No instante da escrita, você não está apenas criando um texto; você está, sim, criando a sua própria vida. A escrita é a ferramenta humana mais poderosa, a expressão mais perfeita e mais autêntica do que se vê, do que se sente, do que se vive. A criatividade é um músculo que, quanto mais você exercita, mais forte você fica. Agora, você precisa saber de uma coisa: existem várias formas de você exercitar a sua criatividade. Uma delas é a melhor de todas: a escrita criativa. Porque existe, meu caro, um poder mágico, um poder estimulante na escrita criativa
que é capaz de fazer a sua criatividade entrar em erupção, capaz de fazer você encontrar a sua própria voz, brilhar no meio de tanto mais do mesmo. Com as técnicas certas, você vai descobrir que, dentro de você, há muito, muito mais ideias e talentos do que você imagina. Sim, bem aí dentro de você. E é exatamente isso que eu vou te apresentar na segunda edição do meu evento "O Poder Mágico da Escrita Criativa": uma série de três aulas gratuitas e diretas ao ponto que vai acontecer nos dias 3, 4 e 5 de fevereiro, sempre às
20 horas. Três atitudes vão fazer com que a sua escrita se torne muito, muito mais criativa. Um escritor que é escritor não fica sem uma "branquinha" ou uma dose no café da manhã para começar as páginas matinais daquele ritual do escritor criativo. Não pode faltar um mantra: "chamico, escrita criativa". Krishna, não! Krishna, não! Douglas, seja um canalha! Despreze os gestos de carinho, pratique o bom e velho bullying. Afinal, o verdadeiro escritor precisa ser meio diferentão para escrever com personalidade. Muita gente tem essa visão absolutamente lunática da escrita, como se, para escrever, você precisasse agir como
um astro de rock em Woodstock. Porque isso é uma completa bobagem, meu velho! Para que, neste ano de 2025, você crie o hábito da escrita de uma vez por todas, você precisa tomar uma decisão agora: participar da segunda edição do evento "O Poder Mágico da Escrita Criativa". Serão três aulas gratuitas e diretas ao ponto para você descobrir como, em 2025, transformar as ideias, os talentos e a criatividade que você já tem em textos memoráveis. No episódio de hoje dos "Caçadores de Mitos da Escrita", nós vamos mostrar como vencer o fantasma que vem assombrando milhares de
escritores ao redor do mundo. Caçadores de Mitos da Escrita, versão brasileira. Era uma tarde, eu sentei para escrever e, de repente, senti uma sombra prendendo minhas mãos e disse: "Ah, meu Deus, por favor, pare de lá para cá". Não consegui escrever mais nada, eu simplesmente não conseguia escrever. Então, olhei pela janela; era como se os tiras estivessem acorrentados meus pensamentos. Então percebi: "Oh, meu Deus, as minhas mãos estavam paralisadas!" Alô, câmbio, câmbio! Estamos aqui num vilarejo abandonado, onde mora o fantasma do bloqueio criativo. Vamos entrar! Sinto um cheiro de mofo... Abaixem, abaixem! Fiquem em silêncio,
fiquem quietos! Parece que ele está sentado. Mas vamos descobrir o que é, vamos descobrir... É isso! Como eu suspeitava, não tem nada aqui! Esse tal de bloqueio criativo não tem nada de aterrorizante. Eu só tenho a agradecer ao Rodrigo; até voltei a escrever! Agora podemos respirar, ou melhor, escrever, aliviados. Se você já se aventurou na escrita, certamente já enfrentou o terror do bloqueio criativo. Você senta para começar a escrever e não sai nada; parece que as ideias sumiram e não há o que fazer. Mas a verdade, meu caro, a verdade é que existem recursos e
técnicas de escrita que te libertam das amarras desse fantasma e fazem suas ideias jorrar de maneira que seu texto surja de forma clara, autêntica e criativa. E é isso que eu vou te apresentar na segunda edição do meu evento "O Poder Mágico da Escrita Criativa": uma série de três aulas gratuitas e diretas ao ponto que vai acontecer nos dias 3, 4 e 5 de fevereiro. Você já se sentiu como se não tivesse as ferramentas necessárias para escrever, como se as palavras não se encaixassem? Ou quem sabe, como se a inspiração nunca visitasse você? Você sofre
de disfunção psiconeuro do fluxo criativo, conhecido como bloqueio criativo? Não, não, não, não, não! E agora, Doutor? E agora? Calma, calma, calma! Você vai tomar um comprimido a cada 12 horas e não esquecer de ingerir bastante água... Ardente! Não, não, não, não, não, meu caro! Você não precisa de antidepressivos nem da água que passarinho não bebe. Não! Muito obrigado, hoje não. Você precisa, sim, de uma única coisa: saber como praticar a escrita criativa da forma certa, de maneira que ela liberte o seu impulso criativo. Com as técnicas certas, despertar o escritor que já existe dentro
de você é assim que suas ideias vão fluir naturalmente, e você nunca, nunca mais vai precisar esperar por aquela inspiração que nunca, nunca chega. É isso que eu vou te apresentar na segunda edição do evento "O Poder Mágico da Escrita Criativa": dois exercícios infalíveis para dar um up na sua criatividade, recarregar o seu impulso criativo! Gargarejo com hélio líquido para encontrar a sua própria voz... Não, não, não! Chega, chega dessas listinhas! A criatividade não precisa de tanta maluquice, né, meu velho? Para ser criativo, você não precisa de nenhuma pirotecnia quântica ou de sacadas motivacionais, mas
precisa, sim, de uma prática; uma prática que desperte as ideias que já existem dentro de você, desperte e revigore o seu impulso criativo. É a prática da escrita, da escrita criativa. E, com o método e as técnicas certas, você vai ser capaz de descobrir o talento que você já tem, mas ainda não sabe. É para você libertar esse impulso criativo que você tem que participar da segunda edição do evento "O Poder Mágico da Escrita Criativa": uma série de três aulas. Gratuitas, sem soluções milagrosas, mas por meio de um método: o meu método de escrita criativa,
que é capaz de despertar todo o seu potencial. Muito bem, muito bem! É hoje, meus amigos, é hoje a noite mais esperada de 2025! É hoje! Sejam muito bem-vindos à nossa terceira aula do Poder Mágico da Escrita Criativa, a aula que vai arrematar, vai fechar com chave de ouro o nosso evento. E esta aula, esta aula que você vai assistir agora, é a mais importante de todos os três dias. Na primeira aula, né, a aula "Desperte o Talento que Existe em Você", você viu que mesmo gênios são inseguros, que ninguém é geneticamente destinado à grandeza
literária e que essa mesma grandeza é acessível a você, não é verdade? E ontem, na aula "Como Expulsar o Fantasma da Página em Branco", você aprendeu de onde nascem os textos, e eles nascem desse lugar maravilhoso chamado inconsciente, habitado por um gigante tremendo, violento. E mais: você aprendeu a expulsar o doende narigudo que silencia, que sufoca, que aprisiona o gigante debaixo do alçapão do seu cérebro, para então libertar o seu inconsciente e fazer com que você escreva com liberdade. E o nosso amigo LS Rodrigues entendeu isso perfeitamente! Perfeitamente! Olha aí só: "Sei que eu vou
cobrir o doente de porrada. Grande, Professor Gurgel! Que projeto mais espetacular! Que serviço! Que grandeza! Me faltam palavras"! É isso, LS Rodrigues! Esse é o espírito! Nós estamos aqui para que nunca mais faltem a você palavras; para sentar a mão no doende e libertar o gigante que existe em você. O gigante cujas ideias fervilham, o gigante que quer falar, que quer escrever, esse gigante que até agora estava adormecido. Como disse muito bem o Marcos neste outro comentário: "Obrigado, Professor! Você reacendeu em mim a paixão pela escrita que estava adormecida! Em apenas dois dias, a inspiração
já domina meus dedos". Esse, esse é o objetivo não só destas três aulas, mas também da minha oficina de escrita criativa. Se você já experimentou esse despertar mágico em apenas dois dias, imagine o que vai acontecer com você nos próximos três meses, se, é claro, você tomar a decisão certa hoje. Bom, agora vamos ver um outro comentário. Vamos ver o que o Bruno Lago disse. Vamos ver: "Gostei demais desse professor! Não o conhecia. Em poucos instantes, antes ele conseguiu transformar minha percepção sobre o poder da escrita, aumentando bastante meu interesse. Brilhante!" Bom, eu preciso fazer
um breve comentário sobre isso, que é o seguinte: eu estou imensamente impressionado com o número de pessoas que não me conheciam e que não só passaram a me conhecer agora, mas também se apaixonaram pela escrita. Vocês não imaginam a alegria que eu tenho, o orgulho que eu tenho disso! Só nos últimos 20 dias, foram mais de 10.000 novas pessoas nas minhas redes sociais. E isso, bom, para mim, esse é um número extraordinário! Agora, quem é que não me conhecia e passou a me conhecer, né? Na campanha e nesta série de aulas, quem é que não
me conhecia? Fale aqui no chat que eu quero ver quem é que não me conhecia. "Ah, eu conheço o Gurgel faz tempo." Olha aí! "Eu não conhecia e adorei muito." Nossa! Olha quanta gente que não me conhecia! Nossa, é impressionante! Impressionante! É uma maravilha! Olha, eu queria dizer para vocês o seguinte: para todos que não me conheciam, eu quero dizer para vocês, com imenso carinho: sejam muito bem-vindos! E fiquem por aqui, fiquem me seguindo nas redes sociais. Fiquem aqui hoje até o final! Vocês vão adorar e vão adorar também porque a nossa comunidade, a nossa
comunidade que nós temos no YouTube, no Instagram, a nossa comunidade é incrível! Incrível! Bom, e aqui mais um último comentário deixado pela professora Lúcia Santos: "Meu Deus! Como agradecer essas aulas? Já vivi muitas décadas caletando o sonho de escrever, mas também abafando o meu inconsciente! Obrigado, Professor! Realmente libertador!" Bom, vocês provavelmente já participaram de muitas aulas assim na internet, né? Inclusive de workshops gratuitos. E vocês sabem que às vezes o pessoal não entrega de verdade o que promete, né? Promete conteúdo, mas no final, quando você vai assistir, é só propaganda. Mas aqui não! Aqui é
diferente! Eu estou conduzindo você numa verdadeira jornada de transformação nestes três dias de aula. Bom, foram muitos comentários assim maravilhosos que me deixaram imensamente feliz, né? Quer dizer, dá uma olhada aqui: a minha equipe fez uma montagem só para vocês terem uma noção, né? Porque assim, o entusiasmo de vocês é emocionante! O entusiasmo de vocês é contagiante! Eu estou muito, muito feliz, né? Mas vou ficar mais feliz ainda se você ficar até o final desta live, porque coisas emocionantes vão acontecer aqui hoje! E eu queria poder responder a cada um de vocês aqui, mas o
tempo, infelizmente, o tempo urge, meus caros! E nós finalizamos a aula de ontem com uma proposta de exercício, não é verdade? O exercício, qual era? Era, no dia seguinte, portanto hoje pela manhã, você iria escrever uma página do começo ao fim, sem parar e sem pensar no que você estava escrevendo. Você iria simplesmente escrever, deixando a escrita fluir livremente ao longo de uma página, sem qualquer tipo de censura. E depois você iria ler esse texto com um olhar crítico, como se fosse escrito por outra pessoa, e mandar ele para mim por meio do formulário que
foi enviado nos grupos de WhatsApp. E olha, vocês capricharam, hein? Porque assim, chegaram 1.125 textos! Minha gente, é o surgimento de uma nova geração de escritores! E assim, fazendo uma avaliação geral dos textos que eu consegui ler, praticamente todos, claro que numa leitura rápida, eu já percebi que vocês pegaram totalmente o espírito da coisa! Sou sincero em dizer a vocês: não vi nenhum texto absolutamente inútil. Gostei realmente do nível do que eu recebi. Bom! E agora, aqui com vocês, ao vivo, né? Tem gente que diz que as aulas não são ao vivo, né? Mas, assim,
ao vivo agora, eu vou mostrar algumas das possibilidades de trabalhar em cima desses textos, transformando gemas brutas em joias belíssimas, né? Dizem que o Michelangelo, né, ao ser perguntado sobre como é que ele conseguiu esculpir o Davi, né? Bom, e vocês sabem que, assim, o Davi é uma escultura de 4,5 m, feita num único bloco de mármore e pesando mais de 5 toneladas, né? Quando perguntaram para ele, diz que o Michelangelo respondeu: "Olha, eu simplesmente fiquei um bom tempo para o mármore até enxergar nele o Davi. Aí eu peguei o martelo e o cinzel e
apenas tirei do mármore, tirei do mármore tudo o que não era o Davi." Bom, a verdade dessa história está diretamente relacionada ao trabalho de vocês. Eu quero que você imagine o seu texto como um grande bloco de mármore. Nós vamos olhar para esse bloco agora e vamos enxergar o Davi, para que depois, com o seu martelo, o seu cinzel, as suas ferramentas, as ferramentas que eu vou apresentar hoje, nesta aula, você faça no seu texto o que Michelangelo fez no bloco de mármore. Então vamos lá! Eu escolhi aqui quatro textos para agora, com vocês, e,
obviamente, eu tomei o cuidado de não mostrar o nome do autor. Por quê? Porque às vezes pode ter alguma informação sensível, né? Então vamos ao primeiro texto. Vamos ler aqui o primeiro texto: "Fui um péssimo pai, um péssimo marido, um homem horrível. Passei boa parte da vida me sentindo um estranho por não ter a nobre habilidade de amar. Sabe aquele amor profundo, febril, incondicional, tal como sempre foi descrito por milênios nas maiores histórias de todas as culturas? Não me tocava. Hoje tenho 42 anos, estou aqui sentado, mas por que me estudei isso tudo? Foi uma
forma falsamente espirituosa que arranjei para encobrir o meu desleixo por quase tudo, me chamar de estoico por não ter ânimo de cuidar das minhas coisas. É um disparate! O mais correto e honesto seria me auto-intitular displicente. Sim, sim! Negligenciei minha existência tal como a poltrona, meus móveis, minhas roupas, meus poucos trabalhos e até minha saúde. É uma confissão terrível que faço a mim mesmo. Dói muito entender agora que disfarcei com maestria meu abandono pelas coisas, criando uma roupagem de nobre intelectual." Bom, eu achei este texto magnífico, tá? Magnífico em primeiro lugar porque ele está repleto
de autenticidade, né? Assim, eu diria que é um pedaço, é um bloco de mármore de pura autenticidade. Tá, vamos supor, supondo que o que este narrador está dizendo aqui seja o reflexo da vida real de quem escreveu. Bom, esta pessoa, ela precisou realmente de muita coragem para escrever, né? E ela enfrentou realmente o duende que fica sentado sobre o alçapão, né? E libertou o gigante que existe nela. Agora é muito interessante vocês notarem uma coisa, né? Esse texto não é só uma confissão de culpa, né? Não é só a confissão de um Narciso, ou seja,
de alguém que só sabe olhar para si mesmo, né? Mas, ao contrário, é a confissão de alguém que passou a olhar para si mesmo quando começou a escrever, né? Ou seja, se fosse possível nós dizermos isso, né? É um Narciso positivo. É um Narciso que olha para si mesmo. Para quê? Para se salvar, né? Para se salvar, ele quer encontrar uma resposta para este amontoado de situações terríveis que ele criou e que ele viveu, e que ele personifica nessa poltrona marcada por furos de brasas de cigarros, rasgada e negligenciada, né? E o que é central
aqui nesse texto, né, é esta palavra aqui: estoicismo. Ele inclui esta palavra aqui e a primeira reação do leitor é dizer assim: "Maluco, espera um pouquinho! Esse cara tá tentando esconder o sol com a peneira, porque tudo isso que está aqui, o que veio aqui antes, não é estoicismo coisa nenhuma." Ah, bom! Aquilo que começou bem com essa sinceridade impressionante agora ele vai destruir, porque ele tá dizendo que ele é um estoico, ele tá se autojustificando. Então, o leitor, o leitor imediatamente, isso causa um impacto no leitor. A mim, pelo menos, causou. Mas aí, imediatamente,
né, ele vem e diz: "A escolha do uso dessa bela palavra foi uma forma falsamente espirituosa que arranjei para encobrir o meu desleixo por quase tudo, me chamar de estoico por não ter ânimo de cuidar das minhas coisas. É um disparate!" E aqui, então, volta o homem da sinceridade, volto o coração plenamente aberto, né? E ele arremata dizendo que o mais correto e honesto seria se auto-intitular displicente. Displicência! Quantas pessoas não vivem assim? Não passam a vida com displicência, né? E vejam a displicência dele se concretiza na própria relação dele com o texto! Por quê?
Porque ele precisou deste exercício para começar a escrever, e este exercício mostra que o gigante que está lá escondido dentro dele está perfeitamente preparado para começar a escrever, né? Mas ele reafirma que essa é a verdade, sim, sim! Eu negligenciei, negligenciei a minha existência toda, exatamente como a poltrona, como os meus móveis, as minhas roupas, os meus trabalhos e até mesmo a minha saúde. É uma confissão terrível que faço a mim mesmo. Dói muito entender agora que disfarcei com maestria meu abandono pelas coisas, criando uma roupagem de nobre intelectual. Puxa, esse final é arrebatador, porque
assim, eu conheço muitos intelectuais, né, que se fingem de estóicos, que se fingem de pessoas superiores, né? Fazendo de conta que assim que eles são maiores do que a vida porque eles são maiores do que as outras pessoas, né, e usam essa desculpa para quê, né? Para abandonar a realidade, né? Então vejam este texto. Este texto aqui, esse texto aqui em estado bruto, da forma como ele está na sua totalidade, né? Isso aqui é o quê? É o início de uma autobiografia, né? É o início, é, é o início de um livro de memórias, por
exemplo, e uma autobiografia que viesse repleta de reflexões a respeito de cada escolha que este homem fez. Quer dizer, imaginem se ele tem 42 anos hoje, né? Quer dizer, tá aquilo que Dante chama "Nel mezzo del cammino di nostra vita", quer dizer, no meio do caminho da vida dele. Agora, como Dante aliger, ele vai olhar para a realidade e, olhando para a realidade, qual é a primeira coisa que ele vê? Ele vê a primeira coisa que Dante viu, que é o inferno. O inferno das suas escolhas, o inferno da sua vida, o inferno das consequências
de tudo que ele fez. Mas, estando no meio do caminho da sua vida, ele também pode, como Dante, passar pelo inferno, passar ao purgatório e depois chegar ao paraíso. Então assim, este texto, tô falando agora diretamente pro autor dele, é o primeiro pontapé, é o início, né, de uma confissão muito maior que você tá preparadíssimo para fazer. Este texto é impactante; é impossível ler isto daqui e não sair desse texto impactado, querendo ver as minúcias, os detalhes dessa confissão. Eu achei esse texto excelente, muito bom. Agora vamos para um outro texto, tá? Um outro texto,
outro estilo, completamente diferente. Vejam só! Vejam só a habilidade, a habilidade que a mente humana tem, né? Quer dizer, nós vimos primeiro aqui o quê? Quer dizer, esta confissão é terrível de alguém que olha para a sua vida e só vê destruição, né, e só vê erro, e só vê desânimo e negligência, né? Agora, vejam só! Vejam só! Esse outro texto, ele também se volta para o passado, né, mas de uma forma diferente, né? Vamos ler: "Umas 50 abraças era o que era, não fosse para mais, para menos, um lance de flecha. Um tiro certeiro
de rifle." Sim, porque naquele tempo tinha onça, bode, chiqueiro e cachorro bom de serventia. Mas aí é outra história, ficada para depois. Que fruto dava o Pereiro? Não sei, sombra farta também não dava. Só o que sei era o capricho, sendo tal a imitação de uma cela em todas as suas belezas. Quanto à sombra, era um refrescar de meia caminhada, e que não invejava Jurema ou Catingueira, nem anjico, nem Aroeira ou Ipê, que se chamava paudarco. Ser só ele e pronto, imponente, majestoso. Ah, Pereiro velho, teus canários da terra em tua cumeeira, a serra ao
fundo, o juremal e minha avó varrendo o terreiro com toa de alecrim. Meu avô, esse devia estar remendando uma cerca que não era de espiar. O tempo inútil, os ciganos acampavam por perto. O gavião, o sol, a serra, a casa no pé, o açude, as mangueiras, carnaúbas, canafístulas. O mundo todo girava ao redor. Pereiro velho! Bom, isso é uma volta ao passado que chega a ser lírica, né? É uma volta à infância, é uma volta às lembranças que nós carregamos para sempre no nosso inconsciente. Agora vejam como este texto, né, e ele também é autobiográfico,
né? O narrador também tem esta voz que tá falando da sua experiência de si mesmo, como no texto anterior, mas o tom aqui é completamente diferente, porque é um tom que chega a ser lírico, né, motivado pela saudade, né, motivado pelas lembranças boas. Quer dizer, quantas vezes ele não caminhou da casa dos seus avós até onde o Pereiro estava, né? Por quê? Porque eram só umas 50 braças, né? Um lance de flecha, um tiro de rifle. E aí ele inclui, como se fosse uma poesia: "É porque naquele tempo tinha onça, bode, chiqueiro e cachorro bom
de serventia." Mas aí você sabe, a gente percebe que ele tá mudando de assunto, né? Ele tá saindo do assunto dele, mas ele se segura e diz: "Mas aí é outra história, ficada para depois." Ou seja, ele tem consciência do que ele está escrevendo, né? Ele sabe para onde ele quer direcionar o leitor, né? E ele sabe que a direção que ele quer levar o leitor, qual é? Ele quer fazer a gente caminhar 50 braças até o Pereiro, né, e ver não a sombra farta, porque não tinha, né? E também, qual era o fruto que
o Pereiro dava? Ele também não sabe, não interessa. Mas o que chamava a atenção dele era que a árvore tinha imitação de uma cela em todas as suas belezas; era como uma cela, uma cela para cavalgar. E a sombra? Bom, a sombra era um refrescar de meia caminhada. Não era uma sombra imensa, né? Mas era uma sombra que não invejava a Jurema ou a Catingueira, nem anjico, nem Aroeira ou Ipê que se chamava paldarco. E o que era fascinante no Pereiro era ser só ele, pronto, imponente, majestoso. O Pereiro, portanto, aqui é um espelho do
nosso eu, né? Do eu de quem escreve e do eu do leitor também, né? Ah, Pereiro velho, em teus canários da terra, em tua comeeira, vejam como ele muda o tom, né? Como ele se abre para saudar pro lirismo pleno, né? "Ah, Pereiro velho, teus canários da terra, em tua comeeira, a serra ao fundo, o juremal e minha avó varrendo o terreiro com toa de alecrim." Vocês vejam, não precisa, não precisa de grandes detalhes, né? Ele precisa contar para nós como é que é essa toa de alecrim que a... Avó usava para varrer o quintal,
né? O terreiro? Ele precisa nos dar detalhes. Ele precisa gastar 10, 20, 30 linhas explicando para nós como é que a vó dele fez para fazer a tcea de alecrim, como é que a vó varria. Não, não precisa nada. Ele lança uma frase, e nós vemos essa mulher idosa varrendo o terreiro com uma tcea de alecrim. É imediato. Por isso que eu digo para vocês: escrever não é ficar falando difícil, não é ser pernóstico, não é ser excessivamente detalhista. Não é só você criar a imagem correta e pimba! Ela imediatamente cai na mente do leitor
e a imagem se instala, ganha vida. Né, meu avô? Esse bom devia estar remendando uma cerca. Por quê? Porque ele não era de espiar o tempo inútil. Ô, meu Deus do céu! Isso aqui é pura poesia. Ou seja, ele poderia falar porque meu avô, meu avô não era de ficar sem fazer nada, né? Que seria uma frase banal. Mas não, ele vem e nos encanta com essa imagem: "espiar o tempo inútil", que era o que o avô dele não fazia. O avô não espiava o tempo inútil. Mas isso é uma metáfora linda, linda, linda, linda!
Vocês estão vendo o que eu falo para vocês, minha gente? Assim é um exercício simples, simples, um exercício banal, na segunda aula de um conjunto de três aulas, e o cara me tira esta imagem maravilhosa do fundo do ser dele. Por quê? Porque ele, o gigante, fala: “meu avô não era de espiar o tempo inútil.” Isso aqui dá vontade de usar, né? O problema é que ele não pode, né? Não podemos usar isso agora porque é dele, é desse autor. Se for usar, tem que pagar direito autoral para ele. E ele, então, para fechar, agora
que ele nos mostrou um pouco da intimidade da sua família, né? Agora, então, ele volta para o Pereiro. Os ciganos acampavam por perto: o gavião, o sol, a serra, a casa no pé, o açú, as mangueiras, carnaúbas, canafístulas. O mundo todo girava ao redor do Pereiro velho. Na verdade, o mundo todo ainda gira ao redor do Pereiro velho. Não, não qualquer Pereiro. Não é qualquer Pereiro. Não é o Pereiro que está no coração deste cara, né? É o Pereiro que vive dentro do gigante que ele tem, né? E que não está mais fechado no alçapão,
mas está livre para produzir uma coisa linda como é este texto. Então, vejam, vejam como a nossa mente está preparada para produzir os mais diferentes tipos de beleza. Estes dois textos se voltam para o passado da mesma maneira. É uma volta ao passado. Uma volta ao passado é sempre uma volta ao passado, mas cada um no seu tom pessoal, cada um no seu tom irrepetível, cada um com seu próprio estilo, cada um com o seu próprio tema. Isso é fascinante! Então, o que essas duas pessoas fizeram, vocês todos podem fazer, meus caros, das mais diferentes
maneiras. Não há uma viagem única ao passado, não há uma forma única de relembrar o passado. E essa é a maravilha da escrita, da linguagem: é você poder recriar a vida das mais diferentes formas. Né? Agora vamos passar para um outro estilo completamente diferente. Tá? Vamos ler, vamos, vamos ler mais longo, mas vale a pena. Tá cansada já pela manhã? Cansada, cansada dos senhores quase deuses em minha vida? Cansada da falta de misericórdia deles. Sinto-me em uma arena. Eu pus dois pontos aqui: um dia eles se divertem em minhas lutas sangrentas. Senhores como tempo, quase
um deus. Ou talvez seja um... Eu pus uma vírgula aqui que estava faltando; isso explicaria seu grande poder. Ele é implacável, impiedoso, cruel e extremamente sádico. Leva todos os minutinhos do meu dia, sem que eu mal possa aproveitá-los. Levou minha Ju sem que eu nem tenha percebido também: senhores como a responsabilidade, responsabilidade por algo que eu nunca pedi, que eu nunca amei e não terei nenhuma recompensa ao final. Na fase da minha vida, tem os senhores chamados boletos; eles chegam no... me chicoteando, né? O ideal seria não nos chicoteando, me angustiando, me desesperando. É incrível
como minha paz, minha paz parece uma bolinha de sabão e um simples papel estoura ela. O pior de todos para mim é uma senhora; ela se chama adolescência. Não a minha, mas é da minha filha. Ela fica por todos os cantos, tem uma boca e dentes tão grandes que seria capaz de nos engolir inteiro, né? Quer dizer, de me engolir inteira ficaria melhor. Mas ela não faz isso; ela se alimenta de pedacinhos, por pedacinhos do meu coração, coração que não se regenera, que não se regenera. E quando essa fase passar, será que ainda terei um?
Por último, os senhores da expectativa, dos sonhos nunca realizados, mas que ainda carrego, carrego no coração como fantasmas de voz baixa e sombria, que se divertem com a sensação de fracasso e com toda a minha frustração. No fim, sei que não se tratam de senhores, mas de monstros que me acorrentaram, aos quais eu sirvo todos os dias em um mundo onde não há heróis, apenas eles e cativos, ou seja, prisioneiros, correntes. Mas elas são de dentro para fora. Vejo os seus olhares, sempre de dentro para fora. Será que os escolhi? Será que escolhi servir a
eles? Será que sou cativa por vontade própria? Mas, por enquanto, sinto que meus monstros são senhores aos quais mais uma vez estou de cabeça baixa diante deles. São senhores, e mais uma vez estou de cabeça baixa diante deles com a esperança de um dia ter a força e a coragem de me levantar e começar a, pelo menos, puxar as correntes. Nossa, então assim, vocês vejam que eu... Fiz uma série de correções no texto, né? Agora, essas incorreções que eu fiz, elas invalidam o texto, elas invalidam a mensagem, elas invalidam o conteúdo. Não, não, não, não
quer dizer que essas correções qualquer revisor podia fazer; qualquer revisor de esquina podia fazer. Qualquer pessoa que tivesse aí um mínimo conhecimento de gramática podia fazer o que eu fiz aqui. O importante é a essência do que está aqui, e é maravilhosa a forma como ela se relaciona com os problemas que ela tem, né? Como se eles fossem forças vivas, pessoas, pessoas, né? E quem, quem nunca sentiu isso? Toda vez que o boleto chega, você olha para o boleto e você não tem a impressão de que está diante de um inimigo? Hã, toda vez que
chega um imposto, você não olha para o bendito do imposto e diz assim: “Mais uma vez, mais um mês, e outra, e outra, e outra, e a vida inteira assim, me desesperando”? E a paz se transforma nessa bolinha de sabão que qualquer coisa estoura. Agora, isto aqui é maravilhoso! Isto aqui precisa ter muita coragem para escrever. Não é qualquer um; só quem chutou a bunda do Duende e botou ele para fora do alçapão consegue escrever isto aqui, meus caros. Tá? É falar da própria filha, que deve ser um pé no saco! O pior de todos,
para mim, é uma senhora; ela se chama adolescência. Não a minha, mas é da minha filha. Essa adolescência que fica por todos os cantos tem uma boca e dentes tão grandes que seria capaz de me engolir inteira, né? Mas ela não faz isso. Ela se alimenta de pedacinhos, por pedacinhos, do meu coração! O coração não se regenera, e quando essa fase passar, será que ainda terei um? Isso é fascinante! Quem é que tem coragem de olhar para a própria filha, olhar para a própria vida e fazer esta descrição metafórica do que é uma filha adolescente?
Transformar a filha adolescente num monstro que vai comendo devagar, com uma boca e com dentes enormes, a vida da própria mãe? Que metáfora violenta, agressiva, mas profundamente verdadeira! Quem tem coragem de fazer isso? Quem? Esta senhora teve! E depois, ela volta; ela volta a refletir sobre tudo que representa o dia a dia dela, né? E ela olha, olha para a forma como ela está presa, né? E ela reconhece que as correntes, elas são de dentro para fora. Ou seja, as correntes não são externas. Não, as correntes estão dentro dela, estão na forma como ela vê
a vida, como ela se enxerga a si mesma, né? E ela termina o texto com essas interrogações: “Será? Será que eu escolhi servi a eles? Será que eu sou cativa por vontade própria?” E aí vem essa constatação: por enquanto, eu sinto que meus monstros são senhores, e mais uma vez estou de cabeça baixa diante deles, com a esperança de um dia ter a força e a coragem de me levantar e começar, pelo menos, a puxar as correntes. Puxa! Isso aqui é lindo! É impossível, é impossível a gente ler esse texto e não partilhar da mesma
dor, da mesma angústia, né? Desta mulher. E é isto que a literatura faz, meus caros! É este poder que a escrita tem, né? De criar empatia, de fazer com que você se identifique plenamente com um problema, né? Que não é seu, que não tem nada a ver com a sua realidade, né? Mas você lê, e de repente você está ali, ao lado desta mulher, né? Vendo esta filha, né? Devorando lentamente o coração desta mãe. E você olha para esta mulher, né? E você percebe, no fundo dos olhos dela, né? A prisão em que ela vive,
né? Isto aqui é fenomenal! Vocês estão vendo como meros errinhos de pontuação, meras opções estilísticas, como trocar certos pronomes, como trocar, assim, mudar alguma coisa, né? Passar o texto do “nós” para o “eu”, né? Que dá muito mais força, inserir algumas vírgulas, e pronto! O texto está pronto, o texto está completo, o texto é magnífico! Eu garanto para vocês que esta mulher nunca, nunca, nunca escreveu antes. Nunca! Hoje foi a primeira vez, um primeiro exercício, e ela já produz este texto com esta força, com esta verdade, não, com esta coragem! Isso aqui é fascinante! É
fascinante! Vamos ver só mais um, tá? O som da máquina de lavar atravessa o corredor e invade o meu quarto, onde tento a todo custo me esconder. Não há tempo a perder; a guerra já! E o som da máquina é constante, ativo e parece saber que em algum momento poderá me vencer. Ao mesmo tempo, surge outro som, agudo, penetrante e mais insistente ainda. Alguém entra na batalha através do telefone para tentar se unir à máquina e, enfim, me fazer desviar a rota. O assunto, com certeza, uma proposta de viagem: as férias do carnaval, se praia
ou montanha, tudo serve como motivo para mais uma conversa banal que poderia destruir de uma vez por todas outra história que quer ser escrita. Não, não me rendi ao som da máquina; mesmo no seu ápice, quando ela parte para a centrifugação, quando ela parte para o ataque, para uma verdadeira tentativa de destruição, ela é nociva, birrenta, e ela pode se tornar um monstro, uma perversa, uma mentirosa. Ela quer se unir a outros exércitos de sons e ruídos; ela quer minar todas as possibilidades de um mergulho infinito. Passados alguns minutos, percebo que tudo se acalma. Ela
termina sua rotação exaustiva e insistente; ela para de me rodear. O telefone, já exausto de tanto insistir, parece ter percebido que eu não estou nem aí. O tempo, de repente, parece encontrar espaço para atravessar o quarto com sua sabedoria que só os velhos possuem. Ele chega em silêncio, não diz nada. Sua... Presença, me o tempo. Me olha através de sua lente. Sem limites, entramos em acordo, vencemos a guerra contra a máquina e podemos, enfim, mergulhar no maravilhoso abismo do papel em branco. Merda, isso aqui é fantástico! É fantástico! Isso daqui tem um excelente humor, um
ente humor. Essa máquina tá viva, ali enchendo o saco desse cara, tentando fazer ele não escrever. É uma verdadeira tentativa de destruição; ela é um monstro perversa, mentirosa, birrenta e, claro, ela quer se unir a todos os exércitos de sons e ruídos e quer minar todas as possibilidades de um mergulho infinito, né? É isso. É isso que o mundo faz conosco todos os dias; ele quer desviar a nossa atenção de tudo que é essencial, né? E esta pessoa captou perfeitamente isso. Nós somos atacados todos os dias, de todas as formas, por um monte de banalidades,
de notícias, de inutilidades. Não são só barulhos, não são um monte de informações inúteis, desconexas, mentirosas. É o que acontece conosco todos os dias: um ataque sobre outro ataque da mídia, das redes sociais, das pessoas que estão em volta de nós, né? E nós só queremos uma coisa: nós queremos silêncio. Silêncio. Para quê? Para escrever. Não é para encontrar com nós mesmos, é para encontrar a nossa verdade, para ter esse encontro com o tempo e mergulhar no maravilhoso abismo do papel em branco. Esse é o prazer de quem escreve, de quem quer escrever: mergulhar no
maravilhoso abismo do papel em branco, né? E libertar o seu gigante plenamente. O texto é perfeito, né? Quando ele começa a falar do som da máquina de lavar que atravessa o corredor e invade o meu quarto, onde eu tento a todo custo me esconder, você não imagina para onde esse texto vai. Você fala: "Escuta, esse cara aqui é um técnico de máquina de lavar roupa que conserta a máquina de lavar roupa." Não, não; ele não é isso. Esse cara sabe o que ele é; esse cara é um guerreiro, um guerreiro, um guerreiro, um guerreiro daqueles
medievais. Sabe como é? Com aquela espada que media 1,5 m, 2 m. É isso! E ele luta contra todos os barulhos, contra todos os sons, contra todas as interrupções que ficam impedindo ele de fazer o que ele quer, né? Contra todas as banalidades. E tudo isso tá resumido num estilo enxuto, num texto bem construído, sem exageros, sem prolixidade, sem retórica. O texto é excelente. Excelente! Excelente! E no fim, com a nossa torcida, que a gente vai lendo e vai torcendo por ele, a gente quer pegar essa máquina de lavar e quer destruir essa máquina de
lavar amarelada, amarelada, né? A gente quer pisar nesse celular! Pô, e é ele que nos faz, né? Ele, o autor, o narrador, faz a gente querer isso. Nós estamos partilhando de toda a ansiedade dele para conseguir, para conseguir começar a escrever. É uma guerra, e nós estamos dentro da guerra ao lado dele, participando da guerra. E no fim, ele vence. Ainda bem! Ele vence, e quando ele vence, sabe o que acontece, meus caros? Nós vencemos com ele! Nós percebemos que o silêncio, que a paz interior, que a tranquilidade são direitos nossos pelos quais nós temos
que lutar todos os dias, cada vez mais, num mundo construído para nos impedir de pensar, de nos encontrarmos com o nosso próprio eu e descobrirmos o que nós temos realmente a dizer para nós e para os outros. Minha gente, isso aqui é o resultado de duas aulas! Duas aulas! E essas pessoas escreveram estas quatro coisas incríveis, como tinha uma outra infinidade de textos incríveis. Foram mais de mil e tantos textos. Eu falei para vocês: foi difícil escolher os melhores. Mas não é maravilhoso? Me digam se não é maravilhoso! É maravilhoso ou não é? Falem aqui
no chat para mim! Não é incrível que essas pessoas fizeram com apenas duas aulas? É maravilhoso ou não é? Me digam, me digam aqui no chat que eu quero saber de vocês. É impressionante! É isso mesmo! É maravilhoso! É estupendo! É isso mesmo! É nota 1000! É maravilhoso! E como esses textos têm uma infinidade de outros nos arquivos que vocês me mandaram! Então, não há por que ter medo de escrever. Não há por que se submeter ao duende da censura. Essa é a verdade! Então, percebam que todos esses textos, embora tenham sido escritos livremente, sem
qualquer pretensão, guardam em comum uma coisa: eles contam uma história. Ou eles têm em si a semente para se tornar uma história muito, muito maior. Isso não é à toa, porque as histórias estão presentes nos momentos mais informais, mais simples do nosso dia a dia. Por exemplo, vamos pensar num exemplo aqui: imagina que depois de um dia de trabalho, você chega em casa, deita na cama ao lado da sua mulher e ela vira para você e diz assim: "Como é que foi o seu dia, meu amor?" O que você vai falar para ela? Você vai
passar para ela uma lista fria e impessoal, uma lista de compra do supermercado, de tudo que aconteceu no seu dia? Não! Você também não vai dizer para ela quantas vezes você foi no banheiro fazer xixi. Também não! Mas como é que você vai responder para sua esposa? Você vai construir uma narrativa, talvez em ordem cronológica, uma narrativa que avance no tempo, no decorrer do seu dia. Talvez você até inclua um vilão na história, alguém que atrapalhou o seu dia, né? E certamente você vai contar algum tipo de conflito ou de dificuldade, por menor que seja.
E depois você talvez até insira na sua história, sei lá, eu, um personagem, alguém que de alguma maneira te ajudou ou... Te chamou a atenção, não é assim? E por que isso acontece? Por que a gente responde assim, contando histórias? Porque uma história não é só uma forma divertida ou informativa de narrar os acontecimentos; não é também uma forma persuasiva. Sempre que nós escrevemos uma história ou contamos uma história, mesmo que de maneira informal, numa conversa com um amigo ou com um conhecido na mesa de um bar, há nessa história algum nível de persuasão, de
tentativa de convencimento. Para nós, que somos escritores (porque todos nós somos; todos que estão aqui são escritores, né?), desenvolver as nossas habilidades de contar histórias e também aprender como transformar as nossas próprias experiências em uma história exige, é claro, prática. E é exatamente isso que eu mostrei para vocês até agora, a começar pelos exercícios que vocês fizeram. Então, agora imagine que você tem tudo pronto para começar a escrever, que toda a história parece que está perfeitamente planejada na sua cabeça. Então, eu vou te dizer uma coisa: só parece, porque ainda falta um ponto importantíssimo sobre
o qual a maioria das pessoas não pensa: falta decidir quem vai contar a sua história. Falta decidir quem será o narrador. É crucial perceber a diferença entre autor e narrador. Claro que quem escreve é o autor, né? Claro, claro que muitas vezes, principalmente no início do processo de escrita, é difícil perceber que há uma diferença entre o autor e o narrador, porque a nossa tendência natural é identificar o nosso eu com a voz que conta a história que nós estamos escrevendo. É perfeitamente natural que seja assim, mas nós precisamos pensar que, se fosse o autor
quem narra sempre as suas próprias histórias, bom, então as histórias seriam contadas sempre da mesma forma. A voz que conta a história seria sempre a mesma. Mas não é isso que acontece. Quando você vai ler os bons autores, o que você percebe? Você percebe que, de um romance para outro, de um conto para outro, a voz que conta a história sofre mudanças. Então, é preciso definir qual será a voz que vai narrar a sua história. Muitas vezes, o escritor começa a escrever sem saber ao certo quais são as características dessa voz interior que surge dentro
dele e conta a história, e é perfeitamente normal que isso aconteça. Mas a sua consciência em relação ao narrador precisa ir crescendo à medida que você produz sua narrativa ou à medida que você vai se desenvolvendo como escritor ao longo da sua carreira. E durante a escrita, quanto mais consciência você tem a respeito dessa voz que conta a história, mais fluência e mais facilidade você vai ter para narrar, para escrever. O narrador conta a história; ele também vai, como todo contador de história, organizar os fatos da história numa determinada ordem e num determinado sentido, estabelecendo
uma relação com os personagens. Ele pode estar próximo ou distante dos personagens, pode saber tudo ou ter só algumas informações a respeito deles. E o narrador também pode participar da história ou não. Então, perceba que o interesse que você pode despertar no leitor depende da habilidade com que você constrói e utiliza o seu narrador. E o que eu quero dizer com isso? Quero dizer que não há uma receita pronta, não há um tipo de narrador que é ideal, né? Exatamente como a gente viu nos textos hoje. Então, perceba o seguinte: o essencial é você saber
que o narrador é como se fosse um jato de luz, é um holofote que ilumina aquilo que você está contando. E como todo holofote bom, ele não pode iluminar tudo ao mesmo tempo, mas precisa se concentrar em um determinado ponto. E o mesmo acontece no texto. B muito bem; agora que você entendeu como é que funciona o narrador, deixa eu te falar uma coisa: o narrador agora é o seu martelo, tá? O narrador, agora que você sabe o que é um narrador, virou a sua ferramenta. Mas é o seguinte: você constrói uma casa só com
martelo, não dá, né? É impossível! Você precisa de outras ferramentas, e elas são muito diferentes, porque cada ferramenta cumpre uma função determinada. Então, tem lá a maquita, tem o cerrote, tem a furadeira, tem o nível, tem a trena. Bom, e é exatamente a mesma coisa que acontece na construção de um texto, minha gente. E eu apresentei para você, acabei de apresentar com um pouco mais de profundidade uma das ferramentas, ou seja, uma das técnicas de escrita literária que é o uso do narrador. Mas agora eu quero apresentar para você rapidamente uma lista das outras ferramentas
que você precisa dominar para construir e depois lapidar o seu texto. Para quê? Para que você possa continuar os seus estudos a partir de amanhã. Então, preste atenção numa coisa importante: dominar essas ferramentas é essencial para qualquer tipo de texto que você vai escrever, textos mais curtos, crônicas, ensaio, seu diário pessoal ou suas memórias. Não importa! Essa lista de ferramentas que eu vou mostrar não é a exclusividade de um texto de ficção, e é isso que muitos escritores de não ficção não entendem e por isso acabam construindo uma casa sobre areia, tá? Então, pegue o
seu papel e a sua caneta para anotar. Agora, primeira ferramenta: o narrador. Eu acabei de explicar longamente. Segunda ferramenta: o enredo, ou se você preferir, a trama. O enredo nada mais é do que uma sucessão de acontecimentos que formam o que nós chamamos de ação, e você precisa dominar, então, a construção do enredo para que o seu texto tenha começo, meio e fim, né? Agora, a terceira ferramenta: o conflito. O conflito! Toda obra de ficção tem no seu núcleo um conflito que precisa ser resolvido pelo protagonista em relação aos outros personagens. Todos os comportamentos dos
personagens estão... De algum modo, ligados a um conflito, mas é preciso que ele seja veloz, ou seja, passe a impressão de que ele é verdadeiro. Mas vamos para a quarta ferramenta da lista. A quarta ferramenta são os personagens. Você precisa saber criar personagens, mesmo que esse personagem seja você mesmo. Você precisa saber construí-lo literariamente no seu texto, e essa é uma ferramenta importantíssima, porque os personagens têm as suas motivações e eles precisam responder a essas motivações. Além disso, não existem limites para a natureza dos personagens, mas para que um personagem realmente exista, é preciso que
ele execute as ações de maneira consciente. A quinta ferramenta é o cenário. O que é o cenário? É o espaço onde se desenrola a história, não é? É muito comum, no meu trabalho como professor e como crítico literário, encontrar narrativas em que o espaço, o cenário, bom, ele é completamente esquecido. Você lê a história e ela parece que está pairando no ar. Então, veja: você precisa aprender a construir o cenário. Por quê? Porque a imaginação do leitor precisa encontrar elementos para se apegar. Um cenário faz com que o leitor se sinta mais seguro e, por
isso, essa é uma ferramenta fundamental no seu trabalho. Agora, a sexta ferramenta é o tempo. Nada acontece fora de um tempo determinado. Não importa se é passado, presente ou futuro, ou uma mistura de todos os tempos, mas é preciso que a passagem do tempo obedeça à lógica do texto que você está criando; do contrário, o seu texto vai ficar sem pé nem cabeça, porque o leitor não vai saber se ele está avançando no tempo ou retrocedendo. E agora, a sétima e última ferramenta: os diálogos. Bom, o diálogo é a chave da própria vida, não é
mesmo, minha gente? Não há pessoa que não converse; até os eremitas conversam, né? Eles podem conversar com eles mesmos, com a natureza, com Deus, e o diálogo pode acontecer inclusive entre mudos e surdos, por meio de gestos. Então, é impossível ser humano e não se comunicar de alguma forma, não buscar ir além de si mesmo. Pense no seu cotidiano, nas pessoas com quem você convive. Poucas sensações são melhores do que quando você consegue, de fato, se comunicar com essas pessoas que te cercam, com os teus semelhantes. Ou seja, quando o outro realmente escuta você e
não só te escuta, mas te compreende. E o mesmo acontece num texto, porque a vida se repete nos textos. Portanto, quando você optar por criar um diálogo no seu texto—e isso ocorre com frequência—você precisa prestar atenção e perceber que o diálogo tem uma qualidade incrível: ele insere o leitor na cena que você está contando. As interações que ocorrem entre as personagens nunca são completas sem o diálogo. E, quando eles são bem construídos, os diálogos têm o poder de fazer os leitores esquecerem que estão lendo uma ficção, uma criação. De maneira que, se você não souber
usar a ferramenta do diálogo adequadamente, o seu texto vai ficar artificial, sem vida, só com ideias jogadas à esmo. Compreendeu? Bom, então veja: essa é uma lista com as principais ferramentas que vocês precisam aprender a manusear. Não tem escapatória, meus caros. Não tem escapatória. Agora, eu confesso para vocês que, assim, não é fácil aprender sobre tudo isso sozinho, não é verdade? Eu sei que não é; a minha experiência já me mostrou que não é. E foi por isso, meus caros, para que vocês não perdessem anos e anos indo atrás desse aprendizado de modo desordenado, de
modo caótico, percorrendo caminhos infrutíferos em que vocês vão desperdiçar energia sem encontrar verdadeiras soluções, e também para que esse caminho não fosse solitário, foi por isso que eu criei a minha oficina de escrita criativa. Eu sei que alguns de vocês estão aguardando este momento desde segunda-feira, e eu disse que haveria coisas emocionantes acontecendo hoje, não disse? Pois bem, e como tudo nesta campanha, este evento foi diferente do que vocês esperavam. Diferente, na verdade, de tudo que se costuma fazer na internet. Então, é claro, eu também quero apresentar a oficina de escrita criativa de um jeito
completamente diferente. Eu não vou ficar aqui falando como é que é a minha oficina, né? A minha equipe e eu criamos um vídeo maravilhoso para vocês. Então, pegue aí o seu lenço para começar a chorar desde agora, porque, meus caros, eu apresento a vocês a minha novíssima oficina de escrita criativa. Eu, Rodrigo Gurgel, apresento a você, com muita alegria, a nova—a novíssima—oficina de escrita criativa. A oficina é uma experiência completa de três meses, pensada nos mínimos detalhes, para ensinar a você tudo que eu sei sobre escrita e criatividade. Ao longo das aulas da oficina, que
foram completamente reeditadas, reorganizadas e regravadas em altíssima qualidade, eu vou compartilhar o meu processo de escrita criativa. E você não só vai me acompanhar trabalhando do início ao fim no desenvolvimento de uma crônica, como também vai escrever os seus próprios textos. Eles vão ser a matéria-prima para que, em apenas três meses, você tenha em mãos um ou mais textos dos quais você se sentirá extremamente orgulhoso. Escrever, a gente só aprende escrevendo, e por isso a oficina de escrita criativa é focada na prática. Você vai aplicar diretamente os ensinamentos de cada aula nos seus textos, e,
acompanhando de perto a produção da minha crônica, vai dominar as técnicas e os processos do meu método de escrita criativa: um aprendizado que será seu para sempre. Logo nas primeiras aulas da oficina, você vai superar os grandes obstáculos que te impedem de começar a escrever, vai se livrar de uma vez por todas da falta de... Motiva a das distrações, da falta de rotina e também da indisciplina. Além disso, você vai aprender como vencer a procrastinação e o perfeccionismo; vai ganhar segurança para escrever, superando as falsas ideias que existem a respeito da originalidade, do talento e
da criatividade. E essas falsas ideias serão reduzidas a pó; não vai ficar pedra sobre pedra, meu caro, isso eu garanto a você. Em seguida, nós vamos meter a mão na massa. É chegada a hora de começar a escrever, escrever todos os dias. O exercício que nós vamos praticar até o final da oficina são as chamadas páginas matinais ou morning pages. Mas não são as páginas matinais da maneira superficial como elas são ensinadas por muita gente nos dias atuais. Eu vou passar para você a técnica completa, e esse exercício será o ponto de partida para que
você aprenda a liberar a força do inconsciente criativo, a transformar em texto as suas emoções, as suas ideias, as suas experiências e também a desenvolver o hábito de trabalhar com a arte da escrita. Todo esse material que será produzido em três meses nós vamos utilizá-lo, na conclusão da oficina, para produzir textos realmente autênticos, textos cheios de personalidade. E, enquanto você escreve as páginas matinais, nós vamos mergulhar de cabeça no aprendizado das ferramentas e técnicas de escrita criativa utilizadas por todos os grandes escritores. Nesse ponto, teoria e prática se juntam numa coisa só, e você vai
perceber na escrita um nítido avanço de qualidade a cada dia que passa. Você vai aprender a construir personagens reais, narradores extraordinários, diálogos profundos e emocionantes, tramas, conflitos e enredos que cativam os leitores. Você vai aprender também a criar e desenvolver argumentos narrativos fortes e coerentes, a fazer descrições precisas de objetos e cenários, a manipular o fluxo do tempo. Enfim, você terá as ferramentas e técnicas para dominar a arte de escrever histórias envolventes, meu caro, de registrar de maneira íntima e sincera as experiências mais genuínas que você teve ou ainda terá ao longo da sua vida.
Na sequência, avançando mais um passo no meu método de escrita criativa, você vai desenvolver também a habilidade crítica; vai aprender como analisar, revisar e corrigir objetivamente os seus textos, melhorando ainda mais os pontos fortes e ajustando os pontos fracos, de modo que você conquiste o discernimento, a confiança e a experiência para escrever cada vez melhor, com mais autonomia, agilidade e de um jeito que você sequer imagina que poderia acontecer. Por último, depois de três meses intensos de muito aprendizado, adquirindo habilidades de escrita e critérios de avaliação, escrevendo as páginas matinais e coletando a matéria-prima que
agora vai ser transformada, nós vamos nos encaminhar para a conclusão da oficina de escrita criativa. Você vai ver, extrair das minhas próprias páginas matinais uma crônica, um texto final fruto da escrita criativa, e, seguindo as minhas instruções, você vai fazer o mesmo com as suas páginas matinais. E delas você vai poder extrair um artigo, um conto, um romance, um ensaio ou o texto que você quiser, e vai chegar à etapa final da oficina com o melhor texto que você já escreveu na sua vida. Isso, meu caro, isso é o que eu proponho para você. Então,
se você quer começar a escrever, mas se sente inseguro; se você já começou a escrever, mas percebe que não consegue melhorar; ou se você escreve há bastante tempo e sabe que pode melhorar muito mais, a oficina de escrita criativa definitivamente é para você. Você vai efetivamente descobrir, com as minhas orientações, ferramentas e o suporte necessário, que você, meu caro, é maior do que pensa e que já tem tudo o que precisa para escrever como um verdadeiro gênio. E aí, gostaram? Gostaram do vídeo? Bom, se vocês ficarem entusiasmados com a proposta da minha novíssima oficina de
escrita criativa, eu preciso dizer para vocês uma coisa: a emoção só começou. Além de não existir nada igual à minha oficina em nenhum país de língua portuguesa, a oferta que eu vou fazer para você hoje, eu confesso, eu só vi uma única pessoa fazer: eu mesmo. Então, vocês estão sentados, né? Por que eu tô perguntando isso? Porque eu sei que você deve estar pensando agora: “Professor, eu adorei! Eu quero! Mas qual é o investimento que eu tenho que fazer para acessar essa maravilha?” Bom, eu vou te devolver agora com uma pergunta: quanto vale para você
vencer a insegurança e despertar o seu lado criativo de uma vez por todas? Quanto vale libertar o gigante de uma vez por todas, produzindo seus textos, suas crônicas, suas memórias, seus ensaios, quem sabe seus livros de ficção e deixando para o mundo o legado mais valioso que um ser humano pode deixar? Quanto vale? Bom, isso não tem preço. E se você buscar por aí qualquer formação de escrita criativa, você vai ver que os preços atingem, às vezes, até R$ 15.000, até R$ 30.000. Claro, se a gente estiver falando de uma pós-graduação, o que não é
o meu caso aqui, é evidente. E olha que essas pós não têm nem de perto a qualidade que a minha oficina tem, porque vários dos meus alunos cursaram nessas pós-graduações e me relataram que o meu curso é muito melhor, tá? Então, obviamente, esse não é o preço da minha oficina. O investimento para entrar na minha oficina, desde 2014 até o ano passado, portanto há dez anos, acreditem ou não, foi o mesmo: R$ 3.000. Se eu fosse reajustar o preço pela inflação, simplesmente o valor atualizado estaria hoje em R$ 6.200. Meus caros, isso contando a oficina
antiga, no modelo antigo, e não esta nova, tá? Nesta nova oficina, eu não mantive o mesmo preço. A partir do ano passado, já eu reajustei o preço. Por quê? Porque ela está absolutamente nova, é uma produção de primeiro mundo, totalmente reestruturada, com material... De apoio, material impresso enviado para a sua casa, e eu já vou falar sobre isso daqui a pouco. Portanto, não tem a menor condição de eu manter esse preço de R$ 3.000, e eu espero sinceramente que vocês me entendam. Então, é isso: para participar da segunda turma da novíssima oficina de escrita criativa,
o investimento vai ser de [Aplausos] R$ 2.500. Exatamente, meu caro, né? A gente fez aqui uma loucura. Eu não falei que ia ter emoção? Pois tá aí: esse é o preço oficial da oficina de escrita criativa, um preço menor do que tudo que ela custou nos seus 10 primeiros anos de vida. É uma barbada, ou não é? Bom, mas a emoção não para por aqui, e eu quero deixar você nervoso de propósito. Se você decidir se inscrever agora na minha oficina de escrita criativa, tô falando agora, agora, sem pestanejar, você não vai pagar R$ 2.500;
o seu investimento vai ser de R$ 97. É isso mesmo, meus caros! É exatamente isso o que vocês estão ouvindo e vendo; não é brincadeira! Mas a emoção não para por aqui. Até o ano de 2023, quem entrou, quem participou da minha oficina, podia acessar ela por um ano, que é o tempo padrão de acesso de cursos online. No entanto, com esse novo valor de investimento tão baixo, eu não consigo manter esse tempo de acesso. Não tem jeito; não se pode ter tudo nesta vida, não é mesmo? Então, se você entrar agora para a novíssima
oficina de escrita criativa, o seu tempo de acesso vai ser vitalício. Vitalício! Peguei você de novo, não é? É isso mesmo! É isso mesmo! Deixa eu recapitular aqui para vocês: você vai pagar um valor mais baixo; você vai ter R$ 1.000 de desconto em relação ao preço que eu cobrei da oficina por 10 anos, e você vai ter acesso a esse material de modo vitalício, para sempre, para ver e rever quantas vezes você quiser e continuar aprimorando a sua escrita até a perfeição. E por que eu fiz isso, meus caros? Por esse preço, e por
que esse tempo de acesso? É muito simples: porque eu não quero que os fatores dinheiro e acesso sejam um impedimento para você. Eu quero que você tenha acesso à oficina; eu quero que você consiga os meios para fazer o seu talento aflorar, para fazer o seu gigante despertar, se libertar. Eu quero que você comece e, não só comece, eu quero que você persevere. Agora acabou! Vocês acham que acabou? Não, não acabou! Tem mais! Eu quero prestigiar você que já entendeu que o momento de entrar na oficina é agora, e não depois. Agora! Eu quero prestigiar
você que já tá pronto para fazer de 2025 o ano de uma transformação profunda e completa na sua escrita. Por isso, eu preparei algo especialíssimo para os 50 primeiros inscritos nesta nova turma da oficina. É algo que eu nunca fiz, e sinceramente não sei se vou fazer de novo. Minha equipe me encheu a paciência para eu fazer. Então, preste atenção: para você ter acesso a esse benefício, você precisa agir rápido. Os primeiros 50 inscritos nesta nova turma da minha oficina terão acesso ao meu programa de aceleração. E como é que esse programa de aceleração vai
funcionar? Durante 30 dias, nós vamos fazer encontros semanais exclusivos via Zoom, ou seja, serão quatro encontros em que eu vou analisar um texto por encontro e assim preparar vocês para já, em 30 dias, estarem escrevendo com muito mais qualidade, com mais personalidade, com mais criatividade, com mais autenticidade. Nós teremos um grupo de WhatsApp exclusivo para manter contato ao longo desses 30 dias; será uma verdadeira experiência imersiva na escrita. Tá certo? Então é isso: a partir de agora, estão oficialmente abertas as inscrições para a novíssima oficina de escrita criativa. Você pode clicar no link que está
aparecendo aí no chat ou ler o QR Code que está aparecendo aí na tela. Você pode pagar à vista por Pix, por boleto, por cartão de crédito, e também pode parcelar no cartão de crédito em até 12 vezes de R$ 199,31. Maravilhosos centavos! Bom, se você fizer a compra, você vai ter acesso imediato ao primeiro módulo do curso no ato da inscrição, para já começar a soltar o braço. Mas veja, a emoção não para por aqui! Durante a oficina, nós vamos ter quatro encontros online e ao vivo com a turma toda, para você tirar suas
dúvidas pessoalmente comigo e eu te ajudar na sua jornada. Muito bem, muito bem! Tem outra novidade: você vai receber na porta da sua casa, sem qualquer custo adicional, um caderno personalizado, lindíssimo, projetado especialmente para te ajudar a progredir no curso. É um caderno inteligente, não é só um planner, e é nesse caderno aí que você vai escrever os seus textos: a sua crônica, o seu ensaio, o seu texto final da oficina de escrita criativa. Dá uma olhada, dá uma olhada! É um presente meu para você, pra gente comemorar o seu "sim", o seu "sim" a
uma nova fase da sua vida criativa, o seu "sim" ao seu talento. Então pode clicar no link que tá aparecendo aí no chat ou ler o QR Code que está aparecendo aí no canto da sua tela para fazer a sua inscrição agora e aproveitar todas essas maravilhas. E você, claro, tem 7 dias corridos de garantia incondicional! Você pode entrar, assistir às primeiras aulas do primeiro módulo que já estão lá dentro te esperando e, se você não gostar, se você achar que não é para você, é só você solicitar o reembolso dentro desse período de 7
dias, e eu vou devolver 100% do seu dinheiro. É uma loucura isso aqui: são R$ 1.000 de desconto em relação ao preço da antiga oficina! É um curso completamente reestruturado, gravado em altíssima qualidade, com quatro encontros online e ao vivo comigo, um caderno personalizado entregue na porta da sua casa. Tudo isso por apenas 12 parcelas de R$ 199,31 e para os primeiros 50 inscritos, quatro encontros personalizados. Então, clique no link e se inscreva agora! Tá aí o QR code no canto da tela e neste exato momento você pode enviar a sua pergunta aqui no chat
que eu vou começar a responder. Mas antes, me diga quem já entrou e quem já garantiu seu lugar aí. Aqui, quem já garantiu seu lugar na oficina? Me conte aqui no chat! Olha aí, o Guilherme! Guilherme já tá dentro, garantiu o lugar. O Emanuel também! Muito bom, muito bom! Ó, Márcia já tá dentro! Puxa vida, muito bom, muito bom! O Humberto comprou no PX. O Jan? Feito! O Alan, eu... A Daane já comprou! Muito bom! O Bertran inscrito já garantiu a minha vaga. Não tô conseguindo acompanhar a velocidade. A Rosana Lacerda, eu... Puxa vida! O
Caio entrou, o Rafael, eu! Puxa vida, muito bom, muito bom, muito bom! Jean Carlo, Jean Carlo... Estrou? Eu... Maravilha, maravilha! Muito bom, muito bom! Gente, com dificuldade para acessar o QR code, mas vai dar certo, vai dar certo, vai dar certo! O Omar, aí, já está comprado! Excelente, excelente! O Cláudio Tarantino, eu... O Cláudio tá dentro, tá dentro! O Fernando inscrito, muito bom, muito bom, muito bom! Excelente, excelente! O Heitor, vou! O Davi tá muito dentro! Excelente, excelente, excelente! Muito bom, muito bom! Bom, agora vamos responder algumas dúvidas que vocês tenham. Por acaso, até quando
a promoção? Até quando a promoção? Vários dias, vários dias... Hã? Poucos dias? Eu não entendo o que a minha equipe fala! Vocês me desculpem, cada hora eles falam uma coisa. É poucos dias, então pouquíssimos. Ah, uma hora era muitos, agora é poucos? Agora é pouquíssimos? Não dá para saber, não dá para trabalhar com essa gente. Olha aí, a Helena vai comprar amanhã! Professor, como posso saber se fiquei nos primeiros 50? Ah, você vai ser avisado. Não vai? Equipe, tá o Guilherme perguntando. Tá certo, muito obrigado! Que Deus o abençoe, muito, muito obrigado! Olha, tá dizendo
que o código tá inválido para ele. Como é que eu posso... Aí, minha equipe tá falhando nisso, tá tudo perdido! Como funciona o cronograma do curso? Bom, são 51 aulas, meu caro! 51 aulas estão divididas em quatro módulos. Esses módulos vão sendo liberados para vocês por etapas, tá certo? Olha, a Luzia, eu vou estar entre os 50. O Luí perguntou a data de início. A data de início é hoje. As aulas estão lá gravadas em altíssima qualidade, é só você se inscrever e começar a assistir. Olha aí, por aqui não chegou. O link? Não chegou
o link? No WhatsApp, caiu. Chegou? Tá lá, tá lá, tá lá! Mesmo! Mesmo! Ó, eles estão dizendo que o link tá nos grupos de WhatsApp, sim! Os 50 primeiros, joé, têm um encontro à parte comigo. Nesses encontros, eu vou analisar um texto a cada semana minuciosamente para ajudar vocês. É isso que eu vou fazer, tá? Olha aí, o Thago, tô dentro e levando ainda os cursos de contos e crônicas. Maravilha, Thago! Decisão acertadíssima! Qual a duração de cada aula? Aí, eu não sei qual a duração de cada aula. Quanto? 30 minutos? 30 minutos? Entre 30
e 40 minutos cada aula. Quem comprou o curso da oficina do ano passado vai ter que fazer este? Mas você já tem acesso vitalício desde o ano passado! Meu filho, você vai ter que fazer esse, você já ganhou acesso vitalício ano passado! Quero saber sobre o link do curso! Aqui, onde tá o link pro curso? No chat, no chat! Aqui, faça parte da oficina de escrita criativa! No QR code da tela, grupos e nos grupos do WhatsApp. No grupo 23, não chegou o link? Não chegou? A pessoa tá falando, eu acredito mais nela do que
em você. Não chegou! As aulas são todas online! Todas online! Todas! O Ivan, dentro! Muito bem, Ivan! Bem-vindo! Tem até que dia para fazer a inscrição do curso? Olha, a minha equipe não me dá um número, ela disse só que são poucos dias. Eu não sei! Agora chegou? Agora, agora chegou no grupo 23! No grupo 36, não tem link! Caiu! Olha aí, nem no grupo 36 não tem! Não tem no grupo 35, nem no 36. [Música] Bom, vamos encerrar por aqui, né? Tá ótimo! Pessoal, espero vocês na oficina! Então, comecei a fazer a oficina e
hoje, depois de alguns meses, o que eu posso ver é que se você nunca escreveu e tem a maior insegurança, acredite em mim, a disciplina e os exercícios vão te ajudar. Não tem como você não escrever! E, inclusive, a minha escrita em outro idioma melhorou porque o meu processo de comunicação melhorou. Oi, eu sou a Carla, eu moro nos Estados Unidos há 7 anos e sou advogada. Eu comecei a fazer a oficina após muitos anos com a prática de diário. O diário sempre foi terapêutico para mim, e não é por acaso, quem faz a oficina
entende o porquê. E eu gostava de algumas coisas que escrevi, então eu vi ali um certo potencial, mas eu tinha inseguranças também. Será que eu tenho repertório para escrever algo interessante? Será que eu realmente tenho esse talento? Então, comecei a fazer a oficina e hoje, depois de alguns meses, o que eu posso ver é que ambas ideias eram mitos! A minha insegurança foi sanada com exercício, com a disciplina, e se mostrou muito mais eficaz do que... Olha, estamos aqui de volta! Porque o pessoal pediu! Viu? Pessoal pediu, então tô aqui de volta! Tô aqui de
volta! O que que... Vocês precisam de mim? Contem para mim, hein? Que mais eu posso explicar para vocês? Olha aí, a Edna tá matriculada, tá matriculada! Muito bem, bem-vinda, Edna, bem-vinda! Espero que você faça parte dos 50 primeiros. O Fernando agora recebeu os links. Muito bom, muito bom! Ó, lá a Rosana tá aguardando o link no grupo 33, não recebeu nada ainda, cai prazo de inscrição em poucos dias. Estela, é o que a minha equipe me passou. Ó, o Francisco Guido, meu aluno, sou aluno da escrita criativa e de outros grupos do professor Gurgel. Podem
se inscrever, que é imperdível! Muito bom, muito obrigado, Guido! Muito obrigado, Guido! Você vai saber se você está entre os 50; minha equipe vai entrar em contato com você, pode ficar tranquilo. Fernando, a Lurdes, que ela já se inscreveu, e não tem recibo? Como é que ela não tem um recibo? Nós vamos providenciar o recibo para você. Olha, a Maria Vanda já se inscreveu! Maravilha, Maria Vanda! Maravilha, bem-vinda! Ah, Rose, quem já fez matrícula, como é que acessa o curso? Quem fez matrícula vai receber os dados de acesso por e-mail. Vai receber os dados de
acesso por e-mail, no e-mail que você usou para efetuar o pagamento. Ó, o Fernando, aluno da escrita criativa pela primeira vez, com mil expectativas! Muito bom! Todas serão preenchidas, meu caro! Com certeza! Olha aí, o Davi, meu acesso chegou pelo e-mail certinho! Maravilha! Olha, o Paulo Mascarenhas já inscrito! Luís Lopes, dentro! Olha, a Raísa, eu já entrei, recebi meu acesso no e-mail! Mais uma aluna chegou na hora. Maravilha, Alana, inscrita! Bem-vinda, Alana! Ó, o Davi, o meu chegou! O meu chegou! Veja se não caiu no spam ou na lixeira. É verdade, pode acontecer. Olhem na
caixa de spam de vocês ou na lixeira; muitas vezes, pode acontecer isso. Muito bom! Acabei de receber os e-mails para acesso, diz o Tiago. A Nanc já me inscrevi, professor! Maravilha, Nanc! A Eloíse de Antônio, eu sou sua nova aluna. Bem-vinda, Elo! Bem-vinda! É uma alegria ter você aqui, minha querida! Viu? Muito bom! A Rocha, mandei! Assista! Vou comprar amanhã, cuidado! Não vai ficar fora do grupo dos 50, hein? Olha lá, entrei, vi meu acesso, mas no conteúdo do material diz que as aulas estão disponíveis só até três de fevereiro de 2030. Como é que
é isso? Cai, não desconsidera essa porcaria aí! Desconsidera essa merda! O acesso é vitalício! Se eu falei que é vitalício, é porque é vitalício. Alguma bobagem aí da Hotmart, vai saber! O curso, acesso é vitalício! Eu não tô brincando, eu não tô mentindo! Vocês me conhecem! A Renata, sou sua nova aluna! Bem-vinda! Bem-vinda! Muito bom, muito bom! Ó, o Paulo, inscrição confirmada! Maravilha! Perfeito! Excelente! A Soraia Boer, professor Gurgel, comprei desde Montevidéu, Uruguai. Espero desenvolver o que tenho para contar. Puxa vida, você tá no Uruguai, Montevidéu! Que alegria! Muito bom você como aluna! O Glauber,
só amanhã consigo me inscrever. Vai lá, coragem! Glauber, vai dar certo! Amanhã, Glauber, vai dar certo! Vai dar certo, é isso mesmo! Vitalício significa para sempre! E eu disse aqui, vitalício, e é vitalício! A Valéria, o meu já chegou, muito ansioso! Obrigado, professor! Ótimo! Ó, o LN, consegui, professor! Gratidão! Maravilha, maravilha! Ó, o Édio, o Édio já fez a oficina em 2021, escreveu um livro e agora vai fazer a nova oficina! Pô, é isso aí, Édio! Ó, o Lourino, ele diz que comprou, mas o e-mail não chegou no Gmail porque o Gmail dele tava cheio!
Como é que ele faz para receber novamente o e-mail? Cai, a equipe vai entrar em contato com ele, a equipe vai entrar em contato com você, Lourino, tá? Ó, o Wagner, inscrição feita! Muito bem, Wagner! Muito bem, muito bem, muito bem! A Ester tá esperando o filho chegar amanhã; ele chega. Vamos torcer pro menino não se atrasar, né? A Mey, inscrita! Estou muito bem, Mey! A Rosana, consegui, professor! Obrigada! Maravilha, maravilha, maravilha! E-mail com acesso ao conteúdo recebido com sucesso, diz a Edna. Muito bom, muito bom! Tá tudo funcionando, tudo funcionando! Olha aí, o meu
aluno Ricardo Molina, que também é aluno do seminário da oficina. Bem-vindos, novos colegas! Preparem-se para uma jornada de autoconhecimento e descobertas incríveis! Espero a todos ao final da oficina no seminário de literatura, outra ferramenta incrível. Bom, vocês nem precisam esperar terminar a oficina; podem entrar já no seminário, porque seminário e oficina se complementam perfeitamente, tá? São duas coisas perfeitas, maravilhosas, porque, na gente lendo os clássicos da literatura, a gente vê as visões da oficina se realizarem nos textos dos grandes autores. A missão artes! Amanhã estarei me inscrevendo! Ótimo, ótimo! Olha aí, minha equipe colocou alguma
dúvida sobre a oficina, fale com a nossa equipe! Ah, Ná, a Nas fez a oficina! Amei a oficina! Que maravilha! Puxa vida, eu fico muito feliz com isso! Muito feliz! Fico muito feliz com isso, fico imensamente feliz! Quem mais? Quem mais se inscreveu já? Quem mais já tá inscrito? Vamos ver! Diga aí para mim! Ó lá, tá chovendo! Tá chovendo em Toledo, Paraná! Ó, o Renato dando! Ó lá, o Renato! A oficina transformou minha relação com a escrita! Isso é maravilhoso, é maravilhoso, é maravilhoso! Ó lá, o LN, eu já tô dentro! Tá ótimo! Muito
bom, muito bom! E aí, Cai, podemos encerrar? Podemos fechar? Pessoal, foi ótimo estar com vocês esses três dias! Eu quero que vocês tenham aproveitado todos os ensinamentos que eu passei aqui, todo o conteúdo que eu transmiti para vocês de coração aberto, né? Tudo que eu assimilei e aprendi em mais de 20 e poucos anos ensinando as pessoas com a minha oficina, né? Ensinando as pessoas a lidarem com as palavras, a expressar o que elas sentem e, por meio das palavras, descobrirem. A sua própria vida, seu próprio eu e se relacionarem melhor também com as outras
pessoas. Eu realmente aguardo todos vocês na oficina de escrita criativa e tenho certeza de que foi uma alegria imensa estar aqui com vocês esses dias. Tudo de bom para vocês! Fiquem com Deus e um grande abraço. A escrita criativa é como uma criança que precisava ser alfabetizada, e eu saí de lá como um homem formado em leitura e escrita. Se você quer ter a sua mente ampliada, o preparo para escrever melhor, não importa o objetivo ou sua área de atuação, não perca a oportunidade de fazer a oficina de escrita criativa. Ela vai mudar sua vida!
Olá, eu me chamo Leonardo Esqued Araujo, sou gerente de projetos de TI e, a cada aula que eu assistia, ficava maravilhado. Eu não conseguia assistir só uma vez; eu me encantei por cada aula que foi dada ali e descobri ainda que eu não sabia ler. O curso não ensina só a questão relacionada à escrita, mas como você se tornar um leitor melhor. A oficina me ensinou não só o caminho da escrita, mas também a como absorver melhor o que a vida me oferece, de modo a tentar devolver uma história, algo criado daquilo que nós temos
ao nosso redor. Eu entrei na oficina da escrita criativa como uma criança que precisava ser alfabetizada e saí de lá como um homem formado em leitura e escrita. Foi na oficina que eu aprendi a observar melhor o que ocorre ao meu redor, a questionar os motivos daquilo acontecer e perceber que a situação pode se tornar uma narrativa envolvente. Dessa forma, entendi como transformar as minhas experiências de vida em grandes histórias. Além disso, a oficina me ajudou a moldar meu pensamento de mero espectador a escritor prolífico, realizando os exercícios e técnicas propostas. Após a oficina, sob
a minha perspectiva, o mundo não é mais um aglomerado de situações adversas, e sim um vasto campo pronto a ser colhido de histórias a serem contadas e escritas. Se você quer ter a sua mente ampliada e o preparo para escrever melhor, não importa o objetivo ou sua área de atuação, não perca a oportunidade de fazer a oficina de escrita criativa. Ela vai mudar sua vida! E hoje, graças à oficina, eu escrevo todos os dias. Fui buscar informação, comprei vários livros, todos os livros com relação à técnica de escrita; eu tenho aqui em casa, já li,
estudei, mas nada se compara à oficina de escrita, que é simplesmente esplêndida. Olá, meu nome é Ricardo, sou aluno da oficina de escrita criativa do professor Rodrigo Gurgel. O curso do professor é fantástico, é muito completo; ele tem quatro módulos onde descreve desde os aspectos psicológicos necessários para se chegar à escrita até as técnicas mais avançadas de escrever. Eu sou músico, mas estou escrevendo um romance já há alguns anos e, no processo de escrita do romance, eu travei diversas vezes. Fui buscar informação, comprei vários livros relacionados à técnica de escrita; eu tenho aqui em casa,
já li, estudei, mas nada se compara à oficina de escrita, que é esplêndida. Hoje, graças aos exercícios propostos nas aulas e aos textos que o professor traz para o curso, onde ele faz uma análise minuciosa, isso nos ajuda muito, não só como escritores, mas também como leitores, porque para se escrever bem é necessário ler bem. Nesses anos todos, desde que comecei a escrever meu romance, eu travei diversas vezes por falta de habilidade técnica, conceitos e, sobretudo, foco. No curso, o professor trabalha muito isso; ele dá inúmeras dicas de como você ter foco, mas um foco
muito bem direcionado, de como ir ao lugar certo, do jeito certo, para extrair o melhor resultado daquilo que você quer para a sua história. Hoje, graças à oficina, eu escrevo todos os dias. Esse curso é o melhor que existe, falo porque já fiz outros e, como eu disse, já li todos os livros sobre escrita criativa, e nada se compara. Um abraço! O incentivo do mestre deu-me ousadia para publicar um livro de poesias de minha autoria. Adquiri o hábito de escrever todos os dias. Eu me chamo Lígia do Vale Clin e estou aqui hoje para fazer
um depoimento sobre algo que tenho vivenciado e que melhorou a minha vida: a oficina de escrita criativa do professor Rodrigo Gurgel. Fiquei muito feliz quando soube que haveria uma oficina sobre isso; pensei: finalmente vou aprender como extravasar esse turbilhão de ideias que se agitam no meu ser. E realmente isso aconteceu! Tenho aprendido muito com as lições do professor Rodrigo Gurgel. Hoje sei que escrever exige muito mais empenho e disciplina do que inspiração. O incentivo do mestre deu-me ousadia para publicar um livro de poesias de minha autoria e adquiri o hábito de escrever todos os dias.
Estou convicta de que somos feitos de histórias, como alguém já disse, e essas histórias estão dentro de nós, pedindo para sair em forma de palavras. Com o que aprendemos na oficina, elas jorram de nossas penas ou de nossa mente a cada dia com mais facilidade. É incrível como o processo de escrita nos aproxima de nós mesmos. Hoje, com 73 anos e praticando os exercícios sugeridos, eu me conheço melhor, me expresso melhor e já não me censuro tanto como fazia em outros tempos. Foi como se desentupisse uma fonte de energia criativa que eu nem sabia que
existia dentro de mim. Meu nome é João Miguel, tenho 23 anos, sou estudante de engenharia civil e queria contar um pouco da minha experiência com a oficina de escrita criativa do professor Gurgel. Me interessei... Comecei a me interessar por escrita quando comecei a escrever diários, assim, mais para tirar os pensamentos da cabeça. Eu percebi que aquilo era muito gostoso de fazer e eu queria começar a criar, contar histórias, saber, tirar da minha cabeça aquilo que eu queria contar pras pessoas. Quando eu vi o professor Gurgel falar com tanto critério, com tanta seriedade sobre o que
é escrever, sobre o que ia ser um escritor, eu me interessei muito. Aquilo foi como se acendesse uma luz para mim, porque era exatamente a visão que eu tinha do escritor que eu queria ser. Então, eu decidi entrar na oficina, porque era como se ele tivesse o caminho certo para eu me tornar o escritor que eu queria ser. No meio da oficina, começaram a surgir dúvidas, né? Já falaram para mim que eu precisava ler e precisava escrever para ser um bom escritor, mas ninguém nunca me falou como. O professor sabia exatamente o que eu tinha
que fazer. Ele ensina a forma como você lê para absorver os estilos dos autores que você gosta, ensina o exercício fundamental que são as páginas matinais, que foi como se desentupisse uma fonte de energia criativa que eu nem sabia que existia dentro de mim. Então, foi uma experiência muito boa; era como se toda aula eu encontrasse um professor, um amigo muito sábio que sabia exatamente o caminho que você tinha que seguir. E ele sabia qual era o caminho, não porque alguém já contou para ele, mas porque ele trilhou. O professor mostra com muito critério que
ele seguiu todos aqueles exercícios. Eu recomendo demais a oficina; é uma oportunidade muito boa se você quer escrever, se você quer aumentar a sua criatividade. Eu acho que é muito interessante e que vocês vão gostar bastante de fazer a oficina. Eu comecei a escrever dois livros após o início das aulas da oficina de escrita criativa. Eu devo dizer que a oficina de escrita mudou a minha vida e a minha relação com a leitura, com a escrita e com a minha própria vida. Meu nome é Luciana. Eu decidi entrar para a oficina de escrita criativa porque
a leitura e a escrita sempre fizeram parte da minha vida desde muito pequenininha. Eu tenho aqui um sem-número de cadernos com cartas, diários, poemas, reflexões das mais diversas ideias para livros, romances, e eu tenho uma necessidade muito grande de ordenar todo esse material e de continuar escrevendo com uma qualidade melhor do que eu vinha fazendo de uma maneira muito intuitiva durante a vida. Eu comecei a escrever dois livros após o início das aulas da oficina de escrita criativa; um é o meu livro de ensaio sobre educação e as minhas experiências com educação, e o outro
é o meu primeiro romance. Eu devo dizer que a oficina de escrita mudou a minha vida e a minha relação com a leitura, com a escrita e com a minha própria vida. A clareza, a compreensão sobre o que eu leio, sobre o que eu escrevo, sobre as minhas experiências, estão se espraiando pelas minhas aulas e pela minha escrita. Eu nunca tive medo da folha de papel em branco, mas a oficina me levou à necessidade de aprofundar-me em mim mesma de uma maneira muito sincera e verdadeira. Me levou também à necessidade de me entregar inteiramente ao
processo, a um doloroso processo da escrita cotidiana. Com o professor Rodrigo, eu venho aprendendo a beleza desse processo, dessa constância. E aqui apareceram o medo e o desafio inesperados, porém, a beleza, a sinceridade, o amor que o professor Rodrigo Gurgel imprime nas suas aulas da oficina de escrita criativa lançam luz nesse processo, nesse processo da escrita, do ensino e da percepção da realidade. Eu indico a oficina a todos os que desejam desfrutar melhor da vida, da realidade e de si mesmos, seja lendo ou escrevendo. Eu hei de conseguir narrar essa eterna gratidão e admiração que
eu dedico ao meu mestre, Rodrigo Gurgel, em especial após eu ter me tornado aluna da oficina de escrita criativa. Obrigada, Professor Rodrigo! Hoje eu já consigo escrever pequenos contos, pequenos textos. Como, por exemplo, o meu primeiro conto, "Estradas e Estrelas", um conto que já tinha algum tempo na minha cabeça, mas que eu nunca consegui transmutar em palavras. Hoje eu consegui. Meu nome é Maria Lúcia dos Santos. Quando eu conheci a escrita criativa do professor Rodrigo Gurgel, eu percebi que aí estava, finalmente, a minha oportunidade de me expressar no mundo e decidi fazer o curso. Foi
uma decisão muito, muito acertada, porque ele me deu a certeza de que sim, eu posso escrever. Apesar de todo o tempo já perdido, eu ainda posso escrever. A partir dos inúmeros exercícios propostos pelo curso, como, por exemplo, esse aqui, "Páginas Matinais", nós exercitamos a disciplina, nós exercitamos como vencer a procrastinação. Ainda trabalhamos o nosso consciente para ser nosso aliado no nosso ato de escrever. O curso de escrita criativa nos mostra que é possível, sim, inserir as nossas atividades de escrita no nosso dia a dia. O curso nos toma pela mão e nos faz deslumbrar o
caminho, fazendo com que nós achemos o nosso próprio jeito de caminhar. Se você, como eu, já entrou na terceira idade, não procrastine mais; ainda é tempo. E se você ainda é jovem, nossa, meu Deus, que sorte a sua! Que maravilha você ter, ainda na juventude, a oportunidade de encontrar uma mão, encontrar ao alcance de suas mãos, uma mão que eleve pelo caminho da jornada da escrita. Não perca tempo, o tempo é agora! Meu nome é Ana Paula. Eu sou uma das inúmeras alunas do professor Rodrigo Gurgel. Eu fiz vários cursos com ele e acompanho ele
pelo Instagram, mas hoje eu vou falar especificamente de... Um curso ou do escrita criativa, o curso da escrita criativa, ele é focado para pessoas que gostariam de escrever e explica que não é nenhum dom, nenhuma coisa assim do outro mundo; é uma questão de disciplina e estudo. Então, como ele trabalha o curso dele, em cada aula ele trabalha um tema. Ele vem te mostrando a importância do enredo e como fazer o enredo, a importância de você ter intimidade com o personagem, como construir esse personagem. Ele te mostra como fazer um diálogo e a importância de
ter um conflito; inclusive, ele mostra bem claramente que o conflito pode vir no começo, no meio ou no fim da história toda. E aí, depois que ele faz essa parte teórica de uma forma muito gostosa, ele apresenta, pelo material de apoio, trechos de livros de autores consagrados - ingleses, franceses, brasileiros e de vários estilos. Ele não foca no estilo só. E aí, quando ele lê aquela parte, se ele tiver falando de conflito, se ele tiver falando de cenário, e quando ele lê aquela parte de uma teoria que ele acabou de te explicar, você fala assim:
"Nossa, eu li esse livro e não lembro de ter observado esse detalhe." Eu fiz o curso pensando em me tornar uma leitora melhor e aí o que acontece? Eu realmente acho que me tornei uma leitora melhor, porque é como se antes eu tivesse uma leitura rasa e agora eu consigo ver entre as linhas uma outra história por trás, ou realmente a história verdadeira por trás. É como se tivesse tirado um pano ali da minha frente e eu conseguisse enxergar o que o autor quis me dizer. Mas, como ele disse, o curso é mais para quem
quer escrever. Não é que eu me tornei uma leitora melhor, mas fiquei tão instigada em saber que eu poderia escrever sem um dom extra que eu resolvi começar a escrever. Me matriculei no outro curso dele, que é o da mentoria. Isso é uma história para outro dia, mas eu posso te falar que tanto a minha leitura quanto a minha escrita estão sendo muito gostosas para mim; estão sendo muito prazerosas para mim. Tenho certeza de que vocês vão gostar. Olá, tudo bem? Eu sou Juliana Moreto, sou autora do livro "Contos Impr previdenciários" e "O futuro chegou",
que está, neste momento, indo para a gráfica para impressão. Eu queria trazer para vocês da minha experiência como aluna do professor Rodrigo. O professor Rodrigo Gurgel não só ensina aos seus alunos as técnicas de escrita como o ato de narrar, os tempos, a voz do narrador. Como faz algo muito importante que nos leva, como autores, a irmos dentro de nós mesmos buscar os nossos recursos, a nossa observação e a nossa sensibilidade para transformar aquilo que nós queremos escrever em textos que sejam legíveis, que sejam palatáveis. E essas aulas me ajudaram a ver as minhas falhas
como escritora. Então, foi um grande despertar, porque, podendo corrigir essas falhas, eu consigo fazer com que a escrita cumpra seu objetivo, que é estender a minha vida na vida dos demais, daqueles que me leem. Só que, para isso, eu tenho que ser clara; eu tenho que ser dona do que eu penso, do que eu sinto; eu tenho que ser precisa nas minhas palavras e devo, claro, dominar as técnicas de escrita. E isso, as aulas da escrita criativa são fundamentais e essenciais nesse exercício de superação e de aprendizado que o professor Rodrigo brinda a seus alunos
em todas as aulas. Super recomendo! Muito grata! Eu me chamo Guilherme Furlan, sou gaúcho, escritor, e vim aqui falar um pouquinho sobre a oficina de escrita criativa do professor Rodrigo Gurgel. Bem, eu já acompanhava o professor pelos vídeos do YouTube e nos áudios do Telegram, mas resolvi que precisava de algo mais, de mais conhecimento. Então, resolvi me inscrever na oficina de escrita criativa e, com certeza, foi uma das melhores coisas que eu já fiz! A oficina é ótima, o professor ensina coisas maravilhosas pra gente. Então, eu costumo dizer também que o professor é um gigante
que empresta os seus ombros para que a gente possa enxergar lá do alto, enxergar melhor e mais longe. Então, sem dúvida, a oficina de escrita criativa do professor Rodrigo Gurgel é algo maravilhoso; recomendo fortemente! Um abraço a todos! Meu nome é Aline Silva Dexer. Eu sou aluna do professor Rodrigo Gurgel. À medida que eu cresci, descobri os livros e descobri o prazer da leitura; junto com isso, cresceu dentro de mim também uma vontade muito grande de escrever e criar as minhas próprias histórias, os meus próprios personagens. Eu tentei muitas vezes; eu lia muito a respeito,
mas eu escrevia também. Entretanto, eu tinha bloqueios e parava as histórias. Anotava tudo, mas as histórias ficavam acabadas; eu não conseguia criar personagens que pudessem ser verossímeis ou que tivessem um pouco de vida. E eu não conseguia, na época, ligar todos os meus conhecimentos e todas as minhas leituras; não me dar conta do que faltava. Eu tentava bastante, me esforçava. Me inscrevi em cursos, tentei fazer Letras também. Depois que eu já tinha outra faculdade, fui fazer Letras de novo, mas não me adaptei; não gostei. E fiz, tentei fazer cursos por fora. Eu escrevia por conta
própria, mas não gostava de nada que eu escrevia. Eu era insegura também. As pessoas ao meu redor, ou a própria sociedade, fazem a gente acreditar que, para ser escritor, você tem que ser uma pessoa sobre-humana, né? Uma pessoa que tenha uma inteligência acima da média e isso é uma coisa muito difícil para pessoas comuns como eu. Não havia um curso, um livro, alguma coisa que pudesse me ajudar a sair do atolado que eu estava, mas só agora, depois de velhinha, que eu descobri, há alguns poucos anos, o que estava faltando. Eu conheci o professor Rodrigo
Kugel, fui fazer a oficina criativa e foi a partir da oficina criativa que me deu um estalo. Eu me dei conta: meu Deus, era isso que estava faltando! Estava faltando o elemento essencial para minha pretensa carreira de escritora. Era o próprio professor Rodrigo Kugel; ele é um professor sem igual. Ele me mostra que a gente pode desenvolver aquela vontade que a gente tem, estudando, se dedicando, e que ser escritor não é uma coisa tão difícil assim de ser alcançada. Depois que eu fiz a oficina, eu consegui tirar todos os meus rascunhos das gavetas e consegui
pôr a minha história em início, meio e fim, criar enredos, criar os meus personagens, e estou escrevendo bastante. Eu estou seguindo todas as dicas dele e foi assim que foi um verdadeiro achado. Eu fiz outros cursos dele também, que foram igualmente muito bons. Eu escuto os áudios dele, os vídeos, acompanho ele em todas as redes sociais e a gente sempre aprende alguma coisa com ele. Ele é uma porta para a cultura e, além de ser uma pessoa extraordinária, eu tenho uma gratidão muito grande por ele, porque ele me ajudou a descobrir que eu não precisava
procurar grandes famas, mas escrever por prazer, escrever aquilo que eu queria, que era botar para fora o que tinha dentro da minha cabeça. Ele me ajudou com essa oficina literária e todas as outras coisas que ele faz, e eu recomendo não só a oficina, mas todos os outros cursos. Façam, leiam tudo que puderem, os livros dele também. Eu adoro o professor Rodrigo Kugel. Muito obrigada por tudo! Olá, meu nome é Bet Steber.