os cientistas japoneses conseguiram isolar e cultivar no ambiente controlado micro-organismos que vivem há mais de três mil metros de profundidade nos oceanos da linhagem de organismos pertencem a um grupo muito estrito denominado arix de asgard e oferecem pistas a respeito da origem dos primeiros eucariontes há dois bilhões de anos eu me chamo guilherme seu professor de biologia e te convido vem comigo é oi gente a gente conversar a respeito das doenças causadas por bactérias a nossa próxima aula eu quero apresentar para vocês dois organismos bem importantes a cianobactérias e as arcas também chamadas de áreas
organismos que muitas vezes nas aulas ensino médio são deixados de lado mas que tem a sua importância são relevantes principalmente sobre aspectos evolutivos eles ajudam a gente entender a biodiversidade atual do planeta ao lado vamos falar primeiro das cianobactérias lá no passado esses organismos foram classificados como algas a gente achava aqui porque eles vivem dentro da água fazem fotossíntese eram algas mas não são o nome antigo inclusive das cianobactérias é algas azuis esse termo não existe mais não deve ser utilizado em nenhuma prova de vestibular em nenhum material didático elas são bactérias e não algas
embora sejam azuladas embora vivam na água embora realize a fotossíntese o nome esse ano que a o início é relativo a um tipo de azul uma tonalidade de azul esses seres como disse não são algas são eu bactérias são verdadeiras bactérias o que que tem de interessante na cianobactéria primeiro que ela faz fotossíntese só que esse tipo de fotossíntese que ela realiza em especial é diferente dos outros tipos de fotossíntese que nós temos dentro do reino monera existem bactérias fotossintetizantes de vários tipos diferentes mais a cianobactérias realizam fotossíntese se utilizando de clorofila do tipo ah
assim como a gente encontra nos seres superiores e também liberam o gás oxigênio na fotossíntese assim como a gente tem nos seres superiores também muito provavelmente é o que você acredita essa cianobactérias foram quem deram origem aos cloroplastos as organelas que a gente tem dentro das células eucariontes para a realização da fotossíntese quando a gente estudou cloroplasto e lá no módulo 1 a gente falou a respeito de teoria da indo simbiose muito provavelmente um ser rudimentar do passado unicelular e englobou um organismo bem parecido com uma cianobactéria e ao invés de digerir aquele ser lá
dentro dele ele estabeleceu uma parceria você fica aqui protegidinha dentro de mim mas em contrapartida você me oferece nutrientes você me oferece os produtos da fotossíntese essa parceria deu certo tanto que os seres foram se multiplicando conjuntamente e isso deu origem a toda a linhagem de seres fotossintetizantes superiores que a gente tem se a gente analisar molecularmente a cianobactéria e o cloroplasto existem muitas similaridades em especial com relação ao dna aos ribossomos e o material proteico bem provavelmente cianobactérias deram origem aos cloroplastos não esquece a gente nem evidências disso clorofila do tipo a liberação o
gênio no processo de fotossíntese uma coisa curiosa também é que a gente além da clorofila do tipo a têm carotenóides lembrem lá das aulas de fotossíntese e que os carotenoides ajudam a planta ou a alga absorveram outros espectros de luz a clorofila tem as suas limitações ela absorve melhor a luz azul a luz vermelha e não muito bem os outros pigmentos os carotenoides pode ajudar nesse sentido o cara até lá demais é importante que a gente tem na cianobactérias é assim fosse a nina que tem essa cor azulada ok elas podem viver isoladas ou de
maneira colonial eu desenhei para vocês aqui um modelinho de uma cianobactéria e que um aspecto importante que eu quero mostrar assim como bactérias ou a maioria delas elas têm um envoltório gelatinoso elas têm uma parede celular e ela tem uma membrana plasmática o que difere a cianobactéria da bactéria são estruturas membranosas internas elas não chegam a formar organelas de verdade mas tem isto a membrana interna cheia de pigmento de fotossíntese e essas membranas internas vão ser algo parecido com aquilo que a gente encontra lá nos cloroplastos os tilacóides as estruturas e fotossíntese é mais ou
menos dessa forma que se organizam em outros aspectos ela é bem parecida com a bactéria nas vai elas perdão vão ter um dna circular não existem regiões de intros ou seja regiões descartáveis desse dna todo ele é utilizado no funcionamento do metabolismo celular tem ribossomos bem parecidos com aqueles que a gente encontra em outros procariontes e no cloroplasto eles também não possuem assim como todos os procariontes um envoltório nuclear o dna fica esparramada um lá dentro ok vamos dar uma olhada agora nas áreas vem comigo as áreas que pertencem a um outro domínio que o
domínio das arcas também reino área são de maioria autotróficos mas não por fotossíntese são o quimiotróficos ou seja eles realizam a quimiossíntese também a maioria das áreas são seres extremófilos isso é bastante interessante o nosso planeta não tinha as mesmas condições ambientais que tem hoje muito provavelmente no meu passado a gente tinha altas temperaturas que é locais de ambiente muito ácido com ph lá embaixo nós temos regiões de alta salinidade e as áreas se adaptaram esse tipo de situação são seres que vivem em condições extremas de extrema salinidade são seres chamados de audiófilos e extrema
temperatura são os termófilos de extrema acidez são acidófilos inclusive tem uns termoacidófilas é um grupo que nós encontramos diárias que toleram baixíssimo ph provavelmente esses seres como disse para vocês nos revelam a origem dos seres eucariontes é o que eu mencionei para você lá na e o que que tem de interessante nas arcas que permitem elas viver nesses ambientes extremos a membrana plasmática de qualquer ser vai ser formada por fosfolipídios e a ligação que a gente tem das cadeias carbônicas para formar o fosfolipídeo se dá normalmente por um éster no caso das arcas é por
um éter estudar muito mais estabilidade na membrana plasmática ela se torna muito mais resistente ela não se hidrolisa com facilidade ela não se quebra com facilidade por causa dessa função éter no local da função éster lá no fosfolipídio outra coisa importante é que elas têm parede celular que pode ser formado de polissacarídeos de glicoproteínas ou de proteínas existem áreas que não possuem parede celular eu não anotei aqui mas é importante que você anote mas tem uma coisa que difere das bactérias convencionais elas não possuem peptideoglicano formando a parede celular das bactérias têm pp e nas
áreas não isso é um critério para nossa separação um critério para gente dizer quem é a arca e quem não é a arca a última informação importante que vale a gente mencionado é que no respeito ao metabolismo do material genético a transcrição ea tradução que ocorrem lá nas arcas ou seja pegar o dna transcrever para reinar utilizar esse reunião para fabricar proteínas é muito parecido com aquilo que a gente tem nos eucariontes e ali se estabelece e talvez um grau de parentesco muito forte todos os indícios nos a ponto que nós eucariontes somos muito mais
próximos das artes do que das bactérias ok cada aula assistir é uma missão cumprida eu espero que você esteja gostando dessas aulas algumas extensões algumas mais curtas mas todas elas valiosas ao seu conhecimento e aos seus objetivos que você acha que esse projeto que ajuda de alguma maneira se inscreva no canal apoia a nossa ideia de um like nesse vídeo o shine esses vídeos com seus colegas isso é muito importante para que a gente continue produzindo conteúdo de qualidade um grande abraço aí tchau