10 Relatos ASSUSTADORES na Fábricas da Coca Cola I Histórias de Terror Ep. 09

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👻 Prepare-se para arrepiar! Neste vídeo, trago os relatos mais assustadores sobre a fábrica da Coca...
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nunca imaginei que um trabalho tão rotineiro pudesse me levar a questionar tudo o que acredito sobre a realidade Meu nome é Felipe tenho 38 anos e sou operador em uma fábrica da coca-cola em Sorocaba trabalho lá há mais de uma década apesar de ser um emprego repetitivo nunca tive medo do turno da noite pelo menos até uma madrugada de 2015 que mudou completamente minha percepção não consigo explicar com clareza mas algo naquela noite abalou minha lógica e abriu espaço para o inexplicável era 2:47 da manhã lembro bem porque olhei o relógio pouco antes de ouvir
um som que não pertencia à rotina mecânica da fábrica tudo estava calmo exceto pelo zumbido constante das esteiras transportadoras e o leve estalo do arco comprimido nas máquinas minha responsabilidade era assegurar que tudo estivesse funcionando perfeitamente então comecei a minha Ronda habitual naquela noite o ambiente estava mais tranquilo do que de costume o que geralmente era bom Menos barulho menos problemas no entanto enquanto eu caminhava entre as linhas de produção algo chamou minha atenção uma das etiquetadoras começou a ligar e Ligar sozinha seu movimento errático e quase caótico parei para inspecionar mas à primeira vista
não havia nada fora do normal os sistemas não mostravam qualquer alerta no painel de controle era como se a máquina Estivesse se comportando daquele jeito propositalmente para me provocar Foi então que ouvi um som peculiar no ar risadas suaves como as de uma criança brincando o som parecia vir do corredor que conectava os armazéns à área de produção Eu sabia que estava sozinho naquela sessão as câmeras de segurança mais tarde confirmariam isso mesmo assim as risadas continuaram não muito altas mas claramente audíveis Por um momento achei que minha mente estava pregando peças mas algo dentro
de mim disse que eu precisava investigar caminhei lentamente em direção ao corredor era longo mal iluminado por lâmpadas industriais que piscavam de vez em quando o ambiente parecia e eu não conseguia me livrar da sensação de que algo estava me observando ao chegar a uma pilha de caixas empilhadas vi um movimento rápido pelo Canto do olho algo ou Alguém passou correndo entre elas meu coração disparou não consegui distinguir exatamente o que era mas era pequeno e rápido uma criança não fazia sentido eu continuei andando tentando manter a calma e encontrar uma explicação lógica de repente
o som das risadas cessou tudo voltou a ficar quieto exceto o barulho distante das máquinas ao chegar à área de armazenamento percebi algo estranho uma das caixas de refrigerante Estava caída no chão como se tivesse sido empurrada não havia máquinas ou qualquer coisa que pudesse ter causado isso naquela área aproximei-me da caixa com cautela quando a levantei notei Algo no chão que me fez congelar uma pegada pequena e descalça marcada na poeira minha mente buscava desesperadamente uma explicação racional Talvez um funcionário tivesse trazido a família talvez alguma criança estivesse brincando por ali mas quem viria
descalso decidi que era a hora de relatar o ocorrido ao supervisor do turno porém ao sair do depósito ouvi um leve som Vindo de trás era um baque suave como se algo tivesse caído ou alguém tivesse chutado alguma coisa virei-me lentamente e foi então que o vi no canto mais escuro do Armazém uma pequena figura permanecia imóvel me observando não consegui ver seu rosto claramente mas algo em sua postura era estranhamente inquietante senti um arrepio subir pela espinha sem pensar duas vezes comecei a recuar sem tirar os olhos daquela figura até finalmente sair dali e
voltar para a área de produção lá tudo parecia normal novamente as máquinas estavam funcionando e as risadas desapareceram embora por vezes eu achasse que ainda podia ouvi-las bem ao longe Conversei com um colega para perguntar se ele havia notado algo estranho não quis soar alarmista mas ele Balançou a cabeça dizendo que tudo estava tranquilo na área dele no final do turno decidi reportar o ocorrido ao supervisor expliquei tudo desde o som até a figura que vi para minha surpresa ele não parecia nem um pouco surpreso Ah foi o menino disse ele num tom sério meu
corpo ficou tenso perguntei o que ele queria dizer e ele explicou que anos atrás um funcionário havia levado o filho para o trabalho por não ter com quem deixá-lo infelizmente a criança acabou se aproximando demais de uma máquina e morreu presa no mecanismo desde então vários operadores noturnos relataram experiências estranhas risada sombra se movendo ou aparições fugazes a fábrica nunca tratou o assunto abertamente mas o supervisor parecia convencido de que algo assombrava o lugar na semana seguinte voltei ao trabalho mas evitei pegar outro turno da noite ao conversar com outros colegas eles confirmaram a história
e relataram experiências semelhantes às minhas máquinas funcionando sozinhas sons inexplicáveis e aquela sensação inquietante de estar sendo observado embora alguns ainda fossem céticos os que passaram por algo estranho sabiam que aquela fábrica guardava um segredo obscuro até hoje a lembrança daquela noite permanece comigo as risadas as pegadas a figura que parecia brincar entre as caixas nunca mais vi o menino Mesmo durante o dia às vezes me pego olhando para as sombras esperando ou temendo ver algo se mover eu aceito que a coisa sem explicação e aquela noite na fábrica foi uma delas não sei se
foi realmente o espírito de uma criança ou apenas minha mente brincando comigo mas tenho certeza de uma coisa existem memórias que certos lugares nunca deveriam revelar passar pela madrugada em Curitiba é uma experiência única as ruas quase desertas iluminadas por luzes amareladas e uma brisa fria que atravessa os bairros silenciosos criam um ambiente ao mesmo tempo Pacífico e inquietante meu nome é João e em 2008 trabalhei como entregador para uma empresa de refrigerantes a rotina era dura eu gostava do Sossego das noites longe do trânsito caótico do dia naquela noite tudo parecia Normal meu turno
começara às 19 hor e após várias paradas por bares e restaurantes no centro da cidade consegui adiantar minha rota às 3 horas da manhã finalizei minha última entrega um pequeno restaurante numa ruazinha Estreita e me preparei para retornar ao Armazém estava exausto e a ideia de dirigir por mais alguns minutos para finalmente descansar era um alívio enquanto dirigia pelas ruas desertas notei algo estranho um leve movimento no banco de trás do caminhão a sensação era como se algo ou alguém tivesse Sentado lá deve ser o cansaço pensei mas a curiosidade me levou a dar uma
olhada rápida pelo retrovisor não havia nada ignorei a sensação e continuei poucos minutos depois o movimento voltou mais forte dessa vez olhei para trás novamente e o que vi fez meu coração gelar o banco estava molhado como se alguém encharcado tivesse acabado de sentar ali a noite estava seca e não havia explicação lógica para aquilo continuei dirigindo tentando me convencer de que estava imaginando coisas mas então pelo retrovisor eu o vi homem magro de pele pálida e cabelo pingando água estava sentado no banco traseiro ele vestia uma camisa ensopada e tinha um olhar fixo e
opaco que parecia atravessar minha alma minhas mãos congelaram no volante incapazes de desviar ou parar quando Finalmente criei coragem para virar a cabeça e confirmar o que estava vendo o banco estava vazio mesmo assim as marcas d'água permaneciam lá tão reais quanto o cheiro estranho que começou a encher a cabine era um odor salgado e podre como água de rio parada Cheguei ao Armazém pouco tempo depois estacionando o caminhão com um alívio indescritível saltei para fora e respirei o ar fresco da noite dei uma última olhada no interior do veículo mas ele parecia tão vazio
quanto eu queria acreditar que sempre esteve contudo as marcas d'água ainda estavam lá deixando claro que algo incomum tinha acontecido Ao entregar os papéis na recepção um colega mais velho Roberto percebeu minha expressão tensa e me ofereceu um café depois de alguns minutos em silêncio ele quebrou o gelo Às vezes o turno da noite tem suas surpresas eu não queria entrar em detalhes mas a curiosidade dele era insistente então ele partilhou uma história que me deixou ainda mais desconfortável há alguns anos um entregador nosso morreu numa enchente o caminhão dele ficou preso na água na
BR 277 ele não conseguiu escapar a tempo e acabou se afogando dentro da cabine desde então Dizem que ele aparece nos caminhões à noite sempre molhado procurando por alguém para levar Lu para casa cada detalhe do relato de Roberto batia exatamente com o que eu tinha acabado de vivenciar embora tentasse ignorar aquela figura no banco de trás continuava aparecendo em minha mente depois daquela noite fiz o possível para evitar turnos noturnos Mas até hoje cada vez que dirijo pela cidade nas madrugadas silenciosas não consigo evitar de olhar no retrovisor porque lá no fundo uma parte
de mim sabe Ele ainda está por aí por sua próxima carona durante um ano trabalhei em uma fábrica de engarrafamento da coca-cola nos primeiros meses continuei trabalhando no turno da manhã porém alguns colegas do turno da noite não apareceram mais para trabalhar fiquei assustado pois disseram que pediram demissão Pediram para eu apoiar o turno da noite e como eu era novo tive vergonha de dizer não Acabei aceitando na segunda-feira na hora do início cheguei e me apresentaram aos meus colegas da área trabalhei até a hora do almoço e fui comer com vários deles enquanto comíamos
começaram a me dizer para levar sempre um Rosário ou um crucifixo pois às vezes os últimos colegas se assustavam muito eu disse a eles que tinha uma tatuada no pescoço de qualquer forma eu não acreditava em nada de Paranormal Isso mudou no terceiro turno eu estava controlando uma empilhadeira quando ela desligou de repente tentei ligar lá mas nada aconteceu enquanto eu tentava vi um segurança passando por mim com uma lanterna apontada ri porque o lugar era bem iluminado e brinquei precisa disso aqui falei sarcasticamente mas ele nem se virou para me ver desci da empilhadeira
e repeti que era uma brincadeira ele ficou ali parado com a lanterna apontada quando me aproximei percebi que ele parecia sair de um trans notei que era um homem muito velho suas costas pareciam jovens mas quando se virou seus olhos estavam quase brancos como se estivessem desgastados me apresentei e disse que era novo ali aquele homem falava pouco e o que me chamou a atenção foi o fore diferente do resto dos guardas por curiosidade Perguntei e ele disse que era um uniforme antigo dos primeiros que a empresa forneceu ele não parecia interessado em conversar suas
respostas eram frias como ele disse que precisava continuar e Me virei rapidamente depois passou pela minha cabeça pedir ajuda para ligar a empilhadeira mas ao me virar novamente ele não estava mais perto eu vi no final do corredor a cerca de 30 m fiquei surpreso pois nem havia passado um segundo fiquei observando e notei que ele caminhou até a parede e a atravessou não estou mentindo foi isso que vi minha pressão caiu não tanto pelo susto mas pela intensidade do momento caminhei tonto até meus colegas que me ajudaram a me acalmar contei o que tinha
visto chamaram alguns guardas e ao conversar com ouviam dizer Este já viu o Jaime Jaime era um segurança um dos primeiros da fábrica quase ninguém o conheceu em vida apenas os mais velhos Ele morreu de ataque cardíaco pouco depois de sua morte colegas daquela época começaram a ver Lu depois que o vi tive medo de ficar sozinho mas logo percebi que não era só ele que estava por perto em um turno da manhã fui aos banheiros notei que estavam todos vazios e Escolhi um no final estava lá dentro quando do Nada ouvi a voz infantil
de uma menina ela repetiu várias vezes sei onde você está e vou pegá-lo a princípio parecia estar na entrada e aos poucos foi se aproximando até que alguns pés descalços cheios de lama apareceram na frente do vaso sanitário notei que estavam molhados pois pingavam comecei a sentir um medo que nunca havia sentido antes Especialmente quando ela sussurrou do outro lado da porta que estava vindo atrás de mim vi os passos indo para a direita e em seguida alguém entrou alguns segundos depois saí do banheiro Tremendo e pálido contei alguém que estava lavando as mãos mas
ele disse que não havia ninguém que é só nós dois ali insisti que ouvi uma garota mas ele apenas riu e foi embora fui até os guardas e relatei que havia alguém no banheiro eles fizeram piada e disseram que era impossível pois todos estavam ocupados enquanto trabalhava um colega que ouviu o que eu disse comentou com guarda veja bem eu também já ouvi vários de nós ouvimos uma garota nos banheiros por motivos óbvios esses colegas pediram demissão O bom é que depois desses dois acontecimentos não fui mais assustado dizem que talvez tenha sido uma recepção
de boas-vindas por mais assustadora que tenha sido durante aquele ano vi muitos colegas pedirem demissão pelo mesmo motivo minha saída no entanto foi por outras razões não pelas Almas Perdidas que pareciam rondar a fábrica mas sem dúvida é aterrorizante encontrar entidades como essas essa foi minha experiência quero contar uma pequena experiência de trabalho que vivia há alguns anos em uma fábrica trabalhava not turno da tarde em uma unidade da coca-cola em Campinas ao cair da noite quando o sol estava se pondo alguns fenômenos paranormais ou inexplicáveis começaram a acontecer em uma ocasião justamente às 9
da noite começaram a ser ouvidos passos no telhado da fábrica que era muito alto e não tinha um segundo andar o telhado era de metal e no início parecia que apenas uma pessoa estava andando por lá no entanto segundos depois os passos aumentaram como se fossem cinco pessoas caminhando ao mesmo tempo achamos estranho pois isso nunca tinha acontecido antes mas resolvemos ignorar contudo esses ruídos no teto começaram a se tornar mais frequentes especialmente em locais mais silenciosos como nos armários o seguranças também ouviram e tentaram nos tranquilizar dizendo que eram apenas pássaros especificamente cinco corujas
muito grandes que segundo eles desciam todas as noites e caminhavam no telhado em um determinado dia um dos seguranças chegou atrasado para o turno da noite enquanto recebia as instruções e novidades de seu chefe ele mencionou algo que parecia ter esquecido os passos das cinco pessoas no telhado isso chamou a atenção de todos já que não havia funcionários trabalhando lá em cima e ninguém tinha autorização ou razão para estar naquela área alguns seguranças ficaram alertas e decidiram investigar no pátio da fábrica de fato avistaram figuras vestidas de preto caminhando pela á porém ao se aproximarem
as figuras desapareceram e segundos depois cinco enormes corujas foram vistas Voando para longe a partir daquele momento começaram a circular rumores de que aquelas corujas não eram simples aves mas Bruxas sempre que os passos no telhado eram ouvidos sabíamos que aquelas coisas haviam retornado em uma noite enquanto eu e alguns colegas estávamos prontos para sair e pegando nossas coisas nos armários ouvimos os passos no telhado novamente dessa vez o som parecia diferente como se algo estivesse pulando lá em cima de repente ouvimos ruídos estranhos semelhantes ao aos gruísta tão intenso que sentimos como se o
teto fosse ceder a qualquer momento e algo assustador fosse cair sobre nós Mas de repente os pulos cessaram enquanto olhávamos para cima tentando entender o que estava acontecendo cada um de nós ouviu claramente um sussurro próximo ao ouvido a sensação era assustadora parecia que alguém estava muito perto falando diretamente no meu ouvido a maioria de nós gritou e no caminho para casa percebemos que todos que haviam ouvido os sussurros tinham algo em comum nossos ouvidos direitos começaram a formigar ficaram arrochados e incharam não conseguimos explicar o que causou isso mas a marca desapareceu após alguns
dias nas noites seguintes os passos e pulos continuaram mas tentamos ignorar com o tempo as visitas das supostas bruxas à fábrica foram se tornando cada vez menos frequentes até que finalmente cessaram você precisa acreditar em mim mas quando terminar de ouvir essa história talvez pense duas vezes antes de caminhar sozinho por um lugar vazio tudo começou em 2010 quando quando eu Henrique consegui um emprego como vigia noturno em uma engarrafadora em Sorocaba São Paulo como muitos aceitei o trabalho por necessidade mesmo sabendo que o turno da noite tinha má reputação entre os funcionários sempre acreditei
que coisas que você não pode ver não podem te machucar a fábrica era imensa operava há décadas com corredores intermináveis ruídos constantes de máquinas e um ambiente frio e quase indiferente minha rotina era simples percorrer as instalações verificar as câmeras e garantir que ninguém entrasse sem autorização as noites eram longas solitárias e tranquilas até que tudo mudou em uma madrugada qualquer eram 3:15 da manhã com uma garrafa térmica de café na mão preparei-me para a terceira Ronda da noite caminhei até o armazém principal um espaço enorme com caixas de garrafas empilhadas prontas para distribuição o
silêncio era interrompido apenas pelo gotejar de água nos canos Foi então que a vi de início pensei que era exaustão uma figura masculina vestida de branco andava lentamente entre as caixas mas havia algo estranho ele parecia flutuar como se não tocasse o chão o instinto profissional me fez seguir em frente mas ao me aproximar algo me paralisou não conseguia ver seu rosto mas senti que ele sabia exatamente onde eu estava num piscar de olhos desapareceu revisei cada canto do Armazém mas não encontrei nada voltei para a cabine de vigilância e Verifiquei as câmeras corredores vazios
máquinas paradas tudo parecia normal mesmo assim decidi rever a gravação lá estava eu no armazém mas ele ele não apareceu era como se apenas eu pudesse ver Lu na noite seguinte a sensação de ser observado não me abandonava cada som ou sombra me fazia virar a cabeça passei o turno todo inquieto dias depois compartilhei casualmente Minha experiência com um colega na troca de turno o rosto dele empalideceu você viu ele perguntou Fiquei em silêncio ele suspirou e com voz baixa contou a história que parecia uma lenda urbana nos anos 1980 um funcionário morreu em um
acidente em uma das esteiras transportadoras sua roupa ficou presa no mecanismo e antes que pudessem desligar a máquina já era tarde demais desde então muitos haviam relatado aparições no armazém e nos corredores naquela noite não consegui tirar isso da cabeça quando cheguei ao armaz o ar parecia mais pesado quase sufocante percebi que algumas caixas estavam fora do lugar algo impossível de acontecer sozinho mais assustador ainda havia marcas no chão como se alguém tivesse arrastado os pés seguia as marcas com os olhos e elas terminavam em frente à antiga esteira H anos fora de uso a
poeira sobre a esteira tinha marcas como se alguém tivesse passado a mão ali não havia explicação na manhã seguinte tentei investigar com outros funcionários muitos evitaram o assunto mas alguns confirmaram que a história do acidente era real a empresa teria abafado tudo para evitar problemas judiciais as semanas seguintes Foram ainda mais inquietantes luzes piscavam mais do que o normal caixas pareciam se mexer sozinhas e as câmeras falhavam misteriosamente nos momentos cruciais Depois de alguns meses pedi para ser transferido para outro Turno hoje evito pensar no que aconteceu o que sei é que existem lugares que
guardam histórias que nunca serão totalmente contadas onde os erros do passado parecem se recusar a desaparecer o silêncio num local cheio de caixas e pó não deveriam incomodar alguém que trabalhou por anos como almo sharife meu nome é Cláudio sou de Campinas e trabalho em armazéns e depósitos há tanto tempo que já vi de tudo acidentes falhas nos sistemas e até coisas que desafiam a lógica Mas nada se compara ao que vivia em 2017 quando me pediram para limpar um depósito esquecido nas instalações de uma fábrica que ficava na região metropolitana de São Paulo tudo
começou numa manhã aparentemente normal Meu chefe me ligou pedindo que verificasse um armazém que não era usado há anos a missão era Clara livrar-se de tudo que não fosse mais útil pois o espaço precisaria ser reutilizado fazia tanto tempo que ninguém passava por lá que a poeira acumulada na porta metálica dizia tudo embora não estivesse animado não era a primeira vez que me pediam algo assim então Segui as instruções sem pensar muito quando abri o armazém a primeira coisa que me atingiu foi o cheiro de umidade o espaço estava quase completamente escuro salvo por algumas
lâmpadas fluorescentes que piscavam como se estivessem prestes a apagar de vez da porta consegui ver dezenas de caixas empilhadas de forma irregular muitas com rótulos quase ilegíveis pelo tempo coloquei minhas luvas e me preparei para um dia pesado mas não sabia que essa seria a última vez que eu trabalharia num lugar assim conforme movia as caixas para abrir caminho percebi que a maioria delas estava apodrecida pela humidade algumas tinham manchas escuras outras pareciam esmagadas como se algo pesado tivesse caído sobre elas até aí tudo parecia dentro do esperado mas havia algo naquele lugar que parecia
diferente o ar era mais denso e o tempo parecia passar mais devagar entre aquelas Paredes No fundo havia uma pilha de caixas que não estavam tão deterioradas quanto o restante elas estavam perfeitamente alinhadas em contraste com o caos ao redor curioso comecei a mover las o que vi em seguida me fez parar imediatamente entre as caixas havia um pequeno Altar improvisado velas completamente derretidas uma pilha de cinzas e algo que fez minha espinha gelar fotos de pessoas eram funcionários da fábrica mas estavam todas queimadas nas bordas algumas fotos estavam mais danificadas outras menos mas o
suficiente para borrar os rostos ou deixar-los incompletos reconhecia alguns rostos de ex-colegas Mas nenhum deles trabalhava mais na fábrica tentei racionalizar talvez fosse o uma brincadeira de mau gosto ou alguma tradição desconhecida mas a maneira como tudo estava disposto me fez acreditar que havia algo mais sombrio por trás daquilo continuei o trabalho tentando ignorar o que havia encontrado Mas as coisas começaram a ficar estranhas as luzes piscavam com mais frequência e mais de uma vez tive a impressão de que algo se movia atrás de mim cada vez que me virava o local estava vazio cheguei
a abrir algumas caixas pensando que um animal poderia ter entrado ali mas não havia nada contei a alguns colegas sobre o que tinha visto e muitos riram ou disseram que devia ser parte de alguma brincadeira mas um deles um senhor chamado Orlando olhou sério e disse essa fábrica tem uma história não é a primeira vez que alguém encontra algo estranho lá decidi terminar o serviço rapidamente mas enquanto trabal notei algo novo no chão marcas de arrasto que não estavam lá de manhã parecia que algo pesado havia sido puxado pelo concreto comecei a sentir um desconforto
crescente de repente uma caixa no alto de uma pilha caiu sozinha não havia correntes de ar ou tremores que explicassem fui pegar lá e dentro encontrei mais fotos Essas eram diferentes não estavam queimadas mas intactas e para meu horror eram recentes funcionários que ainda trabalhavam na fábrica apareciam nelas Inclusive eu foi o suficiente saí dali imediatamente e fui direto ao supervisor relatar tudo a reação dele foi Inesperada ele apenas disse não se envolva no que não é da sua conta termine o serviço e Feche o armazém não consegui dormir naquela noite revendo tudo o que
tinha visto no dia seguinte convenci um colega Jonas a me ajudar ele aceitou o relutante mas logo mudou de atitude disse que sentia algo observando embora não soubesse explicar de onde vinha essa sensação enquanto trabalhávamos ouvimos um barulho alto vindo do fundo ao verificar encontramos outra pilha de caixas no chão claramente empurradas Jonas olhou para mim assustado e saiu do Armazém ele não voltou Eu também não consegui terminar o trabalho pedi transferência para outro setor e nunca mais voltei àquele lugar pouco tempo depois Ouvi dizer que o armazém foi permanentemente fechado mas ninguém soube me
explicar o motivo desde aquele dia evito locais onde as sombras parecem se mover E cada vez que penso naquelas fotos me pergunto se alguém encontrou respostas ou como eu decidiu nunca mais procurar algumas das coisas mais assustadoras podem começar de maneiras tão sutis que você só percebe quando já é tarde demais meu nome é Lucas tenho 42 anos e em 2005 trabalhei como químico em um laboratório nos de Curitiba especializado na criação de fórmulas para a indústria de bebidas meu trabalho era técnico seguro e garanti as contas pagas embora não fosse emocionante Nunca fui supersticioso
e sempre acreditei que tudo pode ser explicado de maneira lógica mas o que Vivi naquele laboratório me fez duvidar de tudo o prédio era antigo com janelas estreitas que mal deixavam a luz entrar tetos altos que criavam um Eco constante e prateleiras abarrotadas de frascos rotulados com compostos químicos complicados meu trabalho era simples testar e desenvolver fórmulas Até que em certo dia uma sequência de eventos transformou minha percepção daquele lugar tudo começou com André um colega discreto e introspectivo conhecido por sua precisão no trabalho ele foi encarregado de analisar um carregamento de ingredientes incluindo um
recipiente pequeno lacrado que indicava conter uma fórmula experimental isso era algo comum já que li dávamos com protótipos regularmente no entanto havia algo naquele recipiente que chamava a atenção mais do que o habitual sem nos consultar André decidiu abrir o recipiente quando voltamos do almoço encontramos André na bancada com uma expressão apática como se tivesse saído de ele assegurou que estava bem mas naquela mesma tarde pegou suas coisas e foi embora antes do fim do expediente algo completamente atípico no dia seguinte chegou atrasado visivelmente nervoso e disperso cometendo erros que não eram de seu feitil
nosso supervisor percebendo seu estado sugeriu que tirasse alguns dias de folga foi a última vez que vimos André dias se passaram e o supervisor nos pediu que organizemos os materiais de André Encontramos uma folha com um símbolo estranho desenhado repetidamente intricado e perturbador parecia um padrão proposital mas ninguém sabia identificar sua origem o recipiente que André abriu Sumiu sem explicações alguns frascos mudaram de lugar os computadores começaram a falhar inexplicavelmente apenas na área em que André trabalhava e amostras cuidadosamente catalogadas apareceram rotuladas incorretamente certa noite ao ficar no laboratório terminando um relatório senti o ambiente
mudar era como se as paredes se aproximassem de mim foi quando avistei em cima de uma das Mesas a mesma folha com o símbolo tinha certeza de que o documento estava no escritório do supervisor os incidentes esc Rapid frascos começaram a quebrar sozinhos as luzes oscilavam e em momentos de silêncio sons baixos ecoavam como sussurros uma vez ao olhar para as janelas embaçadas parecia haver algo ou alguém do lado de fora mas as janelas ficavam no terceiro andar cada um l dava com os eventos da sua maneira alguns pediram demissão outros simplesmente ao trabalho a
situação tornou-se insustentável certo dia um arquivo misterioso apareceu no computador com o símbolo digitalizado sem metadados impossível de rastrear sua origem ele parecia ter sido gerado por algo ou alguém que não podia ser identificado em poucas semanas a administração decidiu fechar temporariamente o laboratório alegando reformas estruturais mas nós sabíamos que era O Mistério do recipiente o destino de André e o simbolismo que ele deixou para trás permanecem sem respostas hoje passando per daquele prédio um espaço abandonado e cercado de boatos não consigo evitar me perguntar Será que André encontrou algo que deveria permanecer enterrado ou
pior Será que aquilo ainda está lá esperando para ser descoberto novamente existem lugares que carregam um peso maior que suas funções aparentes onde o tempo parece parado como se as paredes guardassem segredos que ninguém ousa revelar meu nome é Otávio E isso aconteceu em 2018 quando eu trabalhava em uma fábrica de engarrafamento em Campinas São Paulo embora o lugar fosse gigantesco com centenas de funcionários e movimentação constante havia um canto que todos evitavam o porão não era oficialmente proibido Claro não havia nenhuma regra mas bastava alguém mencionar que precisava descer lá para que todos arranjassem
desculpas o porão era mais antigo que o restante do prédio enquanto a maioria das instalações havia sido reformada aquela área parecia presa no tempo úmida escura e Estreita com canos enferrujados cruzando o teto baixo e um cheiro de água parada que nunca desaparecia alguns o apelidaram de o buraco porque segundo eles uma vez lá dentro era como se o mundo acima deixasse de existir nos anos em que trabalhei lá raramente precisei descer até o porão até que uma tarde aparentemente comum mudou isso era a terça por volta das 16 horas quando o chefe da manutenção
pediu que eu fosse Buscar algumas ferramentas no porão não era um pedido incomum Mas lembro claramente do desconforto que senti ao ouvir a palavra meão na hora culpei o cansaço ou o fato de que ninguém Gostava de ir lá peguei uma lanterna respirei fundo e fui em direção à entrada uma porta metálica velha que sempre rangia escadas notei imediatamente uma mudança no ar era mais frio mas não refrescante era um frio pegajoso quase como se grudasse na pele a iluminação era mínima quase inexistente mal revelando as sombras dos corredores à frente liguei a lanterna e
segui o eco dos meus próprios Passos embora soubesse que estava sozinho não conseguia me livrar da sensação de estar sendo observado cheguei à área onde as ferramentas estavam guard dadas um quartinho apertado com prateleiras cheias de caixas antigas comecei a vasculhar afastando parafusos enferrujados e trapos sujos tudo estava tão silencioso que eu podia ouvir minha própria respiração Foi então que um som inesperado quebrou o silêncio um choro era baixo mas claro tipo de choro de quem tenta con ter a dor Me virei para procurar a origem iluminando os cantos escuros Pensei que talvez fosse outro
funcionário mas o som parecia não vir de lugar nenhum em específico era estranho como se estivesse ao meu redor mas ao mesmo tempo distante o choro foi enfraquecendo até desaparecer por completo fiquei imóvel por alguns segundos esperando ouvir mais alguma coisa mas o silêncio voltou decidi pegar o que precisava e sair dali o mais rápido possível foi quando notei algo que não estava lá pegadas molhadas no chão elas eram pequenas de pés descalços e estavam claramente marcadas na poeira do concreto minha respiração parou por um momento Segui a trilha com o olhar mas ela saía
da sala de ferramentas e desaparecia no corredor algo não fazia sentido o porão estava completamente seco e eu era o único que havia descido o dia todo o acesso era Rigor controlado ninguém entrava sem registro me abaixei para examinar as pegadas a água parecia não secar como se estivesse presa no chão meu estômago revirou mas tentei ignorar peguei as ferramentas e comecei a caminhar de volta para as escadas olhando para trás a cada poucos Passos como se algo pudesse estar me seguindo o corredor parecia interminável e o barulho das minhas botas no coneto ecoava mais
alto do que eu lembrava quando finalmente alcancei as escadas subi os degraus de dois em dois sentindo um alívio imediato ao empurrar a porta de metal e voltar para o piso principal da fábrica contei a alguns colegas o que havia visto mas a maioria riu dizendo que eu estava imaginando coisas exceto por um um funcionário mais velho chamado Roberto Ele olhou para mim com seriedade e disse você não é o primeiro a falar dessas pegadas perguntei o que lhe queria dizer mas ele Balançou a cabeça se recusando a explicar nos dias seguintes tentei esquecer porém
toda vez que passava perto da porta do porão sentia o mesmo desconforto E então começaram Os relatos de outros funcionários alguns ouviram Passos outros choros o mesmo que eu tinha ouvido pouco pouco tempo depois vários começaram a se recusar a descer e a administração decidiu lacrar o porão nunca deram explicações oficiais mas boatos começaram a circular alguns diziam que um funcionário havia morrido ali esmagado por um cano anos atrás outros falavam de uma criança desaparecida na época em que a fábrica ainda estava sendo construída a verdade nunca foi revelada mas para mim as pegadas eram
prova suficiente de que havia algo errado naquele lugar até hoje Toda vez que ouço história sobre lugares abandonados ou assombrados me lembro daquele porão não sei o que vi ou ouvi Mas tenho certeza de que não foi fruto da minha imaginação às vezes certos lugares carregam segredos que não deveriam ser desenterrados momentos cotidianos podem ser subitamente rompidos por algo tão intenso que te faz questionar a própria realidade meu nome é luí e em 2018 trabalhei como supervisor em uma fábrica de engarrafamento na cidade de Jundiaí São Paulo minha função consistia em coordenar a equipe e
garantir o bom funcionamento da linha de produção nunca imaginei que durante durante um simples turno noturno minha percepção sobre o trabalho mudaria para sempre era uma sexta-feira pouco antes das 10 horas da noite e o ambiente já estava diferente durante os turnos noturnos a fábrica tinha um silêncio quase sepulcral com os sons repetitivos das máquinas criando um fundo monótono e constante mas naquela noite algo parecia fora do lugar o ar estava estranho pesado como se carregasse uma tensão invisível por volta das 23 horas Estávamos na linha de produção número TR de repente Tudo parou as
máquinas as luzes até o grande ventilador industrial silenciaram e apagaram ao mesmo tempo fomos tomados por uma escuridão absoluta embora apagões fossem raros não eram impossíveis permaneci imóvel por alguns segundos esperando que os geradores de emergência fossem Foi então que escutei um grito não era apenas um som mas algo viceral carregado de pânico e dor um grito tão real que era impossível ignorar o silêncio que se seguiu apenas amplificou a angústia todos os presentes ficaram paralisados e embora eu não pudesse ver meus colegas sentia a tensão coletiva gritei os nomes da equipe e um a
um Eles responderam de seus postos ningém ferido quando as luzes retornaram alguns segundos depois notei algo estranho na área de armazenamento uma das Caixas pesadas que normalmente era manuseada com equipamentos Estava caída no chão essa caixa ficava em uma plataforma alta em um lugar onde ninguém havia estado naquela noite Além disso não havia máquinas em funcionamento ou vibrações que pudessem justificar sua queda com calma pedi a um dos operadores para verificar as câmeras de segurança enquanto eu inspecionava a área o ambiente estava carregado e os trabalhadores se moviam inquietos sempre olhando por cima do ombro
quando revisamos o vídeo o que vimos era impossível de explicar no momento do apagão tudo parecia normal até as luzes se apagarem Porém uma das câmeras capturou algo foi rápido quase imperceptível uma sombra cruzando em frente à lente antes de a caixa cair não havia ninguém próximo nenhum equipamento operando ela simplesmente caiu como se algo invisível a tivesse empurrado os comentários começaram a circular entre os colegas que assistiram a gravação um dos mais experientes João permaneceu em silêncio quando questionei sua reação ele apenas Balançou a cabeça e foi embora claramente perturbado naquela noite mal consegui
dormir meu pensamento girava em torno do grito e da caixa contei o ocorrido para alguns colegas mais velhos no dia seguinte e eles mencionaram o incidente de anos atrás disseram que em 1995 um funcionário morreu na mesma área ele caiu de uma plataforma durante o turno da noite e Seu grito foi tão alto que ecoou por toda a fábrica desde então histórias sobre sons estranhos e Sensações inexplicáveis eram comuns Mas ninguém falava abertamente sobre o assunto fui atrás dos registros da fábrica e Confirmei a história um acidente realmente ocorreu e o funcionário morreu Devido à
queda no entanto os documentos oficiais omitiam qualquer menção aos gritos ou outros detalhes nos dias que se seguiram voltei ao trabalho tentando esquecer o ocorrido porém algo inesperado aconteceu novamente antes de Encerrar meu turno vi a mesma caixa no chão na exata posição de antes era impossível pois eu mesmo havia devolvido à plataforma desta vez não houve grito nem apagão apenas a caixa solitária me encarando como um lembrete sinistro relatei o incidente novamente mas a gerência preferiu ignorar o assunto e apenas ordenou reforços nas plataformas orientando os trabalhadores a evitar a área sempre que possível
nenhuma explicação oficial foi toos nós tamos Nossa suspeita até hoje não sei exatamente o aconteceu naquela noite alguns Diem que Foi uma coincidência outos como eu acredit quego além da nos compre aind habita aquele Armazém o grit aqu carregado de desespero vivo na minhaa como se ainda ecoasse em algum canto escuro da fábrica esperando ser ouvido novamente
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