e Fala meu querido aluno minha querida aluna que o professor José do canal farmacologia fácil com mais um vídeo disponibilizado para você aprender um pouco mais de farmacologia e continuamos falando nessa semana de farmacodinâmica mas agora algumas características especialíssimas dos medicamentos do efeito que ele tem sobre o receptor e ressalto essa história vai longe tem muito conteúdo sobre a farmacodinâmica e principalmente conteúdos novos de conhecimentos novos descobertas novas sobre o tema porque afinal o evolução das técnicas dos ensaios in vitro pode ser verificar um outro mundo completamente diferente sobre aquela que detalha a relação do
fármaco com o seu receptor com a sua cara metade e o que não é mais além disso na forma com dinâmico do que o som do Faro receptor é uma história de amor literalmente que resulta num efeito no nosso organismo e é isso que eu vamos falar hoje é isso que nós vamos falar nesse vídeo sobre a farmacodinâmica inclusive vamos falar de receptores e isso mesmo e da relação então entre ser um agonista ou antagonista do seu receptor gostou da ideia também comigo para mais um vídeo aqui do nosso carro é muito bem então primeiro
Vamos definir Em que momento começa a farmacodinâmica bom nós temos toda a passagem do medicamento do local que ele é administrado até o local onde vai ser feito e não vai nascer lá se materializar se teletransportar por local onde vai fazer efeito ele precisa ter um percurso Ele sempre vai ter um percurso seja um percurso longo por exemplo do medicamento administrado por via oral Um percurso muito rápido como um medicamento administrado e intramuscular ou até um percurso super mega rápido que seriam administração endovenosa onde o medicamento Cai sem por cento no sangue e só tem
que ir até o local de ação mas em qualquer uma dessas circunstâncias nós temos nós precisamos a farmacocinética para que a forma com dinâmica funcione porque afinal o primeiro conceito que nós temos que ter em mente Eu preciso de uma concentração mim o medicamento chegando até o local de ação para ativar o mínimo de receptores para ter um mínimo de efeito pegaram Então vamos lá a história da forma com dinâmica ela foi evoluindo ela foi sendo construída como um quebra-cabeça E chegamos até hoje com os conceitos que nesse momento são aceitos pela comunidade científica mas
não quer dizer que daqui 5 10 anos um novo pesquisador um pouco um outro pesquisador descubra algo diferente que mude completamente o que nós conhecemos hoje sobre a teoria dos fármacos com os seus receptores Então a primeira pergunta que nós vamos responder nessa aula é exatamente isso qual poderia ser o mecanismo pela qual uma droga faz efeito uma droga né seja ela uma 1farma com uma toxina bom primeiro nós temos uma uma teoria desidore tribe que é É verdade sem sua ativa se ele acreditava que os medicamentos faziam é feito a partir das suas propriedades
tem sou ativas já Walter straw ele dizia que o efeito refletiam o ingresso da droga dentro da célula muito bem então nós temos ali dois conceitos um que falava das propriedades têm sua ativas da molécula do medicamento e o outro que dizia que para ter efeito o medicamento precisava ingressar dentro da célula e eles Imaginava isso a partir do pensamento empírico de que a célula precisava ser modificada de dentro para fora mas isso não é verdade descoberto logo em seguida e testado várias vezes sobre isso nós percebemos que o medicamento não precisa adentrar à célula
para fazer efeito Hoje é você sabe né que tem milhares e milhares de milhões de receptores membranares bom Alfred Clark começou então estudos na contração muscular do o criminal e do ventrículo de rãs utilizando medicamentos que fazem contração que estimulam contração cardíaca o que bloqueavam contração cardíaca bom E daí Aí ele começou a determinar e visualizar a magnitude do efeito de um medicamento em determinada concentração e aí ele começou a criar as teorias que hoje Claro tem novas teorias tem mas que são algumas das teorias de carga ainda super bem aceitas na comunidade científica show
então esse primeiro gráfico aqui ó deixa aproximar aqui para vocês ele mostra a contração cardíaca a contração do tecido muscular EA concentração a concentração de acetilcolina e logo após isso a lavagem retirando acetilcolina que mostra duas coisas mostra para nós esse gráfico feito por Claro horas e quanto maior é a concentração no sítio Colina maior é a contração essa primeira teoria que ele teve bom a teoria do tudo ou nada já vou explicar para vocês segundo no momento que ele retira que ele lava acetilcolina daquele músculo daquele alvo automaticamente a contração de cai a zero
mesmo que seja um pico alto de 100 de 100 em contração muscular Então olha os dois conceitos que esse único gráfico traz para nós que o aumento na concentração aumenta a contração EA lavagem a retirada do medicamento se faça um que haja uma perda do efeito de contração ou seja nós temos que ligar o medicamento em alguma coisa que quando ele sai ele desliga o processo acaba muito bem outros gráficos que puderam ser feitos né É por Clark é uma uma comparação do ventrículo e o reto abdominal ah Onde estão esses gráficos pessoal nesse livro
aqui ó de farmacologia livro texto maravilhoso livro de farmacologia completo e muito didático tá então Aqui nós temos dois tipos musculares dois tecidos diferentes com a mesma concentração na sítio Colina e idoso e Expresso os resultados em dois formatos um gráfico linear e o outro um gráfico sigmóide logarítmico show e aí Olha só esse aqui é o é uma verificação de que olha só nós temos uma concentração uma concentração de acetilcolina ótima para ativação dos receptores O que significa nesse gráfico linear fica difícil a gente saber em que momento que começa a subida do efeito
o aumento na porcentagem defeito é ciumento Point momento eu tive Esse aumento agora quando eu quis explodiu de efeito ação assistir o Colina agora se eu converto esses mesmos dados para um gráfico sigmóide logarítmico eu visualizo que eu tive um aumento da concentração de acetilcolina e chegou o momento chegou um momento que a maioria do efeito aumentou Olha só foi de 20 para 80 Olha só então foi de 20 a 80 em pouca mudança numa pequena mudança na cor de concentração Isso mostra que eu preciso ocupar uma quantidade de receptores para que o efeito aconteça
Então eu tenho lá milhares e milhares de receptores sobre membrana então claro que começou a definir isso o mate eu entro cheio e começa a ocupar os seus receptores até o momento que o efeito que esse já estão desencadeando fazem com que aquele órgão responda com efeito fisiológico E é isso que é mensurado nesse gráfico o aumento da concentração até o momento que eu tenho a ativação né o gatilho para começar o efeito e logo em seguida olha só que curioso tanto no músculo contra um outro olha só e logo em seguida eu chego no
máximo não é feito o máximo que por mais que eu aumente a concentração mas não vai mudar o resultado então ele chega numa fase estacionária não aumenta mais efeito por mais que aumente a dose outro conceito importante que nós temos hoje e muito diversos fármacos eles chegam até um máximo o máximo de efeito E isso não é proporcional mais aumento da dose eu posso aumentar a dose quantas em quantas vezes eu quiser que não vai mudar o efeito no medicamento UOL é com esses estudos né alvo de kart Ele criou então um novo conceito né
então o que isso ele falou então que a magnitude do efeito é proporcional ao receptor ao número de receptores ocupados então ele acreditava que eu só precisava ligar o fármaco com seu receptor que o efeito ele era tudo ou nada o efeito era tudo ou nada ou seja ou ativa 100% ou não ativo então se ele ligasse ele ia ativar sem por cento e Ele só precisava de quantidade de ocupação para que a resposta acontecesse sendo assim ele entendeu que havia ligação entre um fármaco e o seu receptor e que existe uma lei chamada de
lei da ação das massas que eram aplicadas reações químicas né que era o equilíbrio a fase estacionária de uma reação química a mesma velocidade de dissociação e de Aço o samba acontece quando está na fase estacionária ou seja aconteceu a reação eu tenho a possibilidade de continuar com ela acontecendo a velocidade para aquela acontecesse era mesma velocidade para que ela voltasse ao estado normal e ele lei de ação das massas tem muito a ver com ar constante de associação e dissociação então ele falava assim bom se eu preciso ligar o meu parque né Alpha de
Claro se eu preciso ligar o medicamento no receptor se ele é tudo ou nada me liga ativa ou não ativa e eu preciso da quantidade mínima para ligar eu tenho forças contrárias a ligação de cenas desse medicamento com o receptor Então eu tenho forças de dissociação do fármaco com o seu receptor mas ao mesmo tempo eu tenho forças de associação então ele pensou é a equação de lei das massas da lei de ação das massas de 1834 né de golbery e vag é se aplica isso você o conceito fármaco receptor Então olha só umas entendi
essa equação ó cá mais um é a constante de associação então é o potencial dessas duas estruturas aqui ó que a concentração do fármaco EA quantidade do receptor para velocidade com que eles vão ser ligar a constante de associação show cá mais um e aqui eu tenho a concentração do fármaco livre e do receptor dissociado receptor sem ligação muito bem é igual a constante de desassociação de dissociação que está então envolvendo a ligação do fármaco com o receptor do momento que é igual é igual o conceito de associação e dissociação é proporcional eu tenho a
mesma força que eu faço para ligar as duas substâncias eu faço para desligar agora eu posso ter forças externas que vão acelerar um processo ou desacelerar o outro tá e na fase está bom então nós temos um limitador né E claro que todos estavam nisso né que eu tenho quantidades finitas de um dos componentes dessa fórmula eu não tenho como ter para sempre infinitamente a concentração de um deles o Farma que eu tenho seu administrar ele e mais quantidade ele vai ter sempre mais agora eu tenho os receptores que eu não tenho como ter mais
receptores Eu tenho um valor máximo Então pensando nisso ele fez ele agregou a essa conta né foi agregado a esse essa equação essa diferença de uns componentes que a do receptor Olha só tenho aqui eu tenho receptores totais todos os receptores que são alvo de um medicamento é igual a quantidade de receptores sozinhos Livres EA quantidade ligada outro conceito que era trazido uma época era de que a quantidade ligada o Dr aqui ó entre colchetes né não influenciava na capacidade de ligação com a porção livre dos bom então uma influenciável outro então essa era a
proporção os receptores totais é iguais e isso é verdade né se eu somar todos os receptores Livres mas aqueles receptores que estão ligados com o fármaco serão né o total será o total os receptores totais modificando essa equação é só tirando R colocando para cá e puxando RT para cá eu tenho a concentração de receptores Livres é igual a concentração de receptores totais menos ao a concentração de receptores ligados Isso é óbvio só que assim isolando a concentração Dr e eu consigo substituir na fórmula acima então eu junto o conceito de receptores ligados e Livres
com a equação de ação das massas e aí eu encontro essa equação aqui ó só substituir peguei a equação de cá não era constante de associação e coloquei então e substituir o r por essa equação ou menos Dr e ficou assim então é a concentração do medicamento igual a concentração do medicamento no fármaco com o receptor ligado dividido pelos receptores totais EA quantidade receptor menos a quantidade de receptores ligados show então esses são os conceitos das equações de lei de ação das massas e como que é agregado essa teoria a relação entre receptores livres e
ligados ao medicamento show Então pessoal esses dois conceitos de receptores que os receptores têm uma quantidade infinita e de que a magnitude do efeito do medicamento é proporcional ao receptor ocupado se perdurou por muito tempo Além disso ao Ford Cargo que dizia que realmente né o receptor farmacológico funciona de forma como tudo ou nada né ou Ele ativa e faz o prefeito ou ele não faz há nada que você receptores Livres não produzem efeito nenhum não vão repercutir o efeito final eles estão lá paradinhas e um receptor ocupado por dos efeitos que não é capaz
de fazer ele não tem como ter mais ou menos é feito aí eu peço para vocês Será que aquele receptor que tá desocupado lá sem a ligação do medicamento Será que realmente não faz nenhum efeito no organismo Será que ele não faz nenhum efeito bom a gente viu na equação anterior de que se é só dar certo para o efeito no organismo e essa equação se realmente o receptor livre não tiver nenhum efeito dele acontecendo mas porque eu tenho um receptor dissociado no medicamento no organismo ou melhor porque eu tenho outras aqui é uma proteína
de membrana não é uma proteína lá membranar da membrana plasmática e esse proteína é o alvo do medicamento é o receptor porque ele existe era só existe para o medicamento é porque se fosse assim é feito era em função da ligação do medicamento que só deceptor uma questão de concentração apenas como tá aqui nessa fórmula efeito igual a função da concentração do medicamento ligado ao receptor mas não pode né pessoal nós mim só como que um receptor uma proteína que está no meu organismo mas que não está ligada ao nenhum medicamento é inútil não serve
para nada não tem nenhum efeito isso não existe então Stephenson ele descobriu isso provou isso utilizando diferentes diferentes medicamentos diferentes estruturas derivadas de uma mesma molécula melhor dizendo isso aqui nessa estrutura aqui então Olha só o mesmo o mesmo medicamento teme a mesma substância chamada ele teme a só que com radicais diferentes com estruturas diferentes butil e tio e o tio apresentaram resultados totalmente diferente no mesmo tecido e na eu fui no mesmo conjunto de receptores a única coisa que mudou é uma peninha na molécula do medicamento bombas Então se o receptor é pulou nada
como que ele respondeu tão diferente mudando apenas uma estrutura daquela molécula então Realmente nós temos afinidades diferentes para o mesmo receptor aí começou a se explicar não é só ligar para fazer efeito eu assim eu explico por exemplo ação dos antagonistas né Nós vamos chegar no conceder agonista-antagonista mas o antagonista ele não resulta em efeito no organismo então ele vai se ligar só que o efeito não acontece não tenho aumento de um processo no meu organismo simplesmente eu não ativei aquele receptor né um agonista total e comparação agonista parcial Ele ativa o receptor mas não
com a mesma potência do que um agonista total E então também ele vai ativar o receptor de formas diferentes Então essas teorias de claro que elas estão perfeitas a chegar nessa nesse conceito de que era tudo ou nada então foi hoje se sabe tudo bem Eu preciso de uma concentração mínima isso nós vamos fechar agora o nosso conhecimento tá e nós precisamos de uma concentração mínima mínima para ativar um receptor mas não é só isso não é concentração de Faro com essa mostra na fórmula anterior né não é apenas a concentração do fármaco EA concentração
de receptores que influencia e sim como que haverá a ligação qual é a finalidade do medicamento na estrutura do medicamento com aquele receptor e mais tarde também foi estipulado as conformações daquele que aceitou Então olha só a teoria antiga era Pharma colírio com receptor é nada é isso não tem com formações diferentes e o receptor e não tem estruturas diferenciadas o medicamento que possam aumentar ou diminuir habilidade era assim hoje nós temos continuamos tendo concentração do medicamento precisa ser ideal e eu preciso ter uma concentração mínima de receptor beleza umas Além disso eu preciso ter
o receptor na conformação correta para ser ativado ou disponível para ser ativado e eu preciso ter uma molécula do medicamento que tenha afinidade correta com aquele receptor para desempenhar sua função não adianta ele ligar se ligue não faz nada A então nós temos várias várias novidades né no estudo da farmacodinâmica Além disso aquele receptor sozinho que não está ligado ao medicamento pessoal e ele está fazendo efeito não existe uma proteína no corpo sem ser usada Então se aquele receptor que não está ligando com agonista está livre e ele pode estar sim fazendo efeito e modificando
o resultado terapêutico de uma doença porque ele tem o ligante endógeno ele tem um agonista endógeno agindo sobre ele né Muito bem vamos comparação simples já para a gente partir para parte dos agonistas e antagonistas olha só se eu tenho um agonista endógeno ativando o receptor e eu utilizo um agonista parcial que é um agonista também mas que faz um efeito menor que o agonista endógeno e ele vai lá e ocupa o lugar qual que é o resultado eu tenho mais efeito ou menos é feito eu tenho menos é feio simplesmente isso tenho menos é
feito mesmo usando o agonista porque ele é parcial ele vai substituir um agonista total que algures Android e ele Vai resultar em menos efeito no organismo Então nem sempre o agonista vai dar mais efeito temos que considerar o agonista endógeno que está agindo também sobre aquele receptor é exatamente isso que fala a teoria dos receptores desocupados o show vamos lá então vamos virar relação Então olha só esse gráfico também tem no livro-texto de farmacologia e ele mostra o seguinte olha só aqui a porcentagem de efeito da porcentagem de efeito e quando isso é feito É
zero eu tenho a ligação de um antagonista quando é feito é zero não tem efeito nenhum eu tenho a ligação de um ano tá agonista ou seja ele se liga na no receptor e não desencadeia nem o a resposta pegaram show quando eu tenho um agonista parcial Olha só quando eu tenho um agonista parcial eu tenho início o processo de aumento de efeito eu tenho que aumentar as doses aumentar as doses Olha só eu tenho que zero eu a porcentagem de efeito aumenta ao passo que a aumento a concentração da ligação dele com o receptor
então estão aumentando aqui ó a ligação o receptor e eu tenho aumento na porcentagem de efeito que vai até o máximo seu aumentar aumentar aumentar o tio possibilidade de chegar até os cem porcento sou umas Olha a quantidade que eu preciso aumentar da concentração da ligação com o receptor tá e eu agonista pleno eu tenho aqui olha só o pequeno aumento pequeno aumento dessa dessa ligação dele com o receptor já ativa 100% nota e a diferença aqui eu tenho então um pequeno aumento já ativo sem por cento do efeito rapidamente com agonista pleno ou seja
humorista Total Esse eu posso considerar que é tudo ou nada muito bem agora vamos notar que tem um agonista aqui diferentão dos outros é um agonista inverso EA final Então qual é a diferença do agonista parcial ou plena total para o agonista inverso nós não podemos sair dessa ao e tem interesse conhecimento lá olha só isso vem e em direção à o conhecimento de que um receptor tem na maioria das vezes um efeito basal sem nenhuma agonista sem nenhuma substância ligando nele ele tem o seu efeito Basalto é um exemplo disso é o receptor gaba
que é esse aqui que eu fiz aqui com massinha de modelar o receptor gaba ele tem uma um efeito basal quando eu ativo ele com agonista pleno ou parcial eu tenho aumento do processo sedativo tá porque eu aumentei o resultado da ativação da ser receptor tirei o agonista pleno ou total acabou a ativação do receptor ele voltou a atividade basal um agonista inverso é aquele que se liga no receptor assim como agonista total ou parcial mas e no efeito basal a menos do que zero então atividade basal do receptor cai para menos de zero e
eu chego por exemplo ao menos 50 com muita facilidade com agonista inverso parcial agora com oculista pleno inverso ele chega muito rapidamente A - 100% então ele consegue inverter muito a balança de resultado de efeito naquele receptor e o antagonismo simplesmente bloqueia o efeito Então olha só um vestido de consegue entender recapitulando Eu tenho um receptor com uma ação basal ou seja sempre tem atividade sobre aquele receptor Nem todos são assim assim como nem todos os receptores terão alguma vez em verso né o gaba tem por exemplo o gaba tem dois repetidos dentro do nosso
organismo chamados de agoat né age RP e de peptídeo sinalizador de Agosto a acip que são ansiogenicos eles são agony o inverso do receptor gabaa e que fazem efeito de causar ansiedade porque eles diminui para menos de 0 fazem diminuir cair para menos de 0 a ativação do receptor gaba show muito bem então lá quando eu tenho ativação eu tenho uma uma função basal do receptor e eu ligo uma substância e o aumento é feito que resultado naquele dia setor da ativação daquele receptor Eu tenho um agonista se tem um aumento do efeito quase esse
menos de cem porcento eu tenho uma lista parcial se aumentei sem com até 100 porcento o resultado da ativação do receptor eu tenho agonista pleno seu like uma substância e eu paro o efeito aquele receptor Eu tenho um antagonista se eu utilizo O agonista que diminui para menos do efeito basal eu tenho algum nisso em verso que pode ser parcial ou agonista inverso pleno Então os receptores que tem função e podem ter uma agonista inverso envolvido show pessoal muito bem agora vamos ver a classificação dos tipos de antagonistas e de agonistas uma mais para frente
aqui e vamos ver então essa aula pessoal ela é uma aula da nossa plataforma farmacologia aplicada 2.0 a plataforma onde você aprende farmacologia de verdade de fácil descontraído Se você quiser aprender mais sobre farmacologia terapêutica fisiologia e muito mais no link desse vídeo você clica e acesso a nossa plataforma que os vês slides aqui são uma partezinha de uma aula de forma com dinâmica da nossa plataforma vamos lá agonista então é aquele que ativa o receptor Mas agora você sabe que existe um agonista inverso eu tenho o antagonista aquele que bloqueia o receptor e quais
são os tipos de antagonistas então que a gente tem muito bem nós temos antagonistas dos receptores aonde e se ligam e nós temos antagonistas sem receptores Como assim sem receptores então nós temos agonistas químicos aqui e os ao pé da os antagonistas químicos e nós temos antagonistas fisiológicos o antagonista química aquele que vai ser ligar no agonista e vai impedir que ele faça efeito protamina por exemplo né e eu tenho um antagonista fisiológico aquele que vai fazer um efeito no meu organismo contrário ao efeito do agonista e que Juntando os os resultados eu tenho menos
efeito do agonista porque eu tô com efeito contrário por exemplo um antagonista do efeito de um medicamento que é hipertenso hipotensor é um medicamento que é hipertensão então ele aumenta a pressão enquanto agonista diminui e isso é uma competição de efeito então agonistas em receptores a antagonistas em receptores são antagonistas químicos ou fisiológicos Tá mas e o antagonista dos receptores o sol antagonistas dos receptores que se ligam no mesmo sítio alostérico aonde o agonista se liga e eu tenho também antagonistas dos receptores se ligam a outro sítio alostérico ligação a lotérica no outro sítio ativo
uma ligação a lotérica muito bem então ou trouxe como exemplo o receptor gaba vamos lá Olha só pessoal Olha só vamos pensar tão que eu tenho agonista e ele se liga nessas unidade do gaba né se ligou nessa sub-unidade do gaba aqui muito bem então agora eu tenho um agonista parcial ele vai se ligar ou você pintor gaba e ele vai desencadear uma resposta parcial por quê Porque o agonista isso que é um medicamento uma substância agonista pleno dele endógeno é o gambá gambá ele se liga em outro local no medicamento aqui ó a ser
em outro local e ele quando liga o gaba perdão quando liga no gambá ele desencadeia 100% o efeito se o meu se a minha substância agonista não faz o mesmo efeito do gaba ele é uma boa vista parcial se ele faz o mesmo efeito do gaba ele é um agonista total ou bola Beleza então agora eu tenho agonista Total desencadeando sem por cento do efeito deste receptor se eu desligar o agonista total eu continuo permitindo a entrada de cloro no receptor gaba que o efeito que é o resultado do efeito basal daquele receptor é disse
que tava falando antes efeito basal Se eu colocar um antagonista eu corto o efeito basal a zero Se eu colocar um agonista inverso eu diminuo - do basal a entrada do cloro eu faço e claro de um agonista parcial ou total muito bem agora vamos entender os antagonistas se eu digo que mereça nessas humanidade vermelha é aonde se liga o agonista né e agora eu vou utilizar um antagonista competitivo do mesmo sítio alostérico mesmo se lotérico eu tenho outra molécula que vai ocupar o mesmo lugar do agonista mesmo local do agonista muito bem agora eu
tenho essa ligação do antagonista com o sítio a impedindo com que o agonista se ligue de duas formas Irreversível Irreversível E aí não vai haver competição então é uma ligação de mesmo sítio-alvo sem competição não competitivo porque pessoal porque Irreversível nunca mais vai se desliga é a proteína terá que ser degradada e refeita para que o agonista possa se ligar ou eu tenho uma ligação reversível E aí eu preciso que o agonista consiga deslocar o antagonista que é o primeira setinha ali ligação ao sítio ativo reversível antagonista competitivo em Santa agonista competitivo ele pode ser
deslocado é só o aumentar a concentração do meu ligante do meu agonista eu aumento a concentração eu tenho a mesma quantidade de receptores Eu aumentei a concentração e do meu fármaco agonista em comparação ao meu antagonista ele vai aumentar a sua e só fator externo da da do coeficiente de associação ou dissociação e da Constante né de associação e dissociação eu agora aumentando a concentração eu vou usar a lei da ação das massas aumentei a concentração do meu agonista eu tenho a capacidade de deslocar o antagonista que é tem menos concentração que esse agonista em
torno desse receptor então eu consigo deslocar o antagonista quando ele é competitivo Irreversível show e eu tenho outra opção Olha só meu agonista continua ligada ele deslocou o antagonista agora eu sou usando o antagonista de outro sítio alostérico de osso e outro sítio de ação ou seja ele se liga em outra civilidade e ele pode fazer essa ligação também reversível ou Irreversível depende da do tipo de ligação covalente ponte única então ele vai mais elevado ou em outro local Dessa forma não a competição também porque o agonista não tem afinidade por essas habilidade só por
essa então ele não consegue e colocar o antagonista que é a ligado em outro sítio alostérico show então vou morrer capturar aqui depois eu trago um receptor novamente Então eu tenho ligação de antagonista de duas formas no mesmo sítio alostérico no mesmo sítio de ação do agonista ou em outro sítio de ação nesse outro se tiver ação não há Competição eu tenho uma ligação reversível ou Irreversível mas não tem como deslocar o antagonista por mais que aumente a concentração no organismo por quê outro sítio de ação agora quando eles competem pelo mesmo sítio de ação
se forem reversível a ligação do antagonista também não tem competição não tem como agonista reverter algo reversível né não fale comigo certo impossível agora se é reversível uma ligação que não é covalente por exemplo é o aumento da concentração do agonista e o desloca o antagonista e o processo volta ou seja é um atraso do efeito é um atraso do efeito com a presença do antagonista agora quando eu tenho uma religação Irreversível ou quando eu tenho um efeito em outros um antagonista em outro sítio alostérico eu tenho a diminuição para sempre o efeito agonista isso
nós voltamos nesses gráficos aqui ó olha só nesse gráfico aqui ó o antagonista competitivo uma terrorista competitivo e o antagonista não competitivo Olha só se eu tenho agonista competitiva que um gasto gráfico sigmóide nós já vimos esse grave com essa aula se eu tenho aumento da concentração do agonista alto aumentando ela é a linha azul comecei a aumentar a concentração de agonista aumentei aumento também tem cheguei no momento que eu ativei a maioria liguei na maioria dos receptores e eu tive aumento súbito da resposta do efeito do medicamento isso ele sozinho agora eu adicionei ao
a presença do meu água é um antagonista competitivo ou seja 15 do mesmo sítio alostérico e agora aqui no começo enquanto ele tem pouca concentração agonista ele não dá efeito porque tem o antagonista ocupando o receptor nós acabamos de ver ó tem um antagonista ou ocupando o receptor do agonista Eu Preciso aumentar a concentração do agonista Olha só está aumentando está aumentando aumentando a técnica consegue deslocar o antagonista até que ele consegue deslocar o antagonista e o efeito do agonista acontece Então olha só atrasei Eu puxei a minha a minha o gráfico para a direita
porque isso porque o meu minha curva sigmod foi para a direita porque o atrasei o Ligar dos receptores porque lá estavam o antagonista que precisou de mais tempo para ter mais e são na bonita para deslocar ele o efeito acontecer agora se eu uso um antagonista não competitivo não competitivo isso não tem como acontecer porque o antagonista tá em outro sítio né olha só ele está em outro sítio alostérico em outro local deixa eu mostrar pra vocês ó ele está em outras subunidades do receptor então nunca esse agonista vai conseguir deslocar o antagonista nunca porque
ele não tem afinidade por esse por essa unidade então o efeito dele sempre vai ser menor e é isso que este nota no gráfico o efeito do agonista isolado nunca vai ser alcançado no agonista junto com antagonista não competitivo porque ele não vai conseguir chegar no efeito Márcio nunca porque não a competição não tem como ele deslocar o seu do seu da sociabilidade é muito bem pessoal então essa aula que nós tivemos foi mal para explicar a farmacodinâmica agora você imagina Imagina você ter mais de 100 horas de aula explicando detalhadamente cada um dos processos
voltando por exemplo aqui nesse gráfico né de concentração Deixa eu voltar aqui alguns slides de concentração de receptores totais e explicado isso muito mais aprofundado imagina só uma explicação dessas ou se encontra só na plataforma farmacologia aplicada 2.0 então eu te convido a clicar nesse vídeo aqui embaixo no primeiro link e conhecer mais a nossa plataforma se inscrever no nosso canal se inscreve ativar as notificações para não ficar de fora de nenhum vídeo e aprender farmacologia fisiologia terapêutica toda semana comigo com todos os vídeos novos que serão postados aqui no nosso canal até semana que
vem e um grande beijo esse professor que adora está aqui e tchau tchau tchau E aí