o sus é um projecto de sociedade eu acho que o grande avanço que ele traz essa questão de entender que é para todos [Música] o sistema único de saúde foi um grande avanço uma construção muito importante no campo das políticas públicas no país e representa para a saúde um pouco esta possibilidade da gente ter efetivamente políticas que garantam o acesso da população aos bens e serviços de saúde e de maneira universal é equânime ele é para a população ele é pra todos ele é um sistema de saúde que não vai diferenciar ou quem é que
pode e não pode estar usando os russos todos podem o sus é a nossa grande política social não é a nossa grande política social porque é melhor o mais importante do que as outras mas porque ela é a primeira grande política pública que a gente vai implementar a partir da constituição de 1988 o sus sistema único de saúde do brasil ele representa uma enorme conquista da sociedade brasileira ele é fruto de um movimento amplo chamado beta da reforma sanitária que o movimento que envolveu trabalhadores sociedade civil dos seis estudantes enfim um grande grupo de pessoas
na entidade diz que durante muitos anos fez um esforço importante social para que a gente passasse a considerar a saúde como direito ele é importante porque até então a gente podia pensar que no brasil não existe um sistema uma fragmentação tem até autores que dizem não sistema de saúde teve um grande período onde é as pessoas tenham acesso aquilo que ela pagava diretamente e que não tinha como pagar a tratado como indigente muitas vezes em serviços filantrópicos ou muitas vezes em lugar nenhum então começa a haver um grande investimento dos governos principalmente a partir da
década de 50 isso se intensifica na década de 60 do investimento de compra de serviços privados né então que também continuava e quem pode comprar têm acesso quem não pode não tem acesso durante o período de ditadura militar o processo de pausterização foi muito grande embora a gente vence no período do milagre econômico do ponto de vista das políticas sociais o que a gente teve foi mais um agravamento se não me falha a memória a gente já estava por volta de 75 crianças mortas por mil nascidos vivos que uma taxa superaria a mortalidade infantil por
causas absolutamente evitáveis tipo criança estava desidratada tem que dar sozinho só que para as oe você precisa ter um agente de saúde pra enfim né fazer divulgação de saúde certamente um lado as pessoas não tinham acesso universal à saúde e de outro o poder público financiando uma rede privada de hospitais no brasil e isso foi gerando uma insatisfação que foi sendo organizada em movimentos que reivindicavam não só a saúde era um momento em que a democracia brasileira não existia nem estava na ditadura então os movimentos sociais que indicavam liberdade reivindicavam democracia reivindicavam acesso a direitos
nesse acesso a direitos começou a priorizar o acesso ao direito à saúde assim a luta por uma redemocratização do país uma necessidade de buscar formas de assistência não só isso mais de cuidado em várias frentes muitos houve a organização de muitas frentes né de movimentos por aí a gente tem um movimento da própria movimento da reforma sanitária também vê nesse bojo movimento de reforma psiquiátrica e são movimentos que na época do processo de redemocratização no processo do período da constituinte e não uma nova constituição estiveram muito mobilizadas a luta pelas pela liberdade pelas liberdades democráticas
contra a ditadura começa a ser acompanhada de luta por direitos sociais né então a psicologia é começou a ser se criticasse avaliar em que medida ela poderia contribuir para esse tipo de situação essas demandas saúde nascem dos dramas cotidianos das pessoas na periferia seu bonito e forte dessa política é tem um movimento histórico na zona leste de são paulo lançou o movimento popular de saúde o movimento dos trabalhadores ea própria reforma psiquiátrica brasileira em que reivindicavam o acesso público gratuito e universal a todas e todos e foi esse movimento que fez um caldo importante né
pra que a gente tivesse uma pressão social e pudesse então a gente teve em 86 a 8ª conferência nacional de saúde o marco bem importante nessa perspectiva da sociedade brasileira dizer que o sistema de saúde ela gostaria de ter então acho que na história do sus é a 8ª conferência foi uma marca muito grande tanto que a conferência agora de 2019 que nós vamos estar realizando que a 16ª ela chama oitava mais oito entendendo que a gente também está neste momento precisamos discutir esses critérios e sempre psicólogos tiveram uma participação importante nesse processo de discussão
e nesse processo de construção é daquilo que deveria orientar a construção de um sistema de saúde acho que hoje é o que a gente tem no campo da psicologia nos sus é na atenção psicossocial e na saúde mental exatamente está é esse diálogo interdisciplinar que vai afetando a formação das pessoas com quem me diga que o saber por exemplo do psicólogo pode é contribuir ou saber médico quando ele está cuidando de uma gestante de um pré-natal mais difícil e que aquela gestante está numa situação de vida familiar complexa com uma relação abusiva eu nem consigo
separar a minha atuação profissional da política pública na medida onde eu me propõe a ser um psicólogo da política pública porque é exatamente isso é que nos hão-de estado você tem e o que você acha que o estado tem que dar para a população como eu acredito que o estado tem que ser o estado que provenham que gerencie que distribua renda que cuide eu também acho que a gente tem que ser os melhores profissionais bem informados e os mais atuantes no sentido de não não se acomodar se alguém quer que esse é um profissional que
vai se acomodar não é no serviço público também estava conferência definiu qual é o conceito de saúde que deve orientar o cuidado em saúde no brasil e não é saúde como o clc doença não é saúde como completo bem estar biopsicossocial com muitas vezes ao longo do século 20 a gente foi considerando mas é a saúde como resultado de um conjunto de condições que interferem na condição de vida das pessoas então de moradia de trabalho de lazer de acesso à alimentação de acesso a saneamento enfim então suas consultas que a gente tenha um avanço muito
grande né os três princípios que a gente chama de princípios doutrinários do sus que é a universalização então todo mundo tem acesso e todos são todas as pessoas em situação de rua os imigrantes às pessoas que não trabalham as pessoas que estão na situação de muita vulnerabilidade à integralidade é um outro princípio do sus bastante importante porque antes o seguinte não adianta ter acesso a uma parte do que você precisa se esse cuidado em saúde não foi integral ele não responde aquilo que o sul se coloca como um dever do estado então quando a pessoa
toma um medicamento suja chegou antes para ver se aquele medicamento tem boa qualidade quando você vai a um restaurante do sul chegou antes para saber se aquela restaurante está de acordo com as normas da vigilância e quando a pessoa precisa de um cuidado mais específico ela tem no sus na sua rede básica na sua rede especializada a sua rede de hospitais na sua rede de saúde mental na sua rede reabilitação ela tem uma possibilidade de um cuidado integral que possa ir desde um diagnóstico até o cuidado mais especializado que você possa necessitar nenhum serviço nenhum
plano nenhum projeto de saúde garante aquilo que o sus garante do ponto de vista da integralidade da atenção à saúde o terceiro princípio do sul é muito importante para complementar a universalidade integralidade e é o que nós chamamos de equidade é uma palavrinha às vezes mais difícil da gente conversar sobre ela mas ela significa assumir nós somos diferentes não considerar a diferença como riqueza e não como desigualdade na saúde para que isso aconteça eu tenho que ter a equidade [Música] então essa concepção essa perspectiva de sistema de saúde aprovada em 1986 é consolidado com a
constituição de 1988 em 1990 a gente vai ter a lei 8080 que vai então regulamentar o sus a gente tem que lembrar que quem era o presidente da república fernando collor de mello mas não só isso que em 1990 a gente tem que pensar lembrar que a aaa essa perspectiva uma corrente neoliberal ela vinha muito forte desde o período pré constituição década de 1990 anos 2000 a gente tenha se esse atenção colocada esta contraposição entre o projeto que aposta no mercado entende que é aí que você vai conseguir competência efetividade e eficácia de 70 e
um projeto que aposta no estado garantindo direitos para todos mesmo que seja com alguma relação com o setor privado mas sem perder o comando vamos dizer assim da perspectiva pública que deve ter uma política para garantir o direito desde a constituição de 88 todos os governos federais até o golpe e agora até o governo bolsonaro todos eles de alguma forma estava olhando para a constituição brasileira e buscando construir o sistema único de saúde nessa imagem 30 anos nos governos lula e dilma a gente tem a possibilidade de aprofundar esse processo ainda mais na qualificação e
na prioridade dada para o sistema único de saúde ou investir um forte investimento público é da participação popular e na reorganização dos serviços todos eles estão praticamente toda a rede foi reformada houve uma ampliação no número de equipes de saúde da família bem importante então isso tudo foi um momento de um suzuki com o santos onde e como a gente dizia toda a vida vale a pena toda a vida vale a pena ela estava sendo um período bastante importante de qualificação do sus infelizmente o golpe de 2016 e agora a eleição de um o governo
que tenha explicitado uma outra proposta para o sistema de saúde é tem dificultado muito o processo de avanço do sus esta perspectiva ética e política que a gente estava construindo que pensar uma sociedade democrática a sociedade com justiça social e uma sociedade solidária generosa na sociedade de é aberta a receber as infinitas diferenças que existe de expressão de ser humano sexualidade 77 e ajeitar no momento de ruptura em que esse projeto ético político virou algo com seis é criado o risco agora é dele ea gente observa isso desde o golpe 2016 é claramente desde o
primeiro dia do golpe foi uma das primeiras coisas que se falou que era assim é preciso ter planos de saúde populares o que é um plano de saúde popular é dizer que nós vamos disputar os usa o sus vai ter que disputar na verdade vai perder porque vai perder recurso a perder o investimento público vai perder política de de favorecimento é de fortalecimento porque na hora que ele tem que disputar com a existência de planos populares que na verdade são negócios né que vão simplificar o atendimento que não darão conta de uma lógica complexa com
uma lógica do sul e aí tira a força do sul então hoje os corre perigo porque a lei de um subfinanciamento a uma estrutura disfuncional e um desinvestimento sistemático principalmente a partir da pec aprovada do de governo temer em que congela os recursos públicos ao longo de 20 anos então o que a gente fala da pec da morte isto é um absurdo nós temos que fazer um movimento forte de garantir de buscar de conseguir reverter esse congelamento nos próximos 20 anos e toda vez que se ameaça o sus embora nem a fala que aparece é
porque não funciona não atende por que isso que aquilo sim não funciona não atende porque primeiro é um processo de implantação segundo é um processo de implantação que encontra muitos contrapontos né exatamente na disputa por aqueles que entende que é o mercado que deve oferecer serviços e não o estado que tem que garantir direitos sociais quanto a população de um lado perde o direito do outro lado você tem uma ampliação de oferta privada de pasha ou péssima qualidade que não garante o cuidado a todas as necessidades de saúde da população se você vai pensar num
estado que está voltado para diminuir a desigualdade social e pensa até em uma transformação vai trabalhar numa perspectiva que é crítica e que vai trabalhar focado nas políticas sociais se você tem uma perspectiva que é liberal e hoje até neoliberal a função do estado ele vai ser simplesmente garantida das liberdades individuais e não tem nada de regulação então daí que vem toda essa aposta no desmanche das políticas sociais né acho que o grande risco que a gente tem hoje a gente tem um debate a saúde é um direito ou ela é um bem de consumo
com política pública ela se garante como direito e como bem de consumo ela vai ser assumido cada vez mais em algo que é seletivo quer dizer nós vamos voltar a ter toda uma uma situação ou ontem à população ela foi está sendo mal assistida mesmo tão diferente do que discutir a o quanto a cidade subsídio por exemplo para o agronegócio nos grandes setores e filhos financeiros nesse país a gente discute hoje a questão do kosovo do recurso público somado com uma proposta de reforma da previdência e de mudança de modelo da educação e da saúde
e de uma forma muito rápida e truculenta e violenta [Música] nós tínhamos no brasil assim como em outros países também uma história uma história absurda uma história triste uma história de com queda de direitos no cuidado às pessoas com transtorno psíquico mais grave chamados loucos durante muitos anos a única opção colocada no brasil é cuidar dessas pessoas eram os manicômios hospital psiquiátrico é tudo a mesma coisa que eram depósitos humanos aonde as pessoas ficavam ali deixadas por 20 25 30 anos às vezes tinham ido ali como casos reais que eu conheço porque se perdeu na
mãe da mãe numa festa religiosa em são paulo e aí como tinha alguma questão considerada uma questão mental a polícia leva para um manicômio fica 26 anos no manicômio por causa disso e aí quando a gente vai retirá-los depois são pessoas que deixaram 26 anos da sua vida dentro dos manicômios um espaço que rouba não só a liberdade mas rouba a capacidade de se relacionar o direito de ir e vir nas cidades o direito de escolher relações afetivas o direito de se alimentar nós temos uma rede potente hoje de cuidado em saúde mental aberta nós
já fechamos milhares de leitos de pessoas que eram moradoras do estado psiquiátrico de manicômio só porque tinha um sofrimento psíquico morava naquele lugar isso é um absurdo fazenda temos milhares de pessoas que temos retirar dos manicômios propor possam morar em liberdade e essa é uma área que o atual governo escolheu pra fazer um grande golpe por trás de todo o hospital psiquiátrico mesmo aquele que não tem maus tratos que não queima as pessoas que não tranca na cela forte por trás de todo hospital psiquiátrico ao projeto normalizador que é um projecto moral que diz quem
são os sujeitos que podem existir e como eles podem existir e quem são os sujeitos que não podem existir e como eles não podem existir assim como por trás da política de abstinência né a firmada na política sobre drogas hoje em tem o mesmo pressuposto tem o pressuposto de 15 humanidade livre do uso de drogas e uma mentira nunca existiu humanidade livre do uso de substâncias a questão é como se dá esse uso como a gente cuida desse uso como a gente cuida dos impactos das necessidades de saúde resultantes né desse uso ecentemente com a
aprovação de uma lei no senado a proposta de lei do senado inclusive as pessoas em uso abusivo de álcool ou drogas poderão ser internados compulsoriamente se a gente pegar o telefone e dizer que aquela pessoa está em um estado x ninguém vai da festa rave que custou mil reais para entrar fazer internação compulsória como se não tivéssemos importante de substâncias essa nova questão partidária todos os governos desde a constituição vinham trabalhando na perspectiva de tirar os manicômios como espaço de cuidado e construir uma rede aberta de cuidados na saúde mental e agora nós temos os
manicômios os hospícios de volta ao centro do cuidado na saúde mental junto com as comunidades terapêuticas invertendo fortemente o processo de cuidar do sistema de cuidado que a gente vinha construindo nesses 30 anos e isso é um retrocesso e nós não deixaremos que eles consigam desmanchar a rede de cuidados aberto em saúde mental e drogas [Música] para cada população vulnerável nesse país o placar da população onde a gente tem uma dívida histórica o suspenso e aprofundou uma política de saúde uma das coisas que agora mas querem aniquilar é tirar essa beleza dessa diversidade e voltar
queria que a gente seja tudo atendido no hospital muito branquinho muito bonitinho mas onde você não tem voz onde você obedece onde você consome e sem possibilidade de refletir se apropriar da sua saúde da sua cidadania do seu projeto de vida é esse ataque ea democracia é algo aqui a psicologia deve se contrapor e deve se contrapor porque a gente tem um princípio ético da nossa profissão que é a defesa dos direitos humanos a defesa da igualdade que é o compromisso com a igualdade o compromisso com uma sociedade justa e igualitária é importante que a
gente fortaleça participação popular de outras formas de participação que é diferente na década de 70 80 junto à internet porque a gente consiga é se organizar em frente que já existem frente movimentos sociais o sistema conselhos sindicatos o movimento estudantil a os movimentos sociais importantes com o movimento deles movimento lgbt tenho tempo ter um papel fundamental nessa resistência ele precisa disputar constituição federal de 88 letra por letra artigo por artigo porque ela é falso ela é fruto dessa luta pela redemocratização do país viela que tem disputa sendo de se construir neste momento nós temos no
brasil um ator social que tem se colocado muito forte na defesa dos direitos sociais que é o sistema conselhos que são os conselhos regionais de psicologia o conselho federal de psicologia eu tenho muito orgulho como psicóloga de ver que nos últimos anos os conselhos de psicologia têm sido fundamentais na defesa intransigente dos direitos na defesa intransigente do acesso de cada brasileiro as más políticas públicas a política públicas qualificadas a sistemas universais de direitos e isso faz com que a psicologia não só na atuação de cada psicóloga e cada psicólogo mas fortemente na atuação das suas
entidades seja hoje um forte ator na defesa de um brasil que possa ser um brasil que cuida de todos os brasileiros boa parcela da nossa categoria participou das lutas desde lá da psicologia comunitária participou das lutas pelo sus da luta pelos direitos dos movimentos de saúde é sempre essa perspectiva da promoção da saúde e da reforma psiquiátrica da luta antimanicomial do atendimento pleno em saúde da participação da população na discussão em no atendimento e na não efetivação da política de saúde então o crp sempre teve uma posição a favor do sul da saúde como direito
continua tendo sempre teve um papel acho importante para organizar nossa categoria nessa perspectiva então posicionamentos muito importantes em vários momentos e atualmente de novo na frente às ameaças que a gente vê para as políticas sociais e próprio sus a gente pode dizer que o crp tem uma posição firme de defesa do sul é importante a gente resgatar um pouco essa idéia de que o sus é uma conquista é de movimento social uma conquista da população e é fundamentalmente algo que a gente tem que defender como como essencial para a garantia desse direito à saúde neste
momento as privatizações têm sido o grande desafio da permanência do sus nem tendo hoje um sistema que um sistema único de saúde quer que universaliza e garante para que todas as pessoas tenham acesso é um dos desafios que temos vídeos neste momento na lógica das privatizações a lógica da comercialização de tudo em especial em especial a comercialização da saúde este tem sido o mote de defesa do sistema conselhos têm sido um monte de defesa do crb são paulo e temos produzido material a referência é ter debates outros materiais de orientação principalmente para mostrar à sociedade
e as psicólogas e psicólogos a importância da manutenção do sistema único de saúde então no sus muitas vezes as dificuldades são apresentados como ineficiência possibilidade mas é na verdade é a disputa de modelos num modelo público modelo privado que atravessa muitas vezes né as situações e impõe dificuldades ao sus apesar disso a gente tem um susto que deu certo que dá certo né um sus que se instalou no brasil inteiro que está em todos os municípios uma lógica da dos níveis de complexidade que foi se impondo porque ela realmente uma lógica muito mais efetiva em
termos de atendimento à população e de garantia de saúde psicólogos nem sempre fica muito próximo das populações mais vulneráveis né os privados de liberdade as indígenas à lgbt aí acho que acaba mais por ser psicólogo e eu gosto muito dessa nessa possibilidade da minha profissão de poder falar 'não eu sei eu sei lidar com o diferente pode mandar pra mim é comigo mesmo pode mandar que eu quero muito essas pessoas dentro do sus gostaria de dizer isso para quem está assistindo você quer vir para a política pública tem que gostar tem que pensar sobre isso
tem que ter coerência não fazer diante dessa precariedade de outras políticas diante do subfinanciamento do sus o que a gente produziu de presença de profissionais da área da saúde nos territórios e de mudança de condições de saúde da população porque em si que incidirão sobre as condições de vida à população é uma coisa impressionante e muito bonita que faz a gente insistir na aposta no sus como uma aposta na vida e isso fala da grandeza desse sistema é da grandeza dessa concepção do que é ter um sistema universal de saúde talvez um dos maiores patrimônios
que a gente tem na sociedade no processo de construção da democracia [Música]