RESPIRAÇÃO CELULAR - ( GLICÓLISE , CICLO DE KREBS, FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA) - METABOLISMO DA GLICOSE
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Facilitando a Medicina
RESPIRAÇÃO CELULAR - ( GLICÓLISE , CICLO DE KREBS, FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA) - METABOLISMO DA GLICOSE
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Video Transcript:
Oi [Música] e aí pessoal do facilitam na medicina tudo bom com vocês eu espero que sim eu sou Cleverson eu ver que a gente vai para mais um vídeo referente a bioquímica hoje enfocando glicólise ciclo de Krebs e a nossa cadeia respiratória fosforilação oxidativa beleza eu Convido você a participar aqui da nossa comunidade que é muito simples é só clicar nesse botãozinho aí embaixo escrito em inscrever-se clica ali Você já faz parte aqui segunda a sexta sempre temos vídeos novos referente à área da saúde não só bioquímica tem fisiologia e anatomia tem as partes Clínicas tem tudo aqui para você tá convidado se inscreve Aí e vamos logo ao que interessa mais um passo na bioquímica vamos lá Ah pois é pessoal hoje vamos falar um conteúdo que muita gente acha meio complicado porque é meio entender e decoreba é muito falo isso e realmente eu não vou tirar as onde muitos não porque você vai ter que fazer uma esquininha anote pause que vai te ajudar muito é claro de tanto você olhar você vai falar nossa que piada que coisa tranquila então anote faço um esqueminha que vai te ajudar eu tenho é glicólise Pois é esse conteúdo de glicose que que a gente pode falar dentro da bioquímica que faz parte do metabolismo energético para a formação de ATP Então a gente tem que saber primeiro onde acontece essa glicólise isso cai viu pessoal ela acontece no citoplasma então lembre-se glicólise ocorre no citoplasma e lembre-se disso cai isso cai se despenca em prova Outro. Ele pode acontecer em situação anaeróbica E se eu o básico que a gente tem que saber de forma Inicial Agora como que acontece processo nós sabemos que os alimentos basicamente eles vão prover a nós a glicólise a glicose na verdade né Essa glicose que vai ser uma molécula Zinho fundamental para gerar ATP Mas como que acontece bom esse alimento disponibilizou glicose e essa glicose ela ingressa na célula e dentro dessas células a glicose vai ser transformada em glicose 6-fosfato por meio de uma enzima A hexoquinase e isso só é possível por meio do gasto de um ATP e que que acontece essa glicose que foi transformado em glicose 6-fosfato ela agora fica presa dentro ali dá que Oi e aí vai dar prosseguimento a glicólise então lembre-se disso agora no fígado nós vamos ter ali a glicoquinase ao invés da hexoquinase quando essa diferenciação aí que pode ser uma pegadinha na sua prova e pessoal Outro ponto de prosseguimento dessa glicólise nós vamos transformar essa glicose 6-fosfato agora em uma uma frutose 6-fosfato Então nós vamos transformar esse processo por lá em cima neste caso vai ter uma isomerização nós vamos utilizar a fósforo isomerase Então esse é o segundo passo primeiro glicose em glicose 6-fosfato pela hexoquinase depois glicose 6-fosfato em frutose 6-fosfato por uma isomerização por meio da fósforo isomerase depois nós vamos ter outro. Aí que é crucial e dentro dessa glicólise que vai ser a transformação dessa fruta ou a 6 os fatos em frutose 1.
6 de fosfato e nesse processo há gasto de ATP aí você fala Poxa mas eu não quero gerar ATP eu tô gastando ATP Calma que esses processos aí eles vão ser recompensados belezinha e ensina a fósforo fruto kenase que vai ajudar nesse processo de transformação e agora pessoal essa nossa força o fruto o melhor posso fruta que nós é enzima né de transformação desse processo de frutose 6-fosfato em frutose 1. 6 bifosfato agora essa frutose um ponto 6 bifosfato vai ser transformado aí em dois elementos em US o glicerol 3-fosfato e o Dido à tona e o que que vai acontecer bom nós vamos ter né saldo lá as essa enzima transformando essa frutose um ponto 6 bifosfato em glicerol 3-fosfato e essa outra molécula Sinhá de-hidroxiacetona essa hidroxicetona fosfato ela vai ser convertido também em glicerol 3-fosfato Então vai dando a mesma tudo vai se voltar para glicerol 3-fosfato e quem faz essa conversão aí basicamente decidi hidroxicetona fosfato em glicerol 3-fosfato é um processo de isomerização a um processo aí com uma isomerase no fim o que que acontece essa frutose um ponto 6 bifosfato vai ser transformado em glicerol 3-fosfato beleza é a partir desse glicerol 3-fosfato que nós vamos dar prosseguimento e agora pessoal chegamos o cerol 3-fosfato que que vai acontecer basicamente aqui nós vamos transformá-lo em um ponto três fosfoglicerato ou melhor bifosfoglicerato e neste caso nós vamos ter ação de uma enzima que ajuda né porque tem um nome parecido e que é glicerol 3-fosfato desidrogenase essa vai ser a enzima dessa transformação de glicerol 3-fosfato em uma 1. 3 e fósforo observado Lembrando que nesse processo nós vamos ter a liberação de dois mais DH Então já começa ali a República os elementos e vamos ajudar nessa nessa forma energética né reposição energética e que que vai acontecer agora bom nós vamos ter que transformar esse 1.
3 bifosfoglicerato em t is fully Cerato Oi e o momento que o transforma agora nesse outro passo né Desse 1. 3 me fosfoglicerato em três fosfoglicerato eu já começo a repórter que eu perdi eu já formo dois ateps tô meio que já estanquei os até pense perdidos e quem vai ajudar aí nesse processo vai ser essa fósforo glicerato essa for subtrato kenase que vai ajudar nesse processo de transformação dessa 1. 3 bifosfoglicerato em três fosfoglicerato e por fim O pessoal ainda nós vamos ter a transformação dessa três fosfoglicerato em dois fosfoglicerato por uma ação de uma enzima com nome parecido que facilita um pouquinho né que seria essa fosfoglicerato agora no caso a mutase né no no passado foi Afonso glicerato que nasce neste caso o Cerato mutase e neste caso o pessoal nós vamos ter esse processo de transformação seguido dessa 2-fosfoglicerato para fósforo enol piruvato e neste caso essa transformação Zinha aí ela ocorre com o processo de desidratação perda de água Então veja nesse processo final existe uma pena de molécula de água e Finalmente nós vamos ter um finalzinho dessa glicólise essa quebra da glicose transformando essa funcional piruvato em piruvato por uma enzima que é fácil né piruvato-quinase né sugestivo e neste caso nós vamos ter a liberação de ATP dois até três Então veja só se eu gastei dois até peso no início depois eu consegui ele formar 2 ATP se e mais dois até PC mesmo processo da glicose nós 14 ATP se estão quatro ATP - 2 utilizados nós ainda tivemos aí um saldo positivo de dois até preço belezinha Então pessoal basicamente Esse é o processo que nós vamos ter a formação aí dessa quebra da nossa glicose que é um dos primeiros passos essa glicose para o metabolismo energético Então pessoal recapitulando nós gastamos dois até peso nesse processo Mas conseguimos quatro tão 4 - 22 Ainda temos dois até peso aí de saldo positivo mas os os dois na DH que foram formados nesse processo pessoal no vídeo passado nós falamos aí da glicólise lembra Pois é a gente viu que ao final de todo aquele processo da glicólise a gente vai ter a formação do piruvato e várias outras moléculas e são energéticos mas como resultado ali teremos o piruvato Lembrando que esse piruvato ele pode seguir vários trajetos ele pode seguir por algumas vezes nem entre elas nós podemos seguir para o que vamos falar hoje que é o ciclo de Krebs ou também ciclo do ácido cítrico como o pessoal fala Então pessoal nós temos que saber que essa glicólise ela ocorre aonde no citoplasma já o ciclo de Krebs ele ocorre na nossa mitocondrial a diferença Então olha isso cai exame especificamente ele na nossa Matriz mitocondrial vamos ter ocorrendo esse ciclo de crédito então lembre-se disso glicólise lá no citoplasma falou em ciclo de Krebs estamos falando da nossa me tocou e claro existe Passos ali lembra ao final da glicólise nós vamos ter quem o fato esse piruvato o que que vai acontecer ele vai ser transformado em assistiu coar pela piruvato-desidrogenase então lembre-se disso piruvato vai assistir o coar Por meio dessa enzima já ocorrendo esse processo dentro da nossa mitocôndria E aí pessoal vem aquela partezinha que muitos falam que é decoreba eu falo para você fazer um esquema Zinho desenho aí faz o passo a passo né Número Um que que acontece número 2 que que acontece de tanto você olhar vai ver nossa que fácil belezinha Então vamos lá ó nós vimos agricoles né temos ao final piruvato vemos que o piruvato agora se transformou em acetilcoa e a partir desse sítio coar já na nossa mitocôndria nós podemos usar juntar ele né junto com o que estava sentado e ao junto E essas duas substâncias acetilcoa o que estava assentado nós vamos transformá-los em citrato por meio de uma enzima A citrato-sintase não venha só União surgiu qual que sala acertado Por meio dessa citrato-sintase informamos a molécula de citrato logo depois o segundo passo nós vamos transformar por uma isomerização esses se trata em isocitrato por meio de uma enzima também aconitase talvez só ocorre uma isomerização até ajuda meu se trata a ISO ISO se trata uma isomerização E aí pessoal vai ocorrendo seco né nós falamos o que de acetilcoa mas o que sala acertado forma citrato depois você trata vai a isso se trata e esse isocitrato ele vai alfa-cetoglutarato em tora diz o citrato fomos Alpha 7 um por um homenzinho é isocitrato desidrogenase e neste caso nós Já começamos a liberar ali algumas moléculas que são energéticas como o na jogar hoje eu começo liberar nós jogar Por meio dessa transformação disso citrato alfa-cetoglutarato por meio da enzima e isso citrato desidrogenase memorize repita que você vai aprender e vejo como é fácil né se vai de isocitrato alfa-cetoglutarato em enzimas já recebe o nome né isocitrato desidrogenase Beleza formou ovos certo glutarato esse alfa-cetoglutarato mas ser transformado também agora em suco se New Coach e isso por uma enzima que é sugestiva olha o nome dela alfa-cetoglutarato nesse hidrogenados vejo como é fácil e aí nós também liberamos uma molécula energética onadio menos e liberar já outras moléculas energéticas então nós vimos diz o citrato alfa-cetoglutarato libera mate né na DH e neste caso de Alfa cetoglutarato a succinilcolina também liberamos o nosso né DH e agora pessoal desse suco se nilkuha que a gente faz aí na tela disso que se uniu com a nós vamos acho que se Neto por meio de koa sintase e neste caso já começa aparecer molécula Zinha energética muito conhecida o famoso ATP ou também gtp pode ser liberado tranquilinha então vejo a disso que sumiu com a acho que se Nato nós por meio dessa succinilcolina desidrogenase que vamos começar a liberar moléculas também como um ATP o gtp e desses sucos e nós vamos aí agora formar o famoso fumarato e é desses sucos Renata fumado nós utilizamos uma enzima que é sugestivo também ó succinato-desidrogenase vejo como se você sabe os processos as enzimas que vão fazer essas transformações são sugestivas e aqui neste caso Nós liberamos também agora outra molécula energética que é o Faro DH belezinha foge H2 então ó estamos aí quase terminando círculo de créditos no caso e olha quantos passos vão correndo por enzimas e vão liberando também moléculas energéticas até agora pessoal seguindo o trajeto esse fumarato ele vai agora se transformar também em malato e isso ocorre pela enzima fumar aí ó fumarato virou malato por qual enzima ppo e veja se você sabe o processo é sugestiva em cima e neste caso ocorre perca de água uma desidratação já agora esse malato aí presente foi transformado a partir desse camarada ele vai se transformar esse uma lata ou estava se trata só ou seja veja que é um ciclo Exatamente porque lá no início nós utilizamos quem o acetilcoa com o opção acetato para formar citrato lembra disso e agora esse malato já no finalzinho do ciclo de crédito fecha o ciclo ao transformar esse uma lá tem opção acertado por meio de uma enzima que vai ser sugestiva também olha o nome da enzima malato-desidrogenase vende como se você sabe o processo a enzima sugestiva e neste caso também vamos liberar molécula energético energético no caso que é o nosso na GH Então veja o Reno ciclo vai liberando moléculas energéticas que no próximo vídeo nós vamos entender como é ensinar DH e se faz era dois esse ATP tudo isso vai ser utilizado para gerar energia para gerar ali realmente um processo que ajude no nosso metabolismo e Pessoal lembrando que todo esse processo ele é meio que duplo então nós sempre vamos ao final multiplicar por 2 é Lembrando que esse processo a gente vai vendo aí né não são todos eles que vão liberando moléculas energéticas apenas alguns que nós estamos aqui nesse vídeo belezinha Então veja nós irmos lá a formação por exemplo do citrato não teve liberação de moléculas energético apenas Por meios e trato ao juntar assistiu o cocô a com o nosso opção acetato né e vamos apenas ali um passo para que o ciclo de andamento mas já quando a gente viu ele é aquele nosso isso se trata se transformando em alfa-cetoglutarato já começou a liberar essa molécula energética como ownar DH belezinha pessoal então com isso a gente finaliza mais um vídeo e claro lembrando né antes de terminar o vídeo que vai juntando essas moléculas energéticas né todas as moléculas energéticas formadas no ciclo de Krebs Vai somando com as formadas na Nicole né ao final nós vamos ver que que a gente vai fazer com essas moléculas belezinha Então pessoal nosso Passo hoje a falar sobre fosforilação oxidativa ela que o processo final ali ó por exemplo falando de glicólise falamos de ciclo de Krebs e se você já viu os vídeos passados Você não entendeu o que que ocorreu ali formação de ATP formação de Nádia O que faz de h2oh ATP gente sabe que ele vai ser utilizado ela TP vai ser utilizado ali como moeda energética macio na DH e o fardo de h2oh que a gente faz com esse trem aí para que que serve esse nade eu não sei se na DH e se Faro H2 que que é isso Onde vai ser utilizado é nessa aula que você vai entender pessoal faz de H2 Enade h vai virar ATP E como que isso acontece isso acontece por complexos são quatro complexos que vão aí fazer diferença para transformar ensinar DH e esse fardo de h2oh em ATP rock diferença Pois é é isso que acontece por lá vamos entender como que acontece essa cadeia de elétrons e o essa fosforilação oxidativa que nada mais é que transformar o que esses mais DH e faz jogadores em ATP bom pessoal Antes de a gente fazer qualquer coisa em tem que saber onde acontece isso Isso acontece dentro da mitocôndria em especial na sua membrana interna ou seja nós temos ali duas membranas uma externa interna nessa nossa mitocôndria na membrana interna é onde está ocorrendo essa fosforilação oxidativa e basicamente ela só é capaz de acontecer porque existem quatro complexos ali que sem o complexo um o complexo do isso complexo três e o complexo quatro e cada um deles vão ter ali ações importantes vamos entender basicamente como que acontece além desses quatro complexos nós vamos ter ATP sintase do CPC sintetase como você preferir que vai basicamente fazer o processo final aí você fala beleza entendi tem um complexo um dois três quatro e uma atp-sintase como que acontece o processo vamos entender isso daí bom pessoal antes de falarmos como que acontece nós temos que destrinchar aqui é primeiro o nome de cada complexo né Eu falei que tem 14 né tem um número 1 o 2 o 3 o 4 o número um ele é chamado de uma jogar desidrogenase o número dois ele é chamado de succinato desidrogenase número 3 ele é chamado de citocromo-c e ainda o número 4 também chamado citocromo por E agora o que cidade Beleza então que temos os quatro complexos Lembrando que o complexo número 2 e ele não atravessa a membrana como a gente consegue observar ele é um pouquinho ele eu não atravessa ele não é trânsito engana nessa membrana interna da mitocôndria não se esqueça disso Isso está na membrana interna da mitocôndria então a gente falou o que nós falamos que a fosforilação oxidativa nada mais é que o que transformar ensinar DH e esse fadiga dois em até p e isso é capaz por meio desses quatro complexos Complex um dois três e quatro e essa ATP sintetase Agora resta saber como que esses complexos e esse NAD H isso fadiga dois vai virar TP vamos entender isso bom meus amigos você entendendo que eu vou falar agora você já pode dar saltinhos de alegria aí porque tu quer agora é o quem vai tudo eu falei o quê para você falei que a glicólise forma ATP e o nosso ciclo de Krebs forma ATP o nosso corpo utiliza ATP para energia mas ao longo desses a glicólise ciclo de Krebs se você não viu o vídeo passado olha aqui ó ao longo da glicólise ciclo de Krebs eu não vou formar sua ttp que a moeda energética vou formar na DH e o Fábio H2 agora esse Faro H2 ensinar DH ele também vira ATP é o objetivo é transformá-los em nosso ATP né quando quando estamos são de metabolismo energético Ah beleza isso acontece nessa transformação lá nessa membrana interna da mitocôndria a fosforilação oxidativa que aula de hoje isso é possível acontecer isso por causa desses quatro complexos complexo um dois três e quatro e um ATP sintetase você entender isso burro já era basicamente é isso mas calma calma aí calma temos os passos mas antes de entrarmos nos Passos eu quero te dizer que ensinar DH e esse faz de H2 eles conseguem de certa forma gerar ATP porque eles possuem ali uma carga eles são geradores de prótons basicamente eles eles vão possuir ali dentro desse nosso nade H10 e não é 10 prótons ali então ó dentro do NAD H nós vamos gerar 10 prótons 10 elétrons já não faria 2166 elétrons Beleza então veja diferença e cada um vai fazer um trajeto diferente por exemplo o nosso na DH ele basicamente vai do complexo um pulo dois vai ao três quatro e ATP sintetase ou seja quem vai participar no na DH é o complexo um três e quatro já quando falamos do Faro H2 vai ser o complexo dois três quatro e a nossa TV Center tarde então pessoal vamos entender primeiro o na jogar ensinar DH o que que vai acontecer ele vai entregar os seus elétrons para uma molécula chamada Flaviana essa molécula leva esses elétrons no caso 10 elétrons que a gente falou que o DH não é isso mesmo então ele leva essa Flaviana leva esses elétrons até o complexo um que o nar DH desidrogenase lembra disso dali ele vai agora né esse seleto se ligarão os citocromos que na verdade agora você tô como que que vai transportá-lo até o complexo 3 que é o nosso complexo citocromos se e agora esse nosso nesse nosso complexo três esses elétrons se ligar ao citocromo c e vão ser transportados até o complexo quatro que é o citocromo oxidase e basicamente nesse complexo os elétrons eles vão ali se ligar ao cobre depois ao grupo m e depois ao último aceptor de elétrons que é o nosso o oxigênio o e basicamente ele segue agora para atp-sintase Então veja só repetindo na já entregas usa elétrons a Flaviana que leva esses elétrons até o complexo um nesse complexo um pelo citocromo que ele vai ao Complexo três ali no complexo três esses elétrons agora se ligam ao citocromo se que os transporta até o complexo 4 no complexo quatro esses elétrons se liga o oxigênio cobre e grupo heme e depois segue ali para a nossa ATP sintase E aí para essa história aí que a gente vai falar o quê que acontece nas duas vias lá nessa atp-sintase Calma que a gente chega lá aprenda via falamos donar DH e o fardo h2oh Fire H2 é basicamente parecido né mas muda algumas coisinhas primeiro nesse caso nosso Fire H2 ele vai ingressar e ali diretamente os seus elétrons já no complexo dois nesse complexo dois por meio do citocromo que esses elétrons vai ao Complexo três lá no complexo três eles esses Eletro agora seguem com citocromo c até o complexo quatro ele também esses Eletro agora se relacionam com o cobre com o grupo m e o nosso último aceptor de elétrons que é o oxigênio e agora basicamente Eles seguem para ATP sintase estão repetindo ó pode jogadores entrega seus elétrons para complexo dois se liga ao citocromo que vai ao Complexo três Alice legal citocromo C segue ao Complexo quatro eu complexo quatro ele vai se relacionar com cobre grupo m e o oxigênio e segue depois para atp-sintase um civil que os dois agora term o piercing tá gente tem o que que vai acontecer com esses elétrons no caso 10 prótons relacionados a elielma jogar e sem esse prótons relacionados à fadiga dois quem acontece quando esses elétrons chegam ali na nossa TP sentar vamos entender isso pô meus amigos agora vem a parte fácil que que vai acontecer basicamente para cada elétron que passar por essa nossa atp-sintase nós vamos girar é com c essa nossa te percentagem ela fosse uma roda né Sabe aquela rodinha de parquinho que vai virando Pois é neste caso para cada elétron que passa ali 120° essa nossa TP Vai Girar ou seja se passar uma vai vai girar 120 você passar duas vai girar a 140 graus se passar três 360 Que belezinha tudo isso vai girando ele né esse nosso atp-sintase conforme vai ingressando elétrons Então passou um elétron que que vai acontecer vai girar 120 se passar três gira por completo esse Passar quatro ele gera ali um app ou seja para cada elétron que vai entrando eu vou ali possibilitar que eu Gero ATP pela passagem desses elétrons por essa ATP sintetase E olha que interessante Então veja só se eu passar quatro elétrons ali eu tenho ele a formação de um ATP e você a gente sabe que quatro elétrons quatro transportador de prótons ele passando gera TP a gente faz o cálculo quanto NAD H gera e o faz H2 Então pessoal se a gente for botar na ponta do lápis ali sinal de h2oh fa de H2 é 6 prótons e o nosso NAD H são 10 prótons faz a conta e o nosso na dh2 o nosso Nádia Gatto tô com a língua louca aqui né o nosso nade H10 prótons vai gerar passando todos os seus prótons por essa tem percentagem 2.
5 ATP já ao nosso fardo de h2oh com seus 6 prótons vai passar por essa te percentagem e vai gerar quantos 1.