E aí e a Marinha do Brasil é responsável por fazer a segurança Náutica do país junto às autoridades marítimas como Guarda Costeira dentre outros devido a pandemia de covid-19 que nos atingiu de maneira Global nos últimos anos o país como um todo juntou esforços para fazer o possível para levar tratamento a zonas de extremo só lamento e na Amazônia por conta de sua grande extensão territorial foi obrigado ao uso das Forças Armadas no auxílio de transporte e segurança das equipes médicas neste caso estamos falando de aeronáutica Marinha e exército unindo forças para melhor atender o
povo que juramos proteger de tudo e de todos Eu me chamo Salomão sou Sargento e tripulante fixo da embarcação conhecida como Oswaldo Cruz O Navio e suporte médico que usamos nessa situação para transportar unidades médicas e de saúde além de equipamentos para povoados isolados ou de difícil acesso a Amazônia conosco haviam cerca de 20 tripulantes civis mais 30 militares nas diversas áreas o tanto artilharia como médicos não que precisássemos ou achávamos que não precisaria Pelo menos era isso que pensávamos eu sei que o que vou descontar é difícil de acreditar e não vou julgar se
não acreditarem até para mim foi difícil de acreditar até porque se eu não visse com meus próprios olhos eu com certeza indicaria qualquer um que Contasse algo assim que procurasse o psiquiatra Pois parece sim coisa de gente louca Ah pois bem a missão partir do CEPAL capitania dos portos da Amazônia Oriental com o objetivo de atender comunidades ribeirinhas com suprimentos assistência médica e se necessário a instalação de unidades de isolamento a fim de te ou de pelo menos frear o contágio Paraíso os acompanhava a embarcação Carlos Chagas também da classe hospitalar nós saímos com raiar
do sol o dia ensolarado e quente como sempre eram os rios Amazônicos pouco a pouco as cidades maiores e eu saindo da vista e uns passando por pequenas Comunidades ribeirinhas a noite densa escura onde somente os olhos aceso dos jacarés nos barulhos de animais poderiam serviços de maneira a dar um tom até mais calma nosso projeto e a medida que os dias passavam as localidades em um ficando cada vez mais solitárias e distantes já passavam nos do oitavo dia de navegação quando numa noite após sairmos de uma comunidade nos preparando para um preço mais sinuoso
nos deparamos com embarcação é uma canoa pequena com um candeeiro aceso como estávamos muito longe da margem e não avistamos ninguém esperando as margens e nem vimos sinais pescaria por perto decidimos abordar embarcação poderia ser algum hostil querendo levar embarcação de assalto pois já estávamos próximos as fronteiras EA quantidade de Piratas nessas águas a espan tosa e mesmo nós sendo militares é sempre melhor prevenir que remediar E era uma pequena canoa de fabricação caseira movido a remo na ponta da frente um candeeiro e com apenas um tripulante o senhor de idade deitado na parte de
dentro um drogado lençóis brancos segurando uma imagem de Nossa Senhora Aparecida e o homem foi levado a bordo do Oswaldo Cruz e parecia estar sob situação do Choque extremo que aquela condição que a pessoa fica travada ou congelada os olhos vidrados e falando coisas Fora de Rumo e ele parecia ter passado por alguma situação de perigo Extremo e logo começamos a pensar que se tratava de uma vítima de assalto ouvir alguém só por parte dos ditos piratas que mencionei acima porém o homem resgatado repetia incessantemente uma parte de uma reza que dizia o retirate satanas
bebê tu mesmo do teu veneno nós não sabíamos o nome do senhor não sabemos de onde ele era e nem que tinha passado por precaução o colocamos numa cela de contenção no deck inferior do navio para segurança do homem e de nossa tripulação e somente quando o sol raiou da manhã do dia seguinte após a troca de guarda que foi informado que o senhor resgataram da noite Anterior havia apresentado melhora e retornado a gosto desses estava contando uma história que pelo sim ou pelo não precisava ser ouvida E então como oficial médico do navio eu
fui para entrevistar o nosso Prisioneiro having de saber o que estava acontecendo que ele estava na deriva naquele Rio sozinho à Deriva numa Canoa aquela hora e como a luz do dia e bem mais orientado por que tive noção do que estava acontecendo com aquele homem ainda bem debilitado um homem não falava coisa com coisa pelo menos era isso que parecia pois ele contar uma história nada com nada mais alimentamos e só lá pelas 10 horas da manhã após muita insistência foi como que ele começou a falar alguma coisa e ele dizia se chamar Antenor
e que morava no povoado descendo o Rio próximo de onde encontramos Eu aproveitei para questionar o porquê dele está na situação em que o encontramos e foi aí que eu vi história mais assombrosas que eu poderia imaginar e o senhor e eu juro por tudo que é mais sagrado pela imagem de Nossa Senhora Aparecida minha Padroeira juro que eu vou te contar é mais pura verdade Eu apenas acenei com a cabeça em sinal de afirmação não queria dar muita credibilidade é um homem e nem desencorajá-lo E conheço seu Antenor começou a contar sua história Olá
eu sou pescador há mais 50 anos sou nascido e criado nessas matas e rios conheço toda a qualidade de bicho da Mata e do Rio nada nesses lugares é novidade para mim já vi cobra do tamanho desse barco jacaré de tão grande que come boi vivo mas o que houve Não é nada disso não não é nem desse mundo eu juro eu estava no rio umas 6 horas da tarde ficou olhando a rede de pesca agulha já estava alta no céu quando eu olhei para o rumo da minha casa o seguinte Rodrigo me enquanto continuava
seu relato E quando vi perto da minha casa um vulto preto na beira do rio parado como se o gasto na minha direção eu achava que era meu pai ou alguns dos meus irmãos e aí decidi acenar com a mão é mas aí fi aquilo abriu uma boca enorme no meio da barriga e gritando como se tivesse apanhando e de repente parecia que aquilo tinha pulado no Rio só que eu tinha tomado umas naquele dia e passei o dia no rio tomando sol na cabeça Achei que poderia ser coisa de minha cabeça porque eu nunca
tinha passado por nada assim então eu estava me ajeitando para voltar para casa quando ouviu uma voz de criança dentro do Rio a alguma coisa nessa língua de índio de um jeito todo estranho comecei a procurar e nada de achar apontava um candeeiro para o lado e para o outro e nada de achar nada e quando dei por mim já era noite E de Repente Vi aqueles olhos me olhando acesos a poucos metros do barco os olhos amarelos do bicho acesos ficavam me encarando por horas e horas quando tentei Remar para voltar para casa alguma
coisa puxou meus remos tá dentro do Rio comecei a gritar por ajuda mas por algum motivo ninguém me ouvia me desesperei e deitei no barco e comecei a rezar me apegando com minha Nossa Senhora de Aparecida e por um milagre de Deus vocês apareceram a todos os oficiais da embarcação que estava ali pensaram a mesma coisa parecer que o homem Tinha alguns transtornos mentais e deveria ter saído sem a supervisão da família mas para nós não prejudicarmos o homem mas decidimos prosseguir sem confrontar explicamos a ele que tinha uma missão e que não poderíamos levar
imediatamente para casa que nós iríamos levar o conosco tanto na ida e na volta o Deixaremos o sua respectiva casa seu Antenor nos ajudou demais com as viagens nos ajudando a Navegar pelas águas do rio Amazonas foi de grande ajuda a lente ajudar com cargas e suprimentos e até falando alguns idiomas indígenas um ajudou a fazer amizades é mas a conversa nos convés era só uma estamos transportando um homem que viu o Mapinguari e foi uma missão de quase quatro dias após o encontro do seu Antenor e cumprimos nossas missões e nos preparamos para descer
o rio já passava das 6 horas da noite quando levantamos as âncoras caiu uma chuva forte com muitos raios acendemos todos os refletores da embarcação motores com potência de pouco torque tínhamos que ter cuidado ao descer o rio dessa maneira É mas esse era o menor que nossos problemas pois assim que saímos do Vilarejo as coisas já começaram a ficar estranhas e já começou com o senhor tenor gritando correndo na embarcação esbravejando o algo sobre alguma coisa ter vindo buscar ele é gritava enquanto rezava várias ave-marias o homem estava fora de controle e para poder
controlá-lo foi necessário deixar em contenção uma cela no convés abaixo é mas alguma coisa realmente estava errada não tinha nem 30 minutos que tinham saído EA sala de máquinas parou do nada com a falha dos motores não dava para manter a força Elétrica A chuva não deixava as velas acesas nem as baterias dos painéis Solares estava funcionando e sinceramente algo mim dizer que aquilo estava errado e muito errado eu não sei bem que horas eram só sei que o céu se abriu e o Rio ficou silencioso e calmo aliás tudo ficou silencioso e calmo de
maneira que não tinha som de nada além do movimento do barco os marinheiros a Bordo que relatavam movimentação na margem se acreditarmos que se tratavam de piratas de Rio ou algo assim pois em todas as direções sem ela tava movimentação dei a ordem para que o mínimo movimento hostil se fosse disparado a tiros de aviso e eu me posicionei a torreta de proa do navio para quem não sabe a proa é a frente do na fio e tô reta é uma metralhadora pesada que fica fixada em uma estrutura do nada a luz do navio retornou
todos os refletores se acenderam todos os marinheiros e Soldados gritavam e diziam que tinha algo na água não era um Delírio ou poderia ser não sei o rio parecia estar cheio de Corpos como se tivesse descido Rio Abaixo Eu sabia que algo estava errado aquilo não parecia ser real gritei que mantivesse as posições e não fizessem nada que só tirar aqui em caso de urgência eu apontei o refletor da torreta para margem e vi algo que até hoje não tem como explicar de outra forma mas era algo muito grande e forte tinha uma pele como
se fosse escamosa olhos enormes e amarelos como de um jacaré e a boca daquela coisa ficava no meio da barriga e ouvir sons como se fosse umas crianças gritando por ajuda parecer uma precisar muito feito daquilo ela ativar nossos instintos de proteção Já vi muitos homens a baixarem as armas como se tivesse um pinotiza dados alguns até se jogaram na água outros tentaram lhe puxar mais assunto e diz caiu na água alguns puxava rapidamente para o fundo entendi que era aquela coisa que estava fazendo isso mas por algum motivo ele não podia subir a Bordo
então engatilha tô reta e comecei a disparar na direção daquela coisa os homens também ativam e outras coisas que não sabíamos o que era eu acredito que ou eu acertei ou algum dos homens acertaram pois os gritos de crianças cessaram a casa de máquinas relacionou e os motores ligaram novamente o maquinista e o capitão do navio acionaram todos os motores quanto força de proa e saímos dali o mais rápido possível tô passando desses problemas e após contatos baixos desse a célula de São tenor mas não tinha mais nada lá apenas rastros dos arcados EA imagem
de Nossa Senhora Aparecida em sua cela e eu fiquei perplexo chamei todos os guardas mas ninguém sabia explicar o que havia acontecido é apenas do maquinista que dizia ter visto seu Antenor saindo sem roupas correndo e arrancando pedaços do próprio corpo como se eles tivessem se machucando e o maquinista diz que não tomou nenhuma decisão Porque sentiu que se eu fizesse não voltaria e que ele apenas se escondeu entre as máquinas até que o sumir de vez e isso tudo foi relatado de maneira oficial porém Comando Geral da Marinha do Brasil atestou que estávamos passando
por estresse pós-traumático que as coisas que havíamos visto eram frutos de nossa cabeça algo como um Delírio coletivo fruto do cansaço por conta da extensão de dias da missão nós fomos todos afastados de nossos postos e obrigados a fazer terapia só que quanto mais tentava me convencer do contrário Mas eu sabia que eu tinha passado por algo sobrenatural eu sei o que eu e meus homens passamos e um dia eu volto lá atrás daquele velho uma piguari para vingar os meus homens e da fim nessa loucura de vez E aí