Mateus 4 - A tentação do segundo Adão: Jesus!

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Caio Fábio
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Video Transcript:
Hoje eu prossigo. É o último dia. Eu terminei com o Salmo 139, falando também de quem criou o mal.
Eu falei da diferença entre o mal conceitual e o mal substantivo: o mal com "l", o mal com "u", o mal que designa um conceito maligno, ruim, perverso, e o mal que, substantivamente, aqui realiza, que encarna, que dá concreção à maldade e que passa a ser objeto de escolha da mente, passa a ser uma determinação, uma inclinação acolhida de perversidade no coração. Aí eu disse que o mal conceitual é anterior a qualquer mal substantivo no universo. O Senhor Deus diz lá em Isaías 45:7: "Eu faço a luz, eu crio as trevas, eu faço o bem e eu crio o mal".
O mal conceitual acontece como antítese do fato de que Deus é absolutamente bom e amor. A alma é absolutamente boa e amorosa, concretamente boa e amorosa. Não só um conceito, mas a realidade do Deus que é amor.
Nasce o conceito antitético do mal conceitual, mas que precisa, para se tornar algo real e concreto, ser substantivado por alguma criatura consciente, luz da inteligente pessoal. Aí a gente falou um pouco sobre o Querubim da Guarda, um pouquinho desses arquétipos da maldade substantiva que a gente encontra em Gênesis 3. A gente encontra em poucas alusões do Velho Testamento, explícitas com o nome de Satanás, mas você encontra.
Você encontra na invasão dos benai h'Alohim, dos vigilantes, lá em Gênesis 6, que possuíram as filhas dos homens. É um negócio tão demoníaco que Jesus alude a isso de maneira intercorrente, sem a menção direta. Mas você vê o espírito daquela ocorrência nos tratos de Jesus, você vê abundantemente em Paulo, você vê na segunda epístola de Pedro, que é um resumo sintético do livro de Enoque, citado por Judas, irmãos de Jesus, que também faz uma síntese do livro de Enoque, dessa invasão maligna de seres que poluíram a terra, que geraram hibridizações perversas em toda a criação.
Em razão do que, o mundo antigo foi sepultado com as suas super civilizações, moderníssimas e avançadas, algumas até mais avançadas do que a nossa chegou a ser ainda, e o dilúvio zerou, mas não zerou o mal, porque, começando da Arca de Noé, o mal estava dentro da Arca de Noé. Quando eles chegaram do lado de cá, para passar o dilúvio, no Monte Ararat, a arca pousada, Noé plantou uma vinha; e vinhas não crescem de uma semana para outra, demora um ano para uma vinha dar fruto a ponto de você ter que tremer no lagar e fazer vinho, beber um vinho com teor alcoólico e ficar embriagado, como foi o caso de Noé lá no Monte Ararat. Aí o mal passou por cima das águas, dentro da Arca de Noé, no coração de Noé, da família de Noé.
Não todos os oito, pecadores que também careciam da Glória de Deus. Não tinha ninguém Santíssimo ali. Ainda tinha um filho chamado Cão que, diz a Bíblia, respeitou e abusou do pai de uma maneira horrível, invisível, desnecessariamente indescritível.
Eu não vou nem descrever a natureza do abuso que ele praticou contra o pai dele que estava nu, bumbum para cima, bêbado ali, largado; e ele foi e abusou do pai. O pecado atravessou dentro da arca. Como você vê, a descendência dos nefilins, os enacim, vários dos descendentes mencionados dos nefilins anteriores ao dilúvio passaram para o lado de cá.
É uma outra discussão que eu só vou tratar na Área 51 do Evangelho quando eu começar esse curso para quem se inscrever. Aqui não é o caso; aqui a infantilidade é grande demais para a gente tratar desse assunto. Mas, enfim, o mal passou, viajou dentro da arca e fora da arca, até porque a Arca de Noé não foi o único meio de salvação na antiguidade.
Você tem mais de 1. 500 culturas em volta da Terra, tão antigas quanto a cultura que Noé deflagrou a partir do Monte Ararat, que contam exatamente a mesma história, com algumas variações: aqui na América do Sul, na América Central, na Mesoamérica, na América do Norte, no Oriente Médio, no Japão, na China. Cada vez mais são descobertas estruturas de cidades megalíticas extraordinariamente grandes, estruturas piramidais enormes, embaixo da água do Oceano Índico, do Mar do Japão, do Mediterrâneo, no Atlântico, nas Bermudas, no Pacífico.
É só estudar que você vai vendo que o nosso Noé é o nosso Noé. O Noé não é semita, é o Noé que dá sequência a essa continuidade que a gente tem como privilégio de leitura aqui na Escritura. Privilégio de leitura porque é tudo verdade, tudo verdade.
Eu creio na veracidade de todas as descrições bíblicas. Eu creio. A única coisa que eu digo, diferente de vocês, é que a palavra de Deus absoluta não cabe em livro nenhum; ela só cabe no Deus encarnado, em Cristo Jesus.
E o apóstolo Paulo diz "Amém" para mim, Pedro diz "Amém" para mim, todo mundo que andou com Jesus, conheceu Jesus diz "Amém" para mim e Jesus me dá um beijo e diz: "É isso mesmo, meu filho". E aí, com essa certeza corroborada por Jesus e pelos apóstolos, enfrento a Terra inteira, o mundo inteiro, e vocês todos são minoria perto de mim, por causa dessa validação do eterno indicando a verdade dele na minha vida. Mas as narrativas da Bíblia são todas críveis.
Bobo e tolo é o que acha que não seja; é mal ensinado, é um indivíduo que pensa que é culto, mas ainda é um ignorante. No entanto, voltando ao nosso tema, que é real e é importante, eu terminei na sexta-feira citando o Salmo 139. O Salmo 139, quando ele diz: "Porque, se eu subo aos céus, lá estás; se eu faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também.
Se eu tomar as asas do alvorada e me deter nos confins da terra, ainda lá me haverá de guiar a tua mão e a tua destra me susterá…" Digo: "As trevas, com efeito, me encobrirão, e a luz ao redor de mim se fará noite. " E aí eu concluí: "Até as próprias trevas não te serão escuras, pois para ti as trevas e a luz são a mesma coisa. " Aí eu disse: "Tchau, tchau, beijinho, até terça que vem, estamos nós aqui.
" E a questão que vem depois disso, já que a gente sabe do mal conceitual, do mal substantivo, dos seus diversos desenvolvimentos, não é um protagonista; são milhares de protagonistas da encarnação substantiva da malignidade. São milhões, a ponto de Jesus dizer: "Vós sois de ar todos os dias dele," e do apóstolo João, na primeira epístola dele, dizer: "Filhinhos, muitos anticristos têm saído do nosso meio. " Eles escutavam com a gente, estavam entre nós, eram dos nossos, mas não eram de Cristo.
Anticristos aqui entre nós, do nosso culto, para todo lado. Essa substância, ação, essa concreção do mal está presente em todo lugar. E, como eu disse também da última vez, e eu não vou explicar outra vez, dentre as milhões que já expliquei no meu portal caifap.
net, se você escrever "árvore do conhecimento do bem e do mal," você vai ver, vai aprender que desde a nossa ação de estender a mão e comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, em todo bem há mal, e em todo mal, amém, em todo bem há mal, e em todo mal, amém. Na prática das criaturas, só em Deus é que ele é luz, e nele não há treva nenhuma. Mas em nós, em todo o nosso bem, existe mal, e em todo o nosso mal pode haver uma reversão para o bem.
Por isso frequentemente se pratica o mal que Deus transforma; Deus transforma em bem. Frequentemente vemos um bem sendo praticado, e a pessoa surta e vira um ser do mal. Na prática do bem, continua fazendo bem para os outros, mas o mal tomou conta dele.
E você sabe porque você é o laboratório existencial onde o que estou dizendo se torna verdade, confirmada por Paulo em Romanos 7: "Todos os dias, o mal que você não quer, você faz; o bem que você gostaria de fazer, você transige, que não realiza. " Só que a gente até aqui fala de seres humanos e do mal, trazendo esse substantivo para a experiência do primeiro Adão e de nós, que somos descendentes dele e da sua mulher. Chegamos, dando um salto de milhares de anos, ao segundo Adão, que, do ponto de vista histórico, habitou entre nós cheio de graça e de verdade há dois mil anos, na pessoa, na encarnação de Jesus Cristo.
E a diferença é o que está aqui em questão entre o primeiro Adão e o segundo Adão. Como Paulo diz quando escreveu aos romanos, meu Deus, ele não podia ter sido mais claro. Aqui, no capítulo 6 da epístola dele aos romanos, quem quiser, abra!
Em Romanos, no capítulo 6, onde ele menciona Adão, o primeiro Adão, e Jesus, o segundo Adão, e faz a diferenciação entre ambos dizendo que nós herdamos do primeiro Adão; nós herdamos a morte. Começa já no capítulo 5: herdamos a morte. Foi a ofensa.
O verso 15 do capítulo 5 diz: "Não é assim o dom gratuito como a ofensa, porque se pela ofensa de um só Adão morreram muitos, muito mais a graça de Deus. " Muito mais pela graça de Deus e o dom pela graça, pelo favor imerecido de um só homem, a saber, Jesus Cristo. Essa graça foi abundante sobre muitos.
Se o pecado de Adão matou e destruiu, e aí inegável! Olhe para a história humana, olhe para sua própria vida, olhe para sua bivalência, sua ambiguidade, só perversidade latente escondida. Seja honesta.
De um outro lado, se em Adão nós somos herdeiros de toda essa mazela, Paulo diz: "Em Cristo, nós somos herdeiros de algo superior. " Porque sem Adão, esse mal nos atingiu a todos; no segundo Adão, essa graça é infinitamente maior do que a sentença da condenação. O dom, entretanto, não é como no caso em que somente um pecou e todos foram contaminados, porque o julgamento derivou de uma só ofensa e disse ao original para condenação de muitos, de todos.
Mas a graça, que não tem nada a ver com isso, que vem de Jesus e não do pecado do primeiro Adão, a graça transcorre da ofensa de muitos, da ofensa de todos para a justificação realizada pelo ato de um só, de um só Cristo Jesus. Se pela ofensa de um foi Adão, e por meio de um só, ele próprio reinou a morte; você não tem a menor dúvida: teu pai não morreu, a tua mãe, o teu avô e todo mundo para trás, e você também vai reinou a morte. Pela ofensa de um só, reinou a morte, e Paulo diz: "Muito mais agora, os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça justificadora pela fé no que Jesus fez, na cruz, consumou, pagou tudo e não deixou nada sem ser pago.
" Muito mais agora reinarão em vida por meio de um só, por meio de Jesus, aqueles que nele creem. Como Paulo viria a dizer depois, escrevendo aos Coríntios na segunda epístola, e repete várias vezes: "Quando ele diz que o amor de Cristo nos constrange, julgando nós: existe um único. Jesus morreu por todos, logo, todos morreram.
Para que? Para que aqueles que agora vivem, por essa fé, não vivam mais para si mesmos, para os seus caprichos e instintos predatórios. Não vivem mais para si mesmos, nem para substantivar nenhum mal, nem para adular nenhum mal conceitual ou substantivo; não vivem mais para si mesmos, mas para que ele, aquele que por eles, um só, num único ato de justificação na cruz, um só, que por eles morreu e que por eles ressuscitou.
Pois assim, como por uma só ofensa, veio. . .
" Juízo sobre todos os homens para a condenação. Por isso se diz aqui mesmo em Romanos: todos pecaram e todos carecem da Glória de Deus. Porque foi assim que isso aconteceu para a condenação de todos.
Assim também, por um só, não o Adão que nos condenou a todos, no pecado dele, que nós repetimos, repetimos e continuamos a repetir todo dia, toda hora, o tempo todo, corroborando a verdade de Deus, nos fazendo descendência pecaminosa de Adão. Se pelo pecado de um houve condenação sobre todos os homens, também por um só ato de Justiça, pela cruz, veio a graça, o favor imerecido sobre todos os homens. A morte veio sobre todos; entendeu?
Todos, em grego, significa todos. Assim como em todos pecaram, a morte veio como condenação para todos, e a graça veio como justificação, como justiça que veste o ser humano totalmente desvestido de justiça divina, para se apresentar em paz diante de si mesmo, diante de Deus e diante do próximo. Por um só ato de Justiça de Cristo Jesus, veio a graça sobre todos, todos os homens, para justificação que dá vida.
Como disse o apóstolo João, na sua primeira epístola, capítulo 2, verso 1: "Filhinhos meus, não pequeis; mas, se todavia alguém pecar, tem da advocacia junto ao Pai: Jesus Cristo. Ele é a cobertura, propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro. " Como Paulo disse, escrevendo a Tito, ele, Jesus, é o salvador de todos os homens, especialmente dos fiéis.
Isso está repetido diversas vezes aqui; vocês é que não querem enxergar o que está dito. Porque, pela desobediência de um só homem, Adão, muitos se tornaram pecadores. Muitos aqui significa todos, porque quem não pecou?
Se todos pecaram, em todos carecem da Glória de Deus. É um "muito" de uma superlativa que cobre toda a existência da humanidade. Porque como pela desobediência de um só, muitos se tornaram pecadores, alguns incuráveis de tanta perversidade, assim também, por meio da obediência de um só, Jesus obedeceu a Deus por mim.
Jesus se santificou por mim, Jesus viveu o evangelho por mim, e Jesus é o prazer de Deus no meu lugar. Jesus é o absoluto de toda alegria divina em completude, que também é atribuída a mim, que, me reconhecendo pecador, absorvo e digo: eu creio que eu morri no pecado de Adão. Mas eu creio que eu recebi justiça, vida eterna, perdão absoluto, e glória, honra e herança em Cristo Jesus eternamente.
Amém. Porque, como pela desobediência de um só, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornaram santos, justos, e andam irrepreensivelmente, ainda que sejam pecadores. Mas eles estão santificados para poderem aprender a viver em santidade, estão perdoados unilateralmente para poderem viver uma vida de perdão, a fim de que, como o pecado reinou pela morte, assim também reinasse agora a graça pela justiça para a vida eterna, mediante Jesus, o nosso Senhor.
E aí eu podia ir embora falando do velho homem e do novo homem, de tudo isso, mas o tempo não dá. Então, nós chegamos agora a um momento de comparação que Paulo faz entre Adão e o segundo Adão. Entre o Adão, pai da humanidade natural, do Homo sapiens, que virou depois Homo sapiens, e toda a prole dele se origina e compõe esse planeta inteiro de humanos.
Como também, Paulo está dizendo, nós fomos herdeiros dessa latência pecaminosa, que se transforma em patência de perversidade de vez em quando na vida da gente. Ao mesmo tempo, Jesus obedeceu ao Pai por mim; Ele é o Filho, ninguém. O Pai tem todo prazer, e Paulo o chama de segundo Adão, o Adão da obediência.
O Adão que, sendo Deus, não julgou como usurpação ser igual a Deus; antes, a Si mesmo se humilhou e, reconhecido como uma figura humana, como um Adão, como gente, foi obediente até a morte, e morte de cruz, pelo que Deus o exaltou e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que, em nome de Jesus, se dobre todo joelho nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai. Esse é o contraste: primeiro Adão, segundo Adão. O primeiro Adão não viveu no mundo do segundo Adão; o mundo do primeiro Adão era um mundo muito simples, muito natural.
Era um mundo vegano, totalmente vegano. Não se matava animal, não se comia carne deles. A cultura do Adão original era uma cultura frutífera; ele veio a se tornar onívoro depois, mas dentro daquele lugar chamado de Jardim.
E eu tenho algumas concepções a respeito disso, que também não é o caso de tratar aqui agora, só na área 51 do Evangelho. Naquela bolha chamada Paraíso, ali no Eufrates, de um pisom, havia um outro mundo para além daquilo. Mas é uma questão que demanda muita informação antropológica, que eu não tenho tempo para dar aqui agora.
Mas naquela bolha, aquele Adão, de onde eu derivo, de onde eu venho, vivia um mundo muito simples. E aí ele se disse: "Olha, de todas as árvores do Jardim vocês podem comer tudo; não tem nada proibido, não tinha um veto a nenhuma raiz, a nenhuma árvore, a nenhum fruto, a nada, a nada natural. A tudo que Deus tinha criado não havia veto na criação; a única coisa que se disse é: pode comer de tudo, menos dessa árvore do conhecimento do bem e do mal.
" E não é porque eu não quero que vocês tenham discernimento do bem e do mal, é porque a experiência dela dará a vocês um conhecimento relativamente conceitual do bem e, ela ativamente, conceitual do mal, mas colocará em vocês uma impotência profunda em relação a conhecerem o bem e não conseguirem praticar o inteiramente, totalmente, desde a subjetividade até as mais exteriores objetividades. Paulo diz: "Em Romanos 7, outra vez, e o mal vocês vão conhecê-lo relativamente de maneira conceitual, mas substantivamente vocês não terão o poder de evitá-lo. Frequentemente, vocês vão odiá-lo e praticá-lo; vão viver no estado de angústia ambivalente de culpa, de rachadura.
Primal diz: 'esquizofrenia de ambivalência essencial. ' Esse é o problema. Aí vem uma vozinha que já estava contaminada, não pelo Mal conceitual, mas já tinha substantivado o mal real, e que é, aqui em Gênesis 3, chamada de serpente, a mais sagaz de todas, a mais inteligente.
Isso e aquilo e tal, uma linguagem naturalmente figurada e simbólica para designar essa presença satânica, essa presença tentadora e mentirosa. Porque diz que é isso, ele falou isso, né? Ele falou isso.
Meu Deus! Tem cada uma! Quer dizer que ele falou: 'Vocês podem comer de tudo.
Está tudo livre, exceto aquilo que ele diz que pode fazer mal a vocês, que pode jogar vocês no estado de relatividade total. ' É mentira de Deus, desculpa. Ele é poderoso, ele tem recursos imaginários, nem pensar, mas ele é ciumento, ele é invejoso.
Eu sei porque eu já sofri inveja dele com a minha astúcia. Ele já ficou com raiva de mim, já me baniu. A minha outros.
Ele está fazendo a mesma arapuca para vocês, dando essa aparência de liberdade. Mas ele não dá para vocês o conhecimento inteiro. Pulo do gato: ele guarda para ele porque ele não quer que vocês.
. . ele quer manter vocês num estado infantil, lóide, abobalhado e idiotado no naturalismo tolo.
Não é nada disso! Ele só proibiu por uma razão. Ele sabe, olha só, ele sabe que no dia que vocês comerem, vocês puderem isso na boca, os olhos de vocês vão se abrir e vocês vão se tornar como Deus, vocês vão virar Deus.
Esse é o problema de Deus. Deus não quer Deus nenhum. Quando eu vi que a minha glória era que o meu poder é imenso, que ele tinha me dado o poder de criar mundos, criaturas, criações e fenômenos, um poder extraordinário, ele ficou com ciúme de mim.
Ele não é bom como vocês imaginam. Aí eu comecei a mostrar a minha glória para ele ver que ele podia ser anterior, mas ele tinha um igual, que ele nunca mais seria sozinho no poder dele, nem na glória dele. Eu mostrei a ele a minha.
. . sou uma criatura com muita honra, com muito amor, com muito orgulho e com muita coragem de enfrentar qualquer um, até o criador.
Ele sabe, ele não gosta de gente que sabe. É por isso que ele proibiu vocês de comerem. Ele sabe que no dia que vocês comerem, os olhos de vocês vão se abrir e vocês vão ser Deus, vão conhecer todo bem, todo mal que ele reserva para ele como direito e condição excepcional.
Mas, por trás de toda essa bondade, tem ciúme, tem inveja, tem competição de Deus. Que é isso? Ele só está impedindo o crescimento de vocês.
Que tolice! Como o resto foi só deixar o tempo, a confabulação mental, a dúvida, os sentimentos que eles não conheciam ainda, que não eram ainda perversos, mas eram novos, de uma aventura de natureza meio suicida. O espírito do perigo, do risco da tentação a Deus começou a tomar conta do coração deles.
Até que chega aquela hora que a gente não sabe quanto tempo passou. Pode não ter sido nada tão rápido. Chega todo dia, hora, o momento em que a mulher diz: "Olha, é linda demais!
Olha para ela! " Aí no meio de tanta coisa linda na criação, tanta coisa provavelmente muito mais bonita, se a gente usar apenas a figuração arquetípica da árvore do conhecimento do bem e do mal para ilustrar o que estamos dizendo, deveria haver frutas e frutos e alimentos extraordinariamente mais lindos, mais bonitos, mais apetitosos, mais saborosos, mais gostosos, mais chocantes. Mas como eles eram permitidos, a permissão de acesso a tudo enfeia no coração que está começando a se corromper.
Toda beleza que nos é disponibilizada e a gente fica tomado de um tesão tarado exclusivamente naquela única coisa que nos disseram, de maneira superior, que em sendo utilizada, usada, ingerida, apropriada, nos mataria, porque nos daria um conhecimento do bem sem poder para realizar e conhecimento do mal sem a força suficiente para rejeitá-lo. E quando conseguimos rejeitar as exterioridades comportamentais, não conseguimos lidar a contento com isso tudo no interior e na subjetividade do capricho, no desejo, na lascívia, na arrogância, na posse, da soberba, no senso de egoísmo proprietário de todas as coisas. E aí a mulher olhou e falou: "É linda demais!
Olha só, meu marido! Que coisa mais bonita, mais gostosa! Tem uma cara suculenta, saborosa!
Isso deve ser gostoso! " E ainda tem esse poder de produzir uma alteração cognitiva na gente que vai nos levar aos saberes. Nós vamos, no mínimo, ficar tão inteligentes quanto a serpente, no mínimo.
Então, mas tudo, quantos mais astutos do cosmos! Por que a gente tem que aceitar esse primário divino se a gente pode ser professor de Deus, se a gente pode concorrer com ele na vida, se a gente pode ser a medida de nós mesmos, se a gente pode ser o ente determinante das nossas próprias vontades? Mesmo que elas sejam contra tudo que nos disseram que não deveria ser feito, nós somos livres para transgredir e pronto!
Vamos provar, como a serpente diz: "Pode ser só maldade divina, inveja divina. Ele sabe que vocês vão crescer e ele não quer ninguém. Ele não quer concorrência.
" Parece até o diálogo final no filme "Advogado do Diabo", do advogado Milton interpretado pelo Al Pacino e o jovem, o pequeno Adão, interpretado pelo Keanu Reeves. Aquele diálogo é fabuloso e pega esses elementos de Gênesis 3 e dá uma ampliada e uma aplicada neles no cotidiano das escolhas de poder humano no planeta Terra hoje, agora. Mas a mesma coisa lá do Éden se repete todo.
Dia se repete todo dia, por isso é que Paulo disse que nós não só pecamos no pecado de Adão. Preste atenção, você que já estava aí com abobrinha na cabeça. Então, eu sou um coitadinho porque Adão pecou?
Eu sou um pecador? Não, meu filho, se enxerga! Você não só pegou em Adão, e eu também, mas Paulo diz que eu também peguei a semelhança do pecado de Adão.
Eu sou Adão. Eu não só herdei heranças de perversidade, mas eu mesmo ampliei, multipliquei, de modo que o Adão original do Gênesis é um bobinho perto dos aviões da nossa geração. Olha onde Adão chegou, com capacidade de abrir o átomo, de explodir o mundo, sem vezes o planeta de explodir Marte.
Daqui a uns poucos anos, de explodir o sol, de pulverizar a lua, de fazer coisas inimagináveis, impensáveis, de fazer download do cérebro para computadores que mantenham a tua memória para sempre e as tuas lógicas idiotas para sempre. Ou seja, no máximo os anões contemporâneos conseguem prolongar a vida, conseguem vampirizar a existência, dando uma certa imortalidade. É a promessa contemporânea na vida eterna.
Jamais! Porque vida eterna não é a quantidade de anos que alguém vive, mas a qualidade existencial desse experimento. Mesmo quando se morre.
Por isso é que Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida; aquele que crê em mim, ainda que morra na carne, viverá. E aquele que vive crendo em mim pode morrer à vontade, porque não morrerá eternamente”. Já passou da morte para a vida.
É um conceito que o Elamãs não vai entender nunca, a menos que o Espírito Santo lhe quebrante o coração. Mas você e eu somos extensão daquele Adão original. Pecamos no pecado dele e pecamos à semelhança do pecado dele, todos os dias, de maneira cada vez maior, mais sofisticada, mais calamitosa, mais apocalíptica, mais extensa, mais devastadora.
Nós, lúciferianos, eu e você. E aí vem Paulo e introduz esse segundo Adão. No primeiro Adão, a morte reina e mata a todos, destrói a todos.
Mas no segundo Adão, no ato de Justiça, na vida de Justiça dele, ele justificou todos os homens, justificou os fiéis, os que crêem. Nós, como diz Paulo a Tito, é o Salvador de todos os homens, especialmente dos fiéis. Ou, como diz o apóstolo João, é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos que sabemos dele, cremos nele, mas ainda pelos do mundo inteiro.
Por isso o Cordeiro foi molado antes da criação de Satanás, de anjos e arcanjos, de demônios, de tudo, de matéria, de espaço, de tempo, de mundo paralelo. Ele foi enrolado. A graça é o elemento no qual toda a criação é criada; é a substância da criação.
É a graça e o amor, é o Big Bang da morte de Deus em Cristo, no Cordeiro. Sendo Deus, se esvaziou. Todas as coisas foram criadas nele, por Ele, para Ele.
A partir dele e nele, todas as existências. Como diz Paulo escrevendo aos Colossenses: tudo nele, para mim, é maravilhoso. Pode ser que para vocês não; no entanto, nós estamos aqui sendo chamados a seguir o segundo Adão.
E as tentações que a gente vai acompanhar aqui, começando em Mateus, no capítulo 4, são as tentações do segundo Adão, que são completamente diferentes das tentações do primeiro. O primeiro Adão não conhecia a fome; o segundo Adão está com fome. O primeiro Adão nunca tinha jejuado, nunca tinha tido uma entrega de consagração, nunca tinha tido um conflito mental.
O segundo Adão nasceu na plenitude dos tempos, no meio de toda brutalidade da civilização humana. Naquilo que, naquela época, era o apogeu, era a plenitude do orgulho, do supremacismo dos humanos. Ele nasce no meio daquilo, no meio da morte, no meio da escravidão, no meio das cruzes, no meio dos assassinatos, no meio do despotismo, no meio de todas as vandalizações que um ser com poder era capaz de produzir na miséria do resto da sociedade humana no mundo.
E lá está ele, o segundo Adão, no meio de conflitos. O primeiro Adão nasceu numa relação direta com o Pai, sem religião, sem rito, sem nada. Respirar era cultuar, mergulhar, era adorar com alegria, amar, beijar a mulher era como beijar a boca de Deus.
Experimentar prazer orgânico, psíquico, físico com a companheira era trazer celestial, divino, sublime, supremo, tudo puro para os puros, tudo maravilhoso. Já o segundo Adão nasce no mundo das pedras, das condenações, das tábuas da lei, das proibições, dos julgamentos, das superioridades religiosas, das explorações, das barganhas, das mentiras inventadas em nome de Deus, escritas em nome de Deus e decoradas em nome de Deus. É outro mundo, são outras tentações, de uma natureza infinitamente mais profunda, e que eu nem entrarei nelas agora para não estragar a descrição delas, porque nós vamos passar dias em cada uma delas.
Entendam que eu estou tentando apenas pavimentar minimamente um caminho de compreensão, porque a maioria de nós nunca entendeu nada de tentação. Só para eu concluir, porque já tem uma hora e cinco minutos, eu quero dizer o que é tentação para você. A maioria de vocês não sabe nem o que é tentação.
Como um pastor agora me disse ali embaixo, a esposa dele, ele me disse: “A minha esposa entrou no cinema pela primeira vez, já casada comigo, porque antes era pecado, e entrou com culpa. ” E a gente ainda tinha que ver que filme podia ver, porque senão era um risco de perder a salvação. O que é tentação para crente?
O que é tentação para religião, especialmente nas religiões do Deus pessoal, na religião dos livros, seja dos judeus, da Torá, do Novo Testamento, da Torá e do Novo Testamento juntos ou do Alcorão islâmico, onde há uma relação proposta de pessoalidade com Deus e de uma culpa miserável de pessoalidade do Diabo na vida humana. Também imagina como isso não tem limite para crescer. O que é tentação para os.
. . Crentes, meu Deus, eu libertei tantos milhares de jogadores de futebol maravilhosos que não podiam jogar bola porque era pecado!
E eu me converti. Fui tirando todo mundo: vai jogar bola, meu filho, vai jogar bola! São craque, cara, vai jogar bola!
De bola eu entendo. Eu não tô jogando porque eu tenho algo superior a fazer. Se eu jogasse, ia ser da pesada também.
Vai, meu filho! Botei todo mundo no esporte, que era tentação, era pecado! Meninas com corpinhos de bailarina, lindas, proibidas de aprender balé; garotos, naturalmente, ginastas, proibidos de correr, de saltar; pessoas com uma capacidade, uma inteligência enorme que terminavam no máximo no ginásio, segundo grau, estourando e não faziam mais nada porque se dizia que aqui para faculdade era tentação, era colocar o filho no lugar onde o diabo iria engolir vivo.
Ensinavam as igrejas e os pastores e os padres: "nem tentação". Os caras sabem que, até hoje, por exemplo, tem muita gente que fala para mim: "Eu fiquei com a tentação de ter ouvido durante anos e eu resisti porque o meu pastor dizia que você era um pecador". Para o místico, inventava!
Inventam! Ontem mesmo a minha mulher tá me mostrando ali um cara que eu não sei nem quem é, nunca vi na minha vida, não tenho menor interesse nisso, dizendo: "Coitado, pecando contra o espírito de Deus em mim", dizendo que eu sou um pronístico. Ele não tem nem idade, não tem nem idade da minha filha caçula.
Ele é só um pouco mais velho do que a minha neta mais velha. Ele não sabe o que é viver uma vida com Deus como eu vivi, vivo e viverei! Nunca mais saber se continuar completamente débil mental e espiritualmente como ele é, tadinho.
Tentação! Para muita gente, não pode ouvir o Caio! Aí o coitado vem aqui, me ouve um dia, não consegue nunca mais não ouvir, mas tem que ficar uns meses em conflito como se estivesse traindo a Deus por estar me ouvindo, dando amém, concordando com tudo que não passa de palavra de Jesus.
Você não sabe nem o que é tentação! Alguns meses atrás, tentação era votar num candidato. Fazer a vontade de Deus era votar num candidato da extrema direita!
Vocês não sabem nem o que é tentação, de tão cegos, de tão empedrados, de tão blindados, de tão bloqueados que se tornaram, de tão bonheirizados. Viraram um bonsai, cerebrais, reduzidos; a mente está presa num chá de passarinho japonesa, não cresce nunca! Então, eu tenho que fazer um chão preparatório para ter certeza de que, minimamente, alguém ou alguns vão conseguir compreender porque a maioria foi aleijada mental, espiritualmente, psicologicamente para entender qualquer coisa um pouquinho mais sutil, profunda.
Não. Aí a culpa é minha! Eu aqui, de coisas difíceis, o cara não entende e diz que é heresia porque ele não entende.
Ele só é um limitado, infelizmente para ele! Eu não sou e morrerei ilimitado, crescendo! E quanto mais eu crescer, mais sozinho eu vou ficar, mas não é porque eu vou ficar sozinho.
Quanto mais eu crescer, que eu vou desistir de crescer. Eu continuarei a ser maioria no entendimento e na compreensão. Assembleia universal dos primogênitos, arrebanhado nos céus, como diz o escritor de Hebreus!
Fica de pé para aplaudir o evangelho que vocês estão ouvindo da minha boca! E os demônios calam, e o diabo discutiu e disse: "Eu tenho certeza absoluta, amanhã nós vamos pegar o segundo Adão, Jesus, e vamos começar por essas três primeiras tentações do segundo andar: transforma pedra em pão, pula do pináculo do templo, fica de joelho, se submete a mim, tu terás todos os poderes na existência, no mundo! " E muitas outras tentações que não estão nessa sequência de três, mas que eu vou apresentar a cada um de vocês.
Eu aguardo todos no dia de amanhã, Senhor Jesus. Que essa quarta introdução às tentações de Jesus e as minhas tentações e as nossas, alguma base, alguma plataforma tenha enfiado, alguma cunha para abrir o entendimento, a compreensão, a percepção e a coragem de trazer as implicações para nossa própria vida, para que conscientes de nós mesmos, tiremos indefinidamente no Evangelho segundo a nossa vocação, que é para nos tornarmos conforme a imagem do Filho de Deus. Portanto, esquecendo todas as bobagens e as lavagens cerebrais que nos foram impostas, eu te imploro que haja gente o bastante que deseja prosseguir para o alto, para o prêmio da soberana vocação de Deus, para ser herdeiro de Deus em Cristo Jesus, não por causa do que nós conseguimos, metendo a mão na fruta, no fruto, mas por causa da nossa redenção e entrega a Ele, que é a nossa vida, que é o nosso pão, que é a nossa água, que é a nossa provisão, que é a nossa alegria, que é a nossa eternidade, que é o nosso tesouro, que é o nosso bem eterno, sublime, supremo!
Muito obrigado em nome de Jesus. Amém, amém!
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