o São João. Não fiquei conhecido lá, sei disso.
E essa batalha final, irmãos, não vai ter canhão, vai ter bomba atômica, não vai ter espada; já vai ter uma única arma que vai ser usada, que vai ser a espada afiada que sai da boca do Senhor Jesus Cristo. Hoje eu não preciso de um exército para vencer; eles vêm como vencedor. Ele vai matar os críticos com o sopro da sua boca, e essa é a descrição mais incrível que nós temos.
Agora vou dar uma olhadinha no versículo 16 e eu paro aqui. Tem o quê? No seu manto e na sua coxa, um nome escrito: Rei dos Reis, Senhor dos Senhores.
Então esta é a descrição mais clara, mas ela é o poente da volta gloriosa e vitoriosa do Senhor Jesus Cristo. Qual o assunto que está tratando aqui? É o mesmo assunto que está tratando em todas as sessões paralelas: a segunda vinda de Cristo para o juízo final.
E agora vamos para a última sessão paralela, que é o capítulo 22. Não, não é minha intenção tratar disso agora, mas eu preciso dizer que a cada sessão, se você perceber, ela vai da primeira à segunda vinda. .
. da primeira à segunda vinda. .
. da primeira à segunda vinda. .
. da primeira à segunda vinda. E, por exemplo, você entra no capítulo 12, levantamento do quarteto do mal.
O quarteto do mal está perseguindo a Igreja. A mulher ali não é Maria; a mulher ali não é a Igreja. Alguns acham que a mulher ali é a mãe do Senhor, nosso Salvador, mas ali a mulher é uma representação da Igreja.
Mas depois, ele quer matar. . .
a intenção do dragão é atacar o filho da mulher, é matar Jesus. Não consegue matar Jesus; persegue a Igreja. Tá falando que é da segunda vinda, da primeira vinda.
Aí, na primeira vinda, vai até a segunda vinda. Então quando você começa a sessão paralela do verso 20, embora no capítulo 19 você tenha a descrição da segunda vinda, o 20 retorna à primeira vinda. Não é uma sucessão cronológica da segunda vinda, mas um retorno à primeira vez.
Senão vejamos o que você começa a ver no vídeo do capítulo 20: então vi descer do céu um anjo; tinha na mão a chave do abismo e uma grande corrente. Ele segurou o dragão, a antiga serpente, que é o diabo, Satanás, e o prendeu por quantos anos? Meu WhatsApp?
Meu anjo? Não só uma biópsia. .
. Te show! E pôs selo sobre ele para que não mais enganasse as nações, até que se completasse os mil anos.
Depois disso é necessário que ele seja solto por um pouco de tempo. Então, vou pensar só um pouquinho aqui. Eu tô de olho no relógio, que eu preciso parar, faltando uns 20 minutos.
Quem é? Vamos entender uma coisa: é uma linguagem figurada ou uma linguagem literal? A linguagem figurada, o diabo é o quê?
Ele é um anjo caído, ele é um espírito. Eu pergunto a você: você consegue prender um espírito com uma corrente, um cadeado? E o livro de Apocalipse está cheio de símbolos.
Você precisa entender os símbolos para você não chegar a conclusões erradas. Para você entender o que é a prisão de Satanás, você precisa entender uma coisa: você precisa pegar textos que tratam desse assunto. E quando a Bíblia fala da prisão de Satanás, está lá nos evangelhos.
O que é? O diabo é um valente, e o diabo tem uma casa; ele já tem dentes e ele guarda a segurança de todos os seus bens. E a pergunta é: que bênção é essa?
Quem são essas pessoas? E aí entra alguém mais valente do que ele. Quem é?
Outro mais valente do que o diabo: que é o Senhor Jesus Cristo. Ele vai lá, pega esse valente, tira-lhe a armadura, a panóplia, e tira a armadura em que confiava, o prende, amarrou ele, divide o espaço. Ou seja, você e eu, antes da nossa conversão, estávamos na casa do valente, na potestade de Satanás, no império das trevas.
Sabe o que foi a sua salvação, a sua conversão? Foi um resgate! O Senhor Jesus foi lá, na casa do valente, tirou a armadura do valente, amarrou o valente, arrancou você das mãos do valente e tornou você livre.
E transportou você para outro reino, o reino da luz. Então, em que sentido Satanás está preso? É porque entendemos que este milênio é exatamente um espelho que vai estar entre a primeira e a segunda vinda de Cristo.
Ele está preso no sentido de que Satanás não pode impedir que aqueles que foram escolhidos por Deus a ouvir o evangelho sejam salvos. Já viu aquelas palavras? "O plano de Deus não pode ser frustrado.
" Irmãos, nós cremos no Deus que é soberano. O diabo não tem condições de frustrar o plano de Deus vitoriosamente. O nosso Deus cumprirá o seu propósito vitoriosamente.
Agora, olha quanto que comigo a cena que segue: vi também tronos, e nesse se sentaram aqueles a quem foi dada autoridade para julgar. Vêm das almas, os que foram decapitados por causa do testemunho de Jesus Cristo. E aí eu pergunto a você: em todas as almas, estão reinando no céu?
A palavra "trono" aparece no Apocalipse 46 vezes; é só três vezes no trono na terra. . .
Três vezes, e qual o trono? É o trono de Satanás e o trono onde Cristo não está, o trono de Deus. Então, Deus está onde?
Está no céu. As aves estão reinando com Ele. Ontem, o céu.
. . Desde quando?
E desde o primeiro ano que morreu, desde a bel contábil, hoje, o céu. Deus é Deus de mortos, é Deus de vivos, e por isso que não fala o de fundo, Abel. Ela, Abel, você não fala o defunto, Abraão!
Abraão, oi, está lá a morrer. O cocô vai morrer. Vou levar vivo, dormiu, que vai ressuscitar, vai acordar, vai ressuscitar.
Bom, então a pergunta é: nessa última sessão, tem alguma evidência da vinda de Jesus e do juízo final? Tem. Olha o capítulo 11, capítulo 20, a partir do versículo 11.
Olha aí: eu vi um grande trono branco e aquele que nele se assenta, de cuja presença fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. Vir também os mortos, grandes e pequenos, puseram-se em pé diante do trono. Então, abriram-se os livros.
E eu pergunto a vocês: essa cena do juízo final, aqui dos rios, aberto, tribunal, o trono branco, acontecerá quando? Quando Jesus voltar. Em Mateus, o capítulo 25, a partir do versículo 46 ao 41, quando o Vitor não vier em sua majestade e glória, se assentará no seu trono e julgará as nações.
Então, eu quero concluir dizendo o seguinte para vocês: este livro tem, disse para vocês, o começo. Em outras abordagens, tem outras hermenêuticas, outros apêndices, outras aproximações deste livro. Entretanto, penso eu que, dentre todas, eu entendo que esta é a mais consistente e a mais coerente.
Essa é a que se coaduna melhor com toda a Escritura, e aqui traz para nós também um senso maior da soberania de Deus, que está no trono e governa. Bom, e embora você veja o mundo hoje, para o cenário atual, você vê o mal prevalecendo, você vê os ímpios cheios de empáfia, você vê os poderosos deste mundo investidos em causas perversas. Essa semana, jornais divulgaram que um dos homens mais ricos deste mundo, um judeu que mora na América, vai usar, vai entregar um bilhão da sua riqueza para investir em causas, por exemplo, da questão de elogio de gênero, todas essas coisas malucas.
E ele, os homens poderosos sem Deus, vão fazer tudo isso. E você não precisa ter medo, uma vírgula, de que Deus está assustado com isso, ou que Deus ficou enfraquecido com isso, ou que Deus não sabe o que fazer. Eu estou sabendo agora aqui a questão da blasfêmia da Porta dos Fundos, que vai ser fichinha diante de uma das escolas de samba do Rio de Janeiro.
E Ele quer dizer para você que isso não vale uma figa. O trono de Deus não se abala em nada. Sua soberania, Deus está tirando o pé do freio.
Bom, e quando Ele tira o pé do freio, o que acontece? A IPO vai de cabeça para o abismo e se afunda na lama. E Deus, culto a Deus, e Jesus continua no trono.
E a Igreja de Deus continua vitoriosa. Nós não precisamos ter medo, o nosso Deus está no trono, o Cordeiro está com o livro nas mãos e Ele está conduzindo a história para uma consumação final. Louvado seja o Senhor, e nós estaremos com Ele para sempre, sempre, e sempre.
E então, quando chego ao capítulo 21, e vejo novos céus e nova terra, e Ele desmaia, o mar já não existe. Presta atenção, tem gente que puxa: "Puxa vida, gosto tanto do mar. " Nós não vamos entender a maré, mas calma, calma, calma.
O mar vai existir, sim. O mar, aqui para João, representava um símbolo. Ele estava onde, quando escreveu o livro de Apocalipse?
Mas não tem que amar! Ele me descreve, o que é definição de ilha? É uma porção de terra cercada por água, cercada por todos os lados por água.
Seu. . .
a ilha. Então, o que era ilha? O que era o mar para João?
Era muralha que os separava, que o mantinha na solidão, longe das pessoas. Quando a Bíblia diz: "E o mar já não existe", está dizendo o seguinte: não vai ter mais muro de separação. Ninguém vai ver uma ilha, mas nós vamos estar sempre em comunhão uns com os outros.
Vai ter a Deus? Vai ter despedida? Não vai ter isolamento de ninguém mais.
Nós vamos viver em plena liberdade, em plena comunhão uns com os outros. Deus enxugará dos nossos olhos toda lágrima. Já não haverá pranto, nem dor, nem luto, porque as primeiras coisas passaram.
O tabernáculo de Deus veio para morar conosco e nós estaremos com Ele para sempre. Temos filhos, esse é nosso Pai. Bom, e então nós entraremos na Grande Jerusalém, a Cidade Santa, e a praça de ouro límpido, ouro puro, transparente.
Não haverá sol nem lua, porque o Cordeiro é a sua lâmpada. Isso é figura de linguagem. E o Cordeiro vai iluminar lá.
Não vai ter templo, porque nós estaremos na total presença de Deus. Bom, então é uma descrição gloriosa e bendita do que vai ser o céu. E por mais que a gente romantize, ou por mais que a gente poetize, ou por mais que a gente abra as asas à imaginação, nós jamais descreveremos a glória do céu, o que Deus preparou para aqueles que O amam.
Louvado seja Deus! Não tenha medo! Apocalipse 21 revelará e você vai ficar mais fortalecido na fé.
Vamos ficar em pé e vamos orar. Bom, vamos lá. Bendito seja Deus.
Pai querido, louvado seja o teu nome, porque a tua palavra é viva, é poderosa e atual, eficaz, é maravilhosa; ela é melhor do que. . .
Muito ouro depurado, ele é mais doce do que o mel. E, deste lado dos fatos, rogamos a Deus que Tu reavives o nosso coração, o amor à Tua palavra, o entusiasmo pela Tua palavra. E que, nesta tarde, no começo da noite, a Tua graça seja sobre nós, e que nós sejamos certificados pela Tua palavra e fortalecidos na fé.
E, ainda que o diabo esteja nesse, ainda que o mundo zumbis, nós estamos firmados na rocha que não se abala. Louvado seja o Teu nome. Em nome de Jesus, amém.
Deus abençoe, irmão. Um pequeno intervalo para o culto agora, às 19 horas.