Os carros modernos estão repletos de mecanismos e tecnologias de segurança, e por incrível que pareç...
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os carros modernos estão repletos de mecanismos e tecnologias de segurança e por incrível que pareça os farois dos carros são atualmente uma dessas tecnologias de segurança seu grau de importância e necessidade é tamanho que pode ser equiparado com airbags E os cintos de segurança os farois de um carro desempenham também um papel crítico para a aparência e a Identidade do veículo é possível identificar a marca de um veículo apenas olhando para o formato de seus faróis de facto os faróis do mundo automotivo estão passando por um veradeiro salto tecnológico que eles saíram literalmente de lanternas de óleo que iluminavam com uma chama e atualmente usa-se laser nos farois dos carros mais modernos os engenheiros sempre buscaram melhorar o alcance do feixe de luz e abaixar o consumo energético dos Faróis mas também acrescentaram novas tecnologias como por exemplo a capacidade deles se mexerem para cima e para baixo paraa esquerda e paraa direita para acompanhar o movimento de giro do volante e as inclinações da estrada e em projetos mais recentes os faróis são capazes de até mesmo de projetar informações na estrada como por exemplo sinais de trânsito e se você já se perguntou do porquê de lues dos carros mais modernos serem extremamente brancas e até por vezes tenderem para a cor azul e do porqu de serem tão fortes eu responderei a essas perguntas no decorer desse vídeo no começo os faróis eram item de pouca relevância para os veículos uma vez que o foco era o desempenho do carro e a sua força em conseguir trans ortar o próprio motorista naquela época os trajetos se encontravam em péssimas condições e não existiam estradas Além disso não se conduzia de noite então as luzes não eram Um item necessário mas com o passar do tempo surgiu a necessidade de se adicionar algum tipo de luz para tornar os veículos mais visíveis uns para os outros durante o trajeto os primeiros faróis ou melhor dizendo as primeiras lanternas em veículos foram introduz nos finais da década de 1880 e eram alimentados por óleo ou gás acetileno e de facto a iluminação dos primeiros veículos era feita por uma chama que devia ser acendida pelo próprio motorista e se mantinha Acesa por trás de uma proteção de vidro o princípio de funcionamento das Lanternas de carbureto é relativamente simples existem dois compartimentos separados na parte inferior é colocado carbureto de cálcio que é um composto químico e na superior água invés de um pequeno tubo a água goteja molhando o carbureto de cálcio que por sua vez reage liberando como resultado o gás acetilen que é um gás inflamável esse gás então viaja através de um tubo para fora do compartimento onde posteriormente é inflamado gerando a chama a intensidade da luz era regulada se ajustando à quantidade de água gotejando no compartimento do carbureto de cálcio que por consequência ajustava a quantidade de gás produzido era uma forma muito rudimentar mas bastante engenhosa de se gerar iluminação embora não iluminasse quase nada e ainda era necessário repor regularmente tanto a água assim como o carbureto de cálcio mas a lanterna cumpria com a sua missão até a introdução das luzes elétricas as primeiras luzes elétricas foram introduzidas no ano de 1898 pela empresa Columbia Electric vehicle Company no entanto apenas em 1904 é que a pirles introduziu as luzes elétricas como uma opção em seus veículos cerca de 4 anos depois a empresa britânica poley automobile Electric Lightning Company foi uma das primeiras empresas a desenvolver sistemas de iluminação elétrica para automóveis que incluí luzes dianteira traseiras e laterais o sistema utilizava uma bateria de 8 V para alimentar as lâmpadas elétricas oferecendo uma fonte de luz mais confiável e segura que as lanternas de acetileno e óleo no entanto a luz produzida era de baixa intensidade de maneira que mal iluminava o trajeto E além disso o feixe se dispersava ao invés de ser focado isso até a introdução dos Faróis de feixe selado quando olhamos para a maioria dos carros clássicos notamos que seus faróis são maioritariamente encapsulados e são projetados de maneira que seu design flua com o design do veículo isso não é apenas esteticamente bonito mas também contribui para um maior tempo de vida útil da lâmpada que se encontra no interior uma vez que ela está protegida dos elementos Eles foram introduzidos nos carros pela primeira vez em 1939 nos Estados Unidos e foram desenvolvidos pela General Electric e se tornaram obrigatórios em todos os carros novos vendidos nos Estados Unidos a partir de 1940 o farol é composto de três partes principais a lâmpada que é a fonte de luz geralmente feita de um filamento de t ST as lâmpadas podem ter filamentos únicos ou duplos para permitir a alternância entre farol baixo e farol alto um refletor parabólico geralmente feito de metal ou revestido com uma superfície refletora e está posicionado atrás da lâmpada ele é projetado para direcionar a luz emitida pela lâmpada para a frente é um feixe controlado e focado a lente é a parte frontal da unidade selada e é geralmente feita de vidro a superfície da lente é moldada com padrões específicos para dispersar a luz de maneira uniforme e reduzir o ofuscamento proporcionando uma iluminação adequada na estrada os únicos problemas com esse tipo de farol eram o alto consumo de energia o baixo tempo de vida útil da lâmpada a necessidade de trocar todo o conjunto uma vez que a lâmpada queimasse e a luminosidade pouco adequada que ele produzia para superar todos esses problemas os engenheiros virão com um novo tipo de farol chamado de faróis halógenos os faróis halógenos são uma evolução significativa dos Faróis de feixe selado e representam um dos tipos mais comuns de faróis usado em veículos desde os anos 1960 até aos dias atuais os faróis halógenos Foram introduzidos pela primeira vez pela empresa francesa sibi que foi pioneira na aplicação dessa tecnologia em automóveis este tipo de farol conquistou o mercado por iluminarem muito melhor e serem mais duráveis devido à maneira como o gás halógeno reage com o tungstênio uma luz halógena é composta por um filamento de tungstênio inserido em um gás halogênio inerte geralmente O iodo ou o bromo o inerte significa que o gás não reage facilmente quimicamente com nada sob condições normais ambientes tudo isso é contido por um vidro resistente a altas temperaturas quando uma corrente elétrica passa o filamento de tungstenio aquece em temperaturas por volta de 2500 GC o que produz a luz a luz de um farol halógeno é amarela devido ao aquecimento do filamento de tungstênio e pela maneira como o gás halogênio reage com o tungstênio a principal vantagem é que o gás ajuda na red posição das moléculas evaporadas do tungsteno de volta no filamento o que prolonga a vida útil da lâmpada as lâmpadas halógenas estão no patamar dos 3000 k na escala de temperatura de cor ficando logo acima das lâmpadas incandescentes basicamente quanto mais alto o valor mais branca é a luz Existem algumas lâmpadas halógenas que funcionam em temperaturas maiores na escala de temperatura de cor posicionando-se no patamar dos 3200 a 4200 k mas se quisermos faróis Que emitam luz branca precisamos considerar um outro tipo de luz os Faris de xen também conhecidos como Faris decarga de alta intensidade são um tipo de iluminação automotiva que utiliza xeno um GS Nobre para produzir uma luz mais brilhante e eficiente em comparação comos Faris halógenos tradicionais a principal diferença é que a lâmpada de alta descarga contém GS xeno e não possui um filamento como as lâmpadas halógenas em vez disso Ela utiliza um arco elétrico entre dois elétrodos separados para gerar luz quando a lâmpada é ligada uma alta tensão é aplicada para ionizar o gás xenônio e criar um arco de luz entre os elétrodos produzindo uma luz extremamente branca e Brilhante os faróis de xenônio requerem um reator ou ballast no inglês para poder funcionar o reator regula a voltagem e a corrente elétrica necessária para iniciar e manter o arco elétrico na lâmpada o reator aumenta a voltagem inicial para cerca de 20. 000 V para iniciar a lâmpada e depois reduz gradualmente para cerca de 85 V para manter o arco elétrico e consequentemente a lâmpada acesa é algo extremamente engenhoso com a vantagem de que os farois de xenônio produzirem uma luz até três vezes mais brilhante do que as lâmpadas alógenas melhorando significativamente a visibilidade noturna além disso eles são mais eficientes em termos de energia e geralmente tem uma vida útil mais longa do que as lâmpadas halógenas durando até 2000 horas ou a luz dos farois de xenônio podem iluminar até 400 M à frente em comparação com os 300 m da luz halógena e eles têm uma temperatura de cor que se aproxima mais da luz natural do dia geralmente entre os 4000 e 6. 000 kelvins produzindo uma iluminação mais natural e reduzindo a fadiga ocular os faros de xenônio produzem uma luz azulada devido às características físicas do gás xenônio e ao processo de ionização que ocorre dentro da lâmpada as desvantagens deste tipo de luz é que são mais caras de fabricar e substituir em comparação com os farois halógenos Além disso requerem a instalação de reatores e se não forem ajustados corretamente os farois de xenón podem causar o ofuscamento para os motoristas que vem no sentido contrário devido à sua intensidade Luminosa uma vez que estes faróis usam um reator que inicia a lâmpada com 20.
000 v e gradualmente reduz para 85 v o que se traduz em uma luz que que inicia muito intensa e gradualmente reduz para a sua intensidade normal elas não são muito ideais para serem usadas como farois altos devido a esse atraso de resposta por isso existem os farois banon que usam a mesma lâmpada que é extremamente brilhante para alternar entre máximo e mínimo isso é feito por um dispositivo que é um bloqueador mecânico que quando está levantado bloqueia a parte da Luz emitida criando assim um feixe de luz perfeitamente direcionado quando o farol alto é acionado esse dispositivo abaixa permitindo agora que toda a luz emitida passe livremente criando assim uma iluminação mais Ampla este tipo de farol só perde para u os faróis de led ou diodo emissor de luz representam uma das mais significativas evoluções e um dos maiores saltos tecnológicos na iluminação automotiva oferecendo diversas vantagens em relação aos sistemas tradicionais como o os faróis halógenos e os de xenón os ledes são pequenos e podem ser organizados em várias configurações permitindo design de faróis mais criativos e aerodinâmicos isso oferece aos fabricantes de automóveis a capacidade de criar assinaturas de iluminação distintivas e estéticas modernas os LEDs são semicondutores que emitem luz quando uma corrente elétrica passa através deles esses materiais semicondutores geralmente são uma combinação de galho arsenio e outros elementos esses materiais têm propriedades específicas que permitem a emissão de luz quando eletricidade é aplicada este processo é altamente eficiente e converte a maior parte da energia elétrica em luz com muita pouca perda de calor os LEDs são extremamente eficientes em termos de energia consumindo menos eletricidade para produzir a mesma quantidade de luz em comparação com as lâmpadas alógenas e de xenón isso resulta em menor carga sobre o sistema elétrico do veículo e potencialmente melhora a economia de combustível os faróis de led TM uma vida útil muito longa frequentemente durando mais de 20. 000 horas de uso o que pode superar a vida útil do próprio veículo a luz emitida pelos ledes é brilhante e Clara com uma temperatura de cor que se aproxima da luz do dia normalmente entre os 5000 ks e os 6.