Documentário "O Lixo Nosso de Cada Dia" - Huracán e Casa Rosa Filmes

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Casa Rosa Filmes
Sinopse: O documentário provoca reflexões sobre os caminhos do lixo em Rio Preto e retrata a relação...
Video Transcript:
e aí e aí e aí e há pouco tempo nós produzimos muito lixo e que tipo de resíduos podem ser reciclados quais os resíduos que não podem o que pode ser compostado as respostas para as perguntas não são tão claros não separam mas se eu colocar na calçada vai para o local certo esse é um grande problema de nós temos o os carrinhos da rua ainda porque o estado não tem competência ainda para fazer a coleta seletiva funcionários fossem por cento o que as pessoas vão almoçar fora tem outras que sobrevive disso que eu faço
um sofá que os faço uma poda que eu fiz o que eu faço um lencinho de construção que eu tenho em casa as pessoas não tem ideia do que acontece com o lixo a partir do momento que ela se livrar dele esse conceito né dê a gente ouve né desde os nossos pais né foi isso na forma leva o lixo para fora verdade existe para fora né e fora de casa da nossa casa mas na verdade fora é o planeta inteiro e e aí e onde um papelzinho de bala que você jogar no chão vai
para o bueiro do banheiro vai para o rio do rio aí para o mar e do mar vai para o mundo inteiro e os adoçantes não fez uma criança acho que ele sente só nele eu acho que ele só vive em só 30 neles que acho que itens a seguir só ele que tem as crianças não têm qual é o meu papel enquanto indivíduo na sociedade e ainda não dei conta de perceber que aquilo que eu gero dentro da minha casa no meus espaços de convivência na minha empresa é responsabilidade minha não é só do
poder público é difícil para gente até inconcebível a hora que você começa a treinar seu olhar para isso me questionar por que que as pessoas ainda jogam lixo na rua mestra que eles não recebem será que nós não vem essa quantidade de lixo que vai para os bueiros é isso que a gente tem na nossa cidade problemas com enchentes é que estão geradas pelo excesso de lixo né e por causar gastou o município causa doença a população que é o caso de nós temos aí dois escorpião temos o caso também do aedes aegypti que causa
causa várias doenças para o cidadão rio-pretense pessoa acha que a partir do mês que ela joga no lixo ou infelizmente joga no chão esse material vai sumir ela se livrou do problema mas na verdade ela passou o problema dela para sua comunidade e e eu quando a gente fala em descarte irregular é muito difícil você ver alguém descartando de forma irregular meio-dia no topo do sol normalmente você acorda e você vê aquele lixo que não existia no dia anterior então isso já demonstra claramente que as pessoas entendem o que pode o que não pode quanto
mais isso gente joga quanto mais se joga na natureza mais espécies que vivem natureza e vão você esteve no esse depende delas a nossa própria sobrevivência aí então por exemplo por causa da quantidade de lixo que hoje em dia tem você óculos grande parte de peixe que a gente come que vem você anos já tem microplastico ou seja a gente tá comendo próprio lixo que a gente joga fora e em todo o lixo todo o material que é jogado indevidamente no chão em qualquer ponto de rio preto direta ou indiretamente vai ser carregado até rio
preto foram investidos mais de 3 milhões de reais de dinheiro público para realizar um trabalho de limpeza do rio preto de retirada de lixo e resíduos olhos indevidamente depositados ao longo da calha do rio preto o trabalho foi finalizado mas é líquido só você passar pelo rio você vai ver uma garrafinha boiando uma tampa de marmita ou seja em breve novos recursos públicos vão ser destinados para isso ou seja esse dinheiro que poderia estar sendo utilizado para benefícios para a evolução na nossa cultura para fins sociais está sendo destinado para limpeza de um resíduo que
não deveria estar naquele local e é só eu não vou não vai mudar nada então vou continuar jogando no chão estão a população que tem que ter o cuidado de velar pela sua cidade deixar ela limpa entupir os bueiros um lixo não jogar lixo nas duas que a prefeitura faz esse trabalho limpa tudo mas população vai lá joga lixo lá e tira aquele chance aí é um lugar que eles podem jogar lixo onde não fica jogado no chão é um pão de apoio mas eles não têm educação ele joga lá na mata e do lado
da mata aí em vez dele vir aqui eles não eles jogam lá da mata ficou de apoio são pontos de entrega voluntária onde o cidadão nas nós comum a gente tem que descartar uma geladeira velha um fogão velho um sofá uma o resto de poda então nós temos esse local e já pessoa física trazer até esse local e descartar corretamente as pessoas trazerem esse restinho e a prefeitura tá essa solução então é uma é o encaixe entre a população eo poder público todo todo material descartado nos pão de apoio virou matéria-prima então o resíduo de
construção ele passa a fazer uma reciclagem né que a moagem dele e vira matéria-prima para fazer guia sarjeta calçadas bocas-de-lobo postes de ser de alambrado é caixas de passagem de eletricidade e até tijolo drenante que está sendo desenvolvido na nossa usina com material da resíduo da construção civil triturado [Música] e eu procuro separar assim ah o plástico metais a e orgânico mas o meu condomínio a não tem nenhum lixo próprio assim para poder tá separando jogando nos locais certos né nada coloca no saquinho de supermercado e jogo lá para o lixeiro levar eu sei que
importante tal nós tipo não não mas aí sabe vai tudo no lixo só mais fácil na nossa escola tem uma coisinha lá para fazer o negócio mas não faz um se você falar um garrafa pet essas coisas eu fui na sacolinha tudo separado né mas só que o lixo o pessoal é que leva hoje ele joga lá dentro do carro aí não sei o que acontece lá eu fui lá fora na a certinho muitas vezes as pessoas levam né quando você não separa nos no seu espaço de convivência a você não pratica a coleta seletiva
você não separa aquilo que reciclável daquilo que não é o que é reciclável ele acaba indo para o aterro e isso impacto ambiental é danoso a gente tá vendo notícias do mundo inteiro a questão do envio do impacto ambiental quando você joga tudo seu resido para uma única destinação e as pessoas entendem porque a comunicação de massa ela faz isso muito bem a questão não está no entendimento estarem incorporar como importância o que eu posso fazer o que eu não posso fazer então quando a gente fala em pensar sobre o lixo que produz nós estamos
falando no período temporal muito pequeno sobre resíduos nós começamos a falar de resido na eco-92 aí quando se começa a falar da possibilidade de reciclar o material as embalagens 1991/92 foi ontem quando a gente olha os números de reciclagem trinta por cento do rito lixo que o lixo pode ser reciclado e descia trinta por cento 10 por cento só no brasil reciclado né ao número muito baixo né e o nosso recebi e olha eu vou te falar que na verdade eu acho que até menos junior eu acho que até menos eu acho que fala se
três por cento mas mesmo que foi três por cento vamos pensar em casa tô em casa só 3 e fazem a coleta é feita a coleta as outras 97 não tem coleta seletiva isso varia muito entre países países como por exemplo inglaterra estados unidos que é uma reciclagem pouco maior japão principalmente né para isso que o brasil é uma quantidade de lixo reciclado pouco menor é a razão principal disso né é que se tem uma quantidade menor de políticas públicas focadas reciclagem depois em hábitos diferentes claros mas é importante é fundamental que é o primeiro
passo tem que ir lá no pelo estado garantindo que as pessoas garantir os meios que as coisas aconteçam que você sempre né e claro colocando leis e obrigações que as pessoas receitas a gente tem muita cultura da terceirização do problema né então a gente assistir a isso a gente entende o problema que isso causa mas a gente não age a partir desse problema né é e aí e quando você faz um levantamento no brasil você entre a os mais de 5.500 municípios no país é ínfimo tamanho a quantidade de municípios que têm coleta seletiva em
cem porcento às vezes as pessoas ainda se pergunta né fica na dúvida ai me separar o reciclável e dá muito trabalho é muito difícil e e ainda não consegue avançar nisso mas nada é difícil quando você tem o hábito de vamos supor de escovar seus dentes todo toda vez que você almoça ou janta ou toma o café sendo automaticamente você não vai lá e faz isso a coleta seletiva é a mesma coisa e lá dentro da casa dele não precisa separar para o cold por vidro por latinha para o jornal o revista não dois recipientes
1 para o seco eo molhado um pouco coleta seletiva e o outro plano e o resto do alimento só isso só que a gente não conta o que eu chamo de lenda da reciclagem a a gente tem aí uma parcela de embalagens ainda aqui muitas vezes são consideradas como recicláveis porém ela não tem valor agregado então dependendo dos espaços das cooperativas dos galpões eles não ficam com esse material porque não tem valor agregado para venda bom então você vai fazer sua parte você faz a separação na hora que chega ou na cooperativa ou na central
de triagem da empresa é uma boa parte desse material vira rejeito vai para o aterro sanitário não volta para cadeia produtiva como tem que ser acaba colocando símbolo da reciclado até mais não recebo pelo menos aqui na região o que que eu falo que não recebi aqui na nossa região ainda não tem a empresa que pega esse material e leva lá para a indústria para transformar a gente não consegue colocar isso numa cadeia produtiva da transformação em conserva pode ser que mais próximo de são paulo dos grandes centros já tenha alguma empresa que faz a
transformação disso não e aí oi e o catador aquele que tava na rua isolado ele trabalha de outra maneira né ele ele vai mais no ímpeto de uma de atender uma necessidade imediata então você em casa separou seu resíduo reciclável se colocou todo resido mas ele é o coletar ele vai só identificar aquilo que ele vai conseguir vender imediatamente a cooperativa ela tem 17 anos ela nasceu em 2002 de um movimento de pessoas que tinham preocupação daqueles catadores que estavam sobrevivendo da retirada de material lá do lixão e quando em 2002 veio essa notícia que
ia acabar e o lixão que ia fazer aterro sanitário o que fazer quando as pessoas então eu falo nosso porque eu participei dessa época da construção da cooperativa a gente começou a discutir lá com esses catadores como como inserimos um trabalho mais humanizado de forma mais coletiva dois por cento da cidade a gente e a gente não está em todos os bairros porque nós não temos condições operacionais baterias olha eu preciso lavar embalagens não porque se você tá fazendo coleta seletiva para economizar recurso natural se você abra a torneira só para lavar o seu não
faz sentido não é não faz sentido então eu abro se eu quiser deixo lá na pia que eu lavo a louça lavar mama verdura uma fruta eu vejo que aguente a embalagem se eu não quiser lavar essa aqui ó tampa o sou tudo tampa por nada da sacola da coleta estamos aqui na área de associação rio-pretense educação está hoje semanalmente nós vamos treinamentos é capacitação sobre reciclagem e meio ambiente coleta seletiva são pessoas que não trabalham né que estão desempregadas algumas depende da reciclagem com 1 mês de vida então o nosso papel aqui essa ponte
né tentar dar um suporte para eles em cada um apoio né em parceria com a secretaria do trabalho né que é o nosso país será que subsidia esse esse curso né para ele é o que é um trabalho que todo mundo não dá muito valor porque acho que é um trabalho surge é um trabalho e isso um trabalho aqui mas é um trabalho que é necessário muito necessário nessa época da agora que a gente tá vivendo vem aqui na copa lagos a gente não faz muito mas tem 50 famílias aqui que já colabora para isso
já tira tudo isso do meio ambiente fora que além de eles fazerem isso é tem um salário né o salário para gente fazer isso que assim quanto mais sentido do meio ambiente mais você é tria mais você comercializa então eles têm um salário que sobrevive disso olha aí o que as pessoas jogam fora tem outras que sobrevive disso e aí e eu fiz uma vida muito sofrida que eu tava lavando a noite né eu trabalhava com profissional do esquece jake e deu tipo assim mudou a minha vida sabe eu tenho uma vida de sabe assim
devolveu a autoestima eu me quiz quem me conhece há alguns anos atrás e ver quem sou eu hoje totalmente diferente eu agradeço a deus e esse projeto vai tomar cooperativa eu falo aqui em só recicla reciclável mas sim vida tem uma polícia aqui que pense nisso oi gente é muita gente sem trabalho se for pensar tem a faca eo queijo na mão um ano você tem um grande número de desempregados e por onde você tem aí ó a reciclagem como uma grande alternativa passou-se o tempo também do discurso ambiental desconectado da sociedade da economia então
nós estamos vivendo um momento de transição no nosso país aonde tem correntes que acham que a questão ambiental não tem nada a ver com a economia e existem correntes que acham que a economia não tem nada a ver com a questão ambiental porque atividades aqui tem que ver a minha vidade econômica porque ela é explicada pela abia tá demorando para mim ir hoje trabalhar com o tempo que eu tenho toda uma pela minha da hoje para mim é enviado por que eu tenho que conversar 100 quilos de papelão hoje podem aqui de alho então você
gente volta mais pelo latinha de alumínio ela garrafa pet pelos outros material que agrega mais valor mas eu fico na mão do uso caseiro que visa o lucro então sempre poder baixar menos o preço possível é melhor é para eles então meu trabalho fica inviável financeiramente compra do bom é melhor para sua família compra roupa consegue pagar suas contas tudo com o dinheiro da reciclagem eu acho as pessoas não pode pegar oportunidade de reciclar se a pessoa quiser integral qualquer pessoa pode chegar não tem problema nenhum a gente não tem nada contra elas estão ajudando
a gente também então o respirador a gente ficar mais ainda e aí e tem uma série de rotinas e regras para cumprir horário de trabalho né uniforme equipamentos de segurança é você tem que aprender a lidar com economia doméstica porque você vai fazer sua retirada do meio do mesmo a única vez no mês grande parte deles é fazendo uso de substância química então é um problema social ele ele ele vai fazer atividade dele quando ele sente essa necessidade e o outro diferencial também que ele vai coletar ou o reciclável daquilo que você já separa porque
o que interessa para ele é aquele material que ele vai conseguir já imediatamente colocar lá para o sucateiro para comprar o que é interessante a organização em cooperativas e associações e o cavador no veículo porque você consegue a pergunta o montante muito grande e você tem que parar de barganha para negociar com a indústria hoje eu consigo quilo de papel hoje eu consigo a 60 centavos e eu tenho que vender aqui porque não tem eu não tenho máquina para apertar o material entendeu não tem um barracão não tem um trabalho coletivo você chega no coletivo
explica o coletivo a importância que o estado tem ele vem a resistência aí a coisa não acontece aí o catador continua na rua ganhando poucos anos formaturas ferro velho entendeu o ideal os nossos sonhos seria que todos os cooperados é todos os catadores desculpa é pudessem estar inseridos no em grupos organizados onde eles possam ter uma melhor representatividade articular melhor serem reconhecidos o sentido de pertencimento quando você tá aqui no grupo isso é possível a gente chegar nesse patamar o valor do produto na comercialização ele tem um outro costura e comercializa em grande escala então
ele melhora o seu potencial na renda também então esse é um desafio da alça aqui do brasil inteiro quando a gente fala de inclusão social de geração de ocupação e renda de preservação ambiental porque é esses três pés que é uma discussão mundial desafio mundial né nesse período contemporâneo onde você consegue juntar essas três questões olha o que acontece o seguinte que a maior dificuldade por isso que a gente tem é levar o catálogo e esse grau de conhecimento que eu tenho entender que a têm direito entender que têm leis que embaça ele que ele
faz um trabalho social que eu faço um trabalho ambiental que faz um trabalho de saúde pública kkk k k k e veio por uma é uma transformação bastante interessante a nível de legislações a lei 12.305 em agosto de 2010 quem fala justamente da gestão dos resíduos fora né que nos ajuda nos motéis indústrias população e governo como enfrentar essa temática que ela um desafio para o brasil e do mundo plano nacional de resíduos já é claro é uma lei de 2010 e os municípios ainda não deram conta de implantar uma lei de 2010 e vai
acontecendo ela vai embora que a política nacional de resíduos sólidos até que isso fecha o ciclo né que o produto ou aquele produto foi produzido na fábrica volte para a fábrica seja reciclado obrigando que os consumidores dores o don existem vários empresas do brasil que tô tentando buscar tentam se adequar essa política nacional de resíduos sólidos é tudo mais que existam as leis nós temos que praticaram nós vamos fazer com que ela realmente seja praticada seja realizada porque nós somos geradores e a gente gera vários resíduos a gente já era papelão a gente era plástico
a gente já era vidro a gente gera mental a indústria ela ainda também está com essa mesma dificuldade que a gente enquanto o ser individual temos com relação ao lixo ela não acredita que ela precisa é da conta ambientalmente de todo o seu resíduo qual é o papel da indústria que que ela está fazendo para melhorar a sua tecnologia para contribuir ambientalmente com as suas embalagens [Música] e ainda precisa fazer com que a indústria ela repense a sua matéria-prima das embalagens bom então ela tem que colocar matéria-prima que seja biodegradável e ela tem que diminuir
a quantidade de plástico das suas embalagens os processos as tecnologias do processo ela tem que ser sustentável se nós nos movimentarmos enquanto consumidores né de um produto ou de um serviço dificilmente a organização vai por livre espontânea vontade se preocupar com aquilo eu entendo que a nosso papel enquanto cidadão e cidadãos e cidadãs cobrar das empresas e das organizações das quais nós consumimos ou das quais nós temos parceria ou algum tipo de vincula um posicionamento em relação à preocupação ambiental ea responsabilidade social e ambiental então eu enquanto consumidora de um produto eu preciso questionar aquela
marca né eu preciso quando eu vejo no mercado um produto que eu consumo sendo super embalado com embalagens que eu ver e necessárias é o meu papel enquanto cidadão entrar lá no saque fazer alguma reclamação ou fazer algum apontamento alguma sugestão e cada vez mais as organizações vão entendendo né sendo por pressão ou sendo por uma simples um simples novo padrão do mercado de que é necessário olhar para isso esse material tem por exemplo não adianta ele então melhor não comprar porque daí o fabricante ele vai se tocar que ele tem que mudar a postura
e é previsto na lei também na política nacional a taxa do lixo e por quê porque existe a necessidade de técnica e tecnologia para fazer coleta seletiva é muito diferente de uma coleta tradicional pergunta onde se cobra a taxa do lixo em qual município a tensão poucos a população ainda ela não entendeu que a taxa do lixo é justamente para a sua contribuição individual por um nicho que você gera de acordo com o trata brasil nós temos uma referência brasil de produção de 1 kg de lixo per capta é o grande gerador também já era
por dia 1kilo e será que ele tem que pagar o mesmo que a dona de casa vai pagar o dinheiro que é investido para coleta seletiva sai do mesmo imposto que a dona de casa que o dono da casa e que do grande gerador que são os grandes comércios bom então a questão da coleta seletiva é muito mais complexa do que simplesmente as pessoas separarem o lixo tem alguém para coletar precisa de uma cadeia onde que se discuta que tenha se coragem de discutir grande gerador a taxa do lixo o papel das pessoas diante do
processo da sua geração a indústria e e aí e ficar atento naquilo que eu estou produzindo de resíduos é uma responsabilidade minha eu não posso no final do dia colocar tudo num saco e colocar da porta para fora e achar que a natureza o mundo vai dar conta disso não vai a gente já não tem mais espaço para isso eu acho importante eu acho que a reciclagem ela ela é um paliativo importante porque paliativo porque se realmente nós formos pensar na importância ambiental a gente não pega embalagem reciclável a gente não pega embalagem é diferente
nós temos que trabalhar a diminuição do consumo a gente precisa trabalhar as seleção do nosso consumo por dia você desconsidera que a gente tá na era do antropoceno e a era geológica na história da terra o homem e o homem modificou a terra né ou alguns consideram que a era do consumo seno e geológica em que consumir predomina e isso da zona é grandes impactos ambientais que volta pra gente mesmo a gente vê uma propaganda a imensa de reciclagem reciclagem onde nós estamos vendo movimentos efetivos para din para selecionar o consumo das embalagens então como
que nós podemos enquanto pessoas diminuir o nosso consumo de produtos que são descartáveis acho que essa é a primeira questão quais são os supermercados que oferecem produto a granel para você percebe que é uma cadeia é uma cadeia de disponibilidades eu preciso que a indústria se disponibilize eu preciso que o comércio se disponibilize e eu preciso que o consumidor esteja pronto número de sapato volume de roupa volume de tudo né a gente é consome muitas coisas que na verdade a gente não precisaria se a gente tivesse um pouquinho mais consciente e fazer aquela pergunta básica
né que eu acho que a gente quiser treinar isso eu realmente preciso disso então a gente vem no cenário aonde a gente não discute consumo a gente só discute é reciclagem qual é o nosso objetivo com a coleta seletiva é pela qualidade ambiental é para fomento de emprego e renda ou é para manter o nosso a nossa zona de conforto do consumo e tá perdendo todos os resíduos gerados né grande parte pode ser reciclado parte pode ser reutilizado e parte na principalmente a fração orgânica pode ser compostado eu lembro que minha mãe ela não sabia
o que que era lixo orgânico e lixo orgânico e realmente é uma palavra bem estranha é orgânica tudo mas enfim e aí não é que cresceu no sítio eu falar para ela é a mesma coisa quando a gente faz lavagem então para porco tudo que é que o bicho pode comer o que você daria para um porco é lixo orgânico então separar que lixo orgânico colocar ele em algum lugar em alguma composteira disse tem composteiras de apartamento composto de casa mas principalmente apartamento tudo isso você colocado dentro uma composteira e aquilo virar adubo para as
plantas virar dubla para os vasos né então aqui no nosso município parte desse material orgânico o tempo a empresa que faz a coleta desse material é separado e é transformado em um composto esse composto volta para o município na forma de um composto orgânico altamente rico nutricionalmente que é utilizada para liberação de parasitas jardins produção de mudas e e então esse material acaba diminuindo bastante né o volume bastante interessante a quantidade de resíduos que iriam para um ateu então nós temos que pensar a cidade e pensar as cidades não é uma situação de dicotomia gestão
pública para o lado e sociedade para o outro os extremos não se conversam não há diálogo e o objetivo maior que é a busca do bem comum e ele não vai ser alcançado por que tá todo mundo se degladiando por objetivos próprios bom e nós precisamos de objetivos coletivos e objetivos coletivos a gente só consegue aqui um diálogo a gente só consegue com bom senso e e aí e eu gosto muito de falar que não existe bandido em mocinho existe um processo evolutivo que nós estamos buscando a melhora desse processo acho que a gente precisa
mesmo de um movimento bem grande para as pessoas conscientes aí como lá na frente da outra ela é minha amiga seu pessoal fazendo poderia isso grave olha mas você pare na minha casa não faça o coletor ou não passa nós temos os nossos pontos de entrega voluntária você pode trazer até aqui a cooper lados galpões a mudança de cultura é um desafio né e a gente sabe que ela demora algum tempo para você fazer com que isso aconteça mas é são pequenos gestos então existe muitas muitos mitos né relação a tudo isso as pessoas estão
se acostumando com essas ferramentas né de sustentabilidade mas cada vez mais a gente entende que é possível e nós temos informações já passou na tv já passou no jornal impresso a gente pública na prefeitura todos esses essas informações de alguma forma ela tá veiculada a pergunta é quem você segue no seu facebook quem você segue no seu instagram se você segue aos movimentos que trabalham com a questão da coleta seletiva você é busca informações no instagram ou no facebook que são as redes sociais que são é mais visualizadas hoje no planeta você busca esse tipo
de temática bom então uma coisa que a gente tem visto é assim você o que te aparece de informação é diante dos likes que você dá você tem feito esses likes em temáticas como é aí que tem a pegada né eu acho que essa relação da comunicação hoje na sociedade uma relação de mão dupla e eu concordo eu concordo que ainda falta mais informação e ainda vão um pouco além tente ações que não estão resolvidas totalmente que a questão do óleo por exemplo é você pode levar para os pontos de apoio seu resíduo do óleo
é isso acontece tenho vários movimentos na cidade tem empresas que buscam na tua casa então realmente eu acho que precisa veicular mais mas essas empresas elas fazem foi quadrada é só que elas aparecem para quem busca porque infelizmente hoje a gente tem o tal do algoritmo né que cuida da nossa visualização então a gente tem que olhar um pouco também do nosso comportamento diante do que a gente pede informação e foram milhares de pessoas começaram a pesar a escravidão foi um grupo de pessoas que começou a espalhar a ideia a escravidão é uma coisa horrível
tem que ser abolida né e isso foi espalhando e conseguiu mudar uma um conceito da economia se baseava na escravidão de pessoas e a questão das possibilidades a mesma coisa um bom o meu a mudança global que acontece de repente é hummm hummm hummm hummm hummm hummm hummm hummm hummm hummm hummm hummm comecei no outro que começa e o mundo começa a ficar um lugar oportunidade e aí tem aquela coisa também das pessoas acharia mas todo mundo ficar ai né todo mundo console todo mundo joga se se cada um pensar é localmente né agir localmente
o resultado globalmente e esse localmente é dentro da sua casa o leitinho que está na sua tia o lixo que você põe para fora na sua calçada o que você consome no supermercado ou sem pensar localmente pensa você como indivíduo o que você pode fazer para minimizar todos esses estragos que estão acontecendo dentro do nosso planeta que a gente não precisa ser bicho-grilo para fazer alguma coisa a gente pode fazer alguma coisa e da nossa vida normal consumir ser feliz e ter a vida que a gente quer ter mesmo né mas de forma consciente a
gente tem internet a gente tem essa sociais a gente tem um monte de bibliografia falando sobre isso a gente tem inúmeras pesquisas falando sobre esse problema ambiental não dá mais para mim te falar que a gente não sabia então agora que a gente sabe que que a gente vai fazer [Música] e aí [Música] e aí e aí [Música] e aí e aí e aí e aí
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