o Olá pessoal Então vamos continuar falando sobre os cimentos odontológicos é que hoje especificamente a gente vai ter uma aula apenas sobre o cimento de ionômero de vidro e cimento de ionômero de vidro provavelmente é o material mais versátil da odontologia restauradora isso porque ele transita por todas as áreas da odontologia ou quase todas com diferentes aplicações e ele tem inúmeras vantagens e esse material É ele tem diferentes tipos de manipulação que a gente vai aprender sobre a manipulação Aqui nós temos por exemplo uma cavidade é uma manipulação de cimento de ionômero de vidro Foi
pó líquido é um material que a gente chama de convencional e restaurar provisoriamente né E a gente vai falar também sobre as aplicações clínicas o passo a passo tá Para que vocês estejam aptos a fazer isso no laboratório e consequentemente no paciente é bom o cimento de número de vidro ele veio da evolução da de alguns outros elementos o cimento de silicato né e o semente de policarboxilato de zinco eles não são produzidos atualmente e cimentos ajudaram na Constituição e a gente vai falar um pouquinho do cimento de ionômero de vidro e o cimento de
fosfato de zinco que ainda é utilizado hoje então o primeiro deles que é o cimento de silicato ele foi um material extremamente utilizado no passado porque ele liberava flor e ele era um material extremamente estético para época tava uma frisar isso daqui então no no pó dele ele era sistema pó líquido ele tinha alguns óxidos e fluoretos e o like será constituído pelo ácido fosfórico uma concentração de aproximadamente o vento e água esse material ele liberava flor Como falei para vocês porque tava no pó é quando o coeficiente de expansão térmica linear ele era semelhante
ao das estruturas dentárias então quando eu tinha calor e frio dentro da boca né ele acompanhava era a próxima ao dente e acompanhava o dente e ele tinha uma estética Inicial porque é Inicial porque esse material ele apresentava uma alta sua habilidade e uma biocompatibilidade insatisfatório porque o ácido fosfórico a sessenta por cento ele era um ácido forte então sendo um ácido forte que é penetrava nos túbulos dentinários e isso poderia causar uma sensibilidade pós-operatória tá então ler a bastante o maior problema dele era a biocompatibilidade porque ele era bastante irritante a polpa E aí
é bom o segundo cimento que fez um papel importante né do dentro do da Constituição do cimento de ionômero de vidro foi o cimento de policarboxilato de zinco o cimento de policarboxilato de zinco ele é uma evolução né dos outros dois cimentos o cimento de policarboxilato de zinco ele foi criado outra vez a preocupação que o cimento de fosfato de zinco tinha em relação a sua toxicidade então em 1967 Will Smith que é um autor ele observou que na Química tinham ácidos orgânicos e dentre eles o poliacrílico pode uma lei com Então os as eles
estavam no líquido tá E esses ácidos eles tinham um tamanho molecular o pior do que embocadura do tubo dentinário e por isso eles eram mais biocompatíveis do que o aço fosfórico tá então isso foi uma vontade porque esse cimento Ele era mais Bio compatível e e [Música] e ainda vamos falar sobre as vantagens né então ele tinha uma biocompatibilidade EA visão dele era boa e só que como os astros estavam aqui dentro do líquido o like ele era muito instável né então se perdia muito facilmente EA manipulação ela tinha que ser feita muito rapidamente não
vai uma um espaço pequeno da placa isso fazia com que ele não fosse tão é utilizado foi caindo o seu uso e eu não coloquei aqui um slide só sobre o cimento de fosfato de zinco mas vocês lembram crescimento delicato ele tinha o ácido fosfórico então o cimento de silicato e o cimento de fosfato de zinco tem o ácido fosfórico na sua composição né então o cimento de fosfato de zinco ele veio do cimento de silicato tá só para vocês terem essa noção de histórico para saber como que surgiu os cimentos de ionômero de vidro
né então sementes de largura de vidro Wilson e o Wilson quente 1971 Eles resolveram unir o que tinha de bom em um pó no pó do cimento de silicato e no líquido cimento de policarboxilato de zinco que é eu era a liberação de flúor né os fluoretos e os óxidos o coeficiente de expansão térmica linear que os ingredientes que tinham ali os componentes que tinham ali causavam isso e o líquido do cimento de policarboxilato dizem que não tinha mais o ácido fosfórico e sim astros mais fracos que causava a biocompatibilidade e uma boa adesão Por
que boa adesão Por que esse cimento ele fazia vocês vão ver depois mais para frente mas ele faz uma visão química com a estrutura dentária tá então surgiu o cimento de ionômero de vidro né a gente vai falar um pouquinho agora sobre os diferentes cimentos de ionômero de vidro que eles tinham tinha no mercado nos Lógico que nós temos hoje em dia também então esse cimento o primeiro dele foi só União do porte do líquido né e do cimento de silicato com líquido do cimento de policarboxilato de zinco Então esse material ele tinha um pó
composto de vidro de calça alumínio silicato flor né e o líquido à base de Assis pode as enólico poliacrílico pode uma lei que tartárico itacónico que tinham que é que tem também é Grupos carboxílicos e uma em uma solução aquosa tá e a mistura desses componentes vai gerar geravam uma reação ácido-básico resultando na formação de um sal de hidrogel que é a presa do material então para vocês terem uma noção do histórico né então o primeiro e semente do número de vidro foi e em 1971 mas o líquido era instável depois surgiu o semente o
número de vidro anidro onde os ácidos Eles foram incorporados ao posso através de um processo de liofilização E aí surgiu 83 a mistura Milagrosa que na verdade em 85 servem que continham partículas aqui partículas metálicas aqui partículas cerâmicas e em 1989 cimento de ionômero de vidro modificado por resina bom o cimento de número de vidro eles podem ser classificados em diferentes formas e a gente faz uma mistura delas para que a gente consiga a ampliar a classificação dos semente do seu número de vidro tá então em 89 tem pela classificação de mim e tem nove
eles são classificados em cimentos de ionômero de vidro para cimentação para restauração para forramento e selamento de cicatrículas e fissuras e os falta ativados aí surgiu um tem a norma de normas at 489 da ISO que eles podem ser tipo um até tipo quatro variantes de cimentação restauração ferramenta e núcleo de preenchimento núcleo de preenchimento nada mais é restauração que fica embaixo de peças protéticas como coroa inlay onlay tá eu falei no começo da aula passada o e segundo o grupo de brasileiro de materiais dentários eles podem ser convencionais a livros reforçados por metais ou
reforçados por resina qual eu falei para vocês no slide anterior tá ou reforçados por cerâmica né também pobre bom então é o semente de número de vidro primeiro e semente o número de vidro que que surgiu no mercado odontológico ele tinha no pó óxidos nitrosos tá E fluoretos e não líquido o ácidos ácidos como ácido poliacrílico ácido Polly maleico né inicialmente esse material era utilizado para restaurações e posteriormente ele passou ser utilizado também para cimentação e para forramento né então com o mesmo material com o mesmo Toy líquido apenas alterando a proporção o cirurgião-dentista era
capaz de usar para cimentação para forramento para restauração tá ó e aqui nesse material quem da Resistência pó tá os óxidos ou seja os ovos virtuosos e os fluoretos e quem da Adesão é o líquido que contém o ácido poliacrílico as foi uma lei que vai fazer uma reação de que elas são com a estrutura dentária fazendo uma reação química e fazendo uma boa adesão tá bom ah o fato de usar o pó e o líquido o mesmo Power líquido para diversas funções era uma vantagem né É O porém como os li o líquido continha
osascos ele era instável né como eu falei para vocês e aí para somar esse problema eles fizeram o ali utilização dos líquidos do do líquido dos astros do líquido e os ácidos Eles foram incorporados ao Pó né então ali utilização processo de desidratação que os componentes são congelados a água retirada e através de sublimação eles passam para o estado líquido e sem que eles passem para o estado líquido tá então É como se você congelar se aquele líquido faz o processo de liofilização e o o ácido vai para o pó bom então a o líquido
ele foi constituído basicamente de água destilada e dependendo da Constituição o ácido um ácido fraco esse semente o número de vidro anidro de comparado ao cimento de ionômero de vidro convencional A única diferença é a localização dos ácidos tá E ele é hoje em dia a gente tem o cimento ionômero de vidro anidro porém existe na literatura é uma dúvida se eles são a mesma coisa tá então a diferença a única é essa a gente não tem mais de cimento de ionômero de vidro convencional para a gente encontrar mas só o anidro É mas ele
é o anidro hoje é conhecido como convencional Se você vai comprar numa dental né é a gente fala de convencional a hora que você vir eu acabo falando o convencional então não vejo problema de vocês falarem convencional desde que vocês saibam essa pequena diferença Ok bom como mudou o ácido Eles vieram para o pó né junto aqui com os fluoretos e seus óculos vitoriosos o agente os fabricantes eles tiveram que fazer um material para cada uma líquido e um para cada tipo de função então se ele era para restauração ele tem dezoito por cento de
Aços forramentos um pouquinho mais cimentação um pouquinho mais e então o cirurgião-dentista ele não era possível mais utilizar o mesmo apoio o líquido tá porque houve essa alteração E aí bom Então como que eu vou saber quando eu for comprar se esse material ele é para restauração ferramenta ou cimentação na caixa do cimento de ionômero de vidro ele vem especificando Qual é a sua função através de um sufixo que vocês podem identificar na caixa que ele pode ser sem ou se quando ele for para cimentação tá Então dependendo da marca se ele for um material
produzido no Brasil provavelmente ele vai ter só a letra C tá porque esse sufixo estão bem vem do Inglês então se ele for para restauração ele pode vir com o sufixo frio com dois elles fio com l ou r né de restauração E se ele for para restaura Oi desculpa aqui não é para restauração aqui é para si forramento tá pessoal aqui é para forramento então preste atenção aqui é para p**** me bom dele in ou então f de ferramenta Ok então esses podem ver aqui a letra F aquele line e aqui Victor vitrebond bom
então o cimento de ionômero de vidro só anidro são esses depois surgiram os sementes número de vírus modificado reforçados né Por metais esses ele foi chamado pelo autor saimos muito Modesto de mistura Milagrosa onde ele unia sete partes de cimento de ionômero de vidro para uma parte de liga de amálgama mano tá E eles faziam a mistura e ele era utilizado para dentes descidos ou então para Núcleo de preenchimento o que eu já expliquei para vocês o que que é núcleo de preenchimento nada mais é do que uma restauração Que fica embaixo da peça Protética
cimentada Então esse autor ele deu esse nome e ela era utilizada mais intenso posteriores em odontopediatria viu dentes decíduos Como já falei ele Teoricamente eles têm uma maior resistência e liberava e uns pratos que acabavam com o passar do tempo e aí consequentemente ele pigmenta ver a soltura dentária e como ele pigmenta vai e o flúor ele não era liberado da forma que eles esperavam esse material ó tá vendo ele era acinzentado por causa da Lydia ma alguma que vocês vão ter uma aula sobre amálgama né mas eu já mostrei esse material para vocês ele
teve a sua indicação limitada Só e ele como não liberava muito flor ele foi substituído e surgiu então outro material tá Quê que foi o cimento de ionômero de vidro também reforçados na verdade aqui é reforçada por na verdade é surgiu serve onde que é o em 1985 e 83 surgiu os reforçados por metais que a mistura Milagrosa e depois o serve ti é o servo aqui também eram reforçada por metal o que lhe eram partículas de prata sinterizados que é um processo que acontece durante a formação de partículas de processo de sinterização gente usa
para fazer algumas peças protéticas é um tipo de processo para fazer peças protéticas de cerâmica internet a partir de prata e partículas de cerâmica tá alguns ovos feitos de vidro isso é um assunto que a gente vai se aprofundar o ano que vem mais basicamente para vocês entenderem ele era formada por metal e Cerâmica mas ele era mais resistente que o a mistura Milagrosa liberava o flúor só que não liberavam com os anhydrous tá então por isso eles foram sendo substituídos então não existe mais no mercado odontológico e a estética dele também era insatisfatória então
surgiram os semente o número de vidro modificados por resina com e esse cimentos ele ouve adição então de monômeros resinosos né que é o hidroxi metil metacrilato ele que é o imã que ele foi inserido nessa na Constituição então ele fazia faz na verdade ele ainda é utilizado uma ligação micromecânica com estrutura dentária além da reação química com a estrutura dentária né então ele tem dois tipos ou até três dependendo se ele for dupla por outro e procura de adesão E aí bom então esse mente de número de vidro ele ele é mais estético a
presença dela ela ele ela é física na Então ela é ativada por luz e química né também pode ser química ele tem melhor propriedade física então ele tem maior resistência mecânica e ele tem as se dependendo do tipo de cimento de ionômero de vidro modificado por resina você pode escolher a cor A1 A2 A3 as vezes tem escolhas de cores tá a única desvantagem desse material é que o coeficiente de expansão térmica linear Ou seja quando existe quente frio dentro da boca ele não componha tão bem a estrutura dentária como o semente de número de
vidro dele é mais próximo das resinas compostas tá bom então esse modificado por resina existe para cimentar peças protéticas para restauração ou então para fazer núcleo de preenchimento e também para forrar Então esse material Ele é bem versátil tá então o semente os tipos de semente na hora de vidro que a gente tem barra tinha no no mercado odontológico são esses basicamente o hoje a gente tem os Unidos e os modificados por resina para comprar tá e dentro deles tem para restaurar para cimentar e para você trazer o forramento dependendo do tipo de semente que
a gente vai utilizar então falando um pouquinho agora sobre a reação de presa docemente sombra de vidro Mais especificamente sobre a reação de presa do cimento de ionômero de vidro do tipo anidro que sofre uma reação química ácido básica tá Depois a gente vai falar sobre o cimento é modificado por resina então o silêncio de número de vidro o cimento de ionômero de vidro ele sofre três fases durante a reação de presa a primeira delas é de deslocamento de íons depois vem a de geleificação e depois a formação do gel de sílica eu vou falar
de uma forma mais simplificada para que vocês possam acompanhar Tá bom então quando eu tenho que o pó e sem o líquido e no momento que eu faço aglutinação do Pó ao líquido porque quando a gente fala a mistura do cimento de ionômero de vidro a gente fala em aglutinação o que que vai acontecer a fase aquosa do líquido ela vai umedecer ou a camada externa das partículas de vidro contidas no pó e aí vão acontecer duas coisas o hidrogênio ele vai fazer uma reação no material e vai fazer e são também na estrutura dentária
tá Então são duas reações diferentes que acontecem para que vocês para quando a gente coloca o o cimento de ionômero de vidro dentro da cavidade então ele é reagir com estrutura dentária tá a maioria dos cimentos existentes no mercado odontológico não fazem reação química tá é o cimento de ionômero de vidro que faz então vamos falar um pouquinho primeiro sobre a reação que ele faz com o dente quando ele inseridos na cavidade tá então os seus hidrogênio o que que eles vão fazer eles vão deslocar o sem o cálcio e fosfato da estrutura dentária e
esses íons cálcio e fosfato eles vão reagir com os Grupos carboxílicos existentes é proventos do ácidos ácidos né que estavam contidos no pó e vão fazer uma reação química Tá formando ponte de hidrogênio aqui e de cálcio com os Grupos carboxílicos na verdade quem se liga mais é o cálcio a estrutura dentária então tem uma reação química que acontecendo E aí o cimento se liga al dente então é grave e essa informação né eu tenho cálcio aqui ligando que daí a gente vai falar um pouquinho depois sobre a Adesão dele tá bom E aqui no
cimento de ionômero de vidro né o que que vai acontecer e os o hidrogênio vai deslocar calça alumínio só de flúor tá é e também se Lilica e então eles vão principalmente o os íons cálcio alumínio eles vão reagir com os seus fluoreto formando fluoreto de cálcio e cloreto de alumínio como que eles porque é para que que serve isso daqui serve para melhorar a presença do flúor no ambiente bucal no cimento de ionômero de vidro né então ele é um cimento que tem a liberação de flúor tá a gente vai falar um pouquinho sobre
as propriedades dele então é o cálcio alumínio vão reagir com flor formando flores de cálcio cloreto de alumínio ok uma frase importante é uma coisa importante dessa fase no momento da inserção do material ele bom estar com brilho tá o i o número de vidro então se ele não tiver esse brilho que vocês estão vendo na foto não é possível fazer a reação química com estrutura dentária tá se ele tiver perdido o brilho você descarta material e faz uma outra manipulação passando mais para frente então da reação química né na verdade a fase mais importante
e crucial é essa depois os seus causos que não estavam reages vão ter mais e uns calças a reação vai continuar e o cimento e esses que esses dias calças que estão carregados positivamente né eles vão reagir com algumas cadeias aquosas dos palhacitos que estão carregados negativamente diz-te vão formar mais ligações cruzadas iônicas do Poli Poli a classe de calça para reduzir a mobilidade o poliméricas E vai formar o que a gente chama de Matriz de gel né Então nesse momento essa reação ela pode durar de 5 a 10 minutos e essa reação É nesse
momento que ele tem essa a geleificação essa endurecimento inicial a gente tem que tomar muito cuidado tomem nota disso também para que o sementes ombro de vidro ele não sofra cineris embebição que é a perda EA Grande a água então se mente o número de vidro ele é um material que ele funciona como uma esponja essa Esponja absorve ganha é absorve e libera a água do meio o semente o número de vidro para ele não sofrer a sinérese embebição a gente tem que fazer a proteção com algum tipo de material pode ser a vaselina sólida
e pode ser o Primer um o protetor a gleyse apps que já vem no Kit do material né quando a gente compra por exemplo o vitremer que é um cimento de ionômero de vidro modificado por resina Então nesse momento a gente tem que fazer a proteção ou seja colocou a restauração colocou o cimento de ionômero de vidro ionômero de vidro gelo e ficou tomou Teresa endureceu eu faço a proteção desse material com uma vaselina sólida para ele não entrar em contato com a saliva tá para não sofrer a perda e ganho de água ou seja
a sinérese e a embebição bom então passando para 3ª fase que é a fase de formação do gel de sílica nela acontece até 24 horas né tchau endurecimento então o paciente já foi ir para casa dele e existe a formação da desse dessa Matriz né Desse gel e essa informação pode continuar por dias e até meses bom quando o semente de número de vidro ele for um cimento do tipo anidro a reação que acontece é essa reação do tipo ácido-base Siri foram semente número de vidro modificado por resina esse daqui é um cimento de ionômero
de vidro modificado por resina tem o pó e o líquido o pó líquido eu tenho primer que a gente aplica antes Oi e eu tenho aqui a gleyse que a gente aplica depois quando a restauração está pronta né para evitar o contato com a água desse material todas as fases são fotoativadas ou seja aquela luz azul que a gente usa para polimerizar a resina composta a gente usa também para polimerizar o cimento de ionômero de vidro né ele precisa dessa ativação por luz tá então a que acontece uma reação química igual a que a gente
já viu a polimerização física Pela Luz tá e dependendo se ele for dupla ou tripla a cura é pode ter também se ele for na verdade do Tripa cura a uma polarização química alto ativada tá Então essa é a diferença do cimento de ionômero de vidro modificado por resina agora nós vamos falar sobre as propriedades o crescimento do Jornal Beira de vidro considerando as características que eles têm então o cimento de ionômero de vidro é uma das propriedades principais é a adesividade tá então lembra que eu falei para vocês que o cálcio ele reagia com
os Grupos carboxílicos dos ácidos do Semente número de vidro então se eu tenho mais cálcio consequentemente eu tenho mais adesão onde que eu tenho mais cálcio aqui na estrutura dentária é no esmalte então o esmalte ele promove uma maior Adesão do que a dentina tá então isso é uma uma característica desses materiais né Então apesar da resistência de União desse material as paredes cavitárias se for ela ser baixa a qualidade Marginal a ela relacionada é bastante favorável tá e o índice de infiltração Marginal nas restaurações de cimentos de ionômero de vidro É extremamente baixo outra
característica desses materiais são a liberação de flor que a gente já falou sobre a reação dele então lembra aqui a gente tinha lá os seus cálcio alumínio vão se reagir com furo formando fluoreto de cálcio fluoreto de alumínio Então como que ele libera flúor do Meio como que ele é capital Flor do Meio como que ele libera o flor o cimento de ionômero de vidro quando PH tá baixo que a gente chama de um processo de desmineralização ele libera o flúor para o meio bucal tá e quando o paciente escova o dente que ele é
usa colutório bucal né o enxaguante bucal há diversas formas de inserção de flúor no meio bucal né através da pasta de dente do flúor é de outros materiais também né restauradores como próprio cimento de ionômero de vidro ele consegue capital flor que tá ali na saliva e ele forma como se fosse um reservatório tá e ele vai ser liberado ali gradativamente quando for necessário necessário Esse é um dos principais motivos que o cimento de ionômero de vidro é tão utilizado tá então ele funciona como uma esponja o semente de número de vidro Oi e a
liberação dele do Flu ele é maior muito maior considerável né nas primeiras 24 horas e ela vai diminuindo estabilizando com o passar do tempo e isso se perpetuou durante toda vez a clínica da Restauração isso se ele for uma restauração que entra em contato com o meio bucal se ele for uma base cavitária que tá embaixo da Restauração por exemplo de resina de de amálgama Caso haja uma infiltração Marginal pode evitar então a incidência de lesões cariosas Ok então é essa esse reservatório de fluido intrabucal é extremamente importante e interessante para gente Esse é o
semente número de vidro ele também é biocompatível contudo eles não podem ser utilizados em contato diretamente com a polpa ou em cavidades muito Profundas e a gente vai tomar aula sobre sobe sobre proteção para o para o foco não é esse não é saber não é saber qual o material aplicar nas diferentes de profundidade da cavidade porque isso a gente vai aprender quando tiver aula só sobre proteção do complexo dentino-pulpar o foco hoje falar sobre o material tá quero que vocês saibam as propriedades como que manipula qual é a reação química dele então esse material
ele precisa do cimento de hidróxido de cálcio em cavidades muito Profundas antes dele tá para proteger a polpa porque ele não é tão biocompatível principalmente se ele for modificado por resina porque ele tem e as partículas de Emma né partículas monômeros resinosos que são menos biocompatíveis tá com a polpa então ele é um instante potencial esses monômeros residuais que podem penetrar no tubo e causar irritação poupar outra propriedade do cimento de ionômero de vidro é que eles têm um coeficiente de expansão térmica linear semelhante à da estrutura dentária tá ou semelhante na verdade mais próximo
ao da dentina ou seja eles contraem e expande diante da diminuição e aumento da temperatura né de forma similar a dentina então diz azul de algum desajuste na adaptação entre o dente a restauração né é pouco frequente e minimiza a possibilidade de infiltração Marginal e e suas consequências como por exemplo um a curiosa Tá e o cimento ionômero de vidro modificado por resina o conhecer dissipação térmica linear ele é um pouquinho mais elevado mais similar ao das resinas compostas de acordo com o percentual de um número que ele que aqueles remédio número de vidro modificado
por resina eu tiver E então é próximo ao da estrutura dentária toda a dentina 8.3 do esmalte 11.4 do cimento de ionômero de vidro é aproximadamente 10.2 então outro material outra característica da outra propriedade que eles sofrem sinérese embebição que a gente já falou sobre isso eles sofrem perda e ganha de água na Então esse cimentos eles precisam se você precisa ser feita uma proteção superficial né na segunda fase da reação química dele para evitar esse contato prematuro se tiver o contato prematuro com a água ou seja com a saliva e não é propriedade mecânica
e consequentemente tem uma solubilidade de desintegração da superfície tá falando agora um pouquinho sobre a manipulação desse material como que a gente faz a manipulação e depois a gente vai falar sobre aplicação clínica A primeira coisa que a gente tem que fazer é homogenizar as partículas de vidro né as partículas que estão ali no pó que a gente vai chacoalhar aquele cimento Aquela aquele potinho de cimento para depois a gente poder fazer a proporção a proporção gente às vezes dentro do potinho acontece de vira um como se fosse uma parte para você só raspar a
colher Lembrando que a colher docemente Sobrou de vidro ela vem específica para aquele cimento então não pode usar a colher essa vermelhinha por exemplo de outro outra marca oi ou então você usa se não tiver uma parte para você raspar dentro do pote você usa a própria espátula Ok a proporção do pó é é isso é uma colherzinha né para uma gota de líquido a proporção é sempre um para um o link ido a gente sempre tem que colocar 90° com a superfície das da placa de vidro ou então do bloquinho de papel Então a
gente vai colocar uma gota separada do pó com a espátula ideal para que a gente possa manipular ou tá é o a espátula de plástico essa daqui que vocês estão vendo mas a gente às vezes usa a de metal mas eu vou dizer para vocês que isso não é o correto tá porque o metal pode reagir com as partículas de vidro e o cimento de ionômero de vidro ele vai ficar e escurecido tá se ficar muito tempo aqui com essa reação Acontece muita só esses conhecimentos se for usar a semente o número de vidro modificado
por resina e espátula com a espátula nº 24 que a gente passa uma maleável o cimento de ionômero de vidro modificado por resina para forramento que é o vitrebond acontece bastante isso bom então a proporção do cimento de ionômero de vidro é uma gota para uma colherzinha de pó essa esse pó gente vai dividir na metade e vai levar uma metade em direção ao líquido vai começar a aglutinação a gente chama essa reação de aglutinação tá para que ele sofra geleificação essa água continuação da primeira metade pode ser feita por 15 segundos e aí depois
a outra metade por mais 15 segundos tá E aí você vai fazer isso população semente número de vida ele tem que estar com brilho para fazer a reação química com a estrutura dentária e o fio dele não é tão grande não é formado de forma tão grande quanto o cimento de fosfato de zinco que tem que formar um fio de aproximadamente 3 cm Ok a manipulação do e do cimento de ionômero de vidro Ela é bem fácil é só misturar metade metade é óbvio que a gente sempre tem que olhar a bula você melhorou de
vidro então como eu falei para vocês ele é um material sem dúvida O mais versátil da odontologia e ele pode ser utilizado para diversas coisas eu vou mostrar para vocês então peças indiretas Então esse aqui é uma peça do tipo de coroa então preparo feito para coroa em cima do dente colocou o cimento ionômero de vidro dentro da peça Protética e cimento vai estravazar a gente vai limpar essa esse preparo esse dente e vai então polemizar ou então esperar ele tomar preço e dependendo do tipo de química que ele for o crescimento capinas dentro do
canal radicular dentes que tem um tratamento endodôntico né alguns acessórios ortodônticos hoje usa mais sementes número de vidro modificado por resina que é específico para isso tá é banda ortodôntica não usa muito hoje em dia mas pode ser utilizado caso exista uma fenda entre o metal e o dente a gente tem o cimento de ionômero de vidro que libera a flor evita Residem a incidência de lesões cariosas aqui na odontopediatria para fazer restaurações então em dentes decíduos é muito utilizado muito utilizado mesmo selante né então a gente faz o selamento das cicatrículas e fissuras né
normalmente em pacientes mais jovens né para que esse selamento esse esse suco ele fique mais lisa e uniforme a cimentação provisória de restauração provisória de às vezes não deu tempo de fazer essa restauração Às vezes o dentista quer deixar aquele cimento o número de vidro por uns dias para que a pouco eu posso se recuperar existem vários tipos de tratamento a gente vai falar sobre isso é um pouco mais para frente a adequação do Meio bucal também ou seja tem um paciente que tem várias lesões de cárie eu preciso injetar flor na boca desse paciente
e a Oi e esse flúor vai é vai ajudar junto com a escovação junto com colutórios bucais a a de qual meio desse paciente meio bucal para eu para que eu tenha diminuição dessas lesões cariosas E além disso a gente pode utilizar para a RT que é a técnica a traumática de restauração onde não usa a não usa brocas a gente só faz a remoção da lesão de cárie com a colher de dentina E aí restaura esse essa técnica da Ete é muito utilizado para pacientes acamados que não podem ir até a restaura até o
consultório odontológico e também é muito utilizado em tribos indígenas então no Amazonas usa bastante a RT porque existem bastantes tribos indígenas né É isso que me contou foi uma professora de Manaus que dá aula lá tá então você mede o número de vida pode ser utilizado para dentística que vocês vão ver bastante que é utilizar é usado como ferramenta que a gente usa o insersor de hidróxido de cálcio para colocar no fundo da cavidade ou como base ou seja uma espessura um pouco maior trem em cima colocar a restauração então a diferença entre ferramenta e
base é que formem tem uma estrutura bem e que de material e eu uso o e o número de vidro para forramento que não tem tanta resistência mecânica e para o a base e o uso cimento ionômero de vidro para restauração tá e é para lesões cervicais não cariosas que são cavidades que não tem origem da cárie né então a gente vai ter aula específica sobre isso também mais para frente na verdade essa ela vai ser mais o ano que vem você mente o número de vidro pode-se restaurar definitivamente quando ele for modificado por resina
composta tá então esses são os alguns exemplos que você mandou o número de vida pode ser utilizado é a gente vai falar um pouquinho sobre a sequência clínica para finalizar essa aula tá então a primeira coisa que vocês tem que fazer na clínica é o a profilaxia do do paciente né dos dentes do paciente depois a gente vai isolar é colocar essa borracha azul na boca do paciente que eu chamado isolamento absoluto do campo operatório vamos também tem uma aula só disso faz o preparo cavitário E aí depois preparo cavitário isso aqui é importante a
gente frio Essa é a limpeza outra ou tratamento do substrato dentado é quando o ácido ele não vem no líquido é bem só água destilada que a gente falou da composição a gente faz o preparo desse dente falando sobre ácido cimento ionômero de vidro Tiffany Gere tá que tem reação química ácido básica com o ácido poliacrílico uma bolinha em bebida por 20 segundos lava e seca para aquele remova dos túbulos dentinários é só sujeira que é o a lama dentinária smiler a gente vai falar isso na próxima aula que a aula de limpeza e limpeza
da cavidade tá limpeza e materiais de proteção quando o ácido ele já está no líquido não pode não precisa fazer isso aqui tá normalmente o azul está no líquido quando o cimento número de vida é modificado por resina com Oi e ele pode vir um primer ele pode necessitar então o meu número de vidro de você fazer essa aplicação do aço separado como que eu vou saber se eu vou fazer essa aplicação ou não quando que eu vou saber se o ácido já tá no líquido porque se ele já tá no líquido Já prepara dentina
para mim não tem não teria necessidade alguns autores colocam uma um microbrush só com um líquido que já tem o Astro e esfrega a dentina para remover é isso aqui para que prepara esse substrato eu só vou saber que que eu vou fazer lendo a bula Ok então a gente tem que olhar e levo Lula para saber qual é o tipo de tratamento mas lembrando então que o Ácido poliacrílico é o aço que vai tratar o nosso substrato esmalte dentina quando eu não uso do cimento de ionômero de vidro quando for resina composta o Ácido
é o ácido fosfórico bom então aqui ó por exemplo é o Primer do cimento de ionômero de vidro modificado por resina o vitremer então aqui eu tô aplicando primer dentro desse prime primeiro eu tenho as estou preparando a minha mente no meu esmalte para receber o Sininho de número de vidro ele é foto finalizada tá esse trabalho o E aí a gente vai fazer o proporcionamento EA manipulação né ele pode ser pó líquido né pode ser bem na água lembrando só quanto eu tenho o menor tempo de trabalho menor quando eu tenho muito pó líquido
eu tenho o menor tempo de trabalho empresa tá isso vale para qualquer um menor adesividade maior ou menor translucidez tá E isso pode causar trinca rachadura se eu tenho pouco pó e muito líquido eu tenho uma resina muito fruta meu número muito fluido muito soro o e consequentemente menos resistente à abrasão a intenção do material ela dependendo como que a gente vai Inserir a gente usa o dois tipos de instrumento é o insersor de hidróxido de cálcio que pelo nome a gente já usa para inserir o cimento de hidróxido de cálcio né a gente vai
aprender isso na prática Clínica a prática Laboratorial primeiro é ele é utilizado normalmente para semente o número de vidro para forramento mas às vezes dependendo do meu número a gente pode até utilizar para para colocar a semente o número de vidro para restauração tem também a espátula de inserção número 1 ou expansão de resina composta mesmo quando a gente for utilizar ele para restauração ou também a gente pode utilizar a seringa do tipo sem tricks que é uma seringa que você coloca o que dentro quando você aperta esse embrulho número vai sair aqui e não
forma bolha é excelente tá depois disso a gente faz a proteção colocou material na cavidade eu vou fazer uma proteção superficial EA compressão bom eu posso arrumar aqui com uma espátula ou então fazer a pressão digital tá essa pressão digital normalmente a gente já coloca um pouquinho de vaselina sólida quando ele for o cimento de ionômero de vidro modificado por o o anidro Né o reação química ácido base e e faz isso a compressão para ele se adaptar melhor a qualidade e aí faz a proteção com vaselina e depois que eu vou tirar minha borracha
de isolamento absoluto tá E aí o paciente vai para casa Oi e aí depois de a gente faz uma a remoção do excesso grosseiro e uma proteção superficial de novo tá porque no momento que eu faço a proteção do excesso grosseiro depois que eu faço a remoção do do isolamento absoluto acontece a remoção obviamente da primeira proteção que eu passei então eu faço de novo isso aplica de novo a vaselina tá quando ele for modificado por resina É nessa hora que eu for aplicar com o microbrush aquele bruxa que vocês viram na foto aquele verde
é aplicar e a glaze e vou polimerizar e depois faz um acabamento e polimento numa outra sessão se ele for modificado por resina composta tá basicamente é isso docemente de número de vidro então espero que e entendam e a gente conversa uma próxima aula muito obrigada