oi oi hoje nós iremos falar sobre colangite aguda da sua definição vamos entender Quais são as causas EA partir das causas usaremos fisiologia para explicar como Clínica laboratório de tratamento estão todos conectados colangite aguda bacteriana abreviado de colangite aguda o termo colangite deriva do grego no qual cole é Lili Angel e vaso e e de inflamação ou seja uma inflamação dos ductos biliares é aguda pois desenvolveu num curto espaço de tempo e bacteriano porque é causada por bactérias como a mãe inflamação causada por bactérias a definição mais precisa infecção das vias biliares basta então explicar
como que a bactéria foi parar na Via biliar instalando o processo de infecção Podemos dividir didaticamente de duas formas na primeira anatomia está distorcida existe uma comunicação direta para que a bactéria chega na Via biliar E isso acontece por exemplo nas fístulas como a fístula colérico duodenal no caso da anatomia estar preservada as únicas formas com qual bactéria pode chegar são ou histológico sou anatômicas no caminho e vamos vasos artérias veias e vasos linfáticos no caminho anatômico a via biliar está conectado diretamente ao duodeno dessa forma as bactérias poderiam vencer as barreiras naturais e ascender
para as vias biliares como a ascensão é a forma de disseminação mais comum a colangite também recebe o nome de colangite ascendente a Bíblia naturalmente estéril isso se deve as várias barreiras naturais que vão impedir com que as bactérias acendam pelo duodeno para as bactérias acender elas precisam passar primeiro pela ampola de Vater que funciona como uma barreira mecânica impedindo a entrada nas vias biliares uma vez nas vias biliares a presença de Jean nas paredes dos dutos impede com que as bactérias têm adesão essas paredes sem adesão por fim as bactérias sofreriam com o fluxo
biliar que ela vai elas de volta para o dedo qualquer faz nessas Barreiras vai permitir com que a bactéria Acenda Para viabilizar a primeira barreira mecânica papila de Vater pode ser cortado por meio da papilotomia permitindo com que a bactéria ganha acesso direto à Via biliar a obstrução da Via biliar por sua vez o arco as outras duas Barreiras primeiramente porque a obstrução vai promover a colestase Ou seja a Billy continua sendo produzida e tem um ponto de obstrução lá que vai começar acumular líquido e aumentar a pressão com esse aumento de pressão vamos ter
uma redução da sigeas produzidos pelas células e abaixo de já vai permitir com que a bactéria tem aderência a parede a própria obstrução por sua vez acabar com o fluxo biliar reduzindo assim a lavagem das bactérias de volta para o duodeno ou seja obstrução acaba com a maioria das defesas de ascensão assim qualquer causa que obstruir a via biliar vai ser uma causa possível de colangite aguda a compreensão pode ser interna por exemplo com as pedras biliares que correspondem a 65 por cento dos casos de colangite aguda a compressão pode ser no nível da estrutura
do duto como por exemplo através da fibrose e redução do calibre do duto E isso acontece por exemplo na colangite esclerosante primária no qual aumento de tgf-beta e o tgf Beta leva os fibroblastos a produzirem colágeno promover na fibrose ou através da manipulação da Via biliar numa cirurgia e se caso ocorrer um processo inflamatório e depois de toda a inflamação temos um processo cicatrização o tgf Beta também expressado produz colágeno e faz a fibrose reduzido então o calibre do duto promovendo a obstrução e por fim estruturas adjacentes podem comprimir isso ocorre por exemplo com os
tumores que estão ali em volta os tumores periampulares entre ele temos tumores de papilosco molhos das vias biliares os tumores do demais e os tumores pancreáticos a compressão por tomou é responsável por 24 por cento dos casos colangite e por fim aqueles casos mais raros de alterações anatômicas adjacentes como por exemplo síndrome de le meow no qual divertículo duodenal comprime a via biliar the accent promovendo a obstrução ao fluxo biliar uma vez que a obstrução é instaurada o fluxo de bílis essa e Abílio começa a acumular retrógrado a mente isso promove aumento de pressão um
aumento de pressão nos dutos biliares vai promover a distensão do próprio duto isso vai ativar as fibras simpática de dor que vai caminhar pelo plexo celíaco pelo nervo esplâncnico maior e pela teoria da a bença vai promover dor referida entre os dermátomos DT 5 até 9 isso poderia ser em qualquer lugar do abdômen superior abaixo do mamilo até o umbigo como a contribuição do nervo esplâncnico direito costuma ser maior que o esquerdo a dor tende a ser referida mais ao lado direito promovendo assim a localização do dor no hipocôndrio direito do próprio aumento de pressão
a nível histológico vai chegar um ponto que a pressão é tão alto vai romper as tight junctions do próprio canalículo a partir disso a Bíblia vai refluir dos canalículos para os sinusoids passando antes pelos espaços de disse mal e chegando finalmente ao sinusóides no que chamamos de refluxo colangio venoso nesse refluxo vão ser levado os componentes da bile para o sangue entre eles a bilirrubina direta que tá na bile e uma vez no sangue ela se espalha pelo corpo se depositando em várias regiões promover no quadro de icterícia as próprias bactérias responsáveis pelo quadro também
vão parar no sangue pelo refluxo a maioria delas é gram-negativo como é cólica bebezinha ela enterobacterias entre outras a Ingram negativos aos tem na sua composição lipopolissacarideos os lipopolissacarídeo são responsáveis por ativar o teu like receptor-4 ativando nf-kappa-b o nf-kappa aberta vai estimular a produção de interleucina 1 B6 e tnf Alfa a interleucina 1 B6 tnf-alpha estimula a cox-2 na área pré-óptica mediana do serve promovendo aumento de set-point levando ao quadro de febre a presença de dor em hipocôndrio direito e ter isso aí febre chamamos de Tríade de charcot que tem uma sensibilidade 26.8 cinquenta
por cento e uma especificidade 85 95.5 por cento para o diagnóstico de colangite aguda apesar de bastante específica ela não é confirmatório nem patognomônica já que outras doenças como leptospirose hepatite transinfecciosa entre outros quadros podem simular a Tríade de charcot ainda no quadro de infecção corrente sanguínea a infecção pode atingir um nível tão grande que vai levar 147 o tnf-alfa por exemplo estimula a síntese de óxido nítrico induzida o aumento de óxido nítrico tema a votação EA hipotensão instaurando Inicialmente um quadro de choque que é caracterizado na verdade pela baixa perfusão a baixa perfusão no
sistema nervoso central se manifesta como rebaixamento de nível de consciência ao quadro da triste álcool mais o quadro séptico caracterizado pela hipotensão e rebaixamento de nível de consciência chamamos de pentade de Reynolds e por fim laboratorialmente a interleucina promove a produção de proteína C reativa pelo fígado Então temos aumento de proteína C reativa o lipopolissacarídeo promove estimulação the g-csf pelo sistema imune o g-csf por sua vez vai promover a liberação de neutrófilos da medula levando ao quadro de leucocitose às custas de polimorfonucleares e os sais biliares na colestase tem ação detergente retirando das membranas dos
colangiócitos preferencialmente a Gama GT e das membranas dos hepatócitos fosfatase alcalina isso quando a um quadro de colestase e devido ao refluxo os mesmos vão cair na corrente sanguínea aumentando o quadro de Gama GT e fosfatase alcalina em resumo então quadro de colangite aguda é simplificado por uma obstrução que complicou com uma infecção bacteriana ou seja o tratamento lógico seria desobstruir e dá o antibiótico para tratar infecção bacteriana vamos analisar então a História Natural da doença Sem tratamento a mortalidade chega de 50 100 porcento mais próximo do valor mais alto ou seja não dá para
fazer nada no tratamento conservador com fluidos antibiótico a uma taxa de quinze por cento de falha nessa taxa mortalidade chega a oitenta por cento Ou seja a taxa muito alta para correr o risco de não fazer nada também então o tratamento é aquele que a gente falou mesmo é desobstruir e tratar com antibiótico para matar bactéria em relação a desobstrução Podemos dividir didaticamente de duas formas a cirúrgica clássica e os procedimentos invasivos não cirurgia a cirurgia clássica mais comumente a laparotomia aberta que abordagem externa então dá para bordar qualquer região ali da Via biliar ela
é deixado mais para falha dos outros procedimentos ou por causa de emergência isso acontece porque a mortalidade desse procedimento varia entre 20 a 60 porcento uma média de trinta por cento e a laparoscopia que a outra abordagem cirúrgica nos e não é utilizado em caso séptico ou de choque Porque durante a técnica eles isso foi gás carbônico que promovem o pneumoperitônio aumentando a quantidade de gás dentro aumentando a pressão comprime na vê acaba diminuindo até o débito cardíaco em 25 porcento que vai prejudicar o paciente que tá em choque séptico preciso débito cardíaco para manter
a perfusão dos órgãos em relação aos procedimentos não cirúrgicos clássicos porém invasivos vamos dividir de duas formas também a primeira abordagem interna ou seja ele usa o próprio trato gastrointestinal pegando pelo duodeno para acessar ali a região mais baixa da Via biliar isso se dá pela endoscopia e a técnica mais comum de mais alta efetividade seria CPR com uma efetividade entre 94/98 por cento como ela atende acessar a via pela parte de baixo ela tem dificuldade de alcançar as regiões mais altas da via que havia começa a ficar mais distante mas angulada nesses casos abordagem
externa por meio de uma punção guiada por ultrassom consegue mais facilmente atingir essas porções mais altas da Via Então preferencialmente até Oi Tânia transparieto hepática geralmente é escolhido para esses casos anatomicamente Altos de obstrução como a efetividade entre 70 e noventa e cinco porcento ela costuma ser utilizado para obstruções altas ou seja geralmente acima do ponto de inserção do cisco e é isso então esse é o grande esquema Espero que tenham gostado questionem tudo um grande abraço e até a próxima