vamos começar a nossa terceira aula do nosso minicurso de biomecânica a proposta dessa aula é falar sobre cinética eu vou abordar nessa aula os principais conceitos cinéticos que nos servem de base para analisar o movimento humano se você tá chegando aqui no canal por meio desse vídeo Eu recomendo fortemente que você volte lá para a aula 1 o link está aqui na descrição é importante que você comece lá da aula 1 porque essas aulas foram planejadas numa determinada sequência na aula 1 eu abordei os principais termos ligados à biomecânica falei da aplicabilidade de outros assuntos
na aula 2 eu falei de conceito cinemáticos e essa que é a aula 3 eu vou falar sobre os conceitos cinéticos portanto vai fazer muito mais sentido se você seguir nessa sequência [Música] seja muito bem-vindo você tá no canal além da sinais terapia eu sou a professora Glauce Gonzaga e aqui é o nosso espaço para falar de exercícios terapêuticos Então vamos direto ao assunto o assunto da aula 3 é cinética vocês vão ver que a minha carinha vai mudando aqui de posição ao longo dos slides para ficar um pouco mais dinâmico e também para não
atrapalhar as imagens então quando a gente fala de cinética tem uma palavra chave que você precisa associar que é força a gente vai falar muito aqui de força nessa aula tá os conceitos que eu vou começar a explicar a partir de agora eles vão nos dar base para entender os efeitos das forças no corpo humano o primeiro deles é o conceito de inércia a inércia a gente pode entender como uma resistência à mudança ou alguma resistência à ação trata-se da tendência de um corpo a resistir contra Qualquer mudança em seu estado de movimento ou seja
se o corpo está parado ele Tende a permanecer parado que ele está em movimento ele Tende a permanecer em movimento a definição mecânica de inércia é a resistência à aceleração para todos os conceitos que eu apresentar aqui relacionados a cinética eu vou falar sobre as unidades de mensuração mas no caso da inércia a gente não tem uma unidade própria mas a gente sabe que a quantidade de inércia de um corpo é diretamente proporcional à sua massa e a massa assim tem uma unidade a gente vai falar sobre ela mais adiante e eu trouxe essa imagem
aqui porque ela vai ajudar muito a gente a fazer aquela Associação até aquela lembrança que talvez você tenha aprendido no ensino médio dessa maneira então se a gente está dentro de um ônibus e esse ônibus está em movimento nós estamos em movimento também e todo mundo já passou já deve ter passado por aquela situação na qual ônibus dá aquela freada E aí todo mundo vai para frente por que que isso acontece por causa da inércia então o corpo estava em movimento e ele tende a continuar em movimento outro exemplo quando a gente fala também das
lesões em chicote que são aquelas lesões que acontecem nos carros quando a pessoa também dá né sofre uma parada uma colisão muito brusca muito intensa a gente vê aquele movimento da cabeça né no plano sagital a gente vê que a cabeça vai e volta e isso inclusive pode trazer sérios problemas para medula para coluna cervical Mas enfim isso acontece por causa da inércia e também voltando nesse exemplo do ônibus a gente percebe que quando o ônibus está parado e ele começa a movimento isso também é verdadeiro né a inércia também tá ali porque a gente
agora tem uma tendência aí para Trás uma outra informação importante sobre a inércia que quanto mais maciço for esse corpo maior vai ser a sua tendência a manter esse estado de movimento vai ser mais difícil dele romper esse estado e aqui então na sequência falando sobre massa outro conceito important para a gente entender a cinética e as forças do corpo humano a massa é a quantidade de matéria que compõem um corpo o símbolo que a gente usa para representar a massa é um m minúsculo e a unidade que a gente usa no sistema métrico é
o quilograma então é o kg minúsculos e é lógico que se a gente está falando de cinética eu preciso apresentar aqui a definição de força a força pode ser definida como impulso ou uma tração que está agindo sobre um corpo cada força vai ter a sua magnitude a sua direção e o seu ponto de aplicação eu coloquei essas duas imagens aqui não foram à toa porque quando a gente fala por exemplo do TRX que é um exercício que pode ser feito para fortalecimento muscular diversas forças estão sendo aplicadas em diferentes direções e dependendo da magnitude
da direção e do ponto de aplicação onde essas forças estão sendo aplicadas elas vão gerar respostas fisiológicas diferentes também assim como respostas biomecânicas também diferentes existem diversas forças que agem sobre o corpo humano o próprio peso corporal a força de atrito que a gente fala estuda muito quando a gente fala sobre a biomecânica da marcha e a biomecânica dos calçados a resistência do ar a resistência da água também são forças importantes que frequentemente agem sobre o nosso corpo e ação de uma força vai acarretar a aceleração da massa de um corpo o que vai nos
levar aquela fórmula clássica que diz que a força é igual a massa vezes a aceleração quando a gente fala de força a unidade de medida é Newton então nessa fórmula a gente tem ali a força que é dada em newtons que é igual a massa em quilogramas e a aceleração que é dada em metros por segundo ao quadrado então para a gente entender como funciona esse sistema de unidades quando a gente fala da fórmula da força força é igual a massa vezes aceleração no sistema métrico nós usamos Newton como unidade de força em relação a
massa o quilograma em relação à aceleração a unidade utilizada é metros por segundo ao quadrado e nesse exercício que eu tô mostrando aqui no slide a gente vê aquele chamado corda naval a gente pode fazer uma análise biomecânica e sendo mais específico uma análise sinética sobre esse movimento sobre esse exercício de diversas formas uma das possibilidades é comparando a força que o sujeito faz com um braço direito versus o braço esquerdo outro tipo de análise sinética que pode ser feita é sobre a quantidade de força de preensão que ele faz na corda do início ao
final do exercício e vários outros estudos cinéticos e cinemáticos podem ser feitos também daí só alguns exemplos aqui para mostrar para vocês o quanto esses conceitos que eu estou falando hoje vão nos ajudar a entender os exercícios e os movimentos humanos como um todo como a gente viu existem diversas forças que estão agindo sobre o corpo humano durante nossas atividades Existem forças que vão facilitar os movimentos Existem forças que vão se opor aos movimentos Existem forças que vão dar suporte o movimento então quando a gente faz um esboço de todas essas forças que estão interagindo
que estão influenciando determinado corpo a gente chama isso de diagrama de Corpo Livre o diagrama não é nada mais do que isso é uma forma da gente representar a gente simbolizar as forças que estão agindo sobre determinado corpo vamos começar pelo mais simples e por isso eu coloquei essa imagem aqui de um livro sobre uma mesa bom esse livro está sobre a mesa então ele está sob ação da força da gravidade certo a força da gravidade puxa para baixo Então essa setinha que está para baixo simboliza essa força no entanto a gente tem uma força
normal de reação que acontece acontece na mesma intensidade porém em sentido oposto e como essas forças são iguais a gente tem ali como o resultado final o livro permanecer parado quando a gente faz esse cálculo essa análise desses vetores a gente vai ter como resultado a força efetiva que a soma dos vetores de todas as forças que estão presentes que estão agindo sobre aquele corpo a gente poderia complicar um pouco essa história se tivesse alguém empurrando esse livro sobre a mesa Aí nós teríamos força de atrito mas eu não vou colocar isso agora é só
para gente entender para a gente visualizar como funciona e o que é o diagrama de Corpo Livre não é para a gente ficar assustado com essas setas com essas representações elas estão ali para nos ajudar a Entender esse processo olha só que uma outra ilustração um outro exemplo de um diagrama de Corpo Livre essa figurinha a gente vê muito nos exercícios de física Então a gente tem uma pessoa um sujeito que está puxando uma caixa por uma corda e essa caixa está no chão Então vamos lá Quais são as forças que estão atuando sobre esse
sistema a gente tem a força de tração né porque ele está puxando essa corda então aquele esse FT é a força de tração porém nós temos uma força que está se opondo a esta que é a força de atrito essa força vai brigar com essa força de tração e também nós temos a força da gravidade a força peso que é direcionada para baixo e a força normal direcionada para cima se a gente for calcular mesmo essa força efetiva a gente tem que considerar num sistema como esse que existe um ângulo onde o rapaz está fazendo
atração mas não é o objetivo desse vídeo desse curso ensinar você a fazer cálculos desse tipo se esse local onde ele tá fazendo esse transporte é ao ar livre se tem muito vento se esse vento tá contra ele essa força pode ser mensurada nesse sistema também então quando a gente fala de atletas né de rendimentos esportivo com aquelas situações nas quais 0,1 ali milissegundos pode tornar aquele indivíduo campeão é extremamente importante entender todas as forças que estão agindo sobre esse sujeito para que a gente possa Minimizar essas forças que agem contrariamente quando a gente fala
por exemplo de atletas da natação existe todo um estudo muito avançado em relação a roupas que vão diminuir o atrito desse sujeito quando ele está em contato com a água até os pelos corporais são tirados também com essa intenção tudo isso porque já foi mostrado comprovado que são forças que agem sobre o sistema e que vão se opor aquele movimento e nesse caso vão trazer prejuízos ao atleta então quando a gente fala de força efetiva é a soma de todos os vetores de todas as forças que estão presentes que estão agindo sobre esse corpo aqui
por exemplo nessa imagem ele está fazendo um movimento no qual ele deseja fazer uma extensão de cotovelo sobre essa barra Quais são as forças vamos fazer um exercício aqui rapidinho para a gente buscar visualizar entender Quais são as forças que estão agindo sobre ele a força da gravidade a força peso a força normal ele tá fazendo ao ar livre Então a gente poderia até considerar a direção do vento portanto para ele conseguir vencer esse movimento para ele fazer essa extensão de cotovelo ele tem que vencer todas essas forças contrárias quando as forças estão equilibradas a
gente pode dizer que ela se neutralizam e nesse caso a força efetiva é igual a zero é como se fosse num cabo de guerra Sabe aquela brincadeira de criança né se os dois lados tem a mesma força a corda não sai do lugar força efetiva zero a força efetiva vai ser maior que zero ela vai sair desse estado de Equilíbrio quando quando existia um predomínio de uma força em relação a outra nesse caso o corpo vai se movimentar na direção dessa força e aceleração vai ser proporcional a magnitude da força efetiva então voltando lá para
o exemplo do cabo de guerra o que que vai acontecer se tiver um time mais forte do que o outro a força efetiva não é zero e a corda vai para qual lado para o lado do mais forte outro conceito que é fundamental a gente entender dentro da cinética é o de centro de gravidade ou centro de massa é aquela bolinha azul da imagem que eu coloquei ali para vocês o centro de gravidade é um ponto ao redor do qual o peso do corpo está igualmente equilibrado lembra lá da aula na qual eu falei da
posição anatômica dos planos e eixos se a gente pegar a secção do plano frontal com a do plano sagital e a do plano horizontal dividindo igualmente aquele corpo a intersecção dois pontos vai me levar ao centro de gravidade daquele indivíduo e o centro de gravidade não depende da maneira como o corpo está posicionado mas aí você pode questionar assim poxa mas quando eu vejo esses estudos eu vejo que essa Bolinha tá sempre mudando de lugar dependendo da posição da pessoa e de fato isso acontece quando a gente está fazendo essas análises esse deslocamento do centro
de gravidade funciona como um índice do movimento corporal então aqui nessa mesma imagem que eu coloquei se o sujeito tá parado praticamente ele numa posição anatômica né o CG tá num ponto depois ele ficou em apoio unipodal e a gente vê que teve um deslocamento ali do ponto azul na imagem Esse é um índice do movimento corporal olha aqui um outro exemplo para reforçar esse conceito e para mostrar para vocês o quanto isso é útil para nós em nossa prática clínica na primeira imagem da esquerda o sujeito está em pé e olha só onde tá
o centro de gravidade dele na figura do Meio Ele está andando então a gente faz uma leve flexão de tronco enquanto está andando normalmente e aí a gente vê que o centro de gravidade se desloca um pouquinho para frente numa situação terceira quando a gente vê que o indivíduo faz uma flexão de tronco ainda mais acentuada o que que aconteceu o CG se deslocou para fora do corpo isso pode acontecer aqui numa imagem semelhante mas também para mostrar para reforçar para vocês o CG na primeira imagem da esquerda o indivíduo parado com uma base de
apoio pequena e olha só onde tá ali o centro de gravidade na imagem do meio já dando um passo né no movimento da Marcha a gente vê o centro de gravidade já levemente deslocado e quando o sujeito precisa de um andador por exemplo para se locomover esse centro de gravidade vai se deslocar consideravelmente para frente inclusive o fisioterapeuta quando vai essa prescrição ele precisa ter esses conhecimentos biomecânicos e entender a repercussão disso na margem e nas atividades que essa pessoa vai fazer inclusive para a gente definir se vai ser melhor um andador com rodas sem
rodas a gente precisa considerar o ambiente a força muscular que esse indivíduo apresenta o atrito que esse material que esse dispositivo vai fazer com a superfície uma análise sinética nessa circunstâncias é extremamente importante outro conceito importante na área de cinética é o de peso e peso a gente pode definir como a quantidade de força gravitacional que é exercida sobre um corpo eu até coloquei uma balança aqui porque quando a gente fala eu vou me pesar E aí a gente vai lá e se posiciona sobre a balança na verdade a gente está verificando a nossa massa
corporal que é dada em quilogramas o cálculo do Peso efetivamente se dá quando a gente multiplica é essa massa pela consideração da gravidade que aqui na terra é de 9,81 metros por segundo ao quadrado e muitos estudos e muitos livros de física a gente faz esse arredondamento para 10 então por exemplo uma pessoa que pesa que pesa não que tem uma massa de 80 kg o seu peso é 80 vezes 10 que é igual a 800 newtons eu acho que é por isso que a gente não fala peso é melhor falar massa né porque é
um número menor no impacta tanto nosso psicológico então o peso considera também a força da gravidade tá vocês podem ver em alguns livros em alguns materiais que eles podem substituir esse a da Fórmula pelo G mas que significa a mesma coisa aceleração da gravidade e a pressão O que que significa pressão é a força distribuída numa determinada área a gente pode representar a pressão então numericamente dessa maneira pressão é igual a força dividido pela área a força como eu já falei é dada em newtons e a área em centímetros quadrados portanto a pressão é dada
em Newtons por centímetro quadrado ou também por Pascal sendo que um Pascal é igual a um newton por metro quadrado e o que que tem a ver um sapato com salto aqui né para falar de pressão foi só para chamar atenção não olha como a biomecânica tá em tudo na nossa vida até no calçado que a gente usa quando a gente usa um sapato como esse o que que tá acontecendo com os nossos pés bom você tá reduzindo a área de apoio a área de contato com o solo nós temos uma força agindo sobre esse
pé que é basicamente a força peso e ela está dividida ela está distribuída numa determinada área quando a gente usa o sapato com salto a gente reduz consideravelmente essa área de formato mais ou menos ali dois terços perdem o contato e apenas um terço do pé da área do pé fica em contato com o solo se a força peso é a mesma e a área diminui o que que vai acontecer com a pressão vai aumentar por isso que quando a gente usa salto alto é muito mais comum nós temos calosidades lesões desconfortos no pé porque
a pressão que incide ali sobre Aquela pequena áreazinha do antepé é muito maior se comparada à condição na qual nós estamos com o pé totalmente em contato com o solo isso inclusive foi um dos assuntos que eu abordei no meu mestrado que foi também na área de biomecânica mas enfim é uma área muito interessante e que a gente vê diversos aplicações aí você pode perguntar mas a Glauce só as pessoas que usam salto alto tem esse aumento da pressão sobre os pés e a resposta é não olha só aqui um outro exemplo então tem três
situações na primeira à esquerda o indivíduo normal em relação a curvatura do arco longitudinal Medial então quando esse arco está preservado em condições normais Essa é a impressão plantar que a gente tem ou seja se você pintar a sola do pé e fizer um carimbo com ela é essa a área de contato que nós temos normalmente e claro considerando também a área dos dedos na imagem do meio O que que a gente tá vendo um pé chato né um termo popular para pé plano o indivíduo com pé plano ele tem uma diminuição do arco longitudinal
Medial a gente fala que ele desaba o que que tá acontecendo Nessa situação a área de contato com o solo aumenta então a pressão diminui e na terceira situação na qual o sujeito tem o pecado a gente tem um aumento dessa curvatura que Vai resultar numa área de contato com o solo menor portanto essas áreas sofrem uma pressão relativamente maior Esse é um dos motivos que fica a gente precisa tratar essas alterações posturais em alguns casos Ah mas é só na área de Ortopedia que a gente vai usar biomecânica não eu já falei sobre isso
com vocês lá na primeira aula e aqui tá um exemplo prático aqui a gente tem três vasos sanguíneos seccionados a gente vai considerar o primeiro como normal tá referência o da esquerda no do Meio aconteceu um processo chamado vasoconstrição no qual a gente tem uma diminuição do diâmetro desse vaso sanguíneo e no terceiro que tá aqui abaixo é um processo no qual aconteceu a vaso dilatação o que que isso tem a ver com a pressão bom vamos imaginar que o sangue está passando dentro desses vasos sanguíneos quando esse calibre do vaso diminui o que que
vai acontecer com esse sangue que tá passando ali a força é a mesma no entanto a área é menor consequentemente a pressão vai aumentar então a gente tem um caso de aumento da pressão arterial nessa situação aqui que que tá acontecendo uma vasodilatação a área aumenta consequentemente a pressão diminui e é por isso que nós temos alguns medicamentos para quem tem pressão alta que age como vasodilatadores porque promovendo essa dilatação do vaso sanguíneo aumenta-se essa área e consequentemente Diminui a pressão para o sangue passar naquela região outra situação na qual esse conceito é importantíssimo Olha
só nessa radiografia na qual a gente vê uma imagem do joelho então a gente percebe claramente ali que o compartimento Medial que é onde estão as setinhas vermelhas existe um contato muito maior se a gente comparar com o compartimento lateral mais uma vez o que que é a pressão não é a força dividida pela área a gente considera a força a força peso do sujeito e a área e a área de contato ali que era para ser feita em toda aquela região do o joelho compartimento Medial e lateral mas que nesse caso está acontecendo muito
mais na região medial do que na lateral Qual é a consequência disso o compartimento Medial está sofrendo muito mais pressão e aquelas estruturas podem sofrer com isso lesão de cartilagem diminuição de movimentos rigidez articular entre outros fatores a gente pode ver realmente como a biomecânica está em tudo no nosso corpo outro conceito importante também nesse contexto da cinética é o de volume e basicamente volume é a quantidade de espaço que um corpo Está ocupando o espaço tem três dimensões a largura a altura e a profundidade eu falei um pouco sobre essas questões lá na aula
de análise cinemática quando eu falei do sistema de coordenadas cartesianas Então se a gente sabe que tem uma largura tem uma altura e tem uma profundidade o volume nada mais é do que uma unidade de comprimento multiplicada por uma segunda unidade de comprimento multiplicada por uma terceira unidade de comprimento como a gente pode ver que nessa imagem nesse cubo né Cada azinho minúsculo ali representa uma dimensão as unidades mais usadas em volumes são metro cúbico centímetro cúbico e litro sendo então um igual a 1.000 cm cúbicos então sempre vai ser elevada a terceira potência a
densidade é outro conceito muito importante também é a relação da massa do corpo com o seu volume então a gente já viu o conceito de massa e já viu o conceito de volume Agora fica mais fácil de entender a densidade a densidade também pode ser representada pela letra grega roo ou pelo D minúsculo também então D é igual a m dividido pelo v e a unidade utilizada é quilograma por metro cúbico e aqui é lógico que eu não poderia deixar de falar sobre essa imagem clássica que eu acho que vocês já devem ter visto em
algum lugar ela é muito boa para explicar densidade porque a gente tem ali dois quilos de gordura e 2 kg de músculo a massa é a mesma mas o volume é muito diferente porque a gente pode perceber ali que para nós chegarmos a dois quilos de gordura nós temos um volume muito maior se comparado aos mesmos 2 kg de músculo Então se a gente fosse fazer uma conta é que eu não tenho aqui o valor exato desse volume da gordura e do músculo mas a gente sabe que o volume da gordura é maior que o
volume do músculo então nós teríamos o d é igual a m que é 2 kg para os dois casos mas o volume da gordura é um valor maior portanto a densidade do músculo é maior do que a densidade da gordura e sobre o conceito de torque outro conceito importante também cinética toque ou chamado também de momento de força é um efeito rotatório criado por uma força excêntrica a fórmula do torque é torque é igual a força vezes a distância mas que distância é essa é a distância perpendicular que vai desde a linha de ação da
força Até o seu eixo de rotação eu acho que faz mais sentido a gente buscar entender primeiro no sistema fora do corpo humano para depois aplicar no sistema biológico vai ficar mais fácil então a gente tem na imagem a ferramenta com o seu braço de alavanca o eixo de rotação é justamente Onde está aquela bolinha azul e a força tem que ser aplicada lá na extremidade da ferramenta para que a gente Produza um efeito rotatório com o mínimo de força possível a unidade de medida usada para o torque é Newton metros olha só que legal
essa imagem falando também sobre o torque se a gente tem um sujeito segurando uma barra na posição vertical esforço nenhum eu quase nenhum a partir do momento que ele sai da vertical e assume uma inclinação a gente já tem a formação de um braço de alavanca como a gente pode ver ali na figura se essa inclinação se tornar ainda maior o que que vai acontecer esse braço de alavanca aumenta e ele vai ter que fazer uma força muito maior para segurar essa barra principalmente porque o local onde ele fazendo força é bem ali no meio
da Barra e aqui nessa situação extrema Por que que ele tá sofrendo para segurar essa barra porque houve um aumento considerável desse braço de alavanca e o ponto de apoio tá ali bem próximo do eixo ele teria muito menos Dificuldade em fazer esse deslocamento se ele tivesse na ponta ali em cima fazendo essa força e aí pensando nos exercícios terapêuticos no treino de força por exemplo eu não quero que vocês se preocupem com esses números com essas anotações que tem na imagem Vamos pensar mais no movimento de uma forma mais pura na imagem da esquerda
o sujeito está sentado fazendo uma força para fazer extensão de joelho poderia ser aquela cadeira extensora da academia de musculação por exemplo Então a gente tem um movimento rotatória acontecendo cuja força necessária para fazer essa extensão vai depender muito do local onde essa carga está sendo aplicada nós teremos toques diferentes de acordo com o ponto comunicação dessa força porque mudando o ponto de aplicação dessa força nós vamos mudar o que o valor do d lá na fórmula consequentemente o torque vai ser alterar também um outro tipo de exercício que também dá para a gente mostrar
claramente Como isso acontece é no membro superior quando a gente pede então para a pessoa fazer uma flexão de cotovelo Nós também temos ali o eixo da articulação do cotovelo e o ponto de aplicação dessa força que geralmente é lá na mão na extremidade do membro superior gerando esse efeito rotatório e quando a gente fala da aplicação de uma força e um corpo a magnitude a intensidade dessa força é importante mas também a gente não pode esquecer da duração de aplicação dessa força Durante quanto tempo essa força foi aplicada então quando a gente tem a
força multiplicada por esse tempo de aplicação a gente tem o impulso por isso que eu coloquei essa imagem aqui esquemática da Marcha humana a gente faz um impulso na fase de pré-balanço da Marcha se a gente fizer essa força por um período prolongado nós teremos um impulso também maior inclusive dando um spoiler rápido aqui para vocês a gente vai falar de biomecânica da marcha no nosso curso aqui também que eu estou disponibilizando para vocês agora nós temos então diversas cargas mecânicas que estão agindo sobre o corpo humano os nossos ossos nossos músculos tendões cartilagens ligamentos
todos os nossos tecidos corporais estão sofrendo cargas e essas cargas podem ser benéficas dependendo da sua intensidade dependendo da circunstâncias algumas outras podem ser capazes de gerar lesões e é sobre isso que a gente vai falar agora primeiramente quero falar então sobre as cargas de compressão de tensão e de cisalhamento compressão como tá ali na primeira imagem na imagem superior é uma força de esma compressão estou comprimindo estrutura quando a gente está em pé por exemplo a gente está oferecendo uma compressão aos ossos dos membros inferiores a tíbia por exemplo está sofrendo uma compressão vinda
do fêmur as vértebras cervicais sofrem compressão da cabeça o contrário de compressão é tensão uma força intensiva é uma força de tração como a gente vê aqui na imagem na atração a gente está buscando o afastamento dessas estruturas quando a gente contrai o músculo ele realiza uma tensão nos ossos aos quais ele está ligado onde está ali A sua origem e a sua inserção a cada contração que ele realiza ele transmite essa tensão aos respectivos ossos e por fim O cisalhamento que é uma força de deslizamento uma força de cisalhamento pode produzir deslizamento ou um
deslocamento entre a superfícies então só para reforçar fiquei pequenininho aqui só para reforçar esses três conceitos com vocês com pressão é uma força crismaga força de esmagamento tensão é o oposto de compressão é uma força de tração de afastamento e o cisalhamento é o deslizamento é uma força Paralela no corpo humano a gente pode dar vários exemplos eu vou usar aqui o tecido ósseo nessa figurinha de cima aqui dá para a gente ver de uma forma bem didática a diferenciação entre tensão compressão e o cisalhamento e depois na outra imagem a gente pode ver como
isso pode acontecer nos ossos a gente vai ter aula falando somente sobre a biomecânica dos ossos mas de antemão a gente pode ver que o osso é capaz de suportar muito bem por sinal a compressão Mas ele também pode sofrer tensão cisalhamento porção e forças combinadas que eu vou falar um pouco mais adiante e agora vou falar sobre um outro conceito que tem relação com tudo que a gente disse até agora que é o estresse mecânico no contexto da biomecânica quando a gente fala de stress a gente vai pensar muito no conceito de pressão também
inclusive eles são quantificados da mesma maneira o estresse é a força por unidade de área então estresse mecânico nada mais é do que a distribuição de força resultante dentro de um corpo quando está agindo uma força externa sobre ele e aqui mais uma vez o exemplo do pé né a gente tem diversas patologias disfunções que podem acontecer nessa região e uma delas é essa dor na região do calcâneo na região do retropé que pode estar associada a uma faceit plantar a paciente Pode sim ser o resultado de um grande estresse mecânico na face e nesses
tecidos que ficam na região plantar que essa região ajudar a sola dos pés então além dessas forças que eu já falei que são de compressão de tensão e cisalhamento nós também podemos ter cargas de torção cargas de inclinação e as cargas combinadas que acontecem com bastante frequência no corpo humano então a torção é uma carga que vai produzir rotação de um corpo ao redor do seu eixo longitudinal enquanto que a carga combinada é uma ação simultânea de mais de uma dessas formas puras de cargas e essas cargas podem gerar diversos efeitos no corpo humano alguns
positivos e outros nem tanto quando a gente fala de fratura por exemplo é uma carga que foi aplicada numa dose muito alta que gerou a quebra né a perda de continuidade do tecido ósseo quando a gente fala de um rompimento de tendão um rompimento de um ligamento é o mesmo raciocínio portanto Quando essas cargas incidem sobre o corpo humano a gente pode diversas consequências uma delas é a deformação dos tecidos que significa que houve uma mudança no seu formato e isso nem sempre é negativo como eu falei um exemplo de quando isso é positivo é
quando a gente fala do exercício de alongamento tem uma playlist aqui no canal só falando sobre alongamento encurtamento adaptativo plasticidade o alongamento é então uma deformação positiva desejável que vai gerar um aumento da flexibilidade dessa pessoa mas também nós temos deformações que nos levam a lesões então quando que vai acontecer uma lesão isso vai depender de vários fatores mas alguns aqui que merecem destaque do ponto de vista biomecânico depende da magnitude e da direção com qual essa força é aplicada então por exemplo o nosso osso suporta muito bem as forças compressivas mas não suporta tanto
assim na mesma proporção as forças em deslizamento mas não não importa tão bem as forças alinhamento Outro fator também que interfere é a área sobre a qual essa força se distribui lembra lá do conceito de pressão né que é a força dividido pela área uma pressão muito grande também pode resultar em lesão E também vai depender das propriedades dos tecidos corporais a quantidade de carga que um osso suporta é totalmente diferente da quantidade de carga que um ligamento que uma cartilagem ou que um tendão são capazes de suportar além disso a gente tem que colocar
outras considerações aqui como por exemplo quando a pessoa apresenta um osso frágil como é o caso da osteoporose na osteoporose as propriedades do tecido ósseo já estão comprometidas então nessa situação nem seja necessário uma carga tão alta assim para que aconteça uma fratura então aqui eu tenho duas situações distintas tá na primeira a gente tem um indivíduo que fez que impôs uma carga muito alta aos tecidos o único evento uma única pancada com uma carga muito alta nessa circunstâncias a gente fala que aconteceu um macro trauma um único evento com uma carga muito intensa foi
capaz foi suficiente para promover uma lesão já numa segunda situação numa outra situação diferente a gente tem indivíduos que não dão uma única pancada Mas eles dão várias pancadinhas de leve então nós temos não um mas vários eventos acontecendo numa carga relativamente baixa não tão alta quanto esse do anterior nessa situação acontece o que a gente chama de micro trauma por isso que eu coloquei essa imagem do indivíduo corredor porque o corredor de longa distância principalmente ele vai colocar uma carga por um período prolongado numa intensidade mais baixa a gente pode ter nessa situação as
chamadas fraturas por estresse você vai perceber no exame de imagem tem pequenas fissuras nesse osso enquanto que no macro trauma né É aquele indivíduo que fez um único salto um único evento foi o responsável por promover a lesão porque foi apenas um mas foi numa intensidade muito maior do que aqueles tecidos suportam para a gente entender melhor todo esse processo a gente tem a curva de carga versus deformação então quando uma estrutura é submetida a uma determinada carga ela sofre uma deformação ou ela muda de formato no comecinho do gráfico a gente vê que ocorre
um comportamento elástico que pode evoluir para um comportamento plástico um exemplo bem prático bem didático Se você pegar um elástico de cabelo por exemplo aqui achei o meu um elástico de cabelo se você realizar uma atenção dentro do que ele é capaz de suportar quando eu tiro essa atenção que aconteceu ele retornou ao estado original sem mudar as suas características ou seja ele sofreu uma deformação temporária agora se eu pego um saquinho de supermercado daqueles bem simplesinhos né e começa a puxar a puxar puxar o que que vai acontecer você vai ver que numa determinada
hora ele vai ficando ondulado e mesmo que eu pare de realizar essa atenção Ele não vai mais voltar no seu estado original então a gente diz nesse caso que aconteceu uma deformação plástica uma deformação permanente agora se eu continuar mesmo assim aplicar atenção o que que a gente vai observar que vai chegar no ponto em que esse tecido Vai Se romper esse saquinho vai se rasgar de uma vez por todas e não volta mais então a gente entra no ponto de fratura né de falha onde houve a interrupção daquele tecido ou daquele material então o
que a gente precisa gravar quando a gente fala da curva caga e deformação nada aos tecidos biológicos quando essa estrutura é submetida a uma carga ela vai sofrer uma deformação e essa deformação vai ser temporária quando ela estiver dentro daquela faixa de região elástica de comportamento elástico no entanto se essa deformação for de características permanentes ou seja mesmo depois que essa carga for removida ela não tem mais a capacidade de voltar aquele seu estágio original anterior então a gente fala que ouve uma deformação plástica ela atingiu aquela segunda fase do gráfico que eu mostrei para
vocês e ainda assim nós podemos avançar mais nesse processo vou voltar aqui para a gente ver melhor então só para a gente se lembrar se essa carga for colocada numa intensidade maior O que que a gente vai notar a chegada ali no ponto e que a gente tem demonstrado nesse gráfico o ponto e é o ponto de fratura é aquele no qual ocorreu a falha a destruição interrupção daquele tecido E aí em termos práticos a gente pode imaginar que nessa situação aconteceu uma ruptura ligamentar ou uma ruptura de uma Face ruptura de um músculo ou
uma ruptura óssea que a gente chama de fratura infelizmente a gente tem vários exemplos disso no esporte no futebol no atletismo no vôlei né enfim a gente poderia dar vários exemplos aqui de vários atletas que sofreram lesões assim como também nos não atletas né é que esses casos acabam se tornando mais conhecidos então mais pessoas têm conhecimento sobre ele mas eu confesso que uma das lesões que mais me chamou atenção que mais me impactaram foi essa daqui na qual o Anderson Silva sofreu uma fratura de tíbia e fíbula Então nesse caso a gente classifica como
macro trauma porque foi um único golpe né uma um único evento responsável por causar a lesão que foi aplicado numa alta inte que acabou resultando nessa lesão bem grave ainda falando sobre lesões no esporte a gente também tem muitos casos de concussão cerebral que são causadas por pancadas né impactos na cabeça que acontecem muito em esportes como futebol o box entre outros nesses casos de concussões podem acontecer microtraumas mas que por serem muito repetitivos acabam levando a consequências também mas nem sempre imediatamente após a lesão bom e mudando um pouco o assunto aqui mas ainda
dentro do grande assunto que é assimética a gente precisa falar de álgebra vetorial para que a gente possa analisar e compreender as forças que agem sobre um corpo eu já falei com vocês nessa mesma aula que nós podemos fazer o diagrama de Corpo Livre Então nós vamos representar essas forças através de vetores e todo vetor ele tem magnitude e direção a gente pode representar através eleitores a força o peso a pressão o torque Então são quantidades vetoriais cinéticas mas no universo da cinemática Nós também podemos representar o deslocamento a velocidade e aceleração dentro desse contexto
e a esses nós chamamos de quantidades vetoriais cinemáticas por isso que é tão importante a gente acompanhar essas aulas na sequência porque quem está comigo aqui na aula 3 e assistiu a aula 2 na íntegra Vai se lembrar dessa imagem aqui e da parte da aula na qual eu expliquei sobre o sistema de coordenadas cartesianas bidimensional e tridimensional esse no caso é bidimensional e nós podemos fazer a soma de vetores através de um processo que vai definir que vai determinar um único vetor a partir de dois ou mais vetores que fazem parte daquele sistema então
quando nós falamos de Vetor resultante nada mais é do que aquele vetor que é o resultado que é a soma de uma composição de dois ou mais vetores como esse que a gente vê aqui na imagem Então a gente tem um vetor numa localização um cinco ou seja no eixo X Ele tá no 1 e no Y ele tá no 5 e o outro vetor ali embaixo 4,2 ou seja nas coordenadas de X Ele está em quatro e na g y no 2 e aqui a resultante é a 5,7 que nada mais é do que
a soma de 1 e 5 mais 4 e 2 Então essa seta maior que pode ser vista aqui é o chamado vetor resultante Então como a gente faz essa composição vetorial Calma que é simples essa imagem do livro da Susan Hall ela explica de uma maneira bem didática também então quando a gente tem vetores que tem a mesma direção que que vai acontecer nós fazemos a soma das suas magnitudes Como é o exemplo na figura da primeira linha perceba que os dois vetores estão na mesma direção então simplesmente se soma agora se os vetores estiverem
em direções Opostas a gente vai subtrair as suas magnitudes então por exemplo não vou nem falar de unidades vou falar só de números se a gente tem um vetor para a direita com uma magnitude 5 e um vetor para esquerda com magnitude 2 o vetor resultante vai ser para essa direção como agnitude 3 então não esqueçam vetores com direções Opostas nós devemos subtrair as magnitudes e o resultado nós chamamos de Vetor resultante Não importa se foi uma soma ou uma subtração nós vamos chamar esse resultado final de Vetor resultante nós chamamos de vetores coplanares aqueles
vetores que estão no mesmo plano então a gente também tem condições de fazer a soma desses vetores mesmo que eles não estejam orientados na mesma direção nem em direções Opostas quando a gente se com vetores que estão no mesmo Plano A gente pode adotar um método que é chamado ponta para cauda nesse caso a cauda do segundo vetor é colocado sobre a ponta do primeiro vetor e a seguir a resultante é traçada com sua cauda sobre a calda do primeiro vetor e a sua ponta sobre a ponta do segundo vetor Então a gente tem alguns
exemplos de aplicação desse método aqui nessa figura na primeira linha a gente vê um vetor horizontal sendo somado a um vetor vertical usando o método ponta para cauda olha só o que que foi feito o horizontal foi colado ali né foi conectado ao vertical e a resultante aquela setinha que tá com uma cor mais avermelhada na segunda linha mesmo procedimento mas numa situação diferente um vetor para baixo e o outro na diagonal no mesmo plano a cauda de um vetor é colocado sobre a ponta do outro e assim foi possível traçar a resultante o terceiro
exemplo é um pouquinho mais complexo no qual temos três vetores no mesmo plano mas dá para a gente aplicar o mesmo método da mesma maneira Eles foram conectados como a gente pode ver ali na imagem e a resultante foi traçado da mesma maneira e por último a último vetor Ela explicou de uma maneira mais ilustrada Então a gente tem a Correnteza numa direção né uma força numa direção e o vento numa outra direção numa outra intensidade usando o mesmo método olha só o que que ela fez conectaram-se os vetores e ali a gente teve a
possibilidade de terminar a resultante da mesma forma agora quem tá prestando atenção aqui nessas imagens que estão sendo formadas e quem se lembra lá da matemática do Ensino Médio já deve ter reparado que a gente forma ali muitas vezes um triângulo retângulo Então se a gente usar os princípios da trigonometria para calcular esses vetores a gente consegue ter mais precisão nos resultados o objetivo desse minicurso não é enfatizar os aspectos matem da biomecânica mas é importante deixar claro aqui que se a gente deseja calcular esses vetores como a precisão maior a gente precisa aplicar os
princípios de trigonometria E aí tudo bem parabéns por ter seguido essa aula até aqui já que a aula Falou tanto de força né eu vou aproveitar e lhe desejar a força recomendo que você faça uma pausa descansa um pouquinho faz um pouco de alongamento vai fazer uma caminhadinha e depois você volta aqui para continuar assistindo as próximas aulas do nosso minicurso de biomecânica Não esquece de enviar essa aula para um amigo que cursa Fisioterapia ou Educação Física mesmo aquele que já é formado tenho certeza que vai ser muito útil te espero na próxima aula