Nesse início de reunião, nós teremos um discurso público e quem fará esse discurso para nós será o irmão Daril Caruzo, que tem com tema: "Tem você, espírito evangelizador?" Vamos ouvir o irmão Dario, médio, né? Depois de terminar ali os anos principais que um jovem dedica paraa sua formação educacional, que é quando ele vai começar agora a pensar no seu no seu emprego, na sua carreira, um jovem, ele tomou um rumo bem diferente da maioria da maioria da onde ele morava. Inclusive esse jovem, ele se mudou pra República Dominicana. começou a ter que aprender um novo
idioma, ter que aprender o espanhol, porque ele era do estado do Illinois, nos Estados Unidos. E junto com ele, mais outros jovens também fizeram uma grande mudança. E sabe o que é que levou esse jovem a fazer uma mudança tão inesperada pros pra maioria na sua localidade? foi o espírito evangelizador. O tema do nosso discurso hoje é: tem você espírito evangelizador? Então, para entender essa decisão que ele tomou de se mudar paraa República Dominicana, vamos entender o que é esse espírito evangelizador que motivou ele a fazer isso. Nessa palestra, nesse discurso de hoje, nós vamos
ver três pontos principais. Primeiro, e a importância da evangelização. Por que que a evangelização é tão importante? Também a urgência dessa obra de evangelização. E por fim, será que tenho eu pessoalmente espírito evangelizador? E se eu não tenho ou se eu sinto que já tive? E esse espírito evangelizador ele foi diminuindo com o tempo, como é que eu faço para reavivar ele? É isso que nós vamos ver nesse discurso de hoje. Se você estuda a Bíblia com você Jeová há algum tempo, talvez você já tenha ouvido aquela expressão, né? Fulano tem espírito de pioneiro. Então
o que que é o espírito de pioneiro? é o espírito evangelizador. Quando a gente falar aqui no discurso sobre evangelização, espírito evangelizador é a mesma coisa que espírito de pioneiro, que é um espírito de pregar sempre, de estar lá na frente na obra de evangelização, de valorizar isso na vida e não só ter o desejo, mas também se colocar em movimento para dar prioridade para essa para esse trabalho. Abra, por favor, sua Bíblia em Gálatas, capítulo 3. Em Gálatas 3, nós vamos entender por que a evangelização é tão importante. Primeiro de tudo, né? Gálatas capítulo
3. Vamos ver quem foi o primeiro evangelizador. Em Gálatas 38 diz assim, ó: "Certa passagem das Escrituras, prevendo que Deus declararia justo as pessoas das nações por meio da fé, declarou com antecedência as boas novas a Abraão, dizendo: "Por meio de você, todas as nações serão abençoadas. Você conseguiu perceber quem foi o primeiro evangelizador? Foi Jeová, o criador do céu e da terra, o nosso Deus. Ele foi o primeiro a dar boas notícias para Abraão. E no grego, essa palavra evangelho, né, estamos falando de evangelização. Então, a palavra evangelho do grego, ela significa isso, boas
novas, boas notícias. E nessa ocasião, Abraão recebeu boas notícias de Jeová, boas notícias de libertação, de salvação. Se você estuda a Bíblia com a gente, você está aqui hoje porque foi atraído por boas notícias de salvação, não é verdade? E nós vamos entender agora, a partir desse momento, nessa nesse discurso, por que talvez cada um de nós hoje possa se perguntar assim: "Será que eu posso fazer mais nessa obra de evangelização?" E o foco desse discurso hoje não é dizer o quanto a gente tem que fazer e nem que a gente se compare com o
que outros fazem na obra de evangelização. Talvez alguns fazem muito e as suas circunstâncias permitem isso. Mas que tal nesse discurso de hoje reexaminar talvez até uma decisão que você já tomou lá no passado se você talvez poderia ou não dedicar mais tempo, mais horas mesmo para essa obra de evangelização. talvez como um pioneiro que é como a Testemunhas de Jeová chamam alguém que decide, se organiza para dedicar bastante tempo nessa obra de evangelização. Ser pioneiro, no seu caso, pode significar cumprir o que diz lá em segunda Timóteo 4:5, que diz: "Faça a obra de
um evangelizador, realize plenamente o seu ministério." E por que que essa obra não é só urgente? Porque o criador do céu e da terra, a pessoa mais importante, foi o primeiro evangelizador. Então, não há dúvida de que é uma obra importante. Mas por que podemos dizer que é urgente? Abra sua Bíblia, por favor, no livro de Apocalipse, o último livro da Bíblia. Apocalipse, capítulo 12. Podemos responder assim: "Essa obra é urgente por causa das pessoas que estão envolvidas nela. E a gente entender quem tá envolvido nessa obra de evangelização, além de Jeová, o primeiro evangelizador,
vai ajudar a gente a entender o quão urgente ela é. Em Apocalipse 12:9 ali e a Bíblia descreve algo que aconteceu alguns anos atrás. Isso é parte da história da humanidade. Assim foi lançado para baixo o grande dragão, a serpente original chamado diabo e Satanás. Isso aconteceu após a Primeira Guerra Mundial. Satanás e seus demônios foram expulsos do céu. E a Bíblia explica que as condições na terra ficaram bem mais difíceis. Agora, veja só o que a Bíblia diz, não só sobre as condições da terra, mas sobre a atitude do próprio Satanás, o diabo. No
versículo 12 diz assim, ó: "Por essa razão, alegrem-se, ó céus, e vocês que residem neles". Claro, o céu foi, digamos assim, limpo da influência demoníaca. Mas diz aqui [Música] também, ai da terra e do mar, porque o diabo desceu a vocês com grande ira, pois sabe que lhe resta pouco tempo. Tempo é uma questão de tempo. Satanás sabia e sabe com cada vez mais senso de urgência de que ele tem pouco tempo para atrapalhar essa obra de evangelização. Saber que Satanás está empenhado em atrapalhar. E agora também saber que não só Jeová tá empenhado em
que essa obra de evangelização aconteça e mais pessoas recebam boas notícias de salvação. Saber também que, por exemplo, lá em Apocalipse 6:2 fala de Jesus, o filho de Deus, Jeová diz que ele tá extremamente envolvido nessa obra de evangelização. Isso também ajuda a gente a ver o quão urgente ela é. Também Apocalipse 14:6 fala dos anjos. Diz que os anjos voam pelo meio do céu e eles estão envolvidos nessa obra também. Não é uma coisa incomum de acontecer entre as testemunhas de Jeová. de a gente tá na na obra de evangelização e antes de ir
embora, não, eu vou fazer mais aquela casa ali. E não é raro acontecer, talvez já tenha acontecido com você de você bater naquela casa e lá ter alguém que tava prestes a se suicidar, que tava talvez orando para encontrar salvação, libertação. Então, os anjos eles estão plenamente envolvidos nessa obra, direcionando quem? Abra em Salmo 110, por favor. Salmo 110, bem no meio da Bíblia, o Salmo. Veja só o verso 3. Diz assim: "Seu povo se apresentará voluntariamente no dia da sua força militar. Em esplêndida santidade, vindos do amanhecer, o Senhor recebe o seu exército de
jovens como gotas de orvalho. Os anjos, Jeová, Jesus, os anjos estão direcionando essa obra para levar boas notícias de libertação e de salvação. E esse grande exército, não só de jovens, de todas as idades, são como gotas de orvalho. Nós somos como gotas de orvalho evangelizando. E por que orvalho, né? A Bíblia toda vez que fala do orvalho, associa o orvalho com bênção, com produtividade, com abundância. Você já acordou assim na roça com o orvalho todo cobrindo a vegetação? É bem gostoso de olhar, não é? O orvalho ele é suave e o trabalho que nós
fazemos de evangelizar também precisa ser assim: boas notícias suaves de libertação e de salvação. Também o orvalho ele é refrescante, né? Não só paraa vegetação, mas nós levamos água da vida para as pessoas. O orvalho também é numeroso, não dá nem para contar as gotinhas. E nós somos mais de 9 milhões ao redor da terra nesse trabalho de evangelização. E aqueles que decidiram dedicar mais horas nesse trabalho, os pioneiros, né, são mais de 1.600.000. O os as gotinhas de orvalho, elas são uma última coisa também que eu acho bem interessante, elas são sustentadoras de vida.
É isso que nós fazemos. É isso que nós fazemos quando evangelizamos. E se essa obra é importante e urgente, isso precisa nos levar a a nos perguntar: será que eu tenho o espírito evangelizador? Talvez você seja testemunha de Jeová há muitos anos e participa dessa obra de evangelizar há muitos anos. E às vezes talvez até sinta que no passado parece que você era mais zeloso, mais animado. Parece que esse espírito de pioneiro, independente de ser um pioneiro ou não, tava em você. E parece que isso diminuiu. Então, a partir de agora, nesse discurso, nós vamos
falar um pouco sobre isso, como desenvolver esse espírito e também como reavivá-lo se você sente que ele vem diminuindo ao longo do tempo. Você se lembra da primeira vez que você foi na pregação, na obra de evangelização? Como é que você tava se sentindo? Eu me lembro da minha primeira vez. Eu tava com muito medo, muito nervoso, as pernas bambeava e eu tive que colocar a perna encostada no muro assim pro morador não ver o tanto que tremia, igual vara verde mesmo, como o povo fala. E o que leva uma pessoa a tomar essa decisão,
né, de de ir até alguém que ela não conhece, de evangelizar assim, dessa maneira, como a CM Jeová fazem toda semana. Pensar nisso, queridos irmãos e amigos presentes, é muito importante pra gente desenvolver esse espírito, lembrar de como a gente se sentia quando a gente começou a evangelizar lá atrás. Abre a sua Bíblia no livro de Primeira Timóteo. Enquanto nós encontramos esse texto que vai nos ajudar a entender o que é que faz a pessoa desenvolver o espírito evangelizador, lembre-se como você se sentia quando você começou o seu estudo da Bíblia. Talvez você até era
daqu daqueles que fala assim: "Não, eu acho bonito tudo que vocês ensinam. Tô achando lindo esse estudo aqui, mas esse negócio de pregar de casa em casa, isso aí para mim não é nunca nunca vou fazer isso não. Talvez você é um dos que disse isso, né? Mas à medida que você foi aprendendo a verdade, foi desenvolvendo apreço por essas boas notícias de salvação e de libertação, era difícil conter isso só com você. O altruísmo foi crescendo no seu coração. E aí, olha só o que que você se deu conta. Em Primeira Timóteo 4:16 diz
assim: "Preste constante atenção a si mesmo e ao seu ensino. Persevere nessas coisas, pois fazendo isso, você salvará tanto a si mesmo como aos que o escutam." Em um certo momento você se deu conta desta verdade, que não era só a sua salvação em jogo, mas também que você poderia levar boas notícias de salvação e de libertação para outras pessoas. Que vidas estavam envolvidas nesse trabalho, em você dar esse passo de coragem, de fé, né, de ir até a casa de alguém que você não conhece para levar boas notícias, para evangelizar. E é isso que
te motivou lá atrás. E é isso que pode te motivar também hoje a reavivar esse espírito de pioneiro, o espírito evangelizador. Veja que aqui no no final do versículo diz assim, ó, eh fala da salvação, salvar tanto a nós como aos que nos escutam. Mas olha o que que tem que fazer antes. No início do 16 diz: "Preste constante atenção a si mesmo e ao seu ensino". Então agora no discurso vamos falar sobre isso. Como é que a gente presta constante atenção a nós mesmos e ao nosso ensino. Isso vai ajudar a gente a desenvolver
e reavivar esse espírito evangelizador, o espírito de pioneiro. Vamos falar primeiro de prestar atenção ao nosso ensino. já aconteceu de você est na evangelização, na pregação, e aí você fala com a pessoa e talvez quando acaba ali o a sua intenção de falar com ela, talvez você conseguiu ler um texto ou não, não importa, mas daí você passa pra próxima casa, né? E talvez o seu ajudante ali, o seu companheiro de pregação vai falar na próxima casa: "Mas que tal da próxima vez não fazer isso tão automático assim, já passar pra próxima casa? Que tal
perguntar pro seu colega de pregação o que que você acha que eu poderia ter feito de diferente? Esse é um detalhe pequeno, né? E às vezes a gente tá acostumado a falar de um jeito na pregação e às vezes a gente já fala do mesmo jeito há muito tempo, né? Mas se a gente abrir a chance do nosso companheiro que Jesus colocou ali do nosso lado, exatamente para isso, né? para ser uma ajuda um pro outro. Às vezes a gente pode melhorar o nosso ensino. Isso é prestar atenção ao nosso ensino. Veja, irmãos, as pessoas
elas não vão nos ouvir e isso vai acontecer mesmo. Mas isso deve acontecer porque elas estão rejeitando a mensagem do reino e a Jeová e a Jesus e não pela qualidade do nosso ensino. Então, prestar atenção ao nosso ensino é muito importante. E à medida que a gente melhora o nosso ensino, a gente vai ficando mais animado também e vai aumentando esse espírito evangelizador. E como é que a gente presta atenção a nós mesmos? O texto também falou disso, né? Prestar atenção a nós mesmos. Uma das maneiras que podemos fazer isso é por orar. Talvez
se você sente que o espírito de pioneiro tá diminuindo em você, talvez você possa fazer uma oração muito específica para Jeová, pedindo que ele te dê esse espírito, esse espírito evangelizador, ou que ele reavive esse espírito em você. Orar sobre isso é uma das maneiras de prestar atenção a nós mesmos, né? Sem comparação com outras pessoas, com o que outros fazem, né? E talvez uma outra maneira seja estabelecendo alvos. É verdade que a gente eh o que a gente faz para Jeová na evangelização, quantas horas a gente faz, às vezes só a gente, Jeová sabe,
né? Mas estabelecer alvos é muito bom para aumentar esse espírito de evangelização, esse espírito de pioneiro. E esse alvo pode ou não ser relacionado a quantas horas você dedica nesse trabalho. Pode ser, por exemplo, eh um alvo específico de usar mais a Bíblia, usar mais a Bíblia na evangelização. Se você passar a usar mais a Bíblia, for melhorando nisso, provavelmente o seu espírito evangelizador vai aumentar também, de modo geral, melhorar a eficiência do nosso trabalho, né? e principalmente prestar atenção a nós mesmos, observando como que nós pensamos em comparação com a que outros pensam, que
outros, talvez até aqueles que são conhecidos por serem bons evangelizadores. A congregação aqui tem pioneiros, pessoas que são conhecidas por dar muito valor para esse trabalho de evangelização. E aí, nesse momento, é bom comparar não o que ele faz comparado com você, mas a maneira de pensar. E não só com os bons exemplos dessa congregação, comparar a maneira de bons exemplos do passado, como eles pensavam e como eles se sentiam a respeito da evangelização. Vamos falar de Jesus primeiro. Olha só o que que diz aqui em João capítulo 8. É verdade que Jesus é um
exemplo para nós principal como evangelizador, como alguém que se gastou por esse trabalho, mas ele também é uma é um exemplo para nós na maneira de pensar que nós podemos imitar para desenvolver o espírito evangelizador. Em João 81, olha o que Jesus disse. Eu sou a luz do mundo. Quem me segue de modo algum andará na escuridão, mas terá a luz da vida. Olha como Jesus ele olhava pro trabalho de evangelização, pro efeito que ele tinha sobre as pessoas que ouviam a ele, né? Será que afirmar que nós levamos essa luz da vida não é
um um exagero? De maneira alguma. Nós não somos fundamentalistas. Nós somos fundamentais, somos a luz do mundo, somos o sal da terra. Jesus disse isso. E Jesus com essa maneira de encarar a evangelização nos ensina todo dia se a nossa vida e a nossa maneira de pensar e o quanto tempo gastamos com a evangelização tá compatível com a mente dele, a mente do Cristo. Sabe quem é um outro grande exemplo que nos ajuda? o apóstolo Paulo. E lá, por exemplo, em Romanos 1, do 13 ao 15, fala eh Paulo, ele fala que ele queria estar
com os irmãos lá em Roma, né? Nesse momento que ele escreveu essa carta, ele tava na terceira viagem missionária dele, mas ele queria estar lá com os irmãos. E frequentemente a gente quando lê sobre Paulo, as viagens de Paulo, a gente fica assim, eh, empolgado, mas às vezes a gente pensa assim: "Eu não, não consigo fazer isso, eu não consigo ter esse espírito todo, essa esse zelo todo que Paulo tinha." E sabe, recentemente, num artigo de A Sentinela, uma informação, uma maneira de encarar o apóstolo Paulo me ajudou muito. Eu falei, eu preciso incluir nesse
nesse discurso esse detalhe. Você às vezes sente que as suas orações estão meio mecânicas, que o seu espírito de de pioneiro vem diminuindo? Olha o que diz esse parágrafo de a sentinela. É a sentinela de 2024 de março, um artigo de estudo de 13 a 19 de maio, lá no parágrafo 12, fala assim, ó: "E se você sentir que suas orações se tornaram mecânicas ou que o seu ministério entrou numa rotina? Pode ser também que você já não goste tanto de ler a Bíblia como antes. Se isso acontecer depois do seu batismo, não ache que
você não tem mais o Espírito Santo de Jeová. Você é um humano imperfeito. Então é normal que seus sentimentos não sejam sempre os mesmos. Se o seu zelo começar a diminuir, pense no exemplo de Paulo. Ele se esforçava para imitar Jesus. Mas Paulo sabia que de vez em quando, olha só, ele não teria um desejo tão forte de fazer o que era preciso. E aí cita primeira aos Coríntios 9:16 17, né? Tanto é que Paulo disse: "Mesmo se o fizer contra a minha vontade, ainda assim estou incumbido de uma responsabilidade." E o parágrafo termina assim:
outras palavras, Paulo estava decidido a realizar seu ministério, não importava como estivesse se sentindo. Isso é muito lindo da gente ler na sentinela, porque a decisão que nós tomamos evangelizar tem a ver com o que nós entendemos sobre os tempos, sobre a Bíblia, sobre a proximidade do fim, sobre a salvação. Então, faria sentido a gente diminuir o nosso passo na pregação, na evangelização, por causa de como nós nos sentimos? É claro que nós vamos nos sentir de maneiras diferentes ao longo do tempo e o mundo tá cada vez mais difícil, né? Então, Jeová, ele sabe
que os tempos estão difíceis. Ao mesmo tempo que nós precisamos ser compassivos conosco e pensar nessa maneira de que a sentinela trouxe também, nós não podemos nos acomodar, né? Talvez os desafios pareçam como montanhas, mas lá em Mateus 17:20 Jesus deu uma dica pros apóstolos que tava talvez faltando fé para eles. Então, às vezes uma montanha para ser transposta precisa de também um um esforço e mostrar uma atitude de fé, dar um passo de fé. As circunstâncias ideais, elas nunca vão existir nesse sistema. Então, pensando nesse discurso e nesse nesse convite para reavaliar sua situação,
será que você pode gastar mais tempo na evangelização se a sua resposta for sim, talvez até como um pioneiro? Isso é excelente. E não perca tempo. Peça para um dos anciãos uma petição para você ser um um pioneiro. Mas se a sua resposta for não, que nesse momento você não pode fazer mais na evangelização, lembre-se que Jeová se agrada da fidelidade. E fidelidade tem a ver com constância, com regularidade. O espírito de pioneiro não é um espírito aventureiro, é o espírito de ser testemunha de Jeová o tempo inteiro. E é preciso disciplina e abnegação para
nós descobrirmos qual é o nosso máximo na evangelização, qual é o seu máximo. Essa é uma resposta que só você pode dar para Jeová. E esse essa palestra de hoje, esse discurso de hoje foi um convite, à reflexão para você reavaliar sua situação, se você pode dar mais. E se você decidir que pode dar mais, você vai estar junto com outros milhões que t feito isso todos os dias, todas as semanas. Aqueles que decidem ser pioneiros, como como mencionamos, mais de 15 milhão e entre eles, sabe quem? O Dave. O Dave é aquele jovem que
nós falamos no início dessa palestra, desse discurso que se mudou pra República Dominicana. E nessa revista aqui, a despertar de 8 de janeiro de 2005, tem um artigo no final falando sobre a história do Dave. E esse artigo influenciou muita gente. Eu queria terminar esse discurso destacando uma uma coisa aqui da história do Dave. O artigo diz assim: "David gostava muito da sua designação. Ele escreveu a um amigo nos Estados Unidos: "Estou vivendo a época mais feliz da minha vida aqui. O ministério é tão animador. Conversamos cerca de 20 minutos em cada porta porque as
pessoas querem ouvir tudo que temos a dizer a elas. Já estou dirigindo seis estudos bíblicos. Mas, lamentavelmente, em 24 de abril de 2004, o Dave e outro jovem da mesma congregação morreram num acidente. Até a sua morte, o David estava entusiasmado com o trabalho que fazia e encorajou outros jovens do seu país a se juntar a ele. Por isso, tantos outros também foram pra República Dominicana. "Vai mudar o modo como você vê as coisas", disse ele a uma jovem testemunha de Jeová. E o zelo do Dave contagiou outros. Uma outra disse assim: "Quando ouvi falar
de tudo que o David tava fazendo e como ele era feliz, me dei conta de que eu poderia estar fazendo as mesmas coisas também. A morte do Dave me fez meditar sobre o que as pessoas diriam sobre mim se eu morresse e se eu também teria essa influência positiva na vida delas". A nossa decisão de ser pioneiros ou de dedicar mais tempo na evangelização, muito mais do que um privilégio ou um cargo, o status ou qualquer outra coisa, fala muito sobre como vamos ser lembrados. E o Dave, esse esse artigo em especial influenciou e impactou
muitas pessoas. Tanto é que um tempo depois saiu um artigo com a reação da família do Dave, a morte dele. E esse artigo quando saiu, eu falei: "Eu tenho que incluir nesse discurso porque a mãe do Dave, ela tomou uma decisão que foi muito difícil na época. Ela foi até a República Dominicana. E esse artigo a gente tá vendo aí na tela, né? Dá para ver a família toda. A mãe do Dave, ela ela mencionou o seguinte: "Eu queria ir paraa República Dominicana. Eu precisava conhecer onde o David tinha morado e servido a Jeová durante
seus últimos meses de vida. Mas eu ainda estava muito abalado e achava que não tinha forças para fazer essa viagem. Uma grande amiga me ajudou por me contar que os amigos do Dave na República Dominicana também estavam sofrendo e que queriam conhecer a família dele. O apoio dela me deu forças e eu consegui fazer a viagem. E até lá era exatamente o que a nossa família precisava. Ficou claro pra gente que o Dave era uma pessoa muito espiritual. O único ancião da congregação em que o Dave servia disse que sempre podia contar com a ajuda
do Dave e que ele sempre cumpria bem as suas designações. Enquanto a gente andava pela rua em que o Dave morava, as pessoas vinham até nós e contavam sobre as coisas boas que ele tinha feito por elas. Eu sempre soube que ele era muito bondoso, mas depois de ouvir tudo isso, percebi como meu filho se esforçava para imitar Jesus. Como seremos lembrados se hoje fosse o último dia da nossa vida? Meditar nisso vai nos ajudar a pensar como Jesus, como Paulo e colocar a obra de evangelização como a principal coisa na nossa vida. Como queremos
ser lembrados? E se nós lembrarmos lá de Salmo 37:25, de uma promessa, uma garantia. Nunca vi um justo abandonado, nem os seus filhos procurando pão. Se você é um chefe de família, se você é a rimo de família, se homem ou mulher, se se as pessoas dependem de você e talvez você não possa ser um pioneiro, dedicar tanto para evangelização quanto você gostaria, eh Jeová sabe disso. E Jeová não quer da gente mais do que a gente pode dar. Mas lembre-se dessa garantia de que se você colocar a evangelização em primeiro lugar, as outras coisas
lhe serão acrescentadas, como diz lá também em Lucas 12 do 22 ao 24 e do 29 ao 31. Então, examine as suas circunstâncias, volte a examinar. Será que ser um pioneiro é uma coisa que você pode dar lugar a isso neste momento da sua vida? Não permita que seja esse assunto apenas algo que você pensa, mas haja, talvez pegue hoje mesmo a petição e cultive o espírito de pioneiro por prestar atenção ao seu ensino e prestar atenção a você mesmo, orando, estabelecendo alvos, melhorando a eficiência do seu trabalho e aprendendo do exemplo de outros pioneiros,
os pioneiros dessa congregação, de Jesus, do apóstolo Paulo, mas principalmente Confia em Jeová. Jeová tem cuidado de todos os pioneiros. tem cuidado dos pioneiros desta congregação e cuidará de você também se você escolher esse modo de vida que é tão abençoado e traz tantas alegrias e esperança o serviço de pioneiro. Primeiramente queremos agradecer a Jeová por ter disponibilizado esse maravilhoso elemento espiritual para nós que com toda certeza será de grande ajuda para todos. Queremos agradecer também o irmão Daril por ter disponibilizado o seu tempo, suas energias, por dar essa palestra aqui para para nós. Agora
vamos dar andamento na segunda parte da reunião e será através do estudo da revista A Sentinela. E quem fará para nós será o nosso irmão Braz Lopes de Paula. Hoje nós vamos considerar juntos aqui o estudo oito, o perdão de Jeová. Como você pode imitar? Novamente vamos falar sobre o perdão, né? Agora nós vamos ver como que nós podemos imitar o perdão de Jeová. O texto temático é Colossenses 3:13. Assim como Jeová os perdoou liberalmente, vocês devem fazer o mesmo. Qual o objetivo então desse estudo? ver o que podemos fazer para perdoar a alguém que
nos ofendeu. Você acha difícil perdoar? [Música] Às vezes pode ser, né? Mas esse estudo vai nos ajudar a entender porque é importante nós conseguirmos perdoar. Jeová espera isso de nós e como podemos imitá-lo e quais os benefícios que iremos ter de fazer isso. Vamos ver algumas situações que podem nos ajudar a entender a importância de sermos perdoadores. Todos estão convidados a participarem com seus comentários. Fiquem à vontade para expressar seus comentários, a matéria que os irmãos prepararam, a pesquisa que fizeram. Temos certeza que vai ser muito encorajador a todos nós. Quem irá fazer a leitura
para nós dos parágrafos hoje é nosso irmão Isaías Claudino. Vamos então ouvir inicialmente a leitura dos parágrafos um e dois. Você acha difícil perdoar? Muitos acham que sim, principalmente quando se sentem magoados. Mas é possível fazermos algo para não ficarmos ressentidos e para perdoarmos. Veja, por exemplo, o que aconteceu com uma irmã chamada Denise. Ela conseguiu mostrar perdão de uma maneira extraordinária. Em 2017, Denise e a família dela foram visitar a sede mundial das Testemunhas de Jeová, que tinha acabado de abrir para a visitação. Quando eles estavam voltando para casa, um outro motorista perdeu o
controle do veículo e bateu no carro onde estavam Denise e sua família. Denise ficou inconsciente por causa do acidente. Quando acordou, ela descobriu que seus filhos estavam gravemente feridos e que seu marido, Brian tinha morrido. Lembrando do que aconteceu, Denise diz: "Eu fiquei arrasada e muito confusa." Depois, ela soube que o motorista não estava bêbado ou sob efeito de drogas e nem tinham se distraído com alguma coisa. realmente tinha sido um acidente. Mesmo assim, Denise precisou orar a Jeová, pedindo para ter paz e não ficar com raiva do homem que causou a morte de seu
marido. O motorista acabou sendo acusado de matar alguém por acidente. Se fosse considerado culpado, ele seria preso. Mas o tribunal informou Denise de que a sentença do homem dependeria do que ela dissesse no julgamento. Denise diz: "Eu senti como se alguém tivesse aberto uma ferida e jogado sal em cima, porque tive que relembrar todos os detalhes de um dos piores dias da minha vida." Apenas algumas semanas depois do acidente, Denise já estava no tribunal tendo que falar na frente do homem que tinha causado tanto sofrimento à sua família. O que aconteceu? Denise pediu ao juiz
para que perdoasse ao homem. Quando ela terminou de falar, o juiz começou a chorar. Ele comentou: "Eu já sou juiz há 25 anos e nunca vi no meu tribunal a família de uma vítima pedir para que o acusado fosse perdoado. Eu nunca escuto palavras de amor e perdão." A pergunta dos parágrafos 1 e do Em que situação pode ser difícil perdoar alguém? Irmão Lopes, talvez quando a pessoa se sente magoado, né, com algum ocorrido, né, principalmente quando é contra, né, nossa família ou a nós mesmos diretamente, né? Então ficar ressentido é normal. E foi o
carro dessa irmã Denise, né, que ela foi com a família visitar a nova sede, né, e na volta sofreu um acidente, né, e ela ficou em coma, né, quando ela ela acordou, ela ela viu que seu marido tinha morrido, né, e seus filhos estavam em situação crítica, né, mas eh depois ela ela soube que o motorista, no caso, né, não havia engriido drogas e e nada que tivesse causado desse acidente ou distrai e assim por diante, né? E ela orou muito a Jeová, né? Obrigado, irmão Lopes. A parte B, o que Denise fez? Irmã Susana,
embora perder seu marido tenha sido causado tenha causado uma imensa dor em Denise e mudado a vida dela, de repente, Denise decidiu de coração perdoar. Eu fiquei imaginando na hora que eu tava lendo, né? caso eu tivesse no lugar da pessoa que causou o acidente fatal, como diz o relato, ele não estava embriagado, ele não estava drogado, ele não se distraiu, eu ficaria arrasada, imploraria o perdão de Jeová e da pessoa que estava sofrendo por perder alguém querido. Talvez até por um tempo eu mesma não me perdoasse. Então Denise fez o melhor. perdoou. E por
fazer isso, ela pôde ficar livre de sentimentos ruins, como da mágoa, da raiva, do ressentimento. Ela deu lugar ao amor e deixou que Jeová desse o consolo que ela tanta precisava e se apegou mais ainda nas promessas de Jeová. Obrigado, irmã Susana. Obrigada pelo seu comentário também, irmão Oscar. E o depoimento que ela deu lá no tribunal evidenciou o coração dela, que ela realmente tinha perdoado aquela pessoa que, entre aspas, tinha causado a morte do seu marido e ferimento de seus filhos. Então, como por que que ela deixou bem claro? Porque ela pediu a absolvição
daquela pessoa que estava sendo julgada pelo acidente. E não o que eu faríamos, a maioria das pessoas pedia que fosse acusado, culpado. Tanto é que o parecer do juiz foi incrível, né? Ele foi muito categórico. Eu nunca ouvi isso. Alguém falar de amor nessa sessão, porque lá só se falava de ódio, né? Exatamente. Obrigado, irmão Oscar. Aqui nós temos uma nota também sobre esse ponto, né, que nossa irmã Denise, ela pediu para que o juiz perdoasse ao homem. Tem uma nota aqui. Quem gostaria de comentar essa nota? Irmã Kellen? que numa situação assim, cada cristão
lhe deve tomar uma decisão pessoal de como agir. É isso. Esse é o ponto, né? Obrigado, irmã Kelin. Vamos ao parágrafo [Música] três. O que ajudou Denise a perdoar? Ela meditou no perdão de Jeová. Quando mostramos gratidão pela maneira como Jeová nos perdoa, nós também somos motivados a perdoar aos outros. O que motivou Denise a perdoar? Irmã Aparecida, o que motivou Denise foi o exemplo de Jeová. Ao meditar no perdão demonstrado por Deus, conforme descrito em Miqueias 7:18, ela conseguiu encontrar forças para perdoar o motorista e agir de acordo com os princípios bíblicos. Muito bom.
Obrigada, irmã Aparecida, pelo seu comentário também. Essas são situações que podem acontecer, né, situações trágicas e cada um, então, precisa imitar a Jeová, né, tomar uma decisão nessa situação, como nós vimos, né? Então, o que nós vamos fazer, o que vai nos ajudar a tomar essa decisão, né? Como que nós podemos ser perdoadores? Esse estudo vai então nos ajudar nesse sentido. Vamos ao parágrafo quatro. Jeová quer que perdoemos aos outros, assim como ele perdoa cada um de nós. Jeová espera que estejamos sempre prontos a perdoar a aqueles que nos magoam. Neste estudo, vamos ver três
coisas que podemos fazer para ser mais perdoadores. Antes da pergunta, vamos abrir nossas Bíblias na carta aos Efésios, no capítulo 4, versículo 32. Efésios 4:32. Vamos pedir para Carol ler para nós. Mas sejam bondosos uns com os outros, ternamente compassivos, perdoando liberalmente uns aos outros, assim como Deus os perdoou liberalmente por Cristo. Obrigado, Carol. O que Jeová quer que façamos, Laurinha? Jeová quer que perdoamos uns aos outros, assim como ele perdoa cada um de nós. E o texto de Efésios 4:32 diz que Jeová nos perdoa através do resgate de Jesus Cristo. Isso. Obrigado, Lorinha. ainda,
irmã Rose. E o Salmo 865 mostra para nós que Jeová ele tá sempre pronto para nos perdoar. Então ele espera dos seus adoradores que também tenham essa prontidão em perdoar aqueles que nos magou. Isso, isso mesmo. Obrigado, linda. Laurin nesse estudo, vamos ver três coisas que podemos fazer para ser mais perdoadores. Isso. Isso mesmo. Bom, então a partir de agora nós vamos ver esses três pontos que podem nos ajudar, né? Porque muitas vezes é difícil perdoar, né? Dependendo da situação, como é esse caso da irmã Denise, né? Então, nós queremos imitar a Jeová. Como nós
podemos fazer isso? Vamos ver o primeiro ponto ou a primeira coisa é não ignore seus sentimentos. Parágrafo cinco. Talvez nos sintamos profundamente magoados pelo que alguém fez ou disse, principalmente se for um amigo achegado ou alguém da família. Às vezes, a dor emocional é tão forte que parece que levamos uma facada. Talvez tentemos agir como se nada tivesse acontecido e ignorar que estamos magoados. Mas fazer isso seria como se depois de levar uma facada a gente andasse por aí com a faca no ferimento. Da mesma forma, não podemos esperar nos recuperar de uma mágoa simplesmente
fingindo que nada aconteceu. Vamos abrir nossas Bíblias em Provérbios, capítulo 12, versículo 18. Provérbios 12:18. Vamos pedir pro irmão Nelson ler para nós. Palavras impensadas são como os golpes de uma espada, mas a língua do sábio é uma cura. Obrigado, irmão Nelson, pela leitura. A pergunta do parágrafo 5, de acordo com Provérbios 12:18, como talvez nos sintamos quando alguém nos magoa? [Música] Aqui a irmã Jasiane. Então, talvez a gente se sinta como tivesse levado uma facada, né? Mas agir como se não tivesse acontecido. O parágrafo compara como se a gente tivesse andando com a faca
no ferimento. Então nós não podemos nos eh esperar se recuperar de uma mágoa simplesmente fingindo que não aconteceu nada, né? Isso mesmo. Obrigado, irmã. Irmã Susana. Provérbios 12:18 diz que as palavras impensadas são como golpes de uma espada, né? E esses golpes, além de causar dores profundas, elas podem demorar a cicatrizar e deixar marcas. Mas o mesmo texto diz que se usarmos de sabedoria e escolher o que dizer, podemos até curar. Isso, isso mesmo. Bom, aqui o relato do Salmo 55 12 a 14 mostra uma situação também que às vezes pode nos afetar e que
dói muito, né, irmão Mateus? Então, sou mista conta sobre uma situação muito dolorosa, que foi quando um amigo, um companheiro magoou ele. E é verdade, quando uma pessoa que a gente não tem tanta intimidade faz alguma coisa, a gente também não se preocupa muito. Mas quando alguém é achegado, um amigo próximo, um familiar, faz algo que a gente não gosta, a gente fica profundamente magoado. É, dói muito, né? E aí, às vezes pode ser difícil de perdoar, né? Vamos ao próximo parágrafo. Parágrafo seis. Quando alguém nos ofende, talvez nossa primeira reação seja ficar com raiva.
A Bíblia mostra que em algumas situações é normal ficar irado, mas também diz que esse sentimento negativo não deve nos dominar. Por quê? Porque nossas emoções podem levar a ações e a raiva raramente resulta em algo bom. Ficar com raiva é uma reação, mas continuar com raiva é uma escolha. Qual talvez seja a nossa reação quando alguém nos ofende? Souv de primeira Luís Talvez a nossa primeira reação seja ficar com raiva. Bom, obrigada, Luí. Irmã Regiane, como comentado, quando nós somos ofendidos, é comum nós ficarmos com raiva, mas isso é muito perigoso, pois quando uma
pessoa fica irada, ela pode perder a cabeça e assim dificilmente as coisas vão terminar bem. Então nós devemos estar decididos a não continuar nutrindo esse tipo de sentimento. Isso mesmo. Obrigado, irmã Regina, irmã Marina. Ainda a nota de estudo do texto de Efésios 4:26 mostra que não é errado, né, que os cristãos fiquem irados, mas que esse sentimento ele não deve nos dominar, pois quando a ira ela não é eliminada de forma rápida, ela pode levar a mágoas, ressentimentos e até mesmo divisões que podem afetar a congregação. Isso mesmo. Obrigado. Essa última frase aqui, até
que ela está destacada aqui, ela é muito bonita, né? Ela nos ajuda a refletir sobre esse ponto, né, irmã Simone? Sim. Aqui diz que ficar com raiva ela é uma reação, mas continuar com raiva é uma escolha. Então, cada um de nós devemos pensar nisso. Isso. Isso mesmo. E aí nós já vimos pelo comentário dos irmãos as consequências, né, quando nós ficamos com raiva, né? Então, queremos escolher perdoar, né? E vamos ver como que nós podemos fazer isso, né? Vamos ao parágrafo sete. Quando alguém nos trata mal, outros sentimentos ruins podem surgir. Por exemplo, uma
irmã chamada An diz: "Quando eu era criança, meu pai abandonou a minha mãe e casou com a minha babá. Eu me senti abandonada. Depois eles tiveram filhos e eu me senti substituída como se eles tivessem tomado meu lugar. Eu cresci me sentindo rejeitada. Uma irmã chamada Georgete diz: "Como se sentiu quando seu marido atraiu?" Ela diz: "Nós éramos amigos de infância, nós estávamos servindo juntos como pioneiros. Eu me senti arrasada." Uma irmã chamada Naom diz: "Eu nunca imaginei que meu marido me magoaria. Quando ele confessou que tinha visto pornografia e escondido isso de mim, eu
me senti enganada e traída. Que outros sentimentos ruins podem surgir quando alguém nos magoa? Irmão Enzo, o primeiro citado aqui no parágrafo foi o da irmã An. Ela diz que quando ela era criança, o pai dela abandonou ela e a mãe dela e casou com a babá. E depois disso eles tiveram filhos e ela se sentiu substituída e se cresceu sentindo se cresceu se sentindo rejeitada. Então aqui mostram os dois primeiros sentimentos, né? O a substituição que a pessoa pode se sentir e rejeitada. Isso, isso mesmo. Exatamente. Obrigado, irmão Enzo. Ainda nós temos outros exemplos
aqui também, né, irmã Geovana? E também no caso de Jorget e de Naomi, elas se sentiram traídas e enganadas pelas pessoas que elas achavam que mais seriam próximas dela e que talvez nunca iriam magoar, né, seus maridos. Isso. Então, situações que causam dor, né, conforme nós vimos, situações que podem causar muito sofrimento e tristeza, como perdoar na situação, né? Vamos ao parágrafo oito. Nós não podemos controlar o que outros falam ou fazem contra nós, mas nós podemos controlar a nossa reação. E na maioria das vezes, a melhor reação é perdoar, porque nós amamos a Jeová
e ele quer que sejamos perdoadores. Se continuarmos com raiva e não perdoarmos, vai ser mais difícil tomar boas decisões e talvez até prejudiquemos nossa saúde. Veja o exemplo de uma irmã chamada Christine. Ela diz: "Quando eu fico com raiva ou ofendida, eu sorrio menos, não me alimento bem, não descanso o suficiente e é mais difícil controlar as minhas emoções. Isso acaba afetando meu casamento e minha amizade com outras pessoas. Que motivos temos para perdoar? Jovenzinho aqui lá da Caline. A gente ama Jeová aquele vel. Obrigada pelo seu comentário também. Irmã Rose, o amor que sentimos
por Jeová e o desejo de agradar a ele vai fazer com que nós sejamos bons perdoadores. Isso. Isso mesmo. Obrigado, irmã Geovana. Também outra coisa que pode nos motivar a ser perdoadores, não guardar mágoa, é o texto de Provérbios 14 2930. diz que o coração calmo é vida para o corpo, mas o ciúme é podridão para os ossos. E realmente a calma ajuda nós a termos uma vida mais longa, porque o estress, a raiva estão diretamente ligados com muitas doenças, como doenças cardíacas, doenças respiratórias. Então vai realmente ajudar até mesmo na nossa saúde. Isso. Isso
mesmo. E pensando nisso, conforme mostrou o parágrafo, o que que nós tá no nosso controle e o que não está no nosso controle? Irmã Vanessa, não está no nosso controle eh controlar os que os outros falam eh que os outros falam ou fazem contra nós, mas está no nosso controle e controlar a nossa reação. Isso. Como nós vamos reagir, [Música] né? Vamos ao próxima pergunta, a parte B. Por que é bom sermos perdoadores? Agora nós temos o quadro. E se alguém tiver feito algo muito sério contra nós, né? Gostaria de comentar para nós, irmã Kellen,
então mostrou que quando nós eh perdoamos, isso não significa, né, que nós aceitamos que a pessoa fez ou que nós vamos permitir que ela continue nos tratar mal. Nós simplesmente decidimos não guardar ressentimento e deixar a raiva para trás. Isso, exatamente. Obrigado, irmã Ken. Irmã Thaís, por favor, perdoar também vai nos ajudar a a não permitir mais que a pessoa que nos feriu, ela continue a ter qualquer tipo de influência negativa sobre nós. Deixar de guardar a mágoa também é um presente que nós damos a nós mesmos. Isso vai nos ajudar a nos curar emocionalmente
e seguir a com a nossa vida. Isso. Obrigado. Pensando nisso, nós podemos pensar nas palavras do Salmo 55:22, né? Como que esse texto nos ajuda nesse sentido, Mãoabner? Eh, esse texto ele fala sobre a gente lançar o nosso fardo a Jeová, né? Então, quando nós fazemos isso, nós deixamos, como por assim dizer, né? Tiramos nas nossas costas eh o assunto, né? E nós deixamos na mão de Jeová. Isso tira um peso pra gente, como falou aqui no quadro, né? Isso vai fazer um bem pra gente mesmo. Isso. Isso mesmo. A, irmã Marina. E no nosso
caso, né, quando nós perdoamos, isso faz bem para nós. E quando nós deixamos de lada de lado a raiva, o ressentimento, eh nós colocamos esse assunto na mão de Jeová e a pessoa que cometeu um pecado ou algo contra nós, ela ainda vai ter que prestar contas a Jeová sobre isso. Isso. Isso mesmo. E Jeová vai fazer o julgamento justo, né? Podemos ter certeza disso, né? Então vamos deixar na mão de Jeová, né? Esse esse é o incentivo, né? Vamos ao parágrafo nove. Mesmo que a pessoa que nos magoou nunca peça perdão, nós podemos fazer
algo para diminuir o estrago que ela nos causou. Como? Geogete, mencionada antes, diz: "Não foi fácil, mas com o tempo eu parei de ter raiva do meu ex-marido e senti uma paz muito grande. Quando nós deixamos o ressentimento de lado, não nos tornamos uma pessoa amarga. Não guardar mágoa é como um presente que damos a nós mesmos. Podemos seguir em frente e voltar a ter uma vida feliz. Mas e se você ainda não estiver pronto para perdoar? Por que não devemos guardar mágoa, irmã Larissa? Não devemos guardar mágoa, porque isso pode nos tornar pessoas amargas
e prejudicar nossa saúde emocional. Provérbios 11:17 deixa claro ali que quando perdoamos, nós encontramos paz e podemos seguir em frente com mais leveza. E Georete é um grande exemplo disso. Ela disse que quando parou de ter raiva de seu ex-marido, ela sentiu uma paz muito grande. Então isso mostra como perdoar um benefício para nós mesmos. Isso. Isso mesmo. Irmã Joelma. Todos nós já fomos magoados alguma vez e o cenário ideal seria que a pessoa que nos magoou chegasse e reconhecesse: "Me perdoe, por favor." Aí a gente diria: "Eu te perdoo" e tudo bem. Mas o
parágrafo reconhece que isso pode não acontecer, né? Talvez a pessoa às vezes nem se tocou ou ela nunca vai nos pedir perdão, mas mesmo assim nós podemos agir curando a nós mesmos. Aquele buraco que ficou, que a pessoa tirou do nosso peito, a gente só consegue curar com o perdão. É um remédio que a gente vai colocar lá, porque enquanto a raiva, a mágoa vai ficar, ela como um câncer que vai corroendo aquilo, vai só aumentando o buraco. Então, se nós tivermos a mente de Jeová, que nos forneceu o remédio, que é o perdão, a
gente conseguir colocar, como Georget faz, além de nós nos curarmos emocionalmente, nós vamos voltar a ter bons sentimentos como paz, amor. Então, vai ser de bom efeito para nós. Isso, isso mesmo. Mas isso que nós queremos fazer, né? Obrigado, irmã Joelma, pelo seu comentário também. Mas e se você ainda não estiver pronto para perdoar? Às vezes é algo que aconteceu e você ainda não conseguiu, né, perdoar. O que fazer? Vamos ver. Lidando com seus sentimentos. Parágrafo 10. O que você pode fazer para deixar de ficar com raiva ou ofendido? Uma pessoa que foi gravemente ferida
em sentido físico precisa de tempo para se recuperar. Da mesma forma, precisamos de tempo para nos curar em sentido emocional, antes de conseguir perdoar de coração a pessoa que nos machucou. Por que é importante dar tempo ao tempo para nos curar em sentido emocional? E aqui nós temos uma imagem que pode também ajudar em nosso comentário. Vamos ver o recadinho. Essa gravura mostra uma pessoa que foi gravemente machucada, né? E o único remédio para ela se curar de novo é cuidar dos médicos e bastante tempo para se recuperar, né? E emocionalmente é isso também, né?
O único jeito de a gente se curar é perdoando outros, né? E às vezes a gente precisa de tempo para isso. E esse é o único modo de a gente conseguir realmente perdoar outros de coração, sem deixar mágua. Isso. Obrigado, Ricardinho, pelo seu comentário também, meu Adriano. E é importante a abordagem que é trazida aqui, não é? dar tempo ao tempo. Às vezes, talvez, por ficarmos feridos e magoados, talvez vamos ouvir até de alguns, não, deixa para lá, vira essa página, sai dessa. É lógico que quem tá dizendo isso normalmente está bem intencionado, mas o
que menciona aqui é que vai ser necessário o tempo. Em alguns casos, a irmã quando sofreu o acidente, lá citado no início de nossa consideração ali mencionou o que aconteceu com o marido, mas o que aconteceu com os filhos. Passou tempo até os filhos delas se recuperarem, como a gente vê no caso desse rapaz aqui. Então, é importante que a gente entenda que não vai ser tão rápido quanto gostaríamos, quanto outros gostariam, mas passado esse tempo a gente vai conseguir atingir essa cura. E nós também temos que ter esse cuidado de não ficar acelerando alguém
para que tenha uma pronta recuperação quando o assunto foi muito sério. Então a gente vai cuidar das nossas palavras também. Isso, isso mesmo. Obrigado, irmão Gustavo. É muito interessante o paralelo que esse estudo tem nos trazido atenção entre o machucado em sentido físico e o machucado em sentido emocional. E muitas vezes nós nos preocupamos com a dor física e acabamos menusprezando o poder que tem a dor emocional. E ela tem um poder muito grande, pode nos desanimar, pode nos pôr bem para baixo e inclusive afetar nossa a nossa saúde física. Então nós precisamos sempre levar
muito em consideração a nossa saúde emocional, as nossas dores emocionais e não menosprezá-las porque elas dóem tal qual a dor física. Isso. Isso mesmo. Obrigado, irmã Vanessa. E eu achei interessante as palavras de primeira Pedro. 22, que é para ter como resultado o amor fratern fraternal sem hipocrisia. Então, é algo que leva tempo, porque é o nosso coração, ele precisa sentir esse perdão. E aí, então a gente vai precisar de um tempinho para poder realmente perdoar a pessoa de coração e não porque os outros querem que a gente perdoe. Isso, isso mesmo. Essa é a
ideia, né? Os irmãos bem comentaram, irmão Siqueira. Então, a cura emocional ela leva um certo tempo para ser resolvido. É como mostra aí as fotos, né, o desenho e um acidente. Pessoa não sai de um acidente já totalmente recuperado. Ele vai demorar tempo quando ele se machuca. que ele vai precisar de cuidados, vai precisar de medicamentos, vai precisar de muito repouso. Aí depois ele vai precisar que alguém auxilie ele a fazer os primeiros passos, primeiras caminhadas e até que ele fica bom. Então, da mesma maneira, é assim, com os nossos sentimentos ou com a raiva
que às vezes temos, passamos com alguém, demora. Mas se nós confiarmos em Jeová e estendermos o perdão, assim como Jeová nos faz, sem dúvida sairemos bem sucedido. Obrigado, irmão Siqueira. E a ideia é essa mesmo, né, que conforme os irmãos bem comentaram, né, todos nós somos diferentes um do outro, né, talvez o tempo para nós é diferente, né? Talvez uns são mais práticos, outros são mais sentimentais. Então, a reação de cada um é diferente, né? Então, nós não queremos imporso ponto de vista, conforme os irmãos bem comentaram, né? Deixar cada um no seu tempo, né?
Vamos ao parágrafo 11. Ore para Jeová ajudar você a ser perdoador. En fala o quanto a oração foi de ajuda para ela. Ela diz: "Eu pedi para Jeová perdoar cada um da nossa família pelas coisas ruins que dissemos ou fizemos. Daí eu escrevi uma carta para o meu pai e a esposa dele, dizendo que eu tinha perdoado o que eles fizeram. Ena admite que ter feito isso não foi nada fácil, mas ela diz: "Minha esperança é que, por eu ter imitado o perdão de Jeová, meu pai e a esposa dele queiram aprender mais sobre Jeová.
Como a oração pode ajudar você a ser perdoador? [Música] Irmã Janete, a Bíblia diz que tudo que nós pedimos segundo a vontade de Jeová, ele vai nos atender. E Jeová, ele é um Deus perdoador. Ele quer que os seus servos também sejam, né? Por isso, sem dúvida, ele vai nos atender. E foi exatamente isso que aconteceu com a nossa irmã. Ela estava muito magoada com seu pai, né? Então ela fez uma oração a Jeová, pediu para que Jeová perdoasse cada um do membro da sua família pelas coisas ruins que fizeram e que disseram. Então ela
conseguiu escrever uma carta para o seu pai e a esposa dele, dizendo que ela tinha perdoado o que eles fizeram. Obrigado, irmã Jante. Irmã Joelma. E o parágrafo cita três clipes musicais que mostram três situações diferentes. O perdoe uns aos outros se trata da história de uma irmã cuja sogra era bem difícil. depois me ajuda a perdoar é de uma irmã cuja mãe abandonou a família, ela ainda pequena. E o que passou ficou para trás. Nós vemos dois irmãos que eram bem amigos, mas se desentenderam e brigou brigaram. O curioso nesses três clipes é que
os três fizeram oração para Jeová profunda para conseguirem perdoar. E também eles nos ajudam quando nós assistimos esses clipes, começamos a cantora lá música. Isso pode exercer um bom efeito também em nós, pode nos ajudar a trazer para fora esses sentimentos e pensando na letra desses cânticos, podem ser uma mola para também fazermos a mesma coisa que eles mostram, que é perdoar. Isso é isso que nós queremos, né? Ser perdoadores, imitando assim a Jeová. Vamos ao parágrafo 12. Lembre que Jeová está sempre certo, mas você nem sempre está. Seus sentimentos podem enganar você. Só Jeová
sabe o que é melhor para nós. Ele nunca vai pedir para a gente fazer algo que nos prejudique. Então, quando ele nos incentiva a ser perdoadores, podemos ter certeza que isso vai ser o melhor para nós. Por outro lado, se confiarmos apenas nossos sentimentos, talvez nunca conseguiremos perdoar. Naomi diz: "De início, eu achei que eu tinha todo o direito de não perdoar o meu marido por ele ter visto pornografia. Eu fiquei com medo de que ele me magoasse de novo ou que esquecesse quanta dor me causou. E eu dizia a mim mesma que Jeová entendia
bem meus sentimentos. Mas daí eu me dei conta de que não é só porque Jeová entendeu sentimentos que isso quer dizer que ele concorda com eles. Jeová sabe exatamente como eu me sinto e que leva tempo para curar uma mágoa, mas ele também quer que eu seja perdoadora. [Música] Vamos abrir nossas Bíblias em Provérbios, capítulo 3, versículos 5 e 6. Provérbios 3, 5 e 6. Vamos pedir pro irmão João da Vila e para nós. Confia em Jeová de todo o seu coração. Não confie no seu próprio entendimento. Lembre-se dele em todos os seus caminhos. e
ele endireitará as suas veredas. Obrigado, irmão João Davi. Por que precisamos confiar em Jeová em vez de em nossos sentimentos? Irmã Mariana, nossos sentimentos eles podem acabar nos enganando e se tivermos confiança em nós mesmos, talvez nunca consigamos perdoar. Mas se, mas Jeová, ele sabe o que é melhor para nós e quando ele nos incentiva a ser perdoadores, podemos ter certeza que é isso que é o melhor para nós. Isso mesmo. Obrigado, Mariana, pelo seu comentário. Lucas Rafael, texto de Jeremias 17:9 vem dizendo que o coração é mais traiçureiro do que qualquer outra coisa. está
desesperado. Quem pode conhecê-lo? Jeová. Jeová conhece o nosso coração e as nossas atitudes. Então, ele quer que nós tornamos perdoadores. Os nossos sentimentos podem nos enganar, mas se nós buscarmos os conselhos da Bíblia, eles jamais vão nos enganar. Jeová, com certeza, através do Espírito Santo, vai nos orientar da melhor forma possível para resolver esse problema de maneira pacífica e ser perdoador. Isso. Isso mesmo. Obrigado, irmão. Irmã Vanessa. E a Naomi que foi mencionada, ela falou que quando ela no início, ela achou que tinha todo o direito de não perdoar o marido dela, né, por ela
ter visto, por ele ter visto pornografia. Então ela ficou com medo de que ele magoasse de novo ou esquecesse quanta dor que ele tinha causado a ela. E dizia a ela mesma que Jeová entendia os sentimentos dela. Aí quando ela se deu conta que não é só porque Jeová entende sentimentos dela, que isso queria dizer que ele concordava, então Jeová sabia exatamente como ela se sentia e que levava tempo para curar a mágoa, mas ele também queria que ela fosse perdoadora. Então, foi aí que ela entendeu realmente que o pensamento nosso é diferente do de
Jeová. Isso. Isso mesmo. Obrigado, irmã. Aqui também nós temos uma nota, né, sobre esse ponto de pornografia. Quem gostaria de comentar para nós ou ler para nós? Um Adriano, como nós bem sabemos e a própria organização de Jeová mostra, a pornografia é um pecado, é um pecado devastador, quebra a confiança do casal, como nós até observamos aqui nessa experiência. No entanto, a organização de Jeová traz a luz que, apesar de ser um pecado que magoa muito o conjug inocente, a pornografia não fornece eh uma base bíblica para o divórcio, não é? Eh, mas não tira
o peso daquilo que é feito contra o cônjuge, que magoa profundamente, que gera raiva, pode gerar ressentimento, mas eh não é base para divórcio. Obrigado, irmão Adriano. Vamos ao próximo passo. Como ter sentimentos positivos? Parágrafo 13. Quando perdoamos a alguém que nos magoou, nós queremos fazer muito mais do que só evitar falar sobre o que aconteceu. Se a pessoa que nos magoou é nosso irmão, queremos fazer de tudo para fazer as pazes. Nós queremos trocar a raiva pela misericórdia e o ressentimento pelo perdão. O que vai nos ajudar a fazer isso? Antes da pergunta, nós
vamos abrir nossas Bíblias aqui na carta aos Romanos, no capítulo 12, os versículos 18 ao 21. Pedir pra irmã Simone ler para [Música] nós. Se possível, no que depender de vocês, sejam pacíficos com todos. Não se vinguem, amados, mas deem lugar à ira, pois está escrito: "A vingança é minha, eu retribuirei, diz Jeová. Mas se o seu inimigo estiver com fome, dê-lhe algo para comer. Se ele estiver com sede, dê-lhe algo para beber, pois fazendo isso, você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele. Não se deixe vencer pelo mal, mas continue vencendo o mal com
o bem. Obrigado, irmã Simone. De acordo com o Romanos 12 18 ao 21, o que devemos fazer, irmã Aparecida? Então, devemos ser pacíficos, não vingar e sempre ser perdoadores. Por ao fazer isso, estaremos demonstrando exatamente aquilo que nós identificaríamos como servo de Cristo, o amor. Isso. Estaremos assim imitando a Jeová, né? Obrigado, irmã Aparecida. Mas o que vai nos ajudar a fazer isso? Vamos ver. Parágrafo 14. Precisamos nos esforçar para ver a pessoa que nos ofendeu, assim como Jeová a vê. Jeová procura o que há de bom nas pessoas. Normalmente, quem procura acha, sejam coisas
boas ou ruins. Quando procuramos qualidades nos outros, fica mais fácil perdoar. Por exemplo, um irmão chamado Jer diz: "Para mim é mais fácil perdoar a um irmão quando eu penso nas muitas coisas que eu gosto nele, em vez de ficar me concentrando no que ele fez contra mim. Que esforço nós temos que fazer e por quê? Vamos Benfica. Então, nós temos que fazer um esforço de ver o que a pessoa que nos ofendeu, ela tem de bom. Nós temos que fazer como que Jeová ele faz conosco. Jeová procura o que nós temos de melhor. E
nós não podemos assim eh fantasiar ou tentar procurar na pessoa defeito, porque nós vamos achar. E se nós estamos com raiva da pessoa e nós for procurar defeito nela e nós colocar defeito, a gente vai ficar com mais raiva da pessoa. Então esse não é o indicado. O indicado é procurar as qualidades da pessoa, parar para meditar nas qualidades da pessoa, ver o que ela tem de bom, estraio o que ela tem de bom. Isso aí vai minimizando a raiva dentro de nós e fica mais fácil perdoar a pessoa. Isso. Isso mesmo. Obrigado, irmão. Vamos
ao parágrafo 15. Outra coisa muito importante é falar que você perdoou à pessoa que magoou você. Por quê? Veja o que Naome mencionada antes diz: "Meu marido me perguntou: "Você me perdoou?" Quando eu ia falar que sim, eu travei e percebi que não tinha magoado ao meu marido de coração. Mas com o tempo eu consegui falar essas palavras tão tão poderosas: "Eu te perdoo". Quando perdoei ao meu marido, os olhos dele se encheram de lágrimas. Eu fiquei impressionada de ver como ele ficou aliviado e também senti muita paz. Depois disso, eu voltei a confiar nele
e agora nós somos melhores amigos de novo. Por que é importante dizer que você perdoou a pessoa que magoou você? Irmão Paulo. Porque quando dizemos isso, a pessoa que nos magoou pode entender que a perdoamos mesmo e pode sentir a paz que o perdão traz. Isso, exatamente. Obrigado, Paulão. O que que pode acontecer, como no caso dessa irmã, irmã Ivanúia, a irmã Naomi conta aqui que quando o marido perguntou para ela se ela o havia perdoado, ela não conseguiu responder, né? não conseguiu dizer que tinha perdoado. Foi aí que ela se deu conta que, de
fato, não o tinha perdoado de coração, né? Ela só conseguiu fazer isso depois de um tempo, quando de fato tinha perdoado. Isso. Isso. Por isso que é importante, né, nós realmente falarmos essas palavras, né? Eu te perdoo. Vamos ao parágrafo 16. Jeová quer que sejamos perdoadores, mas a verdade é que isso pode ser difícil. Nós vamos conseguir perdoar se não ignorarmos nossos sentimentos e nos esforçarmos para não sentir raiva. Só depois disso é que vamos conseguir ficar em paz. O que você aprendeu sobre o perdão? Irmã Janete, realmente Jeová quer que nós sejamos perdoadores, porém
isso nem sempre é fácil, né? Mas sem dúvida nós vamos conseguir perdoar se não ignorarmos os nossos sentimentos, darmos assim tempo ao tempo e também nos esforçar para não ficar sentindo ou nutrindo a raiva. Isso. Isso mesmo. É como está nesse quadro aqui, né? Três passos para perdoar. O primeiro deles, quem gostaria de comentar para nós, explicar esse primeiro passo, a importância dele? Irmã Jaziane fala eh, fala para fala para não ignorar os nossos sentimentos. Eh, não vamos superar os nossos sentimentos negativos se fingimos que nada aconteceu. E a gente vê ali uma pessoa ali
meditando no que aconteceu, talvez até recriando a situação na cabeça dela, né? Isso até ilustrou lá no parágrafo, né? Como você tomasse uma facada e continuasse andando com a faca ali, né? Então não vai resolver, né? Lide com seus sentimentos, irmã Janaína. Nós podemos fazer isso por dar tempo ao tempo, pedir ajuda de Jeová para que nós não guardemos o ressentimento e confiar nele, não em nossos próprios sentimentos que, como nós vimos, podem nos enganar. E na imagem a gente vê a irmã abrindo o seu coração para Jeová e pedindo que talvez esse sentimento não
tome conta dela. Isso nós vemos como a oração pode ajudar mesmo, né? Conforme Maria Jana comentou, pode nos ajudar a conseguir perdoar, né? e tenha sentimentos positivos, irmão Osvaldo. Então, nós devemos tentar enxergar pessoas como Jeová vê, né? E também eh pedir ajuda de Jeová para perdoar a pessoa. Diga para a pessoa que você perdoou e que ela fez o que ela fez. Isso, isso é muito importante, né? Obrigado, irmãozão. Lembrando que no parágrafo mostrou se Jeová vigiasse os nossos erros, né? Então não queremos também vigiar os erros, as falhas de nossos irmãos, né? E
esse aspecto, né? Dizer que você a perdoa, né? Isso é muito importante, né? Pense nos benefícios do perdão. Parágrafo 17. Veja alguns dos muitos motivos que temos para perdoar. Primeiro, nós imitamos o nosso pai Jeová e isso agrada muito a ele. Segundo, mostramos nossa gratidão pela bondade de Jeová em nos perdoar. E terceiro, perdoar faz bem até para nossa saúde e fortalece nossa amizade com outros. Que motivos temos para perdoar, irmão Peterson? Em primeiro lugar é que nós imitamos Jeová, né? E isso agrada muito a ele, pois a gente sabe que Jeová ele sempre nos
perdoa. Então, nada mais justo do que esse Jeová nos perdoa nós perdoarmos também as outras pessoas. Segundo é que nós mostramos a gratidão, né, por Jeová ali nos perdoar. E perdoar também faz bem, como diz aqui no parágrafo, faz bem a nossa saúde, fortalece a nossa amizade com as outras pessoas. E não tem nada melhor do que a gente olhar talvez aquela pessoa que nos magoou, a gente per ter perdoado ela e sentir a paz no coração em vez de continuar sentindo raiva e mágoa da pessoa. Isso. Isso. Mas obrigado, Pedro. Então, conforme nós vimos,
né, às vezes pode ser difícil, mas perdoar só traz benefícios e muitos para nós, né? Vamos aos parágrafos 18 e 19. Quando perdoamos, podem acontecer coisas incríveis. Por exemplo, veja o que aconteceu com Denise. Quando estava no tribunal, ela nem imaginava que o homem que causou o acidente estava planejando se suicidar depois do julgamento. Mas ele ficou tão emocionado de ver o perdão de Denise que decidiu começar a estudar a Bíblia com as testemunhas de Jeová. Podemos achar que perdoar a alguém é uma das coisas mais difíceis que vamos ter que fazer, mas essa também
pode ser uma das decisões mais gratificantes. Então, faça o seu melhor para imitar o perdão de Jeová. Agradecemos, irmão Isaías, pela ajuda que nos deu aqui com a sua leitura. Somos muito gratos pela boa leitura que o irmão fez, nos ajudou muito aqui. Obrigado. O que pode acontecer quando perdoamos a outros, irmão Sequeira? Então, coisas incríveis acontecem, né, quando estamos dispostos a perdoar uns aos outros. O o perdão é uma extensão muito grande, muito grande e beneficia as pessoas. É o caso, por exemplo, da Denise, o homem que causou acidente tava pensando em se suicidar
depois do julgamento, mas pela reação e pelo perdão estendido pela Denise, ele até mudou a ideia e começou até a estudar com a testemunho de Jeová. Então veja, incrivelmente o que que aconteceu, que ajuda grande foi essa ação dessa nossa irmãzinha para com esse homem. Exato. Obrigado, irmão irmã Rose. E o texto de Mateus 5:7 mostra outro benefício, que vamos ser pessoas felizes. Porque assim como nós mostramos misericórdia para com os outros, Jeová também vai fazer o mesmo com nós e isso vai dar muita alegria. Isso, como mostrou aqui, né? Apesar de parecer ser uma
das coisas mais difíceis de se fazer. Essa também pode ser uma das decisões mais gratificantes. Agora nós temos três perguntas de recapitulação. Quando alguém magoar você, por que você não deve ignorar seus sentimentos? Irmã [Música] Daniela, porque se nós fingirmos que nada aconteceu, nós não vamos conseguir superar os sentimentos negativos, né? Então, precisamos dar atenção aos alertas emocionais que o nosso corpo dá e buscar ajuda. Isso, como nós vimos, talvez vai levar um tempo, né? O que pode ajudar você a lidar com seus [Música] sentimentos? Mão Canada, primeiro precisamos reconhecer que leva tempo para a
recuperação, assim como leva tempo quando nos machucamos e para recuperação física. E também podemos orar a Jeová pedindo ajuda dele em vez de confiar no nosso sentimento. Isso. Isso mesmo. Obrigado, irmão Canada. E o que você pode fazer para se sentir em paz? Que você pode fazer para se sentir em paz, irmã Aparecida? Precisamos perdoar, somente assim teremos paz. Isso mesmo. Queremos ter paz, né? Queremos imitar a Jeová, né? Queremos ser imitadores de Jeová. Para isso, precisamos ser perdoadores, assim como Jeová é perdoador, né? Então, talvez após esse estudo nós podemos fazer uma autoanálise, né?
Será que eu preciso perdoar alguém? Será que eu ainda não consegui perdoar alguém? Será que eu perdoei no coração? Então, tá aí um ponto para nós meditarmos, né, no nosso caso, né, em cada um de nós, pensando em nós. E se caso precisamos fazer alguma mudança ou precisamos perdoar alguém, esse estudo pode nos ajudar nesse sentido, né, mostrar que vai ser muito benéfico, vai ser muito gratificante e vai ser a melhor decisão que nós podemos tomar. Então, meditem nesse estudo e que todos nós possamos imitar assim o nosso amoroso e misericordioso Pai, Jeová. Certamente Jeová
ficará muito feliz e nós também sentiremos essa alegria. Obrigado, irmãos, pelos seus bons comentários, pela boa participação. Agora queremos convidar os presentes, aqueles que puderem a ficarem em pé, para juntos nós encerrarmos a nossa reunião uando um cântico de louvor a Jeová. E o cântico é o número 125, baseado em Mateus 5:7. Felizes os misericordiosos. E após o cântico, nós convidamos nosso irmão Dario para nos representar aqui em oração. Olá, olá, olá, olá, olá, amigos irmãos. Como está? E todos vocês? Sejam muito bem-vindos aqui em sua canal Mensagem Encorajadora. Neste vídeo vamos ver juntos o
estudo à revista Sentinela para este fim de semana, 3 a 4 de maio 2025. Estudo número oito, como tema, o perdão de Jeová. Como você pode imitar? É uma boa pergunta e vamos ver a resposta. O texto temático. Assim como Jeová os perdoou liberalmente, vocês devem fazer o mesmo. Colossenses 3:13. Vamos ver entães o que podemos fazer para perdoar alguém que nos ofendeu. Parágrafos 1 e 2. Pergunta A. Em que situação pode ser difícil perdoar a alguien? Normalmente sempre pode ser difícil perdoar a alguém. Algumas ofensas podem ser menores e outras podem ser graves, muito
graves, muito sérias. Vemos aqui o exemplo de uma irmã chamada Denise. Uma experiência [Música] extraordinária. Ela e sua família e seu esposo estavam voltando para casa e um outro motorista perdeu o controle do veículo e bateu no carro onde estavam Denise e sua família. Ela ficou inconsciente por causa do accidente. Seus filhos gravemente feridos e seu marido tinha morrido. Que situação tal difícil, tal desgaradora. muito complicado e ela precisou orar a Deus ao respeito. Sobre este assunto, ela descobriu que o motorista não estava bipado ou sou feito de sustâncias e nem tinraído como alguma coisa.
Pergunta B. O que Denise fez dia de ir a [Música] julgamento, Denise diz: "Eu sinto." Ela sentia muitas emoções, sentimentos encontrados, emoções intensas, sentimentos intensos. E ele estuvo, ela estou orando a Jeová. E Denise pediu ao juiz para que perdoasse ao homem, uma decisão personal. E o resultado foi muito interessante, pois vemos que quando ela terminou, o juiz começou a jorar, porque durante 25 anos ele nunca havia visto uma situação similar. Normalmente as pessoas estão muito enojadas, cegadas por a situação, muito furiosas. Parágrafo 3. O que motivou Denise a perdoar? Ela meditou o no perdoo
de Jeová. Ela meditou em como Jeová nos perdoa e se sentiu motivada a perdoar aquele homem. Parágrafo 4. Parágrafo 4. O que Jeová quer que façamos? Vamos ver, escutar na leitura do Efésios 4:32. nos diz: "Mas sejam bondosos uns como os outros, eternamente compassivos, perdoando liberalmente uns aos outros, assim como Deus os perdoou liberalmente por Cristo." Vemos a resposta: Ele quer que perdoemos uns aos outros, assim como ele perdoa cada uno de nós. Isto implica estar sempre prontos a perdoar aqueles que nos magoam. Agora, como podemos fazer isso? Vamos ver três pontos. O primeiro, não
ignore seus sentimentos. Parágrafo 5, nos diz a pergunta, primeiramente, Provérbios 12:18. Vamos ler juntos. Palavras impensadas são como os golpes de uma espada, mas a língua dos sábios é uma cura. De acordo com este texto, como talvez nos sintamos quando alguien nos magoa e profundamente magoados por alguém, por algo que a pessoa disse, principalmente se for um amigo achegado ou alguém de nossa família. que eu usou irmão na congregação pode ser muito doloroso. O dor emocional é tão forte que parece, como vimos no texto, uma facada. Algo interessante que se intentamos agir como que nada
se tivesse acontecido e ignorar o que estamos magoados pode ser contraproducente para nós. Não é fingir que nada acontece. Incluso poderíamos enfermar-nos por fazer como que nada acontece. Parágrafo seis. Qual talvez seja a nossa reação quando alguém nos ofende? Nossa primeira reação seja ficar com raiva e é normal ficar irado por uma situação muito difícil, pero é importante lembrar que nossas emoções podem levar a ações e a ira, a raiva raramente resulta n algo bom. Um ponto interessante que nos deixa pensando é ficar com rábia é uma reação, mas continuar com rábia é uma escola.
Uma frase interessante, sem dúvida. Temos agora a pergunta B que nos diz sobre pergunta. Que outros sentimentos ruins podem surgir quando alguém nos magoa? sentimentos negativos, sentimentos ruins, por exemplo, como uma irmã chamada an, sentimentos de inutilidade, de abandono, que a pessoa não é suficientemente bom, que não merece recebir amor. Uma situação muito injusta e nada agradável. Assim também sentimentos ou ela sentir-se sentir-se a pessoa poderia sentir-se rejeitada. Uma pessoa pode sentir-se abandonada, uma infidelidade, uma traição. Parágrafo oito. Que motivos temos para perdoar? Primeiramente, um ponto muito interessante, porque nós amamos a Jeová e ele
quer que sejamos perdoadores. Se continuamos com raiva, não podemos, não perdoamos, vai ser difícil tomar boas decisões e talvez até prejudiquemos nossa saúde numa situação. Também entendemos que pode ser muito difícil controlar nós as emoções negativas quando temos raiva. Agora, por é bom sermos perdoadores? E vamos ver aqui que não é porque a pessoa merece nosso perdão, mas bem é por nosso próprio benefício. É um regalo, um presente que nos estamos fazendo a nós mesmos. Assim, não permitimos que a pessoa que nos feriu continue tendo uma influência negativa sobre nós. Deixar de guardar magoa presente
que damos a nós mesmos. Isso nos ajuda a nos curar emocionalmente e a seguir com nossa vida. É muito importante o beneficio do perdão.