Você já olhou nos olhos dela e sentiu um turbilhão que nem conseguia nomear? Tipo uma doçura que desarma, que te faz baixar a guarda sem perceber? Aquele olhar que te faz esquecer de quem você é?
Do que jurou nunca abrir mão? Isso não é poesia barata, irmão. Isso é projeto.
Um projeto antigo, sofisticado, que mexe com tudo que a gente pensa que sabe. Existe um tipo de sabedoria que a maioria dos homens modernos abandonou, não porque é mentira, mas porque dói demais enxergar. Sócrates não fugiu disso.
Ele mergulhou de cabeça. E o que ele descobriu não foi ódio pelas mulheres, foi uma verdade profunda sobre elas que até hoje persegue o espírito do homem que ousa buscar sentido. Ele não gritava isso com rancor, mas com uma calma cortante.
Porque enquanto o homem é esculpido na clareza, a mulher é tecida em camadas de neblina. E não é para ofender, é para acordar. Aquilo que está coberto não deve ser seguido de olhos fechados.
E o que te encanta, meu amigo? antes de se entregar, entenda, ou vai ser engolido. Os homens riram dele, os juízes o condenaram e mesmo assim ele sorriu porque sabia.
Um homem que vê apenas o que uma mulher mostra e não como ela funciona é como um soldado hipnotizado pelo brilho da espada do inimigo. Bonito, mas fatal. Sócrates ensinava fazendo perguntas.
Então se pergunta aí por ela busca poder nas sombras? Por que o carinho dela parece sempre vir com uma estratégia escondida? Porque o silêncio dela grita mais que mil palavras?
Se você não questiona, não enxerga. E se não enxerga, vai ajoelhar. Não por devoção, mas por ilusão.
Na República, Sócrates falava da alma justa, aquela governada pela razão, não pelas vontades ou impulsos. Mas e o homem que constrói a vida inteira ao redor de uma mulher que ele não entende? Esse cara não está construindo uma alma, tá erguendo um templo para confusão.
Sócrates também falava da alma tirana, dominada por desejos, sempre faminta, nunca satisfeita. E olha à sua volta, quantos homens hoje vestem terno de racionalidade, mas por dentro estão acorrentados ao desejo de ser aprovados por uma mulher? Não é que ele estava te alertando contra ela, ele estava te alertando contra você.
Quando você não conhece a natureza dela, ela não é sua inimiga, nem sua salvadora. Ela é o teste. E todo homem, mais cedo ou mais tarde, vai ter que encarar.
Ou ele passa, ou é esmagado pelo peso das ilusões que ele mesmo criou. Te ensinaram a buscar beleza. Sócrates sabia que a beleza é só o anzol.
O que importa é a intenção por trás do brilho. E é aí, irmão, que quase todos falham. Você corre atrás da forma e esquece da essência.
corre atrás do toque e esquece do padrão. Não estuda, só se joga. E quando cai, ela não te segura.
Não porque seja cruel, mas porque a natureza dela não foi feita para isso. Ela seleciona, ela testa, ela se adapta, mas ela não constrói. Essa é a sua parte, esse é o seu fardo e também é a sua coroa.
Sócrates dizia que o homem deve viver uma vida examinada e isso inclui seus pensamentos sobre ela, suas carências, sua sede, seu vazio. que se você não olhar para dentro, ela vai olhar por você e usar o que você esconde como ferramenta, não por maldade, por instinto. Assim como o rio não odeia a pedra que ele desgasta, a mulher não odeia o homem que ela ultrapassa.
Ela só tá sendo o que é. A pergunta é: "E você tá sendo quem deveria ser? " Sócrates vivia cercado de homens que achavam que poder era moeda, aplauso, aprovação.
Mas ele sabia. O verdadeiro poder pertence ao homem que não se deixa enganar, especialmente por aquilo que ama. É aí que começa tudo.
Você não nasceu para girar ao redor dela, nasceu para se governar. A vida não examinada já era perigosa, mas o desejo não examinado, esse é letal, porque o desejo, principalmente o que envolve mulher, sabe se disfarçar. Ele se veste de amor, canta como se fosse verdade, dança como destino, mas no fundo é sobrevivência, instinto, seleção.
Você chama de paixão, ela chama de timing. Enfedro, Sócrates avisava: "O amor sem razão é uma loucura divina, talvez, mas ainda assim loucura". Ele dizia que a alma puxada pelo desejo vira um bicho sem asas, girando em círculos, viciado na fonte da própria fome.
E quantos homens vivem assim hoje? Quantos venderam sua missão, seus princípios, seu senso de direção por um olhar rápido, uma dose de dopamina, uma voz doce e um corpo quente? Você não veio ao mundo para ser devorado pela energia feminina.
Você veio para compreendê-la. Ele observava. Enquanto o homem busca a verdade, a mulher busca segurança.
Não é defeito, é estratégia biológica, é gênio adaptativo, mas você precisa enxergar isso. Ela não procura o que é certo. Ela procura o que garante estabilidade, o que demonstra força, status, proteção.
O seu intelecto não seduz. O que seduz é a sua firmeza, sua convicção, seu domínio da própria realidade. Mas se você entrega a coroa antes de usá-la, ela nunca vai se curvar.
Se você coloca ela acima da sua missão, ela vai te testar até você cair. Ela não é cruel, só está respondendo ao que você mostrou que sua alma tá à venda. Sócrates acreditava que a alma era dividida em três partes: razão, espírito e desejo.
O homem mais elevado é aquele em que a razão manda. Mas quando o desejo lidera, seja sexual, emocional ou social, o homem derrete. Ele deixa de guiar, começa a seguir.
Não ela, mas a fome por ela. Você conhece esses homens? Estão por todo lado.
Homens que só brilham quando ela olha, que ajoelham sem saber diante de qual altar estão se curvando, que queimam seus próprios princípios só para manter o calor da atenção dela. E você, se não acordar, vai ser mais um. Sócrates era cercado por gente que confundia barulho com sabedoria, beleza com virtude, charme com verdade.
Ele via além e quando expôs a ilusão, tentaram calá-lo. Mas a voz dele ainda ecoa, não para as multidões, mas para você, que tem coragem de olhar sem filtro. Ele enxergava que a mulher, por natureza, está mais sintonizada com o agora, com o sentimento, com a segurança imediata.
Já o homem é o condenado e abençoado a carregar o peso do futuro. A mente dele vai adiante, a alma dele quer deixar legado, os ossos dele carregam visão. Só que visão tem um preço alto.
E o feminino oferece uma forma linda de esquecer tudo isso, de trocar por conforto, por calor, por uma falsa paz. Só que essa paz tem que vir da sua clareza, não da obediência dela. Ela vai te testar, vai apertar sua estrutura, vai refletir sua dúvida de volta para você com uma precisão cirúrgica.
E se você não dominar a si mesmo, ela vai te dominar, não por maldade, mas por instinto. Sócrates não ensinava a odiar o mundo. Ele ensinava a interrogá-lo, a não temer o que confunde, mas a iluminar.
Então, ilumine ela não com desconfiança, mas com entendimento. Ela não é sua âncora, é a maré. E você sabe a diferença, né?
Você tem que se tornar filósofo dos seus próprios impulsos. Sócrates avisava mesmo em silêncio, que o que derruba o homem não é a lança do inimigo, nem o grito do povo. É o desejo que ele se recusa a estudar.
E nenhum desejo assombra tanto quanto o fascínio pela mulher que ele não entende. A tragédia do homem não é precisar dela, é não saber porque precisa. E nesse vazio ele transforma ela numa deusa.
Depois reclama quando ela não faz milagre. A real é que ela nunca foi feita para te completar. Ela foi feita para te testar.
Engorgeas. Sócrates desmonta a ideia de que prazer é o mesmo que bem, que o que agrada é sempre o certo. Ele arranca a máscara da validação, especialmente da validação feminina, como se isso fosse medida de virtude.
E o que sobra, irmão, é brutal. A sua busca pelo olhar dela não é nobre. É sintoma de que você esqueceu quem é.
Você não precisa que ela te veja. Você precisa que sua alma se mantenha de pé, mesmo no escuro. Os homens de hoje não estão caindo por falta de talento, estão caindo porque perderam o eixo.
Sabem ler o humor dela melhor do que lembram dos próprios valores. Decoram falas que ela gosta, mas esquecem das promessas que fizeram a si mesmos. Você acha que está sendo romântico?
Ela percebe que você perdeu o seu fio e ela tá certa porque ela não consegue amar aquilo que não respeita e não respeita aquilo que consegue controlar. Sócrates talvez nunca tenha dito isso nesses termos, mas tá tudo ali nas entrelinhas do que ele deixou. Harmonia para ele não era todo mundo ser igual, era cada alma ocupar seu lugar certo.
A mulher não quer te liderar, ela quer sentir segurança sob a tua liderança. Mas quando você abdica desse posto, quando faz das emoções dela o seu norte, da aprovação dela o seu espelho, do carinho dela o seu troféu, você deixa de ser homem, vira um satélite e ela até pode te manter por perto, não porque quer, mas porque é cômodo e conveniência. Expira, tem homem que achou que ganharia o amor dela se ajoelhasse.
Mas amor não se conquista com adoração, se conquista com soberania. Em Menon, Sócrates perguntava se a virtude pode ser ensinada, mas a questão mais importante era: "Os homens ainda sabem o que é virtude? " A mesma pergunta vale hoje.
Você sabe o que é virtude masculina? Consegue reconhecê-la antes de tentar oferecê-la a alguém? Ou já confundiu devoção com disciplina, tesão com lealdade, submissão com amor?
Ela não quer você quebrado, não quer você carente e, para ser bem sincero, nem quer você bonzinho, ela quer você real. E o homem real não gira ao redor do feminino. Ele gira ao redor do que é justo, do que é verdadeiro, do que é bom e convida ela para caminhar junto, se ela conseguir acompanhar esse passo, quando ela te vê vivendo por princípios, não por persuasão, falando com equilíbrio, liderando com firmeza e amando sem se perder, aí sim ela segue, não porque você forçou, mas porque você mereceu.
Esse é o paradoxo que Sócrates compreendia. O poder verdadeiro não vem de buscar poder, vem de ser o tipo de homem que não precisa disso, muito menos dela. No instante em que você para de correr atrás da aprovação dela e começa a buscar sua verdadeira forma, não a do corpo, mas a da essência, você se torna intocável, não porque virou pedra, mas porque virou inteiro.
E ser inteiro, irmão, esse é o ouro esquecido do homem. As colunas dos templos em Atenas não foram erguidas pelo conforto, foram erguidas pela virtude. Escrito na pedra, provado na dor, sussurrado na alma dos que ousam viver por algo maior.
Conhece-te a ti mesmo. Não é agradea, não é sirva a ela. E com certeza não é seja o que ela quer.
É conheça a si mesmo. Porque é nesse conhecimento que mora a verdadeira força. E dessa força vem a paz.
Mas olha ao redor. A maioria dos homens não está em paz. estão em guerra, não com ela, mas com a mentira que contaram para si mesmos, que o amor dela vai salvá-los, que o corpo dela vai curar o vazio, que o sorriso dela é um substituto para uma identidade.
Isso não é amor, isso é intoxicação. E o homem embriagado não vê a verdade. Sócrates falava das formas, lembra?
Da realidade por trás das aparências. Assim como existe a forma da justiça, existe a forma da mulher e também a do homem. Mas o que o homem moderno faz?
Corre atrás da sombra, do corpo, dos olhos, do perfume, da promessa, e esquece de se perguntar: "O que isso protege? O que isso devora? Ela não é má, ela é eficiente?
Não é mentirosa, é adaptável? Não é frágil? É complexa, foi programada para sobreviver.
E não a sua história, a dela. Os instintos dela são mais rápidos que os seus sentimentos. As escolhas dela mais afiadas que seus sonhos.
Quando você tá cego de desejo, ela já te leu. Ela vê o que você tenta esconder. Sua fraqueza.
Sócrates não dizia isso com todas as letras, mas estava tudo lá. Ou você é guiado pela razão ou pelo desejo. Não existe um terceiro caminho.
O homem que se entrega a ela sem um mapa não encontra liberdade, encontra confusão. Pode até estar sorrindo, mas tá afundando. E depois culpa ela pela maré que nunca aprendeu a enfrentar.
Mas o homem treinado, o que estudou a própria fome, o que olhou pro espelho e encarou o que mora lá dentro antes da ilusão chegar, esse cara não afunda. Ele navega, ela respeita esse tipo de homem, não porque ele é frio, mas porque ele é claro. Em o banquete, Sócrates fala de Diotima, uma mulher que ensinou a ele que o amor não é prazer, é uma escada que começa com o corpo, mas sobe até a beleza como ideia e no topo encontra a sabedoria, o divino.
Mas a maioria nunca sobe, fica parada no primeiro degrau, apodrece lá embaixo. Não apodreça, suba. Ela não é o final da estrada, ela é o portal, o vento.
Mas você é a vela. A força não tá em dominá-la, tá em crescer além da necessidade de ser definido por ela. Deixa ela ser enigma, ser paradoxo, ser mulher.
Mas você, seja homem, no sentido socrático da palavra, medido, examinado, estável, imune à bajulação, inquebrável diante da rejeição, indiferente ao brilho do que é passageiro. Aí sim você começa a tocar a dignidade. E dignidade, meu irmão, não se ganha, se forja.
Essa dignidade nasce onde ninguém vê, no silêncio, no frio da rejeição, naquelas noites onde parece que ninguém liga, ninguém vem. É ali que Sócrates diria: "Constrói". Não nos braços dela, não aplauso, mas na sua própria corte interior, onde só você entra.
O homem que depende do calor dela para se sentir vivo não tem fogo próprio. O homem que dobra a vontade para não perder o carinho, uma hora quebra. E ela não vai juntar os pedaços, não por maldade, mas por natureza, porque até ela procura um homem que não precise dela, mas que a escolha sabendo exatamente o que ela é e o que ela não é.
Ela não é sua terapeuta, não é sua salvação, não é o espelho onde você confirma se ainda tem valor. Quer que ela te veja? Então fique de pé onde poucos ficam, na solidão, na disciplina, na maestria, sem precisar ser visto.
Sócrates dizia que o caminho mais curto e seguro para viver com honra no mundo é ser, na realidade o que a gente quer parecer ser. Todo homem quer parecer forte, sábio, desejado, respeitado. Mas quantos estão dispostos a se tornar isso de verdade?
Não corra atrás do olhar dela. Construa a presença. Não corra atrás do corpo dela.
Domine seus impulsos. Não corra atrás do amor dela. Ofereça a sua verdade e deixa que ela reaja como quiser.
É isso que Sócrates chamava de vida examinada. Não é só pensar, é perceber o que o seu coração faz quando vê beleza, quando sente rejeição, quando é testado, porque é nesse momento que a maioria se ajoelha. Mas não você.
Você vai ficar de pé, vai respirar, vai escolher razão no lugar da reação, porque ela não é o problema, ela é o sinal. Se o carinho dela quebra seu foco, o problema já estava em você. Se o silêncio dela destrói sua alma, essa rachadura já era sua antes.
Não odeie o que ela é. Estude, respeite, entenda. Mas sem se entregar.
Lembra sempre, ela é o vento e você é o mastro. Não se desespera quando o vento muda. Só ajusta a vela.
Isso é ser homem. Não é controlar nem conquistar. É manter o rumo firme.
E ninguém vai te ensinar isso. A escola não ensina. As redes sociais distorcem.
O mundo te diz para agradar, para ceder, para ser bonzinho. E ao fazer isso, ele manda você trair sua própria essência. Mas Sócrates, ele sussurra o contrário.
Em cada diálogo, em cada paradoxo, em cada veneno que ele bebeu sem hesitar, ele dizia: "Seja inabalável". Porque quando você é inabalável, ela sente não medo, mas admiração. E quando ela percebe que você não pode ser movido, ela faz o que está no instinto dela.
Ela orbita não por submissão, mas por escolha. Ela segue o que é firme, ela alinha com o que é claro. O amor verdadeiro, aquele que eleva e não escraviza, começa quando você deixa de buscar nela aquilo que só pode encontrar em si mesmo.
Você não nasceu para implorar atenção, nasceu para cultivar presença, para andar reto mesmo quando o mundo te empurra pro lado, para ser o tipo de homem que ela não consegue deixar, não porque você aprendeu, mas porque você se libertou. O chamado de Sócrates nunca foi sobre vencer ela. Foi sobre vencer você, o velho, você, o carente, o distraído, o vendido, o homem novo.
Ele não se ajoelha por afeto. Ele se fortalece com propósito. Ele não teme os testes dela.
Ele honra, ele não pede que ela seja mais simples. Ele se torna mais sábio. Ele não diz: "Fica por mim".
Ele se torna o tipo de homem que ela não quer sair de perto. E esse homem é você, se tiver coragem de olhar para dentro, de dizer não a ilusão, de não se dobrar onde antes você cairia, de não se perderem sorrisos que passam, mas se encontrar em verdades que permanecem. Esse texto, essa reflexão não é sobre mulheres, é sobre você, sobre voltar para si, sobre lembrar quem você foi feito para ser.
Então, erga a cabeça, afie sua mente, fortaleça sua alma. E caminhe, não por vingança, não para provar nada, mas porque ser homem de verdade é o caminho mais raro e mais necessário que existe hoje. E se isso te tocou, não guarde só para você.
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está cheio de descobertas como essa e garanto que em apenas 5 segundos você poderá encontrar revelações que transformarão completamente sua maneira de viver. E antes de terminar, eu realmente quero saber sua opinião nos comentários. Como você se sentiu quando ouviu tudo isso?
Como você tem buscado sua paz interior ultimamente? Sua voz é tão preciosa para mim e estou muito animada para ler seus pensamentos. Vamos continuar juntos nessa jornada de autodescoberta, porque ela está apenas começando.
Até breve. Até então. Até.