Perdão e paz - Artur Valadares

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NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo
Palestra realizada na Colônia Espírita Fraternidade, em Avaré/SP, no dia 05/08/2018. Transmitida ao ...
Video Transcript:
invista em você noite partilhando o pão da fraternidade do evangelho de jesus que a gente respirar com esse calor até jackass e também pela escola do coração o santos ea mãe que tentar mais a força do amor a força do bem e hoje que será essa temática de começar dessa atitude muitas vezes tão esquisita e sobretudo hoje ainda nós pensamos na quantidade de dois debates lutas de edificações por hora enfim quando nós pensamos no quanto de 12 e de sombra ainda a ausência do verdão produz no mundo nós ficamos a pensar mais na importância da
previdência de investir nessa rede quanto os danos não vão se desenrolando em relações sem fio por conta dessa ausência dos circos ou melhor quanto círculos quantas e petições círculos viciosos de vingança de ataque grande agressividade de ódio não se perpetua ao longo dos séculos pela ausência e do perdão percebemos portanto que é dos elementos mais necessários para a construção de um mundo novo que seja mais pacífico para a construção de um mundo interior que possa refletir essa paz e leste para o mundo por isso propomos como tema dessa noite perdão e paz buscando entender o
perdão como um caminho imprescindível para a conquista da paz a começar pela paz que nascem nós e que certamente um dia haverá de repercutir e de viver em todos os corações na terra é esse o nosso intuito nesta noite conversamos e entendemos um pouco mais acerca dessa virtude de como poderemos à luz do evangelho nos ensinamentos de jesus desenvolveu em nós percebendo que é ainda um dos maiores fatores uma das maiores causas de aflição no mundo tanto para os indivíduos como para as coletividades recordando aqui de uma mensagem do nosso querido e mano que se
encontra no livro mãos unidas capítulo 37 intitulada a estranha crise é que ele vai falar das crises do mundo e da maneira pela qual podemos vencê las mas dirá ele existe no mundo uma estranha crise das que traz mais aflição aos corações e aos povos uma crise que é inacessível a ação do poder público uma crise que é ainda inacessível a ação dos elementos da ciência porque a solução o remédio para essa crise encontrar a encontrar se á apenas na farmácia na alma pelo nome de perdão é a crise da intolerância é a crise do
ódio quem desenvolve há muitos milhões de corações do mundo essa estranha crise não serão os governos não serão as leis nem mesmo a medicina puramente terrestre que haverá dissolver resolver porque a sua solução seu medicamento encontra se apenas acessível gratuitamente na farmácia da alma pelo nome de perdão puro e simples essa estranha crise que a humanidade precisa aprender a lidar resolver para enfim almejar o mundo melhor um dos mais passar e é isso que aqui estamos buscando todos nós que já estamos minimamente conscientes dos nossos deveres com o evangelho a todos nós que já conhecemos
a mensagem do cristo já temos aí a necessidade de entender a importância desse medicamento em nossa vida porque é o perdão o único recurso que fecha um círculo vicioso que é o ciclo que rege ainda muitas consciências muitas vidas no planeta terra um planeta ainda muito mais próximo do início do que do que do que do destino na trajetória evolutiva do sóbis é o círculo o ciclo vicioso da lei de talião dessa lei que a recebemos uma agressão uma ofensa nos sentimos no direito nos sentimos no impulso de responder da mesma maneira e onde antes
tínhamos um vendedor de uma vítima amanhã aquele que foi verdugo ser a nova vítima teremos então um novo verdugo que logo ali adiante será uma nova vítima com um novo verdugo e assim repetimos multissecular mente o ciclo vicioso da lei de talião o único elemento capaz de romper e tirar a criatura desse círculo vicioso tem o nome de perdão é o que jesus já lá atrás e explicavam aos discípulos após a conversa que teve com nicodemos isso está narrado no livro boa-nova capítulo 14 quando jesus falando lidar reencarnação e do processo de resgate de reparação
que se dá nesse nessa interação entre as encarnações nesse processo de solidariedade entre as encarnações em que vivemos numa encarnação as consequências do que nas pretéritas fizemos jesus vai falar livros discípulos dos processos de resgate mas então em determinado momento um dos discípulos se volta pra ele diz mas então o senhor nessa perspectiva nós precisamos convir entender que onde antes existia um verdugo amanhã existirá uma vítima e para que exista essa vítima existirá então outro ver tuco então jesus vai se dirigir a ele é thiago diz thiago como se dá o processo de pensam na
lei de moisés tiago respondeu creio como muitos de nós responderia ele vai recorre a famosa frase olho por olho e dente por dente então jesus já posso conviver com os discípulos alguns anos dois anos três anos voltas e thiago diz mais aperto tiago até você ainda não percebeu que o primeiro mandamento mais fundamental dos mandamentos mesmo na lei de moisés é um mandamento de amor amar a deus bastaria que entendêssemos isso pra que saímos desse círculo vicioso porque de jesus se nos prendemos a lei de talião de fato somos obrigados a compreender a pensar que
onde antes existia um assassino amanhã existiram assassinado se nos prendemos a lei de talião bastaria no entanto que entendêssemos melhor a lei de amor para compreender que verdú vítimas são irmãos filhos do mesmo pai bastaria que ambos sentissem isso para que a fraternidade divina afastar-se definitivamente os fantasmas no escândalo e do sofrimento ensinando-nos já jesus aquele tempo que o perdão esse filho legítimo do amor desse amor renúncia desse amor aperfeiçoado que vamos aprendendo e se desenvolvendo com jesus é o único elemento capaz de nos libertar desse processo da lei de talião e levando nos a
um novo plano de vivência e de compreensão fechando esse circo e permitindo a criatura acessar novos patamares de evolução de atuação de crescimento espiritual mas quantas e quantas consciências do mundo ainda não se regem por esse mesmo mecanismo às vezes por encarnações sem conta repetindo os velhos padrões ontem vítima hoje ver dou no processo de digamos reparação do mal com o mal que não seria uma reparação então da importância de entendermos esse elemento chave na criação divina sem qual o mundo seria sempre um caos o mundo nunca passaria um novo patamar não fosse a coragem
ea força das almas que saem desse padrão e escolhe o caminho do perdão o que seria do mundo sem as almas que fecham esse ciclo que ousam ir além que ousam fazer diferente tomando perdão como caminho de libertação o que seria do mundo sem esse elemento por isso jesus investe fala tanto do perdão em seu evangelho chegando a dizer a simão pedro quando perguntado por ele quantas vezes devemos perdoar os nossos irmãos e system mateus 18 22 chega jesus a dizer setenta vezes sete vezes e não pensemos que isso represente apenas 490 vezes é uma
maneira simbólica lembrando que o número 7 representava naquele contexto naquela cultura é uma maneira simbólica de dizer tantas vezes quanto forem necessárias porque sabia jesus que no plano como o nosso no planeta ainda de expiação em provas com tantos contrastes com espíritos em etapas tão distintas do processo de evolução o perdão seria e é um elemento essencial para a manutenção da paz que seja possível a nossa convivência na nossa inter-relação porque pelas nossas próprias imperfeições muitas vezes sem que o queiramos conscientemente acabamos por nos ferir os processos de convivência de interação somos todos como que
pedras pontiagudas que no contato uns com os outros acabamos por nos arranhar e ferir um pouco às vezes conscientemente outras tantas sem sabemos ou c queremos porque ainda assim sons ainda somos assim jesus sabia portanto que o perdão é um elemento que tornaria essa convivência mais possível mais amena mais suave porque essa convivência justamente que nos permite o aperfeiçoamento que nos possibilita o nosso burilamento sem convivência sem interação não há crescimento não a virtude não há valores como diria kardec no livro se o inferno é a vida em sociedade a pedra de toque das virtudes
porque aquele que viver senão insulamento não teria nem vícios nem virtudes porque só convivência é que mede de fato e nos propicia o crescimento espiritual é muito simples e paciente distante dos desafios da convivência vivendo isolado então nós precisamos dessa interação mas como somos as pedras pontiagudas por vezes essa interação machuca eis o elemento do perdão a misturar-se nessa relação tornando-a a mina gosto sempre de usar um exemplo na engenharia utilizamos uma máquina por vezes quando precisamos de uma superfície muito bem polida nós utilizamos uma máquina chamada movie briatore você tem na superfície áspera ponte
aguda pega aquilo coloca dentro de um ruim coloca algumas esferas nas pedras tudo ali dentro e volta aquilo para vibrar muito tempo vibrando se acolhendo mexendo ali dentro ao final nós temos a superfície polítia assim muitas vezes a nossa convivência no mundo a nossa convivência no lar nessa pequena nesses contatos nessa interação vamos aos poucos polindo uns aos outros a parando as arestas uns dos outros mas isso pode ser mais suave quando colocamos por exemplo o óleo do perdão no meio desse processo é isso que jesus quis dizer ao orientar pedro ea todos nós do
número 73 da necessidade do perdão tantas vezes quanto forem necessárias o uso indiscriminado e se sim sem problemas de excesso sem problema de exagero porque ainda carecemos desse elemento para manutenção da paz que nos seja possível na condição espiritual em que estamos porque caso não façamos somos nós os mais prejudicados não ofensor vamos percebendo que o perdão é na verdade retomar em nossas mãos a chave da felicidade da nossa paz porque quando não fazemos deixamos na mão de terceiros ou das circunstâncias porque passam a ser eles aqueles que definem como estaremos sentindo o que estaremos
vibrando em nosso coração quando não aprendemos a perdoar transferimos a terceiros a paz que possamos construir a ação deles a escolha deles é o que dirá o que trazemos no coração mas ao perdoar recobrando sem nossas mãos as rédeas da nossa vida o controle do nosso mundo interior nos libertando das experiências difíceis para seguirmos adiante na proposta evolutiva que deus traçou para todos nós é o elemento sustentador na nossa página interior quando ausente a perdemos alguém nos fere leva a paz o equilíbrio deixa-nos aqui com o sofrimento deixe-nos com esse sentimento que aos poucos vai
escorrendo por dentro pela ausência do perdão por isso contas humberto de campos os bastidores dessa fala de jesus a simão pedro sobre os setenta vezes sete vezes e se está narrado no livro boa-nova capítulo intitulado o perdão quando jesus está ali conversando com pedro e diz a ele pedro a base é um patrimônio que cada coração está obrigado a defender para bem trabalhar no esforço divino que lhe compete no mundo então jesus nos orientou o perdão para que pudéssemos cultivar essa paz como mais precioso património que nos é dado trazer aqui no mundo ou levado
o mundo pra que pudéssemos neste estado de mais equilíbrio de mais serenidade bem realizar o que aqui viemos fazer nos melhorarmos atendemos a vontade divina para retornarmos ao mundo espiritual melhores do que quando aqui chegamos mais iluminados mais pacificados do que quando para cá retornamos só consegue agir bem a nossa ação só é proveitosa no mundo gerando progressos para nós e para os semelhantes quando zelamos pela paz em nosso coração porque assim estaremos sintonizadas com alto para captar a vontade divina executado como porém captar e entender essa vontade quando habita em nosso coração a mágoa
ou ressentimento a revolta é uma questão pura e simples de sintonia por isso jesus vincula ali naquele diálogo com pedro portanto o perdão para a manutenção da paz e é de fato que vamos aprendendo por que então eu passo a definir como estou como me sinto e não a ação do outro aí sim eu tenho uma chave que me liberta das experiências difíceis que me liberta das algemas que porventura possam existir me impedindo de caminhar e de avançar em direção a deus porque a ausência do perdão nada mais é do que uma algema que me
impede de seguir van os planos de pensamento de entendimento de vivência da vida imitou lhe a elevação quando porém tenho a chave do perdão passa pela experiência difícil me liberto da algema que porventura pudesse existir e sigo adiante caminhando em direção ao futuro que me chama que me convida com uma proposta sempre renovada de felicidade de trabalho de evolução o perdão portanto liberta nós mesmos ao perdoar mas não libertamos o outro das conseqüências do seu ato nós libertamos a nós mesmos para que possamos seguir no caminho que nos está trilhado por isso me recordo da
fala de nelson mandela quando sair da prisão após 27 anos preso injustamente dizer eu sabia que quando encaminhavam para aquela porta se não deixasse ali para trás o meu ódio a minha margo hora eu não teria saído da prisão poderia estar com o corpo livre porém a sua consciência o seu coração estaria ainda preso àquela situação aquela circunstância impedindo de alçar vôos mais altos no plano do espírito da evolução por isso perdão é libertação sobretudo de nós mesmos por isso a palavra traduzida por perdão nos evangelhos vem do verbo grego afirme que nada mais significa
do que deixar ir libertar libertar a nós mesmos para novas experiências nos prendermos aquela sintonia no qual outro se encontra aquele que ofende mantermos um padrão mais elevado de vibração ajudando não só nós mesmos como também a outro a renovar a sua condição essa força do perdão libertadora transformadora em termos de saúde irá e mano uma mensagem muito interessante que está no livro hora certa capítulo 18 intitulado cura do mal dizer sim quando jesus nos ensinou a perdoar concedeu-nos o de máximo poder imunizador para que pudéssemos evitar o contágio do ódio e do desequilíbrio em
nossas relações com o perdão portanto jesus nos concedeu o máximo de poder imunológico de resistência espiritual para que não fossemos contaminados com essa enfermidade espiritual com esse desequilíbrio espiritual do ódio da agressividade tornamos portanto imunes ao contágio porque não descemos ao mesmo padrão de vibração mantemos a sintonia mais elevada contribuindo para nossa renovação como a do semelhante porque quantas doenças ou quantos adoecimentos psíquicos que vem depois a se converterem adoecimentos do próprio corpo físico não tenha sua origem no cultivo continuado de mágoa e ressentimento e ódio de agressão quantos adoecimentos dolorosos aí não estão como
resultado a ponta do iceberg de um processo longo de cultivar internamente aflição que nasce do ressentimento da ausência do perdão porque diria buda não perdoar alguém cultivar a mágoa como segurar em suas mãos um carvão em brasa para lançá-lo no outro que acaba por se queimar somos nós mesmos mas na medida em que desenvolvemos em nós a capacidade de perdoar fortalecemos o nosso sistema imunológico espiritual e nos tornamos vacinados contra esse tipo de contaminação talvez das epidemias mais graves do mundo como de semana naquela mensagem estranha crise mais grave do que todas essas que vivemos
zica chikungunya porque essas muitas vezes ferem o corpo mas a ausência do pedal muitas vezes é do conhecimento da alma que acaba depois mais cedo ou mais tarde que repercute no corpo então é também uma cura é um processo de libertação da enfermidade buscando a saúde em sentido integral porque já somos convidados a compreender nós espíritas que saúde não será apenas o equilíbrio do corpo e saúde pela ótica do espírito será perfeita harmonia da alma portanto não é possível ter saúde efetivamente falando cultiva no coração uma mágoa e ressentimento cura por isso dirá ele também
naquela mesma mensagem do livro mãos unidas capítulo 37 o perdão é o antibiótico mental único antibiótico mental capaz de distinguir as infecções do ressentimento olha que feliz definição perdão é antibiótico mental num tempo em que estamos tão preocupados com a cura do corpo em resolver as questões do corpo muitas vezes de maneira imediata sem pensar no que tem levado aquele adoecimento do corpo logo queremos um medicamento para suprimir a dor sem olhar o que está por trás daquilo vem emana nos dizer será que temos pensado na farmácia os medicamentos da alma de onde nasce efetivamente
ou pioram efetivamente muitas de nossas enfermidades mesmo no corpo porque cultivar emoções violentas emoções em desalinho é também desarmonizar o nosso próprio corpo físico no livro pensamento de vida capítulo 28 quando fala das enfermidades e dos processos de influência da mente do pensamento em nossas enfermidades de irai mano toda emoção violenta no corpo é como uma martelada uma forte martelada na engrenagem de uma máquina sensível e toda a aflição cultivada com uma ferrugem distribuidora prejudicando o funcionamento assim são essas emoções cultivadas por nós 24 horas por dia emoções violentas desagregadoras não há corpo não existem
células tecidos que resistam isso há essa pressão a tamanho e design da importância desse antibiótico dessa vacinação mental com relação à agressividade da e premência do perdão libertando luz para cura efetiva da nossa alma contribuindo também mais cedo ou mais tarde para renovação daquele que foi o ofensor então veja a importância disso sem isso estaremos ainda continuamente nos prendendo as circunstâncias as situações incapazes de cultivar a paz para que a nossa ação no mundo possa ser proveitosa alguém me fere e desânimo me desequilibro ficou preso a situação não avanço prejudicou me prejudique o outro prejudica
o trabalho prejudica a minha ação no mundo a minha presença perco tempo que poderia estar sendo empregado em evolução perco a energia que poderia estar sendo melhor aplicada em renovação tudo pela ausência do perdão mas o perdão em sentido profundo como dirá jesus como dirão os espíritos também o apóstolo paulo por exemplo na sua mensagem do evangelho segundo o espiritismo no capítulo 10 e 15 quando ele fala dos dois tipos de perdão existirá o perdão dos lábios como existirá o perdão do coração existir aquele perdão que é apenas aparente que não resolveu de fato o
problema o adoecimento o desequilíbrio é aquele perdão em que digo perdoou mas nunca mais quero ver essa pessoa pegou mas assim que penso nela toda aquela emoção negativa toda aquela carga de ressentimento vem mais uma vez à tona está resolvido o problema estamos de fato livres para seguir avançando ainda não ainda não rompemos a algema porque ainda não desvinculamos a nossa emoção desequilibrado daquele acontecimento sempre que ele me vem à memória vem também a memória afetiva ele vinculada que ainda é uma memória de desequilíbrio por isso perdão efetivamente o perdão como nos ensinou cristo deve
estar acompanhado do esquecimento algo que os espíritos nos falam tanto que muitas vezes é incompreendido por nós porque achamos que esse esquecimento se refere à não lembrar mais do fato o que foi arquivado em nossa memória diríamos intelectual aqui está arquivado nos esqueceremos mas falamos eles de outro tipo de esquecimento de outro tipo de esquecimento como nos ensina semana no livro o consolador na questão 340 quando ele diz assim para a convenção do mundo perdoar significa apenas renunciar à vingança ou seja para convenção do mundo perdoar significa não devolver na mesma moeda mas não necessariamente
eu trabalhei internamente o desequilíbrio o ressentimento aflição então muitas vezes é este o conceito de perdão para o mundo mas acrescenta ele para o espírito ver evangelizado perdão e esquecimento devem encaminhar conjuntamente esquecimento seria se não esquecimento na memória intelectual se me permitem expressar mas o esquecimento da memória afetiva vinculada àquele acontecimento porque tudo que passamos na vida gera também uma memória emocional tanto é assim que quando por exemplo lembramos de nossa infância vem à tona todo aquele sentimento muitas vezes de alegria e contentamento aquela coisa boa que sentimos quando nos lembramos dos bônus bons
momentos cada acontecimento tem também a sua memória emocional e o que querem eles nos dizer com o esquecimento é justamente a renovação dessa memória emocional para que quando eu me lembrar novamente daquela pessoa daquele acontecimento não vêm à tona aquele desequilíbrio porque será o sinal então de que ainda não resolvi o problema não me libertei de fato esquecer aqui será diluir aquela mágoa o amor será transformá-la renová-la banhar envolvê-la na misericórdia no amor a ponto de que ela então nem mais seja sentida e quando lembramos do fato lembraremos sim da oportunidade que tivemos ali desenvolver
em nós um amor mais renúncia um amor mais sublime pela oportunidade que tivemos ali de aprender a perdoar será essa nova memória afetiva vinculado àquele acontecimento isso é de fato nos libertar pelo perdão pelo perdão efetivamente cristão o esquecimento daquela memória afetiva que agora foi transformada em uma luz porque enxergada como uma oportunidade de crescer e de avançar na senda para deus este perdão que buscamos com o amparo do cristo este perdão que de fato nos liberta esse perdão que vai nos levar inclusive a ter um tipo de perdão que muitas vezes também nos traz
ou ausência dele nos traz muitas aflições que a ausência de auto perdão porque a nossa incapacidade de perdoar o outro será também a nossa incapacidade de nos perdoar porque com a medida com que a gente mede é a medida que seremos medidos uma consciência intransigente para com os outros será uma inconsciência intransigente para consigo mesmo por isso jesus vincula no pai nós por exemplo o perdão das nossas ofensas ao perdão das ofensas alheias como dizer que não é possível fazer um sem fazer ou não é possível efetivar a mente nos perdoar nos libertando das grades
da culpa se não aprendemos também a ter para com o outro o que desejamos ter para conosco quando disse jesus perdedor nos pai as nossas ofensas como perdoamos daqueles que nos tem ofendido está não a nos dizer exatamente isso não que deus fiquei ofendido com o que quer que façamos ali está representado o auto perdão da consciência divina e nós perdoa-nos pai isto é é do me na medida em que aprenda a perdoar os meus irmãos esse é outro tipo de prisão do qual vamos aprendendo a nos libertar na medida em que investimos no desenvolvimento
dessa virtude o auto perdão porque com a medida com que medimos será sempre a medida que seremos medidos na medida em que aprendemos a compreender mais o outro semelhante aprendemos também nos compreender a nos perdoar e nos permitirá avançar crescendo com a experiência difícil buscando a transformação o que nos 10 perto então a compreensão muito interessante de como podemos então desenvolver melhor essa virtude em nós como aprendemos efetivamente a perdoar fazendo esse vínculo que aqui fizemos do auto perdão com perdão aos semelhantes passamos a perceber que na verdade na medida em que passa a perceber
que eu também tenho as dificuldades na medida em que passa a perceber que eu também careço de perdão é que eu passo a ter para com o semelhante um pouco mais de compreensão em outras palavras a nossa capacidade de perdoar nasce o é filha do nosso processo de autoconhecimento quanto mais mergulha em mim mais percebo as minhas imperfeições e o quanto apesar disso só pelo alto amado amparado passei então a pensar puxa se eu que tenho ainda tantas coisas a ajustar tenho recebido entanto na forma da misericórdia do alto o que exige do outro algo
que eu mesmo preciso tanto porque não dará outro ao que o mesmo tem buscado precisado tanto então começa a nascer a brotar em meu coração a fonte da misericórdia do perdão na medida em que mergulho uma compreensão mais profunda acerca do que realmente eu sou e do quanto ainda tem a melhorar por isso diz andré luiz no livro espírito da verdade capítulo 62 quanto maior o nosso auto conhecimento mais amplo se torna imperativo do perdão em nossas vidas assim é porque quanto mais mergulhamos em nós mais percebemos o que compreendemos a dimensão da luta interna
que todos temos travado sabemos o quanto é difícil vencer o orgulho o egoísmo o quanto é difícil conter os nossos impulsos e o quanto gostaríamos do amparo da compreensão a lei quando assim visamos passou a olhar pro outro e entender melhor a sua situação porque me vejo ali eu sei o quanto é difícil então eu também te compreendo irmão assim como gostaria que ele compreendesse quando eu deslizar quando eu tropeçar contínuo nasce o perdão aos semelhantes do processo de auto perdão assim como do processo de auto perdão nasce uma campa cidade ampliada de perdão aos
outros numa interação num processo de retroalimentação em que amplia o outro em que um alimenta o outro provendo então libertação me recordo aqui um caso muito interessante que o próprio evangelho nos ilustra desse processo de construção da capacidade de perdoar é o caso de simão pedro ele que era no começo da tarifa apostólica quando jesus convida talvez dos discípulos o mais intransigente o mais envelhecido de fato uma pedra pedro duro com os outros não tolerava os equívocos os deslizes dos demais era ele como que o cão de guarda de jesus aproximavam-se do mestre as pessoas
de vida pregressa complicada que queriam renovação e simão pedro escorraça quem é você ser o seu passado um ladrão que vem fazer aqui na casa do mestre o que é você e sei da sua vida o pedro é esse e se intransigente defensor de jesus julgava-se defensor de jesus muito duro ao ponto de que certa feita diz é procurado por três homens que tinham uma vida pregressa complicada e queriam renovar se porque havia ouvido falar da mensagem do evangelho que acolhia todos os pecadores os transviados pensavam eles talvez ali temos uma chance de uma nova
vida pela causa ansiamos então vão se dirigem jesus chegam lá onde jesus estava jesus precisava sair para atender um caso urgente e desde então que simão pedro cuidasse das necessidades fala simão ajude-os com a verdade e parte para a sua missão se não então pega a verdade como um bastão e sai dando bastonadas em cada um dos três vocês sabem muito bem quem é você o seu passado sei muito bem dos problemas da sua família o que vem fazer aqui o que venho buscar com jesus quando jesus retorna estavam os três desanimados abatidos amuados após
a entre aspas surra que levaram de simão jesus então pergunta-se mão que havia acontecido não que ele não soubesse mas pergunta-se mão que havia acontecido e simão assim cumprir o que você me pediu o sam parei os ajudei com a verdade simão simão era pra amparar olha o que você fez isso era simão pedro intransigente incapazes de sentir ainda misericórdia dificilmente ainda é capaz de perdoar mas a vida vai nos ensinando e não foi diferente com ele era a última ceia jesus começa a dizer a levou um lugar em que vocês não poderão acompanhar simão
se julgava dos discípulos mais forte infalível diz onde você vai que eu não posso te acompanhar se preciso for vou com você até o fim do mundo se preciso for morro curtir em cima então começa a se portar assim mostrando querendo mostrar se como alguém muito infalível e jesus começa a desconstruir aquela ideia simão não aceita que jesus lavou os seus pés acusando os demais apóstolos de serem ingratos os meus pés não lavar as os outros são ingratos como eu sou mais especial com os demais jesus de simão simão se não lavar os teus pés
não tem parte comigo ele então empolgados e não lava só pela cabeça no corpo inteiro simão ainda ingênua ainda aprendendo com a vida mas quando jesus diz simão simão essa tua inquietação se faz treinadora de novas missões porque vais aprender ainda esta noite que o homem no mundo é mais frágil do que perversa se não ficou magoado achando que jesus não não entendia toda sua entrega a sua força sua fidelidade mas eis que dito e feito naquela mesma noite antes que o galo cantasse ele nega três vezes como jesus havia predito e ali quando estava
pela primeira vez talvez naqueles três anos efetivamente no chão ele começou a compreender o que está do outro lado não de quem aponta quem ou quem caiu mas aquele que está caído no chão daquele que tropeçou e ali ele passou a perceber um pouco mais o valor de mãos estendidas ao invés de dedos apontados ali começou a entender um pouco mais o valor da misericórdia do perdão que ele não tinha tido até então com os semelhantes porque agora ele o caído o que se julgava infalível era agora o que se encontrava em erro arrependido angustiado
em seu coração pela queda ali ele inverteu as posições o que a vida faz muitas vezes conosco e ele passou então a começar a compreender o valor do perdão da misericórdia da compreensão para com os semelhantes porque ali era o ele o que necessitava desses valores por isso diz humberto de campos e se está numa boa nova também capítulo 26 começa nascer ali no coração do discípulo a fonte da misericórdia que viria torná lo mais adiante não mais o pedro a pedra dura intransigente mas o pedro rocha que servia de amparo e sustentáculo aos semelhantes
da pedra a pedra pedra que teria a pedra que amparava alice começa a se construir de fato simão pedro o apóstolo aquele escolhido por jesus por pra ser o sustentáculo do cristianismo nascente porquê porque ele mergulhou um pouco mais nele mesmo toda aquela intransigência sua nascia dessa cegueira para com as suas fragilidades para com as suas imperfeições julgava-se forte demais em falível porque ainda não havia mergulhado muito profundamente em si quando mergulhou pode perceber precisava ele de misericórdia e perdão pode então aprender precisava ele também aprender a perdoar a ser compreensivo do seu autoconhecimento do
mergulho interior acabou ele por encontrar a fonte do perdão da misericórdia é isso que cada um de nós vai fazendo na medida em que mergulha em si mesmo de modo que nós poderíamos dizer sem sombra de dúvidas que a capacidade ou não de perdoar é um sinal é uma medida do com fundo já fomos em nós se ainda estamos na condição de superfície do que somos somos ainda extremamente intransigentes mas já temos avançado um pouquinho no país de nós mesmos mergulhado um pouco mais fundo em nós temos a certeza é um processo natural desabrochar o
perdão como filho do autoconhecimento como filho do amor é isso que aprendemos com o evangelho aprendendo também que esse processo essa capacidade de perdoar se a crise o dólar se aperfeiçoa na medida em que aprofundamos a nossa relação com cristo com deus que nada mais é do que esse mergulho em nós mesmos quanto mais afinamos o nosso pensar o nosso sentir com jesus mais capazes nos tornamos de perdoar porque então com o amparo dele conseguimos fazer algo que por nós mesmo sozinhos não seríamos capazes por isso dizemos mandam uma mensagem que está no livro monte
acima capítulo 14 intitulada amar e perdoar ele diz assim quando jesus nos orientou a marmos uns aos outros como ele nos amou ou perdoamos setenta vezes sete vezes sabia ele que ainda não estávamos de toda habilitados a fazer isso mas queria ele que aceitando essas suas diretrizes com paciência estaremos cada vez mais próximos dele para que com ele estivéssemos fortes e seguros pra fazer o que sozinhos não faríamos por isso a nossa capacidade de perdoar cresce quando cristo crescem nós quando a menos eu e mais jesus nas palavras de joão batista é preciso que ele
cresça em mim e eu me diminua - ego mas cristo mais essência divina a desabrochar as virtudes que estão em nós todas elas na condição de sementes no cris são frutos em nós sementes ainda mais na medida em que investimos nessa comunhão nesse estreitamento de laços com o mestre mas ele se faz presente em nós para que com ele possamos agir amar perdoar tanto quanto seja necessário nesse processo de mergulho então e se estabelece uma conexão mais profunda com ele a comunhão afetiva e é isso que aos poucos gradativamente vai nos libertando daí a premência
a urgência do perdão como dizer mano numa mensagem que está no livro rumo certo capítulo 15 intitulado agressores e nós não vou ler toda apenas um trecho ele diz assim se a injúrias a ofensa nos visita o cotidiano pensemos em nossos opositores na condição de filhos de deus tanto quanto nós e situando no lugar deles analisemos o que estimaríamos receber de melhor das leis divinas se estivéssemos em análogas circunstâncias saíamos de nós aprendendo a amar a enxergar o outro nessa nova perspectiva de mais compreensão a partir da necessidade que reconheceu em mim mesmo eu vou
me colocar no lugar dele então sentir o que ele gostaria de receber porque se eu tivesse nessa situação seria o que eu mesmo gostaria de receber a luz do novo entendimento que nos reportar a dos recessos da alma observaremos que muito dificilmente estaremos em alguma parcela de culpa nas ocorrências desagradáveis de que nós criamos vítimas como dizer manda em outro momento há muitas injustiças no mundo mas não é injustiçado não haver do gol vítima integrais há sempre uma composição ainda mais quando olhamos do ponto de vista espiritual e vemos todas as encarnações veremos muitas vezes
que não somos apenas as vítimas que julgamos ser como não são eles também apenas os verdugos que possamos imaginar por que por que agora o nosso olhar é diferente renovamos a lente com a qual chegamos o mundo os outros uma lente mais clara - turvada pelas sombras de nossas paixões porque agora clareada pela luz do amor a compreensão recordaremos em silêncio os nossos próprios impulsos infelizes as sugestões deliciosas as pequenas acusações indébita c as diminutas desconsiderações que arremessamos sobre determinados companheiros queremos que nós muitas vezes temos muitos dos elementos que julgamos recriminando semelhante até que
eles têm maior resistência diante de nossas mesmas provocações cai na posição de adversários perante nós efetuado o auto exame e não mais nos pt permitiremos qualquer censura e sim proclamaremos no coração a urgente necessidade de amparo da misericórdia divina em favor deles ea nosso próprio benefício então ele conclui dizendo então à frente de qualquer agressor de qualquer apensou em nossos caminhos não mais iremos no singular eu te perdôo e sim reconheceremos a profunda significação das palavras de jesus na oração dominical ensinando os a pedir a deus desculpas para as nossas próprias falhas antes de advogar
para os nossos ofensores e repetiremos com todas as forças do coração perdoai lhes senhor as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos defensores veja que bonito isso não mais do singular eu te perdôo porque reconhecemos que estamos efetivamente quase todos que no mesmo plano então é na verdade senhor perdoa lhes a todos porque todos crescemos da sua misericórdia essa é a maneira de enxergar de quem despertou para o amor de quem aprofundou sem si mesmo e já entendeu o perdão como esse profundo elemento libertador sem o qual não alcançaremos a paz possível em nossos
corações e no mundo que afinal de contas como congregar como viver no mesmo espaço como conviver no mesmo espaço amor e ódio mágoa e equilíbrio ressentimento e paz não há outro caminho portanto para a paz que não seja possível na condição espiritual que estamos senão pelo caminho do perdão que é esse ato de doação de nós mesmos quando abrimos as comportas do coração para que o amor divino a misericórdia do alto possa fluir por nós alcançando os demais levando consigo tudo que era sua idade tudo que era causa de enfermidade purificando de fato nosso mundo
interior para que então e só então possa lhe favorecer a paz a renovação abramos portanto as comportas do coração deixemos fluir fluir através de nós a força transformadora do amor porque veremos agora não o fez ou não mais uma pessoa que nos fere que nos machuca queremos sim um sofredor alguém que está naquela condição e assim age tentando aliviar um pouco a sua dor deixaremos deixemos agora enternecer pela compaixão que irradia o criador por todo o universo sintonizamos o nosso coração com essa vibração estaremos então em um novo patamar de vida de trabalho de compreensão
porque só renova o mundo aqueles que têm a coragem do perdão são eles que rompem esse ciclo vicioso da vingança da revolta do ódio da agressão são eles que em tempos de sombras e meio à luz são eles que trazem as sementes de renovação ao mundo as comunidades onde vivem por onde passa este legado precioso que deixam com o perdão são essas almas corajosas que usam dar um passo além que usam como disse jesus caminhar mais de uma milha que usam não dar só apenas a tônica mas dar também um manto são essas almas que
de fato trazem ao mundo a renovação um sopro renovador é a coragem daqueles primeiros cristãos que perseguidos humilhados vilipendiados nos círculos de roma oravam pedindo perdão de deus aos seus algozes essa é a força que transforma a força de um cristo que marcou para sempre a história da humanidade deixando como última mensagem na cruz a mensagem do pedal é a força de uma zona de cusa que diante do seu algoz que estava prestes a queimar não só ela como a seu próprio filho ouvindo dele em tom sarcástico mas foi isso o que o nazareno lhes
ensinou apenas a morrer como covardias é a força de uma zona de cusa que volta se a esse indivíduo diz do alto do seu testemunho cristão ensinou-me ele não só a morrer mas também te amar essa é a força transformadora libertadora do perdão felizes aqueles que escolhem esse caminho estarão mais livres sempre mais livres para servir pra construir um futuro de mais fácil para si e paz para serem efetivamente usar gentes preparadores e construir da humanidade do poder de um mundo de paz de um mundo de fraternidade de um mundo de amor com cristo em
nossos corações muita luz e muita paz a todos que jesus nos auxilie a cultivar a vivenciar o perdão muito obrigado [Aplausos]
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