senhoras e senhores sejam muito bem-vindos ao nosso canal do YouTube Nosso Hoje a gente vai mergulhar em uma obra clássica da literatura brasileira que em última análise nos ensina sobre como transformar adversidades em oportunidades na vida mesmo nós estamos falando em noite da taverna de Álvares Azevedo Pois é muita gente não percebe isso mas nós vamos passar aqui e por quatro lições valiosas e eu espero que você faça bom proveito delas primeira lição mantenha a humildade diante da transitoriedade da vida logo no início do livro Azevedo vai nos lembrar na página 9 da daa edição
o seguinte leio a vida não é mais do que a reunião ao acaso das moléculas atraídas o que era um corpo de mulher vai porventura transformarse num se presta ou numa Nuvem de miasmas o que era um corpo de verme vai alvejar se no cálice da flor ou na Fronte da criança mais loira e bela como Schiller o disse o átomo da Inteligência de Platão foi talvez para o coração de um ser impuro esse trecho revela uma verdade inescapável independentemente de quão bem-sucedidos ou ricos sejamos todos nós retornamos ao Pó Essa visão Deve nos inspirar
a manter a humildade reconhecendo que ao enfrentar adversidades a verdadeira grandeza reside na nossa capacidade de agir com dignidade e respeito reconhecendo a transitoriedade dos nossos desafios nós podemos abordá-los com leveza e encontrar oportunidades para crescer e aprender antes da gente seguir pro segundo ponto eu gostaria de pedir para você curtir esse vídeo e se inscrever no canal isso ajuda o YouTube a entregar esse conteúdo para mais gente para mais pessoas que podem se beneficiar dessas reflexões e me ajuda também então muito obrigado bom avancemos segunda lição alimente as suas convicções na conversa entre o
s fier e Archibald na página 10 dessa edição nós a importância do que alimentamos em nossa mente e no nosso coração mesmo diz assim sou fieri és um insensato o materialismo é árido como o deserto é escuro como um túmulo a voz frontes queimadas pelo mormaço do Sol da Vida a voz sobre cuja cabeça a velice regel os cabelos essas crenças frias a nós os sonhos do espírito alismo Archibald Deveras que és um sonho tudo isso no outro tempo o sonho da minha cabeceira era o espírito puro ajoelhado no seu manto argenteuil ilusões a realidade
é a febre do libertino a taça na mão a lascívia nos lábios e a mulher seminua trêmula e palpitante sobre os joelhos blasfêmia e não cres em mais nada teu ceticismo derribo todas as esttuas do templo mesmo a de Deus aqui Archibald preso ao materialismo e ao ceticismo ele vê a vida de uma maneira sombria desiludida isso nos ensina que ao enfrentar dificuldades nós devemos ser cuidadosos com o que permitimos entrar em nossa mente alimentar-se de pessimismo e ceticismo pode nos aprisionar em ciclos de negatividade mesmo em vez disso busque nutrir-se de esperanças e de
convicções positivas mesmo transformando a diversidade em uma oportunidade para fortalecer a sua fé para desenvolver a sua resiliência antes da gente avançar pra terceira lição eu vou pedir para você curtir esse vídeo e se inscrever no canal se você não tiver feito isso ainda Lembrando que isso me ajuda a saber se o conteúdo tá sendo útil e impactante para você tá bom então tá continuando aqui terceira lição transforme dor em crescimento pessoal a gente vai lá pra página 23 e diz assim um dia ela partiu partiu mas deixou-me os lábios ainda Queimados dos seus e
o coração cheio do germ de vícios que ela aí lançara partiu mas a sua lembrança ficou como fantasma de um mau anjo perto de meu leito quis esquecê-la no jogo nas bebidas na paixão na paixão dos Duelos tornei-me um ladrão nas cartas um homem perdido por mulheres e orgias um espadachim terrível e sem coração o bertran na aqui como um relacionamento desastroso o levou a uma espiral de autodestruição o que você faz consigo mesmo quando um relacionamento termina o que você faz quando alguém te prejudica às vezes o que nos acontece é objetivamente ruim eu
não duvido outras vezes é neutro e outras vezes é até bom mas o valor que nós damos a esses eventos não define automaticamente a nossa história Às vezes a bênção pode se transformar em maldição portanto em vez de deixar a dor nos consumir nós temos a escolha de usar essas experiências como um ponto de virada um ponto de mudança pro nosso crescimento pessoal considere as dificuldades pelas quais você passa como oportunidades para reavaliar as suas prioridades para investir em autod desenvolvimento para reconstruir a sua vida como Sartre diz não importa o que fizeram com você
importa o que você faz com o que fizeram com você e agora a gente vai pra quarta lição a arte de julgar a si mesmo e aos outros finalmente na página 44 eu destaco o seguinte ponto o velho assentou a lanterna num Rochedo despiu a capa e disse-me Genaro quero contar-te uma história é um crime quero que sejas juiz dele um velho era casado com uma moça bela de outras núpcias tinha uma filha Bela também um aprendiz um miserável que ele erguera da poeira como vento às vezes ergue uma folha mas que ele podia reduzir
a ela quando quisesse eu estremeci os olhares do velho pareciam ferir nunca ouviste essa história meu bom Genaro o velho nos apresenta um dilema moral profundo sobre justiça e misericórdia quando cometemos erros nós pedimos misericórdia desejando não receber o castigo que acreditamos merecer é o caso do genar aqui quando os outros erram nós buscamos justiça esperando que eles sejam punidos A reflexão é a seguinte se você estivesse no lugar do Genaro como você julgaria essa situação esse julgamento revela muito sobre como lidamos com os nossos próprios erros em comparação com os erros dos outros a
lição aqui é aplicar a mesma compreensão e misericórdia que desejamos para nós mesmos quando nós julgamos os outros a justiça precisa ser temperada com a Clemência vai dizer Guiomar e o Mercador de venia E essas foram as quatro ou são as quatro lições do livro Noite na Taverna Gostou das quatro lições deixa aí nos comentários quais temas você gostaria de ver nos próximos vídeos muito obrigado por estar comigo hoje e espero que continue até a próxima tchau tchau