Oi Oi pessoal tudo bem com vocês aqui a professora Lucimara Cordeiro e vamos aprender mais um pouquinho de bioquímica hoje nós vamos falar sobre a digestão e absorção dos carboidratos vamos lá e eu recomendo né que vocês assistam lá no comecinho nós vamos falar sobre a estrutura dos carboidratos O que são monossacarídeos de óleo e polissacarídios nós temos um vídeo sobre metabolismo especificamente da frutose e galactose e também sobre a glicólise aí vocês vão ter em uma overview né Maior sobre os carboidratos e seu metabolismo vamos lá então com relação a digestão e absorção né
Para nós né na nutrição nós vamos ter carboidratos que estão disponíveis e carboidratos que são resistentes a nossa digestão em quais carboidratos então nas podemos digerir tá que nosso trato gastrointestinal tem as enzimas e que nós conseguimos quebrar e absorver Então os açúcares mais simples como a lactose o açúcar do leite é um dissacarídeo a frutose né livre também glucose aliviar presente nos alimentos incluindo a sacarose nessa crosta em frutose EA sacarose o açúcar de mesa né obtido aí da cana-de-açúcar no Brasil e no exterior aí a partir da uma espécie de beterraba Nós também
temos carboidratos com os polissacarídios né que o amido por exemplo pode ser quebrado aí nos seus componentes oligossacarídeos um bônus sacarídeos é importante mostrar aqui para vocês nessa tabela a ressalta que nós temos alimentos né contendo carboidratos que são rapidamente digeridos e liberam a glicose rapidamente então a glucose rapidamente disponível que é mostrado aqui por esta sigla hard em inglês e temos carboidratos que são mais lentamente e digeríveis liberando então a glicose rápida lentamente que são os Louros né usar glucose lentamente disponível mostrando aqui por essas siglas ag tão importante ler e pensar aqui e
dependendo da maneira como alimento é preparado é nós temos diferença na velocidade né de digestão e absorção um exemplo você comer batata só na batatinha crua o Ou se você quiser um purê né de batata ou batata frita Enfim então são três diferentes maneiras de preparo e que a velocidade de absorção né de digestão e absorção e também a quantidade que é absorvida varia tá Então temos que pensar nisso quando a gente pensa em alimentação o processamento que esse alimento sofre né para que a gente possa nos dá que nós possamos nos alimentar influencia então
na digestão que e nós temos é carboidratos que são resistentes a digestão o próprio amido né aqui mostrava O amido resistente o próprio amigo então ele pode se tornar resistente a digestão por algumas características como eu acabei de falar o processamento do alimento influencia o tipo do amido é nós temos dependendo do tipo do grânulo do amido também a mastigação né Por exemplo se você vai comer uma espiga de milho se você não mastiga direito você tem milho que passa em tacto pelo nosso sistema gastrointestinal e sai nas fezes tem um aquele amido presente na
no grânulo desse ano desse desse milho né ele não vai ser ligeiro então acaba sendo um amido resistente também nós temos as fibras dietéticas ou fibras alimentares já tem em alguns vídeos aí no canal específico sobre fibras a nós temos também alguns tipos de álcool esqueçam adicionados aos alimentos e também oligossacarídeos que são resistentes como os fruto-oligossacarídeos galacto-oligossacarídeos xilooligossacarideos e assim por diante nós temos alguns exemplos estaquiose e que são resistentes a digestão não não não vão ser absorvidos pelo nosso trato gastrointestinal pelo contrário vão no intestino grosso quando são fermentadas pelas bactérias do nosso
intestino na nossa microbiota intestinal e muitas peças polissacarídios tem efeitos benéficos são chamados de prebióticos Tá então vamos voltar aqui que o objetivo da aula quais são né então os carboidratos digeríveis à lactose né a sacarose e o amigo fosse nós se falar de gestão para mim acredita relembrarem um pouquinho do nosso sistema digestivo tá tá importante na boca né a mastigação como eu falei para vocês a mastigação é muito importante para fragmentar o alimento liberar essas moléculas nele dentro dos alimentos e nós temos a efeito e também das glândulas salivares que vão produzir a
saliva a saliva tem enzimas digestivas como a melasma já vou falar para vocês nós temos o esôfago né o estômago tomo tem um PH extremamente ácido em torno de dois né produzida pelas células do nosso estômago em seguida veio duodeno o duodeno recebe aqui muito importante desemboca no duodeno ou pâncreas né o pâncreas exócrino que também vai secretária em várias enzimas digestivas entre elas aí para os carboidratos e importante amilase pancreática e também desemboca que o canal Zinho do que vendo ignora que traz da bile é importante na digestão de lipídios nós vamos aprender normal
específica também e em seguida vem o intestino delgado e por final aqui o intestino grosso colo né ascendente transverso descendente né o reto e o anos certo e lembrar a estrutura do nosso sistema digestivo Então vamos começar digerindo o amigo né O amido para vocês nem que lembrar que eu mais aula específica de carboidrato e pode sacar eles o amigo está na forma de grânulos aí no interior das células das plantas são as plantas que estão amido aqui ampliando ou glândula do Minas bem lindinha em vários tamanhos né maiores melhoras e dentro desses grânulos Nós
temos dois tipos de polissacarídeos um polissacarídeo O que é linear formado por glucose ligado por ligações glicosídica sal FIFA 14 né que é chamada de amilose e temos outra polissacarídeo ramificados chamada de amilopectina formado por ligações aos 14 aqui na cadeia principal e ramificações em seis Alpha 16 então amilopectina tem duas ligações né dois tipos de ligações glicosidicas aos 14 e aos esse vai ser importante para o processo de digestão tá Quais as fontes né quando a gente fala em amido Quais são as fontes comerciais mais importante eu amido de milho nessas tem aí disponível
várias marcas né mas Zena por exemplo é o amido de milho e nós temos o amigo de mandioca que é muito usada para produção do nosso pãozinho de queijo é o povo e ele pode ser doce ou azedo melhor o amido fermentada chamada de polvilho azedo o arroz né E também o trigo são todos os alimentos derivados né que tem trigo o pão macarrão bolachas e assim por diante e outras raízes e tubérculos né Nós temos a própria batata batata doce inhame né e assim por diante é e Então qual é a nossa ingerimos esses
alimentos contendo o amido a digestão já começa na boca tá então nós temos duas há dois tipos de polissacarídeos como eu falei amilose que a linear e amilopectina que ramificada que ainda são seres tão A alfa amilase salivar ela vai quebrar as ligações glicosidicas Alpha 14 apenas tá que ela vai quebrar né o polímero fazendo fragmentos menores tá são chamados e Dextrina nos olhos sacarídeos aí tá bom então a mastigação importante quanto mais tempo você ficar mastigando mais tempo a amilase salivar vai conseguir hidrolisar é facilitando aí aumentando a digestão Então desse carboidrato quando nós
engolimos né amor e nem eu tu vai para o estômago lá no estômago como eu falei para vocês o PH é muito ácido né E essa a Malásia inativada pelo PH Ácido é aquela que não ocorre mais digestão no estômago mas a medida então que o alimento passa para o intestino delgado e o bolo alimentar né lá nós temos com meu cabelo mostrar o pâncreas né isócrono ele vai neutralizar esse bolo alimentar né tornar neutro e vai secretário também a alfa-amilase agora pancreática tá alfa-amilase vai continuar então digestão quebrando as ligações aos 14 tá continuando
nas ligações só com quatro até que sobe aqui maltose no caso da a amilose ou de maltose e Dextrina os limites no caso da amilopectina porque a amilase pancreática também não consegue quebrar aquela ligação Alpha 16 certo o e finalmente lá no intestino delgado aqui na borda em escova né intestino delgado nós temos uma enzima que é está aqui na célula né mas se ela linhas da borda em escova a maltase finaliza então a digestão do amido quebrando a maltose nos seus é um dissacarídeo que a maltose nos seus monossacarídeos a glicose nós temos a
dextrinase que quebra né essa ligação 16 então sinalizando também a Hidrólise dou amiga certo liberando então glicose livre que vai ser absorvida pelas células intestinais e vai para o sangue já vou mostrar o mecanismo direitinho eu e os outros né carboidratos então a lactose é o açúcar do leite formado aqui ó pela galactose unida né a uma ligação glicosídica que com a glicose e nós temos a sacarose que é o açúcar de mesa né açúcar extraído da cana-de-açúcar formado então pela união da glicose com a frutose né ligação glicosídica aqui então esses dois dissacarídeos eles
passam a impactos pela nossa boca né pro nosso estômago e lá no nosso intestino delgado nós temos então aqui ó ressaltando mostrando mais detalhes a borda em escova nessa linha da do nosso intestino delgado e na borda então na membrana plasmática e dessas células nós temos essas enzimas só sacarase o que vai quebrar então ligação glicosídica aqui da sacarose liberando a glicose frutose nós temos também aqui a lactase né que vai quebrar a lactose nos seus monossacarídeos galactose e glicose certo eles vão ser absorvidos por nosso intestino aqui nessa figura está em soltando aqui as
fibras né não são digeridas e vão para o nosso intestino grosso como acabei de falar tem importantes funções fisiológicas nem na fermentação a microbiota efeitos pré-bióticos muito muito importante para nossa saúde tá então as fibras são carboidratos não são digeridas mas tem importantes funções fisiológicas também Ah pois bem uma vez que esses carboidratos foram digeridos né liberando a glicose EA galactose frutose e que mostra a manose que não tem algumas glicoproteínas e mais uma quantidade muito pequena então esse Sasuke eles vão ser absorvidas pelas células né borda em escova do nosso intestino delgado importante ressaltar
aqui ó frutose ela tem um transportador chamada de glúteo e sim no transporte passivo nela entra na célula intestinal EA glicose EA galactose ela precisa de um transporte ativo tá é um transportador de glicose e sódio dependente ou também chamado de sglt porque nós precisamos ter auxílio aqui dessa da bomba de sódio e potássio ATP Asi a quebra o ATP É nesse processo né mas ela joga três três átomos de sódio para fora da célula intestinal em troca de dois potássio com isso ela diminui a concentração de sódio dentro da célula e o sódio entra
né Por diferença de concentração com isso ela acaba trazendo junto a glicose EA galactose Como a concentração dos capilares é menor a glucose e galactose e frutose sai para transporte passivo através de um transportador chamada de glut 2 para o sangue Quem então assim é feita absorção desses monossacarídeos que foram digeridos com relação aos transportadores só mostrar aqui para vocês essa tabela e nós temos vários transportadores está ele descoberto Né desde 1 até o 12 em tô nós vimos aí no intestino nós temos um glut-2 né e o glúteo 55 Transportes principalmente a frutose É
mas ressalto aqui que nós vamos ver o glúteo 4 né aqui faz com que a glicose entra nas células do músculo do tecido adiposo né e também no músculo cardíaco e esse receptor ele é controlado né a quantidade de receptor que está nas células é controlada pelo hormônio chamado insulina eu acho que é muito importante no metabolismo de carboidratos que nós vamos ser mais presentes na regulação que a insulina consegue então controlar a quantidade desses receptores glut4 nas células tá do músculo do tecido adiposo e do coração e os outros né noção é controlado pela
insulina para eles estão com os presentes nas membranas plasmáticas né uma maneira geral Hoje vamos falar de uma doença chamada intolerância à lactose e que essa intolerância à lactose como que acontece eu vejo nessa figura as microvilosidades Mega um intestino saudável cada. Vocês podem observar aqui na figura tá ele é são enzimas as lactases faz foram marcadas com anticorpos específicos nós podemos ver que intestino normal tem muito enzima lactase aí nas microvilosidades que EA direita nós temos um intestino Neve uma pessoa com intolerância à lactose Observe nesse caso que ela tem bem poucos pontinhos aqui
vem pouca enzima na sua ordem escova tá esse grau varia nós temos pessoas que tenham praticamente nada de enzimas até graus né Um pouquinho maior Ah tá abaixo do normal mas não tão pouco e é não confundir eu trago esse Alerta bem importante aqui eu não confundir a intolerância à lactose nem com alergia ao leite são doenças diferentes a intolerância à lactose à lactose é o açúcar né é um dissacarídeo presente no leite enquanto que a alergia é uma resposta do nosso sistema imunológico as proteínas as proteínas presentes no leite é totalmente diferente tá pessoal
é o que que essa entrar a intolerância à lactose e faz bom então uma vez que a pessoa não tem né ou tem muito pouco da enzima certo da lactase lá no intestino delgado ela não vai quebrar a lactose né eficientemente a lactose vai passar então e vai lá para o intestino grosso no intestino grosso é uma felicidade aí para as bactérias né as bactérias usam rapidamente essa lactose fazendo açúcar que facilmente quebrado pelas bactérias é absorvida elas metabolizam né Essa lactose formando por exemplo ácido acético o ácido lático produzido o gás né CO2 e
hidrogênio é tanto é verdade que tem o teste de detectar intolerância à lactose onde você mede os níveis de hidrogênio na respiração após a ingestão de uma quantidade de lactose né então esses essas componentes não são ácidos né observam que eles irritam o intestino fazem também absorção de água né a água vai para o intestino e isso causa o que cólicas né desconforto abdominal distensão abdominal fica com a barriga inchada diarreia e desidratação Então as pessoas sentem esses sintomas geralmente 30 a minutos a uma hora após a ingestão de leite e seus derivados né que
Josiel gurts é né então bem importante é e não confundir com alergia e como que é feito então manutenção tratamento diminuindo a ingestão de leite e derivados existe também a lactase comercial onde você pode misturar né alimento para que a lactase faça a quebra do dissacarídeo do né lactose antes da sua ingestão então lá em cima comercial adicionada faz o efeito das enzimas do intestino diminui tão bastante a os sintomas né porque uma vez que tá quebrada já lactose você absorve a galactose e a glucose que são os monossacarídeos ok Oi e a prevalência na
população Varia muito tá Beijo aqui em países como a Suécia Dinamarca né Aí é o Reino Unido praticamente Eles não têm intolerância à lactose só que a nesse gráfico mostra a persistência da lactase o quanto que ela estende lactase no intestino tem bastante né e e veja que Os descendentes né os asiáticos e os asiáticos por exemplo a Índia Japão China tem uma persistência lactase muito baixo Olha a China aí praticamente são todos os intolerantes à lactose né no Brasil eu achei essa referência aqui que fala que cerca de 40 da 40 porcento da população
tem intolerância à lactose 1 bom então é essa intolerância ela aparece geralmente com envelhecer né as células vão perdendo a capacidade da produção dessa enzima essa intolerância Pode surgir como secundária a outras doenças por exemplo doenças inflamatórias do intestino intestino fica inflamado e vai perdendo a capacidade de produção dessas enzimas é existem a intolerância à lactose hereditárias a pessoa nasce sem em cima mas ela é muito rara que então ela é muito associada com a genética Observe né como mostra a tabela com envelhecer né com doenças do próprio intestino espero que vocês tenham gostado por
isso por hoje é isso né inscreva-se no canal e Ative o Sininho para receber aí as notificações as novidades compartilhem se vocês gostaram do vídeo e também se quiserem seguir lá nas música O que passa algumas novidades tchau E aí