O QUE É UM JOGO? | De Quem é a Vez? - EXPLICA

o candy crush é jogo isso dou está certo falar jogar amarelinha pergunta como essas começaram a flutuar mais frequentemente pela cabeça de vários estudiosos do tema no século 20 pesquisadores passaram a tentar definir o que torna algo um jogo e não apenas um quebra-cabeça ou passatempo o caso aqui estamos usando a palavra passatempo não como um sinônimo de hobby e sim como algo sem muitas regras e que servem integralmente para passar o tempo vamos descobrir então o que essa galera já falou entender melhor o que faz algo ser considerado um jogo de quem é a

vez explica a e se você estiver gostando de passar o seu tempo aqui aproveita e já que que eu não gostei compartilhe e aciona esse sininho antes de começarmos a tentar definir o que é um jogo é importante apresentarmos o conceito do ciclo mágico esse termo foi cunhado pelo historiador holandês johan huizinga no livro homoludens de 1938 a ideia que quando resolvemos julgar algo criamos uma espécie de um ambiente especial durante um determinado período de tempo governado por regras específicas que todos os participantes precisam concordar em seguir ou seja anti mais nada com o jogo

tem que ser uma atividade voluntária pense no mundo real se eu pego uma bola com a mão não tem problema algum certo mas me transporta junto com ela para o círculo mágico de um jogo de futebol a menos que eu tenho um papel específico nesse jogo no caso de um boi e eu terei cometido uma falta por ter colocado a mão na bola porém seu mudar o ciclo mais por um jogo de basquete continua tudo ok beijo que eu fique quicando a bola caso queira andar com ela no mundo imaginário temporário do círculo mágico as

regras do jogo são consideradas como uma descrição correta e adequada da realidade apoiada pelo comum acordo com os jogadores às vezes acontece do mundo real invadir o círculo mágico e vice-versa a quem termina uma jogatina muito irritado com outro participante simplesmente porque perdeu para ele esse transbordamento para fora do círculo mágico embora não ideal pode acontecer eu inclusive demorei muito para ficar mais confortável com jogos de blefe porque eu sempre achei que seu mente descaradamente neles jamais voltaria a ser visto com uma pessoa confiável no mundo real pelo sei por mais que ter fronteiras em

perfeitas tá certo de comportamentos de jogadores eles vão desde aqueles que querem vencer a qualquer custo até os que querem manter o jogo envolvente para todos tentando administrar o tecido social que está por trás daquilo mesmo que isso diz causa uma derrota no fim melhor exemplo disso são os pais que perdem para os filhos quando eles são muito pequenos por acreditarem que isso irá lhe deixar felizes estimulados a jogar mais vezes essa definição que apresentamos aqui de quase 100 anos atrás é importante que é bem aceita no mundo acadêmico e serve de base para ajudar

a definir com muito mais clareza o que é um jogo porém saindo um pouco do tal círculo mágico o embate vem ocorrendo desde a década de 1980 é a respeito dos jogos versus narrativas isso passou a pipocar principalmente quando os jogos digitais começaram a aparecer e ficar populares parecia haver uma necessidade grande e iniciá-los da indústria de entretenimento dominante adulto audiovisual roger cadua um sociólogo francês definiu que os jogos são atividades livres em certas fictícias não produtivas e governados por regras quase o mesmo que o nosso amigo holandês havia falado ou seja de acordo com

o calo aí ruim zynga um jogo não pode ter seu resultado pré-determinado e deve dar opções de escolha ao jogador esse influencia os projetistas de jogos até hoje a ponto de haver uma espécie de escala entre que seria entretenimento interativo tipo aquele episódio especial de black mirror e o que poderia ser chamado propriamente de jogo já expediu como os quer que seja uma dele um cérebro projetista de jogos de existir características necessárias e suficientes para que algo seja considerado um jogo são elas regras resultado variável e quantificável valor atribuído aos possíveis res o esforço do

jogador jogador ligado aos resultados e consequências negociáveis no intuito não é and news a cada item dessa lista mas resolvi apresentá-la para que vocês possam entender que jéssica gil tenta separar o conceito de jogo do de narrativa que significa que na visão dele de outros teóricos da lua zoologia a história é secundária para definir um jogo como tal todos os entrar nesse debate polêmico até porque essa é uma discussão perdura sem uma conclusão mas se tem uma coisa que muitos concordam é que um jogo precisa ser divertido uma das pessoas que assina embaixo disso é

meu xará o rafael que força ele escreveu um livro inteiro sobre isso na visão dele diversão pode ser definida como o ato de dominar um problema mentalmente o que significa que você se diverte justamente quando começa a entender o problema que precisa resolver para vencer o jogo o que será que tem tanta gente que eles achar matemática chata e foi simplesmente que a pessoa não entendeu esse é o princípio que norteia quando eu vou introduzir alguém nesse universo dos jogos de tabuleiro não adianta você começar com jogo incrível porém mega difícil porque a pessoa vai

se sentir assoberbado e não irá se divertir achando que jogar é chato ou seja de acordo com o rafa costa a diversão está intrinsecamente relacionada ao desafio e não necessariamente a narrativa sim meu chamado também é adepto de que jogos não são histórias essa discussão embora tenha se alongado pelas últimas décadas tem esfriado parece que de maneira geral há espaço para todas as vertentes de pensamento nessa área afinal se começamos a colocar regras demais no que pode ser um jogo acabamos perdendo a essência do que ele pode significar para as pessoas envolvidas mais do que

isso podemos até comprometendo como forma de arte mas isso é assunto para um outro episódio aliás eu gostaria de dedicar esse e o meu orientador geraldo xexéu uma pessoa que admiro muito e um grande entusiasta da área ilusão lojista seus ensinamentos dele eu não tenho sido capaz de fazer esse episódio valeu pessoal