a morte a simples menção a essa palavra provoca um desconforto um tremular do espírito que recomenda mudar de assunto não cai bem né falar da morte não é bom ser lembrado dela já basta quando ela aparece sem aviso entre amigos parentes perigosamente perto e por um instante eu preciso admitir que ela existe que ela aqui e que ela espreita cada passo cada respiro mas a gente finge que não é incômodo Afinal esses Breves instantes de confronto com a morte são como Ilhas perdidas na história da nossa vida momentos deslocados em que a gente foi forçado
a dizer que sim ela vai acontecer comigo e com você para morrer basta estar vivo é preciso aproveitar o tempo é curto a vida é um sopro carpediem ditados populares que todo mundo reproduz o tempo inteiro e que a menos criteriosa das observações denuncia contudo como meras palavras vazias porque a forma concreta como a gente vive a nossa vida e preenche os nossos dias dá a entender pelo contrário que a gente não faz a menor ideia que a gente vai morrer e a gente desperdiça assim a maior das bênçãos da vida humana e vive de
forma errada inautêntica perde de vista o próprio sentido da nossa existência e quanto mais cedo você perceber isso melhor [Música] [Música] quando os antigos Generais Romanos retornavam de uma batalha Vitoriosa era com grandes desfiles su homenagem Nos quais alguém coloca uma coroa de louros na sua cabeça e susur no seu ouvido duas frases lembra-te que vais morrer esperava-se com isso preservar um senso de humildade essa expressão Latina memento Mori tem raízes em antigos pensadores estóicos que diziam que uma boa vida requer o lembrete da Morte tu Poderias deixar a vida agora diz Marco Aurélio permita
que isso determine o que fazes dizes e pensas veja manter a morte em mente não se trata que de algo depressivo mórbido mas um exercício de Lucidez lembrar ativamente que o amanhã não me pertence muda o que eu faço e penso hoje ao longo da idade média com a ascensão cada vez maior do cristianismo essa expressão não só é preservada como ganha outro tipo de força na ideia fundamental de que a morte não é o fim e sim o verdadeiro começo de uma vida eterna o memento moree torna aqui um lembrete de que cada dia
é precioso e deve ser gasto praticando as virtudes que vão levar à salvação da sua [Aplausos] alma isso se torna ainda mais forte no movimento de contrarreforma da igreja já na idade moderna 1648 por exemplo é fundada em Roma a congrega de buona morte uma congregação Jesuíta muito bem sucedida que pregava para as pessoas a ideia de se alcançar essa Boa Morte através da Constante meditação sobre a morte e a Paixão de Cristo pensar sobre a morte deveria ser algo constante de fato o lema dessa congregação era quotid mormor nós morremos todo dia uma visão
que penetrou de tal forma na consciência do povo que como mostra a Corina de cassoli no artigo 2015 foi comum em Roma nascimento de associações populares cujo objetivo era cuidar coletar enterrar os cadáveres de pessoas poes indigentes Ostra cuja família não tinha condições de arcar com o enterro compara isso com a forma como a gente evita sequer passar perto de lugares como cemitérios ou hospitais como se a realidade da Morte devesse ficar o máximo possível escondida dos nossos olhos a Europa do século ao contrário não via a morte como um tabu como algo mórbido e
sim como algo quotidiano algo que a gente deveria se familiarizar o tempo inteiro a arte barroca típica também da contrarreforma eleva o memento mor a um tema recorrente crânios esqueletos e outras representações diretas da morte se intrometem subitamente no meio das pinturas esculturas monumentos tal como a morte se intromete subitamente no meio da vida sussurrando a cada encontro o lembrete dessa certeza M lembra-te lembra-te que tu és um homem que tu és mortal que o abraço gelado da morte lhe aguarda em cada esquina cada momento um lembrete importante fundamental indispensável que ao longo dos séculos
fo se apagando ficando mais fraco até desaparecer por completo [Música] o memento mor descrito pela Corina de cassoli na ruma barruca era sobretudo Cristão vigiai e orai diz o livro de Marcos porque não sabeis Quando será o tempo pensar na morte é aqui pensar na salvação da sua alma a morte Cristã não é a morte e sim a vida eterna que pode ser eternamente boa ou eternamente ruim a depender do que você fizer nessa vida era esse pensamento completamente religioso que rodeava o contato das pessoas com a morte veja era nisso que elas pensavam mas
as sociedades ocidentais se tornaram nos últimos anos progressivamente menos religiosas de fato Essa é por vezes apontada pela sociologia como a mudança entre as sociedades tradicionais e modernas a perda da posição da igreja como centro de organização da vida como aquilo que me dizia o que é verdade e o que é menti tira o que é certo e o que é errado o que é bom e o que é ruim o que eu devo ou não fazer a igreja vai perdendo espaço para outras instituições em particular a ciência e o mercado vai sendo reduzida cada
vez mais ao indivíduo perceba não é que a fé das pessoas tenha diminuído mas o desenvolvimento exponencial da capacidade da ciência em explicar os fenômenos do mundo em transformar o mundo meu Deus muda a nossa visão de mundo mesmo sem que você perceba a morte deixa cada vez mais de ser um destino inevitável uma certeza e se torna só mais um problema científico a ser desvendado e resolvido com o avanço da Medicina um exemplo disso é como se tornou cada vez mais raro ouvir falar em morte natural a nossa forma científica de ver o mundo
exige que tudo tenha uma causa toda morte precisa de um motivo que não seja a nossa própria mortalidade inerente veja e sim um problema no fígado um ataque do coração uma doença respiratória uma causa biológica que explique porquê a pessoa morreu e principalmente como isso poderia ser evitado a morte se tornou uma questão técnica não mais espiritual as pessoas à beira da morte não são almas a serem salvas e sim pacientes máquinas com defeito a serem consertadas e que se não tivessem com defeito não tinham morrido se fossem com acertadas não tinham morrido Philip meller
e o Chris chillen em 83 falam do sequestro da morte na era moderna no sentido em que ela some da nossa vida e explicam esse fenômeno com três grandes causas uma delas é de fato o encolhimento do escopo religioso na nossa vida a modernidade dizem se desenvolveu junto com uma dessacralização da vida social mas falhou em substituir as certezas religiosas com certezas científicas Veja a igreja costumava não só explicar o mundo mas nesse processo fornecer um sentido paraa minha vida e pra minha morte quando a ciência passa a explicar o mundo ela não me oferece
mais um sentido e sim a ausência de um Ou seja eu ganho mais controle sobre o mundo por meio da tecnologia mas eu perco sentido propósito para usar esse controle problema é que eu preciso de um sentido pra minha vida e pra minha morte a morte sempre foi é uma grande fonte de aflição e Peter Berger vai dizer que eu preciso de legitimações simbólicas para lidar com ela e se eu perco a religião se ela perde a autoridade eu preciso achar isso em outro lugar o indivíduo moderno se torna então reflexivo o sentido da vida
se tornar o que eu mesmo tenho que dá para mim mesmo quem eu sou por eu tô aqui essas se tornam perguntas que eu mesmo tenho que responder o eu se torna um projeto surge a importância de ter uma carreira planos pro futuro fazer por você mesmo algo que dê valor a sua vida eu eu eu eu eu perceba o selfie vai aos poucos ocupando o centro da vida antropocentrismo o problema meu Deus é que se o eu vai ficando cada vez mais importante a morte desse eu vai ficando cada vez mais assustadora [Música] não
ajuda nisso a crescente Identificação do eu com o corpo a cultura Fitness e o entupimento das academias o endeusamento da Juventude relacionado a essa noção do eu como um projeto que deve ser alcançado e que vai tornar a ideia da Morte cada vez mais Inconveniente algo a ser evitado a Qualquer Custo a gente esconde os moribundos as máquinas defeituosas nos hospitais nos corredores nas camas de UTI onde a gente não precise olhar para elas e de preferência passar longe de qualquer cemitério também o antigo costume de se preservar o corpo de parente morto em casa
no quarto alguns dias antes do funeral parece absurdo perceba na verdade a aversão instantânea dessa ideia e você vai ver pela primeira vez como a presença da morte se tornou imperdoável para [Música] nós em uma sociedade dominada pelos juvent e dait diz BR Turner em 91 a morte se torna um constrangimento in vez de uma faceta sempre presente da existência cotidiana só que ela é uma faceta sempre presente da nossa existência você não percebe ela é sempre foi e ignorar isso fingir que não é só vai produzir mais aflição e mais sofrimento [Música] a era
moderna parece então reduzir a morte a um mero problema uma inconveniência uma questão técnica teimosa que insiste em perturbar os meus planos o meu projeto de vida de cuja realização depende mais do que nunca o sentido da minha existência Esse parece ser o retrato que nós pintamos [Música] Mas não deixa de ser curioso que o único ser vivo que sabe que vai morrer seja também aquele que precise negar tão veementemente a própria morte Veja a consciência da nossa mortalidade é algo tão próprio do ser humano que heidegger vai dizer que ela é o que define
a nossa existência o tipo de ser de um ser humano é o de um ser voltado para a morte nós somos apontados para ela a cada momento por essa certeza pela noção sempre latente sempre presente da minha própria finitude pela noção de que cada dia pode ser o último que não há garantias nada que efetivamente impeça o meu fim de chegar até mim e h Aniquilação de todos os meus planos toda a minha realidade ser humano é ser jogado no mundo amarrado à certeza da sua própria finitude que lhe atormenta lhe persegue e define a
sua existência dentre todos os seus medos desejos ideias a morte edes heidegger sempre a mais possível das possibilidades porque ela é sempre possível sempre se esgueirando pelas frestas a despeito de todos os cuidados em desrespeito a todos os seus planos todas as suas esperanças dispostas uma a outra na longa passarela imaginária que você projetou à sua frente com cuidado com esmero com Clemência pedindo por favor que dê [Música] tempo não surpreende portanto que o sujeito moderno rejeite essa consciência com tanta veemência que el evite olhar a morte nos olhos e que o memento mor tenha
se deturpado em frases vazias sem substância que antes servem para me distanciar da morte do que para me relacionar com ela sim todo homem é mortal e Sócrates é homem logo mas eu não sou Sócrates Eu sou um homem um homem vivo com um coração que pulsa com memórias e entes queridos pessoas um homem que chora e que sente saudade que tem medos e sonhos que ama e odeia que erra e continua tentando não me trate como um conceito abstrato de homem Universal não me trate com essa frieza com essa lógica absoluta e inquestionável não
me force a aceitá-la não me faça ver que eu não sou exceção que eu não passo de um Sócrates de um conceito de homem que morre num acidente de trânsito numa esquina movimentada numa bala perdida ou numa epidemia de gripe que eu não sou diferente das pessoas que aparecem na TV dos números que saem no jornal porque eu preciso ser eu preciso de um sentido eu fui expulso do Paraíso E agora tem um vazio que eu tenho que preencher Porque Deus está morto a igreja não funciona mais e eu preciso da minha família da minha
carreira do meu projeto do meu sucesso de alguma coisa que me prove que tudo isso tem sentido que eu tenho valor que tem um motivo para eu estar aqui não peça isso de mim como eu poderia viver sem isso como eu poderia morrer sem isso A negação da concretude da morte vem portanto como um mecanismo de defesa uma proteção contra surdo existencial que a queda do simbolismo religioso nos deixou o que torna tudo isso perdoável mas ainda assim trágico pois negar a realidade da Morte diz heidegger é viver de forma inautêntica ver a morte de
forma abstrata Projetada num futuro indefinível nos outros ou num conceito de ser humano e não aqui em mim agora na sempre presente possibilidade do meu fim é negar que eu sou humano é viver em contradição com aquilo Eu sou um ser voltado para a morte um ser a espreita ansioso angustiado que morre a cada minuto que vive todo o sentido que eu busque precisa partir dessa condição que me define do contrário ele é falso ilusório e diante da foice inquebrantável da Morte ele vai se quebrar vai me deixar desamparado em pânico como se eu não
soubesse que ela esteve sempre comigo existem poucas histórias na literatura Universal que expressem essa tragédia de forma tão poderosa quando a morte de [Música] de hisa vida foi a mais simples e rotineira e também a mais horrível de tosto ele teve uma vida excelente sobre todos os critérios modernos uma infância feliz boa criação uma longa carreira de sucesso como juiz bem paga reconhecida pelos colegas e pela sociedade Família bonita esposa dois filhos uma vida em que lazer trabalho vida social estão em perfeito equilíbrio com decoro sem excessos [Música] como até que um dia como qualquer
outro ele é confrontado com a morte por causa de um acidente doméstico qualquer que deu início a uma doença fatal ele perde peso as pessoas mudam ao seu redor ele observa como elas reagem da mesma forma como ele reagia nessas situações certo constrangimento uma emulação que tenta preservar as coisas como sempre foram e fingi até ú instante que tá tudo [Música] bem Depois de toda negação e incredulidade surge nele mesmo um sentimento de pânico somado com indignação como se isso não pudesse tá acontecendo com os outros talvez com o conceito abstrato de homem talvez mas
não com ele não comigo não agora [Música] no fundo da Alma diz tolstoy sabia que ia morrer mas não apenas não estava acostumado com a ideia como pura e simplesmente não pensava no assunto e não conseguia de maneira nenhuma compreender aquilo Veja por ter passado a vida inteira evitando uma relação autêntica com a morte vendo ela num futuro abstrato incerto quando ela efetivamente aparece e furta o restante da vida de toda el clama por uma explicação um motivo para ele est passando por isso que ele não CONSEG encontrar porque ele fez tudo certo Ele viveu
da forma que se deve viver aprovada por todos meu Deus e admitir que toda essa aflição esse sofrimento as portas da Morte só pode resultar de uma vida que foi inautêntica é inadmissível impossível mas é a única explica possvel e quando ele admite isso que a sua vi inteira fo viva minutos à beira da sua própria Aniquilação que consegu finalmente se libertar na sua confissão um relato escrito alguns anos antes da morte de tost Expressa de forma muito pessoal alguns temas que vão surgir depois na história a pergunta fundamental que ele se faz aos 51
anos é se existe na minha vium sentido que não seria lado pela morte que me aguarda de modo inevitável em outras palavras o propósito em torno do qual Eu preencho a minha vida é ou não capaz de Resistir à minha própria [Música] finitude essa é uma pergunta que você também deve fazer pois a sua morte é uma certeza ela é mais certa do que todos os seus planos ela pode vir depois ou daqui um ano ou amanhã Pense nisso com clareza ela pode vir amanhã Não fuja dessa certeza nem é preciso se entristecer por ela
a qualidade de uma vida não é determinada pelo seu tamanho da mesma forma que um círculo não se torna mais perfeito aumentando a sua área faça as pazes com a natureza finita da sua existência ser voltado para a morte não precisa ser uma maldição pelo contrário reconhecer que o amanhã é incerto que cada instante é uma bênção pode te ajudar a encontrar paz ou o verdadeiro sentido do seu simples estar aqui agora tolstoy percebe que aquilo que impede as pessoas de receber a morte com tranquilidade quando ela vem é a constatação terrível de que diante
dela tudo aquilo que antes dava sentido à vida desmorona e subitamente eu não posso morrer agora eu ainda nem fiz isso nem aquilo eu ainda não consegui eu ainda não pude a modernidade instituiu um jeito de ver a vida que nega a própria essência da vida humana um sentido baseado numa ideia de projeto na Perpétua autorrealização de mim mesmo que nunca termina e sempre se projeta um futuro que nunca chega perceba a natureza ilusória dessa busca se o sentido da sua vida tiver no futuro ou se ele depender da sua eterna presença aqui ele não
existe de verdade pois entre você e o futuro e entre você e a eternidade tem a morte e talvez então melhor seria não buscar o sentido da sua vida e sim o sentido da sua morte [Música] foi quem disse que filosofar é aprender a morrer refletir sobre a existência projetar sobre ela significados e valores é inevitavelmente rodear a questão da Morte e inevitavelmente se preparar ela ases a existência de fato tornar Clara a sua verdadeira natureza nos ajuda a viver e viver autenticamente eu acredito que reconhecer que nós somos seres voltados pra morte que nós
somos definidos pela consciência da nossa finitude é um passo crucial na minha busca por paz por sentido pela legitimação simbólica cuja ausência tanto me atormenta desde o início da humanidade existe um vazio que precisa ser preenchido e todas as religiões são liar is nós vivemos numa era desencantada em que todas elas perderam autoridade mas a solução moderna que sem querer acaba negando a nossa própria mortalidade não me parece um bom caminho é importante dizer que aceitar a possibilidade sempre presente da morte não quer dizer se tornar inerte ou abandonar os seus planos os seus objetivos
quer dizer apenas não construir o propósito da sua vida unicamente so eles [Música] de abandonar essa ideia tão perniciosa de que a sua vida só vai ter valor só vai ter valido a pena se você fizer isso ou se acontecer aquilo ou se você mudar aquilo seja Gentil consigo mesmo você não precisa provar nada perceba isso e sinta se a ideia da morte se suaviza um pouco olha ao seu redor nesse momento olha o cômodo em que você tá n paredes o computador o celular a sua frente o seu corpo as suas roupas perceba que
você existe e que o Mundo Existe perceba que vocês dois são um só pois o mundo existe na sua mente da mesma forma que você o mundo existe na medida em que a sua mente projeta a sua luz sobre El ele existe aqui agora você tá aqui [Música] agora as paredes são desse jeito porque você está aqui entre elas o chão é desse jeito porque você está aqui em cima dele o ar que você respira o céu que L encobre as ruas os prédios todos eles são exatamente como são porque existem em [Música] você você
não percebe que assim como eles você já é tudo o que precisa ser que desde o momento em que você nasceu você emitiu sobre o mundo a sua luz e permitiu que tudo existisse da mesma forma que tudo existe ouça-me se você consegue aceitar as ruas as paredes o chão e o céu por que não aceitar a si mesmo também o sentido da sua vida certamente vai além de todas essas reflexões que eu te ofereço mas permita eu peço que elas sejam ao menos um ponto de partida abra-se agora pra real natureza da sua existência
aqui a transitoriedade O Amor a Vida a morte tudo que é tudo que foi tudo que pode ser eu e você [Música] eu quero agradecer a todos por estarem aqui especialmente aos meus apoiadores que permitem que is tudo aconteça eu decidi abrir os membros aqui no YouTube também pela solicitação de várias pessoas diferentes Os preços variam Sutilmente em relação ao ap porque a taa you me paga é um pouco diferente da do apes dito isso os benefícios serão os mesmos o principal que eu tenho em mente a principal forma de retribuir o apoio de vocês
é fazer uma ligação uma chamada alguns dias depois de cada vídeo para conversar sobre o processo que que me levou a a criá-lo para responder quaisquer questões que vocês tenham para aprofundar todos os assuntos e de modo geral um pouco mais sobre cada um deles por isso eu vou deixar um comentário fixado especialmente para pros apoiadores e pros membros responderem com qualquer ponto que eles gostariam de discutir mais a fundo e então Daqui uns dias a gente faz a chamada no Zoom ou no meet alguma coisa fácil e acessível para todos eu espero que seja
bastante e que seja uma maneira apropriada de responder da ância que vocês se apresentam para mim de todo modo Muito obrigado a todos por estarem aqui e até a próxima