Carl Jung um dos psicólogos mais influentes dizia que os primeiros 40 anos de vida não são a história principal da nossa jornada eles são Na verdade uma preparação para algo muito maior que está por vir a vida realmente começa aos 40 dizia Carl Jung parece ousado não mas essa ideia vai contra tudo o que a sociedade nos ensina sobre o envelhecimento somos constantemente bombardeados com a ideia de que a meia idade é um período de declínio uma época em que estamos à beira da crise da perda de relevância e que a juventude é o único
tempo que realmente importa mas e se eu te dissesse que ao invés de uma crise essa fase da vida é na verdade um despertar imagine um Escultor que passa anos de sua vida colecionando blocos de pedra testando formas buscando inspiração mas nunca realmente iniciando sua obra prima até os 40 estamos um pouco como esse Escultor acumulando experiências aprendendo com nossos erros com as escolhas que fizemos e com as relações que criamos mas ao mesmo tempo ainda nos vemos questionando Nossa verdadeira identidade quem somos de fato o que realmente importa o que vai nos trazer felicidade
e realização nos primeiros 40 anos vivemos o caos da Juventude somos como exploradores em uma terra desconhecida repletos de curiosidade mas também de incertezas o que fazer da nossa vida o que significa sucesso o que é felicidade esses questionamentos surgem em vários momentos mas as respostas que encontramos parecem sempre parciais o que nos define a carreira que construímos o status social a família e ao mesmo tempo também estamos moldando tudo isso com nossas experiências de vida amores perdas sucessos e falhas Quantas vezes você já se viu em uma situação onde percebeu que o que te
satisfazia antes já não tem o mesmo poder Quantas vezes você pensou que já tinha encontrado seu propósito apenas para descobrir que ele não era tão Claro quanto Imaginava isso é parte do processo que Jung descreve como pesquisa durante essas décadas de vida estamos basicamente fazendo uma grande experiência de testes tentando entender quem somos o que queremos e como podemos nos tornar quem realmente devemos ser Pense por exemplo em alguém que passou a juventude inteira focando no sucesso profissional sacrificando momentos com a família amigos e até mesmo sua saúde aos 40 essa pessoa começa a se
dar conta de que Embora tenha conquistado uma posição de destaque no trabalho sente um vazio existencial e agora ela percebe que para preencher esse vazio precisa de algo além das conquistas externas ela precisa redescobrir seus valores suas paixões seus desejos mais profundos esse é o momento de Despertar que Carl Jung propõe por isso ao alcançarmos os 40 começamos a enxergar que as antigas maneiras de viver perseguir sucesso status ou aprovação já não preenchem o que realmente buscamos tudo o que vivemos até aqui não foi em vão Foi um aprendizado uma preparação para algo maior que
nos espera na segunda metade da vida e se em vez de temer esse novo capítulo O encaremos com o mesmo entusiasmo de quem dá as boas-vindas a uma nova estação como uma chance de recomeçar mergulhar mais fundo em nós mesmos e finalmente descobrir quem somos de verdade Jung nos convida a mudar Nossa percepção sobre o envelhecimento ele nos desafia a ver essa fase como um ponto de virada onde podemos finalmente começar a construir a nossa verdadeira obra prima porque na realidade A Vida Começa quando você decide viver com autenticidade e com propósito e talvez isso
aconteça exatamente quando os primeiros 40 anos se tornam um alicerce para o que está por vir com o tempo aquelas prioridades que antes pareciam urgentes subir na carreira se encaixar atender as expectativas dos outros começam a perder seu apelo e é interessante notar como à medida que amadurecemos percebemos que muito do que fizemos foi moldado pelas definições de sucesso e felicidade impostas pela sociedade pela família ou pelos amigos essas definições que antes nos empurravam para a frente começam a parcer vazias como um caminho que seguimos por obrigação não por desejo Genuíno essa percepção embora desconcertante
tem um poder Libertador ela marca o início de uma nova fase uma fase que Jung chamou de individuação o processo de nos tornarmos inteiros e de viver a vida de acordo com os nossos próprios termos e não os dos outros esse processo de transformação no entanto não ocorre da noite para o dia ele é gradual muitas vezes silencioso começando com pequenas perguntas que surgem em refle pode ser durante um aniversário importante após uma grande conquista ou até mesmo numa noite tranquila sozinho quando você começa a questionar estou vivendo a vida que realmente quero essas questões
podem surgir de forma Quase imperceptível mas quando aparecem elas não desaparecem elas ficam crescendo mais fortes exigindo respostas e essas respostas não são fáceis elas que nos encaramos de frente com uma honestidade que nunca ousamos antes o mundo pode rotular esse momento de transformação como uma crise de meia idade é fácil olhar para esses momentos de questionamento e mudança como se fossem um colapso algo negativo como se estivéssemos quebrando mas Jung nos desafia a ver essa fase de maneira diferente e se este momento que muitos chamam de crise for na verdade uma porta para sua
verdadeira [Música] e se todas as incertezas e mudanças que você está vivendo agora forem a preparação para a sua transformação mais profunda Carl Jung nos ensina que a meia idade não é o declínio que tantos temem mas o ponto de partida para algo muito mais Genuíno significativo e alinhado com quem você realmente é é aqui que a vida começa a ter um propósito real entender completamente essa visão é importante refletirmos sobre encaramos a primeira metade da vida durante essa fase estamos focados em construir a Persona a identidade externa que mostramos ao mundo a Persona é
como um uniforme que usamos para nos adaptar e nos mover no mundo moldado pela nossa criação pelas expectativas sociais e pelo Desejo quase universal de sermos aceitos e reconhecidos construir a Persona é um passo essencial ela nos ajuda a encontrar nosso lugar na sociedade estabelecer relacionamentos e alcançar metas no entanto a Persona é apenas uma fachada uma representação limitada de quem realmente somos embora útil ela nunca foi criada para ser a totalidade da nossa identidade o problema começa quando passamos a acreditar que somos apenas Essa Máscara negligenciando as partes mais autênticas e profundas do nosso
ser nessa confusão acabamos deixando nosso verdadeiro eu de lado sufocado pelo peso de papéis que não nos definem por completo e então ao cruzarmos a meia idade as fissuras na Persona se tornam impossíveis de ignorar aquele papel de profissional Impecável de pai ou mãe incansável de parceiro exemplar que antes definia quem éramos começa a esmagar o que antes era um alicerce agora se torna uma prisão uma máscara que não encaixa mais no rosto é brutal as máscaras que vestimos para agradar nos defender ou simplesmente sobreviver se tornam algemas esmagando o que há de mais autêntico
e Indomável em nós essas identidades meticulosamente esculpidas se transformam em jaulas Sufocando a essência bruta que pulsa dentro de cada um E então como um rugido vindo das profundezas surge uma inquietação impossível de ignorar é um clamor viceral primitivo exigindo libertação Esse chamado nos arrasta para uma verdade Implacável somos vastos complexos e selvagens muito além das fachadas que insistimos em exibir há sonhos enterrados desejos reprimidos e uma autenticidade feroz esperando para romper as paredes dessas antigas definições o momento não é confortável é devastador e Libertador ao mesmo tempo porque pela primeira vez encaramos a possibilidade
de sermos quem realmente somos É nesse momento que começa o verdadeiro trabalho O trabalho de ir além da Persona e abraçar nossa autenticidade Este é o processo de individuação que para Jung é o caminho para nos tornarmos inteiros para viver de forma mais verdadeira e livre Você já se perguntou ao longo da sua jornada se está vivendo de acordo com as suas próprias escolhas ou seguindo o que os outros esperam de você essas pequenas perguntas podem ser o começo de uma revolução interna que embora desconfortável no início oferece a chance de uma vida mais plena
verdadeira e autêntica está pronto para seguir o seu próprio caminho a verdadeira vida começa quando você descobre quem você realmente é não quem os outros esperam que você seja nem quem você foi moldado para ser Carl Jung nos ensina que a primeira metade da vida é como um Palco onde muitas vezes vestimos máscaras e desempenhamos papéis para atender às expectativas alheias passamos grande parte do tempo tentando encaixar noos conquistando os sonhos que nos disseram que deveríamos ter perseguindo o sucesso a aceitação e a aprovação externa Mas como ele diz a verdadeira vida começa não quando
estamos tentando ser o que o mundo quer que sejamos mas quando nos damos conta de que a verdadeira Liberdade está em despir as máscaras e ser sem artifícios quem realmente somos é abandonar o peso de agradar de se encaixar de atender expectativas alheias e abraçar nossa essência sem medo quando você chega à meia idade as perguntas começam a brotar como murmúrios persistentes que se recusam a ser ignorados já se perguntou estou vivendo a vida que realmente quero ou apenas seguindo um roteiro que foi imposto a mim essas questões embora simples Podem trazer uma dor Inesperada
como se rasgasse o véu da vida que você construiu até agora Afinal fomos condicionados a encarar a meia idade como sinônimo de declínio um momento em que o vigor cede lugar à monotonia ou ao medo de perder o que conquistamos mas K Jung nos convida a olhar além desse paradigma sufocante e se esse desconforto essas dúvidas e até as crises que surgem nessa etapa da vida não forem um colapso mas um despertar E se esses momentos de questionamento forem Na verdade o prenúncio de algo extraordinário Uma Jornada para descobrir Talvez isso não seja o fim
mas o começo do capítulo mais verdadeiro da sua vida encarar a realidade de quem você realmente é pode ser aterrador de repente tudo o que construiu estava baseado em agradar seguir regras viver para os outros não é fácil mas ao despir-se das máscaras você encontra a liberdade de ser quem sempre foi esse é o ponto de virada que Jung chama de individuação o processo de ir além da Persona a identidade que criamos para o mundo e abraçar quem realmente somos com todas as nossas imperfeições E potencialidades isso não acontece de uma hora para outra é
um processo começa com pequenas perguntas que no fundo São enormes eu estou vivendo ou apenas existindo E essas questões não desaparecem elas ficam elas se tornam um chamado interior para que você comece a ser verdadeiro consigo mesmo para se reconectar com seus próprios desejos paixões e valores e embora essa jornada de autodescoberta não seja fácil pois ela exige coragem honestidade e muitas vezes enfrentar nossas próprias sombras o que está do outro lado é uma paz indescritível uma paz incomparável surge quando você percebe não mais escravo das expectativas alheias mas fiel à sua própria Essência É
nesse momento que você entende a verdadeira vida começa quando você se liberta do peso de agradar os outros e escolhe com coragem agradar a si mesmo é uma mudança que transforma o desconforto em força as dúvidas em clareza e a busca externa em uma jornada profundamente pessoal e Libertadora quando você se permite fazer escolhas autênticas e seguir seu próprio caminho sem medo de falhar esse é o momento de despertar o momento de se tornar a pessoa que você sempre deveria ter sido e essa transformação não tem preço Agora eu te pergunto está pronto para seguir
esse caminho está pronto para destruir as máscaras e viver a vida que é só sua isso não é o fim é o começo de uma jornada brutalmente transformadora o que te espera do outro lado é uma vida autêntica que só quem se entrega ao seu verdadeiro eu pode viver se você é novo aqui inscreva-se e deixe seu like na tela tem um vídeo que vai explodir sua mente de Sabedoria te espero [Música] lá Y