e fala pessoal tudo bem com vocês eu sou professor Diego e agora a gente vai falar sobre esqueleto apendicular membro inferior é a parte do nosso esqueleto apendicular que corresponde o nosso membro inferior vai ser composta pela cintura pélvica ou também conhecida como o símbolo pélvico no caso cíngulo pélvico ele é composto pelo osso do quadril temos na região do segmento coxa o fêmur que é o maior osso que a gente possui no corpo humano né o osso mais longo na região da perna nós temos a presença desses dois alcinhas aqui ó a tíbia que
é o osso mais espesso e mais medial da perna e a fíbula que é o osso mais fininho e mais lateral da região da perna temos a patela está presente na articulação do joelho e no pé nós temos a presença dos Ossos em aço pintado aqui em verde os metatarsos pintados em vermelho e as falanges que estão presentes aqui pintadas em azul Oi e agora a gente vai estudar os relevos presentes na superfície de cada um desses ossos nós vamos iniciar pelo estudo do osso do quadril curso do quadril é o osso que forma a
nossa cintura pélvica ou também conhecido como símbolo pélvico Ou seja é o osso responsável por unir os ossos do membro inferior aos ossos do nosso esqueleto axial o osso do quadril ele é um resultado difusão de três ossos não apenas um osso do quadril mais três ossos nessa região que é o íleo o Skill e o público porém durante o nosso crescimento na e desenvolvimento esses ossos eles sofrem um processo natural de fusão que é denominado de sinostose essa sinostose que é um processo de fusão fisiológico que acontece entre ossos vai fazer que no indivíduo
adulto a gente não em e três ossos né não vou mais ter Ílio e ísquio e púbis no adulto a gente vai apresentar apenas o osso do quadril o osso do quadril direito como é o caso dessa peça anatômica E também o osso do quadril esquerdo então a região pélvica ela vai ser composta por dois ossos do quadril o osso do quadril ele vai apresentar alguns relevos na sua superfície na região Elias a gente vai encontrar a asa do Ílio e a crista ilíaca temos ainda a espinha ilíaca ântero-superior e a espinha ilíaca ântero-inferior e
nós temos aqui a espinha ilíaca póstero-superior espinha ilíaca póstero-inferior encontramos é censura denominada de siso incisura isquiática e essa incisura isquiática maior e temos aqui ainda incisura isquiática menor e essa espinha é denominada de espinha isquiática e encontramos nessa região é uma cavidade denominada de acetábulo o acetábulo ele é o mundo de articulação não é o ponto de união entre o osso do quadril e o fêmur da cabeça do fêmur ela repousa na região do nosso acetábulo formando uma articulação né sinovial do tipo esferóide essa cavidade acetabular ela tem a presença de uma Face sem
me lunar e a face semilunar nós temos uma tuberosidade conhecida como tuberosidade isquiática então já na região do município a tuberosidade isquiática um forame aqui denominado de denominada de fora meu obturado e aqui na região pública Nós também temos uma Face que a face sinfisal na qual vai estar presente a nossa sínfise né assim fizeram uma articulação apresente aqui anteriormente nessa região entre os ossos do quadril que é conhecida como sínfise pública Ah tá sínfise pública articulação presente nessa região temos também o tubérculo conhecido como tubérculo púbico e no segmento coxa a gente observa o
maior o urso que a gente possui o corpo que é o fêmur o fêmur ele é um osso ombro né então tu como todo o osso longo ele possui uma extremidade ou epífise proximal e uma epífise digital na epífise proximal a gente vai observar alguns relevos anatômicos importantes e como por exemplo a cabeça do fêmur cabeça do fêmur Aqui nós temos a fóvea da cabeça do fêmur e esse estreitamento é conhecido como colo anatômico coluna atômico nós temos outro Kant chama de Tocantins maior trocanter maior o trocante menor a posteriormente entre o trocânter maior eu
trocanter menor nós temos uma crista chamada de crista intertrocantérica e anteriormente entre o trocânter maior e o menor Nós também temos uma projeção que formam uma linha essa linha chamada de linha intertrocantérica medialmente aqui na região do trocanter maior a gente encontra também uma fossa chamada de fossa trocantérica e na região aqui da diáfise pessoal do Luxo a gente vai observar a linha áspera Oi e o forame conhecido como forame nutricio a e na diáfise do fêmur né ou seja na região mais digital a gente também vai observar os meus relevo sócios importantes a gente
observa nessa região os côndilos o côndilo Medial todo esse aqui ó esse é o côndilo lateral a côndilo lateral aqui nas nessas regiões aqui a gente tem essas projeções conhecidas como epicôndilos então esse ao epicôndilo Medial e esse aqui é o epicôndilo lateral [Música] a anteriormente aqui a gente encontra uma Face chamada de face patelar o e nessa Vista posterior a gente também encontra uma Face só que essa chamada de fácil pública e aqui entre o côndilo lateral e o côndilo Medial a gente encontra uma fossa conhecida como fossa intercondilar e no segmento perna nós
vamos encontrar dois ossos ao primeiro deles que eu vou abordar com vocês é a tíbia atinge aí o osso mais medial da perna e também o osso mais espesso se comparado aí com uma fíbula que eu uso mais lateral e mais fino diz também vai observar alguns acidentes ósseos importante então deixou aproximar um pouco aqui na região das epífises a gente encontra aqui na Tíbia também os côndilos estão essas duas projeções aqui são conhecidas como côndilo lateral e côndilo Medial e se vocês observarem tem dois tubérculos aqui ó essas duas projeções superiores são conhecidas como
eminência as intercalares eminência cê intercondilares vai ser formada pelo tubérculo Medial e pelo tubérculo lateral é isso aqui ó tá tubérculo lateral tubérculo Medial a uma vista superior ou aqui da nossa tíbia a gente vai encontrar além do das emergências intercondilares essas áreas triangulares conhecida como a área intercondilar anterior EA área intercondilar posterior à Oi gente observa aqui também anteriormente a tuberosidade da tíbia tuberosidade da tíbia e na região distal da nossa tíbia a gente observa o principal acidente ósseo o maléolo Medial o outro o osso presente nessa região da perna é a fíbula a
fíbula é o osso mas lateral da perna é O mais fininho e ela também vai apresentar relevos na sua superfície vamos para os mais importantes nessa região proximal a fíbula apresenta a cabeça da fíbula e tudo isso aqui a cabeça da fíbula então Essa região é o ápice da fíbula e esse estreitamento é o nosso colo na região distal da fíbula ela apresenta a região denominada de maléolo Então esse é o maléolo lateral o chamado de maléolo fibular Oi e o último segmento do nosso membro inferior é o nosso pé no pé a gente vai
apresentar a os ossos que formam essa região que são os ossos do Tarso e estão pintados em verde aqui tá são Sete Ossos nessa região do Tarso temos os metatarsos que estão em vermelho e aqui as falanges que estão pintadas em azul e quem são os ossos presentes na região do Tarso Olá pessoal nessa região do Tarso a gente vai apresentar este osso aqui ó denominada de calcâneo os calcâneo é um ossinho que tá lá na nossa região do calcanhar esse osso que está articulado com a nossa tíbia né formando a articulação do tornozelo é
conhecido como talos o Carlos tá tão calcâneo e esse é o talo nós temos esse o que é denominado de cuboide ele tem um formato de um cubo e esse é o osso navicular ó e esses três são denominados de cuneiforme cuneiforme Medial uniforme intermédio e o cuneiforme lateral bom então recapitulando os ossos do Tarso o calcâneo tálus cubóide navicular e os cuneiformes Medial e intermédio e lateral ó e na região do metatarso nós vamos encontrar cinco ossos também estão a identificados por uma cor na nesse caso aqui a cor vermelha e eles são numerados
na eles são identificados através de uma numeração em algarismo romano Então a gente tem um metatarso um metatarso dois metatarso 3 4 e 5 tá a contagem ela acontece da região mais medial do pé em direção a região mais lateral do pé a e nos dedos né os dedos dos pés assim como os das mãos também vão ser formados por falanges e assim como lá na mão a gente vai apresentar a Falange proximal Falange média e a Falange distal falam de a Falange proximal vai ser a mais próxima da raiz do membro a Falange distal
vai ser a mais distante da raiz do membro e a média está entre as duas né está entre a Falange proximal EA digital o único dedo que não tem Falange média é o dedão do pé que a gente vai a partir de agora chamado de alunos a alux.com h tão a luz Ele só possui uma Falange proximal e uma Falange distal Assim como nós vimos lá na mão é nasceste viu que na mão polegar também só possui duas falanges Então nós vamos ter aqui pessoal falange proximal a Falange proximal dois Falange proximal três Falange proximal
quatro a Ea Falange proximal cinco Falange digital também vamos de 5 né uma duas três quatro e a quinta falando de digital já Falange Média a gente só vai possui quatro na região do pé assim como lá na região da mão como o aluno ele não tem Falange Média a gente vai começar a contar as falanges médias a partir do segundo dedo tá uma Falange média um Falange Média 2 Falange média 3 e falando de média quatro tá só temos aí quatro falanges médias na região do pé assim também como foi apresentado lá na região
da mão porque pessoal e a gente finalizou o esqueleto apendicular nós temos uma aula sobre membro superior está presente aí no nosso canal e com essa aula de sobre o esqueleto apendicular membros inferiores a gente finaliza os principais acidentes ósseos presentes aí no nosso esqueleto e