Distúrbios circulatórios - Parte 2

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Profa Jamila Reis
Abordagem dos distúrbios circulatórios: Hemorragia, Trombose e Embolia. Parte 2. Disciplina de Proce...
Video Transcript:
E aí [Música] o Olá pessoal então vamos dar continuidade às alterações ou distúrbios circulatórios ou seja as alterações que acontecem nesse sistema é de distribuição de sangue e energia e oxigênio por todo o corpo nessa vídeo aula nós vamos falar sobre hemorragia trombose e embolia vamos começar falando da hemorragia então hemorragia por conceito é a saída de espaço vascular ou seja vaso outro próprio coração um compartimento papá que pode ser para casa da Aids para o intesticios ou seja aquela matriz e o seu celular ou para fora do organismo 31 tá bom quanto à localização
nós vamos dividir em hemorragia externa que o próprio Daniel ou hemorragia interno para dentro né da Matriz para dentro de cavidades enfim com quanto à integridade da parede do vaso a gente vai dividir hemorragia por ex que é quando há uma ruptura da parede do vaso ou hemorragia por diapedese não essa ruptura e o sangue as hemácias costumam sai individualmente né da parede do vaso pela afrouxamento da membrana basal as suas hemácias saem de forma individualizada a que fica óbvio que hemorragia por diapedese e acaba sendo hemorragia às vezes mais difícil de detecção do que
a por ex onde geralmente o sangue sai em maior quantidade o que alguns podem exato né Sai em maior quantidade devido à ruptura da parede do vaso e nós vamos chamar de petéquias Aquela aquele tipo de hemorragia que a gente chama de puntiforme você tem na pele ou em qualquer outro órgão a hemorragia acontecendo e macroscopicamente falando a gente consegue observar de 1 a 2 MM de diâmetro Então São pontos né como se fosse um ponto sou cabeça de alfinete ali então são pontinhos daí hemorragia puntiforme ou petequiais são mais espertas quando ela fazer hemorragias
puntiformes ali Elas acabam circo Ale sendo se juntando até a próxima da mente 1 cm de diâmetro a gente vai falar que essa hemorragia a gente chama de púrpuras Então esse termo além dessa questão da localização ele também é utilizado para descrever um quadro hemorrágico generalizado nos tem por exemplo uma púrpura trombocitopênica então aqui eu tô me relacionando a causa né que é uma baixa quantidade de plaquetas levando aí e a Elsa Elsa quadro hemorrágico o outro tipo de classificação ainda morfológica macroscópica são as fusões tão também chamadas de máculas hemorrágicas ou seja são manchas
mancha quando você tem alteração de cor no determinada superfície sem aumento de volume então é uma mancha uma mudança de cor é a também recebem né Então essas áreas difusas planas irregulares ela também podem ser chamadas de equimoses e quando há um aumento de volume uma coleção circunscrita de sangue a gente vai chamar de hematoma então percebam que via de regra muitas pessoas utilizam o termo hematoma de forma errada aquele trauma aquela pancada que gera aquela mancha que nós já conversamos lá na aula de pigmentações né que vai mudando de cor Aquilo é equimose ouço
fusão mas não é na toma hematoma precisa ver um aumento de volume em uma coleção de sangue realmente e apoplexia é um termo que a gente utiliza para falar de uma hemorragia maciça grave intensa e que geralmente leva a uma destruição do órgão que está cometendo né então geralmente está relacionada à manifestações mais graves são então aqui só para só para mostrar né nessas quem ali seriam as petecas não são ponte E aí aquele está mostrando a pele que local te faça observação e aqui está mostrando a cura que seria uma área um diâmetro um
pouquinho maior do que as petecas ainda mostrar um pouco de imagens Então a gente tem a equimose então geralmente as pessoas chamam isso de hematoma né então é equimose ouço fusão ou mácula hemorrágica né que a gente vai observando aí a mudança de cor em detrimento da da alteração que ocorre lá na fração heme né que vai sendo a metabolizada pelos macrófagos locais Então você tem o roxo você tem vídeo da verde na depois você tem ali exploração mais amarelada mais relacionada hematoide na que Aquela prima lá da bilirrubina E aí por fim se acaba
tendo uma coloração mas castanhada Dourada que é a permanência da hemossiderina que é O pigmento também derivado da quebra de massa que contém ferro tão a respectiva aí dessa mancha né dessa equimose hematoma tá vendo que eu tenho uma coleção então é muito comum por exemplo hematoma subdural em decorrência de um trauma então aqui a gente tá vendo essa imagem né do professor malthus de uma necropsia mostrando aí a presença desse hematoma subdural né onde foi feito EA a exteriorização do cérebro né no processo de necropsia EA que a gente observa as petéquias então você
pode ser várias vários pontinhos é comum por exemplo a quando você faz o teste de garrote garoteia a um determinado local para ver se tem uma fragilidade capilar naquela região Como pode acontecer por exemplo na dengue né exemplo da dengue hemorrágica são aparece ele pequenas petecas bom ainda temos mais nomenclaturas específicas relacionadas a hemorragia quanto é a localização onde esse sangue tá então por exemplo essa imagem a gente veio um sangramento nasal é muito comum nesse tempo seco né o ressecamento das mucosas e a gente tem esse sangramento espontâneo nasal que a gente vai chamar
de e pistache tão e pistache e o sangramento pelas fossas nasais E mantenha mese é quando você tem sangue no vômito hematúria sangue na urina hemoptise expectoração de sangue O duro dessas nomenclaturas é que nem sempre obedece nessa e fixo e Moema e às vezes a gente tem coisa como é que está acha que não tem nada a ver eu amo Elena por exemplo que quando você tem sangue nas fezes e eu lembro que eu também comentei isso na aula de pigmentação que esse sangramento aqui é aquele sangue que ele chama de sangue pisado o
sangue tipo borra de café que é o sangue proveniente da em Matina que é quando você tem ação de um ácido forte na e aquelas hemácias então a Milena é o sangue a sangramento nas fezes mas não sangue vivo aquele sangue com grande quantidade de gelatina a menorragia que é quando você tem uma menstruação prolongada ou um grande quantidade em intervalos regulares EA que a gente tem várias outras nomenclaturas tá não dá nem para gente comentar todas elas a própria menstruação ela é um homem né ou nomenclatura que se dá a saída de sangue de
forma fisiológica mensal em decorrência do da descamação do endométrio tão menorragia tem a metrorragia que também é a saída de sangue do útero só que não no período menstrual né então de forma sem ser no período menstrual com seria a metrorragia Então são várias as nomenclaturas aí é relacionadas à questão da hemorragia importante para Clínica né é ético patogênese Então o quê que pode levar a saída de sangue do espaço vascular para fora então primeira coisa que a gente pensa é na alteração da integridade da parede vascular ou seja se eu corto um determinado local
vai ter sangramento né vai ter a ruptura daquele vaso e a saída de sangue ou no que diz respeito às alterações dos mecanismos de coagulação sanguínea aquele está falando de elementos que formam o sistema de coagulação Tanto o sistema de coagulação quanto o sistema de fibrinólise que a quebra da fibrina que é formada no no processo de coagulação a gente fala daqui a pouquinho sobre isso então se eu tenho diminuição dessas proteínas plasmáticas relacionadas esse processo Há uma possibilidade de sangramento ou também pode ser porque as plaquetas estão alteradas tanto qualitativamente quanto quantitativamente a redução
quantidade de plaquetas que são aquelas fragmentos de células que são provenientes dos megacariócitos estão não tem núcleo são pequenos são pequenos fragmentos de células contendo fatores pró-coagulantes que agem no primeiro momento para parar o sangramento né então admissão da quantidade de plaquetas e vai chamar de trombocitopenia e outros mecanismos são complexos onde você tem ali a mistura de mais de um deles como por exemplo acontece na dengue hemorrágica onde os mecanismos não são todos elucidados ainda põe em relação às consequências e complicações da hemorragia é óbvio que a gente precisa pensar que tipo de hemorragia
né porque eu tô falando que desde uma pequeno corte na mão é hemorragia até uma ruptura de uma carótida é hemorragia eu abro que essas duas situações completamente distintas que eu coloquei aqui no sábado me dando consequências e complicações distintas né E também que pessoa que tá acontecendo isso né então se eu tô falando de um pequeno corte aqui Provavelmente o próprio organismo na conta com o processo é nostálgico de parar aquele sangramento complicação consequência praticamente nula agora só tô falando de uma ruptura de uma horta abdominal por conta de uma ruptura de um aneurisma
né E que você tenha saída aí para dentro da cavidade né que a gente vai chamar de hemoperitônio uma grande quantidade de sangue você acaba tendo uma redução muito drástica do volume sanguíneo O que pode levar um choque hipovolêmico então vejo que eu tô falando aqui não é qualquer tipo de hemorragia que pode levar um choque hipovolêmico Então a gente vai falar disso no outra aula aqui é só para a gente antecipar que é uma complicação quando você tem uma perda muito grande de sangue E no caso da anemia então é óbvio que não paciente
politraumatizado eu não vou estar preocupada com a questão da anemia e sem com choque hipovolêmico mas numa mulher daquelas que a gente comentou sobre a menorragia que é um período menstrual prolongado forma crônica né persistente ali pô desordens ali hormonais por exemplo enfim ou endometriose não tô pensando na causa mas o fato é que ela tem uma perda de sangue mais constante Então essa mulher eu vou preocupar muito mais com anemia do que com choque hipovolêmico então é relativizado em relação a causa não é para que a gente consiga pensar nas consequências e complicações asfixia
conseguiria quando você tem a saída de sangue de determinada forma que acaba gerando uma interrupção do fluxo respiratório Então não é qualquer hemorragia que vai e como consequência asfixia tamponamento cardíaco é quando há uma ruptura de um querendo vazão uma coronária por exemplo a que acaba levando a saída de sangue pro pericárdio para aquela cavidade tá gente tem o que ele chama de hemopericardio E aí esse hemopericardio acaba fazendo com que haja uma diminuição da contratilidade do coração então esse sangue nesse espaço virtual ele acaba que meio que Abafa esse coração e você acaba tendo
uma alteração uma insuficiência cardíaca um tamponamento cardíaco que acaba podendo levar a outras consequências mais graves como por exemplo até um choque cardiogênico mesmo a gente entra craniana né que é uma hemorragia importante a sobretudo em relação ao local nobre que a gente tá falando né se eu falei que o edema a gente não tem espaço né para distensão para hemorragia é a mesma circunstância o caso está falando dos acidentes vasculares hemorrágicos né que obviamente vai trazer consequências graves para essa para esta região e aqui a gente tá vendo a ruptura de um micro aneurisma
né aneurisma e quando você tem uma massa uma má formação vascular não é uma barriguinha desse vaso aí que acaba podendo romper para um pico de pressão arterial por exemplo Então você tem uma ruptura do vaso é que a gente tá vendo hemácias fora desse vaso na massa encefálica O que é importante a gente chama atenção aqui nesta imagem histológica é que as hemácias são vermelhinhos ou seja são Integradas eu posso inserir aqui sobre uma hemorragia recém caso essa hemorragia fosse mais antiga me lembra que essas e massas elas iam sendo modificadas Até formar os
pigmentos de hemossiderina é bom aqui a gente fala sobre a música azia mas para ajudar a recordar os aspectos fisiológicos uma vez que é mostrar azia não é alteração hemostasia é o processo fisiológico envolvido com a fluidez do sangue e com controle de sangramento quando a uma lesão vascular a hemostasia ela trabalha de acordo com o tripé primeiro é a parede muscular a integridade dessa parede muscular lembrando lá que os vasos sanguíneos ele tem uma camada interna camada média em uma camada externa camarão interna é feita pelo endotélio é o epitélio de revestimento que tem
uma função extremamente importante não só de revestir de proteger mais uma função constitucional trouxe produtiva de óxido nítrico João boksan que faz com que mantenha a sua e de sangue Outro ponto é a quantidade ou a qualidade das plaquetas a jaqueta são fragmentos de células contendo no seu interior Há uma grande quantidade de fatores pró-coagulantes Então essas placas São anucleados Elas costumam ter na sua membrana plasmática uma carga elétrica negativa Então ela se repulsão entre si justamente para evitar qualquer tipo de agregação indevida porque uma vez que essa gregação acontece ela tem um motivo e
é o processo hemostático é uma quantidade de plaquetas importantes com geralmente na corrente sanguínea indivíduo adulto tem em torno de 400 mil quinhentos mil plaquetas por milímetro cúbico de sangue é um dependendo da da diminuição disso a gente pode começar a ter já hemorragias espontâneas a o sistema de coagulação é outra parte do tripé Então faz parte às proteínas plasmáticas relativas ao processo de coagulação sanguínea é um pouquinho dele olha nessa imagem do Robbins ela nossa algumas etapas então aqui uma vez que você tem uma lesão vascular a primeira coisa que ocorre geralmente uma vasoconstrição
reflexa para ajudar a fazer uma certa certo fechamento e impedir a saída de sangue essa base construção ela não é tão eficiente Então ela só nesse início então percebo que o endotélio ele foi lesado o sangue obviamente tá saindo aqui né Tem um processo hemorrágico o nessa exposição do conjuntivo a gente expõe um fator que a gente chama de fator de Von willebrand esse fator é um fator agregador de plaquetas é um fator de adesão então quando esses fator ele é exposto então perceba a importância da integridade da parede do vaso então endotélio não tem
mais o conjuntivo é exposto esse fator é exposto e esse fator faz com que haja adesão plaquetária então a gente percebe e nessa letra b a esses fatores aqui são expostos e essa plaqueta sendo aderidos uma vez que se adere a esse fator de ela começa a fazer o seu processo de ativação uma vez essa plaqueta ativada ela libera granos pró-coagulantes Então dentro desses gramas aqui a gente tem por exemplo ADP tromboxano A2 que acaba fazendo com que haja mais mais agregação plaquetária então eles promovem mais adesão plaquetária que a gente vai chamar de gostaria
primária que a formação do primeiro tampão a ideia tampar esse buraco mesmo né então é o primeiro que tampão que a gente vai chamar de tampão plaquetário primário esse tampão plaquetário primário ele é instável então concomitantemente é isso a gente tem ativação do da cascata de cobrança a gente percebe a imagem a segunda fase de hemostasia então a segunda fase é a ativação do sistema de coagulação então o sistema de população e vai ser ativado tanto pelo colágeno tecidual que tá aqui embaixo que dá para ver nessa outra imagem tá vendo colágeno sendo exposto aqui
esse colar ajuda a perceber que vai ativar havia que a gente chama de via intrínseca da coloração ou seja significa que uma vez Que expõe a colagem é um fator que determina a ativação de uma cascata de proteínas plasmáticas que vão culminar com a formação da fibrina que essa proteína que é insolúvel e é como se fosse uma cola ali que vai agregando e solidificando e estabilizando aquele tampão plaquetário primário o tanto pela exposição do colágeno quanto pela ativação desse fator tecidual que vai ser derivado né Vamos lá que nós tamos tromboplastina o David ó
qualquer alteração nessas células endoteliais Então você acaba tendo a ativação da via que a gente chama de via extrínseca Então as duas vias elas acabam fazendo com que haja a ativação da trombina a trombina por sua vez vai fazer com que o fibrinogênio que é uma proteína solúvel em meio aquoso se transforma em uma proteína insolúvel que a fibrina Então ela estabiliza e se tampa e aí a gente imagina que essa esse processo ele acaba se perpetuando né então chama mais fraquezas que chega que ativa mas plaquetas libera mas só trocar o volante então A
ideia é que dá esse formando um trombo não é se formando um processo que vai fechando isso aqui então com o tempo a liberação de um fator que vai começar a cascata de fibrinólise Ou seja eu preciso ter alguma contrapeso para que não e de forma inadvertida fechamento deste vaso então que a gente já consegue perceber fina que livro da balança entre o isso aqui e entra hemorragia e o outro processo que a gente vai falar que é a trombose é sério então continuando então a liberação né de fatores ativador de plasminogênio tecidual tão plasminogênio
se ele também é uma proteína plasmática que quando ativado ele se transforma na em plasmina e a plasmina ele acaba degradando a fibrina então no momento mais posterior a plasmina ela vai desfazendo esse trombo até dá tempo de você ter uma recomposição de sendo o terno e fechar esse espaço então isso de forma fisiológico né então gente percebe essas esses esses eventos que acontecem para que haja a parada do sangramento eu vou aqui na cascata de coagulação né Não dá para gente entrar fundo mas eu queria que vocês perceberem atravessa Cascata que tanto pela via
extrínseca que aquela tromboplastina que eu comentei também chamada de fator tecidual ou fator 7 tá vendo aqui ou pela Via intrínseca que é pelo colágeno principalmente que é o fator 12 a gente tem a ativação de uma cascata enzimática que uma ativa outra que se torna ativada que ativa a outra na presença de cálcio com despesa de casa para esse sistema tá acontecendo tá vendo todas as essas reações químicas em Cascata né seus proteases plasmáticas elas vão sendo ativadas e elas não chegaram a via comum que essa afirmação do fator 10 que uma vez ativado
vai pegar a pró-trombina que é uma proteína plasmática e Nativa transformando-a em trombina a trombina pega o fibrinogênio e aqui também tá no plasma e o transforma nessa proteína insolúvel que é a fibrina mas estavam então ela vai fazendo essa fibrina e vai fechando esse tampão então é seu sistema de coagulação ou seja o que que eu quero no final das pontas seja por uma via extrínseca é intrínseca significa que houve uma lesão vascular eu quero fazer fibrina para que estabiliza aquele tampão plaquetário então uma coisa depende da outra e nesta imagem aqui a gente
tem um pouco dos mecanismos que regulam essa população e a fibrinólise que seria quebra dessa fibrina para que a gente tem aí também um contrapeso e não exagero desse processo então o fator ativador de plasminogênio tecidual ele acaba sendo ativado que faz com que o plasminogênio ele se transforma em plasmina que vai degradar a fibrina não é seu processo Olha a gente acaba fazendo uma regulação como eu e materialmente Mas isso é um métodos laboratoriais que são utilizados para avaliar essa capacidade hemostática como hemograma os dias pode fazer a contagem das plaquetas o tempo de
sangramento tempo de trombina tempo de pró-trombina tempo de tromboplastina parcial ativada prova do laço todos eles nos dá em um diagnóstico a respeito dessa capacidade de fazer o processo hemostático contam que que é diátese hemorrágica seria a tendência para sangramento Sem Causa aparente ou seja hemorragias espontâneas ou hemorragias mais intensas ou prolongadas após um traumatismo Quais as possíveis causas lá em cima daquilo que a gente conversou Ou seja a normalidade da parede muscular nessa eu tenho uma fechamento dessa parede vascular se eu tenho uma dificuldade é a uma diminuição por exemplo de vitamina C que
faz o colágeno eu tenho colágeno inadequado toda uma fragilidade capilar Nossa normalidade da parede vascular faz como que eu tenho a possibilidade de sangramento em relação as plaquetas aqui obviamente tô falando da diminuição de plaquetas então determinada a quantidade de plaquetas eu já tenho sangramentos espontâneos por exemplo um com 20 mil plaquetas por milímetro cúbico de sangue aqui já começa a ter hemorragias gengivais hemorragias espontâneas petéquias apareceram não diminuição da quantidade de plaquetas que já chamado trombocitopenia ou plaquetopenia e a alteração no sistema de coagulação obviamente para menos pegar aquela cascata de coagulação que eu
mostrei as falta de um daqueles fatores interferem no processo da formação da fibrina e faz com que eu tenho uma dificuldade nessa habilitação daquele tampão e favorece o processo hemorrágico não é a diminuição da ação de sistemas de informação Então a gente tem aqui doença como doença de Von willebrand estão doenças genéticas as hemofilias a e também alterações do sistema fibrinolítico só que aqui obviamente que eu tenho que ser uma alteração para mais ou seja forma um tampão e eu alteradamente para mais eu acabo degradando aquelas fibrinas forma exagerada então o sistema de fogo ação
tem que estar diminuído e o sistema de fibrinólise sentar aumentado para que a gente esteja falando do quadro de diátese hemorrágica tudo bem não saco agora o oposto o outro lado da moeda que a trombose a trombose portanto é um processo e patológico caracterizado pela solidificação do sangue dentro do vaso ou do coração no indivíduo vivo essa informação importante o que é uma vez que o indivíduo morre a processo de coagulação sanguínea que a gente não chama mais de trombose tão trombose é aquela é o disparo do processo de coagulação de forma patológica no indivíduo
vivo e que obviamente vai formando uma massa solidificada de sangue e que vai levar a consequências que a gente vai discutir na próxima aula e a redução do fluxo de sangue a isquemia e eventualmente o processo de morte celular causado por essas queria que eu entrar então o que a gente já tá dando cenas dos próximos capítulos aí para próxima aula né é muito bem então a trombose a sua etiopatogenia está ligada basicamente aquela tryd também E aí Vixe o que é o pai da patologia moderna ele determinou essas três esses Três Pontos importantes é
esse tripé relacionado a etiopatogênese da a trombose um a lesão endotelial ou seja uma vez que áreas não do endotélio Que expõe o conjuntivos a todos uma vibrante ou a ativação estátua tecidual ou a por exemplo uma disfunção descendo Terry diminuindo a quantidade de óxido nítrico enfim que acaba gerando uma diminuição da sua ideias do sangue ele acaba levando a um quadro de hipercoagulabilidade do sangue então essa lesão do endotélio favorecem um quadro de hipercoagulabilidade sanguíneo aqui também nesse quadro tá a possibilidade do aumento desses fatores no aumento da quantidade de fibrina em sim né
são é o sofá 12p em outra situação que tá fazendo parte desse tripé é alteração do fluxo sanguíneo lembra quando a gente falou na primeira aula de distúrbios circulatórios nós falamos sobre o fluxo laminar aquele fluxo laminar tem um motivo importante desistência que é preservar esse endotélio lembra que a gente tinha lâminas ou seja camadas onde a velocidade era diferente a velocidade do centro ela é mais rápida e os elementos figurados geralmente estão no centro então quando você tem uma alteração do fluxo sanguíneo tanto para mais momento do fluxo quanto para menos gerando uma estase
uma parada do sangue naquele leito vascular você acaba gerando uma certa turbulência sanguínea e essa turbulência sanguínea modifica aquele fluxo laminar Então significa que a gente começa a ter plaquetas e células elementos figurados do sangue ali com mal contato e gerando a idade de lesão endotelial que por sua vez favorece o processo de hipercoagulabilidade Jesus a lesão endotelial também pode gerar alteração desse fluxo sanguíneo que também Altera a questão da colo habilidade Então esse tripé que uma vez disparado ele aumenta a probabilidade o processo de formação de trombo que é a solidificação do sangue dentro
do vaso sanguíneo percebo que geralmente Você tem uma área de contato desse começo do processo então o trombo ele vai ter uma área de início uma área que a ficção uma área ligada intimamente a parede do vaso e ele pode crescer dependendo dos fatores que estão acontecendo a rir bom então aqui a gente deu uma imagem mostrando matéria normal uma horta normal e o que a gente tá vendo uma horta nessa região abdominal aqui né a gente tá vendo essa barriguinha que dessa horta que a região de aneurisma então tanto essa área de vício bifurcação
quanto a área de aneurismas são áreas propensas aquela área de turbulência sanguínea então a gente começa a pensar em possibilidades que aumentam a probabilidade são da metade dos atores naquele indivíduo que aumenta a possibilidade de formação de trombo então é uma área que já é mais propensa é um indivíduo que eventualmente tem uma outra circunstância que aumenta a probabilidade como um determinado medicamento Como por exemplo o tabagismo que faz uma disfunção endotelial que aumenta a chance de trombose mas você pegar a carteirinha lá do cigarro você vai ver e tem lá formação de trombo como
em algumas algumas das possíveis doenças inclusive com amputação de membro porque a amputação de membro porque a perna também já é um lugar mais favorável para a formação de trombo porque você já tem uma dificuldade de retorno Veloso percebe Então são coisas que vão somando favorecendo o processo da formação de trombose aqui a formação de um trombo em veia profunda que é um local muito frequente de formação de trombos que a gente vê que faz né então lembra Olá das válvulas né venenosas que esses lugares via de regra já um lugar fácil produção de uma
certa turbulência que não divido mais rígido com a boa circulação sanguínea com a boa estrutura vascular isso tende a ser mínimo Mas é uma área que pode começar esse processo Então essa é a turbulência começa a uma mudança daquele fluxo laminar a uma exposição do endotélio a a agregação plaquetária e pronto a gente começa a formar essa massa solidificado do sangue que tende a aumentar então ela vai aumentando aumentando e aqui no caso das veias de forma retrógrada né então você tem uma área de cabeça e uma área de caldo Então você tem uma área
que que vai aumentando a essa massa sólida de sangue dentro deste vaso e o Esses são os estados então que a gente chama de Estados hipercoagulável de risco de trombose alto risco baixo risco mas de risco de trombose por exemplo pessoas com repouso imobilização eleitor gado por muito tempo então paciente pós-cirúrgico paciente acamado que ficam na mesma posição muito tempo há muita possibilidade de você tem uma parada daquele fluxo sanguíneo que se chama de estase E aí a gente tem a hiperemia congestão que leva tanto é bem ela quanto também aqui essa desestruturação nesse fluxo
laminar aumentando a possibilidade de trombo tão infarto do miocárdio o paciente com câncer válvulas cardíacas protéticos são pacientes de alto risco de Tron estão a aquecer fazer intervenções aqui é evitando essa trombose seja com anticoagulantes seja com a questão de uma deambulação ou seja uma movimentação mais é possível movimentação das pernas para evitar esse processo baixo risco de trombose é o por exemplo a estado hiperestrogenica como na gravidez uso de contraceptivos orais o tabagismo na anemia falciforme né que faz com que as hemácias fica enrijecidos então aumente a disposi nado lembra quanto mais viscoso mais
lento S sangue então mais parado ele fica então é são quadros de hipercoagulação o tronco pode ser classificado de acordo com a sua localização em arterial venoso cardíaco ou capilar próprio nome indica né dependendo do local ele também pode ser classificada quanto à obstrução da luz se ele fecha completamente o vaso a gente chama de trombo oclusivo se ele fecha parcialmente a gente pode ter um trombo mural ou canalizado o mural é quando é um jogo mais antigo que ele tende a incorporar a parede do vaso e o o nado é quando você tem dentro
do trombo há a tentativa de organização e formação de novos vasos gente vai entender melhor daqui a pouquinho isso quanto à estrutura a gente vai ver macroscopicamente né Principalmente também micro a quantidade de elementos que compõem aquele tromo Então vai ser um trombo vermelho o pombo branco e ali no geralmente é um trombo como uma quantidade mais de fibrina - elementos figurados geralmente o João buy ali no é um tombo mais capilar a em trombones tu tem um trombo que a gente percebe aí essas camadas geralmente concêntricas pelas de posições e a gente percebe um
trombo mesmo e a presença ou não de infecção CEP de qual a sério percebo que não são classificações excludentes né então eu posso falar que é um trombo venoso vermelho porque geralmente somos venoso está relacionado a estase nesse sangue maior quantidade de fibrina a cidade de elementos ali de leucócitos e também dia mas que tô naquele trombo mais vermelho ah e esse tronco pode ser oclusivo e séptico né a gente sabe que na presença de bactéria ou seja na possibilidade na bacteremia e se tromba locald excelente crescimento bacteriano né aqui a gente vê algumas imagens
né de um trombo arterial fechando ocluir oclusivo né fechando completamente essa matéria a gente percebe mesmo que macroscopicamente tanto nessa imagem quanto nessa a questão do das cores né e dessa deposição concêntrica que a gente fala a gente vai chamar isso de linhas de izan no a gente percebe que você tem uma área íntima né de relação aqui com essa parede vascular e que eu histológico diz que imagens melhores daqui a pouco linhas design e os fora a gente consegue perceber depósito e como é que nesse trombo venoso de uma vez Lilica e oclusivo né
e agradeço imagens percebe um trombo mais antigo com uma recanalização que aconteceu então ele se organizou e formou uma recanalização e que a gente percebe nessa velha um trombo mais recente fechando ocluindo e esse vaso então aqui a gente tem a parede do vaso parede do vaso e o trombo aqui dentro o tronco começou a se formar Qual o destino desse tronco então que acontecer com ele então ele pode se propagar ou seja aumentar ele pode evoluir até o ponto de dissolver esse eliminar naturalmente não é pelo próprio organismo Ele pode se fragmentar e formar
um embolo que a gente vai falar de embolização ele pode se organizar e recanalizar que a gente fala de como utilização e ele pode ainda sofrer calcificação e infecção lembra-la da calcinha o destroço que a gente falou que ocorria em locais de lesões antigas então a um trombo a possibilidade classificação em cima desse tronco o que vai depender é uma balança de um lado a gente tem um sistema de coagulação do outro a gestão sistema fibrinolítico o que prepondera a gente acaba tendo um destino desse promo então por exemplo se eu tenho mais sistema de
pontuação do que sistema de fibra e nós a tendência desse trombo é aumentar é propagar-se por outro lado eu acabo tendo um momento do sistema fibrinolítico em detrimento ao sistema de população a tendência disso é dissolver essa fibrina e de Souza esse tronco se por outro lado esse produto está formado e eu tenho equilíbrio entre fibrinólise e no sistema de população a tendência dele é se organizar né de forma crônica e esse conjunto utilizar é ser sua é aquela área toda ali fica são células né então substituído por um tecido conjuntivo nesta conjunto ilização é
que a gente chama de organização e que a possibilidade de incorporação disso na parede do Vale é óbvio que acaba diminuindo a luz do vaso que vai gerar outras consequências mas aqui em termos destino do trombo ah ah essa possibilidade dele se organizar e inclusive se recanalizar nesta imagem do hobbies aquele Mostra aí só uma vez e Lilica foi feito uma secção a gente vê um tombo oclusivo vermelho nessa opção a gente tá vendo a propagação desse trombo ou seja um crescimento então aqui a gente já percebe a nossa balança vendendo aí para mais sistema
de coroação nessa outra imagem a gente percebe que houve uma resolução né então a balança mais sistema de fibrinólise aqui a gente percebe que houve uma fragmentação de citron Oi e já que na veia ele acabou indo parar aonde a ver ela tende a aumentar né tamanho até passar pela veia cava parar no coração e depois do átrio para o ventrículo depois e parar lá no pulmão né então é esse sistema faz com que a fragmentação de um trombo venoso ele acaba possibilitando a formação de uma embolia que a gente conversa daqui a pouquinho foi
a fragmentação desse trombo que vai viajar nessa corrente sanguínea que vai acabar o destino algum lugar que no caso do de uma de um trombo venoso vai acabar parando num estrutura aqui vai assimilando lá no pulmão né através das artérias pulmonares e acaba gerando aí uma embolia pulmonar E essas duas aqui a possibilidade do equilíbrio da balança né é a e ele trombou que eu falei de incorporado na parede ou Rural EA formação da recanalização acho que agora ficou mais fácil de entender né Tá bom outra situação relacionada essa população é a possibilidade da gente
tem a formação de milhares de microtrombos ao mesmo tempo a gente vai chamar essa alteração de coagulação intravascular disseminada ela pode ter alguns fatores que a predispõe como por exemplo a possibilidade dos apps e Mia complicações obstétricas no caso embolia pelo líquido amniótico o líquido amniótico e tem uma grande quantidade de fatores pró-coagulantes então favorecem esse processo a possibilidade de choque grandes Queimados né onde você tem várias áreas de destruição ao mesmo tempo no Brasil as malignas toxina de serpente e o importante da gente comentar aqui da coagulação intravascular disseminada é que ela tem uma
fase que é trombótica na onde você tem lá milhares de microtrombos em formato sendo formados e órgãos que isso vai ter consequências e ela tem uma Saga também hemorrágica só mais como a exaustão pelo exaurimento dos das substâncias ali relativas a população nós acabamos nos referindo a uma coagulopatia de consumo ou seja o seu utiliza tanto os seus fatores fibrinogênio em fibrina tão pró-trombina enfim que não é infinito que você acaba é tendo aí uma falta desses fatores que acaba num segundo momento tendo a possibilidade de hemorragias espontâneas com a síndrome de hiperviscosidade então é
o todo são distúrbios da mesma situação caracterizada pelo aumento da viscosidade sanguínea que acaba resultando na diminuição do fluxo na isquemia dos ovos E na possibilidade inclusive de infarto a as principais causas das serpentes Usinagem era uma daqueles pontos do Triângulo lembra aí percorre labutado zíper programáveis são as principais e daí são a hiperviscosidade plasmática ou seja momento vai quantidade de proteína plasmática um aí Albumina e Mia por exemplo um aumento do hematócrito alterações da deformabilidade das hemácias como em caso de anemia falciforme um aumento da quantidade de leucócitos que a gente chama de leucocitose
para menos é Penny a para mais é 11 então trombocitopenia para menos são trombocitose é o aumento a quantidade dessas plaquetas e leucócitos é um aumento da quantidade de leucócitos terão dessa leucostase que vai gerar uma hiperviscosidade levando a uma estase sanguínea tão todos eles propiciam a alteração do fluxo sanguíneo que favorece a questão do trombo voltando lá na trilha de bicho bom é pra finalizar aula de hoje a gente fala sobre embolia a embolia é a existência de um corpo sólido líquido ou gasoso de dentro de um vaso pode ser sanguíneo e linfático que
vai ser transportado né mas principalmente pelo sangue e é que abaixa destruir esse vaso em um determinado local por isso em Bolívia e a gente tem alguns exemplos de embolia sólida líquida EA possibilidade de embolia gasosa à embolia sólida noventa porcento das em bolhas ela é proveniente de tromboembolia se a gente tiver que chutar falando teve uma embolia pulmonar noventa porcento dos casos de embolia são provenientes da ruptura do trombo ou seja daquela massa sólida que se solta e vai viajar na corrente sanguínea até entupir um determinado local que é menor que é mais estreito
a ter embolia é outra possibilidade também de embolia sólida que a fragmentação agora do ateroma em si né então lá na aterosclerose a formação daquele ateroma a possibilidade de fragmentação para você tem lá a aquele fragmento de cristais de colesterol que eventualmente vai entupir o vaso a embolia tumoral Então quando você tem a formação de metáforas são células que soltam ali de um determinado tumor ganha uma corrente sanguínea ou linfática e acaba um pouco viajar nessa corrente sanguínea então é esse grupo agrupamento de células neoplásicas que estão viajando ali que vão formar um tumor a
distância que a gente chama de metáforas é uma embolia tumoral o Jardim Golias líquidas a gente tem principal exemplo aí de engolir ali que não embolia por líquido amniótico que é um acidente é obstétrico importante né durante o parto a entrada de quantidade de líquido amniótico dentro dos vasos maternos né levando aí a possibilidade inclusive de uma colação de vascular disseminada lembro já que o líquido amniótico ele tem um grande concentração de fatores pró-coagulantes não eles geram estado hipercoagulável a outra possibilidade Claro são as iatrogenias né então aqui é a inserção acidental ou criminosa de
líquido dentro da corrente sanguínea também vai dar embolia outra possibilidade é embolia gordurosa a embolia gordurosa ela pode ser decorrente principalmente de fraturas de ossos longos então fratura tão paciente politraumatizado né que a fratura de feno fatura de ti bem sim onde você tem exposição da medula amarela e acaba ganhando a corrente sanguínea e indo da por exemplo uma embolia cerebral gordurosa em cima é a então qualquer situação né que você tem aí a gotículas de gordura aí caindo na corrente sanguínea gente vai ter o quadro de embolia gordurosa e por fim embolia embolia gasosa
a embolia gasosa ela pode também tanto c&a transgênica né no caso ali da manipulação dos equipos que estão colocando ou na injeção com ar dentro enfim dentro da corrente sanguínea ou também numa situação conhecida como síndrome do mergulhador que é o indivíduo que vai para uma condição hiperbárica a grandes profundezas de mergulho e quando volta volta as forma muito rápida e aquela aquela grande quantidade de oxigênio ela acaba formando gases então formam bolhas que acabam dando embolia sobretudo embolia pulmonar é é uma situação cada vez menos frequente até pela própria conhecimento do processo para tu
e da história os mergulhadores Precisam fazer um retorno gradual superfícies para que não haja né a formação dessas nessas bolhas de gás então é que a gente viu uma tromboembolia pulmonar tá vendo aqui uma massa de sangue solidificada é é e dentro deste vaso né então aqui uma diferença da embolia para região de trombo realmente até para uma questão de necropsia é que o engulo ele não é ele não é ligado o aparelho no vaso Diferentemente do trombo né que tem uma região que a intimamente relacionada parente do vaso aqui não não se percebe e
Qual a consequência vai depender muito do tamanho desse desse em bolo né Então essa imagem a gente vê algumas possibilidades tanto de fonte como de alguns efeitos tão um possível fonte é uma trombose venosa profunda Então esse trombo ele se solta e ele acaba viajando aqui até chegar no coração a proventrículo e depois ele vai parar no pulmão Então seria uma consequência o embolo da embolia pulmonar e que como consequência pode ser um infarto né no seu interrompe o suprimento de sangue daquela região aquelas células acabam sofrendo por em pó e acabou entrando no processo
de necrose necrose coagulativa e por outro lado a gente tem aqui a exemplo da embolia do líquido amniótico né entrando aqui dentro da corrente sanguínea outro exemplo aqui no tumor aqui né dê exemplos tumorais também cair na corrente na corrente sanguínea de veias aqui em exemplo de injeção seja furar material estranho né uma forma iatrogênica ou até mesmo criminosa Então dependendo da onde se injeta né é onde exemplo vão parar cateter venoso infectado Então são várias as contas aqui uma fratura né então dando embolia gordurosa só que a gente tem vários tipos de possíveis né
fatores aí causais já os êmbolos né arteriais a gente tem aqui como exemplo a artéria carótida né no caso da aterosclerose no caso de um trombo mural no átrio esquerdo no caso de uma em o kit né bacteriana aqui na válvula aórtica por exemplo devido à aterosclerose né Então você já tem Mateus ferozes que já diminui a luz daquele vaso favorece o processo de lesão endotelial EA formação de trombo né que no caso em cima dessa aterosclerose áreas né é proveniente sair de trombo mural ou de aneurisma Enfim então são possíveis fontes de êmbolos arteriais
e e onde é que ele vai parar Depende de que aquele que é né Lembrando que Diferentemente da veia que ela vai aumentando a artéria ela vai de mim se eu tenho um trombo vindo no matéria por exemplo lá na carótida você acaba podendo ter um uma embolia cerebral ou na retina Então depende né de que em que lugar em que artéria né que vai estar levando aquele Embu para um local mais estreito com o pessoal então por hoje é só Oi gente fala sobre que eu ia pensar que chove espera lá tá abraço
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