e qual é a beleza vamos dar prosseguimento ao nosso minicurso respirando 2020 falando sobre o nosso próximo item importante a insuficiência respiratória e oxigenoterapia na verdade o objetivo da aula de hoje a gente fala mais sobre a insuficiência respiratória e vocês vão ver que na abordagem terapêutica da insuficiência respiratória um dos itens que a gente utiliza paga tratamento é a oxigenoterapia aí eu aproveitei e convencer a oxigenoterapia na aula de hoje para a gente dar em fazer a ela e os outros tópicos a gente vai falar nas aulas seguintes tanto manejo de virar é como
suporte ventilatório serão outras tá certo então o objetivo de hoje a gente falar nos princípios da insuficiência obviamente da classificação abordagem a as modalidades e quais são as modalidades de suporte de oxigênio tá certo então começando com insuficiência respiratória insuficiência respiratória o que que é insuficiência respiratória é a incapacidade do sistema respiratório de manter o oxigênio ou além de manter o sangue oxigenado de manter permitir trocas gasosas adequadas e de fluxo de adequado nos pulmões para que passa uma troca gasosa adequada de modo que consiga manter a pao2 maior que 60 e a paco2 menor
que 55 mantendo a faixa dele de 35 a 45 por exemplo né é o permitido de 40 50 é é o objetivo então a insuficiência respiratória o paciente que não consegue ou ventilar ou trocar de quadamente o oxigênio e com isso ele passa a ter uma hipoxemia ou uma hipercapnia isso é o que a gente utiliza para classificar a insuficiência respiratória como tipo 1 ou hipercapnica ou perdão o hipoxemica ou tipo 2 ou hipercap nunca tá certo então o objetivo de classificar e vocês saberem o que que tá acontecendo oxigênio tá baixo ou co2 que
tem aumentado no sangue vocês vão ver que isso é fundamental para a gente e o processo da doença tá certo ela é classificada em aguda ou crônica principalmente pelo modo de instalação não tem um período específico que a gente diga horas ou dias mas de maneira aguda os sintomas são diferentes da maneira crônica tá certo quando a gente fala em tipo 1 ou hipoxemica é aquela em que você não consegue trocar adequadamente o ar que tá novela ou com o ar que tá no sangue e vice-versa por que isso acontece existem várias doenças que justificam
isso aí por exemplo pneumonia vamos lá que acontece na pneumonia você tem uma infecção de vias aéreas né e pele hoje e neste caso como uma infecção você tem um aumento da secreção você tem uma formação de exsudato principalmente em vias aéreas e essa interface que se forma na via aérea é uma interface que atrapalha a troca gasosa para a gente entender essa aí é e respiratória ao que é chamada de alvéolo capilar vocês têm que relembrar o que eu falei no primeiro vídeo eu falei o quê sobre a histologia dos alvéolos pneumocito tipo 1
reveste os alvéolos eles são bem finos o inter x ele é bem fino quase não tem nada o epitélio do capilar também é bem fino porque o objetivo é seja mais fino possível para permitir a troca de ar e ao mesmo tempo cada um tem seu filtro para evitar que outras coisas passei por ele quando você tem um acúmulo de secreção nessa interface você aumenta a espessura e dificulta a troca gasosa então a pneumonia pode provocar insuficiência respiratória a sdr a que a gente vai ver em aulas mais à frente também pode provocar seja por
acúmulo de fibroblastos seja por acúmulo de muco seja por uma maior produção de surfactante ou acúmulo de outras células que também provoca um espessamento né dá um revestimento alvéola também pode provocar essa dificuldade na troca gasosa atelectasia a sua retratação do pulmão você diminui a área de superfície de absorção então você diminui a área de troca gasosa também dificulta essa interface é de mago de pulmão se você tem incluir um acúmulo de fluidos no interstício pulmonar ou até mesmo extravasamento pro velo você dificulta também a troca gasosa embolia pulmonar já não é mais o nível
problema alveolar um problema vascular então você tem um tombo que impede a chegada de sangue aquele ao véu que é oxigênio que está ali bem ventilado mas não chega sangue para trocar então da mesma forma você não tem a troca gasosa adequadamente crise asmática grave assim como as acervas hão-de depois você um acúmulo de fluidos o maior edema de vias aéreas né maior produção de secreção de muco provoca também um aumento dessa interface dificultando a troca tá certo e pneumotórax que a lógica parecida com atelectasia então tudo isso faz a cidade o aumento do gradiente
alvéolo-arterial o aumento do gradiente alvéolo-arterial nada mais é do que o gradiente de ar a concentração de o2 dentro lovell e dentro do leito arterial esse ingrediente tem que existir para que haja a troca gasosa e quando ele aumenta aumenta necessidade dessa troca que acaba não acontecendo tá certo já insuficiência respiratória tipo 2 que a hipercapnica agora você tem um problema contrário agora não é mais problema de troca é um problema ventilatório ele é chamado também de insuficiência ventilatória por quê porque você o ponto normal service ardil mas você não consegue fazer com que o
ar chega adequadamente fique o tempo necessário e saia adequadamente ou seja um problema de ventilação e o que que provoca problemas de ventilação tente lembrar a respiração era controlada pelo sistema nervoso autônomo então se você é um problema de tema nervoso central nervoso periférico ou problema muscular você tem as causas né dessa dificuldade na ventilação então vamos pensar primeiro no sistema nervoso central tudo aquilo que afete o centro respiratório lá no tronco cerebral pode provocar uma alteração respiratória como por exemplo tumores tá certo avc drogas depressoras fármacos como midazolam por exemplo eles deprime a função
respiratória naturalmente né tumores eles podem provocar herniações ou até mesmo com pressões em tronco que provoquem essa alteração também e pode tireoidismo hipotireoidismo pode justificar tem uma redução na atividade metabólica apneia do sono também pode provocar e doenças da medula que impactem na musculatura respiratória também pode justifica tá certo além disso alterações neuromusculares como toxinas como uma toxina e a piscina do tétano elas podem provocar alterações motoras myasthenia gravis também distúrbios hidroeletrolíticos distúrbios do sódio podem provocar né alterações repercussões metabólicas do sistema nervoso aplicações do potássio pode alterar a condução nervosa pode alterar a contração
muscular né do cálcio hipotireoidismo também pode impactar nesse nesse aspecto e as músicas que podem impactar na eficiência da contração muscular ea obstrução de vias aéreas obviamente o ar não tá chegando nos alvéolos então o tórax instável é tema de laringe corpo estranho estenose de traqueia ou tumores de laringe faringe da boca ou a nível de traquéia podem justificar também uma dificuldade na chegada do ar até as vias aéreas então o sinais e sintomas se dividem na fase aguda na fase crônica a fase aguda é a fase que mais repercutiu indivíduo porque ele tá o
momento precisando de oxigênio e não consegue e por causa disso ele apresenta dispneia que é o principal sintoma mas pode fazer taquicardia para aumentar o aporte de óxido de sangue né melhorar a perfusão pulmonar para ver se recruta áreas né que estão em situações normais em que a gente chama de área morta né ou e zona inativa se torna relativa para aumentar a perfusão do pulmão para aumentar a área de troca para aumentar a perfusão a oxigenação arterial e aí o coração aumenta a frequência cardíaca faz taquicardia com o tempo se você não oxigena o
coração que tá aumentando a sua demanda metabólica ele precisa de mais oxigênio se não conseguiu aumentar o oxigênio ele vai passar agora a entrar em falência da musculatura cardíaca e aí ele passa a fazer bradycardia passa fazer arritmia entra em choque cardiogênico e pode até mesmo evoluir com a parar a parada cardíaca então é um ciclo vicioso deletere que a gente precisa combater porque senão pode evoluir para isso além disso pode ter cianose podem ter alterações neurológicas as células nervosas elas são altamente sensíveis a quedas agudas de oxigênio então qualquer alteração de oxigênio pode provocar
em algum grau alguma alteração neurológica para a gente pode ficar confuso pode ficar sonolento pode ficar irritado pode até mesmo entrar em coma tá certo pode ter déficits neurológicos motores sensitivos a fazia de linguagem né vasodilatação arterial vai acontecer por reflexo né e aí como eu falei pode evoluir com o choque ou até mesmo arritmia e ritmo de parada tá certo gema da crônica eu coloquei poucos e nunca mais a hipercapnia ela tende a fazer muito mais crônica do que a hipoxemia mas ambas de uma negra crônica podem provocar no indivíduo sonolência apatia fadiga e
até mesmo irritabilidade tá certo de maneira crônica tá certo já não provoca de maneira e abrupta uma alteração nesse pagamento ventilatório mais cronicamente o indivíduo sente essa queda tá certo é o diagnóstico vamos lá eu dei os parâmetros para vocês pao2 menor que 60 ou saturação de oxigênio menor que 90 com isso o diagnóstico inicialmente você vai paciente chegou para você e queixo de dispneia franca súbita e confortável meu confuso agitado né você vai primeiro fazer obviamente a oximetria você está se queixando de falta de ar você tem que fazer uma piscina coloca o oxímetro
dedo ele vai medir a saturação venosa de oxigênio se a saturação tiver boa tá certo vamos agora para seguir para investigar a causa daquele de conforto mas o que vai me dizer que ele tá insuficiência respiratória é justamente essa saturação cair para menos de 90 89 88 87 e de cinco 80 isso mostra que ele não está respirando adequadamente aí você precisa intervir nesse suficiência respiratório a gente vai falar já já mas um outro exame e aí é o exame mais fidedigno porque paciente que tá com choque paciente que está hipotérmico paciente que está com
a vasoconstricção periférica importante paciente que tá em algum algum arritmia que dificulta a perfusão periférica é isso aí afeta a leitura do oxímetro então oxímetro pode fazer uma leitura errada ou aparelho pode estar com defeito e você tem uma dificuldade naquela leitura então quando o paciente tem uma insuficiência respiratória é indicado que e que ele passa uma gasometria e o que é isso sim é o estudo dos gases no sangue arterial é um exame mais apurado é um exame que me dá mais parâmetros como por exemplo a paco2 que a oximetria não dá a pao2
de maneira mais apropriada me dá a relação entre o dois po-2 porque você vai fazer a conta tem aparelho que já fazem a conta para você dá também é concentração de sódio e potássio ph né bicarbonato para poder dar alguma alteração ácido-básico eletrolítica tá certo então a gasometria é essa lente para esses casos mas como é o procedimento invasivo que dói e você tem que ponderar se a necessidade naquele momento tem paciência que chegam por exemplo uma crise asmática e você bota oxímetro tá de saturando você faz as medidas para crise asmática da o suplementação
de oxigênio para ele ele melhor pronto melhorou essa apuração é remitir os sintomas ótimo beleza não precisou de gás e agora se ele mantém mantém mantém as custas de todo o tratamento que você faz e mesmo assim ele não melhor passou-se uma duas três quatro horas aí você tem que fazer uma gasometria até para saber como estão os outros parâmetros dele para poder definir o seu tratamento sua conduta cima disso tá certo os outros exames complementares eles vão auxiliar não necessariamente na insuficiência respiratória mais para você investigar a causa então raio x de tórax para
ver se você tem com sinais de consolidação sinais de congestão e tem algum tumor alguma lesão algum cavitação pulmonar para fazer você pensar em alguma etiologia é ela é até o raio-x também pode mostrar um alargamento de mediastino momento da área cardíaca pode mostrar uma horta despertada aumentada o eletro vai me mostrar se tem alguma arritmia se tem algum sinal de infarto agudo síndrome coronariana aguda o ecocardiograma vai me mostrar se há sinais de insuficiência cardíaca de recarga ventricular enfim a que o eletro também pode mostrar tc de tórax pode mostrar alterações parenquimatosas pulmonares ou
também a anjo tc que pode me mostrar se paciente tem tep ou não as culturas para me mostrar se indivíduo tá tendo uma pneumonia ou se ele tá fazendo sepse né e aí a sepse pode repercutir nos pulmões broncoscopia para gente avaliar se havia é da tem algum corpo estranho se tem algum acúmulo de secreção que esteja obstruindo se tem alguma estenose que te justificando a obstrução tá certo então todos esses exames vão me ajudar a raciocinar na causa da insuficiência respiratória mas os exames que ajudam na insuficiência respiratória e sim são oximetria de pulso
e gasometria arterial tá certo e o tratamento da insuficiência respiratória ela simples ele é individualizado pensa o seguinte pessoal vocês tem que tratar a causa a base enquanto não quer dar causa a base ele vai se manter insuficiência respiratória tá certo mas aí insuficiência respiratória como eu falei nas outras aulas e repito novamente o sistema respiratório ele é vital para o funcionamento do corpo ele é essencial para o funcionamento do corpo ou seja nosso corpo não consegue funcionar sem a função respiratória adequada por isso mesmo que você esteja tratando a causa base você tem que
seguir certo princípios para garantir que aquele sistema respiratório vai funcionar adequadamente porque senão você tá tratando a causa mas aí ele voltou com uma parada porque ele evolui para insuficiência respiratória com a falar uma parada respiratória porque você não entende viu né deficiência respiratória então ela precisa ela é uma síndrome que tem por causas básicas precisam de tratamento mas você precisa intervir também porque se você vai ter vídeo vidro pode me ah tá certo então para o tratamento da justiça respiratório a gente segue alguns princípios três basicamente o primeiro de todos a manutenção das vias
aéreas é fundamental que você mantém a via aérea pérvia preservada se não você vai ter obviamente uma dificuldade em todo esse processo a ir todos os outros tratamentos não se afetados por isso daí eu tiro as vias aéreas pérvias bem ser essa etapa pode ir para a próxima que a oxigenoterapia que vai ser o foco da aula de hoje é o segunda etapa do tratamento né você vai suplementar ele com oxigênio acima da concentração da do ambiente tá certo venceu essa etapa ou essa etapa não foi suficiente para tratar a insuficiência você vai para a
terceira que é o suporte ventilatório que não vai ser abordado na aula de hoje ou a gente vai ver em outras aulas mais à frente mas é a terceira etapa do tratamento da insuficiência respiratória tá certo para a manutenção das vias aéreas eu não vou me aprofundar muito e o que existe um procedimento que a gente vai falar em outras aulas mas basicamente você tem que garantir que havia era vai estar preservada que não vai ter nada obstruindo ou dificultando a entrada e saída de ar então a primeira coisa você vai posicionar adequadamente ou fazer
algumas manobras para desobstruir assim que seja vomitando que esteja com alguma secreção na boca que precisa a todo momento sair aquela secreção você vai colocar ele na posição lateral guisada com a cabeça caída para baixo e lateralizada também objetivo é que o conteúdo que retorne a boca saia e que não tem outro caminho a não ser a boca se você deixar com a cabeça elevada ele pode voltar e aí o indivíduo precisando respirar faz aspiração obstrui via aérea e aí é uma tragédia então é manobras de lateralização são importantes para quem tá vomitando muito tudo
mais para a justamente desobstruir a via aérea e tem algumas manobras para principalmente a obstrução por rebaixamento de língua de palavra que são as manobras né dos o trânsito do chile que você faz a reta a puxa o momento para frente né acaba também fazendo o puxar da língua para frente para desobstruir a faringe é para permitir o fluxo de adequadamente e as manobras de raymond que a manobra para desobstrução quando tem aspiração de corpo estranho por exemplo tem toda uma técnica não é para ser feita adequadamente que você consegue fazer o paciente desobstruir a
via era quando tem as criado algum corpo estranho tá certo é para rebaixamento de língua a manobra obviamente você não vai ficar o tempo todo fazendo aquela manobra ali então um material que pode ser usado para poder preservar a perviedade davi era por queda de palato ou rebaixamento de língua é a cânula orofaríngea a famosa cânula de guedel você vai colocar e aí depende do tamanho depende o que você vai colocar tem toda uma técnica para colocar você vai colocar ele ligado para baixo né roçando o palato do quando chega na metade do caminho você
já vira e introduz de vez porque aí você consegue colocar ele na posição adequada que é essa aqui que é o objetivo é o ar entrar por ele e ser jogado diretamente na e na laringe tá certo porque aí você evita também ao mesmo tempo que a língua caia e fecha é uma forma de preservar esse espaço aí tá certo além disso se o paciente você vê que a cama ela irritativa o paciente vai ficar enjoado vai querer vomitar vai querer fazer tosse então aquilo ali é provisório se você ver que vai demorar mais tempo
que aquele ali é uma condição que não vai ser resolvida de imediato você pode fazer optar por uma era cirúrgica uma clínica eu chegar distonia ou traqueostomia aquele que eu tiver gastronomia vocês lembrem a gente tem aqui a proeminência tireoide ea cartilagem cricóide entre as duas existe a membrana cricotireóidea é nela que a incisão para abertura de um estoma de uma boca para permitir a colocação de um tubo ou um cateter para permitir o fluxo de adequado é aquele que eu tiver dançando mesmo procedimento relativamente mais simples do que a traqueo porém os estudos que
sustentam que depois de 48 72 horas o indivíduo pode fazer estenose glótica e por causa disso é indicado que se for ficar mais 2448 horas que você já providencie fazer a traqueostomia que é um procedimento que pode ficar mais tempo do que aquele que eu tiver as obras é claro tem todas as suas complicações mais essa é a indicação que é feita né são pacientes que têm algum obstrução alta seja por um avc que ele fez uma disfagia severa ou rebaixamento de língua que fica obstruindo a todo momento seja porque ele tem um tumor de
laringe né que tá obstruída viagra superior e aí ele precisa de acesso de vega mais baixa e aí você faz essa viagem definitiva tá certo a traqueostomia esse é o aparelhinho né é um tubo que pode ser metálico ou pode ser de plástico também tá certo e aí você vai colocar a nível aqui já de track o mesmo da traqueia nos anéis traqueais a inserção a incisão é um pouco mais complexo procedimento do que aquele que eu tiver ostomia certo por isso tem mais complicações mas é uma vi era melhor do que acrílico tiver gastronomia
que têm menor incidência de complicação e é uma forma de garantia via aérea definitiva tá certo aspiração de vias aéreas claro se você tem muita secreção ali você faz aplicação para diminuir a secreção é uma outra técnica também venceu essa etapa garantiu à perviedade das vias aéreas óbvio se você com tudo isso não der certo eu tenho que o bolsa hora para criar o que é um procedimento para manter a era mas a gente vai falar em uma outra aula não vai ser o foco da aula de hoje tá certo garantiu a manutenção da vias
aéreas pode partir para a próxima etapa manteve a e mesmo assim eu entendo hipoxemia desconforto respiratório você parte para suplementação de oxigênio tá certo o objetivo do oxigênio terapia é fornecer oxigênio um concentração acima da temperatura e da concentração do ambiente para você ver se consegue corrigir as hipoxemia tá certo e como você sabe quando você vai dar oxigênio você diz a quantidade seja dose você diz a via de administração o sistema que você vai usar se vai ser cateter se você mas parece vai ser por ventilação mecânica você me diz o tempo que vai
usar vocês ou pelo menos estima e monitora com saturação de tempo para formação de odores de tempos em tempos colher gasometria dependendo do caso por causa disso tudo e principalmente porque a oxigênio em doses e regulares pode provocar toxemia pode ter efeitos colaterais deve ser tratado como um medicamento e por causa disso ele é um ele tem prescrito na prescrição médica ou na prescrição que você tiver fazendo no seu pa aquele paciente ta certo precisa de prescrição a auto-hemoterapia como eu falei ela é indicada na hipoxemia né pearl 2009 60 ou se aplicação de 2009
90 na spicy respiratória crônica você tem que avaliar se a peça estiver elevada que aí você também pode fazer e os objetivos da oxigenoterapia são corrigir para você me aguda reduzir sintomas de hipoxemia crônica reduzir carga de trabalho como eu falei a musculatura respiratória talinhos sendo utilizada sem ter oxigênio adequado e o coração também está sendo utilizado sem ter oxigênio adequada eles podem entrar em palencia e então você reduz a carga de trabalho para evitar que ele sempre me falência tá certo e quais são os benefícios são vários os benefícios da oxigenoterapia é dois tempo
de hospitalização é aquele paciente que precisou de menos intervenção porque você entrou oxigênio precoce ele melhorou parando reduz dispneia né que é o principal sintoma é o que mais isso comporta o paciente nos consciência respiratória melhora o desempenho psicomotor como eu falei o as células o nervosa tão sensíveis alterações de oxigênio por isso um suporte de odores adequado melhores desempenho paciente volta a estar orientado é vigil sentar sonolento melhor as funções também motoras dele melhor a qualidade de vida e sobrevida principalmente para quem usa de maneira crônica que seu aparelho ali seu kitzinho de oxigenoterapia
porque ele em situações de repouso pode não ter sintomas mas em algum esforço ele vai face né aí o oxigênio tá lá para ajudar aí tá certo e aí quais são os efeitos da oxigenoterapia são vários ele melhora a troca gasosa melhor do débito cardíaco vasoconstrição sistêmica vasodilatação arterial pulmonar reduz pressão arterial e resistência arterial pulmonar e o carga e a carga de trabalho na musculatura cardíaca com isso se você tem que monitorar o paciente não só no monitor de saturação de o2 mas também com a gasometria né então se essa alteração de o2 sozinha
não tá adiantando você não tá vendo que não tá tendo melhor você parte para gasometria porque aí você vai fazer a relação da fração de oxigênio para vocês administrado com a pao2 se você mediu ali no na gasometria e aí quando você faz essa relação você vê quanto de oxigênio que ofereci que ele conseguiu absorver e troca se for uma quantidade alta mostra que sim beleza ah ah eu estou conseguindo absorver sim uma quantidade boa mas progressivamente você tá tendo uma baixa cada vez menos pao2 comparado afo2 que eu tô administrado isso mostra aqui não
tá sendo absolvido adequadamente e aí a gente classifica a insuficiência respiratória com base na relação pao2 fio2 se ela tiver maior 400 tá tudo ok não tem nada se tiver entre é um déficit de oxigênio mas se for menor que 200 menor que 300 ele tá insuficiência respiratória sendo que se for menor que 206 respiratória grave tá certo e aí com as suas indicações da oxigenoterapia eu já falei se a pele não estiver menor que 60 saturação de o2 menor que 90 em ambiente e em repouso porque se tiver em exercício é menor que 88
e a saturação ou então se por um paciente que esteja dormindo esteja fazendo saturação menor que 88 cardiopatas pneumopatas três vídeos que toleram menos uma baixa de oxigênio tá certo ou outras que aí já não é necessariamente uma insuficiência respiratória mas é uma medida que ajuda no tratamento dessas comunidades enfarto agudo pcr no caso da pcr of paciente no ta respirando então você tem que fazer oxigênio sim intoxicação por gases que ajuda a lavar né a via aérea dos gases que estão intoxicando traumas graves angina instável por igual a similar a limpar tu né melhora
reduz a carga de trabalho no miocárdio reduzindo o impacto do espaço agudo ou da angina tá certo e aí eu quero chamar a atenção para o seguinte um grande problema nos pa nas emergências da vida é quando o paciente chega com a sensação de falta de ar o que você tem que fazer quando ele tá com a sensação de falta de ar mede a saturação a saturação tá ótimo 100% 99 por centro vamos ver qual é a causa da sensação da falta de ar muitas vezes a tentação da falta de ar é uma angústia um
paciente que tá angustiado com medo de alguma coisa acabou de brigar com familiar e tá estressado né enfim ou ele tem algum transtorno psiquiátrico que tá fazendo essa sensação de falta de ar quando na verdade ele não tá tendo dispneia de verdade ele não tá tendo uma operação de pao2 está coração de o2 ele não tá insuficiência respiratória ele tá desconfortável mas ele não está insuficiência respiratória e o outros motivos então você tem que diferenciar isso porque se você fizer oxigênio para quem não precisa está expondo ele é o risco de uma hiperóxia que pode
ser deletéria para ele então vocês tem que ter cuidado oxigenoterapia e para a hipoxemia e não para qualquer sensação de falta de ar que alguém venha apresentar tá certo fique ligado nisso aí tá bem e aí oxigênio agente administra em dois sistemas basicamente sistema de baixo fluxo o sistema de alto fluxo quais são os critérios para escolher baixo fluxo alto fluxo primeiro tipo assim cintia respirador nasal respirador oral vocês vão ver que o sistema de baixo fluxo tem permitem são ótimos para quem é respirador nasal que é respirador oral precisa de sistema já de alto
fluxo outra coisa um fluxo que você quer administrar é baixo é alto grau de desconforto que aquele paciente apresenta precisa de um fluxo baixo precisa de um fluxo alto a gravidade da hipoxemia necessidade ou não de umidificar o que o sistema o fluxo alguns a depender do caso não precisam de umidificação jorge ao todos precisam de umidificação a tolerância também do paciente aquele sistema ele faz um cateter nasal começa a ter desconforto ou a máscara nasal ou a máscara né de o2 pais com força e precisa mudar modalidade então tudo isso cê tem que levar
em conta para poder definir qual vai ser a modalidade antes de definir a modalidade você tem que colocar o paciente em uma posição que ele fique confortável normalmente é o mais rápido possível a cabeça elevada 45 graus sessenta graus ou até mesmo ele sentado mais rápido possível para ele conseguir respirar sem ter tanta pressão externa em cima da caixa torácica que limite a sua carga de trabalho é lembrando que oxigenoterapia é etapa seguinte a manutenção da diária você não pode jamais da oxigênio sem garantir que a viagem seja pega porque senão vai ser em vão
você vai tá dando oxigênio para quem não está recebendo oxigênio em um porque o ano tá pa é pela via aérea então lembre-se sempre oxigênio é sempre após manteve a ela tá certo e umidificação como eu falei não é todo caso que você vai precisar umidificar na grande maioria das vezes vai mas muitos casos não precisa então por exemplo vamos de ficar sai ela é fundamental para sistemas de alto fluxo principalmente prolongados pacientes em traqueostomia eu vou falar já já mas traqueostomia precisa de uma edificação o ar que vai entrar paciente com secreções de escolas
a umidificação ajuda a diminuir a viscosidade da secreção e também ajuda uma desobstrução de certa forma melhora o fluxo de ar então a umidificação ela tem critérios mas a grande maioria das vezes você faz alto duplo e acaba precisando porque baixo fluxo depende de outro parâmetro alto fluxo você precisa umidificar a sete e a equação sistemas de baixo fluxo que nós temos nós temos o cateter nasal na verdade nós temos dois tipos de cateter nasal tem um café tarde a sonda que é esse que você vai colocar se mede a distância da narina até o
pavilhão auricular é quanto que você vai introduzir esse cateter o objetivo dele é jogar o age diretamente na hora find na farinha de melhor dizendo o que aí você vence um obstáculo aqui e você pode jogar um pouco mais oxigênio né nesse cateter um grande problema obviamente ele provoca reflexo de vômito é desconfortável indivíduo tem dificuldade para deglutir tem dificuldade para falar é tem obviamente uma quantidade limitada de oxigênio a ser ofertada de 1 a 5 litros um minuto né tende a fazer até dez quinze por cento de f2 a você tem que trocar ele
de tempos em tempos de 8 em 8 horas então é bem desconfortável o que acontece na maioria das vezes é utilizar o outro cateter que é o chamado cateter nasal tipo óculos ou cânula nasal é sim é mais utilizado é muito mais confortável não precisa ficar trocando de tempos em tempos não provoca reflexo do românico não dificulta a deglutição não dificulta fala qual é o problema dele o inconveniente é que ele vai provocar um ressecamento dos lares pode provocar até mesmo sangramento que resseca tanto que parte a mucosa e acaba sangrando um pouquinho é isso
confortável isso aí faz alguma dermatite pele nasal né esse é o maior inconveniente dele mas fora isso beleza então por causa disso que não se serviço de emergência você acaba utilizando mais ele do que o cateter nasal mesmo tipo sonda tá certo lembrando que ele pode oferecer até mesmo quinze por cento de quinze vinte por cento de fração de oxigênio né ofertado ali para aquele paciente 1 a 5 litros por minuto tá certo geralmente a medida inicial de oxigênio e aí embaixo fluxo existe chamado para passear assim que ela é ótima agora para quem é
respirador bucal respirador oral e aí você oferece oxigênio que vai entrar ou pelo nariz ou pela boca depende de como você respire e qual é o inconveniente hora uma máscara que você tá usando aqui você não consegue comer né você tem dificuldade para conversar com as pessoas pacientes que estão secretivos tem dificuldade para poder coletar essa canção né então é totalmente desconfortável precisa de fixação é totalmente desconfortável ele acaba não sendo utilizado quando você precisa usar você acaba apelando para a máscara com reservatório e a máscara com reservatório ela oferece uma operação muito maior já
oferece até mesmo cinquenta sessenta por cento de fo2 é nela você pode ter dois sistemas o sistema de não renovação a máscara não reinalante que não tem rei inalação de co2 que vocês se você sala ou reinalação parcial isso vai depender de um filtro quer colocado aqui nessa interface máscara reservatório percebam que aqui tem válvula essas válvulas fazem com que o ar que você respira ele não vai voltar para o reservatório que é a fonte de oxigênio que tá lá dentro conectada que tá soltando ali ele vai sair e o ar externo não vai entrar
então todo o ar que você vai inspirar é o aqui tá sendo administrado pelo reservatório então você só em você tem uma concentração de oxigênio muito maior tá certo você não reinar lá o seu lado que você expira então você tende a fazer de 60 pode fazer até mais frações respiratórias oxigênio já que tem reinalação parcial você tende a fazer 60 a 80 porcento de so2 por quê porque agora o ar que você esfriou ele vai ser misturar no reservatório e vai ser administrada de volta então você tende a reinar lá os o que vocês
piu óbvio que não é todo sem reinar uma parte então o sistema de não relação ou relação parcial normalmente os serviços têm a máscara não reinalante oi e a máscara de traqueostomia para pacientes traqueostomizados você também tem uma máscara que pode vir para uma administração melhor de oxigênio para aquela traqueostomia lembrando que a traqueostomia precisa de uma edificação precisa para sendo aspirada com frequências que vai estar sempre produzindo secreções acúmulo de muco você tem que aspirar para não obstruir para não infectar tá certo precisa de umidificação porque nós naturalmente quando respiramos fazemos a umidificação do
ar e o aquecimento do apropriadamente temos aí pelas narinas e pela via aérea superior ela é responsável por aquecer umidificar e purificar o ar livrando de toxinas e brando de partículas é né poluentes de microrganismos tá certo tudo isso havia era superior ajuda nesse sentido se você tá aspirando diretamente pela traqueia inspirando significa que você não tem esses bom então você precisa umidificar o ar e purificar lá para administrar na traqueostomia então é mais um limitador além de vários outros limitadores também tá certo já o sistema de alto fluxo é o sistema de venturi a
máscara de venturi que a traqueostomia também é permite você administrar um sistema de venturi nela mas a máscara de vento lhe aqui é um sistema de alto fluxo e que eu controlo a fração de o2 que eu vou administrar eu controlo fluxo com base em cada um desses filtros e os aí que vocês estão vendo de cores diferentes e cada um tem uma fração ideal dos tem um fluxo de o2 tá certo que eu vou controlar diretamente os outros eu controlo mas não é um controle preciso é um controle estimado nele não nele você tem
rigorosamente a quantidade de oxigênio você tá administrando e é um sistema de alto fluxo ou seja precisa de umidificação e fornece muito mais oxigênio do que os outros temos tá certo e obviamente cada um desses sistemas tem os critérios você vai avaliar com base na doença de base com base no perfil do paciente e na aceitação dele e no quanto que você precisa administrar vencer oxigenoterapia ou seja o paciente de oxigênio mudou as modalidades foi de baixo fluxo passou por outro fluxo e mesmo assim ele mantem no a hipoxemia mantém o a hipercapnia continua com
desconforto respiratório continue deficiência respiratória aí você tem que avaliar o suporte ventilatório não pode ventilatório que é você pode colocar a ventilação mecânica invasiva ou não invasiva isso aí vai depender também dos critérios que tudo isso a gente vai avaliar em uma outra aula porque é um assunto grande orkut extenso e não cabe na aula de hoje a gente falar do suporte ventilatório mas eu só trouxe aqui para mostrar para vocês que é a terceira etapa e a etapa que você apela quando a oxigenoterapia não é suficiente para res a respiratório o down controle um
conforto aquele paciente ta certo galera então é isso aí suporte ventilatório ficou para uma outra aula que a gente vai fazer mais adiante e lembrando pessoal que se vocês tiverem alguma sugestão alguma dúvida a respeito do tema da aula de hoje ou uma crítica alguma coisa que se inscreva um ponto a podem colocar aí nos comentários tá certo compartilha com a galera segue a gente no instagram no facebook no youtube tá certo curte aí o vídeo dá um like se gostou dá um dislike se não gostou tá certo clique em escrever também se você não
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